O documento discute os procedimentos básicos de enfermagem para medir os sinais vitais, incluindo a temperatura corporal. Ele explica como medir a temperatura por via oral, retal e axilar, os valores normais de temperatura, e fatores que afetam a temperatura corporal. Também descreve termômetros e o processo de medição da temperatura com um termômetro de mercúrio.
2. Sinais Vitais - SSVVSinais Vitais - SSVV
Sinais vitais são medidas que nosSinais vitais são medidas que nos
fornecem dados fisiológicos indicando asfornecem dados fisiológicos indicando as
condições de saúde da pessoa.condições de saúde da pessoa.
Os SSVV incluem a verificação de:Os SSVV incluem a verificação de:
Temperatura (T),Temperatura (T),
Pulso (P),Pulso (P),
Respiração (R),Respiração (R),
Pressão Arterial (PA).Pressão Arterial (PA).
3. Temperatura CorporalTemperatura Corporal
PulsoPulso
Freqüência RespiratóriaFreqüência Respiratória
Pressão Sangüínea ArterialPressão Sangüínea Arterial
São dados objetivos – Indicam eficiênciaSão dados objetivos – Indicam eficiência
ou deficiência do funcionamento do corpoou deficiência do funcionamento do corpo
Sinais VitaisSinais Vitais
4. Recomendações Para aRecomendações Para a
Medida dos Sinais VitaisMedida dos Sinais Vitais
Devem ser medidos:Devem ser medidos:
Durante a admissão hospitalarDurante a admissão hospitalar
Uma vez ao dia se paciente saudávelUma vez ao dia se paciente saudável
No mínimo de 4/4h se um ou mais sinaisNo mínimo de 4/4h se um ou mais sinais
vitais mostram-se anormaisvitais mostram-se anormais
A cada 15 minutos se paciente instávelA cada 15 minutos se paciente instável
5. Se relato de sensações incomuns
Antes e após transfusões sangüíneas
Antes da administração de medicamento
capaz de afetar qualquer um dos sinais vitais
Sempre que a condição do paciente parecer
ter-se modificado
7. Temperatura CorporalTemperatura Corporal
Refere-se ao calor do organismo
Temperatura externa ou da superfície
da pele costuma ser inferior à
temperatura interna
Temperatura interna é muito mais
significativa que a externa
8. Temperatura Corporal em Adultos
Saudáveis: varia de 35,8°C a 37,4°C
Calor corporal - produzido peloCalor corporal - produzido pelo
exercício e metabolismo alimentarexercício e metabolismo alimentar
realizado pelo organismorealizado pelo organismo
Perda de calor – pele e pulmõesPerda de calor – pele e pulmões
9. TEMPERATURATEMPERATURA
ÍNDICE ADULTO
CRIANÇA
ORAL 37 º C
37,4º C
RETAL 37,5º C
37,8º C
AXILAR 36,7º C
37,2º C
SINAIS VITAISSINAIS VITAIS
VARIAÇÕES DE 0,3 ºC a 0,6 ºC SÃO NORMAIS
NORMALMENTE, É MAIS BAIXA NAS PRIMEIRA
HORAS DA MANHÃ E MAIS ALTA NO INÍCIO DA
NOITE
10. Regulação da TemperaturaRegulação da Temperatura
Hipotálamo – centro da regulação daHipotálamo – centro da regulação da
temperaturatemperatura
Se o hipotálamo está funcionandoSe o hipotálamo está funcionando
adequadamente – mantémadequadamente – mantém
temperatura ótima do corpotemperatura ótima do corpo
11.
12. Fatores que Afetam a
Temperatura Corporal
IdadeIdade
GêneroGênero
Exercício e AtividadeExercício e Atividade
Ritmo CircadianoRitmo Circadiano
EmoçõesEmoções
DoençaDoença
13. Escalas de TemperaturaEscalas de Temperatura
Temperatura do Corpo – Medida em:Temperatura do Corpo – Medida em:
Graus centígrados –Graus centígrados – °C°C
Graus Fahrenheit –Graus Fahrenheit – °F°F
Escala em centígrado – mais utilizada nosEscala em centígrado – mais utilizada nos
países onde utiliza o sistema métricopaíses onde utiliza o sistema métrico
15. Verificação da TemperaturaVerificação da Temperatura
O termômetro deve estar com a coluna deO termômetro deve estar com a coluna de
mercúrio abaixo do valor mínimo,mercúrio abaixo do valor mínimo,
desinfetado (algodão umidecido com álcooldesinfetado (algodão umidecido com álcool
70º) e seco.70º) e seco.
Antes de iniciar o procedimento:Antes de iniciar o procedimento:
Lavar as mãos.Lavar as mãos.
16. Locais de MedidaLocais de Medida
Pode ser medida naPode ser medida na boca, reto, axilaboca, reto, axila
ou na orelhaou na orelha
Estas são áreas anatomicamenteEstas são áreas anatomicamente
próximas das artérias superficiaispróximas das artérias superficiais
As medidas variam um poucoAs medidas variam um pouco
dependendo do local utilizadodependendo do local utilizado
17. Boca ou Local OralBoca ou Local Oral
Temperatura de 37°CTemperatura de 37°C
Fazer tomada por uns 30 minutosFazer tomada por uns 30 minutos
A área debaixo da língua está diretamenteA área debaixo da língua está diretamente
próxima à artéria sublingualpróxima à artéria sublingual
Desde que o paciente mantenha a bocaDesde que o paciente mantenha a boca
fechada, a temperatura permanecefechada, a temperatura permanece
constanteconstante
18. Temperatura OralTemperatura Oral
Valores normais:Valores normais: 36,8ºC a 37,2ºC36,8ºC a 37,2ºC
Contra-indicada:Contra-indicada:
para pacientes inconscientes,para pacientes inconscientes,
desorientados ou propensos a convulsões;desorientados ou propensos a convulsões;
em crianças muito novas ou bebês;em crianças muito novas ou bebês;
após ingerir líquidos quentes ou gelados,após ingerir líquidos quentes ou gelados,
mascar chicletes ou fumar,mascar chicletes ou fumar,
e em pacientes submetidos a cirurgias dee em pacientes submetidos a cirurgias de
boca, extrações dentárias,boca, extrações dentárias,
Portadores de inflamação orofaríngea.Portadores de inflamação orofaríngea.
19. Boca: Contra - IndicaçãoBoca: Contra - Indicação
Pacientes:Pacientes:
Que fizeram cirurgia oralQue fizeram cirurgia oral
Que não colaboramQue não colaboram
Muito jovensMuito jovens
InconscientesInconscientes
Susceptíveis à ataqueSusceptíveis à ataque
Que respiram pela bocaQue respiram pela boca
Que não param de falarQue não param de falar
20. Temperatura RetalTemperatura Retal
Representa uma leitura mais precisa, éRepresenta uma leitura mais precisa, é
geralmentegeralmente 0,5ºC0,5ºC mais alta que a axilar emais alta que a axilar e
oral, em geraloral, em geral 37,0ºC a 38,0ºC.37,0ºC a 38,0ºC.
Contra-indicada:Contra-indicada:
• Pacientes com diarréia;Pacientes com diarréia;
• Cirurgias (ou ferimentos) retais ou próstataCirurgias (ou ferimentos) retais ou próstata
recente, porque pode ocorrer danos nosrecente, porque pode ocorrer danos nos
tecidos inflamados.tecidos inflamados.
21. RetoReto
É bastante constrangedorÉ bastante constrangedor
Presença de fezes no local afeta a precisãoPresença de fezes no local afeta a precisão
22. Temperatura AxilarTemperatura Axilar
Valores de temperatura (T) axilar:Valores de temperatura (T) axilar:
Hipotermia:Hipotermia: temperatura abaixo de 36ºC.temperatura abaixo de 36ºC.
Normotermia:Normotermia: temperatura entre 36 e 36,8ºC.temperatura entre 36 e 36,8ºC.
Febrícula:Febrícula: temperatura entre 36,9ºC e 37,4ºC.temperatura entre 36,9ºC e 37,4ºC.
Estado febril:Estado febril: temperatura entre 37,5ºC e 38ºCtemperatura entre 37,5ºC e 38ºC
Febre:Febre: temperatura entre 38ºC e 39ºC.temperatura entre 38ºC e 39ºC.
Pirexia ou hipertermia:Pirexia ou hipertermia: temperatura entre 39,1ºCtemperatura entre 39,1ºC
e 40ºC.e 40ºC.
23. Temperatura AxilarTemperatura Axilar
Contra-indicada nos casos de:Contra-indicada nos casos de:
Queimaduras do tórax,Queimaduras do tórax,
Furúnculos axilares, eFurúnculos axilares, e
Fraturas dos membros superiores.Fraturas dos membros superiores.
24. AxilaAxila
Reflete melhor a medida externa que aReflete melhor a medida externa que a
internainterna
Vantagens:Vantagens:
Está prontamente acessível na maior parteEstá prontamente acessível na maior parte
dos casosdos casos
Local seguro para usoLocal seguro para uso
25. Apresenta menor potencial paraApresenta menor potencial para
disseminação de microorganismosdisseminação de microorganismos
Perturba menosPerturba menos
A temperatura pode não ser válida se oA temperatura pode não ser válida se o
paciente tiver há pouco lavado a áreapaciente tiver há pouco lavado a área
Temperatura de 36,4Temperatura de 36,4°C°C
26. OuvidoOuvido
Pesquisas indicam que a temperaturaPesquisas indicam que a temperatura
da membrana timpânica é a que maisda membrana timpânica é a que mais
se aproxima da temperatura internase aproxima da temperatura interna
27. TermômetrosTermômetros
É um instrumento utilizado para aÉ um instrumento utilizado para a
medida da temperaturamedida da temperatura
Há vários tipos de termômetrosHá vários tipos de termômetros
30. Este tipo de termômetro para pele contém cristais líquidos
que mudam de cor conforme a temperatura do corpo
31. Medindo a Temperatura CorporalMedindo a Temperatura Corporal
com um Termômetro a Mercúriocom um Termômetro a Mercúrio
Método OralMétodo Oral
Segurar o termômetro pela haste e agitá-loSegurar o termômetro pela haste e agitá-lo
com um movimento para cima e para baixo,com um movimento para cima e para baixo,
até que o mercúrio fique todo no bulboaté que o mercúrio fique todo no bulbo
Colocar o bulbo sob a língua do pacienteColocar o bulbo sob a língua do paciente
Deixar o termômetro no local por peloDeixar o termômetro no local por pelo
menos 3 minutos (se não houver febre)menos 3 minutos (se não houver febre)
5 minutos ( em caso de temperatura acima5 minutos ( em caso de temperatura acima
do limite)do limite)
32.
33. Retirar o termômetro e limpá-lo com umRetirar o termômetro e limpá-lo com um
lenço de papel na direção do bulbo, comlenço de papel na direção do bulbo, com
um movimento firme e giratórioum movimento firme e giratório
Ler o termômetro segurando-oLer o termômetro segurando-o
horizontalmente ao nível do olho e girá-lohorizontalmente ao nível do olho e girá-lo
até que a coluna de mercúrio possa seraté que a coluna de mercúrio possa ser
vistavista
35. Método RetalMétodo Retal
Reunir o termômetro retal, o lubrificante, osReunir o termômetro retal, o lubrificante, os
lenços de papel e as luvas limpaslenços de papel e as luvas limpas
Proporcionar privacidadeProporcionar privacidade
Elevar a altura da camaElevar a altura da cama
Colocar o paciente deitado de ladoColocar o paciente deitado de lado
Segurar o termômetro por mais ou menos 3Segurar o termômetro por mais ou menos 3
minutosminutos
Limpar o termômetro após retiradoLimpar o termômetro após retirado
37. Método AxilarMétodo Axilar
Colocar o bulbo do termômetro bemColocar o bulbo do termômetro bem
dentro da axila e baixar o braço dodentro da axila e baixar o braço do
pacientepaciente
Segurar o termômetro no local porSegurar o termômetro no local por
mais ou menos 5 minutosmais ou menos 5 minutos
39. Temperatura Elevada doTemperatura Elevada do
CorpoCorpo
Considerada acima de 37,4°C (febril)Considerada acima de 37,4°C (febril)
Hipertermia – valor da temperatura internaHipertermia – valor da temperatura interna
ultrapassa 41°Cultrapassa 41°C
Sinais e sintomas nos estados febrisSinais e sintomas nos estados febris
Pele rosadaPele rosada
Inquietação ou sonolência excessivaInquietação ou sonolência excessiva
Aumento da transpiraçãoAumento da transpiração
Pulso e freqüência respiratória acima doPulso e freqüência respiratória acima do
normalnormal
Convulsões em bebêsConvulsões em bebês
40. Orientações para PacientesOrientações para Pacientes
com Febrecom Febre
Cobrir os pacientes durante os períodos deCobrir os pacientes durante os períodos de
tremorestremores
Retirar cobertores quando os tremores cessaremRetirar cobertores quando os tremores cessarem
Limitar as atividadesLimitar as atividades
Oferecer quantidade ilimitada de líquido via oralOferecer quantidade ilimitada de líquido via oral
Oferecer alimentação leveOferecer alimentação leve
Administrar drogas que reduzam a febreAdministrar drogas que reduzam a febre
Aplicar compressas frias na fronte, atrás daAplicar compressas frias na fronte, atrás da
nuca, região axilar e inguinalnuca, região axilar e inguinal
Promover a ventilação no localPromover a ventilação no local
Interromper as medidas de resfriamento físico seInterromper as medidas de resfriamento físico se
recomeçar os tremoresrecomeçar os tremores
41. Temperatura do CorpoTemperatura do Corpo
Abaixo do NormalAbaixo do Normal
Hipotermia – Temperatura abaixo de 35°CHipotermia – Temperatura abaixo de 35°C
Sinais e SintomasSinais e Sintomas
TremoresTremores
Pele pálida e friaPele pálida e fria
Pulso e freqüência respiratória abaixo doPulso e freqüência respiratória abaixo do
normalnormal
42. Orientações para PacientesOrientações para Pacientes
com Hipotermiacom Hipotermia
Retirar as roupas molhadasRetirar as roupas molhadas
Colocar roupas quentes sobre o pacienteColocar roupas quentes sobre o paciente
Posicionar o paciente de modo que seusPosicionar o paciente de modo que seus
braços fiquem próximos ao peito e asbraços fiquem próximos ao peito e as
pernas dobradas na direção do abdomenpernas dobradas na direção do abdomen
Cobrir a cabeça com bonéCobrir a cabeça com boné
Oferecer líquidos quentesOferecer líquidos quentes
Massagear a peleMassagear a pele
Aplicar compressas quentesAplicar compressas quentes
44. PROCEDIMENTO
Lavar as mãos
Orientar o paciente quanto ao procedimento
Reunir material e levar à unidade do paciente
Paciente deitado ou recostado confortavel
Limpar o termômetro com algodão em álcool
Enxugar a axila, com as vestimentas do paciente
Descer a coluna de mercúrio totalmente
Colocar o termômetro na axila apoiado pelo braço
Retirar o termômetro após 5 a 7 minutos
Ler a temperatura na escala
Limpar com algodão embebido em álcool
Lavar as mãos
Anotar no prontuário da(o) paciente
45. PulsoPulso
É uma sensação ondular que pode serÉ uma sensação ondular que pode ser
palpada em uma das artériaspalpada em uma das artérias
periféricasperiféricas
É produzido pelo movimento doÉ produzido pelo movimento do
sangue durante a contração dosangue durante a contração do
coraçãocoração
Varia de 60 a 100 bpm em adultosVaria de 60 a 100 bpm em adultos
46. Freqüência de PulsaçãoFreqüência de Pulsação
É o número de pulsações periféricasÉ o número de pulsações periféricas
palpadas a cada minutopalpadas a cada minuto
É contada comprimindo-se uma dasÉ contada comprimindo-se uma das
artérias superficiais contra um dosartérias superficiais contra um dos
ossos sob ela, utilizando-se as pontasossos sob ela, utilizando-se as pontas
dos dedosdos dedos
47. PULSOPULSO
É o limite palpável do fluxo sangüíneoÉ o limite palpável do fluxo sangüíneo
observados em varias partes do corpo.observados em varias partes do corpo.
Ë o indicador do sistema circulatório, deveË o indicador do sistema circulatório, deve
ser continuo e com volume apropriado.ser continuo e com volume apropriado.
FISIOLOGIAFISIOLOGIA
Impulsos elétricosImpulsos elétricos
Volume sistólicoVolume sistólico
Distensão da aortaDistensão da aorta
50. SINAIS VITAISSINAIS VITAIS
PULSOPULSO
Fatores que influenciam freqüência:Fatores que influenciam freqüência:
Fator Aumento Diminuição
Exercício Curta duração Atleta
Temperatur
a
Febre e calor Hipotermia
Emoções Dor aguda,
ansiedade
Dor intensa,
relaxamento
Hemorragia Aumenta Sis.Simp
Postura Levan.; Sentado Deitar-se
Dist.Pulmão Falta Oxigenação
51. PULSOPULSO
RITMORITMO
Normalmente há um intervalo regular entreNormalmente há um intervalo regular entre
cada pulsocada pulso
Um intervalo interrompido por batimentoUm intervalo interrompido por batimento
precoce ou tardio, ou falta de batimentos indicaprecoce ou tardio, ou falta de batimentos indica
arritmia.arritmia.
ECGECG
AMPLITUDEAMPLITUDE
Reflete o volume de sangue ejetado contra aReflete o volume de sangue ejetado contra a
parede sangüínea a cada contraçãoparede sangüínea a cada contração
IGUALDADEIGUALDADE
Verificar em ambos os lados. Exceto carotídeo.Verificar em ambos os lados. Exceto carotídeo.
53. Nomenclatura paraNomenclatura para
alterações na freqüênciaalterações na freqüência
Normocárdio ou sinusal 60 a 100 bpmNormocárdio ou sinusal 60 a 100 bpm
TaquicárdicoTaquicárdico Maior que 100 bpmMaior que 100 bpm
BradicárdicoBradicárdico Menor que 60 bpmMenor que 60 bpm
54. Nomenclatura para alteraçõesNomenclatura para alterações
nono
ritmoritmo
Regular ou rítmicoRegular ou rítmico
Irregular ou arrítmicoIrregular ou arrítmico
Nomenclatura para alteraçãoNomenclatura para alteração
na amplitudena amplitude
Cheio ou forteCheio ou forte
Fino ou fracoFino ou fraco
55. Fatores que Afetam aFatores que Afetam a
Freqüência CardíacaFreqüência Cardíaca
Idade:Idade:
Recém-nascido – 140 bpmRecém-nascido – 140 bpm
..
..
..
..
Adolescente e Adulto – 80 bpmAdolescente e Adulto – 80 bpm
56. Ritmo CircadianoRitmo Circadiano
GêneroGênero
Exercício e AtividadeExercício e Atividade
EstresseEstresse
Temperatura do CorpoTemperatura do Corpo
Volume de SangueVolume de Sangue
Compleição FísicaCompleição Física
57. Termos UtilizadosTermos Utilizados
Taquicardia – Quando maior que 100 bpmTaquicardia – Quando maior que 100 bpm
Palpitação – A pessoa percebe a contraçãoPalpitação – A pessoa percebe a contração
de seu coração sem ter que sentir ade seu coração sem ter que sentir a
pulsaçãopulsação
58. Bradicardia – Freqüência abaixo de 60Bradicardia – Freqüência abaixo de 60
bpmbpm
Freqüências mais lentas são menosFreqüências mais lentas são menos
comuns do que as rápidascomuns do que as rápidas
59. Ritmo do PulsoRitmo do Pulso
Regular – Se os batimentos e asRegular – Se os batimentos e as
pausas ocorrem da mesma maneirapausas ocorrem da mesma maneira
durante o tempo de palpação do pulsodurante o tempo de palpação do pulso
Irregular – Chamado de arritmia ouIrregular – Chamado de arritmia ou
disritimiadisritimia
Pode indicar disfunção cardíacaPode indicar disfunção cardíaca
60. Volume de PulsaçãoVolume de Pulsação
Refere-se à qualidade das pulsaçõesRefere-se à qualidade das pulsações
sentidassentidas
Costuma estar relacionado àCostuma estar relacionado à
quantidade de sangue bombeada aquantidade de sangue bombeada a
cada contração do coraçãocada contração do coração
Pode ser: Pulso ausentePode ser: Pulso ausente
finofino
normalnormal
61. Locais Para ExameLocais Para Exame
São denominados pulsos periféricos:São denominados pulsos periféricos:
RadialRadial
Cardíaca ApicalCardíaca Apical
Ápico-RadialÁpico-Radial
65. Avaliação das PulsaçõesAvaliação das Pulsações
Freqüência Cardíaca ApicalFreqüência Cardíaca Apical
É a quantidade das contraçõesÉ a quantidade das contrações
ventriculares que ocorrem em 1 minutoventriculares que ocorrem em 1 minuto
É considerada mais precisa que a radialÉ considerada mais precisa que a radial
Costuma ser avaliada quando o pulsoCostuma ser avaliada quando o pulso
periférico é difícil ou impossível de serperiférico é difícil ou impossível de ser
palpadopalpado
É medida auscultando-se o peito comÉ medida auscultando-se o peito com
estetoscópio no ápice do coraçãoestetoscópio no ápice do coração
66. Freqüência Ápico-RadialFreqüência Ápico-Radial
É a quantidade de sons ouvidos no ápiceÉ a quantidade de sons ouvidos no ápice
cardíaco e os batimentos do pulso radialcardíaco e os batimentos do pulso radial
durante o mesmo período de tempo (feitodurante o mesmo período de tempo (feito
por dois profissionais)por dois profissionais)
As duas freqüências devem ser as mesmasAs duas freqüências devem ser as mesmas
Déficit de pulsação é a diferença entre aDéficit de pulsação é a diferença entre a
pulsação apical e radialpulsação apical e radial
67.
68.
69. RespiraçãoRespiração
É o termo que se refere à troca deÉ o termo que se refere à troca de
oxigênio e de dióxido de cabonooxigênio e de dióxido de cabono
Respiração externa é o processo deRespiração externa é o processo de
troca de O2 e CO2 entre astroca de O2 e CO2 entre as
membranas capilares e alveolaresmembranas capilares e alveolares
Respiração interna é o processo deRespiração interna é o processo de
troca de O2 e CO2 entre o sangue etroca de O2 e CO2 entre o sangue e
as células do organismoas células do organismo
70. VentilaçãoVentilação
É o movimento do ar que entra e sai doÉ o movimento do ar que entra e sai do
peitopeito
Inspiração é o ato de inspirar o arInspiração é o ato de inspirar o ar
Expiração é o ato de colocar o ar para foraExpiração é o ato de colocar o ar para fora
Ventilação é controlada pelo centroVentilação é controlada pelo centro
respiratório no cérebrorespiratório no cérebro
É sensível à quantidade de CO2 no sangueÉ sensível à quantidade de CO2 no sangue
Respirar pode ser em parte voluntariamenteRespirar pode ser em parte voluntariamente
controladacontrolada
72. FinalidadesFinalidades
Avaliar a freqüência (número de ciclos deAvaliar a freqüência (número de ciclos de
inspiração e expiração),inspiração e expiração),
Ritmo (regularidade desses ciclos);Ritmo (regularidade desses ciclos);
Profundidade (volume do ar inalado eProfundidade (volume do ar inalado e
exalado em cada respiração);exalado em cada respiração);
Som dos movimentos respiratóriosSom dos movimentos respiratórios
(ruídos)(ruídos)
Valores:Valores:
Eupnéia (Eupnéia (NormalNormal ) – 16 a 20 rpm) – 16 a 20 rpm
TaquipnéiaTaquipnéia – acima de 20 rpm– acima de 20 rpm
BradipnéiaBradipnéia – abaixo de 16 rpm– abaixo de 16 rpm
Apnéia – ausência de movimentoApnéia – ausência de movimento
respiratóriorespiratório
73. Valores de referência deValores de referência de
acordo com a idadeacordo com a idade
IdadeIdade
FRFR
Recém nascido 40-60Recém nascido 40-60
mpmmpm
1 ano 25-401 ano 25-40
mpmmpm
5 anos 20-305 anos 20-30
mpmmpm
75. Os fatores que influenciam aOs fatores que influenciam a
freqüência de pulsação costumamfreqüência de pulsação costumam
afetar também a freqüênciaafetar também a freqüência
respiratóriarespiratória
78. A pressão arterial (PA) é a pressão
exercida pelo sangue no interior das
artérias.
79. A força do
coração para
bombear o
sangue é
chamada de
pressão máxima,
ou sistólica.
80. A resistência que a artéria oferece àA resistência que a artéria oferece à
passagem do sangue é chamada depassagem do sangue é chamada de
pressão mínima, oupressão mínima, ou diastólica.diastólica.
81. TerminologiaTerminologia
Hipertensão arterialHipertensão arterial é o termo usadoé o termo usado
para indicar pressão arterial acima dapara indicar pressão arterial acima da
normal;normal;
Hipotensão arterialHipotensão arterial para indicarpara indicar
pressão arterial abaixo da normal.pressão arterial abaixo da normal.
Quando a pressão arterial se encontraQuando a pressão arterial se encontra
normal, dizemos que estánormal, dizemos que está normotensa.normotensa.
83. MaterialMaterial
A pressão arterial é medida emA pressão arterial é medida em
milímetros de mercúrio (mmHg) commilímetros de mercúrio (mmHg) com
umum esfigmomanômetroesfigmomanômetro e ume um
estetoscópioestetoscópio usualmente na artériausualmente na artéria
braquial ( com menor freqüência nasbraquial ( com menor freqüência nas
artérias poplíteas e radial).artérias poplíteas e radial).
85. Dimensões da bolsa de borracha para diferentesDimensões da bolsa de borracha para diferentes
circunferências de braço em crianças e adultoscircunferências de braço em crianças e adultos
Denominação
do manguito
(cm)
Circunferência
do braço (cm)
Largura da
bolsa de
borracha (cm)
Comprimento
do manguito
(cm)
Recém-nascido < 10 4 8
Criança 11-15 6 12
Infantil 16-22 9 18
Adulto pequeno 20-26 10 17
Adulto 27-34 12 23
Adulto grande 35-45 16 32
Fonte: VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão, 2010
89. Pressão SangüíneaPressão Sangüínea
É a força exercida pelo sangue noÉ a força exercida pelo sangue no
interior das artériasinterior das artérias
A medida da pressão sangüínea ajudaA medida da pressão sangüínea ajuda
a avaliar a eficiência do sistemaa avaliar a eficiência do sistema
circulatóriocirculatório
90. A Medida da PressãoA Medida da Pressão
Sangüínea reflete:Sangüínea reflete:
A capacidade das artérias paraA capacidade das artérias para
alongar-sealongar-se
O volume do sangue em circulaçãoO volume do sangue em circulação
A quantidade de resistência que deveA quantidade de resistência que deve
ser vencida pelo coração paraser vencida pelo coração para
bombear o sanguebombear o sangue
91. Medidas da PressãoMedidas da Pressão
É expressa através de uma fraçãoÉ expressa através de uma fração
cujo numerador é a pressão sistólica ecujo numerador é a pressão sistólica e
o denominador é a pressão diastólicao denominador é a pressão diastólica
É expressa em milímetros de mercúrioÉ expressa em milímetros de mercúrio
(mmHg)(mmHg)
A pressão pode variar em amploA pressão pode variar em amplo
espectroespectro
92. Fatores que Afetam aFatores que Afetam a
Pressão SangüíneaPressão Sangüínea
IdadeIdade
Ritmo circadianoRitmo circadiano
GêneroGênero
Exercício e atividadeExercício e atividade
Emoções e dorEmoções e dor
93. Locais para ExameLocais para Exame
É frequentemente medida acima daÉ frequentemente medida acima da
artéria braquial, no ponto interno daartéria braquial, no ponto interno da
área do cotoveloárea do cotovelo
Pode ser medida também acima daPode ser medida também acima da
artéria popliteal, atrás do joelhoartéria popliteal, atrás do joelho
94. Equipamento paraEquipamento para
MediçãoMedição
Esfigmomanômetro – Consiste de umEsfigmomanômetro – Consiste de um
manômetro (pode ter indicador amanômetro (pode ter indicador a
mercúrio ou aneróide) e um punhomercúrio ou aneróide) e um punho
(contém um manguito inflável e duas(contém um manguito inflável e duas
sondas)sondas)
EstetoscópioEstetoscópio
95.
96. Punhos doPunhos do
EsfigmomanômetroEsfigmomanômetro
Apresentam medidas variadasApresentam medidas variadas
O punho deve envolver no mínimoO punho deve envolver no mínimo
2/3 do membro em sua porção2/3 do membro em sua porção
intermediáriaintermediária
97. Medindo a PressãoMedindo a Pressão
SangüíneaSangüínea
Obtida de forma indireta através deObtida de forma indireta através de
um manguito para pressão queum manguito para pressão que
rapidamente oclui o fluxo sangüíneorapidamente oclui o fluxo sangüíneo
arterialarterial
Sons ouvidos são conhecidos comoSons ouvidos são conhecidos como
sons de Korotkoff (são vibrações nasons de Korotkoff (são vibrações na
parede arterial ou mudanças no fluxoparede arterial ou mudanças no fluxo
sangüíneo)sangüíneo)
98.
99.
100. Sons de KorotkoffSons de Korotkoff
Costumam seguir 5 fases únicas:Costumam seguir 5 fases únicas:
Fase I –Fase I – Inicia no 1º suspiroInicia no 1º suspiro
Fase II –Fase II – Mudança de sons de leves tapinhas a sonsMudança de sons de leves tapinhas a sons
de estalidosde estalidos
Fase III –Fase III – Mudanças de sons que são elevados eMudanças de sons que são elevados e
semelhantes a batidassemelhantes a batidas
Fase IV –Fase IV – Sons abafados com característica deSons abafados com característica de
assobiosassobios
Fase V –Fase V – É escutado o último somÉ escutado o último som
101.
102. Causas Comuns deCausas Comuns de
Erros na MedidaErros na Medida
Calibragem imprecisa do manômetroCalibragem imprecisa do manômetro
Braçadeira frouxaBraçadeira frouxa
Braçadeira muito pequena ou grandeBraçadeira muito pequena ou grande
Braçadeira colocada sobre as roupasBraçadeira colocada sobre as roupas
Sonda que vazaSonda que vaza
Posição inadequada do estetoscópioPosição inadequada do estetoscópio
Audição deficienteAudição deficiente
Muito som ambientalMuito som ambiental
Visão deficienteVisão deficiente
Rápida desinsuflação da braçadeiraRápida desinsuflação da braçadeira
103.
104. Pressão Sangüínea AltaPressão Sangüínea Alta
Hipertensão – Existe quando aHipertensão – Existe quando a
pressão sistólica ou diastólica, oupressão sistólica ou diastólica, ou
ambas permanecem acima dos limitesambas permanecem acima dos limites
normais em relação com a idade danormais em relação com a idade da
pessoapessoa
105. Pressão Alta Pode EstarPressão Alta Pode Estar
Associada a:Associada a:
AnsiedadeAnsiedade
ObesidadeObesidade
Falência cardíacaFalência cardíaca
Doenças renaisDoenças renais
AVCAVC
Doenças vascularesDoenças vasculares
106. Pressão SangüíneaPressão Sangüínea
BaixaBaixa
Hipotensão – Costuma estarHipotensão – Costuma estar
associada ao funcionamento eficienteassociada ao funcionamento eficiente
do coraçãodo coração
Hipotensão postural ou ortostáticaHipotensão postural ou ortostática
Pode ser indicação de:Pode ser indicação de:
ChoqueChoque
HemorragiaHemorragia
110. Exame FísicoExame Físico
Inclui:Inclui:
FRFR
Padrão respiratórioPadrão respiratório
Simetria do peitoSimetria do peito
Ausculta dos sons pulmonaresAusculta dos sons pulmonares
Também: FC, membranas dasTambém: FC, membranas das
mucosas e base das unhasmucosas e base das unhas
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111. Análise dos Dados doAnálise dos Dados do
Exame FísicoExame Físico
Pode indicar sinais de:Pode indicar sinais de:
HipoxemiaHipoxemia
HipóxiaHipóxia
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112. Sinais Comuns deSinais Comuns de
Oxigenação InadequadaOxigenação Inadequada
InquietaçãoInquietação
Uso da musculatura acessóriaUso da musculatura acessória
Cianose da pele e mucosaCianose da pele e mucosa
Abertura das asas do narizAbertura das asas do nariz
Necessidade de sentar-se paraNecessidade de sentar-se para
respirarrespirar
Confusão mental ou até comaConfusão mental ou até coma
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113. Oximetria de PulsoOximetria de Pulso
Refere-se à técnica para medir aRefere-se à técnica para medir a
saturação de oxigênio no sangue, ousaturação de oxigênio no sangue, ou
seja, a percentagem de oxigênioseja, a percentagem de oxigênio
aglutinado à hemoglobinaaglutinado à hemoglobina
Normal em adulto saudável: 95 aNormal em adulto saudável: 95 a
100%100%
Aparelho utilizado: oxímetro de pulsoAparelho utilizado: oxímetro de pulso
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115. Oximetria de PulsoOximetria de Pulso
Inferior a 90% - motivo deInferior a 90% - motivo de
preocupaçãopreocupação
SaO2 inferior a 70% - necessidade deSaO2 inferior a 70% - necessidade de
algum tipo de terapiaalgum tipo de terapia
Sensor do aparelho – dedos da mão,Sensor do aparelho – dedos da mão,
do pé, lóbulo da orelha ou ponte nasaldo pé, lóbulo da orelha ou ponte nasal
Fatores interferentes - váriosFatores interferentes - vários
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116. Promoção daPromoção da
OxigenaçãoOxigenação
Pode ser promovida utilizando-sePode ser promovida utilizando-se
técnicas de posicionamento e detécnicas de posicionamento e de
respiraçãorespiração
Posição: fowler, ortopnéiaPosição: fowler, ortopnéia
Técnica de respiração: respiraçãoTécnica de respiração: respiração
profunda (pode usar o espirômetro) eprofunda (pode usar o espirômetro) e
a respiração diafragmáticaa respiração diafragmática
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119. Fatores que InterferemFatores que Interferem
em uma Oximetriaem uma Oximetria
FatorFator CausaCausa
Movimento do Sensor Tremor, inquietaçãoTremor, inquietação
Circulação IneficienteCirculação Ineficiente Pele fria, cianose, edema, fitaPele fria, cianose, edema, fita
do sensor presa em demasiadodo sensor presa em demasiado
Barreira à LuzBarreira à Luz Esmalte, unhas dos pés muitoEsmalte, unhas dos pés muito
grossas, unhas compridasgrossas, unhas compridas
Luz Estranha Luz solar direta, luzLuz solar direta, luz
ambiente forteambiente forte
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120. Terapia com Oxigênio
Catéter de O2Catéter de O2
Máscara facial / reservatórioMáscara facial / reservatório
Máscara de venturiMáscara de venturi
Ventilador mecânicoVentilador mecânico
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128. Toxicidade de OxigênioToxicidade de Oxigênio
Refere-se aos danos pulmonaresRefere-se aos danos pulmonares
quando administrados concentraçõesquando administrados concentrações
de O2 acima de 50% por mais de 24 ade O2 acima de 50% por mais de 24 a
48 horas48 horas
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129. MEDICAMENTOSMEDICAMENTOS
Medicamento ou drogaMedicamento ou droga é todaé toda
substância química que modifica umasubstância química que modifica uma
função do organismofunção do organismo
DoseDose de um medicamento é ade um medicamento é a
quantidade prescritaquantidade prescrita
Via de administraçãoVia de administração é a maneiraé a maneira
como a droga é administradacomo a droga é administrada
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130. Vias de AdministraçãoVias de Administração
de Medicamentode Medicamento
OralOral
TópicaTópica
InalanteInalante
ParenteralParenteral
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131. Via OralVia Oral
A droga é deglutida ou instilada porA droga é deglutida ou instilada por
sondasonda
A absorção dos medicamentos é peloA absorção dos medicamentos é pelo
trato gastrintestinaltrato gastrintestinal
A vial oral é mais comum; uso maisA vial oral é mais comum; uso mais
frequente; mais segura; econômica;frequente; mais segura; econômica;
confortávelconfortável
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132. Formas deFormas de
Medicamentos OraisMedicamentos Orais
SÓLIDAS –SÓLIDAS – São os comprimidos e asSão os comprimidos e as
cápsulas; podem ser tambémcápsulas; podem ser também
sublinguaissublinguais
LÍQUIDAS –LÍQUIDAS – São os xaropes; sãoSão os xaropes; são
administrados em copos graduados,administrados em copos graduados,
conta-gotas, seringas ou colherconta-gotas, seringas ou colher
dosadoradosadora
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133. Frequência daFrequência da
AdministraçãoAdministração
Refere-se a quantidade de vezesRefere-se a quantidade de vezes
e a regularidade com que oe a regularidade com que o
medicamento deva sermedicamento deva ser
administradoadministrado
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134. Instruções VerbaisInstruções Verbais
São orientações dadasSão orientações dadas
pessoalmente ou por telefone epessoalmente ou por telefone e
que têm probabilidade de resultarque têm probabilidade de resultar
em interpretações errôneas, seem interpretações errôneas, se
comparadas às prescrições porcomparadas às prescrições por
escritoescrito
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135. AdministrandoAdministrando
MedicamentoMedicamento
Certifique-se de que possui:Certifique-se de que possui:
A droga certaA droga certa
A dose certaA dose certa
A via certaA via certa
A hora certaA hora certa
O paciente certoO paciente certo
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140. AdministrandoAdministrando
Medicamentos Orais porMedicamentos Orais por
SondaSonda
Utiliza-se a sonda quando não podemUtiliza-se a sonda quando não podem
ser deglutidosser deglutidos
Use a fórmula líquida da drogaUse a fórmula líquida da droga
sempre que possívelsempre que possível
Acrescente 15 a 60 ml de água nosAcrescente 15 a 60 ml de água nos
medicamentos mais espessosmedicamentos mais espessos
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141. Triture os comprimidos, em separado,Triture os comprimidos, em separado,
acrescentando 15 a 30 ml de águaacrescentando 15 a 30 ml de água
Abra a proteção da cápsula paraAbra a proteção da cápsula para
liberar a droga em póliberar a droga em pó
Fure a extremidade de uma cápsulaFure a extremidade de uma cápsula
gelatinosagelatinosa
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143. Sondas Usadas paraSondas Usadas para
DescompressãoDescompressão
Após a administração doApós a administração do
medicamento a sonda deve sermedicamento a sonda deve ser
clampada por aproximadamenteclampada por aproximadamente
½ h e aberta após este período½ h e aberta após este período
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144. Sondas Usadas paraSondas Usadas para
Nutrição EnteralNutrição Enteral
Os medicamentos podem serOs medicamentos podem ser
dados enquanto um pacientedados enquanto um paciente
recebe nutrientes por sonda;recebe nutrientes por sonda;
interrompa a nutrição por 15 a 30interrompa a nutrição por 15 a 30
minutos se esta interagir com aminutos se esta interagir com a
droga; caso contrário continua adroga; caso contrário continua a
nutrição imediatamentenutrição imediatamente
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146. Os medicamentos não devem serOs medicamentos não devem ser
acrescentados à formula dadaacrescentados à formula dada
Dobre a sonda enquanto a seringaDobre a sonda enquanto a seringa
esvaziaesvazia
Obs.: antes de administrar o medicamentoObs.: antes de administrar o medicamento
lave a sonda com 20 a 50 ml de água elave a sonda com 20 a 50 ml de água e
enxágue-a com aproximadamente 30 mlenxágue-a com aproximadamente 30 ml
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147. VIA TÓPICAVIA TÓPICA
As drogas são administradas na peleAs drogas são administradas na pele
ou mucosaou mucosa
Podem ser aplicadas interna ouPodem ser aplicadas interna ou
externamenteexternamente
As drogas podem ter efeito local ouAs drogas podem ter efeito local ou
sistêmicosistêmico
A absorção da droga é passivamenteA absorção da droga é passivamente
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148. Aplicações CutâneasAplicações Cutâneas
As drogas são friccionadas naAs drogas são friccionadas na
pele ou colocadas em contatopele ou colocadas em contato
com elacom ela
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149. Vias de AdministraçãoVias de Administração
TópicaTópica
ViasVias LocalLocal VeículosVeículos
CutâneaCutânea pelepele creme., loçãocreme., loção
SublingualSublingual Sob a línguaSob a língua Comprimido, sprayComprimido, spray
BucalBucal Entre as maçãs doEntre as maçãs do
rosto e gengivarosto e gengiva
pastilhapastilha
VaginalVaginal vaginavagina duchaducha
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156. Via InalanteVia Inalante
Os pulmões absorvem as drogasOs pulmões absorvem as drogas
inaladas rapidamenteinaladas rapidamente
Aerossol é o vapor resultante dosAerossol é o vapor resultante dos
medicamentos líquidos – usado paramedicamentos líquidos – usado para
que o mesmo possa atingir as partesque o mesmo possa atingir as partes
distais das vias aéreasdistais das vias aéreas
Inalador é o método de administraçãoInalador é o método de administração
do aerossoldo aerossol
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159. MedicamentosMedicamentos
ParenteraisParenterais
O termo parenteral refere-se aO termo parenteral refere-se a
todas as vias de administração detodas as vias de administração de
medicamentos, exceto a oralmedicamentos, exceto a oral
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160. Equipamento paraEquipamento para
Administração deAdministração de
ParenteralParenteral
Seringas – apresentam umSeringas – apresentam um
cilindrocilindro que contém oque contém o
medicamento;medicamento; êmbolo –êmbolo – usadousado
para retirar e instilar opara retirar e instilar o
medicamento emedicamento e extremidade –extremidade –
acopla a agulhaacopla a agulha
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161. AgulhaAgulha –– encontrada em váriosencontrada em vários
comprimentos ou hastes –comprimentos ou hastes – aa
depender da profundidade emdepender da profundidade em
que o medicamento é instilado;que o medicamento é instilado;
calibre –calibre – é o diâmetro ou larguraé o diâmetro ou largura
da agulhada agulha
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164. ReconstituindoReconstituindo
MedicamentosMedicamentos
Reconstituição é o processo deReconstituição é o processo de
adição de líquido (diluente) a umaadição de líquido (diluente) a uma
substância ou pó; pode ser: águasubstância ou pó; pode ser: água
esterilizada ou solução fisiológicaesterilizada ou solução fisiológica
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166. Vias para InjeçãoVias para Injeção
Intradérmicas – aplicadas entre asIntradérmicas – aplicadas entre as
camadas da pelecamadas da pele
Subcutâneas – dadas sob a pele, masSubcutâneas – dadas sob a pele, mas
acima do músculoacima do músculo
Intramusculares – colocadas noIntramusculares – colocadas no
interior do tecido muscularinterior do tecido muscular
Intravenosas – instiladas na veiaIntravenosas – instiladas na veia
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167. Injeções IntradérmicasInjeções Intradérmicas
São usadas com propósitoSão usadas com propósito
diagnóstico. Ex.: teste de tuberculinadiagnóstico. Ex.: teste de tuberculina
ou de alergiaou de alergia
Injetados pequenos volumes (0,01 aInjetados pequenos volumes (0,01 a
0,05 ml)0,05 ml)
Local utilizado – parte interna doLocal utilizado – parte interna do
antebraço, costas ou parte superior doantebraço, costas ou parte superior do
tóraxtórax
Seringa 1 ml; agulha – 13 x 4,5Seringa 1 ml; agulha – 13 x 4,5
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172. Injeções SubcutâneasInjeções Subcutâneas
Administrada um pouco maisAdministrada um pouco mais
profundamente que a intradérmicaprofundamente que a intradérmica
Volume de injeção - até 1 mlVolume de injeção - até 1 ml
Locais de administração – parte superior doLocais de administração – parte superior do
braço, coxa, abdomen e as costasbraço, coxa, abdomen e as costas
Seringa usada – depende do medicamentoSeringa usada – depende do medicamento
Agulha usada – 13 x 4,5 ou 25 x 7Agulha usada – 13 x 4,5 ou 25 x 7
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177. Injeções IntramuscularesInjeções Intramusculares
É a administração de até 3 ml deÉ a administração de até 3 ml de
medicamentomedicamento
Locais de injeção: dorsoglúteo,Locais de injeção: dorsoglúteo,
ventroglúteo, vasto lateral, femural eventroglúteo, vasto lateral, femural e
deltóidedeltóide
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178. Local DorsoglúteoLocal Dorsoglúteo
Localiza-se no quadrante superiorLocaliza-se no quadrante superior
externo das nádegas (músculo glúteoexterno das nádegas (músculo glúteo
máximo)máximo)
Local evitado para menores de 3 anosLocal evitado para menores de 3 anos
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180. Local VentroglúteoLocal Ventroglúteo
Local localizado na área do quadrilLocal localizado na área do quadril
(músculos glúteo médio e mínimo)(músculos glúteo médio e mínimo)
Local sem grandes inervações ouLocal sem grandes inervações ou
vasos sangüíneosvasos sangüíneos
Local seguro para criançasLocal seguro para crianças
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182. Local Vasto LateralLocal Vasto Lateral
Local – interior da parte superiorLocal – interior da parte superior
externa da coxa (m. vasto lateral)externa da coxa (m. vasto lateral)
Local ausente de grandes inervaçõesLocal ausente de grandes inervações
e vasos sangüíneose vasos sangüíneos
Local preferido para bebês e criançasLocal preferido para bebês e crianças
pequenas, pessoas magras oupequenas, pessoas magras ou
debilitadasdebilitadas
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184. Local do Reto FemoralLocal do Reto Femoral
Local – face anterior da coxa –Local – face anterior da coxa –
(músculo bem visível em bebês) –(músculo bem visível em bebês) –
local de preferência nessa faixa etárialocal de preferência nessa faixa etária
Local da injeção – terço médio daLocal da injeção – terço médio da
coxacoxa
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186. Região DeltóideRegião Deltóide
Local – face lateral da parte superiorLocal – face lateral da parte superior
do braçodo braço
Local deve ser menos usadoLocal deve ser menos usado
No deltóide o volume máximo deNo deltóide o volume máximo de
injeção é de 1 mlinjeção é de 1 ml
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188. Equipamentos paraEquipamentos para
InjeçãoInjeção
Seringas 3 a 5 mlSeringas 3 a 5 ml
Agulhas – 25 x 7 ou 25 x 8Agulhas – 25 x 7 ou 25 x 8
Técnica – ângulo de 90º para perfurarTécnica – ângulo de 90º para perfurar
a pelea pele
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190. MedicamentosMedicamentos
IntravenososIntravenosos
Inclui as veias periféricas e centraisInclui as veias periféricas e centrais
Efeito mais imediato da drogaEfeito mais imediato da droga
Utilizada também quando háUtilizada também quando há
necessidade de administraçãonecessidade de administração
contínua da drogacontínua da droga
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191. AdministrandoAdministrando
Medicamento EVMedicamento EV
Administração contínuaAdministração contínua
Administração intermitenteAdministração intermitente
Administração em bolusAdministração em bolus
Infusão secundáriaInfusão secundária
Cateteres percutâneos (veias periféricas)Cateteres percutâneos (veias periféricas)
Cateteres em túnel (veia central)Cateteres em túnel (veia central)
Cateteres implantadosCateteres implantados
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192. Bureta para infusão contínuaBureta para infusão contínua
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195. SondagemSondagem
Sondagem é a colocação de umaSondagem é a colocação de uma
sonda em uma estrutura do organismosonda em uma estrutura do organismo
Sonda Gástrica – inserida noSonda Gástrica – inserida no
estômago através da boca ou do narizestômago através da boca ou do nariz
Sonda intestinal – inserida no intestinoSonda intestinal – inserida no intestino
Sonda inserida em um orifícioSonda inserida em um orifício
cirurgicamente criado - gastrostomiacirurgicamente criado - gastrostomia
ou jejunostomiaou jejunostomia
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197. Objetivos da SondaObjetivos da Sonda
Proporcionar nutrição – gavagemProporcionar nutrição – gavagem
Medicar – quando não se pode engolirMedicar – quando não se pode engolir
Obter amostra de secreçãoObter amostra de secreção
Remover substâncias venenosas, gases ouRemover substâncias venenosas, gases ou
secreçõessecreções
Remover gases e secreçõesRemover gases e secreções
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198. Tipos de SondasTipos de Sondas
O tamanho, construção e composiçãoO tamanho, construção e composição
variam de acordo com o seu usovariam de acordo com o seu uso
Nasogástrica –Nasogástrica – sonda de Levin (tamanhosonda de Levin (tamanho
adulto de 14 a 18 F – escala francesa) eadulto de 14 a 18 F – escala francesa) e
tem múltiplos orifícios na extremidadetem múltiplos orifícios na extremidade
Orogástrica –Orogástrica – sonda de Ewald – diâmetrosonda de Ewald – diâmetro
grande de 36 a 40 Fgrande de 36 a 40 F
Nasoentérica –Nasoentérica – feita de poliuretano oufeita de poliuretano ou
silicone, extremidade com peso, muitosilicone, extremidade com peso, muito
flexível podendo exigir o uso de estileteflexível podendo exigir o uso de estilete
para introduçãopara introdução
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200. Sonda OrogástricaSonda Orogástrica
Inserida na boca chegando aoInserida na boca chegando ao
estômagoestômago
Utilizada em emergência para aUtilizada em emergência para a
remoção de substâncias tóxicas queremoção de substâncias tóxicas que
tenham sido ingeridas. Ex.: pílulas,tenham sido ingeridas. Ex.: pílulas,
fragmentosfragmentos
É mais curta que a nasogástricaÉ mais curta que a nasogástrica
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201. Sonda NasogástricaSonda Nasogástrica
Inserida no nariz alcançando o estômagoInserida no nariz alcançando o estômago
São utilizadas por vários diasSão utilizadas por vários dias
Causa desconforto nasal e na gargantaCausa desconforto nasal e na garganta
Diâmetro da sonda deve ser apropriado aoDiâmetro da sonda deve ser apropriado ao
paciente para prevenir lesãopaciente para prevenir lesão
A sonda tende a dilatar o esfíncter doA sonda tende a dilatar o esfíncter do
esôfago – cuidar com refluxo gástricoesôfago – cuidar com refluxo gástrico
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202. Sonda NasoentéricaSonda Nasoentérica
Introduzidas no nariz ao intestino delgadoIntroduzidas no nariz ao intestino delgado
São mais compridas do que as suasSão mais compridas do que as suas
contrapartes gástricascontrapartes gástricas
Utilizadas para oferecer alimentos eUtilizadas para oferecer alimentos e
drenagem líquida do intestino delgadodrenagem líquida do intestino delgado
Acrescentar 23 cm no comprimento medidoAcrescentar 23 cm no comprimento medido
Certificar a localização da sonda por raio XCertificar a localização da sonda por raio X
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203. SondasSondas
TransabdominaisTransabdominais
Introduzidas pela parede abdominal dentroIntroduzidas pela parede abdominal dentro
do estômagodo estômago
Sonda de gastrostomia – permaneceSonda de gastrostomia – permanece
localizada no estômagolocalizada no estômago
Jejunostomia - vai até o jejuno do intestinoJejunostomia - vai até o jejuno do intestino
delgadodelgado
A sonda é suturada ao abdomenA sonda é suturada ao abdomen
São utilizadas quando o paciente requerSão utilizadas quando o paciente requer
uma alternativa à alimentação oral por maisuma alternativa à alimentação oral por mais
de 1 mêsde 1 mês
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204. Manejo das SondasManejo das Sondas
Preparo do pacientePreparo do paciente
Avaliação pré-sondagemAvaliação pré-sondagem
Colocação da sondaColocação da sonda
Uso e manutençãoUso e manutenção
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206. Alimentação por SondaAlimentação por Sonda
É utilizada quando os pacientesÉ utilizada quando os pacientes
possuem uma função estomacal oupossuem uma função estomacal ou
intestinal intacta, embora:intestinal intacta, embora:
Estejam inconscientesEstejam inconscientes
Tenham sofrido cirurgia bucal extensaTenham sofrido cirurgia bucal extensa
Apresentem dificuldade para engolirApresentem dificuldade para engolir
Tenham doenças do estômago ouTenham doenças do estômago ou
esôfagoesôfago
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207. Benefícios e RiscosBenefícios e Riscos
Utiliza o reservatório natural dosUtiliza o reservatório natural dos
alimentosalimentos
Reduz o potencial para enteriteReduz o potencial para enterite
Cria um potencial maior de refluxoCria um potencial maior de refluxo
gástricogástrico
As sondas nasoentéricas podem criarAs sondas nasoentéricas podem criar
a síndrome do esvaziamento rápidoa síndrome do esvaziamento rápido
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208. Horário da AlimentaçãoHorário da Alimentação
por Sondapor Sonda
As alimentações podem serAs alimentações podem ser
oferecidas conforme horário de:oferecidas conforme horário de:
BolusBolus
Intermitente (feita por gotejamento)Intermitente (feita por gotejamento)
Contínua (feita por bomba)Contínua (feita por bomba)
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211. Resíduo GástricoResíduo Gástrico
É o volume de líquido que permaneceÉ o volume de líquido que permanece
no estômago após ser dado o tempono estômago após ser dado o tempo
para seu esvaziamentopara seu esvaziamento
Não deve ultrapassar 100 ml, ou seja,Não deve ultrapassar 100 ml, ou seja,
maior que 20% do volume de alimentomaior que 20% do volume de alimento
da hora anteriorda hora anterior
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212. Manutenção daManutenção da
Permeabilidade daPermeabilidade da
SondaSonda
Irrigar a sonda com 30 a 60 ml de água:Irrigar a sonda com 30 a 60 ml de água:
Imediatamente antes de administrarImediatamente antes de administrar
nutrientes ou medicamentos, ou apósnutrientes ou medicamentos, ou após
administraçãoadministração
De 4 / 4 h se o paciente recebeDe 4 / 4 h se o paciente recebe
alimentação contínuaalimentação contínua
Após realimentar com suco gástricoApós realimentar com suco gástrico
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213. Problemas Comuns dasProblemas Comuns das
Sondas AlimentaresSondas Alimentares
DiarréiaDiarréia
Náusea e vômitoNáusea e vômito
AspiraçãoAspiração
ConstipaçãoConstipação
Perda de pesoPerda de peso
Mucosa oral e nasal ressecadasMucosa oral e nasal ressecadas
Dor de gargantaDor de garganta
Síndrome do esvaziamento rápidoSíndrome do esvaziamento rápido
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214. Remoção da SNGRemoção da SNG
Melhora na condição do pacienteMelhora na condição do paciente
Se obstruídaSe obstruída
Lesão na mucosa nasalLesão na mucosa nasal
Clampear a sonda antes de retirá-la dandoClampear a sonda antes de retirá-la dando
alimentos via oralalimentos via oral
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215. Eliminação UrináriaEliminação Urinária
É a liberação de líquido e deÉ a liberação de líquido e de
substâncias em uma solução que ésubstâncias em uma solução que é
jogada fora – urinajogada fora – urina
Caso a eliminação urinária fiqueCaso a eliminação urinária fique
prejudicada, as conseqüências podemprejudicada, as conseqüências podem
colocar a vida em risco.colocar a vida em risco.
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216. Coletas de Amostras deColetas de Amostras de
UrinaUrina
Incluem:Incluem:
Amostras eliminadas (urina foi recém-Amostras eliminadas (urina foi recém-
eliminada em recipiente limpo e seco)eliminada em recipiente limpo e seco)
– colher a primeira urina do dia e esta– colher a primeira urina do dia e esta
deve ser examinada em menos de 1 hdeve ser examinada em menos de 1 h
após a coleta – caso contrário rotularapós a coleta – caso contrário rotular
o frasco e colocar em refrigeraçãoo frasco e colocar em refrigeração
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217. Coletas de Amostras deColetas de Amostras de
UrinaUrina
Amostras de jato médio – antes,Amostras de jato médio – antes,
higienizar o meato urinário, o orifício nahigienizar o meato urinário, o orifício na
uretra e o tecido em torno do mesmouretra e o tecido em torno do mesmo
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218. Coletas de Amostras deColetas de Amostras de
UrinaUrina
Amostras com cateteres – aspirar umaAmostras com cateteres – aspirar uma
amostra de urina através do lúmen doamostra de urina através do lúmen do
catetercateter
Amostras de 24 h – coletada todaAmostras de 24 h – coletada toda
urina obtida nas 24 h (colocar a urinaurina obtida nas 24 h (colocar a urina
em recipientes com conservanteem recipientes com conservante
químico ou o recipiente é colocado emquímico ou o recipiente é colocado em
bacia com gelo ou no refrigerador)bacia com gelo ou no refrigerador)
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222. Cateterização VesicalCateterização Vesical
Refere-se ao ato de aplicar ou inserirRefere-se ao ato de aplicar ou inserir
um elemento chamadoum elemento chamado catetercateter ouou
sondasonda.
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223. Finalidades do CateterFinalidades do Cateter
UrinárioUrinário
Manter os pacientes inconscientesManter os pacientes inconscientes
secossecos
Aliviar distensões da bexigaAliviar distensões da bexiga
Avaliar com precisão o equilíbrio deAvaliar com precisão o equilíbrio de
líquidoslíquidos
Obter amostras esterilizadas de urinaObter amostras esterilizadas de urina
Evitar que a bexiga se distendaEvitar que a bexiga se distenda
durante uma cirurgiadurante uma cirurgia
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224. Tipos de CateteresTipos de Cateteres
Coletores externosColetores externos
Cateteres de alívioCateteres de alívio
Cateteres de demoraCateteres de demora
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225. Coletores ExternosColetores Externos
É um recurso aplicado à pele de modoÉ um recurso aplicado à pele de modo
a cobrir o meato urinárioa cobrir o meato urinário
Pode ser usado o preservativo ou umaPode ser usado o preservativo ou uma
bolsa urináriabolsa urinária
São mais eficientes em homensSão mais eficientes em homens
devido as anatomias feminina edevido as anatomias feminina e
masculinamasculina
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227. Utilização dos ColetoresUtilização dos Coletores
O preservativo é mais utilizado noO preservativo é mais utilizado no
controle de pacientes incontinentescontrole de pacientes incontinentes
A bolsa urinária é mais usada paraA bolsa urinária é mais usada para
coleta de amostras de urina emcoleta de amostras de urina em
criançascrianças
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228. Cateteres de AlívioCateteres de Alívio
É uma sonda estreita colocada naÉ uma sonda estreita colocada na
bexiga até que ela sejabexiga até que ela seja
temporariamente drenada ou quetemporariamente drenada ou que
tenha sido obtido um volumetenha sido obtido um volume
suficiente para constituir uma amostrasuficiente para constituir uma amostra
de urinade urina
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229. Cateteres de DemoraCateteres de Demora
É também chamado de sonda deÉ também chamado de sonda de
demora porque é colocado no interiordemora porque é colocado no interior
da bexiga e mantido ali durante umda bexiga e mantido ali durante um
período de tempoperíodo de tempo
Tipo mais comum: sonda foleyTipo mais comum: sonda foley
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234. Avaliação do ColetorAvaliação do Coletor
Observar se o preservativoObservar se o preservativo
permanece preso ao pênispermanece preso ao pênis
Se não há evidências de fissuras naSe não há evidências de fissuras na
pele, edema ou circulação prejudicadapele, edema ou circulação prejudicada
Se a roupa de cama e o vestuárioSe a roupa de cama e o vestuário
permanecem secospermanecem secos
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235. Técnica para SondagemTécnica para Sondagem
de Demora - Femininode Demora - Feminino
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241. Avaliação da SondagemAvaliação da Sondagem
de Demorade Demora
Observar se o cateter está inseridoObservar se o cateter está inserido
com técnicas assépticascom técnicas assépticas
Se a urina está drenando com oSe a urina está drenando com o
catetercateter
Se não há evidências de desconfortoSe não há evidências de desconforto
durante ou após a inserçãodurante ou após a inserção
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242. Diferença dos CateteresDiferença dos Cateteres
de Alívio e de Demorade Alívio e de Demora
Os de demora são mantidos na bexigaOs de demora são mantidos na bexiga
inflados por um balãoinflados por um balão
Em adultos os mais usados são os deEm adultos os mais usados são os de
tamanho: 14, 16 ou 18tamanho: 14, 16 ou 18
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243. Técnica para SondagemTécnica para Sondagem
de Demora - Masculinode Demora - Masculino
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248. Sistema de DrenagemSistema de Drenagem
É sempre colocado em posiçãoÉ sempre colocado em posição
inferior à bexigainferior à bexiga
Deve ser pinçado ao ser transportadoDeve ser pinçado ao ser transportado
o pacienteo paciente
Deve ser trocado quando a sonda deDeve ser trocado quando a sonda de
demora for trocadademora for trocada
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249. Práticas de CuidadosPráticas de Cuidados
com o Catetercom o Cateter
O cateter mantém o meato levementeO cateter mantém o meato levemente
dilatado – propicia infecçãodilatado – propicia infecção
Utiliza-se então, medidas de higieneUtiliza-se então, medidas de higiene
tanto no meato como nas adjacênciastanto no meato como nas adjacências
do cateterdo cateter
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250. Irrigação da SondaIrrigação da Sonda
Hidratar bem o pacienteHidratar bem o paciente
Uma sonda com boa drenagem nãoUma sonda com boa drenagem não
necessita irrigaçãonecessita irrigação
A irrigação pode ser feita com sistemaA irrigação pode ser feita com sistema
aberto (com seringa de 50 ml) ou deaberto (com seringa de 50 ml) ou de
maneira contínua (sonda de 3 vias)maneira contínua (sonda de 3 vias)
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253. Cuidados para aCuidados para a
Remoção de uma SondaRemoção de uma Sonda
FoleyFoley
Antes iniciar com reeducação vesicalAntes iniciar com reeducação vesical
por 10 a 12 h (fechar a sonda a cadapor 10 a 12 h (fechar a sonda a cada
3 h)3 h)
Esvaziar o balão, aspirando o líquidoEsvaziar o balão, aspirando o líquido
com uma seringacom uma seringa
Puxar a sonda suavemente até quePuxar a sonda suavemente até que
ela saia do meatoela saia do meato
Limpar o meato urinárioLimpar o meato urinário
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254. Desvios UrináriosDesvios Urinários
É um procedimento em que um ouÉ um procedimento em que um ou
ambos ureteres são cirurgicamenteambos ureteres são cirurgicamente
implantados em outro local (até oimplantados em outro local (até o
abdomen)abdomen)
Procedimento chamadoProcedimento chamado urostomiaurostomia
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256. Cuidados de umaCuidados de uma
UrostomiaUrostomia
Cuidados com a pele ao redor daCuidados com a pele ao redor da
ostomiaostomia
Coletar urina drenada com freqüênciaColetar urina drenada com freqüência
e trocar o saco coletor quando frouxoe trocar o saco coletor quando frouxo
à peleà pele
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257. FeridasFeridas
Uma ferida ocorre em conseqüênciaUma ferida ocorre em conseqüência
de um trauma.de um trauma.
O trauma produz 2 tipos de feridas:O trauma produz 2 tipos de feridas:
AbertasAbertas
FechadasFechadas
258. Feridas AbertasFeridas Abertas
É aquela em que a superfície da peleÉ aquela em que a superfície da pele
não se encontra mais intacta.não se encontra mais intacta.
Pode ser :Pode ser :
AcidentalAcidental
IntencionalIntencional
259. Feridas FechadasFeridas Fechadas
É aquela em que não há abertura daÉ aquela em que não há abertura da
pele.pele.
Ocorrem em decorrência de:Ocorrem em decorrência de:
Trauma bruscoTrauma brusco
ouou
PressãoPressão
261. Cicatrização porCicatrização por
Primeira IntençãoPrimeira Intenção
Pode ser por primeira intenção (ocorrePode ser por primeira intenção (ocorre
quando as extremidades da feridaquando as extremidades da ferida
estão diretamente próximas uma daestão diretamente próximas uma da
outra)outra)
Forma-se no espaço entre elas umaForma-se no espaço entre elas uma
pequena quantidade de tecidopequena quantidade de tecido
cicatricialcicatricial
262. Cicatrização porCicatrização por
Segunda IntençãoSegunda Intenção
Ocorre quando as extremidades daOcorre quando as extremidades da
ferida estão bastante separadasferida estão bastante separadas
O tecido granular precisa formar-seO tecido granular precisa formar-se
das extremidades em direção aodas extremidades em direção ao
centrocentro
Resulta em uma cicatriz maior e maisResulta em uma cicatriz maior e mais
profundaprofunda
263. Cicatrização porCicatrização por
Terceira IntençãoTerceira Intenção
Ocorre quando uma feridaOcorre quando uma ferida
extensamente separada tem,extensamente separada tem,
posteriormente, as bordas unidas composteriormente, as bordas unidas com
algum tipo de material para suturaalgum tipo de material para sutura
Ferida bastante profunda sendoFerida bastante profunda sendo
necessário colocar elementos paranecessário colocar elementos para
drenagem na ferida devido conterdrenagem na ferida devido conter
muita drenagemmuita drenagem
264. Fatores que Afetam aFatores que Afetam a
CicatrizaçãoCicatrização
Extensão da lesãoExtensão da lesão
Qualidade da circulaçãoQualidade da circulação
Quantidade de resíduosQuantidade de resíduos
InfecçãoInfecção
Saúde do pacienteSaúde do paciente
265. Cuidado das FeridasCuidado das Feridas
Envolve técnicas que promovem aEnvolve técnicas que promovem a
cicatrizaçãocicatrização
O método pode ser diferente em seO método pode ser diferente em se
tratando de tecido danificado portratando de tecido danificado por
pressão ou por feridas criadaspressão ou por feridas criadas
cirurgicamentecirurgicamente
266. Úlceras de PressãoÚlceras de Pressão
Refere-se a uma lesão tissularRefere-se a uma lesão tissular
específica, ocasionada por um danoespecífica, ocasionada por um dano
no suprimento sangüíneono suprimento sangüíneo
Costumam aparecer sobre saliênciasCostumam aparecer sobre saliências
ósseas (calcanhares, cotovelos,ósseas (calcanhares, cotovelos,
orelhas, parte posterior da cabeça,orelhas, parte posterior da cabeça,
quadris)quadris)
267. Estágios das Úlceras deEstágios das Úlceras de
PressãoPressão
Estágio I:Estágio I: Caracterizada por hiperemiaCaracterizada por hiperemia
Estágio IIEstágio II: Apresenta-se hiperemiada: Apresenta-se hiperemiada
acompanhada deacompanhada de rasgãorasgão na pelena pele
Estágio IIIEstágio III: Abertura da pele que atinge o: Abertura da pele que atinge o
tecido subcutâneotecido subcutâneo
Estágio IV:Estágio IV: O tecido é profundamenteO tecido é profundamente
ulcerado, com músculos e ossos expostosulcerado, com músculos e ossos expostos
268. Prevenção da Úlcera dePrevenção da Úlcera de
PressãoPressão
Envolve inicialmente a identificação deEnvolve inicialmente a identificação de
pacientes com maior risco depacientes com maior risco de
desenvolver a úlceradesenvolver a úlcera
Implementação de medidas queImplementação de medidas que
reduzem as condições que concorremreduzem as condições que concorrem
para o seu surgimentopara o seu surgimento
269. Fatores de Risco paraFatores de Risco para
Surgimento de Úlceras deSurgimento de Úlceras de
PressãoPressão
InatividadeInatividade
ImobilidadeImobilidade
DesnutriçãoDesnutrição
EmagrecimentoEmagrecimento
SudoreseSudorese
IncontinênciaIncontinência
Edema localizadoEdema localizado
270. Cuidados paraCuidados para
Prevenção das ÚlcerasPrevenção das Úlceras
Mudança de decúbito a intervalos de 1 a 2 horasMudança de decúbito a intervalos de 1 a 2 horas
Evitar o uso de travesseiro cobertos com plásticoEvitar o uso de travesseiro cobertos com plástico
Massagear as saliências ósseas se a peleMassagear as saliências ósseas se a pele
esbranquiçaresbranquiçar
Manter a pele limpaManter a pele limpa
Usar hidratante após enxaguar e secar bem a peleUsar hidratante após enxaguar e secar bem a pele
Usar colchões que aliviam a pressãoUsar colchões que aliviam a pressão
Acolchoar áreas como calcanhares, tornozelos eAcolchoar áreas como calcanhares, tornozelos e
cotoveloscotovelos
271. Feridas CirúrgicasFeridas Cirúrgicas
O cuidado envolve uso de curativos,O cuidado envolve uso de curativos,
uso de drenos, aplicação de atadurasuso de drenos, aplicação de ataduras
e administração de irrigaçãoe administração de irrigação
272. Objetivos dos CurativosObjetivos dos Curativos
Manter a pele limpaManter a pele limpa
Absorver drenagemAbsorver drenagem
Controlar sangramentosControlar sangramentos
Proteger a ferida contra danosProteger a ferida contra danos
Manter medicamentos no localManter medicamentos no local
Manter um ambiente umedecidosManter um ambiente umedecidos
273. Tipos de CurativosTipos de Curativos
As coberturas mais comuns para feridasAs coberturas mais comuns para feridas
são os curativos com gazesão os curativos com gaze
Curativos com gaze: São absorventes e porCurativos com gaze: São absorventes e por
isso são ideais para a cobertura de feridasisso são ideais para a cobertura de feridas
recentes, com probabilidade de sangrar erecentes, com probabilidade de sangrar e
as que exsudam drenagemas que exsudam drenagem
Desvantagens:Desvantagens: Interferem na avaliação daInterferem na avaliação da
ferida e pode gerar aderência da ferida àsferida e pode gerar aderência da ferida às
fibras da gazefibras da gaze
As gazes podem ser presas comAs gazes podem ser presas com
esparadrapo, fita adesiva ou microporeesparadrapo, fita adesiva ou micropore
274. Curativos Transparentes: SãoCurativos Transparentes: São
coberturas que oferecem visão doscoberturas que oferecem visão dos
ferimentosferimentos
Facilita a avaliação da ferida sem aFacilita a avaliação da ferida sem a
remoção do curativoremoção do curativo
Não exigem fita adesivaNão exigem fita adesiva
Desvantagem:Desvantagem: Não são absorventes eNão são absorventes e
soltam da ferida quando comsoltam da ferida quando com
secreçãosecreção
275. Troca de CurativoTroca de Curativo
Os curativos são trocados quando aOs curativos são trocados quando a
ferida requer avaliação, quando seferida requer avaliação, quando se
soltam ou pelo menos uma vez ao diasoltam ou pelo menos uma vez ao dia
276. DrenosDrenos
Proporcionam uma maneira deProporcionam uma maneira de
remover sangue e drenagem de umaremover sangue e drenagem de uma
feridaferida
Podem ser:Podem ser:
AbertoAberto
FechadoFechado
277. Drenos AbertosDrenos Abertos
São flexíveisSão flexíveis
Proporcionam uma via de drenagemProporcionam uma via de drenagem
da ferida para o curativoda ferida para o curativo
É preso ao dreno um alfinete deÉ preso ao dreno um alfinete de
segurançasegurança
278. Drenos FechadosDrenos Fechados
Os drenos fechados terminam em umOs drenos fechados terminam em um
recipienterecipiente
São mais eficientes que os abertosSão mais eficientes que os abertos
porque sugam o fluido criando vácuoporque sugam o fluido criando vácuo
ou pressão negativaou pressão negativa
279. IrrigaçõesIrrigações
A irrigação é uma técnica para retirarA irrigação é uma técnica para retirar
resíduos de uma ferida ou de umaresíduos de uma ferida ou de uma
cavidade do corpo (olho, ouvido)cavidade do corpo (olho, ouvido)
Costuma ser feita imediatamenteCostuma ser feita imediatamente
antes da aplicação de um novoantes da aplicação de um novo
curativocurativo