1) O documento discute como formar um farmacêutico clínico competente.
2) Ele fornece exemplos de serviços, pacientes, níveis de desempenho, ementa, competências, estímulos de aprendizagem, métodos de ensino e avaliação.
3) O documento enfatiza a importância de planejamento cuidadoso para o desenvolvimento de competências clínicas por meio de diferentes métodos de ensino prático e simulado.
Novas Diretrizes Curriculares e a Formação do Farmacêutico Clínicoangelitamelo
Palestra sobre formulação de uma unidade curricular organizada por competências na área de Farmácia Clínica ministrada no Encontro Distrital de Professores e Profissionais de Farmácia Clínica
Desprescrição como estratégia para atendimento a pacientes polimedicadosangelitamelo
Apresentação feita na semana do uso racional de medicamentos em Novo Hamburgo que aborda a prescrição prudente, polifarmácia, avaliação funcional do idoso, cascata iatrogênica e o serviço de desprescrição de medicamentos.
Como a Farmácia Universitária Pode Contribuir para a Formação nas Atividades ...angelitamelo
Descreve o processo metodológico de ensino-aprendizagem e de avaliação para a formação de farmacêuticos, segundo competências, no cenário das Farmácias Universitárias
Novas Diretrizes Curriculares e a Formação do Farmacêutico Clínicoangelitamelo
Palestra sobre formulação de uma unidade curricular organizada por competências na área de Farmácia Clínica ministrada no Encontro Distrital de Professores e Profissionais de Farmácia Clínica
Desprescrição como estratégia para atendimento a pacientes polimedicadosangelitamelo
Apresentação feita na semana do uso racional de medicamentos em Novo Hamburgo que aborda a prescrição prudente, polifarmácia, avaliação funcional do idoso, cascata iatrogênica e o serviço de desprescrição de medicamentos.
Como a Farmácia Universitária Pode Contribuir para a Formação nas Atividades ...angelitamelo
Descreve o processo metodológico de ensino-aprendizagem e de avaliação para a formação de farmacêuticos, segundo competências, no cenário das Farmácias Universitárias
Trata-se da experiência no
desenvolvimento de uma Tecnologia
Assistencial, que propõe um modelo
de Avaliação Clínica específica para
o Enfermeiro em diversos cenários de
uma unidade hospitalar
MISSÃO
Oferecer assistência de qualidade à saúde
da crianças/adolescentes com afecções ortopédicas, nas fases pré e pós operatórias, com foco na segurança e melhoria contínua do cuidado
Orientações para a comunicação de eventos adversos em saúde a pacientes e familiares. Uma das Práticas Padrão Ouro do IBES, disponíveis em www.ibes.med.br
Palestra do oncologista Otávio Clark, discutindo sobre o tema "Avaliação e Incorporação de Tecnologias no SUS: Precisamos redesenhar a estrutura e as regras em Oncologia?".
7º Fórum Oncoguia - 28/06/2017 - Maria Del Pilar Estevez DizOncoguia
Palestra da Oncologista Clínica Maria Del Pilar Estevez Diz, Coordenadora Médica da Oncologia do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP) discutindo sobre o tema "Acesso a Tratamento adequado da dor, atendimento multidicisplinar e cuidados paliativos".
Clinica Odontologica Infantil - passo a passoGracieleSonobe1
Equipe de Odontopediatria da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Goiás
Cerise de Castro Campos
Geovanna de Castro Morais Machado
Ilda Machado Fiuza Gonçalves
Lilian de Fátima Guedes Amorim
Liliani Aires Candido Vieira
Luciane Ribeiro de Rezende Sucasas da Costa
Palestra Clarisse Ferrão - 5ª conferência: Invista em tecnologia como uma ferramenta estratégica para IES privadas
Reduza custos e aprimore a qualidade dos serviços oferecidos estabelecendo a governança da tecnologia em sua instituição.
Trata-se da experiência no
desenvolvimento de uma Tecnologia
Assistencial, que propõe um modelo
de Avaliação Clínica específica para
o Enfermeiro em diversos cenários de
uma unidade hospitalar
MISSÃO
Oferecer assistência de qualidade à saúde
da crianças/adolescentes com afecções ortopédicas, nas fases pré e pós operatórias, com foco na segurança e melhoria contínua do cuidado
Orientações para a comunicação de eventos adversos em saúde a pacientes e familiares. Uma das Práticas Padrão Ouro do IBES, disponíveis em www.ibes.med.br
Palestra do oncologista Otávio Clark, discutindo sobre o tema "Avaliação e Incorporação de Tecnologias no SUS: Precisamos redesenhar a estrutura e as regras em Oncologia?".
7º Fórum Oncoguia - 28/06/2017 - Maria Del Pilar Estevez DizOncoguia
Palestra da Oncologista Clínica Maria Del Pilar Estevez Diz, Coordenadora Médica da Oncologia do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP) discutindo sobre o tema "Acesso a Tratamento adequado da dor, atendimento multidicisplinar e cuidados paliativos".
Clinica Odontologica Infantil - passo a passoGracieleSonobe1
Equipe de Odontopediatria da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Goiás
Cerise de Castro Campos
Geovanna de Castro Morais Machado
Ilda Machado Fiuza Gonçalves
Lilian de Fátima Guedes Amorim
Liliani Aires Candido Vieira
Luciane Ribeiro de Rezende Sucasas da Costa
Palestra Clarisse Ferrão - 5ª conferência: Invista em tecnologia como uma ferramenta estratégica para IES privadas
Reduza custos e aprimore a qualidade dos serviços oferecidos estabelecendo a governança da tecnologia em sua instituição.
Para começar os estudos, é importante considerarmos que o
trabalho de gestão da assistência farmacêutica no Sistema Único de Saúde é um processo complexo em termos de saberes, práticas e relações envolvidas. Por ser interdisciplinar, requer que os processos envolvidos sejam construídos a partir da articulação das bases teóricas, das bases metodológicas e dos embasamentos éticos, tendo como ponto de partida a aproximação e o reconhecimento do contexto atual da sociedade e dos serviços de saúde.
São muitos os aspectos envolvidos na implantação da Estratégia Saúde da Família (ESF). Sobre alguns deles, a equipe de saúde tem pouco potencial resolutivo. Trata-se de aspectos externos à atuação dos profissionais da rede, próprios da gestão central. Entretanto, o que fazer com os que podem ser resolvidos nos microespaços das próprias equipes? Refletir acerca deles é fundamental.
Universidade Corporativa para Área da Saúdegfgdias
Resumo do projeto de Universidade Corporativa Virtual específica para instituições e setores da saúde, que pretendem aprimorar as competências de seus colaboradores.
Como melhorar o controle clínico de pacientes adultos polimedicadosangelitamelo
Discute o cuidado farmacêutico a pacientes polimedicados e o papel do farmacêutico na desprescrição de medicamentos, como elo entre o paciente e o médico.
Formação por competências metodologias ativas de ensino aprendizagem crfmg 2017angelitamelo
As novas diretrizes curriculares da Farmácia devem ser editadas em 2017 com mudanças estruturais e recomendação de formação por competências. Discutimos o que é este tipo de formação e algumas metodologias ativas.
Educação em saúde em situações comuns de pacientes da atenção básica slideangelitamelo
Educação em saúde de pacientes necessita de rigorosidade metodológica. Algumas etapas são fundamentais como: 1) Diagnóstico de necessidades; 2) Diagnóstico de contexto; 3) Estabelecimento de colaboração/parceria com o paciente; 4) Construção da intervenção e 5) Avaliação de resultado.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Farmacêutico Clínico: como desenvolver competências clínicas
1. Dra. Angelita C. Melo
Docente de Farmácia Clínica - UFSJ
Grupo de Pesquisa em Farmácia Clínica e Assistência Farmacêutica
Grupo de Estudos em Simulação em Saúde
Farmacêutico Clínico: como desenvolver
competências clínicas
Agosto - 2018
6. 1) Que tipos de serviços o seu farmacêutico prestará?
Opção 1
1) Dispensação
2) Manejo de condições
clínicas autolimitadas
3) Educação em saúde
Opção 2
1) Conciliação de medicamentos
2) Revisão da Farmacoterapia
3) Aprazamento de
medicamentos
Opção 3
1) Acompanhamento
farmacoterapêutico
2) Gestão da condição de
saúde
7. 2) Tipo de paciente?
Opção 1
1) Criança, adolescente e
gestante
2) Serviços de prevenção à
saúde e condições
autolimitadas
Opção 2
1) Adulto ou idoso
2) Condições crônicas e agudas
8. 3) Há outras disciplinas/unidades curriculares ANTES desta?
Sim Não
9. 4) Qual o nível de performance do seu farmacêutico?
Opção 1
Inicial
Opção 2
Intermediário
Opção 3
Final ou avançada
10. 4) Qual o nível de performance do seu farmacêutico?
Inicial: o estudante relembra,
demonstra compreensão e aplica
conhecimentos (domínio cognitivo);
recebe/percebe e tem
consciência de
algo/necessidade/problema/context
o do paciente, da família ou da
comunidade (domínio afetivo); imita
(copia) e executa (segue instruções)
procedimento/serviço (domínio
psicomotor)
Intermediário: o estudante
aplica/usa, analisa/percebe a estrutura e
os elementos que a compõem (domínio
cognitivo); atribui valor/compreende e age
conforme o contexto e/ou para a solução
de necessidade/ problema do paciente, da
família ou da comunidade (domínio
afetivo); desenvolve precisão para
executar determinado procedimento/
serviço (domínio psicomotor)
Final: o estudante sintetiza/cria e
constrói, e avalia/acessa e julga
(domínio cognitivo); organiza um
sistema de valores pessoais e
internaliza um sistema de valores do
cenário em que atua para adoção de
um comportamento para a solução de
necessidade/problema do paciente, da
família ou da comunidade (domínio
afetivo); articula/integra e combina
habilidades, bem como
naturaliza/automatiza
procedimentos/serviços, ou
seja, torna-se expert (domínio
psicomotor)
11. 4) Qual o nível de performance do seu farmacêutico?
Opção 1
Inicial
Opção 2
Intermediário
Opção 3
Final ou avançada
13. Sobre o que vocês farão o planejamento?
Ajudando...
1) Tipo de serviço
2) A quem
3) Nível de competência
Tem outra disciplina
de apoio que
antecede a sua?
14. Vamos montar a ementa?
O que vocês
escolheram?
Ementa é uma descrição discursiva que resume o conteúdo conceitual ou conceitual e
procedimental de uma unidade curricular ou disciplina. Os tópicos essenciais da matéria são
apresentados sob a forma de frases nominais, ou seja, frases sem verbo. A redação é contínua,
com separação por vírgulas ou ponto e vírgulas.
15. Vamos montar as competências?
Façam uma lista com
as competências...
16. Vamos montar as competências?
Cuidado à saúde do paciente
Fazer acolhimento
Identificar as necessidades e os problemas de saúde do paciente
Elaborar o plano de cuidado
Realizar intervenções estabelecidas no plano de cuidado
Avaliar os resultados das intervenções realizadas
Eis a lista básica... Completem
com o paciente e local de atuação
17. Vamos montar as competências?
Cuidado à saúde do paciente
Fazer acolhimento
Identificar as necessidades e os
problemas de saúde do paciente
Elaborar o plano de cuidado
Realizar intervenções estabelecidas no
plano de cuidado
Avaliar os resultados das intervenções
realizadas
Performances ou desempenhos
• Proceder à escuta qualificada,
• Identificar situações que requerem
intervenção do farmacêutico;
• Identificar alertas de encaminhamentos do
paciente e referenciar a outro profissional ou
serviço de saúde;
• Documentar o acolhimento
Para montar o cronograma
19. Vamos montar os estímulos, local e métodos de ensino-aprendizagem?
Características Informação
Nível de
competência
Inicial4
Intermediário4 Avançado4
Estímulos/ambien
te real
Informação factual através de
livros, apostilas, textos, casos
baseados em discussões, pré-
leituras, críticas a artigos e outras
fontes, leitura, cenários e
apresentações4
Simulação em ambiente simulado,
produto, serviço, paciente e
desempenho profissional4
Prática baseada na comunidade em
ambiente real, produto, serviço,
desempenho profissional4
Cenário ensino-
aprendizagem
Casa do estudante, área verde,
laboratório de informática,
laboratório de recursos
audiovisuais, sala de aula4
Ambiente simulado4
Atenção primária, secundária,
terciário; indústria farmacêutica e
similares, laboratório de análises
clínicas/toxicologicas4
Práticas ensino-
aprendizagem
Mapas mentais/conceituais5, café
mundial6, aprendizagem baseada
em problemas7,8, aprendizagem em
equipe8, aprendizagem baseada
em projetos9, aula expositiva10,
gamificação11, aprendizado
baseado em classe mundial12,
gugo13, sala de aula invertida14,
quebra-cabeças15
Simulação
de baixa
fidelidade
Simulação
de média
fidelidade
Simulação
de alta
fidelidade
Prática
integrada
serviço-
comunida
de
Estágio
supervisio
nado
convencio
nal
Estágio
supervisio
nado do
tipo
Internato
20. Vamos montar os métodos de avaliação das performances dos estudantes?
Características Informação
Nível de
competência
Inicial4 Intermediário4
Avançado4
Avaliação
individual
Cartões de aplicação, papel de um
minuto, matriz de memória,
resumos de uma frase, perguntas
de múltipla escolha (MEQs), teste
oral, itens combinados ampliados
(EMI), ensaio, testes factuais,
ponto mais confuso, listagem17,
tarefa de avaliação de classe
(ACT)18, pergunta de resposta curta
(SAQ)19, resumo20
Simulação de saúde4,
classificação global, viva voz,
observação direta17, OSCE,
OSATS, TOACS, PACES22
Exame oral após observação do
cuidado4, caso longo, autoavaliação,
observação direta, diários
reflexivos17, caso curto19, OSATS, P-
MEX, DOPS, MiniCEX, logbook,
revisão de prontuário22, PS23
Consultas de pacientes4, paciente
padronizado22, avaliação 360˚25,
notas de campo da EPA26
Avaliação em
grupo
Aprendizagem baseada em equipe8,
trabalho em grupo21
Simulação em saúde4,
observação direta17, avaliação
por pares18, equipe observou
encontro clínico estruturado
(TOSCE), avaliação clínica
estruturada objetiva grupal
(GOSCE)22
Simulação de saúde4, avaliação de
pares18, T-MEX,TOSCE, TOSBA22
21. Vamos montar os plano de ensino-aprendizagem?
• Ementa
• Objetivo de aprendizagem
• Cenário de aprendizagem
• Métodos de ensino-aprendizagem
• Métodos de avaliação
• Supervisão docente e autonomia do estudante
24. Obrigada! E lembrem-se...
“Caminhante, não há caminho,
o caminho se faz ao caminhar”
Antônio Machado
Precisando de discutir
alguma dúvida me
contate:
angelitamelo@ufsj.edu.br