O documento discute diferentes recursos estilísticos da linguagem jurídica, incluindo a denotação e conotação, estilo, e várias figuras de linguagem. É explicado que a denotação se refere ao significado literal de palavras, enquanto a conotação transcende o âmbito gramatical. Diferentes estilos como o gramatical, literário e de verossimilhança são descritos. Por fim, várias figuras de linguagem como a metáfora, metonímia, ironia e outras são definidas e ilustradas com exemplos.
O documento discute os elementos básicos da comunicação, incluindo emissor, receptor, mensagem, código, situação e canal. Também aborda o texto, discurso e as funções intrínsecas do texto, como a função emotiva, conativa, referencial, metalinguística, fática e poética.
Este documento define e categoriza diferentes figuras de linguagem, incluindo figuras de som, construção, pensamento e palavras. As figuras de som incluem aliteração, assonância e paronomásia. As figuras de construção incluem elipse, zeugma, polissíndeto e inversão. As figuras de pensamento incluem ironia, antítese e hipérbole. Por fim, as figuras de palavras incluem metáfora e metonímia.
O documento descreve os principais elementos da comunicação, incluindo emissor, receptor, mensagem, código e canal. Também aborda os conceitos de texto, discurso, intencionalidade discursiva e as funções intrínsecas da linguagem, como emotiva, conativa, referencial, metalinguística, fática e poética.
Figuras de linguagem 1° ano do ensino medio escola E.E.B giardini luiz lenziJosé Janicki
O documento descreve várias figuras de linguagem, incluindo comparação, metáfora, metonímia, antítese, paradoxo, personificação, hipérbole, eufemismo e ironia. Exemplos são fornecidos para cada uma delas.
Retórica, figuras retóricas, figuras de linguagem, figuras de pensamento, tr...Caio Aguiar
O documento descreve os três elementos principais da composição literária: invenção, disposição e elocução. A invenção refere-se à escolha e organização de ideias. A disposição é a distribuição ordenada dos materiais da obra. A elocução é a forma como as ideias são expressas através da linguagem.
Figuras de linguagem - Profª. Zenia FerreiraAntonio Luiz
O documento discute diferentes tipos de figuras de linguagem e como elas são usadas em textos. Apresenta figuras de palavras como metáfora e sinestesia, figuras de harmonia como aliteração, e figuras de pensamento como hipérbole. Também explica como as figuras de linguagem são empregadas na propaganda para tornar a linguagem mais expressiva.
O documento discute os recursos morfossintáticos, lexicais, semânticos e fonológicos na produção e compreensão textual. Aborda a análise morfológica e sintática de palavras e orações, além de figuras de linguagem e como o léxico, semântica e fonologia contribuem para a coesão textual.
O documento discute figuras de linguagem e como elas são usadas para dar mais expressividade à escrita. Explica que figuras de linguagem são recursos literários que representam ideias de forma indireta. Também apresenta exemplos de metáfora, comparação e personificação e discute como cada uma funciona.
O documento discute os elementos básicos da comunicação, incluindo emissor, receptor, mensagem, código, situação e canal. Também aborda o texto, discurso e as funções intrínsecas do texto, como a função emotiva, conativa, referencial, metalinguística, fática e poética.
Este documento define e categoriza diferentes figuras de linguagem, incluindo figuras de som, construção, pensamento e palavras. As figuras de som incluem aliteração, assonância e paronomásia. As figuras de construção incluem elipse, zeugma, polissíndeto e inversão. As figuras de pensamento incluem ironia, antítese e hipérbole. Por fim, as figuras de palavras incluem metáfora e metonímia.
O documento descreve os principais elementos da comunicação, incluindo emissor, receptor, mensagem, código e canal. Também aborda os conceitos de texto, discurso, intencionalidade discursiva e as funções intrínsecas da linguagem, como emotiva, conativa, referencial, metalinguística, fática e poética.
Figuras de linguagem 1° ano do ensino medio escola E.E.B giardini luiz lenziJosé Janicki
O documento descreve várias figuras de linguagem, incluindo comparação, metáfora, metonímia, antítese, paradoxo, personificação, hipérbole, eufemismo e ironia. Exemplos são fornecidos para cada uma delas.
Retórica, figuras retóricas, figuras de linguagem, figuras de pensamento, tr...Caio Aguiar
O documento descreve os três elementos principais da composição literária: invenção, disposição e elocução. A invenção refere-se à escolha e organização de ideias. A disposição é a distribuição ordenada dos materiais da obra. A elocução é a forma como as ideias são expressas através da linguagem.
Figuras de linguagem - Profª. Zenia FerreiraAntonio Luiz
O documento discute diferentes tipos de figuras de linguagem e como elas são usadas em textos. Apresenta figuras de palavras como metáfora e sinestesia, figuras de harmonia como aliteração, e figuras de pensamento como hipérbole. Também explica como as figuras de linguagem são empregadas na propaganda para tornar a linguagem mais expressiva.
O documento discute os recursos morfossintáticos, lexicais, semânticos e fonológicos na produção e compreensão textual. Aborda a análise morfológica e sintática de palavras e orações, além de figuras de linguagem e como o léxico, semântica e fonologia contribuem para a coesão textual.
O documento discute figuras de linguagem e como elas são usadas para dar mais expressividade à escrita. Explica que figuras de linguagem são recursos literários que representam ideias de forma indireta. Também apresenta exemplos de metáfora, comparação e personificação e discute como cada uma funciona.
O documento discute os tipos de discurso narrativo e injuntivo. Resume que o discurso narrativo envolve contar histórias sobre eventos, pessoas e lugares, enquanto o discurso injuntivo orienta, instrui ou aconselha sobre o que fazer e como fazer.
O documento descreve alguns recursos estilísticos que escritores podem usar para embelezar e tornar seus textos mais sugestivos, incluindo adjetivação, enumeração, comparação, metáfora e personificação.
O documento fornece informações sobre figuras de linguagem, definindo conceitos como denotação e conotação e apresentando as principais espécies de figuras de linguagem, divididas em figuras de palavras ou semânticas, figuras de construção ou de sintaxe e figuras sonoras ou de harmonia. O texto descreve cada figura de linguagem, fornecendo exemplos para ilustrar seu uso.
Este documento fornece um resumo sobre figuras de linguagem, incluindo suas definições, exemplos e categorias. As figuras de linguagem são recursos estilísticos que conferem expressividade à linguagem por meio do sentido conotativo das palavras. O documento explica figuras fonéticas, semânticas e sintáticas.
O documento discute os diferentes tipos de figuras de linguagem e como elas são usadas em diferentes contextos. Ele explica que figuras de linguagem conferem maior expressividade à linguagem e que podem ser encontradas em textos poéticos, publicitários e de psicoterapia. Ele também fornece exemplos de figuras como metáfora, hipérbole e personificação.
1 coesão textual - referencial e sequencialLuciene Gomes
O documento discute os conceitos de coesão referencial e sequencial. A coesão referencial cria relações entre palavras e expressões no texto por meio de recursos como anáfora, catáfora e elipse. A coesão sequencial garante a progressão e articulação das ideias no texto por meio de conjunções e flexões verbais. Exemplos ilustram os diferentes tipos de referenciação dentro de um texto.
O documento discute estratégias de coesão referencial e sequencial em textos. Apresenta os conceitos de coesão referencial, que envolve a remissão a elementos textuais por meio de recursos gramaticais ou lexicais, e coesão sequencial, que estabelece relações semânticas entre segmentos textuais. Fornece exemplos destas estratégias e recomenda referências sobre o tema.
O documento discute os conceitos de coesão referencial e referenciação no processamento do discurso. A referenciação é uma atividade discursiva estratégica que envolve escolhas dos sujeitos para representar estados de coisas. Operações básicas de referenciação incluem construção e reconstrução para introduzir ou reintroduzir objetos textuais.
O documento discute processos de enriquecimento da mensagem através de recursos expressivos e figuras de estilo. Ele lista e descreve recursos expressivos como nomes, adjetivos, advérbios e verbos e como eles conferem expressividade aos textos. Também lista e descreve figuras de estilo como comparação, metáfora, personificação e hipérbole.
O documento discute os conceitos e classificação de figuras de linguagem, que são recursos que tornam as mensagens mais expressivas. Aborda figuras de palavras como metáfora e metonímia, figuras de pensamento como antítese e ironia, e figuras de construção. Também explica denotação e conotação e como as palavras podem ter significados ampliados dependendo do contexto.
Figuras de Linguagem (recursos estilísticos e sonoros)7 de Setembro
O documento discute figuras de linguagem como recursos para tornar a linguagem mais expressiva. Ele explica que as figuras revelam a sensibilidade do autor e permitem significados mais amplos e criativos. Classifica as figuras em: a) de palavras; b) de harmonia; c) de pensamento; d) de construção ou sintaxe.
O documento discute os conceitos de referenciação, coesão referencial e progressão referencial no processamento do discurso. Ele explica que a referenciação envolve escolhas significativas dos interlocutores e constrói objetos discursivos. Também descreve estratégias de referenciação como construção e reconstrução e mecanismos como anáfora e catáfora.
Os mecanismos de coesão e coerência textuais Marcia Oliveira
O documento discute os mecanismos de coesão e coerência em textos. Apresenta elementos que estruturam a textualidade como coesão, coerência, ausência de ambiguidades. Discorre sobre recursos que promovem a coesão como referenciais, elipse, oposição e concessão.
1) O documento apresenta informações sobre as classes gramaticais do substantivo, adjetivo, pronome, advérbio e preposição.
2) É destacada a importância de analisar as palavras no contexto da frase para identificar a classe gramatical.
3) São explicadas as classificações do substantivo em concretos, abstratos, próprios e comuns, assim como os coletivos.
Maria Helena Mira Mateus foi uma linguista portuguesa que se notabilizou na área da fonologia portuguesa. Licenciou-se em Filologia Românica e doutorou-se em Linguística, sendo responsável por adaptar a fonologia generativa de Noam Chomsky ao português. Foi co-autora da importante obra de referência "Gramática da Língua Portuguesa".
o O documento discute diferentes gêneros textuais como crônica, fábula e teatro. Apresenta as principais características de cada um como: crônica possui narrativa curta sobre fatos cotidianos; fábula usa animais como personagens para transmitir uma lição moral; teatro apresenta diálogos entre personagens com introdução, complicação, clímax e desfecho.
O documento descreve diferentes figuras de linguagem, incluindo metáfora, comparação, metonímia, antítese, paradoxo, personificação, hipérbole, eufemismo, ironia e outras. Explica como cada uma é usada e dá exemplos para ilustrar cada figura.
O documento descreve os elementos e tipos de narrativa, incluindo: personagens, tempo, espaço e enredo. Explora os tipos de discurso como direto e indireto. Também define e diferencia vários gêneros narrativos como romance, novela, conto, crônica, fábula, parábola, apólogo e lenda.
O documento apresenta o plano de aula para uma oficina sobre figuras de linguagem. O objetivo é compreender e identificar figuras de linguagem em textos e utilizá-las corretamente na produção de textos. Serão estudadas figuras de palavra, harmonia, pensamento e construção ou sintaxe, com exemplos de cada uma. A atividade proposta é analisar textos identificando as figuras de linguagem.
Este documento apresenta as figuras de linguagem, divididas em categorias, e fornece exemplos e exercícios para identificá-las. Os alunos farão um projeto escolhendo uma figura, pesquisando, dando exemplos e criando um quiz para avaliar o entendimento.
O documento discute os tipos de ambiguidade linguística, incluindo ambiguidade lexical, sintática e intencional. Ele fornece exemplos de cada tipo e menciona o uso proposital de ambiguidade em propaganda. A bibliografia inclui dois links sobre recursos linguísticos.
O documento discute os tipos de discurso narrativo e injuntivo. Resume que o discurso narrativo envolve contar histórias sobre eventos, pessoas e lugares, enquanto o discurso injuntivo orienta, instrui ou aconselha sobre o que fazer e como fazer.
O documento descreve alguns recursos estilísticos que escritores podem usar para embelezar e tornar seus textos mais sugestivos, incluindo adjetivação, enumeração, comparação, metáfora e personificação.
O documento fornece informações sobre figuras de linguagem, definindo conceitos como denotação e conotação e apresentando as principais espécies de figuras de linguagem, divididas em figuras de palavras ou semânticas, figuras de construção ou de sintaxe e figuras sonoras ou de harmonia. O texto descreve cada figura de linguagem, fornecendo exemplos para ilustrar seu uso.
Este documento fornece um resumo sobre figuras de linguagem, incluindo suas definições, exemplos e categorias. As figuras de linguagem são recursos estilísticos que conferem expressividade à linguagem por meio do sentido conotativo das palavras. O documento explica figuras fonéticas, semânticas e sintáticas.
O documento discute os diferentes tipos de figuras de linguagem e como elas são usadas em diferentes contextos. Ele explica que figuras de linguagem conferem maior expressividade à linguagem e que podem ser encontradas em textos poéticos, publicitários e de psicoterapia. Ele também fornece exemplos de figuras como metáfora, hipérbole e personificação.
1 coesão textual - referencial e sequencialLuciene Gomes
O documento discute os conceitos de coesão referencial e sequencial. A coesão referencial cria relações entre palavras e expressões no texto por meio de recursos como anáfora, catáfora e elipse. A coesão sequencial garante a progressão e articulação das ideias no texto por meio de conjunções e flexões verbais. Exemplos ilustram os diferentes tipos de referenciação dentro de um texto.
O documento discute estratégias de coesão referencial e sequencial em textos. Apresenta os conceitos de coesão referencial, que envolve a remissão a elementos textuais por meio de recursos gramaticais ou lexicais, e coesão sequencial, que estabelece relações semânticas entre segmentos textuais. Fornece exemplos destas estratégias e recomenda referências sobre o tema.
O documento discute os conceitos de coesão referencial e referenciação no processamento do discurso. A referenciação é uma atividade discursiva estratégica que envolve escolhas dos sujeitos para representar estados de coisas. Operações básicas de referenciação incluem construção e reconstrução para introduzir ou reintroduzir objetos textuais.
O documento discute processos de enriquecimento da mensagem através de recursos expressivos e figuras de estilo. Ele lista e descreve recursos expressivos como nomes, adjetivos, advérbios e verbos e como eles conferem expressividade aos textos. Também lista e descreve figuras de estilo como comparação, metáfora, personificação e hipérbole.
O documento discute os conceitos e classificação de figuras de linguagem, que são recursos que tornam as mensagens mais expressivas. Aborda figuras de palavras como metáfora e metonímia, figuras de pensamento como antítese e ironia, e figuras de construção. Também explica denotação e conotação e como as palavras podem ter significados ampliados dependendo do contexto.
Figuras de Linguagem (recursos estilísticos e sonoros)7 de Setembro
O documento discute figuras de linguagem como recursos para tornar a linguagem mais expressiva. Ele explica que as figuras revelam a sensibilidade do autor e permitem significados mais amplos e criativos. Classifica as figuras em: a) de palavras; b) de harmonia; c) de pensamento; d) de construção ou sintaxe.
O documento discute os conceitos de referenciação, coesão referencial e progressão referencial no processamento do discurso. Ele explica que a referenciação envolve escolhas significativas dos interlocutores e constrói objetos discursivos. Também descreve estratégias de referenciação como construção e reconstrução e mecanismos como anáfora e catáfora.
Os mecanismos de coesão e coerência textuais Marcia Oliveira
O documento discute os mecanismos de coesão e coerência em textos. Apresenta elementos que estruturam a textualidade como coesão, coerência, ausência de ambiguidades. Discorre sobre recursos que promovem a coesão como referenciais, elipse, oposição e concessão.
1) O documento apresenta informações sobre as classes gramaticais do substantivo, adjetivo, pronome, advérbio e preposição.
2) É destacada a importância de analisar as palavras no contexto da frase para identificar a classe gramatical.
3) São explicadas as classificações do substantivo em concretos, abstratos, próprios e comuns, assim como os coletivos.
Maria Helena Mira Mateus foi uma linguista portuguesa que se notabilizou na área da fonologia portuguesa. Licenciou-se em Filologia Românica e doutorou-se em Linguística, sendo responsável por adaptar a fonologia generativa de Noam Chomsky ao português. Foi co-autora da importante obra de referência "Gramática da Língua Portuguesa".
o O documento discute diferentes gêneros textuais como crônica, fábula e teatro. Apresenta as principais características de cada um como: crônica possui narrativa curta sobre fatos cotidianos; fábula usa animais como personagens para transmitir uma lição moral; teatro apresenta diálogos entre personagens com introdução, complicação, clímax e desfecho.
O documento descreve diferentes figuras de linguagem, incluindo metáfora, comparação, metonímia, antítese, paradoxo, personificação, hipérbole, eufemismo, ironia e outras. Explica como cada uma é usada e dá exemplos para ilustrar cada figura.
O documento descreve os elementos e tipos de narrativa, incluindo: personagens, tempo, espaço e enredo. Explora os tipos de discurso como direto e indireto. Também define e diferencia vários gêneros narrativos como romance, novela, conto, crônica, fábula, parábola, apólogo e lenda.
O documento apresenta o plano de aula para uma oficina sobre figuras de linguagem. O objetivo é compreender e identificar figuras de linguagem em textos e utilizá-las corretamente na produção de textos. Serão estudadas figuras de palavra, harmonia, pensamento e construção ou sintaxe, com exemplos de cada uma. A atividade proposta é analisar textos identificando as figuras de linguagem.
Este documento apresenta as figuras de linguagem, divididas em categorias, e fornece exemplos e exercícios para identificá-las. Os alunos farão um projeto escolhendo uma figura, pesquisando, dando exemplos e criando um quiz para avaliar o entendimento.
O documento discute os tipos de ambiguidade linguística, incluindo ambiguidade lexical, sintática e intencional. Ele fornece exemplos de cada tipo e menciona o uso proposital de ambiguidade em propaganda. A bibliografia inclui dois links sobre recursos linguísticos.
This document summarizes the tools and resources explored by a beginner technology learner. It includes reflections on photo editing tools like FlauntR and Pixlr, audio editing with Audacity, video creation with Animoto and Movie Maker, and an online Moodle course. Key lessons learned were how to insert text, publish a podcast, import and edit music and video clips, and navigate an online learning platform. Though initially frustrating, the learner was able to complete projects and feels ready to take on another technology-focused course.
This document provides information about:
- The Adobe Captivate workspace including toolbars, panels, the filmstrip, timeline, and branching view.
- How to activate, register, get help and support, and access services, downloads, and extras for Adobe Captivate.
- What's new in the latest version of Adobe Captivate.
- Customizing the Adobe Captivate workspace including grids.
- A list of third party software and licenses used in Adobe Captivate.
Contenido unidad 5 estrategia y ventaja competitiva by jirodriguezJuan Ignacio Rodriguez
This document discusses key concepts in entrepreneurship including:
1) Entrepreneurship is more than just small business or startups, it is creating new and innovative enterprises by pursuing opportunities.
2) Entrepreneurs create new wealth through innovation and creative destruction, transforming industries by bringing new products, services, and business models.
3) Building a successful venture requires the right team, resources, and strategy. Factors like understanding customer needs, protecting new ideas, and having the right skills on the team are important for entrepreneurs evaluating risk.
O documento discute os elementos e funções do processo de comunicação humana. Apresenta os principais componentes da comunicação como emissor, receptor, mensagem, código e canal. Também explica as seis funções da linguagem: referencial, emotiva, conativa, metalinguística, fática e poética. Por fim, fornece atividades para reflexão sobre textos e cita Charlie Chaplin sobre coragem e sonhos.
O documento discute conceitos importantes de semântica jurídica como polissemia, sinonímia, antonímia e homonímia. Explica que a semântica estuda o significado das palavras e divide-se em sincrônica e diacrônica. Também aborda os diferentes níveis de vocabulário e exemplos de uso de homônimos e parônimos como "mal/mau" e "porque/por quê".
Pesquisa acadêmica apresentado ao Curso de Direito da Faculdade de Ensino Superior de Linhares, como requisito parcial para avaliação. Orientadora: Profª Esp. Giovana Aparecida Fazio Zanetti Isaac.
Node.js is a set of JavaScript libraries built on Google's V8 JavaScript engine that uses asynchronous and event-driven techniques. It allows for non-blocking I/O operations and callbacks to handle events like timeouts. It is more scalable than traditional threaded models as it uses fewer resources and has no threads. WebSockets and long-polling allow for bidirectional communication with less overhead than HTTP and AJAX. Sanwaad is a real-time chat server designed with a router, controller, views, client-side libraries, and testing suites.
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FACELI - D1 - Helga Catarina Pereira de Magalhães Faria - Teoria Geral do Dir...Jordano Santos Cerqueira
O documento discute os diferentes tipos de atos normativos no Brasil, incluindo leis delegadas, medidas provisórias, decretos legislativos e resoluções. Explica que leis delegadas são elaboradas pelo Presidente da República após delegação do Congresso Nacional, enquanto medidas provisórias tratam de assuntos urgentes e relevantes. Decretos legislativos e resoluções regulamentam competências do Congresso Nacional e de cada Casa.
FACELI - D1 - Helga Catarina Pereira de Magalhães Faria - Teoria Geral do Dir...Jordano Santos Cerqueira
O documento discute a teoria da norma jurídica, definindo-a como uma proposição que estabelece padrões obrigatórios de conduta e organização social. Apresenta sua estrutura, distinguindo normas de organização, que estabelecem como devem ser constituídos os órgãos do Estado, de normas de conduta, que disciplinam o comportamento das pessoas e prescrevem consequências em caso de descumprimento.
O documento discute os diferentes tipos de vícios de linguagem, incluindo barbarismos, cacofonia, estrangeirismos, pleonasmos e clichês. Explica que vícios de linguagem são modos de falar ou escrever que contrariam as normas da língua e fornece exemplos de cada um. Também lista frases que devem ser evitadas por serem consideradas lugares-comuns.
O documento descreve diferentes figuras de linguagem classificadas em figuras de palavras, figuras de harmonia, figuras de pensamento e figuras de construção ou sintaxe. Exemplos de cada figura são fornecidos para ilustrar seu uso e significado.
O documento discute os conceitos de sentido próprio e sentido figurado na linguagem, apresentando exemplos de cada um. Também explica figuras de linguagem como metáfora, metonímia, comparação, entre outras.
O documento discute os conceitos de sentido próprio e sentido figurado na linguagem, apresentando exemplos de cada um. Também explica figuras de linguagem como metáfora, metonímia, comparação, hipérbole e ironia.
O documento define e exemplifica várias figuras de linguagem, incluindo metáfora, personificação, hipérbole, símbolo, sinestesia, catacrese, antonomásia e metonímia. Fornece exemplos de cada uma delas e explica como cada uma funciona por meio de substituições ou comparações implícitas entre palavras ou conceitos.
Este documento descreve as principais figuras de palavras ou tropos, que são mudanças no sentido literal das palavras para assumirem um sentido figurado no contexto. Ele define comparação, metáfora, catacrese, metonímia, sinédoque, perífrase, antonomásia e sinestesia, e fornece exemplos de cada uma.
O documento discute os recursos morfossintáticos, lexicais, semânticos e fonológicos na produção e compreensão textual. Descreve a análise morfológica e sintática de palavras e orações. Também explica figuras de linguagem como metáfora, metonímia, antítese e outros recursos que promovem a coesão textual.
Este documento descreve as principais figuras de palavras ou tropos, que são mudanças no sentido literal das palavras para assumirem um sentido figurado no contexto. Ele define comparação, metáfora, catacrese, metonímia, sinédoque, perífrase, antonomásia e sinestesia, e fornece exemplos de cada uma.
O documento descreve diferentes figuras de linguagem como metáfora, comparação, antítese e paradoxo. Fornece exemplos de cada uma delas, explicando como cada uma funciona de forma a ampliar o significado de um texto ou suprir a falta de termos adequados.
O documento discute figuras de linguagem, dividindo-as em figuras de palavra, harmonia, pensamento e sintaxe. As figuras de linguagem são recursos que tornam a linguagem mais expressiva através do uso de palavras em sentidos não convencionais.
O documento descreve várias figuras de estilo utilizadas para embelezar textos literários, incluindo metáfora, comparação, personificação e outras como alegoria e hipérbole. Fornece exemplos de cada uma destas figuras retirados de obras literárias clássicas.
O documento descreve as principais figuras de linguagem, dividindo-as em Figuras de Palavras, de Pensamento, de Sintaxe e de Harmonia. Resume alguns exemplos de cada tipo, incluindo a metáfora, hipérbole, antítese, elipse e aliteração. O texto fornece informações sobre como esses recursos estilísticos são usados para dar mais expressividade à comunicação.
O documento explica que figuras de linguagem são recursos não convencionais usados para dar expressividade à linguagem. Ele define e dá exemplos de várias figuras como metáfora, comparação, prosopopéia, sinestesia, catacrese, metonímia, perífrase, antítese, eufemismo, hipérbole, ironia, onomatopéia, aliteração, elipse, zeugma, pleonasmo, polissíndeto, assíndeto, anacoluto, anáfora e silepse.
O documento discute os substantivos, que são palavras que nomeiam seres e coisas. Explica que eles podem variar de gênero, número e grau e são classificados como concretos, abstratos, simples, compostos, derivados, primitivos, comuns ou próprios. Também discute os adjetivos, que qualificam os substantivos, e faz a distinção entre adjetivos pátrios e gentílicos.
O documento apresenta diversas figuras de linguagem, divididas em categorias como figuras de pensamento, palavras, sintaxe e som. São descritas figuras como metáfora, ironia, hipérbole, antítese, prosopopéia, entre outras, com exemplos para cada uma. O documento fornece de forma detalhada conceitos e exemplos das principais figuras de linguagem utilizadas na língua portuguesa.
O documento discute o conceito de literatura, distinguindo-o de textos não literários. Apresenta as principais características dos textos literários, como ter uma função estética e utilizar recursos como figuras de linguagem para criar expressividade. Também lista exemplos de gêneros literários como poesia, romance e teatro.
O documento discute o que é literatura e o que caracteriza um texto literário. Apresenta três teses sobre literatura: como um texto, estudo das manifestações literárias e visões objetiva e subjetiva do mundo. Também aborda recursos estilísticos como figuras de linguagem e características que diferenciam linguagem literária de não literária, como a polissignificação.
O documento discute tipos de textos e suas características. Apresenta narrativa, descrição e dissertação, e fornece detalhes sobre o que é narrar, descrever e dissertar. Também discute parágrafos, outros tipos de textos e vícios de linguagem.
O documento discute os conceitos de texto, coesão, coerência e figuras de linguagem. Explica que um texto requer coesão (conexões gramaticais) e coerência (relação lógica entre ideias). Também descreve figuras de linguagem como metáfora, metonímia, hipérbole e outras.
O documento discute os principais gêneros literários e suas características. Apresenta o gênero épico como aquele que narra histórias heroicas em versos, gênero lírico como expressão subjetiva de emoções e gênero dramático como representação de diálogos e ações por personagens. Também discute os elementos da narrativa e tipos de heróis associados a cada gênero.
Apresentação de artigo científico de Jordano Santos Cerqueira perante a banca de professores do Colegiado do Curso de Direito da Faculdade de Ensino Superior de Linhares. Aprovado com nota 9.
Princípio da Proteção
Princípio da Condição mais benéfica
Princípio da Norma mais Favorável
Princípio do in dúbio pro operário
Princípio da Irrenunciabilidade dos Direitos
Princípio da Imperatividade das Normas
Princípio da Primazia da Realidade
Relação de emprego
Art. 3º da CLT (BRASIL, 1943) “considera-se empregado toda e qualquer pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário”.
Subordinação;
Não eventualidade;
Onerosidade;
Pessoalidade.
Não reconhecimento:
Min. Ives Gandra afirmou que existe "autonomia ampla do motorista para escolher dia, horário e forma de trabalhar, podendo desligar o aplicativo a qualquer momento e pelo tempo que entender necessário, sem nenhuma vinculação a metas determinadas pela Uber" julgado TST-RR- 10555-54.2019.5.03.0179, 4ª Turma, rel. Min. Ives Gandra Martins Filho, julgado em 2/3/2021 (BRASIL, 2021);
Habitualidade afastada: Inexiste frequência mínima;
Subordinação afastada: MEI; desligar do app; códigos para manter a confiabilidade do mercado.
Onerosidade afastada: Custos do veículo pelo motorista; cota do motorista (75% a 80%) serem altos em parcerias, mas não suficientes.
Reconhecimento:
No julgado TST-RR-100353-02.2017.5.01.0066, 3ª Turma, julgado em 06/04/2022, o Min Rel. Godinho lembrou que não há legislação que regular a questão de motoristas de aplicativo, visando assegurar direitos a essa categoria e “Cabe, portanto, ao magistrado fazer o enquadramento das normas no fato” (BRASIL, 2022).
Afirmou estarem presentes os requisitos necessários para o vínculo. “Todos eles [...], estão fortemente comprovados no caso. [...]” (BRASIL, 2022).
BRASIL. Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943. Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho. Disponível em: <www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del5452.htm>. Acesso em: 13 jun. 2022.
______. TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO. 4ª Turma. Recurso de Revista N° 10555-54.2019.5.03.0179. Rel. Ives Gandra Martins Filho. DJ 05 mar. 2021, Brasília. Disponível em: <https://tst.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/1212487793/recurso-de-revista-rr-105555420195030179/inteiro-teor-1212487921>. Acesso em: 14 jun. 2022.
______. TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO. 3°. Turma. Recurso de Revista N° 100353-02.2017.5.01.0066. Rel. Mauricio Godinho Delgado. DJ 11 abr. 2022, Brasília. Disponível em: <https://tst.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/1456803327/recurso-de-revista-rr-1003530220175010066/inteiro-teor-1456803857>. Acesso em: 14 jun. 2022.
DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de direito do trabalho. 14. ed. São Paulo: LTr, 2015.
______. ______. 15. ed. São Paulo: LTr, 2016.
______. ______. 18. ed. São Paulo: LTr, 2019.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MINAS GERAIS. 33ª Vara do
Este documento fornece um resumo dos principais tópicos do direito no Brasil, incluindo as estruturas dos poderes executivo, legislativo e judiciário nos âmbitos federal, estadual e municipal. Também discute conceitos básicos de direito civil como pessoas, capacidade, casamento, divórcio e filiação.
O documento discute os sujeitos da relação processual penal, definindo o juiz como o representante do Estado responsável pelo julgamento das lides penais. Apresenta também as garantias dos magistrados, como a vitaliciedade e inamovibilidade, e distingue impedimento e suspeição do juiz, sendo o primeiro um rol taxativo de hipóteses objetivas e o segundo um rol não taxativo relacionado a vínculos com as partes do processo.
1) O documento discute conceitos e princípios relacionados a recursos no processo penal brasileiro, incluindo sua natureza jurídica, fundamentos, tipos e efeitos.
2) São descritos os princípios dos recursos como voluntariedade, tempestividade, taxatividade, entre outros. Também são explicados conceitos como duplo grau de jurisdição, efeito devolutivo e suspensivo.
3) Por fim, são abordados temas como recursos de ofício, vedação de desistência pelo Ministério P
O documento descreve os principais procedimentos do processo penal brasileiro, dividindo-os nas seguintes fases: postulatória, instrutória, decisória e recursal. Detalha também os procedimentos comum ordinário, sumário e sumaríssimo, explicando as diferenças entre eles, tais como prazos, número de testemunhas e forma das alegações finais e sentença.
O documento discute os conceitos e modalidades de citação e intimação no processo penal brasileiro. A citação é o ato pelo qual o réu é chamado a juízo para responder à acusação, podendo ocorrer por mandado, edital ou hora certa. Já a intimação comunica atos já praticados no processo. Discute também os requisitos, prazos e efeitos dessas notificações no rito penal.
Joana move ação de guarda, regulamentação de visitas e alimentos em favor de sua filha Maria contra João, com quem teve união estável. Joana requer a guarda unilateral de Maria, a regularização das visitas de João e pensão alimentícia equivalente a 50% dos rendimentos de João.
O curso tem como objetivo estudar a Retórica de Aristóteles para o desenvolvimento de argumentações, principalmente no campo do Direito. Ele visa criar um espaço para a expressão do pensamento correto usando a Retórica aristotélica e facultar aos participantes uma maior interação com esse conteúdo epistêmico fundamental.
O documento discute a obra e o pensamento de Aristóteles sobre retórica. Apresenta breves biografias de Aristóteles e analisa suas principais ideias sobre o tema, como definir retórica como a capacidade de persuadir em cada caso, e vê-la como uma técnica composta por entimemas e paradigmas direcionados pela dialética. Também discute as diferenças entre a visão de Platão e Aristóteles sobre a natureza e função da retórica.
Este documento resume os principais princípios de direito ambiental, incluindo a prevenção, precaução, desenvolvimento sustentável, poluidor-pagador e usuário-pagador. Explica que os princípios fundamentam o sistema jurídico com maior abstração do que as regras e precisam de interpretação para aplicação.
O documento discute a Política Nacional do Meio Ambiente no Brasil, estabelecida pela Lei 6.938/81. Ela tem como objetivo a preservação da qualidade ambiental para as gerações atuais e futuras. Também apresenta o Sistema Nacional do Meio Ambiente e seus instrumentos como zoneamento ambiental, licenciamento ambiental e padrões de qualidade ambiental.
O documento discute a evolução do direito ambiental no Brasil, desde as primeiras conferências mundiais sobre o meio ambiente na década de 1970 até a Constituição Federal de 1988. Também define os diferentes tipos de meio ambiente e explica a competência legislativa ambiental da União, Estados, Municípios e do Distrito Federal.
Este documento discute os elementos constitutivos da relação jurídica de consumo, incluindo consumidor, fornecedor, produto e serviço. Também aborda as teorias sobre a definição de consumidor e as modalidades de consumidor por equiparação de acordo com o Código de Defesa do Consumidor brasileiro.
O documento apresenta os principais conceitos e princípios do Direito do Consumidor no Brasil, incluindo a proteção do consumidor como direito fundamental na Constituição de 1988, a vulnerabilidade do consumidor no mercado, e os instrumentos de defesa do consumidor como a assistência jurídica gratuita e os PROCONs.
O documento discute o conceito de propriedade no direito brasileiro, definindo-a como o poder de usar, gozar e dispor de um bem respeitados os limites legais. Apropriedade deve atender à sua função social de acordo com a Constituição, ou seja, não é um direito absoluto e está sujeita a restrições em prol do interesse coletivo.
O documento discute os direitos básicos do consumidor segundo o Código de Defesa do Consumidor brasileiro. Apresenta exemplos de cláusulas abusivas que são consideradas nulas, como cláusulas que isentam de responsabilidade, transferem obrigações a terceiros ou permitem variação unilateral de preços. Também explica situações em que o orçamento prévio é obrigatório e a proibição de listas de maus pagadores.
O documento descreve os principais aspectos do direito comum inglês e sua influência no direito brasileiro. Em especial, trata da origem do common law, do princípio do rule of law e da aproximação entre os sistemas de common law e civil law, notadamente no Brasil, com ênfase no papel do judiciário e dos precedentes.
O documento discute os desafios jurídicos dos litígios transnacionais na internet, incluindo questões de jurisdição e competência internacional. Também aborda a proteção dos direitos da personalidade online e a necessidade de cooperação internacional para a resolução destes casos.
O recurso extraordina lei municipal que reduz o prazo do direito de arrependimento em compras online em lojas da cidade para 2 dias, contrariando a lei federal que prevê prazo de 7 dias. A decisão do Tribunal também contraria entendimento do STF sobre matéria.
O documento descreve o recurso de agravo interno no direito processual brasileiro. Em menos de 3 frases:
O agravo interno é recurso cabível contra decisões unipessoais proferidas em tribunal, que deve ser interposto em até 15 dias e requer a impugnação específica dos fundamentos da decisão agravada, sendo julgado pelo colegiado salvo se houver retratação do relator.
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Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
3. 5.1DENOTAÇÃO E CONOTAÇÃO
O homem conjuga duas formas
de conhecimento: o intelectivo,
cognoscitivo, referencial,
objetivo (denotativo) e o
subjetivo, afetivo (conotativo).
4. Um texto estruturado de forma
ambígua em relação ao sistema de
expectativas, que é o código
denotativo, leva o leitor a uma
dificuldade maior na decodificação,
mas lhe assegura um tipo de
informação não veiculada pela
linguagem denotativa (função
poética).
5. Segundo Xavier (2001, p. 21-22),
“Diz-se que uma palavra é
empregada em sentido denotativo ou
referencial quando se reporta ao
conteúdo literal que lhe atribuem os
dicionários, apresentando a
significação delimitada numa área
precisa”.
Ex.: Eles saíram à caça da raposa.
6. Palma e Ricciardi (1983, p. 6)
descrevem que “É pela denotação –
propriedade que um signo linguístico
tem de remeter a um objeto exterior à
língua – que fornecemos, a respeito
das coisas, respostas que procuram
ser racionais, lógicas, coletivas,
inequívocas, traduzíveis e mais rápidas
quanto à decodificação. Movendo-se
no perímetro da língua, os signos
linguísticos são transparentes e a
função representativa ou referencial
predomina.
7. Na Conotação, “A palavra empregada
não pode ser descrita no puro âmbito
gramatical, pois dele transcendeu para
o da estilística e somente o contexto
poderá determinar-lhe os contornos de
sentido. A base do sentido conotativo é
a metaforização” (XAVIER, 2001, p. 22).
Ex.: Aquele advogado, na tribuna, é
uma raposa.
8. 5.2 ESTILO
Estilo: Etimologicamente, a palavra
estilo procede do latim stilu, que era
um ponteiro de ferro com o qual os
antigos escreviam sobre tábuas
enceradas. Por metonímia, o sentido
ampliou-se abarcando a significação
geral do modo ou maneira particular de
alguém utilizar-se da língua.
O estilo pode ser:
9. Gramatical ou Lógico Modo de se
utilizar da língua conforme preceitos da
gramática. Suas qualidades são a
correção, a clareza, a concisão, a
harmonia e a propriedade.
Literário ou Expressivo Sinônimo de
criação, pois fruto de natureza inata, do
poder indutivo e inapreendível, ao
contrário do anterior, que comporta dons
adquiridos pelo esforço e pelo estudo.
Suas qualidades são a propriedade ou
eficácia e originalidade (TAVARES, 1981).
10. Verossimilhança Semelhante ao
verdadeiro, passível de ocorrer, em um
determinado cenário, real ou ficcional.
Essa verdade pode ser uma verdade
particular, só possível dentro da
coerência interna de sua história. Por
exemplo: A fala do personagem deve
corresponder à sua região, à sua
classe social, à sua faixa etária. O fato
de um animal falar numa fábula é
coerente dentro da história.
11. 5.3 FIGURAS DE LINGUAGEM
Quando há sentido conotativo,
tem-se a linguagem figurada,
ou seja, as figuras de
linguagem
12. 5.3 FIGURAS DE LINGUAGEM
“Figura é um recurso de
linguagem que consiste em
apresentar uma ideia por meio
de combinações incomuns de
palavras. A figura resulta de
um desvio da norma”.
13. “A linguagem figurada é
um recurso que facilita ou
promove nossa
criatividade linguística”.
14. 5.3.1 Categorias das Figuras de
Linguagem
Há diferença na classificação das
figuras de linguagem entre os
gramáticos e nem sempre
concordam com a divisão das
figuras em determinadas
categorias. Uma mesma figura é
classificada como pertencente a
uma categoria por uns e a outra,
por outros.
15. Faraco, Mesquita e Sacconi
classificam as figuras de linguagem
em:
Figuras de Palavras ou Tropos:
caracterizam-se por apresentar
sempre uma mudança, uma
substituição ou transposição do
sentido real para o sentido
figurado da palavra.
São elas a Comparação (ou Símile),
Metáfora, Catacrese, Metonímia,
Sinédoque, Perífrase,
Antonomásia.
16. Figuras de Pensamento: processos
que introduzem uma ideia diferente
daquela que a palavra
habitualmente exprime. O
enunciado expressa ideia diferente
daquela que a forma linguística
parece indicar.
São elas a Antítese, Ironia,
Eufemismo, Hipérbole, Reticência,
Gradação (ou clímax), Apóstrofe,
Prosopopeia (ou personificação, ou
animismo), Paradoxo (ou oxímoro),
Litotes.
17. Figuras de Sintaxe ou de
Construção: apresentam algum tipo
de modificação na estrutura da
oração. Disposição inesperada,
incomum das palavras na frase ou
de concordância irregular.
São elas a Repetição (ou Iteração),
Anástrofe, Elipse, Zeugma, Silepse,
Pleonasmo, Polissíndeto,
Anacoluto, Hipérbato, Anáfora,
Assíndeto, Aliteração, Anadiplose.
18. Ernani Terra (1996) classifica as
figuras de linguagem em figuras
de som, figuras de construção,
figuras de pensamento e figuras
de palavras, ou seja, ele
acrescenta um quarto grupo: as
figuras de som – as que
destacam os sons das palavras,
como a onomatopeia, a aliteração
e a assonância.
19. Segundo Paschoalin e Spadoto
(1996), as figuras de linguagem
ocorrem por meio de recursos
semânticos (quando trabalha a
palavra do ponto de vista de seu
significado), como no eufemismo;
recursos fonéticos (quando
destaca os sons das palavras),
como na aliteração; recursos
sintáticos (quando trabalha a
construção da frase), como no
pleonasmo.
21. ALEGORIA
Consiste numa série de figuras
(metáforas, comparações etc.) que
transferem a narrativa
(personagens e ações) para o plano
do símbolo ou da fábula.
Ex.: “Esta árvore do Estado, de cujas
ramas pendem troféus ganhos no
Oriente, tem as raízes apartadas do
tronco por infinitas léguas...”
(J. Freire)
22. ALITERAÇÃO
Repetição de um mesmo fonema
consonantal.
(Ver assonância)
Ex.: “Boi bem bravo, bate baixo,
bota baba, boi berrando...”
(Guimarães Rosa)
23. AMBIGUIDADE
Duplo sentido, duas ou mais
interpretações.
Ex.: “Deixa-me, fonte! Dizia
A flor, tonta de terror.
E a fonte, sonora e fria,
Cantava, levando a flor.”
(Vicente de Carvalho)
(fria oposto de quente ou como
insensível, indiferente?)
24.
25. ANTÍTESE
Uso de opostos. A antítese consiste em
realçar uma ideia ou um conceito por
meio de palavras de sentido oposto.
(Ver paradoxo)
Ex.:
“Era o porvir – em frente do passado,
A liberdade – em face à escuridão”.
(C. Alves)
26. ANTONOMÁSIA
É a substituição de um nome próprio por
um nome comum ou por uma expressão a
ele ligada. Essa palavra ou expressão
designa uma característica do ser cujo
nome substitui ou uma qualidade que se
atribui a este ser, ou fato que a distingue.
(Ver epíteto)
Ex.: Pelé (Edson Arantes do Nascimento)
Mártir da Independência (Tiradentes)
O poeta dos escravos (Castro Alves)
O Dante Negro (Cruz e Souza)
27. ANTONOMÁSIA
“O Promotor de Justiça veste-se de Catão
para punir um homem comum, que praticou
o adultério pela astúcia de uma mulher
sedutora, que além de o envolver com
propostas maliciosas, entorpeceu-lhe a
razão pelas ameaças de destruir-lhe o
casamento, chantagem ignóbil que
representa, ela sim, uma imoralidade a ser
repudiada pela intransigência do Ministério
Público”.
(Exemplo de texto jurídico – “Catão” com o
sentido de moralista austero e reforça a
ideia de intransigência dada ao Promotor de
Justiça).
28. Há antonomásia na
construção bastante comum
na linguagem jurídica:
sentença draconiana (injusta
e demasiado severa), usada
por identificação a Draco,
legislador excessivamente
rigoroso, tanto que injusto.
31. ASSONÂNCIA
Repetição de um mesmo fonema
vocálico.
Ex.: “E bamboleando em ronda
dançam bandos tontos e
bambos de pirilampos”.
(Guilherme de Almeida)
32. CATACRESE
Uso de termos em outro sentido por
faltar palavras na língua. Segundo
Faraco, a catacrese é, a rigor, uma
metáfora que se desgastou com o
tempo, em que já não se sente
nenhum vestígio de inovação.
Ex.: Folha do livro, Pele do tomate,
Céu da boca, Asa da xícara,
Pé da mesa.
33. COMPARAÇÃO
É uma figura que consiste em
estabelecer uma relação de qualidade
entre os termos da oração para
destacar a semelhança entre eles.
Comparação ou Símile, para Faraco,
mas outros consideram o símile como
metáfora.
Ex.: “A sombra das roças é macia e
doce, é como uma carícia”.
(Jorge Amado)
34. A comparação metafórica compara
elementos de universos diferentes.
Ex.: Macarrão é mais barato do que
carne. (comparação simples –
compara elementos do mesmo
universo).
35. “O acusado agiu como um leão
que ataca o cordeiro; sabia de
sua força e valeu-se dela para
atemorizar a indefesa vítima”.
(Exemplo de texto jurídico).
36. ELIPSE
Consiste na omissão de um termo
não empregado anteriormente.
(Ver zeugma)
Ex.: Na estante, livros e mais
livros. (havia)
Haveremos de vencer! (nós)
Toda a cidade parada por
causa do calor. (estava)
37. EPÍTETO
Cognome, palavra ou frase
que qualifica pessoa ou
coisa.
Ex.: “Caim” para designar
assassino de irmão.
38. EUFEMISMO
É o recurso que utilizamos para
amenizar o que pensamos. Consiste na
substituição de uma palavra ou
expressão com sentido desagradável
por outra, com a finalidade de amenizar
seu significado.
Ex.: Aquele rapaz não é legal, ele subtraiu
dinheiro.
Eu não fui feliz nos exames.
Seu corpo será levado ao campo
santo. (cemitério)
39. GRADAÇÃO (ou clímax)
Enumeração de qualidades numa
ordem crescente ou decrescente,
ideia de intensificação ou
decréscimo progressivo de
significados.
Ex.: A vida, o céu, o mar, o infinito,
tudo parecia sem graça longe dela.
40. HIPÉRBOLE
Recurso utilizado para exagerar uma
ideia. Ocorre quando se usa uma
expressão exagerada, geralmente para
dar maior ênfase à frase.
Ex.: Já lhe disse isso um milhão de vezes.
Quando o filme começou, voei para
casa.
Estamos todos morrendo de sede.
41. IRONIA
Consiste na inversão dos sentidos. É
uma figura que exprime um conceito
contrário do que se pensa ou do que
realmente se quer dizer.
Ex.: Que alunos inteligentes! Não sabem
nem somar.
Se você gritar mais alto, eu agradeço.
Parabéns pela sua grande ideia:
conseguiu estragar todos os meus
planos.
42. METÁFORA
Comparação mental, comparação
sem os termos comparativos. A
metáfora é uma figura que consiste
em empregar um termo com um
sentido que se lhe associa por força
de uma comparação de ordem
subjetiva. A comparação fica
subentendida.
Ex.: “Fecha-se a pálpebra do dia”.
43. “O acusado agiu como um leão que
ataca o cordeiro; sabia de sua força
e valeu-se dela para atemorizar a
indefesa vítima”.
(Exemplo de texto jurídico –
“cordeiro” no lugar de “vítima”)
44. “Sentido, senhores! Quando o
tribunal popular cair é a parede da
justiça que ruirá! Pela brecha hiante
vazará o tropel desatinado e os mais
altos tribunais no alto de sua
superioridade!” (Roberto Lyra).
(Exemplo de texto jurídico - o
tribunal tornou-se a parede mestra;
um elemento assumiu as
características do outro)
45. METONÍMIA
Troca de um termo por outro por haver
uma relação externa entre eles. Essa
relação pode ser de: abstrato pelo
concreto, autor pela obra, efeito pela
causa, continente pelo conteúdo,
instrumento pela pessoa, nome do
inventor substitui o nome do invento,
símbolo pela coisa simbolizada, classe
pelo indivíduo, o nome do produto é
substituído pelo nome do lugar onde é
feito.
46. METONÍMIA
“ A metonímia é a transferência do
nome por contiguidade dos sentidos
(temporal, especial, causal)”.
Ex.: Ele é um bom de garfo.
47. PARADOXO (ou Oxímoro)
Tipo de antítese que se expressa
de uma forma mais radical,
ideias antagônicas.
Ex.: “Menino do rio,
Calor que provoca arrepio”.
(Caetano Veloso)
48. PARONOMÁSIA
Ocorrência próxima de palavras
com som semelhante, mas de
significados diferentes.
(Ver trocadilho)
Ex.: “O que não pôde Marte,
pôde a Morte”.
(Getúlio Baia)
49. PLEONASMO
Consiste na repetição de ideias.
Redundância. Emprego de palavras
ou expressões de significado
semelhante, próximas uma da
outra, para reforçar a ideia.
Ex.: O canário cantou um canto
melodioso.
Vi com meus próprios olhos.
Estes versos, eu os li ontem.
51. PRETERIÇÃO
Consiste em tratar de assunto e ao
mesmo tempo afirmar que ele será
evitado.
Ex.: “Não pretendo aqui lembrar que
o réu é um herói de guerra, duas
vezes condecorado com atos de
bravura”.
(H. Pontes)
52. “Unamos agora os pés e demos um
salto por sobre a escola, a enfadonha
escola, onde aprendi a ler, a escrever,
contar, dar caçoletas e apanhá-las e
ir fazer diabruras, ora nos morros,
ora nas praias, onde quer que fosse
propício a ociosos”
(Machado de Assis)
(Um salto por sobre a escola, mas
fala dela)
53. “Não vos pintarei os tumultos, a grita da
multidão: o sangue de todos os lados, o
corpo do filho estendido sobre o
cadáver do pai, as mães em lágrimas
correndo com os filhinhos ao colo, os
irmãos erguendo um contra os outros as
espadas fraticidas, o incêndio, a ruína, a
desolação por toda parte...”
(Costa e Cunha).
Eu poderia fazer-lhe notar que ela
conhecia sobremaneira a beleza das
obras do espírito... mas por que me
alongar...?
54. “Não vos direi o que pensam tantas
pessoas, que certos poderosos,
depois
de uma juventude tempestuosa, não
alcançaram a posição que ocupam,
senão por meio de intrigas sujas, e
que em seguida traficaram com a sua
função e edificaram a sua fortuna por
meios desonestos”.
55. PROLEPSE
Consiste em prever as objeções do
interlocutor ou adversários e refutá-
las antecipadamente.
Ex.: “Objetar-me-eis com a guerra!
Eu vos respondo com o arbitramento.
O porvir é assaz vasto para comportar
esta grande esperança”.
(Rui Barbosa)
56. “Ora (direis) ouvir estrelas! Certo
Perdeste o censo!
E eu vos direi, no entanto,
Que, para ouvi-las, muita vez
desperto
E abro as janelas, pálido de
espanto”.
(Olavo Bilac)
57. PROSOPOPÉIA
(ou personificação ou animismo)
Atribui características humanas a seres
inanimados. Atribuição de
características de seres animados a
seres inanimados ou irracionais; coisas
ou animais agem como pessoas.
Ex.: O céu está mostrando sua face mais
bela.
O cão mostrou grande sisudez.
“Uma ilusão gemia em cada canto,
Chorava em cada canto uma saudade!”
(Luís Guimarães Jr.)
58. SILEPSE
A concordância é feita com a
ideia que se quer transmitir
(gênero, número e pessoa).
Ex.: São Paulo já está fria nessa
época do ano.
59. SÍMILE
É uma comparação reduzida em que os
termos comparados estão presentes. É
mais que uma comparação já que a
partícula comparativa desapareceu. O
símile é também considerado uma
metáfora (uma metáfora impura).
Ex.: “O homem não é senão um caniço,
o mais frágil da natureza, mas é um
caniço pensante”.
(PASCAL, apud DUBOIS et al., 1974).
60. SINÉDOQUE
Tipo especial de metonímia que se
baseia numa relação de todo ou parte.
Essa relação pode ser de: a parte
substitui o todo; o nome do gênero
substitui uma de suas espécies; o
nome do indivíduo passa a indicar
toda uma espécie ou grupo; singular
pelo plural; matéria de que é feito um
produto substitui o nome do produto;
a marca do produto substitui o
produto; características, hábitos,
traços físicos ou psicológicos,
aparência, vícios de um ser ou coisa
substituem o nome do ser.
61. Ex.: Os mortais pensam e
falam.
“O sertanejo é, antes de
tudo, um forte”.
(Euclides da Cunha)
62. “Aquele que usa arma para resolver
seus problemas, aquele que faz da força
e da violência a razão de viver, de obter
suas vantagens, não pode ser
considerado um elemento comum.
Elemento comum exerce um direito. E
nós, hoje, estamos tão somente
exigindo justiça. Não é o Ministério
Público que quer a condenação. O
Ministério Público só tem o dever de
instruir Vossas Excelências daquilo que
a lei dita, daquilo que é norma legal para
se viver em sociedade”.
(Fagundes, 1987:72)
63. Exemplo de texto jurídico – emprego
do plural pelo singular. O recurso
permite traduzir a ideia de que não
só o Promotor Público, que enuncia
o discurso, considera necessária a
condenação do réu. Ele é porta-voz
do Ministério Público e representa o
pensamento de toda a categoria.
64. SINESTESIA
Consiste na fusão de sensações
diferentes numa mesma
expressão. Essas sensações
podem ser físicas (gustação,
audição, visão, olfato e tato) ou
psicológicas (subjetivas).
Mescla, numa expressão, de
sensações percebidas por
diferentes órgãos do sentido.
65. Ex.: Milagrosa aquela mancha
verde (sensação visual) e
úmida, macia (sensações
táteis), quase irreal.
“A luz gelada e pálida diluindo...”
(Cruz e Souza)
66. “A vítima sentiu em sua carne a
violência do acusado; viu o movimento
da faca ferir seus órgãos vitais; ouviu
as palavras duras e impiedosas do
agressor e pretende, ainda, a defesa,
demonstrar que o réu não cometeu
tentativa de homicídio, mas tão-
somente lesão corporal culposa?”
(Exemplo de texto jurídico – para
realçar a ideia de sofrimento da vítima,
destacam-se o sentir, o ver e o ouvir).
67. TROCADILHO
Repetição de termos iguais, mas
com significados diferentes
com efeito humorístico.
Ex.: “Seu Irineu Boaventura não era
tão bem-aventurado assim, pois
sua saúde não era lá para que se
diga...”
(Stanislaw Ponte Preta)
68. ZEUGMA
Consiste na omissão de um termo já
empregado anteriormente.
Ex.: Ele come carne, eu verduras.
Ele prefere um passeio pela praia; eu,
cinema.
“Os nomes retomam seu antigo
significado, os seres, sua antiga
aparência; nós, nossa alma de então”
(Proust)
70. A I B
Termo de
Partida
Termo Intermediário
(procede a passagem de A
a B)
Termo de
Chegada
METÁFORA
71. Metáfora representa uma
troca de palavra por outra
por haver entre elas alguma
semelhança.
72. A B
METONÍMIA
Metonímia É a substituição de uma
palavra por outra, quando existe uma
proximidade de sentidos que permite
essa troca, uma relação de
contiguidade.
73. Sinédoque Substituição de um
termo por outro, havendo ampliação
ou redução do sentido usual da
palavra, uma relação de parte e todo.
A B
SINÉDOQUE
74. ENFIM...
As três figuras representam
uma troca de palavra por
outra por haver entre elas
alguma relação.
76. Há divergência entre os
autores em relação à
diferença entre
Comparação, Símile ou
Metáfora.
77. Para Faraco, Comparação ou
Símile, são iguais, mas outros
consideram o símile como
Metáfora, mas José de Nicola
(1998) faz uma distinção entre
essas figuras.
78. Na comparação, há a partícula
comparativa.
Ex.: Clarissa, que mora na
minha rua, é bela como uma
deusa.
79. O símile não possui a partícula
comparativa, mas mantém os dois
termos comparados; ele é mais que
uma comparação já que a partícula
comparativa desapareceu.
Ex.: Clarissa, que mora na minha
rua, é uma deusa.
80. Na metáfora, não há nem a
partícula comparativa nem um
dos termos – o termo de partida
para a comparação.
Ex.: A deusa da minha rua.
O termo de chegada “deusa” foi
colocado no lugar do termo de
partida “Clarissa”).
81. EXEMPLOS DE METÁFORA
“Oh! Quanto me pesa
este coração, que é de pedra!
Este coração que era de asas
de música e tempo de lágrimas”
(C.M.).
“Senhor, nada valho / Sou a planta
humilde dos quintais” (Cora
Coralina).
82. “Palavras não matam / nem
provocam inverno atômico / e na voz
do poeta (abelhas na colmeia) /
podem até conter uma ideia”.
(Régis Bonvicino)
“... jogara pessoas inocentes na lama
da calúnia...”
“... um fiapo de gente encostado ao
poste ...”
83. “Quando em meu peito rebentar-se a
fibra,
Que o espírito enlaça à dor vivente
Não derramam por mim nenhuma
lágrima” (Álvares de Azevedo).
Eufemismo (rebentar... = morrer)
Prosopopeia (o espírito enlaça)
Metáfora (fibra = coração)
84. EXEMPLOS DE METONÍMIA
Nas horas de folga lia Camões.
Li Jô Soares dezenas de vezes.
(O autor pela obra)
A América reagiu e combateu.
A terra inteira chorou a morte do
santo pontífice.
O ginásio aplaudiu a seleção.
(O continente pelo conteúdo ou o
lugar pelos habitantes = os
habitantes, as pessoas)
85. A cidade inteira (metonímia) viu
assombrada, de queixo caído, o
pistoleiro sumir de ladrão fugindo nos
cascos de seu cavalo." (cascos = o
todo pela parte = sinédoque)
“Difícil conduzir aquela bondade trôpega
ao cárcere, onde cumpriam pena os
malfeitores” (Graciliano Ramos).
A infância deve ser protegida pelos órgãos
públicos.
(O abstrato pelo concreto = pessoas,
crianças)
86. Não é paternalismo de nenhum
mecenas arquimilionário.
(mecenas = protetor, o indivíduo pela
espécie ou classe)
Para os artistas ele foi um mecenas.
(O indivíduo pela espécie, nome
próprio pelo nome comum)
“Porém, já cinco sóis eram
passados” (Camões). (= cinco dias)
87. O aço de Zé Grande espelha reflexos
dos cristais.
(A matéria pelo objeto = faca)
Não te afaste da cruz.
(O símbolo e o objeto simbolizador =
religião)
Fumei um saboroso havana.
(O lugar e o produto do lugar = charuto)
“Os aviões semeiam a morte”
(O efeito pela causa = bombas mortíferas)
88. As penas mais brilhantes do país
reverenciaram a memória do grande
morto.
(O instrumento pela pessoa que o utiliza –
penas, canetas = escritores)
“Andai como filhos da luz”, recomenda-os
o Apóstolo.
(= São Paulo apóstolo de Cristo - a
espécie ou classe pelo indivíduo)
O trono estava abalado.
(O sinal pela coisa significada – trono = o
império)
89. EXEMPLOS DE SINÉDOQUE
As chaminés (fábricas) forjam a grandeza
de São Paulo.
Não tinha um teto (casa) onde se
abrigasse.
Vários brasileiros vivem sem teto.
(A parte pelo todo)
Os mortais (os humanos) pensam e
sofrem neste mundo.
(A qualidade pela espécie; mortais
envolvem também os animais )
90. O paulista é tímido; o carioca,
atrevido.
O homem (os homens) é mortal.
(Singular pelo plural)
“Se os deuses se vingam, que
faremos nós os mortais” (Vitório
Bergo).
91. Ganharás o pão (alimento) com
o suor (trabalho) do teu rosto.
(pão está contido na ideia de
alimento: sinédoque; e suor:
metonímia – efeito pela causa)
92. EXEMPLOS DE COMPARAÇÃO
"Amou daquela vez como se fosse
máquina / Beijou sua mulher como se
fosse lógico” (Chico Buarque).
“As árvores que debruam as calçadas são
como blocos compactos de algas” (Érico
Veríssimo).
“Olhe, meu filho, os homens são como
formigas” (Érico Veríssimo).
93. EXEMPLOS DE SÍMILE
Minha boca é um túmulo.
A turma era um mercado de
peixes.
A Amazônia é o pulmão do mundo.
“Veja bem, nossa casa é uma
porta entreaberta”.
A ignorância é a noite do espírito.
Fulano não é flor que se cheire.
Isso é um bicho-de-sete-cabeças.
95. O recurso usado, na charge anterior, é
a figura da pizza no lugar do sol,
sugerindo que, em Brasília, fazendo
intertextualidade com a frase “tudo
acaba em pizza”, nada é levado a
sério, tudo termina em festa.
96. b) “Quem passou pelo Nacional passa em
qualquer lugar”. (Propaganda do cursinho
pré-vestibular do Colégio Nacional) –
Polissemia: passou = estudou e passa =
será aprovado.
“Comece Direito!” (Propaganda do II exame
de seleção para estagiário do Ministério
Público do ES) – Polissemia: direito = no
sentido de curso de direito e sinônimo de
certo (inicie sua carreira jurídica sendo
estagiário do Ministério P. do ES).
97. “O fim da picada” (Nome de livro que conta
a história da recuperação de um drogado).
Polissemia da palavra picada que mantém o
sentido denotativo e conotativo, além de
intertextualidade com a expressão “fim da
picada”, no sentido de ser a última coisa
que se espera.
98. O Comprositor – nome de um artigo de
José Augusto de Carvalho (A Gazeta,
13/12/2002), referindo-se a Nestor de
Holanda que se apoderou de uma
marchinha que uma jovem compositora lhe
mostrara e que ele gravou como sendo de
sua autoria e ainda pagou a alguns
pilantras para cooperarem na farsa. O
neologismo foi formado com comprou e
compositor.
99. “Quem Roriz por último Roriz melhor” (A
Gazeta, 8/07/2007 – Agamenon).
Intertextualidade com a frase “Quem ri por
último ri melhor”. Agamenon, criticando, de
forma irônica, a situação do senador
Joaquim Roriz, envolvido em escândalo de
corrupção: “Com medo de que sua fama de
corrupto pudesse prejudicar sua imagem de
trambiqueiro, o senador Joaquim Horrorível
(neologismo) renunciou ao cargo e ainda
disse: ‘Eu cargo para a opinião pública’”.
100. “O juiz julga por aquilo que houve e
não por aquilo que ouve”. – jogo com
palavras homônimas.
“Bonita tonalidade cadavérica”. (do
texto “A vontade do falecido”) –
emprego de adjetivação fora do
comum para significar muito branco,
cor de defunto.