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Profa. Mestre: Fernanda Rocha
1. Resenha crítica
2. Resumo
3. Fichamento
 Fundamentos básicos das
Normas da ABNT
RESENHA: “trata-se de uma atividade descritiva ou
informativa com o propósito de apresentar a obra com o
maior grau possível de objetividade. A leitura prévia da
obra em sua íntegra é fundamental.
Objetivo: Proporcionar ao leitor os primeiros contatos com
a obra recém publicada, a qual poderá ou não ser de seu
interesse para estudos mais aprofundados. Seus elementos
básicos são:
• Informações básicas da Obra (ABNT)
• Apresentação do(a) autor(a);
• Apresentação de suas obras mais relevantes;
• Descrição sumária da estrutura da obra - divisão em capítulos e
assunto dos capítulos. Se a obra for estrangeira, é útil informar a língua
da versão original e o nome do tradutor (ao tratar de tradução).
• Descrição da obra
Resenha crítica: Sua estrutura apresenta,
normalmente, além dos elementos da resenha
descritiva uma apreciação da obra, que inclui
fatores como julgamento mérito da obra, estilo,
forma e indicação da obra, tudo cientificamente
justificado.
Os requisitos básicos para elaboração de uma
resenha crítica são:
1) conhecimento completo da obra;
2) competência na matéria;
3) independência de juízo, e
4) fidelidade ao pensamento do autor.
Resumo informativo ou analítico:
Reduz o texto a 1/3 ou 1/4 do original, abolindo-se gráficos,
citações, exemplificações abundantes, mantendo-se, porém, as
idéias principais. Não são permitidas as opiniões pessoais do
autor do resumo. Este tipo de resumo deve dispensar a leitura
do texto original para o conhecimento do assunto.
Em sua elaboração, devem-se destacar quanto ao conteúdo:
• O assunto do texto;
• O objetivo do texto;
• A articulação das idéias;
• As conclusões do autor do texto objeto do resumo.
• Deve ser compreensível por si mesmo, isto é, dispensar a consulta ao
original.
 Deve ser redigido em linguagem objetiva, concisa, evitando-se a
enumeração de tópicos e a repetição de frases inteiras do original;
 A ordem em que as idéias ou fatos são apresentados deve ser obedecida;
 Preferencialmente, dever ser escrito na 3ª pessoa do singular.
Resumo Expandido (Congressos)
***Páginas (de acordo com as regras do Evento – 1 a 4 páginas)
1. Título
2. Nome dos autores
3. Afiliação dos autores
4. Área e sub-área do CNPq
5. Palavras-chave
6. Resumo
7. Introdução
8. Materiais e Métodos
9. Resultados e Discussão
10. Conclusões
11. Agradecimentos (opcional)
12. Referências
Fichamento: é uma ferramenta que auxilia a vida
acadêmica. Por ele você poderá destacar ou minimizar a
importância de obras, filmes, palestras, etc.
• Ficha de aula (palestra, seminário, conferencia,
painel)
01. Indicação do tipo de ficha;
02. Nome do(a) autor(a) do fichamento;
03. Data do evento
04. Nome do(a) professor(a)
05. Título ou tema da aula
06. Exposição do conteúdo ministrado
07. Apreciação, crítica, ressalvas, pontos de interesse ou contado com
outras informações, reflexão final sobre algum ponto ou sobre o
conjunto do conteúdo das informações recebidas;
08. Data da realização do fichamento
09. Assinatura do(a) autor(a)
Ficha resumo*
01. Indicação do tipo de ficha;
02. Nome do(a) autor(a) do fichamento;
03. Referencia bibliográfica completa. (+
localização)
04. Conteúdo do resumo (sempre indicando as
páginas em que as ideias podem ser
encontradas)
05. Observações pessoais e/ou comentarios
finais
07. Data da realização do fichamento
08. Assinatura do(a) autor(a)
Ficha bibliográfica
01. Indicação do tipo de ficha;
02. Nome do(a) autor(a) do fichamento;
03. Referencia bibliográfica completa. (+ localização)
04. Exposição do conteúdo da obra
05. Eventuais referencias temáticas cruzadas com
outras fichas
06. Observações pessoais e/ou comentarios finais
07. Data da realização do fichamento
08. Assinatura do(a) autor(a)
Ler “Como se faz uma tese” de Umberto Eco. Capítulo 4: 4.2
Fichas e Apontamentos. Disponível na biblioteca da Faceli.
Referência Bibliográfica Completa...
REFERÊNCIAS
Pessoa Física
Documentos virtuais
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Documentos disponíveis
na internet
Pagina 24 e 25 ou 32 (Verd.)
 ECO, Umberto. Como se faz uma tese em ciências humanas.
Presença, 1980.
 FRANCELINO, Pedro. Apostila compilada para fins didáticos.
UFPB, 2010. Disponível em
www.cchla.ufpb.br/dlcv/images/pdf/.../resenharesumofichame
nto.doc . Acesso em 26/05/2014
 MEZZAROBA, Orides; MONTEIRO, Cláudia Servilha. : Manual
de metodologia da pesquisa no direito. São Paulo: Saraiva, 2009.
Estrutura do trabalho acadêmico
(p. 50 verm.)
• Elementos pré-textuais
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Informações básicas: p. 21 (Verm.)
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• Espaçamento entre parágrafos:
• Alinhamento: Justificado ou à esquerda
• Margens: 3 cm (sup. e esq.) e 2 cm (inf. e dir.)
* Visualização da pagina formatada p. 69 (Verm.)
Notas de rodapé (p. 37 verm.) – exemplos em sala
 Explicativas
 De referências
 Uso de expressões latinas
Sistema de chamada (p. 32 verm.)
Sistema autor-data
 Pelo sobrenome do autor; ou
 Pela instituição responsável pela obra
Sistema numérico
 Somente em textos que não contenham notas
de rodapé (explicativas).
Sistema autor-data
• Pelo sobrenome do autor;
... (FOUCAULT, 1979, p.25) ou Para Foucault (1979, p.25), ....
• Pela instituição responsável pela obra
Em Teatro Aberto (1963), relata-se a emergência do teatro do
absurdo...
A emergência do teatro do absurdo é um dos focos da
divergência entre diretores de peças teatrais americanas
(TEATRO ABERTO, 1963)
* Documentos on line
A responsabilidade fiscal passou a ser preocupação entre os
governos da Argentina e do Brasil (KOPITS; MANOEL, acesso
em 10 jun. 2006) ou Segundo Kopits e Manoel (acesso em 10
jun. 2006)
Citação
• Direta (p. 25 verm.)
(Até 3 linhas e + de 3 linhas)
• Indireta (p. 29 verm.)
Preferível a uma longa citação direta. Paginas é
dispensável.
• Citação da Citação (p. 29 verm.)
Ultimo caso.
Plagio x Chamadas
Citação direta (+ de 3 linhas)
Este papel desempenhado pela instituição é caracterizado
como um processo de manutenção da realidade objetivada,
pois:
As instituições, também, pelo simples fato de existirem, controlam a conduta
humana estabelecendo padrões previamente definidos de conduta, que a
canalizam em uma direção por oposição às muitas outras direções que seriam
teoricamente possíveis. É importante acentuar que este caráter controlador é
inerente à institucionalização enquanto tal, anterior a quaisquer mecanismos de
sansões especificamente estabelecidos para apoiar uma instituição ou
independentes desses mecanismos. Tais mecanismos (cuja soma constitui o que
geralmente se chama de controle social) existem evidentemente em muitas
instituições e em todas as aglomerações de instituições que chamamos de
sociedades. (BERGER E LUCKMAN, 1985, p. 80)
39
Citação direta ( - de 3 linhas)
Para Berger e Luckman (1985, p. 47) este tipo de
acontecimento, ou seja, que se situa fora do dia-a-dia dos
indivíduos “chama a atenção para seu caráter aglutinador de
pessoas, grupos ou categorias sociais.” Sendo assim, é
possível afirmar que...
40
Citação indireta
Sem nos fixarmos nos indivíduos, não
entendemos a dimensão maior que engendra
este ideal, pois são os próprios sujeitos que se
constroem através do constante processo
dialético entre a própria sociedade e eles
(BERGER; LUCKMANN, 1985, p. 73-78).
41
Citação de citação
Para Michel (1915, apud BERGER E LUCKMAN,
1985, p. 41), o dilema central das sociedades
modernas se resume, globalmente, na seguinte
questão “como as instituições que têm por função
produzir as representações, podem ainda garantir
essa função numa sociedade moderna?”.
REFERÊNCIAS
Pessoa Jurídica
Pessoa Física
REFERÊNCIAS
Parte de uma obra (capítulo de livro)
Autor e parte forem os mesmos
REFERÊNCIAS
Parte de uma obra (artigo...)
Periódico (acadêmica ou não)
Jornal
REFERÊNCIAS
Documentos On line
Teses, dissertações...
CONHECIMENTO
Texto base:
“O processo de construção do
conhecimento: uma tarefa maiêutica.”
Por Luiza Maria Werneck
Professora do Instituto de Ciências Humanas da PUC Minas.
OBS: Com exceção das letras das musicas citadas neste material, todo o seu
conteúdo baseia-se ou é parte do texto de Werneck.
Texto base: “O processo de construção do
conhecimento: uma tarefa maiêutica.”
1) Para que serve o conhecimento?
2) Como o conhecimento é adquirido e construído?
3) Quais as diferenças informação e conhecimento?
4) O conhecimento deixa de fluir?
Conhecimento:
Latim cum, grego = νους (nous), latim scit
actionem = quando ou como a mente sabe a
ação. Saber a ação.
Maiêutica:
Criada por Sócrates (Sec. IV a.C.) é o
momento do parto intelectual da procura da
verdade no interior do homem. É o método
que consiste em parir ideias complexas a
partir de perguntas simples e articuladas
dentro de um contexto.
1) Para que serve o conhecimento?
 Para nos diferenciar dos outros seres...
Os animais emitem certas respostas, mas não
perguntam. O ser pensante defini-se pelo
perguntar e não somente pelo responder.
Oito Anos - Adriana Calcanhoto - Dunga / Paula Toller
“Por que você é Flamengo? E meu pai Botafogo?
O que significa "Impávido colosso"? Por que os ossos doem enquanto a
gente dorme?
Por que os dentes caem? Por onde os filhos saem?
Por que os dedos murcham quando estou no banho? Por que as ruas
enchem
quando está chovendo?
Quanto é mil trilhões vezes infinito? Quem é Jesus Cristo?
Onde estão meus primos? Por que o fogo queima? Por que a lua é branca?
Por que a terra roda? Por que deitar agora?
Por que as cobras matam? Por que o vidro embaça?
Por que você se pinta? Por que o tempo passa?
Por que que a gente espirra? Por que as unhas crescem?
Por que o sangue corre? Por que que a gente morre?
Do que é feita a nuvem? Do que é feita a neve?
Como é que se escreve Reveillon ?
2) Como o conhecimento é adquirido e
construído?
 Com conflitos...
 Com ousadia saindo da mesmice do recortar e
colar...
 Com um olhar de primeira vez...
 Com a observação e espera...
 Com a tarefa maiêutica...
3) Quais as diferenças informação e conhecimento?
A cabeça cheia de informações pode ser associada à compactação do
lixo coletado nas grandes cidades. Os caminhões circulam pelas ruas
recolhendo o lixo sem qualquer seleção. Tudo se mistura e vira
entulho posteriormente despejado em algum lugar da natureza, onde
permanece. É melhor ter uma cabeça bem feita do que uma cabeça
cheia.
Mas depois, vem um outro caminhão e recolhe o
material selecionado para ser reciclado; quando
reciclado passa então a ter uma serventia.
4) O conhecimento deixa de fluir?
 “Pensar incomoda como andar na chuva”. Muitas vezes
tendemos a não querer mais conhecer.
 Temos baús interiores; devemos garimpá-los para
compreender o que estamos sendo e em que vamos nos
tornando.
Prefiro ser essa metamorfose ambulante
Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante
Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo (2x)
Eu quero dizer agora, o oposto do que eu disse antes
Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante
Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo (2x)
Sobre o que é o amor, sobre o que eu nem sei quem sou
Se hoje eu sou estrela amanhã já se apagou
Se hoje eu te odeio amanhã lhe tenho amor
Lhe tenho amor, lhe tenho horror, lhe faço amor, eu sou um ator
É chato chegar a um objetivo num instante
Eu quero viver nessa metamorfose ambulante
Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo (2x)
Eu vou lhe desdizer aquilo tudo que eu lhe disse antes
Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante
 Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo
“Metamorfose Ambulante”- Raul Seixas
Religioso Científico Senso Comum
Valorativo
Sistemático
Verificável
Falível
Exato
Tipos de Conhecimento
O Conhecimento Religioso procura explicar a
realidade nos remetendo a uma entidade
superior; tem a função de tranquilizar o ser
humano, fornecendo explicações necessárias
para suas dúvidas existenciais, aos anseios e
destinos.
Também conhecido
como Conhecimento
Popular, o
Conhecimento do Senso
Comum é aquele
produzido socialmente,
comumente valorativo,
válido e confiável dentro
de um determinado
contexto social.
O Conhecimento Científico é
aquele construído através de
determinados procedimentos que
proporcionam condições de
experimentação de suas
hipóteses de forma sistemática,
controlada e objetiva, oferecendo
maior segurança e confiabilidade
nos seus resultados.
Senso comum e a ciência são expressões da mesma
necessidade básica, a necessidade de compreender o
mundo, a fim de viver melhor e sobreviver.
Para aqueles que teriam a tendência de achar que o senso
comum é inferior à ciência, há de se lembrar que por
dezenas de milhares de anos, os homens sobreviveram
sem coisa alguma que se assemelhasse a nossa ciência.
Depois de certa de quatro séculos, desde que surgiu seus
fundadores, curiosamente a ciência está apresentando
serias ameaças a nossa sobrevivência.
(Rubem Alves)
SENSO COMUM X CIÊNCIA
O “homem” médio e o Animal Natural
x
O Cientista e o Animal hipertrofiado
Harmonioso x Caos
Natural x Refinamento
Autônomo
x
Mito (inibe o pensamento e induz o
comportamento)
Tradicional X Filha do Senso Comum
Dona de Casa x ???
(Rubem Alves)
Senso Comum Ciência
O “homem” médio e o Animal O Cientista e o Animal (Hipertrofia)
Harmonioso Caos
Natural Refinamento
Tradicional Filha do Senso Comum
Natureza Hipertrofia
Autônomo Mito (inibe o pensamento e induz o
comportamento)
Dona de Casa ???
(Rubem Alves)
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência-
Introdução ao jogo e às suas regras. Edições
Loyola, 2006.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São
Paulo: ed. Ártica, 1999.
LAKATOS, Eva M. e MARCONI, Marina A.
Fundamentos de metodologia científica. Convite
à Filosofia. São Paulo: Atlas, 2001.

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  • 2. 1. Resenha crítica 2. Resumo 3. Fichamento  Fundamentos básicos das Normas da ABNT
  • 3. RESENHA: “trata-se de uma atividade descritiva ou informativa com o propósito de apresentar a obra com o maior grau possível de objetividade. A leitura prévia da obra em sua íntegra é fundamental. Objetivo: Proporcionar ao leitor os primeiros contatos com a obra recém publicada, a qual poderá ou não ser de seu interesse para estudos mais aprofundados. Seus elementos básicos são: • Informações básicas da Obra (ABNT) • Apresentação do(a) autor(a); • Apresentação de suas obras mais relevantes; • Descrição sumária da estrutura da obra - divisão em capítulos e assunto dos capítulos. Se a obra for estrangeira, é útil informar a língua da versão original e o nome do tradutor (ao tratar de tradução). • Descrição da obra
  • 4. Resenha crítica: Sua estrutura apresenta, normalmente, além dos elementos da resenha descritiva uma apreciação da obra, que inclui fatores como julgamento mérito da obra, estilo, forma e indicação da obra, tudo cientificamente justificado. Os requisitos básicos para elaboração de uma resenha crítica são: 1) conhecimento completo da obra; 2) competência na matéria; 3) independência de juízo, e 4) fidelidade ao pensamento do autor.
  • 5. Resumo informativo ou analítico: Reduz o texto a 1/3 ou 1/4 do original, abolindo-se gráficos, citações, exemplificações abundantes, mantendo-se, porém, as idéias principais. Não são permitidas as opiniões pessoais do autor do resumo. Este tipo de resumo deve dispensar a leitura do texto original para o conhecimento do assunto. Em sua elaboração, devem-se destacar quanto ao conteúdo: • O assunto do texto; • O objetivo do texto; • A articulação das idéias; • As conclusões do autor do texto objeto do resumo. • Deve ser compreensível por si mesmo, isto é, dispensar a consulta ao original.  Deve ser redigido em linguagem objetiva, concisa, evitando-se a enumeração de tópicos e a repetição de frases inteiras do original;  A ordem em que as idéias ou fatos são apresentados deve ser obedecida;  Preferencialmente, dever ser escrito na 3ª pessoa do singular.
  • 6. Resumo Expandido (Congressos) ***Páginas (de acordo com as regras do Evento – 1 a 4 páginas) 1. Título 2. Nome dos autores 3. Afiliação dos autores 4. Área e sub-área do CNPq 5. Palavras-chave 6. Resumo 7. Introdução 8. Materiais e Métodos 9. Resultados e Discussão 10. Conclusões 11. Agradecimentos (opcional) 12. Referências
  • 7. Fichamento: é uma ferramenta que auxilia a vida acadêmica. Por ele você poderá destacar ou minimizar a importância de obras, filmes, palestras, etc. • Ficha de aula (palestra, seminário, conferencia, painel) 01. Indicação do tipo de ficha; 02. Nome do(a) autor(a) do fichamento; 03. Data do evento 04. Nome do(a) professor(a) 05. Título ou tema da aula 06. Exposição do conteúdo ministrado 07. Apreciação, crítica, ressalvas, pontos de interesse ou contado com outras informações, reflexão final sobre algum ponto ou sobre o conjunto do conteúdo das informações recebidas; 08. Data da realização do fichamento 09. Assinatura do(a) autor(a)
  • 8. Ficha resumo* 01. Indicação do tipo de ficha; 02. Nome do(a) autor(a) do fichamento; 03. Referencia bibliográfica completa. (+ localização) 04. Conteúdo do resumo (sempre indicando as páginas em que as ideias podem ser encontradas) 05. Observações pessoais e/ou comentarios finais 07. Data da realização do fichamento 08. Assinatura do(a) autor(a)
  • 9. Ficha bibliográfica 01. Indicação do tipo de ficha; 02. Nome do(a) autor(a) do fichamento; 03. Referencia bibliográfica completa. (+ localização) 04. Exposição do conteúdo da obra 05. Eventuais referencias temáticas cruzadas com outras fichas 06. Observações pessoais e/ou comentarios finais 07. Data da realização do fichamento 08. Assinatura do(a) autor(a) Ler “Como se faz uma tese” de Umberto Eco. Capítulo 4: 4.2 Fichas e Apontamentos. Disponível na biblioteca da Faceli.
  • 11.
  • 12.
  • 15. Pagina 24 e 25 ou 32 (Verd.)
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
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  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.  ECO, Umberto. Como se faz uma tese em ciências humanas. Presença, 1980.  FRANCELINO, Pedro. Apostila compilada para fins didáticos. UFPB, 2010. Disponível em www.cchla.ufpb.br/dlcv/images/pdf/.../resenharesumofichame nto.doc . Acesso em 26/05/2014  MEZZAROBA, Orides; MONTEIRO, Cláudia Servilha. : Manual de metodologia da pesquisa no direito. São Paulo: Saraiva, 2009.
  • 33. Estrutura do trabalho acadêmico (p. 50 verm.) • Elementos pré-textuais • Elementos textuais • Elementos pós-textuais
  • 34.
  • 35. Informações básicas: p. 21 (Verm.) • Fonte: Arial ou similar • Tamanho: 12 ou 14 ou 10 • Espaçamento entre linhas: 1,5 ou simples • Recuo dos parágrafos: Opcional ou 4 cm • Espaçamento entre parágrafos: • Alinhamento: Justificado ou à esquerda • Margens: 3 cm (sup. e esq.) e 2 cm (inf. e dir.) * Visualização da pagina formatada p. 69 (Verm.)
  • 36. Notas de rodapé (p. 37 verm.) – exemplos em sala  Explicativas  De referências  Uso de expressões latinas Sistema de chamada (p. 32 verm.) Sistema autor-data  Pelo sobrenome do autor; ou  Pela instituição responsável pela obra Sistema numérico  Somente em textos que não contenham notas de rodapé (explicativas).
  • 37. Sistema autor-data • Pelo sobrenome do autor; ... (FOUCAULT, 1979, p.25) ou Para Foucault (1979, p.25), .... • Pela instituição responsável pela obra Em Teatro Aberto (1963), relata-se a emergência do teatro do absurdo... A emergência do teatro do absurdo é um dos focos da divergência entre diretores de peças teatrais americanas (TEATRO ABERTO, 1963) * Documentos on line A responsabilidade fiscal passou a ser preocupação entre os governos da Argentina e do Brasil (KOPITS; MANOEL, acesso em 10 jun. 2006) ou Segundo Kopits e Manoel (acesso em 10 jun. 2006)
  • 38. Citação • Direta (p. 25 verm.) (Até 3 linhas e + de 3 linhas) • Indireta (p. 29 verm.) Preferível a uma longa citação direta. Paginas é dispensável. • Citação da Citação (p. 29 verm.) Ultimo caso. Plagio x Chamadas
  • 39. Citação direta (+ de 3 linhas) Este papel desempenhado pela instituição é caracterizado como um processo de manutenção da realidade objetivada, pois: As instituições, também, pelo simples fato de existirem, controlam a conduta humana estabelecendo padrões previamente definidos de conduta, que a canalizam em uma direção por oposição às muitas outras direções que seriam teoricamente possíveis. É importante acentuar que este caráter controlador é inerente à institucionalização enquanto tal, anterior a quaisquer mecanismos de sansões especificamente estabelecidos para apoiar uma instituição ou independentes desses mecanismos. Tais mecanismos (cuja soma constitui o que geralmente se chama de controle social) existem evidentemente em muitas instituições e em todas as aglomerações de instituições que chamamos de sociedades. (BERGER E LUCKMAN, 1985, p. 80) 39
  • 40. Citação direta ( - de 3 linhas) Para Berger e Luckman (1985, p. 47) este tipo de acontecimento, ou seja, que se situa fora do dia-a-dia dos indivíduos “chama a atenção para seu caráter aglutinador de pessoas, grupos ou categorias sociais.” Sendo assim, é possível afirmar que... 40
  • 41. Citação indireta Sem nos fixarmos nos indivíduos, não entendemos a dimensão maior que engendra este ideal, pois são os próprios sujeitos que se constroem através do constante processo dialético entre a própria sociedade e eles (BERGER; LUCKMANN, 1985, p. 73-78). 41
  • 42. Citação de citação Para Michel (1915, apud BERGER E LUCKMAN, 1985, p. 41), o dilema central das sociedades modernas se resume, globalmente, na seguinte questão “como as instituições que têm por função produzir as representações, podem ainda garantir essa função numa sociedade moderna?”.
  • 44. REFERÊNCIAS Parte de uma obra (capítulo de livro) Autor e parte forem os mesmos
  • 45. REFERÊNCIAS Parte de uma obra (artigo...) Periódico (acadêmica ou não) Jornal
  • 47.
  • 49. Texto base: “O processo de construção do conhecimento: uma tarefa maiêutica.” Por Luiza Maria Werneck Professora do Instituto de Ciências Humanas da PUC Minas. OBS: Com exceção das letras das musicas citadas neste material, todo o seu conteúdo baseia-se ou é parte do texto de Werneck.
  • 50. Texto base: “O processo de construção do conhecimento: uma tarefa maiêutica.” 1) Para que serve o conhecimento? 2) Como o conhecimento é adquirido e construído? 3) Quais as diferenças informação e conhecimento? 4) O conhecimento deixa de fluir?
  • 51. Conhecimento: Latim cum, grego = νους (nous), latim scit actionem = quando ou como a mente sabe a ação. Saber a ação. Maiêutica: Criada por Sócrates (Sec. IV a.C.) é o momento do parto intelectual da procura da verdade no interior do homem. É o método que consiste em parir ideias complexas a partir de perguntas simples e articuladas dentro de um contexto.
  • 52. 1) Para que serve o conhecimento?  Para nos diferenciar dos outros seres... Os animais emitem certas respostas, mas não perguntam. O ser pensante defini-se pelo perguntar e não somente pelo responder.
  • 53. Oito Anos - Adriana Calcanhoto - Dunga / Paula Toller “Por que você é Flamengo? E meu pai Botafogo? O que significa "Impávido colosso"? Por que os ossos doem enquanto a gente dorme? Por que os dentes caem? Por onde os filhos saem? Por que os dedos murcham quando estou no banho? Por que as ruas enchem quando está chovendo? Quanto é mil trilhões vezes infinito? Quem é Jesus Cristo? Onde estão meus primos? Por que o fogo queima? Por que a lua é branca? Por que a terra roda? Por que deitar agora? Por que as cobras matam? Por que o vidro embaça? Por que você se pinta? Por que o tempo passa? Por que que a gente espirra? Por que as unhas crescem? Por que o sangue corre? Por que que a gente morre? Do que é feita a nuvem? Do que é feita a neve? Como é que se escreve Reveillon ?
  • 54. 2) Como o conhecimento é adquirido e construído?  Com conflitos...  Com ousadia saindo da mesmice do recortar e colar...  Com um olhar de primeira vez...  Com a observação e espera...  Com a tarefa maiêutica...
  • 55. 3) Quais as diferenças informação e conhecimento? A cabeça cheia de informações pode ser associada à compactação do lixo coletado nas grandes cidades. Os caminhões circulam pelas ruas recolhendo o lixo sem qualquer seleção. Tudo se mistura e vira entulho posteriormente despejado em algum lugar da natureza, onde permanece. É melhor ter uma cabeça bem feita do que uma cabeça cheia. Mas depois, vem um outro caminhão e recolhe o material selecionado para ser reciclado; quando reciclado passa então a ter uma serventia.
  • 56. 4) O conhecimento deixa de fluir?  “Pensar incomoda como andar na chuva”. Muitas vezes tendemos a não querer mais conhecer.  Temos baús interiores; devemos garimpá-los para compreender o que estamos sendo e em que vamos nos tornando.
  • 57. Prefiro ser essa metamorfose ambulante Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo (2x) Eu quero dizer agora, o oposto do que eu disse antes Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo (2x) Sobre o que é o amor, sobre o que eu nem sei quem sou Se hoje eu sou estrela amanhã já se apagou Se hoje eu te odeio amanhã lhe tenho amor Lhe tenho amor, lhe tenho horror, lhe faço amor, eu sou um ator É chato chegar a um objetivo num instante Eu quero viver nessa metamorfose ambulante Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo (2x) Eu vou lhe desdizer aquilo tudo que eu lhe disse antes Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante  Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo “Metamorfose Ambulante”- Raul Seixas
  • 58.
  • 59. Religioso Científico Senso Comum Valorativo Sistemático Verificável Falível Exato Tipos de Conhecimento
  • 60. O Conhecimento Religioso procura explicar a realidade nos remetendo a uma entidade superior; tem a função de tranquilizar o ser humano, fornecendo explicações necessárias para suas dúvidas existenciais, aos anseios e destinos.
  • 61. Também conhecido como Conhecimento Popular, o Conhecimento do Senso Comum é aquele produzido socialmente, comumente valorativo, válido e confiável dentro de um determinado contexto social.
  • 62. O Conhecimento Científico é aquele construído através de determinados procedimentos que proporcionam condições de experimentação de suas hipóteses de forma sistemática, controlada e objetiva, oferecendo maior segurança e confiabilidade nos seus resultados.
  • 63. Senso comum e a ciência são expressões da mesma necessidade básica, a necessidade de compreender o mundo, a fim de viver melhor e sobreviver. Para aqueles que teriam a tendência de achar que o senso comum é inferior à ciência, há de se lembrar que por dezenas de milhares de anos, os homens sobreviveram sem coisa alguma que se assemelhasse a nossa ciência. Depois de certa de quatro séculos, desde que surgiu seus fundadores, curiosamente a ciência está apresentando serias ameaças a nossa sobrevivência. (Rubem Alves)
  • 64. SENSO COMUM X CIÊNCIA O “homem” médio e o Animal Natural x O Cientista e o Animal hipertrofiado Harmonioso x Caos Natural x Refinamento Autônomo x Mito (inibe o pensamento e induz o comportamento) Tradicional X Filha do Senso Comum Dona de Casa x ??? (Rubem Alves)
  • 65. Senso Comum Ciência O “homem” médio e o Animal O Cientista e o Animal (Hipertrofia) Harmonioso Caos Natural Refinamento Tradicional Filha do Senso Comum Natureza Hipertrofia Autônomo Mito (inibe o pensamento e induz o comportamento) Dona de Casa ??? (Rubem Alves)
  • 66. ALVES, Rubem. Filosofia da ciência- Introdução ao jogo e às suas regras. Edições Loyola, 2006. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: ed. Ártica, 1999. LAKATOS, Eva M. e MARCONI, Marina A. Fundamentos de metodologia científica. Convite à Filosofia. São Paulo: Atlas, 2001.