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Retrato falado de
Maria de Nazaré,
pintado pelo fotógrafo
Vicente Avela, ditado
por Emmanuel,
através do Chico
Xavier, em 1984.
Maria (Miriam), um
nome de origem
hebraica, significa
Senhora da Luz
A escolha da genitora do Mestre
“Buscando... alguém no mundo para exercer a necessária tutela sobre a vida, preciosa
do Embaixador Divino, o Supremo Poder do Universo não hesitou em recorrer à
abnegada mulher, escondida num lar apagado e simples... Humilde, ocultava a
experiência dos sábios; frágil como o lírio, trazia consigo a resistência do diamante;
pobre entre os pobres, carreava na própria virtude os tesouros incorruptíveis do
coração, e, desvalida entre os homens, era grande e prestigiosa perante Deus.”
(XAVIER, Francisco Cândido. Religião dos Espíritos. Ditado pelo espírito Emmanuel).
Maria uma jovem que pertencia a uma família simples da cidade de Nazaré, na Palestina (a seus pais, a
tradição deu o nome de Joaquim e Ana).
Ela era bondosa, humilde, trabalhadora e cheia de coragem.
Sua preocupação era de ajudar, ser amiga de todas as pessoas.
Ela estava prometida em casamento para José.
28. O anjo, aproximando-se dela, disse: “- Salve, agraciada! O Senhor esteja contigo; Bendita és tu
entre as mulheres.”
30. “Disse-lhe, então, o anjo: - Maria, não temas, porque achaste graça diante de Deus.”
31. “- E eis que em teu ventre conceberás e darás à luz um filho, e pôr-lhe-ás o nome de Jesus.”
32. “- Ele será grande e será chamado Filho do Altíssimo.” (Lucas 1:28, 30-32).
Maria escuta. As palavras lhe chegam, repassadas de ternura e pela sua mente,
transitam os dizeres proféticos.
38. Disse então Maria: “- Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim
segundo a tua palavra. E o anjo ausentou-se dela.” (Lucas, 1:38).
O mensageiro se vai e ela aguarda. Lucas lhe registraria, anos mais tarde, o cântico de
glória, denominado Magnificat:
“A minha alma glorifica o Senhor!
E o meu espírito exulta [de alegria]
Em Deus, meu Salvador!
Porque, volvendo o olhar à baixeza da terra,
Para a minha baixeza e humildade atentou.
E eis, pois, que, desde agora, e por todos os tempos,
Todas as gerações me chamarão
Bem-aventurada!
Porque me fez grandes coisas o Poderoso
E santo é o seu nome!
E a sua misericórdia [se estende]
De geração em geração,
Sobre os que o temem.
Com seu braço valoroso
Destruiu os soberbos
No pensamento de seus corações.
Depôs dos tronos os poderosos
E elevou os humildes.
Encheu de bens os famintos
E despediu vazios os ricos.
Cumpriu a palavra que deu a Abraão,
Recordando-se da promessa.
Da sua misericórdia!”
(Lucas, 1:46 a 55).
1. “Naqueles dias, César Augusto publicou um decreto ordenando o recenseamento de todo o império
romano.”
2. “Este primeiro recenseamento foi feito quando Quirino era governador da Síria.”
3. “E todos iam para a sua cidade natal, a fim de alistar-se.”
4. “José era da família e descendência de David. Subiu da cidade de Nazaré, na Galileia, até à cidade
de David, chamada Belém, na Judeia.”
5. “Ele foi a fim de se registrar junto com Maria, sua esposa, que estava grávida.” (Lucas, 2:1-5).
6. “Enquanto estavam em Belém, completaram-se os dias em que ela havia de dar à luz.”
(Lucas, 2:6).
- Às portas da estalagem logo foram rechaçados com uma negativa.
- Havia um lugar para eles no estábulo. Maria depois que descansou, ajudou na limpeza
do local.
Eles prepararam uma manjedoura como uma cama para o bebê. Jesus nasceria naquela
noite.
7. “e Maria deu à luz o seu filho primogénito. Ela enfaixou-O e colocou-O numa
manjedoura, pois não havia lugar para eles na hospedaria.” (Lucas, 2:7).
Nasceu o Redentor da Humanidade.
“Nunca mais a Humanidade seria a mesma, a partir daquele momento.” (FRANCO,
Divaldo Pereira, Espírito: Joanna de Ângelis. Livro: Bênçãos do Natal).
E assim, cumpria-se mais uma profecia sobre o nascimento de JESUS, o CRISTO
SALVADOR: “E o Verbo se fez Homem e habitou entre nós”. (Lucas, 1:14).
13. “E, tendo eles se retirado, eis que o anjo do Senhor apareceu a José num sonho,
dizendo: Levanta-te, e toma o menino e sua mãe, e foge para o Egito, e demora-te lá até
que eu te diga; porque Herodes há de procurar o menino para o matar.”
14. “E, levantando-se ele, tomou o menino e sua mãe, de noite, e foi para o Egito.”
(Mateus, 2:13-14).
No tempo certo também foi avisado em sonho para retornar e assim para se
fazer cumprir o que fora dito pelos profetas.
“E o menino crescia, e se fortalecia em espírito, cheio de sabedoria; e a graça
de Deus estava sobre ele.” (Lucas 2:40).
Junto da cruz, o vulto agoniado de Maria produzia dolorosa e indelével impressão. Com o pensamento ansioso e
torturado, olhos fixos ao madeiro das perfídias humanas, a ternura materna regredia ao passado em
amarguradas recordações. Ali estava o filho bem-amado, na hora extrema.
Maria deixava-se ir na corrente infinda das lembranças. Eram as circunstâncias maravilhosas em que o
nascimento de Jesus lhe fora anunciado, a amizade de Isabel, as profecias do velho Simeão, reconhecendo que
a assistência de Deus se tornara incontestável, nos menores detalhes de sua vida. Naquele instante supremo,
revia a manjedoura, na sua beleza agreste, sentindo que a Natureza parecia desejar redizer aos seus ouvidos o
cântico de glória daquela noite inolvidável. Através do véu espesso das lágrimas, repassou, uma por uma, as
cenas da infância do filho estremecido, observando o alarma interior das mais doces reminiscências.
Nas menores coisas, reconhecia a intervenção da Providência celestial; entretanto, naquela hora, seu
pensamento vagava também pelo vasto mar das mais aflitivas interrogações.
[…]
Depois da cariciosa paisagem doméstica, era a missão celestial, dilatando-se em colheita de frutos
maravilhosos. Eram paralíticos que retomavam os movimentos da vida, cegos que se reintegravam nos sagrados
dons da vista, criaturas famintas de luz e de amor que se saciavam na sua lição de infinita bondade.
Que profundos desígnios haviam conduzido seu filho adorado cruz do suplicio?
Uma voz amiga lhe falava ao espírito, dizendo das determinações insondáveis e justas de Deus, que precisam
ser aceitas, para a redenção divina das criaturas. Seu coração rebentava em tempestades de lagrimas
irreprimíveis; contudo, no santuário da consciência, repetia a sua afirmação de sincera humildade: “Faça-se na
escrava a vontade do Senhor!”
(XAVIER, Francisco Cândido. Boa Nova. Pelo Espírito de Humberto de Campos. p.156-157).
De alma angustiada, notou que Jesus atingira o último limite dos padecimentos inenarráveis. Alguns dos
populares mais exaltados multiplicam as pancadas, enquanto as lanças riscavam o ar, em ameaças audaciosas
e sinistras. Ironias mordazes eram proferidas a esmo, dilacerando-lhe a alma sensível e afetuosa.
Em meio de algumas mulheres compadecidas que lhe acompanhavam o angustioso transe, Maria reparou que
alguém lhe Pousara as mãos, de leve, sobre os ombros.
Deparou-se-lhe a figura de João que, vencendo pusilanimidade criminosa em que haviam mergulhado os demais
companheiros lhe estendia os braços amorosos e reconhecidos Silenciosamente, o filho de Zebedeu abraçou-se
aquele triturado coração maternal Maria deixou-se enlaçar pelo discípulo querido e ambos, ao pé do madeiro, em
gesto súplice, buscaram ansiosamente a luz daqueles olhos misericordiosos, no cúmulo dos tormentos Foi aí que
a fronte do divino supliciado se moveu vagarosamente revelando perceber a ansiedade daquelas duas almas em
extremo desalento.
-“Meu filho! Meu amado filho!...”. Exclamou a mártir, em aflição, frente Serenidade daquele olhar de melancolia
intraduzível O Cristo pareceu meditar no auge de suas dores, mas, como se quisesse demonstrar, no instante
derradeiro a grandeza de sua coragem e a sua perfeita comunhão com Deus, replicou com significativo
movimento dos olhos vigilantes:
-Mãe, eis ai teu filho!... — E, dirigindo-se, de modo especial, com um leve aceno, ao apóstolo, disse: — “Filho, eis
ai tua mãe!”
Maria envolveu-se no véu de seu pranto doloroso, mas o grande evangelista Compreendeu que o Mestre, na sua
derradeira lição, ensinava que o amor universal era o sublime coroamento de sua obra. […].
[…]
Por muito tempo, conservaram-se ainda ali, em preces silenciosas, até que o Mestre, exânime, fosse arrancado à
cruz, antes que a tempestade mergulhasse a paisagem castigada de Jerusalém num dilúvio de sombras.
(XAVIER, Francisco Cândido. Boa Nova. Pelo Espírito de Humberto de Campos. p.157-158).
Uma Pietà (italiano para Piedade) é um tema da
arte cristã em que é representada a Virgem Maria
com o corpo morto de Jesus nos braços, após a
crucificação.
A mais famosa pietà é, seguramente, a Pietà do
Vaticano, esculpida em mármore por Michelangelo
em 1499. Atualmente esta obra está localizada no
interior da Basílica de São Pedro, em Roma.
Pietà - Michelangelo
A esse tempo, o filho de Zebedeu, tendo presentes as observações que o Mestre lhe fizera da cruz, surgiu na
Batanéia, oferecendo àquele espírito saudoso de mãe o refúgio amoroso de sua proteção. Maria aceitou o
oferecimento, com satisfação imensa.
E João lhe contou a sua nova vida. Instalara-se definitivamente em Éfeso, onde as idéias cristãs ganhavam
terreno entre almas devotadas e sinceras. Nunca olvidara as recomendações do Senhor e, no intimo, guardava
aquele titulo de filiação como das mais altas expressões de amor universal para com aquela que recebera o
Mestre nos braços veneráveis e carinhosos.
Maria escutava-lhe as confidências, num misto de reconhecimento e de ventura. João continuava a expor-lhe os
seus planos mais insignificantes. Levi-la-ia consigo, andariam ambos na mesma associação de interesses
espirituais. Seria seu filho desvelado, enquanto que receberia de sua alma generosa a ternura maternal, nos
trabalhos do Evangelho. Demorara-se a vir, explicava o filho de Zebedeu, porque lhe faltava uma choupana, onde
se pudessem abrigar; entretanto, um dos membros da família real de Adiabene, convertido ao amor do Cristo,
lhe doara uma casinha pobre, ao sul de Éfeso, distando três léguas aproximadamente da cidade. A habitação
simples e pobre demorava num promontório, de onde se avistava o mar. No alto da pequena colina, distante dos
homens e no altar imponente da Natureza, se reuniriam ambos para cultivar a lembrança permanente de Jesus.
Estabeleceriam um pouso e refúgio aos desamparados, ensinariam as verdades do Evangelho a todos os
espíritos de boa vontade e, como mãe e filho, iniciariam uma nova era de amor, na comunidade universal.
Maria aceitou alegremente.
[…]
Sua choupana era, então, conhecida pelo nome de “Casa da Santíssima”.
A tradição criou raízes em todos os espíritos. Quem não lhe devia o favor de uma palavra maternal nos
momentos mais duros? E João consolidava o conceito, acentuando que o mundo lhe seria eternamente grato,
pois Fora pela sua grandeza espiritual que o Emissário de Deus pudera penetrar a atmosfera escura e pestilenta
do mundo para balsamizar os sofrimentos da criatura, Na sua humildade sincera, Maria se esquivava às
homenagens afetuosas dos discípulos de Jesus, mas aquela confiança filial com que lhe reclamavam a presença
era para sua alma um brando e delicioso tesouro do coração. O titulo de maternidade fazia vibrar em seu
espírito os cânticos mais doces. Diária mente, acorriam os desamparados, suplicando a sua assistência
espiritual. Eram velhas trôpegas e desenganadas do mundo, que lhe vinham ouvir as palavras confortadoras e
afetuosas, enfermos que invocavam a sua proteção, mães infortunadas que pediam a bênção de seu carinho.
(XAVIER, Francisco Cândido. Boa Nova. Pelo Espírito de Humberto de Campos. p.159-161).
— “Minha mãe — dizia um dos mais aflitos — como poderei vencer as minhas dificuldades? Sinto-me abandonado
na estrada escura da vida...”.
Maria lhe enviava o olhar amoroso da sua bondade, deixando nele transparecer toda a dedicação enternecida de
seu espírito maternal.
—“Isso também passa! — dizia ela, carinhosamente — só o Reino de Deus bastante forte para nunca passar de
nossas almas, Como eterna realização do amor celestial.”.
Seus conceitos abrandavam a dor dos mais desesperados, desanuviavam o pensamento obscuro dos mais
acabrunhados.
[…]
Enlevada nas suas meditações, Maria viu aproximar-se o vulto de um pedinte.
— “Minha mãe — exclamou o recém-chegado, como tantos outros que recorriam ao seu carinho venho fazer-te
companhia e receber a tua bênção”.
Maternalmente, ela o convidou a entrar, impressionada com aquela voz que lhe inspirava profunda simpatia. O
peregrino lhe falou do céu, confortando-a delicadamente Comentou as bem-aventuranças divinas que aguardam
a todos os devotados e sinceros filhos de Deus, dando a entender que lhe compreendia as mais ternas saudades
do coração. Maria sentiu-se empolgada por tocante surpresa. Que mendigo seria alquile que lhe acalmava as
dores secretas da alma saudosa, com bálsamos tão dulçurosos? Nenhum lhe surgira até então para dar; era
sempre para pedir alguma coisa. No entanto, aquele viandante desconhecido lhe derramava no intimo as mais
santas consolações. Onde ouvira aquela voz meiga e carinhosa, noutros tempos?! Que emoções eram aquelas
que lhe faziam pulsar o coração de tanta caricia? Seus olhos se umedeceram de Ventura, sem que conseguisse
explicar a razão de sua terna emotividade.
(XAVIER, Francisco Cândido. Boa Nova. Pelo Espírito de Humberto de Campos. p.161-162).
Foi quando o hóspede anônimo lhe estendeu as mãos generosas e lhe falou com profundo acento de amor:
— “Minha mãe, vem aos meus braços!”.
Nesse instante, fitou as mãos nobres que se lhe ofereciam, num gesto da mais bela ternura. Tomada de
comoção profunda, viu nelas duas chagas, como as que seu filho revelava na cruz e, instintivamente, dirigindo o
olhar ansioso para os pés do peregrino amigo, divisou também ai as vísceras causadas pelos cravos do suplicio.
Não pode mais. Compreendendo a visita amorosa que Deus lhe enviava ao coração, bradou com infinita alegria:
— “Meu filho”! meu filho! as úlceras que te fizeram!...
E precipitando-se para ele, como mãe carinhosa e desvelada, quis certificar-se, tocando a ferida que lhe fora
produzida pelo último lançaço, perto do coração. Suas mãos ternas e solicitas o abraçaram na sombra visitada
pelo luar, procurando sofregamente a úlcera que tantas lágrimas lhe provocara ao carinho maternal. A
chaga lateral também lá estava, sob a caricia de suas mãos. Não conseguiu dominar o seu intenso júbilo. Num
ímpeto de amor, fez um movimento para se ajoelhar. Queria abraçar-se aos pés do seu Jesus e osculá-los com
ternura. Ele, porém, levantando-se, cercado de um halo de luz celestial, se lhe ajoelhou aos pés e, beijando-lhe
as mãos, disse em carinhoso transporte:
—“Sim, minha mãe, sou eu!... Venho buscar-te, pois meu Pai quer que sejas no meu reino a Rainha dos Anjos!...”.
Maria cambaleou, tomada de inexprimível ventura. Queria dizer da sua felicidade, manifestar seu agradecimento
a Deus; mais, o corpo como que se lhe paralisara, enquanto aos seus ouvidos chegavam os ecos suaves da
saudação do Anjo, qual se a entoassem mil vozes cariciosas, por entre as harmonias do céu.
Ao outro dia, dois portadores humildes desciam a Éfeso, de onde regressaram com João, para assistir aos
últimos instantes daquela que lhes era a devotada Mãe Santíssima.
Maria já não falava. Numa inolvidável expressão de serenidade, por longas horas ainda esperou a ruptura dos
derradeiros laços que a prendiam à vida material.
A alvorada desdobrava o seu formoso leque de luz quando aquela alma eleita se elevou da Terra, onde tantas
vezes chorara de júbilo, de saudade e de esperança. Não mais via seu filho bem-amado, que certamente a
esperaria, com as boas-vindas, no seu reino de amor; mas, extensas multidões de entidades angélicas a
cercavam cantando hinos de glorificação.
(XAVIER, Francisco Cândido. Boa Nova. Pelo Espírito de Humberto de Campos. p.162-164).
Excelsa e sereníssima Senhora,
Que sois toda Bondade e Complacência,
Que espalhai os eflúvios de Clemência
Em caminhos liriais feitos de aurora!...
Amparai o que anseia, luta e chora,
No labirinto amargo da existência.
Sede a nossa divina providência
E a nossa proteção de cada hora.
Oh! Anjo Tutelar da Humanidade.
Que espargis alegria e claridade
Sobre o mundo de trevas e gemidos;
Vosso amor, que enche os céus ilimitados,
É a luz dos tristes e dos desterrados,
Esperança dos pobres desvalidos!...
(Psicografia de Francisco Cândido Xavier
In: Parnaso do Além Túmulo, Pág. 63).
Lucas 1,26-38: A Anunciação: "Faça-se em mim
segundo a tua palavra!"
Lucas 1,39-45: A Visitação: "Bem-aventurada aquela
que acreditou!"
Lucas 1,46-56: O Magnificat: “O Senhor fez em mim
maravilhas!”
Lucas 2,1-20: O Nascimento: "Ela meditava sobre os
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Lucas 2,21-32: A Apresentação: "Meus olhos viram a
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Formatação: Antonino Costa da Silva

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Evangeliza - Maria de Nazaré, Mãe de Jesus

  • 1. Retrato falado de Maria de Nazaré, pintado pelo fotógrafo Vicente Avela, ditado por Emmanuel, através do Chico Xavier, em 1984. Maria (Miriam), um nome de origem hebraica, significa Senhora da Luz
  • 2. A escolha da genitora do Mestre “Buscando... alguém no mundo para exercer a necessária tutela sobre a vida, preciosa do Embaixador Divino, o Supremo Poder do Universo não hesitou em recorrer à abnegada mulher, escondida num lar apagado e simples... Humilde, ocultava a experiência dos sábios; frágil como o lírio, trazia consigo a resistência do diamante; pobre entre os pobres, carreava na própria virtude os tesouros incorruptíveis do coração, e, desvalida entre os homens, era grande e prestigiosa perante Deus.” (XAVIER, Francisco Cândido. Religião dos Espíritos. Ditado pelo espírito Emmanuel).
  • 3. Maria uma jovem que pertencia a uma família simples da cidade de Nazaré, na Palestina (a seus pais, a tradição deu o nome de Joaquim e Ana). Ela era bondosa, humilde, trabalhadora e cheia de coragem. Sua preocupação era de ajudar, ser amiga de todas as pessoas. Ela estava prometida em casamento para José. 28. O anjo, aproximando-se dela, disse: “- Salve, agraciada! O Senhor esteja contigo; Bendita és tu entre as mulheres.” 30. “Disse-lhe, então, o anjo: - Maria, não temas, porque achaste graça diante de Deus.” 31. “- E eis que em teu ventre conceberás e darás à luz um filho, e pôr-lhe-ás o nome de Jesus.” 32. “- Ele será grande e será chamado Filho do Altíssimo.” (Lucas 1:28, 30-32).
  • 4. Maria escuta. As palavras lhe chegam, repassadas de ternura e pela sua mente, transitam os dizeres proféticos. 38. Disse então Maria: “- Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra. E o anjo ausentou-se dela.” (Lucas, 1:38).
  • 5. O mensageiro se vai e ela aguarda. Lucas lhe registraria, anos mais tarde, o cântico de glória, denominado Magnificat: “A minha alma glorifica o Senhor! E o meu espírito exulta [de alegria] Em Deus, meu Salvador! Porque, volvendo o olhar à baixeza da terra, Para a minha baixeza e humildade atentou. E eis, pois, que, desde agora, e por todos os tempos, Todas as gerações me chamarão Bem-aventurada! Porque me fez grandes coisas o Poderoso E santo é o seu nome! E a sua misericórdia [se estende] De geração em geração, Sobre os que o temem. Com seu braço valoroso Destruiu os soberbos No pensamento de seus corações. Depôs dos tronos os poderosos E elevou os humildes. Encheu de bens os famintos E despediu vazios os ricos. Cumpriu a palavra que deu a Abraão, Recordando-se da promessa. Da sua misericórdia!” (Lucas, 1:46 a 55).
  • 6. 1. “Naqueles dias, César Augusto publicou um decreto ordenando o recenseamento de todo o império romano.” 2. “Este primeiro recenseamento foi feito quando Quirino era governador da Síria.” 3. “E todos iam para a sua cidade natal, a fim de alistar-se.” 4. “José era da família e descendência de David. Subiu da cidade de Nazaré, na Galileia, até à cidade de David, chamada Belém, na Judeia.” 5. “Ele foi a fim de se registrar junto com Maria, sua esposa, que estava grávida.” (Lucas, 2:1-5).
  • 7.
  • 8. 6. “Enquanto estavam em Belém, completaram-se os dias em que ela havia de dar à luz.” (Lucas, 2:6). - Às portas da estalagem logo foram rechaçados com uma negativa. - Havia um lugar para eles no estábulo. Maria depois que descansou, ajudou na limpeza do local. Eles prepararam uma manjedoura como uma cama para o bebê. Jesus nasceria naquela noite.
  • 9. 7. “e Maria deu à luz o seu filho primogénito. Ela enfaixou-O e colocou-O numa manjedoura, pois não havia lugar para eles na hospedaria.” (Lucas, 2:7). Nasceu o Redentor da Humanidade. “Nunca mais a Humanidade seria a mesma, a partir daquele momento.” (FRANCO, Divaldo Pereira, Espírito: Joanna de Ângelis. Livro: Bênçãos do Natal). E assim, cumpria-se mais uma profecia sobre o nascimento de JESUS, o CRISTO SALVADOR: “E o Verbo se fez Homem e habitou entre nós”. (Lucas, 1:14).
  • 10. 13. “E, tendo eles se retirado, eis que o anjo do Senhor apareceu a José num sonho, dizendo: Levanta-te, e toma o menino e sua mãe, e foge para o Egito, e demora-te lá até que eu te diga; porque Herodes há de procurar o menino para o matar.” 14. “E, levantando-se ele, tomou o menino e sua mãe, de noite, e foi para o Egito.” (Mateus, 2:13-14).
  • 11. No tempo certo também foi avisado em sonho para retornar e assim para se fazer cumprir o que fora dito pelos profetas. “E o menino crescia, e se fortalecia em espírito, cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre ele.” (Lucas 2:40).
  • 12. Junto da cruz, o vulto agoniado de Maria produzia dolorosa e indelével impressão. Com o pensamento ansioso e torturado, olhos fixos ao madeiro das perfídias humanas, a ternura materna regredia ao passado em amarguradas recordações. Ali estava o filho bem-amado, na hora extrema. Maria deixava-se ir na corrente infinda das lembranças. Eram as circunstâncias maravilhosas em que o nascimento de Jesus lhe fora anunciado, a amizade de Isabel, as profecias do velho Simeão, reconhecendo que a assistência de Deus se tornara incontestável, nos menores detalhes de sua vida. Naquele instante supremo, revia a manjedoura, na sua beleza agreste, sentindo que a Natureza parecia desejar redizer aos seus ouvidos o cântico de glória daquela noite inolvidável. Através do véu espesso das lágrimas, repassou, uma por uma, as cenas da infância do filho estremecido, observando o alarma interior das mais doces reminiscências. Nas menores coisas, reconhecia a intervenção da Providência celestial; entretanto, naquela hora, seu pensamento vagava também pelo vasto mar das mais aflitivas interrogações. […] Depois da cariciosa paisagem doméstica, era a missão celestial, dilatando-se em colheita de frutos maravilhosos. Eram paralíticos que retomavam os movimentos da vida, cegos que se reintegravam nos sagrados dons da vista, criaturas famintas de luz e de amor que se saciavam na sua lição de infinita bondade. Que profundos desígnios haviam conduzido seu filho adorado cruz do suplicio? Uma voz amiga lhe falava ao espírito, dizendo das determinações insondáveis e justas de Deus, que precisam ser aceitas, para a redenção divina das criaturas. Seu coração rebentava em tempestades de lagrimas irreprimíveis; contudo, no santuário da consciência, repetia a sua afirmação de sincera humildade: “Faça-se na escrava a vontade do Senhor!” (XAVIER, Francisco Cândido. Boa Nova. Pelo Espírito de Humberto de Campos. p.156-157).
  • 13. De alma angustiada, notou que Jesus atingira o último limite dos padecimentos inenarráveis. Alguns dos populares mais exaltados multiplicam as pancadas, enquanto as lanças riscavam o ar, em ameaças audaciosas e sinistras. Ironias mordazes eram proferidas a esmo, dilacerando-lhe a alma sensível e afetuosa. Em meio de algumas mulheres compadecidas que lhe acompanhavam o angustioso transe, Maria reparou que alguém lhe Pousara as mãos, de leve, sobre os ombros. Deparou-se-lhe a figura de João que, vencendo pusilanimidade criminosa em que haviam mergulhado os demais companheiros lhe estendia os braços amorosos e reconhecidos Silenciosamente, o filho de Zebedeu abraçou-se aquele triturado coração maternal Maria deixou-se enlaçar pelo discípulo querido e ambos, ao pé do madeiro, em gesto súplice, buscaram ansiosamente a luz daqueles olhos misericordiosos, no cúmulo dos tormentos Foi aí que a fronte do divino supliciado se moveu vagarosamente revelando perceber a ansiedade daquelas duas almas em extremo desalento. -“Meu filho! Meu amado filho!...”. Exclamou a mártir, em aflição, frente Serenidade daquele olhar de melancolia intraduzível O Cristo pareceu meditar no auge de suas dores, mas, como se quisesse demonstrar, no instante derradeiro a grandeza de sua coragem e a sua perfeita comunhão com Deus, replicou com significativo movimento dos olhos vigilantes: -Mãe, eis ai teu filho!... — E, dirigindo-se, de modo especial, com um leve aceno, ao apóstolo, disse: — “Filho, eis ai tua mãe!” Maria envolveu-se no véu de seu pranto doloroso, mas o grande evangelista Compreendeu que o Mestre, na sua derradeira lição, ensinava que o amor universal era o sublime coroamento de sua obra. […]. […] Por muito tempo, conservaram-se ainda ali, em preces silenciosas, até que o Mestre, exânime, fosse arrancado à cruz, antes que a tempestade mergulhasse a paisagem castigada de Jerusalém num dilúvio de sombras. (XAVIER, Francisco Cândido. Boa Nova. Pelo Espírito de Humberto de Campos. p.157-158). Uma Pietà (italiano para Piedade) é um tema da arte cristã em que é representada a Virgem Maria com o corpo morto de Jesus nos braços, após a crucificação. A mais famosa pietà é, seguramente, a Pietà do Vaticano, esculpida em mármore por Michelangelo em 1499. Atualmente esta obra está localizada no interior da Basílica de São Pedro, em Roma. Pietà - Michelangelo
  • 14. A esse tempo, o filho de Zebedeu, tendo presentes as observações que o Mestre lhe fizera da cruz, surgiu na Batanéia, oferecendo àquele espírito saudoso de mãe o refúgio amoroso de sua proteção. Maria aceitou o oferecimento, com satisfação imensa. E João lhe contou a sua nova vida. Instalara-se definitivamente em Éfeso, onde as idéias cristãs ganhavam terreno entre almas devotadas e sinceras. Nunca olvidara as recomendações do Senhor e, no intimo, guardava aquele titulo de filiação como das mais altas expressões de amor universal para com aquela que recebera o Mestre nos braços veneráveis e carinhosos. Maria escutava-lhe as confidências, num misto de reconhecimento e de ventura. João continuava a expor-lhe os seus planos mais insignificantes. Levi-la-ia consigo, andariam ambos na mesma associação de interesses espirituais. Seria seu filho desvelado, enquanto que receberia de sua alma generosa a ternura maternal, nos trabalhos do Evangelho. Demorara-se a vir, explicava o filho de Zebedeu, porque lhe faltava uma choupana, onde se pudessem abrigar; entretanto, um dos membros da família real de Adiabene, convertido ao amor do Cristo, lhe doara uma casinha pobre, ao sul de Éfeso, distando três léguas aproximadamente da cidade. A habitação simples e pobre demorava num promontório, de onde se avistava o mar. No alto da pequena colina, distante dos homens e no altar imponente da Natureza, se reuniriam ambos para cultivar a lembrança permanente de Jesus. Estabeleceriam um pouso e refúgio aos desamparados, ensinariam as verdades do Evangelho a todos os espíritos de boa vontade e, como mãe e filho, iniciariam uma nova era de amor, na comunidade universal. Maria aceitou alegremente. […] Sua choupana era, então, conhecida pelo nome de “Casa da Santíssima”. A tradição criou raízes em todos os espíritos. Quem não lhe devia o favor de uma palavra maternal nos momentos mais duros? E João consolidava o conceito, acentuando que o mundo lhe seria eternamente grato, pois Fora pela sua grandeza espiritual que o Emissário de Deus pudera penetrar a atmosfera escura e pestilenta do mundo para balsamizar os sofrimentos da criatura, Na sua humildade sincera, Maria se esquivava às homenagens afetuosas dos discípulos de Jesus, mas aquela confiança filial com que lhe reclamavam a presença era para sua alma um brando e delicioso tesouro do coração. O titulo de maternidade fazia vibrar em seu espírito os cânticos mais doces. Diária mente, acorriam os desamparados, suplicando a sua assistência espiritual. Eram velhas trôpegas e desenganadas do mundo, que lhe vinham ouvir as palavras confortadoras e afetuosas, enfermos que invocavam a sua proteção, mães infortunadas que pediam a bênção de seu carinho. (XAVIER, Francisco Cândido. Boa Nova. Pelo Espírito de Humberto de Campos. p.159-161).
  • 15. — “Minha mãe — dizia um dos mais aflitos — como poderei vencer as minhas dificuldades? Sinto-me abandonado na estrada escura da vida...”. Maria lhe enviava o olhar amoroso da sua bondade, deixando nele transparecer toda a dedicação enternecida de seu espírito maternal. —“Isso também passa! — dizia ela, carinhosamente — só o Reino de Deus bastante forte para nunca passar de nossas almas, Como eterna realização do amor celestial.”. Seus conceitos abrandavam a dor dos mais desesperados, desanuviavam o pensamento obscuro dos mais acabrunhados. […] Enlevada nas suas meditações, Maria viu aproximar-se o vulto de um pedinte. — “Minha mãe — exclamou o recém-chegado, como tantos outros que recorriam ao seu carinho venho fazer-te companhia e receber a tua bênção”. Maternalmente, ela o convidou a entrar, impressionada com aquela voz que lhe inspirava profunda simpatia. O peregrino lhe falou do céu, confortando-a delicadamente Comentou as bem-aventuranças divinas que aguardam a todos os devotados e sinceros filhos de Deus, dando a entender que lhe compreendia as mais ternas saudades do coração. Maria sentiu-se empolgada por tocante surpresa. Que mendigo seria alquile que lhe acalmava as dores secretas da alma saudosa, com bálsamos tão dulçurosos? Nenhum lhe surgira até então para dar; era sempre para pedir alguma coisa. No entanto, aquele viandante desconhecido lhe derramava no intimo as mais santas consolações. Onde ouvira aquela voz meiga e carinhosa, noutros tempos?! Que emoções eram aquelas que lhe faziam pulsar o coração de tanta caricia? Seus olhos se umedeceram de Ventura, sem que conseguisse explicar a razão de sua terna emotividade. (XAVIER, Francisco Cândido. Boa Nova. Pelo Espírito de Humberto de Campos. p.161-162).
  • 16. Foi quando o hóspede anônimo lhe estendeu as mãos generosas e lhe falou com profundo acento de amor: — “Minha mãe, vem aos meus braços!”. Nesse instante, fitou as mãos nobres que se lhe ofereciam, num gesto da mais bela ternura. Tomada de comoção profunda, viu nelas duas chagas, como as que seu filho revelava na cruz e, instintivamente, dirigindo o olhar ansioso para os pés do peregrino amigo, divisou também ai as vísceras causadas pelos cravos do suplicio. Não pode mais. Compreendendo a visita amorosa que Deus lhe enviava ao coração, bradou com infinita alegria: — “Meu filho”! meu filho! as úlceras que te fizeram!... E precipitando-se para ele, como mãe carinhosa e desvelada, quis certificar-se, tocando a ferida que lhe fora produzida pelo último lançaço, perto do coração. Suas mãos ternas e solicitas o abraçaram na sombra visitada pelo luar, procurando sofregamente a úlcera que tantas lágrimas lhe provocara ao carinho maternal. A chaga lateral também lá estava, sob a caricia de suas mãos. Não conseguiu dominar o seu intenso júbilo. Num ímpeto de amor, fez um movimento para se ajoelhar. Queria abraçar-se aos pés do seu Jesus e osculá-los com ternura. Ele, porém, levantando-se, cercado de um halo de luz celestial, se lhe ajoelhou aos pés e, beijando-lhe as mãos, disse em carinhoso transporte: —“Sim, minha mãe, sou eu!... Venho buscar-te, pois meu Pai quer que sejas no meu reino a Rainha dos Anjos!...”. Maria cambaleou, tomada de inexprimível ventura. Queria dizer da sua felicidade, manifestar seu agradecimento a Deus; mais, o corpo como que se lhe paralisara, enquanto aos seus ouvidos chegavam os ecos suaves da saudação do Anjo, qual se a entoassem mil vozes cariciosas, por entre as harmonias do céu. Ao outro dia, dois portadores humildes desciam a Éfeso, de onde regressaram com João, para assistir aos últimos instantes daquela que lhes era a devotada Mãe Santíssima. Maria já não falava. Numa inolvidável expressão de serenidade, por longas horas ainda esperou a ruptura dos derradeiros laços que a prendiam à vida material. A alvorada desdobrava o seu formoso leque de luz quando aquela alma eleita se elevou da Terra, onde tantas vezes chorara de júbilo, de saudade e de esperança. Não mais via seu filho bem-amado, que certamente a esperaria, com as boas-vindas, no seu reino de amor; mas, extensas multidões de entidades angélicas a cercavam cantando hinos de glorificação. (XAVIER, Francisco Cândido. Boa Nova. Pelo Espírito de Humberto de Campos. p.162-164).
  • 17.
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  • 19. Excelsa e sereníssima Senhora, Que sois toda Bondade e Complacência, Que espalhai os eflúvios de Clemência Em caminhos liriais feitos de aurora!... Amparai o que anseia, luta e chora, No labirinto amargo da existência. Sede a nossa divina providência E a nossa proteção de cada hora. Oh! Anjo Tutelar da Humanidade. Que espargis alegria e claridade Sobre o mundo de trevas e gemidos; Vosso amor, que enche os céus ilimitados, É a luz dos tristes e dos desterrados, Esperança dos pobres desvalidos!... (Psicografia de Francisco Cândido Xavier In: Parnaso do Além Túmulo, Pág. 63).
  • 20. Lucas 1,26-38: A Anunciação: "Faça-se em mim segundo a tua palavra!" Lucas 1,39-45: A Visitação: "Bem-aventurada aquela que acreditou!" Lucas 1,46-56: O Magnificat: “O Senhor fez em mim maravilhas!” Lucas 2,1-20: O Nascimento: "Ela meditava sobre os fatos em seu coração" Lucas 2,21-32: A Apresentação: "Meus olhos viram a tua salvação!"