2. A primeira a ver Jesus em espírito
Dos fatos mais significativos do Evangelho, a
primeira visita de Jesus, na ressurreição, é
daqueles que convidam à meditação
substanciosa e acurada.
Por que razões profundas deixaria o Divino
Mestre tantas figuras mais próximas de sua vida
para surgir aos olhos de
Madalena, em primeiro lugar?
Livro Caminho, Verdade e Vida,
Espírito Emmanuel, Chico Xavier2
3. Jesus surge aos olhos de Madalena
“Disse-lhe Jesus: Maria! —
Ela, voltando-se, disse-lhe: Mestre!”
João 20:163
4. História de Maria de Magdala
Magdala era um centro de comércio e indústria de
muita prosperidade. Para lá acorriam mercadores e
aventureiros de todo o Oriente.
Estação de repouso, recebia
viajantes ilustres … ,
conseguindo negócios
rendosos e prazeres fáceis.
Maria aos 28 anos era
uma mulher de peregrina
beleza que causava
paixões e ciúmes.
Livro Primícias do Reino, espírito Amélia Rodrigues, Divaldo P. Franco4
5. … Até ali, caminhara ela sobre as
rosas rubras do desejo,
embriagando-se com o vinho de condenáveis
alegrias. No entanto,
seu coração estava sequioso e
em desalento.
Jovem e formosa, emancipara-se dos preconceitos
férreos de sua raça; sua beleza lhe escravizara
aos caprichos de mulher os mais ardentes
admiradores; mas seu espírito tinha fome de
amor ...
5
História de Maria de Magdala
Livro Boa Nova, pelo espírito Humberto de Campos, Chico Xavier
6. Espíritos infelizes a tomavam, em noites
variadas, deixando-a alheada, olhos perdidos no
mistério de insondáveis distâncias.
Nessas horas, as servas despediam, do
átrio,todos os que a
buscassem.
Dizia-se que
periodicamente que
7 demônios
possuíam-lhe o corpo.
6
História de Maria de Magdala
Livro Boa Nova, pelo espírito Humberto de Campos,
Chico Xavier
7. 7
Divaldo Pereira Franco, palestra Perdão e Autoperdão parte 2,
https://www.youtube.com/watch?v=C2AK9c7HmkU
A transformação de Maria Madalena
8. A transformação de Madalena 1/13
Um dia, uma mulher profundamente perturbada
que era uma rainha do sexo na sua época foi à Jesus e
quando se acercou Ele falou suavemente.
Jesus - Maria, tu me conheces! Oh Maria! Ergo bonos
pastor sum. Eu sou o bom pastor e conheço as
minhas ovelhas uma a uma.
Maria - Se tu me conheces, tu sabes que eu sou uma
pervertida!
Jesus - Não Maria, eu sei apenas que tu estais doente.
Maria - Mas senhor eu vivo no lupanar.
8 Divaldo Pereira Franco, palestra Perdão e Autoperdão parte 2
9. A transformação de Madalena 2/13
Jesus - Mas é também um lar, Maria.
Maria - Mas ali eu sou mercadoria.
Jesus - Oh Maria! Seria muito melhor que ao invés de
estares exposta, estivesses composta e ao invés de
seres buscada para o comércio da ilusão, se te
transformasses em uma realidade de paz.
Maria - E que devo fazer?
Jesus - Ama Maria! Ama aos teus filhos!
Maria - Desgraçada de mim! Tenho o ventre varado mil
vezes e nunca tive a honra de ser mãe.
9 Divaldo Pereira Franco, palestra Perdão e Autoperdão parte 2
10. A transformação de Madalena 3/13
Jesus - Maria, quando digo que ame aos teus filhos, que
tu os ames. Eu quero dizer que ame aos filhos que
não tem mães, as mães que não tem filhos!
Jesus - Porque amar o filho da própria carne é um dever
imposto pela vida orgânica, mas amar aqueles que são de
outra carne é uma proposta do amor de Deus.
Jesus - Tu nunca viste depois dos escombros, do frio
e da destruição, a primavera suave beijar as pedras e
arrancar delas flores miúdas?
10 Divaldo Pereira Franco, palestra Perdão e Autoperdão parte 2
11. A transformação de Madalena 4/13
Jesus - Tu nunca viste o solo árido, depois de
regenerado pela chuva, reverdecer e cobrir-se de
flores? E o pântano Maria, depois de drenado por valas,
tornar-se um jardim ou um pomar??
Jesus - Assim é aquele que ama. Quando eu te digo
que ames, eu quero dizer dá-te oportunidade de
alguém agasalhar-se-te no coração e tu embalares
com as dúlcidas vibrações da ternura.
Jesus - Vai Maria e ama! Um dia, perdoe-se!
Maria - Ai senhor, eu te daria minha vida! Da-la-ei
agora!
11 Divaldo Pereira Franco, palestra Perdão e Autoperdão parte 2
12. A transformação de Madalena 5/13
Jesus - É cedo Maria!
Jesus - Mais um dia, que não está muito perto, nem tão
longe... Eu te pedirei a vida.
12 Divaldo Pereira Franco, palestra Perdão e Autoperdão parte 2
13. A transformação de Madalena 6/13
E a meretriz de Magdala, Míriam de Migdol, saiu dali e
nunca mais esqueceu aquele doce diálogo.
A partir daquele encontro em Cafarnaum, toda tarde,
quando o leque dourado de sol queimava as últimas
nuvens e apagava-se no poente, de uma barca um
homem belo e incomparável distendia as mãos e
falava aos ouvidos do coração dos aflitos.
E entre estes, uma mulher de peregrina beleza
atendia crianças, socorria desvairados, punha óleo
em feridas.
13 Divaldo Pereira Franco, palestra Perdão e Autoperdão parte 2
14. A transformação de Madalena 7/13
E depois que Ele se foi e ela o viu em uma manhã
esplendorosa de Cafarnaum, quando todos os amigos se
foram.
Maria - Levem-me! Pedro, leve-me com você.
Pedro - Não posso. Tu és mulher! As mulheres são
frágeis... Não posso levar-te comigo.
Maria compreendeu... Nunca a perdoariam! Do
lugar de onde ela veio...
Perdoavam aos homens que a derrubaram, mas
não perdoavam quem havia caído.
14 Divaldo Pereira Franco, palestra Perdão e Autoperdão parte 2
15. A transformação de Madalena 8/13
Ela entendeu e continuo na praia. Pediu emprego de
porta em porta em Cafarnaum, mas quem tinha lugar
para uma mulher arrependida?
Ela ficou naquela praia, a sós.
Na terceira madrugada, ela viu uma magote de pessoas
que batiam a matraca.
E uma voz surda que de quando em quando chegava:
Fugi! Morfeia! A doença bíblica. O mal de Hansen.
Saia da direção do vento.
Ela quis correr, mas lembrou-se dEle. Que faria
Jesus?
15 Divaldo Pereira Franco, palestra Perdão e Autoperdão parte 2
16. A transformação de Madalena 9/13
E ela ficou. Quando chegou aquele grupo. Alguns à
cavalo, outros sem membros em muletas, crianças
marcadas com as rosas púrpuras da degenerescência
orgânica.
Ela perguntou: para onde ides?
Procuramos a Jesus de Nazaré. Estamos chegando
das longas terras da Assíria.
E ouvimos falar de um profeta peregrino que lavava a
lepra.. donde... onde... Estamos tão cansados!
Maria abaixou a cabeça... Porque chegastes tarde.
Mataram-no!
16 Divaldo Pereira Franco, palestra Perdão e Autoperdão parte 2
17. A transformação de Madalena 10/13
Ele se foi e voltou para nos dizer que estaria
conosco. E agora retornou ao seio do seu Pai. E a nossa
dor, ficou entre nós.
Maria viu a decepção nos seus rostos. As lágrimas do
desencanto...
Então ela começou a dizer, mas ele nos disse...
E repetiu as palavras do Sermão do Monte.
E falou, falou mais e mais... até a alvorada do outro
dia, quando as autoridades de Cafarnaum vieram
expulsá-los para o Vale dos Imundos.
E quando eles se foram, sorriam. A esperança
estava estampada no seu rosto!
17 Divaldo Pereira Franco, palestra Perdão e Autoperdão parte 2
18. A transformação de Madalena 11/13
E quando ela os viu dobrar numa curva da praia e uma criança
acenou-lhe à Deus. Ela pensou: eram seus últimos amigos.
Não tinha à ninguém!
Ela deu um gritou: esperai por mim! E saiu a correr.
18 Divaldo Pereira Franco, palestra Perdão e Autoperdão parte 2
19. A transformação de Madalena 12/13
E duas semanas após, no Vale dos Imundos em
Jerusalém, chegava mais um grupo de atormentados de
longe.
E uma mulher de rara beleza, toda tarde, de cima de
uma pequena plataforma natural da rocha, aquela mulher de
cabelos dourados que lhe caiam sobre os ombros e
os seios,
fala transfigurada
de Jesus!
E começava o seu
discurso:
Vós, os leprosos...
19 Divaldo Pereira Franco, palestra Perdão e Autoperdão parte 2
20. A transformação de Madalena 13/13
Um dia ela se banhava em uma cascata, e olhando o peito
notou uma despigmentação. Tentou limpá-la. Tomou
de um seixo e cravou. Não sentiu dor.
Naquela tarde ela
abriu os braços e
disse-lhes:
Nós,
os leprosos!
20 Divaldo Pereira Franco, palestra Perdão e Autoperdão parte 2
21. Passagens de Maria Madalena
O Encontro com Jesus
A Crucificação
A Ressurreição21
22. O encontro com Jesus
Ei-la, agora, ali (banquete da casa de Simão). Todos a
fitavam com desagrado.
As lágrimas saltavam-lhe dos olhos e caíam sobre os pés
dEle. Enxugava-os com a basta cabeleira.
“ – Se este fosse
profeta bem
saberia quem e
qual é a mulher
que lhe tocou, pois
é uma pecadora”.
(Simão)
22 Livro Primícias do Reino, espírito Amélia Rodrigues, Divaldo P. Franco
23. 23
Ante as lágrimas de Sua Mãe, fizera o legado da
fraternidade universal, entregando-a a João e
este àquela. ...
Quando a cabeça
dEle pendeu,
desejou cingir-lhe
outra vez os pés, e
osculá-los com
ternura, mas se
sentiu imobilizada…
- Bom animo, filha!
– falou ternamente
a Mãe sublime. – As nossas dores estão com Ele.
Livro Primícias do Reino, espírito Amélia Rodrigues, Divaldo P. Franco
A Crucificação
24. -... Mas a ti Ele apareceu? Não, não o creio. Não
creiamos. Não é possível que Ele tenha aparecido
exatamente a ela. Não estiveram outras no sepulcro? João
e Pedro lá não foram? Por que a ela?...
- Eu o creio, filha – acentuou a sua saudosa mãe. –
Secreto pressentimento diz-me que meu Filho vive. Eu
o creio, porque sei que a nossa dor e saudade estão com
Ele, como a
Sua saudade se demora em nós.
24
Livro Primícias do Reino, espírito Amélia Rodrigues,
Divaldo P. Franco
A Ressurreição
25. O simbolismo do gesto de Jesus
… ninguém fez tanta violência a si mesma, para
seguir o Salvador, como a inesquecível obsidiada
de Magdala.
Nem mesmo “morta” nas sensações que operam a
paralisia da alma; entretanto, bastou o encontro
com o Cristo para abandonar tudo e seguir-lhe
os passos, fiel até ao fim, nos atos de negação de si
própria e na firme resolução de tomar a cruz
que lhe competia no calvário redentor
de sua existência angustiosa.
Livro Caminho, Verdade e Vida,
Espírito Emmanuel, Chico Xavier25
26. Lições de Maria de Magdala
26
A força das
mulheres
Olhar de
prosperidade
Todos somos
doentes e irmãos
Perdão e
autoperdão
Todos são
chamados
27. A Força das Mulheres
27
Livro Vereda Familiar, espírito Thereza de Brito,
Raul Teixeira
Sem dúvida, à mulher cabe uma importante quota de
contribuição com a obra de Deus, oferecendo a sua
sensibilidade e a sua inteligência em favor da vida.
Muito a propósito é a afirmação do Espírito da
Verdade, quando situa a tarefa delegada por Deus à
mulher como mais
importante que à do homem,
uma vez que cabe a ela o
conduzimento dos homens,
dando-lhes as primeiras noções
de vida.
(Questão 821, de O Livro dos Espíritos)
28. Olhar de Prosperidade
28
Maria - Mas senhor eu vivo no lupanar
Jesus - Mas é também um lar, Maria.
Jesus - Tu nunca viste depois dos escombros, do frio e da
destruição, a primavera suave beijar as pedras e arrancar
delas flores miúdas?
Jesus - Tu nunca viste o solo árido, depois de regenerado
pela chuva, reverdecer e cobrir-se de flores? E o
pântano Maria, depois de drenado por valas, tornar-se
um jardim ou um pomar??
Divaldo Pereira Franco, palestra Perdão e Autoperdão parte 2
29. Todos somos doentes e irmãos
29
Jesus - Não Maria, eu sei apenas
que tu estais doente.
- O Rabi – esclareceu a jovem,
entusiasta -, ama os sofredores
e confabula com todos,
informando que as impurezas muitas vezes estão ocultas e
ninguém as vê, dignos todos, no entanto, de
compreensão e ajuda.
Eu não tenho o direito de censurar, nem de absolver, mas
eu tenho o dever de ajudar! Ministrar-lhe o remédio.
Divaldo Pereira Franco, palestra Perdão e Autoperdão parte 2
30. Perdão e autoperdão
30
Jesus - Vai Maria e ama!
Um dia, perdoe-se!
Ele não a condenou. Ele
não a absolveu. Ele deixou
o problema com ela, porque
o problema era dela.
Perdoavam aos homens
que a derrubaram, mas não
perdoavam quem havia
caído.
Divaldo Pereira Franco, palestra Perdão e Autoperdão parte 2
31. Todos são chamados pelo Evangelho
… Jesus ratificou a lição de que a sua doutrina será,
para todos os
aprendizes e seguidores,
o código de ouro das
vidas transformadas
para a glória do bem.
E ninguém, como
Maria de Magdala,
houvera transformado
a sua, à luz do
Evangelho
redentor.
Livro Caminho, Verdade e Vida,
Espírito Emmanuel, Chico Xavier31
32. Conta uma lenda Oriental...
32 Divaldo Pereira Franco, palestra Perdão e Autoperdão parte 2
33. Conta uma lenda Oriental 1/6
… que ela tomada pela enfermidade, foi visitar a mãe
de Jesus, de quem sentia uma grande falta.
Ela ouviu dizer que a senhora estava em Patmos, com
João, o discípulo amado.
Ela resolveu ir. Despediu-se dos amigos que ficaram
chorando.
Viaja durante a noite por causa do sol inclemente e
repousava durante o dia à sombra de velhas figueiras da
estrada. Crianças atiravam-lhe migalhas.
E ela jornadeou, até que exausta tomou as portas de
Éfeso.
33 Divaldo Pereira Franco, palestra Perdão e Autoperdão parte 2
34. Conta uma lenda Oriental 2/6
Em delírio de febre alguém a ouviu chamando o nome
João, Maria de Nazaré.
E então foram as pessoas a casa do jovem e maduro
João e ele veio buscá-la, carregou a nos seus braços.
E levou-a a sua casa e a colocou sob uma cama.
A mãe do crucificado velou por ela dois dias e três
noites.
E na terceira madrugada ela exala o último suspiro e
sentiu-se leve.
34 Divaldo Pereira Franco, palestra Perdão e Autoperdão parte 2
35. Conta uma lenda Oriental 3/6
Tinha impressão de que o ar perfumado de Cafarnaum
invadia-lhe as narinas da alma.
Ela escutava um coral longínquo e mãos invisíveis que
a dirigiam.
Então sentiu-se naquela praia, próxima a casa de
Simão Barjonas onde conversara com Ele em uma noite
inesquecível,
fazia três anos.
Ali estava ela novamente.
Olhou-se e estava jovem
e exuberante,
menos de 30 anos.
35 Divaldo Pereira Franco, palestra Perdão e Autoperdão parte 2
36. Conta uma lenda Oriental 4/6
Quando viu que entre as ondas, uma claridade
tornava-se agigantada e a medida que a onda trazia a
luz... era Jesus.
36 Divaldo Pereira Franco, palestra Perdão e Autoperdão parte 2
37. Conta uma lenda Oriental 5/6
Os braços, as chagas
nos pulsos, a testa
marcada.
Ela correu na direção,
atirou-se lhe nos braços...
Maria- Raboni, mestre!
Jesus - Maria, venho buscar-te, conforme te disse.
Jesus - Eu te pedi o sacrifício, agora quero coroar-
te de estrelas.
A ex-meretriz de Magdala desmaiou nos braços de
Jesus!
37 Divaldo Pereira Franco, palestra Perdão e Autoperdão parte 2
38. Conta uma lenda Oriental 6/6
… naquela noite
quando olhava o
zimbório estrelado da
noite, o astrólogo
persa percebeu a
claridade de uma
novíssima... não era
uma estrela,
era o rastro de luz
de Maria de
Magdala
adentrando pelo
reino dos céus.
38
Divaldo Pereira Franco, palestra
Perdão e Autoperdão parte 2
40.
Bem-aventurados os humildes de espírito, porque
deles é o reino dos céus.
Bem-aventurados os que choram, porque eles serão
consolados.
Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a
terra.
Bem-aventurados os que têm fome e sede de
justiça porque eles serão fartos.
Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles
alcançarão misericórdia.
40/48
Mateus, 5, 1 a 12
As Bem-aventuranças
Jesus, pois, vendo as multidões, subiu ao monte; e,
tendo se assentado, aproximaram-se os seus discípulos, e
ele se pôs a ensiná-los, dizendo:
41.
Bem-aventurados os limpos de coração, porque
eles verão a Deus.
Bem-aventurados os pacificadores, porque eles
serão chamados filhos de Deus.
Bem-aventurados os que são perseguidos por
causa da justiça, porque deles é o reino dos céus.
Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem
e perseguiram e, mentindo, disserem todo mal contra
vós por minha causa.
Alegrai-vos e exultai, porque é grande o vosso
galardão nos céus; porque assim perseguiram aos
profetas que foram antes de vós.
41/48
Mateus, 5, 1 a 12
As Bem-aventuranças
42. 42
Quais lições de Maria
Madalena podemos
aplicar na nossa
Reforma Íntima?
A Pergunta que fica...
43. 43
●
Livro Caminho, Verdade e Vida, espírito Emmanuel,
Francisco C. Xavier
●
Livro Boa Nova, pelo espírito Humberto de Campos, Chico
Xavier
●
O Livro dos Espíritos, Allan Kardec
●
Livro Primícias do Reino, espírito Amélia Rodrigues, Divaldo
P. Franco
●
Divaldo Pereira Franco, palestra Perdão e Autoperdão, parte
2, https://www.youtube.com/watch?v=C2AK9c7HmkU
●
Divaldo P. Franco, palestra Maria de Magdala,
https://www.youtube.com/watch?v=6_8sus7fE-0
●
Livro Vereda Familiar, espírito Thereza de Brito, Raul
Teixeira
Referências
Notas do Editor
Somos naturalmente compelidos a indagar por que não teria aparecido,
antes, ao coração abnegado e amoroso que lhe servira de Mãe ou aos
discípulos amados…
É compreensível que muitos estudantes investiguem a razão pela qual não
apareceu o Mestre, primeiramente, a Pedro ou a João, à sua Mãe ou aos
amigos.
E disseram-lhe eles: Mulher, por que choras? Ela lhes disse: Porque levaram o meu Senhor, e não sei onde o puseram. E, tendo dito isso, voltou-se para trás e viu Jesus em pé, mas não sabia que era Jesus. Disse-lhe Jesus: Mulher, por que choras? Quem buscas? Ela, cuidando
que era o hortelão, disse-lhe: Senhor, se tu o levaste, dize-me onde o puseste, e eu o levarei. Disse-lhe Jesus: Maria! Ela,
(Jo, 20:1-2; 11; 13-16).
Reclinada sobre as bordas do mar,
gozava de clima ameno e desfrutava de águas piscosas privilegiadas.
Seu palácio era procurado pelos príncipes das sinagogas, ricos negociantes, opulentos senhores de terras e de escravos, funcionários de alta categoria da administração herodiana, que lhe depositavam no regaço moedas de ouro, joias, dracmas de prata, perfumes raros, presentes exóticos. Ela se dava ao luxo de escolher quem lhe aprouvesse e se tornou detentora dos segredos dos fariseus...
Alguns homens, sentindo-se preteridos,
dobravam as ofertas pelas horas de prazer
que anteviam. Tudo em vão.
Alguns homens, sentindo-se preteridos,
dobravam as ofertas pelas horas de prazer
que anteviam. Tudo em vão.
- Senhora, hoje Ele pernoita perto daqui, em Cafarnaum. Ide vê-lo, senhora!
821. As funções a que a mulher é destinada pela Natureza terão importância tão grande quanto as deferidas ao homem?
“Sim, maior até. É ela quem lhe dá as primeiras noções da vida.”
821. As funções a que a mulher é destinada pela Natureza terão importância tão grande quanto as deferidas ao homem?
“Sim, maior até. É ela quem lhe dá as primeiras noções da vida.”
821. As funções a que a mulher é destinada pela Natureza terão importância tão grande quanto as deferidas ao homem?
“Sim, maior até. É ela quem lhe dá as primeiras noções da vida.”
Jesus - Porque amar o filho da própria carne é um dever imposto pela vida orgânica, mas amar aqueles que são de outra carne é uma proposta do amor de Deus.
Ela havia delinquido pela ignorância, mas ela não guardou ressentimento daqueles que o empurraram no lodaçal. Nem o lembrava.
Por que o problema do equívoco não é de quem vê, mas de quem o carrega.
O problema do conflito não é meu, diante de alguém que faz o escândalo. É da pessoa escandalosa.
Jesus, pois, vendo as multidões, subiu ao monte; e, tendo se assentado, aproximaram-se os seus discípulos, e ele se pôs a ensiná-los, dizendo: