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
Fabio Mazzola
História

 Teoria de Lesão frente a Atividades de Flexão x
   Extensão;
 1980 – Surge o Conceito de Exercícios de
   estabilização no Instituto da Coluna de São
   Francisco – EUA.
 1990.... – Diferentes modelos biomecânicos
   propostos afim de aumentar a proteção articular da
   coluna vertebral.
História ..... 1980

 Manobras de Contenção:
    Enfatizar a retroversão pélvica;
    Coluna neutra e trabalho de todos músculos
       abdominais.

 Gerar o controle proximal e estabilidade do
   movimento da coluna vertebral antes da
   progressão nas atividades.
História

 Teoria de Lesão frente a Atividades de Flexão x
   Extensão;
 1980 – Surge o Conceito de Exercícios de
   estabilização no Instituto da Coluna de São
   Francisco – EUA.
 1990.... – Diferentes modelos biomecânicos
   propostos afim de aumentar a proteção articular da
   coluna vertebral.
Conceito de Estabilização 1990

 Maior razão de lombalgias: inabilidade dos
   abdominais e paravertebrais em prover a
   estabilidade necessária dos diferentes segmentos
   da coluna. (Hides et al 1994; Hodges e Richardson 1996,
   1998; Richardson et al 1999; O’Sullivan 2000)

 Proposta do “Conceito de Instabilidade e
   Estabilidade da Coluna”. (Penjabi 1992; Bergmark 1989;
   Cholewick, Pejanbi e Khachatryan 1997; jull e Richardon Feb
   2000; Macgill e Cholewick 2001; Fritz, Erhard e Hagen 1998)
Coluna Instável e Estável
 Estabilização lombar é mantida e aumentada
   pelo aumento da atividade dos músculos
   intrínsecos lombares.
 Dois sistemas musculares geram a estabilidade
   da coluna:
    Sistema Global;
    Sistema Local.

 Importância do Controle motor na coordenação
   dos dois sistemas musculares durante
   atividades funcionais.
Conceito de Estabilidade
Processo dinâmico que
inclui posições estáticas e
movimento controlado.
Isso inclui um alinhamento
em posições sustentadas e
padrões de movimento
que reduzam a tensão
tecidual, evitem causas de
trauma para as
articulações ou tecidos
moles, e forneçam ação
muscular eficiente.
Controle Motor
Estabilidade Postural
     da Coluna

 Sistema Passivo:
vértebras, discos
intervertebrais,                                Estabilidade
articulações, ligamentos e                         da
músculos;                                         Coluna

 Sistema Ativo: músculos,
tendões;
                             Sistema Passivo                    Sistema Ativo
 Controle Motor.
Estabilidade Postural
     da Coluna

 Sistema Passivo:
vértebras, discos
intervertebrais,
articulações, ligamentos e
músculos;

 Sistema Ativo: músculos,
tendões;

 Controle Motor.
Estabilidade Postural
     da Coluna
    Sistema Passivo:
  Facetas Articulares;
  Processos Espinhosos;
  Costelas;
  Discos Interevertebrais;
  Ligamentos;
  Fáscia Toracolombar;
  Músculos.
Sistema Passivo
Estabilidade Postural da Coluna

                                Sistema Ativo: Músculos;
   Músculos Intrínsecos;            Músculos Globais:

   Respondem a cargas que           Respondem a cargas que
    não deslocam o centro de          deslocam o centro de
    massa independente da             massa em direções
    direção e proporcionam            específicas, sendo assim
    suporte dinâmico a                em termos gerais não
    segmentos individuais.            estabilizam estruturas
                                      segmentares mas sim de
                                      forma global.
Estabilidade Postural da Coluna
Estabilidade Postural da Coluna
Estabilidade Postural da Coluna
 Ativo: Músculos;

Músculos Globais                    Músculos Intrínsecos

Características:                    Características:

• Superficiais;                     • Profundos;
• Poliarticulares;                  • Inserem-se em cada segmento
• Produzem movimentos amplos;       vertebral;
• Produzem cargas compressivas em   • Controlam a mobilidade segmentar
sinergia
Estabilidade Postural da Coluna
 Ativo: Músculos;

Músculos Globais                        Músculos Intrínsecos

Região Lombar:                          Região Lombar

• Reto do Abdome;                       • Transverso do abdome;
• Oblíquos externo e interno;           • Multífidio;
• Quadrado lombar (Fibras Diagonais);   • Rotador curto e longo;
• Eretor espinhal;                      • Quadrado lombar (Fibras Verticais)
• Iliopsoas.
Reto do Abdome

          MG
Oblíquo Interno do Abdome
                   MG
Oblíquo Externo do Abdome
                    MG
Quadrado Lombar (Fibras Diagonais)

                            MG
Eretor espinhal
          MG
Iliopsoas
    MG
Transverso do Abdome
                MI
Multífidio
     MI
Rotadores Curtos e Longos

                     MI
Quadrado Lombar (Fibras Verticais)

                              MI
Estabilidade Postural da Coluna
 Ativo: Músculos;

Músculos Globais            Músculos Intrínsecos

Região Cervical             Região Cervical

• ECOM;                     • Reto anterior cabeça;
• Escalenos;                • Longo do Pescoço
• Levantador da escápula;   • Reto Posterior maior e menor da
• Trapézio descendente;     cabeça;
• Eretor espinhal.          • Oblíquo superior da cabeça;
                            • Intertransversários.
ECOM
 MG
Escalenos
      MG
Trapézio Descendente
                MG
Levantador da Escápula

                  MG
Eretor espinhal

          MG
Reto Anterior da Cabeça

                   MI
Longo do Pescoço

            MI
Reto Posterior Maior da Cabeça

                          MI
Reto Posterior Menor da Cabeça

                          MI
Oblíquo Superior da Cabeça
                      MI
Rotador Curto e Longo

                 MI
Multifido
    MI
Sinergias na Estabilidade
                                 Assoalho Pélvico
 Diafragma




               Fáscia toracolombar
Pressão Intra - Abdominal
                         Diafragma




Transverso do Abdome                      Coluna Vertebral
Oblíquo Interno                           Transversos Espinais




                       Assoalho Pélvico
Power House / Core
Controle Motor
Estabilidade Postural
     da Coluna

     Sistema Passivo:
     vértebras, discos
      intervertebrais,                          Estabilidade
articulações, ligamentos e                         da
         músculos;                                Coluna

 Sistema Ativo: músculos,
        tendões;
                             Sistema Passivo                    Sistema Ativo
     Controle Motor.
Estabilidade Postural da Coluna

   Controle Motor:                   Controle Antecipatório:
       Os Músculos do tronco e            O SNC ativa músculos do
        da cervical são ativados e          tronco em antecipação à
        controlados pelo SN que é           carga imposta pelo
        infuenciado pelos                   movimento dos membros
        mecanismos periféricos e            para manter a estabilidade
        centrais em resposta às             da coluna.
        forças e atividades
        flutuantes.
Controle Antecipatório
  Mecanismos antecipatórios ativam
     resposta posturais de todos os
   músculos do tronco, precedendo a
atividade nos músculos dos membros e
       antecipatória do MÚSCULO
     MULTÍFIDIO, ROTADOR CURTO,
   ROTADOR LONGO e do MÚSCULO
      TRANSVERSO DO ABDOME é
independente da direção ou velocidade
          do distúrbio postural.
Instabilidade


Há vários graus de
   instabilidade, que podem
   ser prevenidas e tratadas
   como aumento da ZONA
   NEUTRA
Lombalgia

Lombalgia é dor, de duração variável, sensação de
   desconforto, tensão muscular ou rigidez localizada
   pela margem dorsal e acima da prega glútea
   inferior, com ou sem dor isquiática.
Cervicalgia

Síndrome caracterizada por dor e rigidez transitória na
    região da coluna cervical, na maioria das vezes auto
    limitada. Acomete 12 a 34% de uma população
    adulta em alguma fase da vida, tendo maior
    incidência no sexo feminino.
Zona Neutra (Coluna Neutra)

 Área que fica na ADM média
  de um segmento da coluna
   onde nenhuma estrutura
  osteoligamentar passiva é
tensionada. Na coluna a Zona
    Neutra é relativamente
    pequena e é controlada
    sobretudo pela tensão
   dinâmica da musculatura
          intrínseca.
Zona Neutra
O aumento da Zona Neutra apresentará
instabilidade e pode ser decorrente de
     múltiplos fatores, tais como:
       • Alterações Estruturais:
   •Degeneração Discal;
   •Espondilólise;
   •Espondilolistese;
   •Frouxidão Ligamentar;

  • Baixo Controle Neuromuscular:
   •Fadiga;
   •Padrão de recrutamento alterado;
   •Inibição reflexa (dor/patologia)
Princípios de Prevenção e
  Suporte Passivo:                         Tratamento
 Suporte externo com o
    objetivo de gerar
estabilidade e reduzir a a
  iminência de dor em
  situações de retorno
 parcial a atividade em
     paralelo com
treinamento dinâmico
    da musculatura
      intrínseca.
    * Suporte Ativo.
Suporte ativo
Treinamento dinâmico
  da musculatura local
(intrínseca) e equilíbrio
da musculatura global.
Princípios de Prevenção e Tratamento

Coluna Lombar
                                     Ativação da Musculatura
 Ativar Transverso do               Intrínseca:
   abdome e Multífido                  Estímulos verbais;
   (Períneo).                         Estímulos táteis;
                                      Manguito de
Coluna Cervical
                                       pressão/Eletromiografia
 Ativar Reto anterior e               (biofeedback);
   lateral da cabeça e o Longo        Ultra-som.
   do pescoço.
Diretrizes da Estabilização Segmentar
        Desenvolver a percepção das contrações musculares e
           posição da coluna;
        Desenvolver controle em padrões de exercícios simples;

        Desenvolver controle em padrões de exercícios complexos;

        Desenvolver controle em atividades funcionais simples;

        Desenvolver controle em atividades funcionais complexas;

        Desenvolver controle em atividades funcionais complexas não
           planejadas.
Porque Estabilização Segmentar ?
A coluna vertebral é uma das estruturas que mais sofre com o
   sedentarismo e a má postura. Suas afecções são uma das
   principais causas de afastamento de atividades laborais
   estima-se que 50% a 80% dos indivíduos apresentarão
   dores lombares ou cervicais na fase adulta. Estes
   distúrbios são a segunda causa de absenteísmo e
   de aposentadoria precoce.
Ginástica Laboral
Classificações

 Ginástica laboral
   preparatória;
 Ginástica laboral
   compensatória;
 Ginástica laboral
   relaxante.
Ginástica Laboral Preparatória
Conceito:
É um conjunto de exercícios físicos realizados antes do início da jornada de
trabalho.
Objetivo:
Preparar o funcionário para suas tarefas aquecendo os grupos musculares que
irão ser solicitados pela tarefa e despertando-os para que se sintam mais
dispostos ao iniciar o trabalho.
Quando:
Começo do expediente.
Duração:
5 a 10 minutos
Ginástica Laboral Compensatória
Conceito:
São atividades físicas realizadas durante as pausas da jornada de trabalho,
interrompendo a monotonia operacional e aproveitando para executar exercícios
específicos de compensação aos esforços repetitivos e ás posturas inadequadas dos
postos operacionais.
Objetivo:
Impedir vícios de posturas habituais dos trabalhadores e atingir as sinergias
musculares antagônicas ativas durante o trabalho, proporcionando a compensação e
o equilíbrio funcional com redução da fadiga.
Quando:
Durante o expediente.
Duração:
10 a 15 minutos
Ginástica Laboral Relaxante

Conceito:
É baseada sobretudo em exercícios de alongamento.
Objetivo:
Relaxamento das estruturas musculares envolvidas na tarefa diária, prevenindo
efeitos deletérios da jornada evitando possíveis instalações de lesões.
Quando:
Término do expediente.
Duração:
5 a 10 minutos
Estabilização Segmentar

 Ginástica laboral
   preparatória;
 Ginástica laboral
   compensatória;
 Ginástica laboral
   relaxante.
Diretrizes da Estabilização Segmentar

       1. Comece treinando a conscientização de
          movimentos seguros da coluna e a posição neutra;

       2. Faça o individuo aprender a ativar a musculatura
          estabilizadora profunda (intrínseca) enquanto
          estiver na posição neutra;

       3. Acrescente movimentos dos membros para
          oferecer uma carga à musculatura global enquanto
          mantém a posição neutra estável da coluna
          (estabilização dinâmica);
Diretrizes da Estabilização Segmentar

       4. Aumente as repetições para melhorar a capacidade
          de sustentação (resistência a fadiga) na
          musculatura estabilizadora; aumente a carga
          (modifique o braço de alavanca ou acrescente
          resistência) para melhorar a força enquanto
          mantém a coluna em uma posição estável;

       5. Use contrações isométricas alternantes e técnicas
          de estabilização rítmica para favorecer a
          estabilização e o equilíbrio com cargas flutuantes;
Diretrizes da Estabilização Segmentar

       6. Progrida para o movimento de uma posição para
          outra com movimentos dos membros, ao mesmo
          tempo mantendo a coluna em posição neutra e
          estável;

       7. Use superfícies instáveis para melhorar a resposta
          estabilizadora e o equilíbrio.
Estágio 1

O treinamento cinestésico para o senso de movimentos e
    posições seguras precisa preceder o treinamento de
    estabilização. É importante reconhecer que essa posição
    não é estática; nem é a mesma para todas as pessoas e
    pode mudar a medida que a flexibilidade aumenta
Estágio 2
A ativação dos músculos estabilizadores profundos (intrínsecos) do
    tronco, especificamente do Transverso do Abdome e Multífido,
    em geral encontra-se atrasada ou ausente. Aprender a ativar de
    maneira consciente os estabilizadores intrínsecos sem contrair a
    musculatura global é o primeiro passo para a estabilização
    habitual de coluna. Esta contração deve ser realizada durante
    todas as atividades.
 Lombar – “Encolher a barriga”

 Cervical – “Crescer a cabeça e encaixar o queixo”
Estágio 2

Contração isométrica dos
   estabilizadores mantida
   com variações de centro
   de gravidade sentado e em
   pé.
Estágio 3

Os movimentos dos membros são acrescentados ao
   programa de estabilização para reforçar a ativação
   muscular intrínseca e coordenar a atividade
   muscular global. Os movimentos são feitos dentro
   da tolerância dos músculos do tronco ou cervical
   para controlar a posição neutra.
Estágio 3

Os exercícios que requerem estabilização contra forças
   rotacionais no plano transverso sobre a pelve
   ativam, de modo mais constante, mais músculos
   oblíquos do abdome e estabilizadores profundos da
   coluna do que as forças resistivas no plano sagital.
Estágio 4

Assim que o controle da posição for estabelecido e o
    paciente puder ativar os músculos estabilizadores,
    aumentam-se as repetições dos movimentos e
    aplica-se cargas desafiadoras progressivas dentro
    da habilidade de controlar a posição neutra.
Estágio 4
A fadiga é determinada pela inabilidade dos músculos do
    tronco e cervical de estabilizar a coluna em posição
    neutra.
 Comece com uma atividade que possa ser
   mantida por 30 a 60 segundos; progrida até
   atingir 3 minutos.
 Avance aumentando o braço de alavanca dos
   membros; inicialmente diminua o tempo e
   depois avance outra vez, realizando a nova
   atividade por 1 a 3 minutos;
Estágio 4

 Outro modo de desenvolver resistência nos
   músculos intrínsecos é começar o exercício no nível
   mais difícil para aquele individuo e passar para
   níveis mais simples de resistência à medida que ele
   comece a fadigar-se. Importante que nunca perca o
   controle da posição funcional.
Estágio 5

Contrações isométricas alternantes entre antagonistas
   e estabilização rítmica dos músculos do tronco
   contra resistência aumentam as contrações
   estabilizadoras. Quando feitas na posição sentada
   ou bi-pedestação desenvolvem o controle do
   equilíbrio.
Estágio 6

Uma estabilização de transição se desenvolve à medida
  que o individuo passa de uma posição para outra
  com os movimentos dos membros. Isso requer
  contrações graduadas e ajustes entre flexores e
  extensores do tronco e exige maior percepção e
  contração.
Estágio 7

A Atividade de perturbação (equilíbrio), em que o
   exercício é feito contra forças desestabilizadoras ou
   em superfícies instáveis, desenvolve as respostas
   neuromusculares para melhora do equilíbrio.
RPG


                  Posturamento
Posturas ativas, isométricas no sentido excêntrico das
cadeias miofasciais, sempre em decoaptação articular,
progressivas, buscando ir da conseqüência até a causa
                     do problema.
Princípios de Tratamento


1. Respiração Livre;

2. “Auto-crescimento”;

3. Simetria (SR);

4. Equilíbrio Muscular.
Abordagem da Tridimensionalidade
A Individualidade
     Todo ser é único e indivisível e manifestará sua patologia de
       maneira única e individual.

A Causalidade
    Observar as alterações posturais partindo do efeito até a
      causa.

A Globalidade
    Corrigir ao mesmo tempo a sintomatologia, as fixações e a
      causa de uma patologia.
Reeducação Postural Global
      ÂNGULO ABERTO        ÂNGULO FECHADO
1. D.D.                 1. D.D.




2. EM PÉ, COM APOIO     2. SENTADA




3. EM PÉ, SEM APOIO     3. EM PÉ, INCLINADO
`




Fábio Mazzola

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  • 2. História  Teoria de Lesão frente a Atividades de Flexão x Extensão;  1980 – Surge o Conceito de Exercícios de estabilização no Instituto da Coluna de São Francisco – EUA.  1990.... – Diferentes modelos biomecânicos propostos afim de aumentar a proteção articular da coluna vertebral.
  • 3. História ..... 1980  Manobras de Contenção:  Enfatizar a retroversão pélvica;  Coluna neutra e trabalho de todos músculos abdominais.  Gerar o controle proximal e estabilidade do movimento da coluna vertebral antes da progressão nas atividades.
  • 4. História  Teoria de Lesão frente a Atividades de Flexão x Extensão;  1980 – Surge o Conceito de Exercícios de estabilização no Instituto da Coluna de São Francisco – EUA.  1990.... – Diferentes modelos biomecânicos propostos afim de aumentar a proteção articular da coluna vertebral.
  • 5. Conceito de Estabilização 1990  Maior razão de lombalgias: inabilidade dos abdominais e paravertebrais em prover a estabilidade necessária dos diferentes segmentos da coluna. (Hides et al 1994; Hodges e Richardson 1996, 1998; Richardson et al 1999; O’Sullivan 2000)  Proposta do “Conceito de Instabilidade e Estabilidade da Coluna”. (Penjabi 1992; Bergmark 1989; Cholewick, Pejanbi e Khachatryan 1997; jull e Richardon Feb 2000; Macgill e Cholewick 2001; Fritz, Erhard e Hagen 1998)
  • 6. Coluna Instável e Estável  Estabilização lombar é mantida e aumentada pelo aumento da atividade dos músculos intrínsecos lombares.  Dois sistemas musculares geram a estabilidade da coluna:  Sistema Global;  Sistema Local.  Importância do Controle motor na coordenação dos dois sistemas musculares durante atividades funcionais.
  • 7. Conceito de Estabilidade Processo dinâmico que inclui posições estáticas e movimento controlado. Isso inclui um alinhamento em posições sustentadas e padrões de movimento que reduzam a tensão tecidual, evitem causas de trauma para as articulações ou tecidos moles, e forneçam ação muscular eficiente.
  • 8. Controle Motor Estabilidade Postural da Coluna  Sistema Passivo: vértebras, discos intervertebrais, Estabilidade articulações, ligamentos e da músculos; Coluna  Sistema Ativo: músculos, tendões; Sistema Passivo Sistema Ativo  Controle Motor.
  • 9. Estabilidade Postural da Coluna  Sistema Passivo: vértebras, discos intervertebrais, articulações, ligamentos e músculos;  Sistema Ativo: músculos, tendões;  Controle Motor.
  • 10. Estabilidade Postural da Coluna  Sistema Passivo: Facetas Articulares; Processos Espinhosos; Costelas; Discos Interevertebrais; Ligamentos; Fáscia Toracolombar; Músculos.
  • 12. Estabilidade Postural da Coluna  Sistema Ativo: Músculos;  Músculos Intrínsecos;  Músculos Globais:  Respondem a cargas que  Respondem a cargas que não deslocam o centro de deslocam o centro de massa independente da massa em direções direção e proporcionam específicas, sendo assim suporte dinâmico a em termos gerais não segmentos individuais. estabilizam estruturas segmentares mas sim de forma global.
  • 15. Estabilidade Postural da Coluna  Ativo: Músculos; Músculos Globais Músculos Intrínsecos Características: Características: • Superficiais; • Profundos; • Poliarticulares; • Inserem-se em cada segmento • Produzem movimentos amplos; vertebral; • Produzem cargas compressivas em • Controlam a mobilidade segmentar sinergia
  • 16. Estabilidade Postural da Coluna  Ativo: Músculos; Músculos Globais Músculos Intrínsecos Região Lombar: Região Lombar • Reto do Abdome; • Transverso do abdome; • Oblíquos externo e interno; • Multífidio; • Quadrado lombar (Fibras Diagonais); • Rotador curto e longo; • Eretor espinhal; • Quadrado lombar (Fibras Verticais) • Iliopsoas.
  • 18. Oblíquo Interno do Abdome MG
  • 19. Oblíquo Externo do Abdome MG
  • 20. Quadrado Lombar (Fibras Diagonais) MG
  • 22. Iliopsoas MG
  • 25. Rotadores Curtos e Longos MI
  • 26. Quadrado Lombar (Fibras Verticais) MI
  • 27. Estabilidade Postural da Coluna  Ativo: Músculos; Músculos Globais Músculos Intrínsecos Região Cervical Região Cervical • ECOM; • Reto anterior cabeça; • Escalenos; • Longo do Pescoço • Levantador da escápula; • Reto Posterior maior e menor da • Trapézio descendente; cabeça; • Eretor espinhal. • Oblíquo superior da cabeça; • Intertransversários.
  • 29. Escalenos MG
  • 33. Reto Anterior da Cabeça MI
  • 35. Reto Posterior Maior da Cabeça MI
  • 36. Reto Posterior Menor da Cabeça MI
  • 37. Oblíquo Superior da Cabeça MI
  • 38. Rotador Curto e Longo MI
  • 39. Multifido MI
  • 40. Sinergias na Estabilidade  Assoalho Pélvico  Diafragma  Fáscia toracolombar
  • 41. Pressão Intra - Abdominal Diafragma Transverso do Abdome Coluna Vertebral Oblíquo Interno Transversos Espinais Assoalho Pélvico
  • 43. Controle Motor Estabilidade Postural da Coluna  Sistema Passivo: vértebras, discos intervertebrais, Estabilidade articulações, ligamentos e da músculos; Coluna  Sistema Ativo: músculos, tendões; Sistema Passivo Sistema Ativo  Controle Motor.
  • 44. Estabilidade Postural da Coluna  Controle Motor:  Controle Antecipatório:  Os Músculos do tronco e  O SNC ativa músculos do da cervical são ativados e tronco em antecipação à controlados pelo SN que é carga imposta pelo infuenciado pelos movimento dos membros mecanismos periféricos e para manter a estabilidade centrais em resposta às da coluna. forças e atividades flutuantes.
  • 45. Controle Antecipatório Mecanismos antecipatórios ativam resposta posturais de todos os músculos do tronco, precedendo a atividade nos músculos dos membros e antecipatória do MÚSCULO MULTÍFIDIO, ROTADOR CURTO, ROTADOR LONGO e do MÚSCULO TRANSVERSO DO ABDOME é independente da direção ou velocidade do distúrbio postural.
  • 46. Instabilidade Há vários graus de instabilidade, que podem ser prevenidas e tratadas como aumento da ZONA NEUTRA
  • 47. Lombalgia Lombalgia é dor, de duração variável, sensação de desconforto, tensão muscular ou rigidez localizada pela margem dorsal e acima da prega glútea inferior, com ou sem dor isquiática.
  • 48. Cervicalgia Síndrome caracterizada por dor e rigidez transitória na região da coluna cervical, na maioria das vezes auto limitada. Acomete 12 a 34% de uma população adulta em alguma fase da vida, tendo maior incidência no sexo feminino.
  • 49. Zona Neutra (Coluna Neutra) Área que fica na ADM média de um segmento da coluna onde nenhuma estrutura osteoligamentar passiva é tensionada. Na coluna a Zona Neutra é relativamente pequena e é controlada sobretudo pela tensão dinâmica da musculatura intrínseca.
  • 50. Zona Neutra O aumento da Zona Neutra apresentará instabilidade e pode ser decorrente de múltiplos fatores, tais como: • Alterações Estruturais: •Degeneração Discal; •Espondilólise; •Espondilolistese; •Frouxidão Ligamentar; • Baixo Controle Neuromuscular: •Fadiga; •Padrão de recrutamento alterado; •Inibição reflexa (dor/patologia)
  • 51. Princípios de Prevenção e Suporte Passivo: Tratamento Suporte externo com o objetivo de gerar estabilidade e reduzir a a iminência de dor em situações de retorno parcial a atividade em paralelo com treinamento dinâmico da musculatura intrínseca. * Suporte Ativo.
  • 52. Suporte ativo Treinamento dinâmico da musculatura local (intrínseca) e equilíbrio da musculatura global.
  • 53. Princípios de Prevenção e Tratamento Coluna Lombar  Ativação da Musculatura  Ativar Transverso do Intrínseca: abdome e Multífido  Estímulos verbais; (Períneo).  Estímulos táteis;  Manguito de Coluna Cervical pressão/Eletromiografia  Ativar Reto anterior e (biofeedback); lateral da cabeça e o Longo  Ultra-som. do pescoço.
  • 54. Diretrizes da Estabilização Segmentar  Desenvolver a percepção das contrações musculares e posição da coluna;  Desenvolver controle em padrões de exercícios simples;  Desenvolver controle em padrões de exercícios complexos;  Desenvolver controle em atividades funcionais simples;  Desenvolver controle em atividades funcionais complexas;  Desenvolver controle em atividades funcionais complexas não planejadas.
  • 55. Porque Estabilização Segmentar ? A coluna vertebral é uma das estruturas que mais sofre com o sedentarismo e a má postura. Suas afecções são uma das principais causas de afastamento de atividades laborais estima-se que 50% a 80% dos indivíduos apresentarão dores lombares ou cervicais na fase adulta. Estes distúrbios são a segunda causa de absenteísmo e de aposentadoria precoce.
  • 57. Classificações  Ginástica laboral preparatória;  Ginástica laboral compensatória;  Ginástica laboral relaxante.
  • 58. Ginástica Laboral Preparatória Conceito: É um conjunto de exercícios físicos realizados antes do início da jornada de trabalho. Objetivo: Preparar o funcionário para suas tarefas aquecendo os grupos musculares que irão ser solicitados pela tarefa e despertando-os para que se sintam mais dispostos ao iniciar o trabalho. Quando: Começo do expediente. Duração: 5 a 10 minutos
  • 59. Ginástica Laboral Compensatória Conceito: São atividades físicas realizadas durante as pausas da jornada de trabalho, interrompendo a monotonia operacional e aproveitando para executar exercícios específicos de compensação aos esforços repetitivos e ás posturas inadequadas dos postos operacionais. Objetivo: Impedir vícios de posturas habituais dos trabalhadores e atingir as sinergias musculares antagônicas ativas durante o trabalho, proporcionando a compensação e o equilíbrio funcional com redução da fadiga. Quando: Durante o expediente. Duração: 10 a 15 minutos
  • 60. Ginástica Laboral Relaxante Conceito: É baseada sobretudo em exercícios de alongamento. Objetivo: Relaxamento das estruturas musculares envolvidas na tarefa diária, prevenindo efeitos deletérios da jornada evitando possíveis instalações de lesões. Quando: Término do expediente. Duração: 5 a 10 minutos
  • 61. Estabilização Segmentar  Ginástica laboral preparatória;  Ginástica laboral compensatória;  Ginástica laboral relaxante.
  • 62. Diretrizes da Estabilização Segmentar 1. Comece treinando a conscientização de movimentos seguros da coluna e a posição neutra; 2. Faça o individuo aprender a ativar a musculatura estabilizadora profunda (intrínseca) enquanto estiver na posição neutra; 3. Acrescente movimentos dos membros para oferecer uma carga à musculatura global enquanto mantém a posição neutra estável da coluna (estabilização dinâmica);
  • 63. Diretrizes da Estabilização Segmentar 4. Aumente as repetições para melhorar a capacidade de sustentação (resistência a fadiga) na musculatura estabilizadora; aumente a carga (modifique o braço de alavanca ou acrescente resistência) para melhorar a força enquanto mantém a coluna em uma posição estável; 5. Use contrações isométricas alternantes e técnicas de estabilização rítmica para favorecer a estabilização e o equilíbrio com cargas flutuantes;
  • 64. Diretrizes da Estabilização Segmentar 6. Progrida para o movimento de uma posição para outra com movimentos dos membros, ao mesmo tempo mantendo a coluna em posição neutra e estável; 7. Use superfícies instáveis para melhorar a resposta estabilizadora e o equilíbrio.
  • 65. Estágio 1 O treinamento cinestésico para o senso de movimentos e posições seguras precisa preceder o treinamento de estabilização. É importante reconhecer que essa posição não é estática; nem é a mesma para todas as pessoas e pode mudar a medida que a flexibilidade aumenta
  • 66. Estágio 2 A ativação dos músculos estabilizadores profundos (intrínsecos) do tronco, especificamente do Transverso do Abdome e Multífido, em geral encontra-se atrasada ou ausente. Aprender a ativar de maneira consciente os estabilizadores intrínsecos sem contrair a musculatura global é o primeiro passo para a estabilização habitual de coluna. Esta contração deve ser realizada durante todas as atividades.  Lombar – “Encolher a barriga”  Cervical – “Crescer a cabeça e encaixar o queixo”
  • 67. Estágio 2 Contração isométrica dos estabilizadores mantida com variações de centro de gravidade sentado e em pé.
  • 68. Estágio 3 Os movimentos dos membros são acrescentados ao programa de estabilização para reforçar a ativação muscular intrínseca e coordenar a atividade muscular global. Os movimentos são feitos dentro da tolerância dos músculos do tronco ou cervical para controlar a posição neutra.
  • 69. Estágio 3 Os exercícios que requerem estabilização contra forças rotacionais no plano transverso sobre a pelve ativam, de modo mais constante, mais músculos oblíquos do abdome e estabilizadores profundos da coluna do que as forças resistivas no plano sagital.
  • 70. Estágio 4 Assim que o controle da posição for estabelecido e o paciente puder ativar os músculos estabilizadores, aumentam-se as repetições dos movimentos e aplica-se cargas desafiadoras progressivas dentro da habilidade de controlar a posição neutra.
  • 71. Estágio 4 A fadiga é determinada pela inabilidade dos músculos do tronco e cervical de estabilizar a coluna em posição neutra.  Comece com uma atividade que possa ser mantida por 30 a 60 segundos; progrida até atingir 3 minutos.  Avance aumentando o braço de alavanca dos membros; inicialmente diminua o tempo e depois avance outra vez, realizando a nova atividade por 1 a 3 minutos;
  • 72. Estágio 4  Outro modo de desenvolver resistência nos músculos intrínsecos é começar o exercício no nível mais difícil para aquele individuo e passar para níveis mais simples de resistência à medida que ele comece a fadigar-se. Importante que nunca perca o controle da posição funcional.
  • 73. Estágio 5 Contrações isométricas alternantes entre antagonistas e estabilização rítmica dos músculos do tronco contra resistência aumentam as contrações estabilizadoras. Quando feitas na posição sentada ou bi-pedestação desenvolvem o controle do equilíbrio.
  • 74. Estágio 6 Uma estabilização de transição se desenvolve à medida que o individuo passa de uma posição para outra com os movimentos dos membros. Isso requer contrações graduadas e ajustes entre flexores e extensores do tronco e exige maior percepção e contração.
  • 75. Estágio 7 A Atividade de perturbação (equilíbrio), em que o exercício é feito contra forças desestabilizadoras ou em superfícies instáveis, desenvolve as respostas neuromusculares para melhora do equilíbrio.
  • 76. RPG Posturamento Posturas ativas, isométricas no sentido excêntrico das cadeias miofasciais, sempre em decoaptação articular, progressivas, buscando ir da conseqüência até a causa do problema.
  • 77. Princípios de Tratamento 1. Respiração Livre; 2. “Auto-crescimento”; 3. Simetria (SR); 4. Equilíbrio Muscular.
  • 78. Abordagem da Tridimensionalidade A Individualidade  Todo ser é único e indivisível e manifestará sua patologia de maneira única e individual. A Causalidade  Observar as alterações posturais partindo do efeito até a causa. A Globalidade  Corrigir ao mesmo tempo a sintomatologia, as fixações e a causa de uma patologia.
  • 79. Reeducação Postural Global ÂNGULO ABERTO ÂNGULO FECHADO 1. D.D. 1. D.D. 2. EM PÉ, COM APOIO 2. SENTADA 3. EM PÉ, SEM APOIO 3. EM PÉ, INCLINADO
  • 80.

Notas do Editor

  1. Uma Estrutura é estável desde que a linha de gravidade do centro de massa localize-se dentro da base de apoio
  2. Segundo Panjabi 10 , a estabilidade da coluna decorre da interação de três sistemas: passivo, ativo e neural. O sistema passivo compõe-se das vértebras, discos intervertebrais, articulações e ligamentos, que fornecem a maior parte da estabilidade pela limitação passiva no final do movimento. O segundo, ativo, constitui-se dos músculos e tendões, que fornecem suporte e rigidez no nível intervertebral, para sustentar forças exercidas no dia-a-dia. Em situações normais, apenas uma pequena quantidade de co-ativação muscular, cerca de 10% da contração máxima, é necessária para a estabilidade. Em um segmento lesado pela frouxidão ligamentar ou pela lesão discal, um pouco mais de co-ativação pode ser necessária. O último sistema, o neural, é composto pelos sistemas nervosos central e periférico, que coordenam a atividade muscular em resposta a forças esperadas ou não, fornecendo assim estabilidade dinâmica. Esse sistema deve ativar os músculos corretos no tempo certo, para proteger a coluna de lesões e permitir o movimento.
  3. Segundo Panjabi 10 , a estabilidade da coluna decorre da interação de três sistemas: passivo, ativo e neural. O sistema passivo compõe-se das vértebras, discos intervertebrais, articulações e ligamentos, que fornecem a maior parte da estabilidade pela limitação passiva no final do movimento. O segundo, ativo, constitui-se dos músculos e tendões, que fornecem suporte e rigidez no nível intervertebral, para sustentar forças exercidas no dia-a-dia. Em situações normais, apenas uma pequena quantidade de co-ativação muscular, cerca de 10% da contração máxima, é necessária para a estabilidade. Em um segmento lesado pela frouxidão ligamentar ou pela lesão discal, um pouco mais de co-ativação pode ser necessária. O último sistema, o neural, é composto pelos sistemas nervosos central e periférico, que coordenam a atividade muscular em resposta a forças esperadas ou não, fornecendo assim estabilidade dinâmica. Esse sistema deve ativar os músculos corretos no tempo certo, para proteger a coluna de lesões e permitir o movimento.
  4. Bergmark 12 propôs o conceito de vários músculos com diferentes papéis na estabilidade dinâmica. A hipótese é que há dois sistemas atuando na estabilidade. O global consiste de grandes músculos produtores de torque, atuando no tronco e na coluna sem serem diretamente ligados a ela. São eles o reto do abdome (RA), o oblíquo externo (OE) e a parte torácica do iliocostal lombar. Fornecem estabilidade ao tronco, não sendo capazes de influenciar diretamente a coluna. O sistema local é formado por músculos ligados diretamente à vértebra e responsáveis pela estabilidade e controle segmentar. Tais músculos são o multífido lombar (ML), o transverso do abdome (TA) e as fibras posteriores do oblíquo interno (OI). O quadrado lombar (QL) também tem funções estabilizadoras, discutidas abaixo. Multífido lombar na estabilidade Os músculos lombares estabilizam o segmento lombar 12 . Alguns, contudo, têm um potencial maior e contribuem mais especificamente na estabilidade. Um estudo mostrou que o ML é capaz de fornecer rigidez e controle de movimento na zona neutra 13 . Consiste em pequenos feixes dirigidos do sacro à C2, atingindo seu máximo desenvolvimento na lombar. No sacro, origina-se da superfície posterior e medial da espinha ilíaca póstero-superior e ligamentos sacroilíacos posteriores. Na inserção, abrange duas a quatro vértebras, inserindo-se no processo espinhoso de uma vértebra acima 14 . Wilke et al . 15 observaram que, próximo à L4-L5, o ML contribui com 2/3 do aumento da rigidez segmentar resultante da contração. Assim, qualquer lesão no segmento pode comprometer a estabilidade 16 . Evidenciou-se uma forte relação entre a má funcionalidade do ML e a recorrência da dor após cirurgia discal 17 . Estudos 16,18,19 mostraram que ocorre uma disfunção do ML após um primeiro episódio de lombalgia unilateral. Uma rápida atrofia no ML foi demonstrada ipsilateralmente ao local de dor por meio de ultra-som 18 . Hides et al . 16 notaram que a recuperação do ML não ocorre espontaneamente na remissão da dor. Acredita-se que possíveis mecanismos para a atrofia sejam a inibição reflexa ou a inibição da dor via arco reflexo 18 . Em virtude dos efeitos indiretos da inibição terem sido vistos na ausência de dor, o mecanismo mais provável foi o reflexo de inibição 19 . Uma das explicações para a alta taxa de recidivas em lombálgicos pode ser o fato de o ML não recuperar o volume mesmo após a redução da dor, comprometendo a estabilidade 16 . Hides et al . 20 mostraram que os exercícios específicos de ESL para o ML podem aumentar seu volume em lombálgicos, diminuindo a atrofia. Nesse estudo, indivíduos com o primeiro episódio de lombalgia unilateral com atrofia do ML foram divididos em grupo controle, recebendo orientação postural e cuidados, e tratados realizando treinamento específico para o ML. Nos dois grupos notaram-se melhoras na dor em quatro semanas. No controle, a área de secção transversa (AST) do ML permaneceu inalterada após quatro semanas, ao passo que, no tratado, a AST voltou aos níveis normais após quatro semanas de tratamento. Um acompanhamento em longo prazo revelou que 84% dos pacientes do controle tiveram recorrência dolorosa em um ano, contrastando com 30% do tratado. Ainda, o controle mostrou nove vezes mais chances de recidiva do que o grupo submetido à ESL, após três anos. Transverso do abdome como estabilizador O TA atua primariamente na manutenção da pressão intra-abdominal (PIA), ao conferir tensão à vértebra lombar por meio da fáscia toracolombar (FTL) 21 . As fibras do TA correm horizontalmente ao redor do abdome, ligando-se via FTL ao processo transverso de cada vértebra lombar 22 . O aumento na PIA e na tensão da FTL foi inicialmente atribuído à diminuição da carga na coluna por meio da produção de um momento extensor do tronco 23 . Essa teoria foi largamente refutada 24 e, subseqüentemente, cresceu a idéia de que a contração do TA pudesse aumentar a estabilização 25 . McGill e Norman 25 sugeriram que a contração do TA cria um cilindro, resultando em rigidez espinhal. Do mesmo modo, espera-se que a tensão lateral por meio do processo transverso da vértebra resulte em limitação da translação e da rotação vertebral 26 . Há evidencias de que o TA e os músculos profundos lombares são preferencialmente afetados na presença de lombalgia 16 , dor lombar crônica 27 e instabilidade 28 . Hodges e Richardson 29 observaram que o TA se ativa antes do deltóide na flexão, extensão e abdução do ombro em indivíduos sem lombalgia, demonstrando a antecipação desse músculo na região lombar para os movimentos do membro superior. Em sujeitos lombálgicos, a ativação do TA foi mais lenta que o deltóide nos mesmos movimentos. Notou-se que o RA, OE e OI raramente precediam o movimento do membro. Houve então fortes indicativos de que há diferença de função entre os abdominais superficiais e profundos no sentido da ESL. O TA tem um papel fundamental na antecipação. Previamente à execução de movimentos gerais, esse músculo ativa-se, evitando perturbações posturais. Essas respostas que antecedem o movimento podem ser pré-programadas pelo sistema nervoso central e iniciadas como parte de um comando motor para a ação. Hides et al . observaram, correlacionando ultra-som e ressonância magnética, que a correta contração do TA melhorava a estabilidade lombar 30 . Em outro trabalho, a ativação do TA diminuiu significativamente a lassidão sacroilíaca, o que não foi observado quando os outros músculos abdominais se contraíram 31 .
  5. A estabilidade lombar não depende apenas do ML e TA. Um cilindro de músculos profundos ao redor da coluna fornece estabilidade 11 . O músculo QL atua como estabilizador lateral lombar da coluna 6 . Como teto, o diafragma é o principal contribuinte para a pressão intra-abdominal. Para que o TA aumente sua tensão na FTL, a atividade do diafragma é requerida para prevenir descolamento da víscera abdominal 32 . O diafragma contribui para o aumento da PIA previamente ao início de grandes movimentos dos membros, contribuindo para a estabilidade 4 . Fáscia toracolombar A FTL cobre os músculos profundos lombares e do tronco. Na região lombar a fáscia possui três camadas. A posterior é ligada ao processo espinhoso, crista mediana do sacro, e ligamento supra-espinhoso; a média é ligada ao processo transverso e aos ligamentos intertransversais, abaixo da crista ilíaca e acima da borda inferior da décima segunda costela e do ligamento lombocostal; a anterior cobre o QL e é ligada medialmente à face anterior do processo transverso, dorsalmente à região lateral do músculo psoas maior 4 . As camadas posterior e média unem-se na margem lateral do eretor da coluna e na borda lateral do QL. São unidas pela camada anterior, originando a aponeurose do TA. A contração do OE e TA aumenta a tensão na FTL, elevando a pressão dentro da fáscia, o que pode resultar em rigidez aumentada da coluna lombar, contribuindo para melhor estabilidade, somada aos mecanismos posturais paravertebrais e abdominais 33
  6. Segundo Panjabi 10 , a estabilidade da coluna decorre da interação de três sistemas: passivo, ativo e neural. O sistema passivo compõe-se das vértebras, discos intervertebrais, articulações e ligamentos, que fornecem a maior parte da estabilidade pela limitação passiva no final do movimento. O segundo, ativo, constitui-se dos músculos e tendões, que fornecem suporte e rigidez no nível intervertebral, para sustentar forças exercidas no dia-a-dia. Em situações normais, apenas uma pequena quantidade de co-ativação muscular, cerca de 10% da contração máxima, é necessária para a estabilidade. Em um segmento lesado pela frouxidão ligamentar ou pela lesão discal, um pouco mais de co-ativação pode ser necessária. O último sistema, o neural, é composto pelos sistemas nervosos central e periférico, que coordenam a atividade muscular em resposta a forças esperadas ou não, fornecendo assim estabilidade dinâmica. Esse sistema deve ativar os músculos corretos no tempo certo, para proteger a coluna de lesões e permitir o movimento.
  7. Sugere-se que os três sistemas de estabilização, passivo, ativo e neural, sejam interdependentes, e que um sistema possa compensar défices em outro. A instabilidade poderia ser o resultado de uma lesão tecidual, tornando o segmento mais instável, com força ou resistência ( endurance ) insuficientes, ou fraco controle muscular 10 . Instabilidade pode ser definida como diminuição na capacidade de estabilizar os sistemas da coluna para manter as zonas neutras dentro de limites fisiológicos, sem deformidade, sem deficit neurológico ou sem dor incapacitante. A instabilidade lombar tem sido sugerida como causa de desordens funcionais e tensões, assim como dor. A força de deformação dos ligamentos e dos discos induzida por cargas passivas da coluna dessensibiliza os mecanoceptores teciduais, diminuindo ou eliminando a força estabilizadora muscular reflexa no ML 34 . Panjabi propôs que a disfunção muscular ao longo do tempo pode levar à lombalgia crônica via lesão adicional de mecanoceptores e inflamação do tecido neural 35
  8. Exercícios específicos para os estabilizadores lombares Há evidências de que os exercícios tradicionais prescritos para a lombalgia tenham um importante componente lesivo 34 . Um exemplo é a realização de retroversão da pelve durante exercícios para a coluna lombar, que aumenta o risco de lesão por comprimir as articulações e aumentar a carga nas estruturas passivas. McGill 6 concluiu que exercícios em série para a lombar, realizados em aparelhos com carga, podem produzir herniações. Músculos mais fortes parecem não ter valor profilático na redução de problemas lombares. Os músculos de resistência ( endurance ) têm sido evidenciados como protetores. Maior mobilidade da coluna lombar, ao contrário do que se pensava, aumenta as chances de problemas no segmento 36 . McGill 6 sugeriu que o mais seguro modelo de estabilização lombar não seria o exercício de força, mas sim o de resistência, que manteria a coluna em uma posição neutra, enquanto encorajaria o paciente a co-contrações dos estabilizadores. Em virtude das evidências da importância dos músculos locais TA, ML e QL na estabilização, assim como suas disfunções em episódios de lombalgia, sugere-se focar a atenção nesses músculos 8 . O desenvolvimento de testes e exercícios reprodutíveis na clínica estabeleceu a ESL como prática no tratamento de disfunções lombares 37 . O treino de estabilização local tem sido aplicado também na reabilitação do ombro por meio de exercícios para os músculos da bainha rotatória e escápula 39 , bem como dos flexores profundos do pescoço 40 . O papel dos estabilizadores segmentares consiste em fornecer proteção e suporte às articulações por meio do controle fisiológico e translacional excessivo do movimento 41 . Os músculos globais atuam encurtando-se ou alongando-se e gerando torque e movimento às articulações. Os locais ligam-se de vértebra a vértebra e são responsáveis pela manutenção da posição dos segmentos lombares durante movimentos funcionais. Essas demandas indicam que exercícios isométricos são mais benéficos por atuarem na reeducação dos músculos profundos. Em um estágio mais avançado de treino, a isometria pode ser combinada com exercícios dinâmicos para outras partes do corpo 8 . A co-contração e a estabilidade A co-contração é outro mecanismo que pode fornecer rigidez por meio de músculos antagonistas e, assim, manter a estabilidade na presença de cargas externas e internas nas articulações 42 . Há posições em que a co-contração dos músculos profundos pode ser realizada enquanto se mantêm os globais relaxados e a coluna em posição neutra 8 . A co-ativação pode ser alcançada pela inibição ativa dos interneurônios em vias recíprocas 43 . A co-contração dos antagonistas do tronco é necessária para manter o equilíbrio mecânico estável 4 . O controle do equilíbrio e estabilidade mecânica requer recrutamento muscular apropriado e tempo ótimo de recrutamento muscular ( timing ). Disfunção muscular e erros no controle motor têm sido sugeridos como possíveis causas de desordens agudas e crônicas 44 . McDonald et al . 45 questionam a falta de evidências da co-contração do TA e do ML durante atividades abdominais.
  9. A ginástica laboral tem algumas classificações fundamentais para a construção e execução do programa. Segundo Mendes; Leite (2008) pode ser classificada quanto ao horário de execução e quanto ao seu objetivo.A Ginástica laboral preparatória é ministrada no começo do expediente do turno em que o empregado trabalha. Ou seja, no inicio do turno da manhã, da tarde ou da noite; normalmente é realizada no posto de trabalho, após o rápido ritual de entrada, como passar o cartão ponto, trocar de roupa e etc (MENDES; LEITE, 2008). Lima (2008) complementa dizendo que é uma ginástica com duração 5 a 10 minutos, com o objetivo principal de preparar os funcionários, aquecendo, sobretudo os grupos musculares que serão solicitados em suas atividades profissionais, proporcionando também maior disposição. Os exercícios de aquecimento são: coordenação; Equilíbrio; Concentração; Lateralidade e resistência muscular.Ginástica laboral compensatória ou ginástica de pausa, para Lima (2008), é uma ginástica com duração aproximada de 10 minutos e realizada durante a jornada de trabalho. Interrompe a monotonia operacional, com a realização de exercícios específicos de compensação para esforços repetitivos ou estruturas sobrecarregadas, e as posturas solicitadas nos postos de trabalho. Também pode incentivar a correção postural, a conscientização, a auto massagem e a massagem. Para Leite, (1992); Mendes (2000) são utilizados exercícios que trabalham as musculaturas pouco solicitadas e relaxam as que trabalham em demasia. Os tipos de exercícios utilizados são: alongamentos, exercícios respiratórios e posturais, massagens e auto-massagens, recreativos e lúdicos.Ginástica laboral relaxante é ministrada no fim do expediente e devem ser iniciadas 10 a 15 minutos antes do término do expediente de trabalho. Indica-se esse tipo de ginástica para trabalhadores que atendem ao público, como bancários e atendentes de informações a serviço de atendimento ao cliente (sac). Esses4trabalhadores necessitam de relaxamento, massagem em todo o corpo e extravasamento das tensões acumuladas nas regiões dorsal, cervical, lombar e plantar dos pés e nos ombros ( MENDES; LEITE, 2008). Segundo Zilli (2002), os exercícios para obter esses resultados esperados pela ginástica de relaxamento ou de fim de expedientes são, Automassagem, exercícios respiratórios, exercícios de alongamento e flexibilidade, meditação.
  10. A ginástica laboral tem algumas classificações fundamentais para a construção e execução do programa. Segundo Mendes; Leite (2008) pode ser classificada quanto ao horário de execução e quanto ao seu objetivo.A Ginástica laboral preparatória é ministrada no começo do expediente do turno em que o empregado trabalha. Ou seja, no inicio do turno da manhã, da tarde ou da noite; normalmente é realizada no posto de trabalho, após o rápido ritual de entrada, como passar o cartão ponto, trocar de roupa e etc (MENDES; LEITE, 2008). Lima (2008) complementa dizendo que é uma ginástica com duração 5 a 10 minutos, com o objetivo principal de preparar os funcionários, aquecendo, sobretudo os grupos musculares que serão solicitados em suas atividades profissionais, proporcionando também maior disposição. Os exercícios de aquecimento são: coordenação; Equilíbrio; Concentração; Lateralidade e resistência muscular.Ginástica laboral compensatória ou ginástica de pausa, para Lima (2008), é uma ginástica com duração aproximada de 10 minutos e realizada durante a jornada de trabalho. Interrompe a monotonia operacional, com a realização de exercícios específicos de compensação para esforços repetitivos ou estruturas sobrecarregadas, e as posturas solicitadas nos postos de trabalho. Também pode incentivar a correção postural, a conscientização, a auto massagem e a massagem. Para Leite, (1992); Mendes (2000) são utilizados exercícios que trabalham as musculaturas pouco solicitadas e relaxam as que trabalham em demasia. Os tipos de exercícios utilizados são: alongamentos, exercícios respiratórios e posturais, massagens e auto-massagens, recreativos e lúdicos.Ginástica laboral relaxante é ministrada no fim do expediente e devem ser iniciadas 10 a 15 minutos antes do término do expediente de trabalho. Indica-se esse tipo de ginástica para trabalhadores que atendem ao público, como bancários e atendentes de informações a serviço de atendimento ao cliente (sac). Esses4trabalhadores necessitam de relaxamento, massagem em todo o corpo e extravasamento das tensões acumuladas nas regiões dorsal, cervical, lombar e plantar dos pés e nos ombros ( MENDES; LEITE, 2008). Segundo Zilli (2002), os exercícios para obter esses resultados esperados pela ginástica de relaxamento ou de fim de expedientes são, Automassagem, exercícios respiratórios, exercícios de alongamento e flexibilidade, meditação.