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A Marcha Humana
- 2. Adaptado de S.P. FM UL
- 3. Adaptado de S.P. FM UL
- 4. Requisitos para a Marcha Quatro Critérios essencias integridade musculo-esquelética – Ossos, articulações, músculos.. Controlo Neurológico – Imputes: Visuais, vestibulares , proprioceptivos Equilíbrio – Capacidade de assumir e manter o ortostatismo Locomoção - Capacidade de iniciar e manter uma marcha rítmica
- 5. Ciclo da MARCHA Período desde o toque de um pé no solo até ao contacto seguinte do mesmo pé
- 6. FASES DA MARCHA Fase de suporte ou apoio (60%) – Contacto Inicial – Acomodação de Carga – Apoio Médio – Apoio Terminal – Toe Off Fase de balanço (40%) – Balanço Inicial – Balanço Médio – Balanço Final
- 7. TRIDIMENSIONALIDADE Plano Sagital Plano Frontal Plano Transverso Adapted from Vaughan Christopher; DavisBrian and Connor Jeremy (199)
- 8. CICLICIDADE
- 9. Características: FRS agem continuamente Período de duplo apoio decresce proporcionalmente com a velocidade do movimento Movimento periódico de cada um dos pés Determinantes da Marcha 1.Rotação pélvica 2.Obliquidade pélvica 3.Flexão do joelho na fase de apoio 4. Mecanismo do tornozelo 5. Mecanismo do pé 6. Deslocamento lateral do corpo Movimento do CM Deslocamento vertical~ 5 cm máximo na fase de apoio Minimo durante a fase de duplo apoio Freqvertical = 2*FreqLateral
- 10. Se Qual a altura do CG? ? ?
- 11. CICLO DA MARCHA FASE 1 (CI) Contacto inicial Pé toca o solo Ombro -em extensão Pelvis- rodada esquerda Anca –Flexão e rotação externa Joelho – “Extensão” (com cerca 5º flexão) TT- Dorsiflexão Pé- Supinação Dedos- extensão ligeira Contracção dos isquiotibiais, establização art. Coxafemoral e o joelho
- 12. CICLO DA MARCHA FASE 2 (AP) Acomodação do peso Inicio do periodo de duplo apoio Ombro -em extensão ligeira Pelvis- rodada esquerda Anca –Flexão e rotação externa Joelho – Flexão ligeira TT- Flexão plantar/neutra Pé- neutro Dedos- neutros
- 13. CICLO DA MARCHA FASE 3 (AM) Apoio Médio Apoio unipodal Ombro -Neutro Pelvis- Neutra Anca –Neutra Joelho – Extensão→ Flexão TT- Neutra/dorsiflexão Pé- Pronação Dedos- Neutros
- 14. CICLO DA MARCHA FASE 4 (AP) Apoio Terminal Inicia-se quando o calcanhar se levanta e termina co o apoio do outro calcâneo Ombro –Flexão ligeira Pelvis- rotação direita Anca –Extensão e rotação interna Joelho – Extensão TT- flexão plantar Pé- Supinação ligeira Dedos- Neutros
- 15. CICLO DA MARCHA FASE 5 (AP) Toe-Off Segundo período de duplo apoio Ombro –Flexão Pelvis- rotação Direita Anca –extensão ligeira e rotação interna Joelho – Extensão (para flexão) TT- flexão plantar Pé- Supinação Dedos - Extensão
- 16. CICLO DA MARCHA Swing Fase (Fase de balanço) Balanço inicial Inicia-se com o fim do contacto Ombro –Flexão ligeira Pelvis- rotação direita; Coluna-rot. Esq. Anca –extensão Ligeira e rot. interna Joelho – Flexão ligeira TT- flexão plantar ligeira Pé- Supinação Dedos- Flexão ligeira
- 17. CICLO DA MARCHA Swing Fase (Fase de balanço) Balanço Médio Depois da Swing inicial Ombro –Neutro Pelvis- Neutra; Coluna- neutra Anca – Neutra Joelho – Flexão (60 a 90º) TT- flexão plantar a neutra Pé- Neutro Dedos- Extensão ligeira
- 18. CICLO DA MARCHA Swing Fase (Fase de balanço) Balanço Terminal Termina com o contacto do pé Ombro –Extensão Pelvis- Rot. Esq.; Coluna- rot. Dta Anca – Flexão e rot. Externa Joelho – Extensão TT- dorsiflexão máxima Pé- Neutro Dedos- Extensão ligeira
- 19. DIVISÃO DAS FASES PRINCIPAIS Adapted from Vaughan Christopher; DavisBrian and Connor Jeremy (199)
- 20. FRS
- 24. CICLO DA MARCHA Pressões Plantares (Palmilhas de pressão)
- 25. CICLO DA MARCHA
- 27. CICLO DA MARCHA
- 28. Vista Posterior e lateral da activação de músculos relevantes nas diferentes fases da marcha