O documento descreve os principais conceitos do ciclo hidrológico e da circulação atmosférica, incluindo: 1) O ciclo hidrológico envolve a evaporação, condensação e precipitação da água impulsionada pela energia solar; 2) A circulação atmosférica é influenciada pelos centros de alta e baixa pressão que se formam em diferentes regiões e estações do ano; 3) A distribuição da precipitação em Portugal é irregular no espaço e no tempo.
O documento discute os recursos hídricos em Portugal, incluindo o ciclo hidrológico, tipos de precipitação, disponibilidade de água, e problemas relacionados à distribuição e poluição da água. Fatores como clima, relevo, e atividades humanas afetam a disponibilidade irregular de água através do país. Problemas como a poluição por esgotos, agricultura e indústria, bem como a sobre-exploração de aquíferos, ameaçam os recursos hídricos.
Portugal localiza-se no extremo sudoeste da Europa, com território continental e insular nos Açores e Madeira. Integra a União Europeia desde 1986 e adotou o euro como moeda em 2002. Sua posição geográfica oferece oportunidades para conectar a Europa a outros continentes.
O documento discute a radiação solar e sua interação com a atmosfera terrestre. A radiação solar é a fonte primária de energia na Terra e é afetada por processos como absorção, reflexão e difusão na atmosfera. A quantidade de radiação solar que chega à superfície varia dependendo de fatores como latitude, altitude, relevo e proximidade do oceano.
O documento descreve os principais tipos de chuva em Portugal, incluindo: 1) chuvas frontais, mais comuns no inverno, resultam do encontro de massas de ar com características diferentes; 2) chuvas de relevo, frequentes em áreas montanhosas devido à subida forçada do ar; 3) chuvas ciclónicas e convectivas, de curta duração, típicas do verão.
O documento descreve o ciclo hidrológico, a circulação geral da atmosfera e como estes fatores influenciam o clima em Portugal. Discutem-se os tipos de precipitação, a distribuição irregular da precipitação no espaço e tempo em Portugal, e os estados de tempo mais comuns no inverno e verão. Também se descreve a diversidade climática no continente português e regiões autónomas.
MACS - grafos, trajetos e circuitos eulerianos; circuitos eulerianos...Joana Pinto
O documento define e explica conceitos básicos sobre grafos, incluindo suas partes constituintes (vértices e arestas), tipos de grafos (conexo, digrafo, completo), características dos vértices (grau, par ou ímpar) e problemas relacionados a grafos (euleriano, hamiltoniano). Também apresenta métodos para resolver esses problemas, como algoritmos para encontrar caminhos mínimos ou árvores geradoras.
1) A variação da temperatura em Portugal é influenciada pela latitude, proximidade do mar e relevo.
2) A temperatura diminui de sudoeste para nordeste e é mais quente no sul, litoral e vales.
3) O relevo, orientação das montanhas e altitude afetam a entrada dos ventos do oceano e continentalidade.
As disponibilidades hídricas de Portugal dependem fortemente da irregularidade da precipitação, variando significativamente entre o norte mais úmido e o sul mais seco. Os recursos hídricos incluem rios, cujos caudais flutuam sazonalmente, albufeiras que armazenam água, e lençóis freáticos. Embora existam recursos consideráveis, a gestão da água é desafiadora devido à má distribuição temporal entre as estações chuvosas e secas.
O documento discute os recursos hídricos em Portugal, incluindo o ciclo hidrológico, tipos de precipitação, disponibilidade de água, e problemas relacionados à distribuição e poluição da água. Fatores como clima, relevo, e atividades humanas afetam a disponibilidade irregular de água através do país. Problemas como a poluição por esgotos, agricultura e indústria, bem como a sobre-exploração de aquíferos, ameaçam os recursos hídricos.
Portugal localiza-se no extremo sudoeste da Europa, com território continental e insular nos Açores e Madeira. Integra a União Europeia desde 1986 e adotou o euro como moeda em 2002. Sua posição geográfica oferece oportunidades para conectar a Europa a outros continentes.
O documento discute a radiação solar e sua interação com a atmosfera terrestre. A radiação solar é a fonte primária de energia na Terra e é afetada por processos como absorção, reflexão e difusão na atmosfera. A quantidade de radiação solar que chega à superfície varia dependendo de fatores como latitude, altitude, relevo e proximidade do oceano.
O documento descreve os principais tipos de chuva em Portugal, incluindo: 1) chuvas frontais, mais comuns no inverno, resultam do encontro de massas de ar com características diferentes; 2) chuvas de relevo, frequentes em áreas montanhosas devido à subida forçada do ar; 3) chuvas ciclónicas e convectivas, de curta duração, típicas do verão.
O documento descreve o ciclo hidrológico, a circulação geral da atmosfera e como estes fatores influenciam o clima em Portugal. Discutem-se os tipos de precipitação, a distribuição irregular da precipitação no espaço e tempo em Portugal, e os estados de tempo mais comuns no inverno e verão. Também se descreve a diversidade climática no continente português e regiões autónomas.
MACS - grafos, trajetos e circuitos eulerianos; circuitos eulerianos...Joana Pinto
O documento define e explica conceitos básicos sobre grafos, incluindo suas partes constituintes (vértices e arestas), tipos de grafos (conexo, digrafo, completo), características dos vértices (grau, par ou ímpar) e problemas relacionados a grafos (euleriano, hamiltoniano). Também apresenta métodos para resolver esses problemas, como algoritmos para encontrar caminhos mínimos ou árvores geradoras.
1) A variação da temperatura em Portugal é influenciada pela latitude, proximidade do mar e relevo.
2) A temperatura diminui de sudoeste para nordeste e é mais quente no sul, litoral e vales.
3) O relevo, orientação das montanhas e altitude afetam a entrada dos ventos do oceano e continentalidade.
As disponibilidades hídricas de Portugal dependem fortemente da irregularidade da precipitação, variando significativamente entre o norte mais úmido e o sul mais seco. Os recursos hídricos incluem rios, cujos caudais flutuam sazonalmente, albufeiras que armazenam água, e lençóis freáticos. Embora existam recursos consideráveis, a gestão da água é desafiadora devido à má distribuição temporal entre as estações chuvosas e secas.
O documento discute conceitos fundamentais de geografia física, incluindo:
1) Escala e localização geográfica, tipos de rochas, recursos do subsolo e unidades geomorfológicas de Portugal.
2) Indústria extrativa portuguesa, impactos ambientais de recursos energéticos e dependência externa de combustíveis fósseis.
3) Conceitos meteorológicos como humidade, pressão atmosférica e centros barométricos.
O documento descreve as disponibilidades hídricas em Portugal, incluindo os recursos hídricos superficiais como rios e as subterrâneos como lençóis de água. Discute como as características geológicas e a permeabilidade das rochas influenciam a formação de aquíferos e a disponibilidade de água subterrânea. Também aborda como as bacias hidrográficas, redes hidrográficas e a erosão fluvial moldam a paisagem.
O Clima de Portugal e Arquipélago dos AçoresJoana Marques
Variação da temperatura e precipitação anuais em Portugal.
Distribuição espacial da precipitação e temperatura em Portugal, e o papel do relevo nas mesmas.
Variabilidade da precipitação com a deslocação em latitude dos centros de alta e de baixa pressão.
Situações meteorológicas mais frequentes em Portugal Continental.
Consequências das situações meteorológicas mais frequentes em Portugal Continental.
Regime termopluviométrico e consequências das principais regiões portuguesas.
Ocorrência de fenómenos meteorológicos extremos.
As diferenciações climáticas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira.
Relação das características climáticas dos arquipélagos com a sua localização.
As vantagens comparativas do clima dos Açores.
O documento discute conceitos-chave relacionados à energia solar e aos processos atmosféricos que afetam a radiação solar na Terra, incluindo absorção por gases do efeito estufa, difusão da radiação por partículas, e reflexão dependendo da superfície. Também explica como o equilíbrio térmico mantém as temperaturas estáveis, e como o aumento do CO2 e vapor d'água podem causar um maior efeito estufa e aumento das temperaturas.
A radiação solar que atinge a Terra varia espacial e temporalmente devido a fatores como a latitude, proximidade oceânica, relevo e estações do ano. Em Portugal, a radiação é maior no sul e no interior e menor no norte litoral, com diferenças sazonais significativas.
O documento descreve os principais recursos do subsolo em Portugal, incluindo minerais energéticos, não-metálicos e metálicos. Ele discute as três principais unidades geomorfológicas do território português - Maciço Antigo, Orlas Sedimentares e Bacias Sedimentares - e os recursos encontrados em cada uma. Finalmente, detalha os principais recursos explorados em Portugal e sua distribuição geográfica.
Este documento discute a agricultura em Portugal. Apresenta as principais características da população agrícola portuguesa, incluindo a diminuição da mão-de-obra agrícola devido à mecanização e êxodo rural. Também discute os problemas estruturais da agricultura portuguesa como a dependência externa, baixos níveis de rendimento e má utilização da terra. Finalmente, examina o impacto da Política Agrícola Comum da União Europeia na agricultura portuguesa.
A Constituição do Território Nacional e a Posição Geográfica de PortugalCatarina Castro
O documento descreve a localização e organização administrativa de Portugal. Portugal está localizado no sudoeste da Europa, com fronteiras terrestres com a Espanha e costas no Oceano Atlântico. O território português inclui Portugal continental e as regiões autônomas dos Açores e da Madeira. Portugal continental está dividido em distritos e concelhos, enquanto os Açores e a Madeira têm regimes autônomos.
Conjunto de diapositivos dedicados aos fatores de clima que mais interferem no jogo de massas de ar, entre as quais, se localiza Portugal e, por extensão, a Península Ibérica: a massa de ar subtropical, quente e seca, na origem, e a massa de ar subpolar, fria e instável, na origem. Latitude, proximidade do oceano, continentalidade/afastamento do mar, altitude, disposição do relevo em relação à linha de costa, são os fatores mais intervenientes no comportamento, neste caso, da precipitação. Acrescem a deslocação das massas de ar, de acordo com o movimento anual aparente do Sol, a variação do ângulo de incidência e a obliquidade dos raios solares.
O documento discute o potencial da energia solar em Portugal, notando que: (1) Portugal tem grande potencial para energia solar devido ao seu alto número de horas de sol, porém faz pouco uso desta fonte; (2) A energia solar pode ser usada para aquecimento, iluminação e produção de eletricidade; (3) O setor do turismo em Portugal se beneficia do clima ensolarado, porém ainda depende demais do "sol e praia" e precisa diversificar.
O documento discute a evolução da população portuguesa desde meados do século XX, destacando que: (1) a população cresceu cerca de 2 milhões de habitantes entre 1950-2011, ultrapassando os 10 milhões em 2001 e 10,5 milhões em 2011; (2) o crescimento foi influenciado pela queda da mortalidade e aumento da esperança de vida, bem como pelos movimentos migratórios; (3) enquanto o litoral teve ganhos populacionais, o interior assistiu a uma redução contínua
Unidades geomorfológicas do território portuguêsCarlos Gomes
O documento descreve as principais unidades geomorfológicas de Portugal, incluindo o Maciço Antigo com mais de 250 milhões de anos onde predominam xistos e granitos, as Orlas do Mesocenozóico formadas há pelo menos 200 milhões de anos onde predominam calcários, argilas e arenitos, e as bacias sedimentares do Tejo e Sado formadas nos últimos 25 e 2 milhões de anos respectivamente.
O documento discute os principais recursos do subsolo em Portugal, incluindo sua localização, exploração e distribuição. Aborda recursos como minerais metálicos e não metálicos, rochas industriais e ornamentais, águas subterrâneas, e recursos energéticos como carvão, petróleo e gás natural. Também discute desafios como a dependência externa de Portugal para recursos como petróleo e gás, dado que estes não são produzidos localmente.
O documento discute os recursos marinhos e a pesca em Portugal. A pesca é uma importante atividade econômica que emprega milhões de pessoas globalmente. Fatores como a profundidade, temperatura e correntes marítimas afetam as áreas propícias para a pesca. A plataforma continental portuguesa é uma área privilegiada devido ao fenômeno de upwelling no verão. No entanto, a frota portuguesa é antiga e pequena, focada na pesca costeira, e enfrenta desafios como a modern
O documento descreve os principais fatores que influenciam o clima de Portugal continental, incluindo:
1) A distribuição da temperatura varia de sul para norte e de oeste para este, sendo mais quente no sul e litoral oeste e mais frio no norte e interior leste.
2) A precipitação é mais alta no inverno e mais baixa no verão, variando de acordo com a proximidade ao oceano e relevo.
3) Fatores como a latitude, topografia, distância ao oceano e correntes marítimas afetam
O documento descreve o desenvolvimento das cidades e vilas portuguesas nos séculos XII e XIII através da concessão de cartas de foral que originaram os concelhos. As cartas de foral definiam os direitos e deveres entre os habitantes e o rei ou senhores e promoveram a autonomia administrativa, fiscal e judicial dos concelhos. Os concelhos eram compostos pela vila, arrabaldes e termo e organizavam-se com magistrados eleitos pela comunidade.
1) O documento discute os conceitos de localização absoluta e relativa de lugares.
2) A localização relativa descreve a posição de um lugar em relação a outro usando os pontos cardeais, enquanto a localização absoluta usa o Equador e o Meridiano de Greenwich como referência.
3) Para localizar um lugar com precisão, é necessário conhecer sua latitude e longitude.
1) A precipitação em Portugal é influenciada por fatores como latitude, altitude e disposição do relevo. Regiões mais a norte e de maior altitude recebem mais chuva.
2) O clima português varia entre temperado mediterrâneo e oceânico dependendo da proximidade do mar. Geralmente é quente e seco no verão e ameno no inverno.
3) Uma característica chave é o período seco no verão, causado pela irregularidade na precipitação ao longo do ano.
1) Portugal era um país rural e estruturado em senhorios entre os séculos XII-XIII, com a nobreza e clero apoiando o rei em troca de terras e privilégios.
2) Os reis outorgavam terras em regime de senhorio para organizar a defesa, administração e repovoamento do território após a Reconquista.
3) A sociedade era hierarquizada, com o rei no topo e diferentes ordens sociais como nobreza, clero e povo com funções distintas dentro da estrutura feudal.
O documento descreve os principais conceitos de geografia física, incluindo:
1) O ciclo hidrológico, que descreve o movimento contínuo da água entre os oceanos, geleiras, águas superficiais e subterrâneas e a atmosfera através de processos como evaporação e precipitação.
2) As massas de ar, grandes volumes de ar com características físicas uniformes que influenciam a dinâmica atmosférica.
3) Os fatores que influenciam a
O documento discute os recursos hídricos em Portugal, incluindo: 1) O clima específico de Portugal com estações secas e precipitação irregular; 2) As disponibilidades hídricas de águas superficiais e subterrâneas; 3) A gestão dos recursos hídricos.
O documento discute conceitos fundamentais de geografia física, incluindo:
1) Escala e localização geográfica, tipos de rochas, recursos do subsolo e unidades geomorfológicas de Portugal.
2) Indústria extrativa portuguesa, impactos ambientais de recursos energéticos e dependência externa de combustíveis fósseis.
3) Conceitos meteorológicos como humidade, pressão atmosférica e centros barométricos.
O documento descreve as disponibilidades hídricas em Portugal, incluindo os recursos hídricos superficiais como rios e as subterrâneos como lençóis de água. Discute como as características geológicas e a permeabilidade das rochas influenciam a formação de aquíferos e a disponibilidade de água subterrânea. Também aborda como as bacias hidrográficas, redes hidrográficas e a erosão fluvial moldam a paisagem.
O Clima de Portugal e Arquipélago dos AçoresJoana Marques
Variação da temperatura e precipitação anuais em Portugal.
Distribuição espacial da precipitação e temperatura em Portugal, e o papel do relevo nas mesmas.
Variabilidade da precipitação com a deslocação em latitude dos centros de alta e de baixa pressão.
Situações meteorológicas mais frequentes em Portugal Continental.
Consequências das situações meteorológicas mais frequentes em Portugal Continental.
Regime termopluviométrico e consequências das principais regiões portuguesas.
Ocorrência de fenómenos meteorológicos extremos.
As diferenciações climáticas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira.
Relação das características climáticas dos arquipélagos com a sua localização.
As vantagens comparativas do clima dos Açores.
O documento discute conceitos-chave relacionados à energia solar e aos processos atmosféricos que afetam a radiação solar na Terra, incluindo absorção por gases do efeito estufa, difusão da radiação por partículas, e reflexão dependendo da superfície. Também explica como o equilíbrio térmico mantém as temperaturas estáveis, e como o aumento do CO2 e vapor d'água podem causar um maior efeito estufa e aumento das temperaturas.
A radiação solar que atinge a Terra varia espacial e temporalmente devido a fatores como a latitude, proximidade oceânica, relevo e estações do ano. Em Portugal, a radiação é maior no sul e no interior e menor no norte litoral, com diferenças sazonais significativas.
O documento descreve os principais recursos do subsolo em Portugal, incluindo minerais energéticos, não-metálicos e metálicos. Ele discute as três principais unidades geomorfológicas do território português - Maciço Antigo, Orlas Sedimentares e Bacias Sedimentares - e os recursos encontrados em cada uma. Finalmente, detalha os principais recursos explorados em Portugal e sua distribuição geográfica.
Este documento discute a agricultura em Portugal. Apresenta as principais características da população agrícola portuguesa, incluindo a diminuição da mão-de-obra agrícola devido à mecanização e êxodo rural. Também discute os problemas estruturais da agricultura portuguesa como a dependência externa, baixos níveis de rendimento e má utilização da terra. Finalmente, examina o impacto da Política Agrícola Comum da União Europeia na agricultura portuguesa.
A Constituição do Território Nacional e a Posição Geográfica de PortugalCatarina Castro
O documento descreve a localização e organização administrativa de Portugal. Portugal está localizado no sudoeste da Europa, com fronteiras terrestres com a Espanha e costas no Oceano Atlântico. O território português inclui Portugal continental e as regiões autônomas dos Açores e da Madeira. Portugal continental está dividido em distritos e concelhos, enquanto os Açores e a Madeira têm regimes autônomos.
Conjunto de diapositivos dedicados aos fatores de clima que mais interferem no jogo de massas de ar, entre as quais, se localiza Portugal e, por extensão, a Península Ibérica: a massa de ar subtropical, quente e seca, na origem, e a massa de ar subpolar, fria e instável, na origem. Latitude, proximidade do oceano, continentalidade/afastamento do mar, altitude, disposição do relevo em relação à linha de costa, são os fatores mais intervenientes no comportamento, neste caso, da precipitação. Acrescem a deslocação das massas de ar, de acordo com o movimento anual aparente do Sol, a variação do ângulo de incidência e a obliquidade dos raios solares.
O documento discute o potencial da energia solar em Portugal, notando que: (1) Portugal tem grande potencial para energia solar devido ao seu alto número de horas de sol, porém faz pouco uso desta fonte; (2) A energia solar pode ser usada para aquecimento, iluminação e produção de eletricidade; (3) O setor do turismo em Portugal se beneficia do clima ensolarado, porém ainda depende demais do "sol e praia" e precisa diversificar.
O documento discute a evolução da população portuguesa desde meados do século XX, destacando que: (1) a população cresceu cerca de 2 milhões de habitantes entre 1950-2011, ultrapassando os 10 milhões em 2001 e 10,5 milhões em 2011; (2) o crescimento foi influenciado pela queda da mortalidade e aumento da esperança de vida, bem como pelos movimentos migratórios; (3) enquanto o litoral teve ganhos populacionais, o interior assistiu a uma redução contínua
Unidades geomorfológicas do território portuguêsCarlos Gomes
O documento descreve as principais unidades geomorfológicas de Portugal, incluindo o Maciço Antigo com mais de 250 milhões de anos onde predominam xistos e granitos, as Orlas do Mesocenozóico formadas há pelo menos 200 milhões de anos onde predominam calcários, argilas e arenitos, e as bacias sedimentares do Tejo e Sado formadas nos últimos 25 e 2 milhões de anos respectivamente.
O documento discute os principais recursos do subsolo em Portugal, incluindo sua localização, exploração e distribuição. Aborda recursos como minerais metálicos e não metálicos, rochas industriais e ornamentais, águas subterrâneas, e recursos energéticos como carvão, petróleo e gás natural. Também discute desafios como a dependência externa de Portugal para recursos como petróleo e gás, dado que estes não são produzidos localmente.
O documento discute os recursos marinhos e a pesca em Portugal. A pesca é uma importante atividade econômica que emprega milhões de pessoas globalmente. Fatores como a profundidade, temperatura e correntes marítimas afetam as áreas propícias para a pesca. A plataforma continental portuguesa é uma área privilegiada devido ao fenômeno de upwelling no verão. No entanto, a frota portuguesa é antiga e pequena, focada na pesca costeira, e enfrenta desafios como a modern
O documento descreve os principais fatores que influenciam o clima de Portugal continental, incluindo:
1) A distribuição da temperatura varia de sul para norte e de oeste para este, sendo mais quente no sul e litoral oeste e mais frio no norte e interior leste.
2) A precipitação é mais alta no inverno e mais baixa no verão, variando de acordo com a proximidade ao oceano e relevo.
3) Fatores como a latitude, topografia, distância ao oceano e correntes marítimas afetam
O documento descreve o desenvolvimento das cidades e vilas portuguesas nos séculos XII e XIII através da concessão de cartas de foral que originaram os concelhos. As cartas de foral definiam os direitos e deveres entre os habitantes e o rei ou senhores e promoveram a autonomia administrativa, fiscal e judicial dos concelhos. Os concelhos eram compostos pela vila, arrabaldes e termo e organizavam-se com magistrados eleitos pela comunidade.
1) O documento discute os conceitos de localização absoluta e relativa de lugares.
2) A localização relativa descreve a posição de um lugar em relação a outro usando os pontos cardeais, enquanto a localização absoluta usa o Equador e o Meridiano de Greenwich como referência.
3) Para localizar um lugar com precisão, é necessário conhecer sua latitude e longitude.
1) A precipitação em Portugal é influenciada por fatores como latitude, altitude e disposição do relevo. Regiões mais a norte e de maior altitude recebem mais chuva.
2) O clima português varia entre temperado mediterrâneo e oceânico dependendo da proximidade do mar. Geralmente é quente e seco no verão e ameno no inverno.
3) Uma característica chave é o período seco no verão, causado pela irregularidade na precipitação ao longo do ano.
1) Portugal era um país rural e estruturado em senhorios entre os séculos XII-XIII, com a nobreza e clero apoiando o rei em troca de terras e privilégios.
2) Os reis outorgavam terras em regime de senhorio para organizar a defesa, administração e repovoamento do território após a Reconquista.
3) A sociedade era hierarquizada, com o rei no topo e diferentes ordens sociais como nobreza, clero e povo com funções distintas dentro da estrutura feudal.
O documento descreve os principais conceitos de geografia física, incluindo:
1) O ciclo hidrológico, que descreve o movimento contínuo da água entre os oceanos, geleiras, águas superficiais e subterrâneas e a atmosfera através de processos como evaporação e precipitação.
2) As massas de ar, grandes volumes de ar com características físicas uniformes que influenciam a dinâmica atmosférica.
3) Os fatores que influenciam a
O documento discute os recursos hídricos em Portugal, incluindo: 1) O clima específico de Portugal com estações secas e precipitação irregular; 2) As disponibilidades hídricas de águas superficiais e subterrâneas; 3) A gestão dos recursos hídricos.
Geografia - Clima e domínios Morfoclimáticos do BrasilCarson Souza
Este documento discute os elementos, fatores e tipos de clima no Brasil, bem como os domínios morfoclimáticos. Ele define clima e tempo, explora os elementos e fatores do clima e suas interações, e descreve os principais tipos de clima e domínios no Brasil.
O documento discute os elementos e fatores do clima, incluindo temperatura, umidade, pressão atmosférica, massas de ar e ventos. Também aborda as classificações climáticas, os climas do mundo e do Brasil, e a relação entre clima e vegetação.
O documento discute a atmosfera e sua dinâmica, o tempo e o clima. Ele explica como a atmosfera protege a Terra e como a temperatura varia em suas diferentes camadas. Também define tempo e clima, e discute elementos climáticos como temperatura, pressão atmosférica e ventos, e como fatores como latitude, altitude e relevo influenciam o clima.
Este documento discute os elementos e fatores do clima, incluindo temperatura, umidade, pressão atmosférica, ventos, chuvas e radiação solar. Explica como esses elementos são influenciados por fatores como latitude, altitude, vegetação e correntes oceânicas.
1) Existem baixas pressões atmosféricas próximas ao equador e aos pólos, devido a fatores térmicos e dinâmicos.
2) As massas de ar se deslocam entre as regiões de altas e baixas pressões, adquirindo propriedades conforme a região por onde passam.
3) Portugal fica sob influência direta das massas de ar polar frio e tropical quente.
O documento discute os conceitos de tempo atmosférico, clima, elementos do clima como temperatura, umidade e pressão atmosférica. Também aborda fatores climáticos como latitude, altitude, maritimidade e relevo, além de fenômenos como El Niño e tipos de ventos.
A atmosfera protege a Terra e faz com que as temperaturas sejam favoráveis à vida. Ela é dividida em camadas e constituída principalmente por nitrogênio e oxigênio. O tempo e o clima dependem de fatores como latitude, altitude, massas de ar e ventos.
A climatologia estuda o clima a partir de dados atmosféricos, permitindo aplicações em diferentes áreas. Analisa elementos como temperatura, pressão, umidade e precipitação. Fatores como latitude, altitude, cobertura vegetal e massas de ar influenciam o clima de cada região.
O documento discute os conceitos de clima e elementos climáticos. Ele explica que o clima é definido pela sucessão habitual do tempo em um local, enquanto o tempo refere-se às condições atmosféricas de um momento. O documento também descreve os principais fatores que influenciam o clima, como a temperatura, umidade, ventos, relevo e latitude.
O documento discute os principais fatores que influenciam a variação da temperatura do ar, incluindo o gradiente térmico vertical na troposfera, tipos de inversão térmica, tipos de solo, relevo, corpos d'água, pressão atmosférica e ventos.
A atmosfera protege a Terra e faz com que as temperaturas sejam adequadas para a vida. Ela é dividida em camadas e contém ar, que é uma mistura de gases como nitrogênio e oxigênio. O tempo e o clima são afetados por fatores como latitude, altitude, vegetação e ventos.
O documento fornece informações sobre a constituição da atmosfera, as camadas da atmosfera, os fatores que influenciam o clima, os tipos de precipitação e a classificação climática mundial e do Brasil.
O documento discute o ciclo hidrológico e como a água se movimenta através da evaporação, condensação e precipitação. Também descreve a circulação geral da atmosfera, incluindo os ventos dominantes e como eles transportam a umidade. Finalmente, fornece detalhes sobre os padrões típicos de precipitação em Portugal e como fatores como relevo e latitude afetam a distribuição da precipitação.
O documento descreve o ciclo hidrológico, a circulação geral da atmosfera e como estes fatores influenciam o clima em Portugal. Discutem-se os tipos de precipitação, a sua distribuição irregular no espaço e tempo, e os estados de tempo mais comuns no inverno e verão. Finalmente, explicam-se os principais domínios climáticos em Portugal continental e como variam regionalmente.
Aula 07 clima e domínios morfoclimáticos do brasilJonatas Carlos
O documento discute os climas e domínios morfoclimáticos do Brasil. Apresenta os elementos e fatores do clima, os tipos de climas no Brasil e as características dos sete domínios morfoclimáticos, incluindo a Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mares de Morros, Araucárias, Pampas e Faixa Costeira.
Este documento discute os principais fatores climáticos que influenciam a desigualdade das condições climáticas ao redor do mundo, incluindo a latitude, proximidade dos oceanos, altitude e relevo, e distribuição da pressão atmosférica. A latitude afeta a inclinação dos raios solares e temperatura, com regiões tropicais mais quentes que as polares. A proximidade do oceano modera as temperaturas e aumenta a precipitação costeira. A altitude afeta negativamente a temperatura e positivamente a precipitação em mont
1) O documento distingue estado do tempo e clima, sendo que estado do tempo são as condições atmosféricas num determinado momento e lugar, e clima é a sucessão de estados do tempo numa região por um longo período.
2) São apresentados elementos climáticos como temperatura, precipitação, humidade e vento, e os instrumentos para sua medição.
3) Fatores como latitude, relevo, proximidade ao mar e correntes marítimas influenciam os elementos climáticos e a distribuição da temperatura e precipitação no mundo
Os critérios de Copenhague para a adesão à União Europeia incluem uma democracia estável, economia de mercado viável e adoção das regras e políticas da UE. A UE expandiu-se para incluir países da Europa Central e Oriental, bem como países que ainda não adotaram o euro como moeda única. A adesão à zona do euro oferece vantagens como evitar custos cambiais e facilitar o comércio.
O documento discute a filosofia política, que examina a natureza e função do estado e sua relação com os cidadãos. Questões centrais incluem o que legitima a autoridade do estado, até que ponto pode limitar a liberdade dos cidadãos e como promover igualdade. Teorias abordadas são anarquismo, naturalismo de Aristóteles e contratualismo de Locke.
El documento presenta las conjugaciones de varios verbos en diferentes tiempos verbales como el futuro, futuro imperfecto, pretérito imperfecto y condicionales. Incluye ejemplos de comparativos y superlativos regulares e irregulares.
O documento discute diferentes tipos de textos jornalísticos e suas características, incluindo a entrevista, artigo de apreciação crítica, texto de divulgação científica e crônica jornalística e literária. A entrevista é usada para caracterizar personalidades através de perguntas de diferentes tipos, enquanto os artigos de apreciação crítica fornecem uma interpretação subjetiva dos fatos com argumentos. Os textos de divulgação científica visam informar sobre temas c
Este documento presenta una lista de demostrativos, pronombres y verbos en español. Incluye demostrativos como este, ese y aquel para el masculino y femenino singular y plural. También lista pronombres de objeto directo y preposiciones comunes. Finalmente, proporciona la conjugación del pretérito indefinido para varios verbos regulares en español.
Este documento resume as formas do Present Perfect Simple, Passive Voice, Future Simple, Superlative e Comparative em Inglês. Explica quando usar cada uma delas, incluindo o uso de for/since com o Present Perfect, como formar o Superlative e Comparative, e quando usar a voz passiva.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
1. Geografia A. By: Miss Manson.
• Processo de circulação contínua da água entre os oceanos, a atmosfera
e os continentes, por efeito da energia solar, que permite a passagem
da água de um estado físico a outro.
Ciclo hidrológico
• Evaporação das águas superficiais, da água libertada pela respiração e
pela transpiração dos seres vivos.
Evapotranspiração
• Passagem do estado gasoso ao estado liquido.
Condensação
Pressão atmosférica – Força exercida pela
atmosfera por unidade de superficie.
2. Suporte e vida
A água é um componente essencial dos sistemas naturais e
um recurso imprescindível para a vida humana e para a
maioria das actividades econónicas.
Actividades
económicas:
Agricultura:
Depende do
abastecimento de
água doce para rega,
sendo o sector que
mais água consome.
Indústria:
A água tem inúmeras
aplicações, desde a
incorporação nos
produtos até à
utilização nos
sistemas de limpeza
e refrigeração.
3. A água é utilizada na produção de energia,
na construção e em muitas actividades de
turismo e lazer, sendo um factor de
acessibilidade.
A água é um factor condicionante do
desenvolvimento económico e do bem-
estar social. Daí a necessidade de se
adaptarem políticas que garantem a sua
preservação e gestão sustentável.
4. A água na Terra
• Dos recursos hídricos existentes, apenas
uma parte se encontra disponível, os
oceanos contém mais de 97% da água
que existe na Terra e mais de metade da
água doce encontra-se nas calotes
polares e nos glaciares. As águas
continentais, repartidas por lagos, cursos
de água, solo e toalhas freáticas,
representam menos de 1% da água do
planeta.
5. A água em movimento
•A atmosfera, pela capacidade de absorção,
transporte e libertação da água é o
elemento fundamental nas transferências
de água entre os oceanos e os
continentes, através do ciclo hidrológico.
6. Ciclo Hidrológico
• Processo de circulação da água entre os oceanos, a atmosfera e os
continentes, por efeito da energia solar, que permite a passagem
da água de um estado físico a outro.
7. A energia solar provoca a
evaporação da água presente
nos oceanos e nos continentes,
que passa, para a atmosfera sob
o estado gasoso. Este processo
quando ocorre sobre os
continentes, dá-se o nome de
evapotranspiração.
9. A água na atmosfera
•A humidade da atmosfera
provém da evaporação e da
evapotranspiração. A
capacidade do ar de absorver
e reter vapor de água depende
da temperatura. (slide
seguinte)
10. Quanto mais elevada é a
temperatura do ar, maior é a sua
capacidade de absorver e reter o
vapor de água.
Quanto mais baixa é a
temperatura do ar, menor é a sua
capacidade de absorver e reter o
vapor de água.
11. O arrefecimento do ar
provoca a condensação do
vapor de água presente na
atmosfera formando
nuvens e tronando possível
a ocorrência de
precipitação.
12. Os factores que mais influenciam o clima
português
Inverno - Baixas pressões
subpolares, as massas de ar frio
polar e os anticiclones de
origem térmica formados sobre
o continente
Verão – As altas pressões
subtropicais (o anticiclone dos
Açores), as massas de ar
quente tropical e as depressões
barométricas que se formam
sobre o continente.
13. Tanto no Inverno como
no Verão, faz-se sentir
a influência dos ventos
de Oeste.
14. Deslocação latitudinal dos centros de
pressão
• Inverno mais a sul
• Verão mais a norte
Maior humidade = Ar mais pesado
Menor humidade = Ar menos pesado
15. Centro de baixas pressões
(depressão barométrica):
A pressão diminui da periferia
para o centro. O movimento do ar,
à superfície, é convergente e o
movimento vertical é ascendente.
Ao subir, a temperatura do ar
diminui, o que provoca a
condensação do vapor de água,
formando-se nuvens que podem
originar precipitação (mau
tempo).
Centros de altas pressões
(anticiclones):
A pressão aumenta da
periferia para o centro. O
movimento vertical do ar é
descendente e, à superficie é
divergente. Ao descer, a
temperatura do ar aumenta,
não se dando a condensação
do vapor de água. Os centros
de altas pressões associam-se
a céu limpo e tempo seco.
Centros de baixas e altas pressões
16. • Origem dos centros de baixas pressões
(depressões barométricas)
Térmica – O aquecimento
do ar, pelo contacto com a
superficie da Terra muito
quente, torna-o menos
denso, provocando a
ascensão. Acontece, no
Verão, no Interior dos
continentes e na Península
Ibérica.
Dinâmica – A ascensão é
provocada pela
convergência de ar
proveniente da direcções
opostas. Os centros de
baixas pressões subpolares
formam-se deste modo,
resultando do encontro das
massas de ar frio
provenientes das regiões
polares com as massas de ar
quente tropicais.
17. • Origem dos centros de altas pressões
(Anticiclones)
Térmica – O
arrefecimento do ar,
pelo contacto com a
superficie da Terra
muito fria, torna-o mais
denso e pesado. É o
acontece no Inverno, no
Interior dos continentes
e sobre a Península
Ibérica.
Dinâmica – Resultam
do movimento
descendente do ar frio
que se encontra a maior
altitude. As altas
pressões tropicais
formam-se deste modo.
18. • Centros Barométricos (1013 HPA)
Centros de baixas pressões (depressões)
• Inferior a 1013 HPA
• Movimento do ar à superficie = Convergente
• Movimento vertical do ar = Ascendente
• A pressão diminui da periferia para o centro. Ao subir a
temperatura do ar diminui, provocando a condensação do vapor de
água, fomentando nuvens originando precipitação = mau tempo
Centros de altas pressões (anticiclones)
• Superior a 1013 HPA
• Movimento vertical do ar à superficie = Divergente
• Movimento vertical do ar = Descendente
• A pressão aumenta da periferia para o centro. Ao descer, a
temperatura do ar aumenta, não se dá o vapor de água. Os centros
de altas pressões associam-se a céu limpo e tempo seco.
19. PN / PS – Zonas geladas (Altas pressões polares)
Equador – Zonas Quentes (Baixas pressões equatoriais)
Zona Temperada (Baixas Pressões)
Zonas Quentes (Altas pressões subtropicais)
20. Conclusão (slide anterior)
• Os centros barométricos medem a
temperatura de cada zona.
• Os centros barométricos podem ser:
Origem dinâmica
Origem Térmica: - Invernos = altas pressões
- Verões = baixas pressões
21. A circulação geral da Atmosfera
Equador – Devido à elevada
temperatura, o ar sobe,
formando-se baixas
pressões. Em altitude, o ar,
já mais frio, dirige-se para as
regiões subtropicais.
Regiões subtropicais – O ar
desce, originando altas
pressões e, à superfície,
diverge em direcção ao
equador e às latitudes
médias (40º a 60º N e S)
Latitudes Médias – O ar
tropical encontra-se com o
ar que vem dos pólos,
provocando um movimento
ascendente e a formação de
baixas pressões.
Pólos – Devido às baixas
temperaturas, formam-se
altas pressões, por isso, o ar
diverge à superfície, a partir
dessas duas regiões.
22. A circulação geral da atmosfera origina ventos
contantes ou dominantes que sopram durante
todo o ano com a mesma direcção:
Alísios – Ar que se
desloca das altas
pressões subtropicais
para as baixas
pressões equatoriais.
Ventos de Oeste – Ar
que se desloca das
altas pressões
subtropicais para as
baixas pressões
subpolares, sentido
influenciado pelo
movimento de rotação
da Terra, de Oeste no
hemisfério morte.
Ventos polares – Ar
que se desloca das
altas pressões polares
para as baixas
pressões subpolares.
23. A Frente polar do hemisfério norte
Frente Fria
• é o ar frio que avança, introduzindo-se como uma
cunha por baixo do ar quente, obrigando-o a subir.
Frente Quente
• É o ar quente que avança, sobrepondo-se ao ar
frio.
24. Perturbações Frontais
Uma perturbação frontal é constituída por um
sector de ar tropical quente, entre dos sectores de
ar polar frio (anterior e posterior), verificando-se
uma dupla ascensão dinâmica do ar:
Frente Fria – Efeito da
interposição do ar frio
por baixo do ar quente.
Frente Quente –
Sobreposição do ar
quente ao ar frio.
25. Tipos de precipitação
Precipitações
Frontais –
Formam-se pela
ascensão do ar
quente numa
superficie frontal.
A intensidade e a
duração das
precipitações são
diferentes
consoante se trate
de um frente fria
ou de uma frente
quente.
Precipitações Convectivas –
Formam-se quando se verifica
um processo de convecção,
devido a um intenso
aquecimento do ar que se torna
menos denso e sobe, formando-
se baixas pressões. Ao subir , o
ar arrefece, provocando a
condensação do vapor de água
e a formação de que originam
precipitações abundantes e de
curta duração: Aguaceiros. Este
tipo de precipitação é frequente
nas regiões tropicais e nas
regiões temperadas, devido à
formação de depressões
barométricas no interior dos
continentes, no verão se verifica
um intenso aquecimento.
Precipitações Orográficas
– Formam-se por acção do
relevo. As vertentes das
montanhas constituem
uma barreira de
condensação, obrigam o ar
a subir, desencadeando o
processo de arrefecimento
que conduz à condensação
do vapor de água,
formando-se nuvens e
precipitação. A ocorrência
deste tipo de precipitação
é frequente nas áreas de
montanha, nas vertentes
opostas, o ar desce e
aquece, a precipitação é
menos frequente, o que
explica a secura dessas
áreas.
26. Condições para haver precipitação:
- Humidade
- O ar tem que ter movimento ascendente:
- Devido à formação de frentes =
precipitações frontais
- Devido ao relevo = precipitações
orográficas
- Aquecimento da superfície da Terra =
precipitações convectivas.
- Núcleo de condensação.
27. Ritmos e distribuição da
precipitação em Portugal:
A distribuição da
precipitação em Portugal,
caracteriza-se por uma
irregularidade temporal e
espacial.
28. Irregularidade anual e interanual:
Registam-se, em todo o território português, diferenças
na distribuição da precipitação ao longo do ano.
Os valores de precipitação mais elevados ocorrem no
final do outono, durante o inverno e no inicio da
primavera, registando-se os valores mais baixos no
verão.
As deslocações em latitude das baixas pressões
subpolares e das altas pressões subtropicais não são
iguais todos os ano, registam-se diferenças na
distribuição interanual da precipitação – de ano para
ano.
29. Irregularidade na distribuição espacial:
A precipitação diminui da Norte para Sul e do
Litoral para o Interior.
No noroeste e nas áreas de valores de
precipitação, os mais baixos no vale superior
do Douro e no Sul do país.
O contraste Norte-Sul deve-se à influência da
latitude, a perturbação da frente polar afecta
com maior frequência o Norte do país. O Sul
recebe uma maior influência das altas
pressões subtropicais, é mais seco e luminoso.
30. O relevo na distribuição da precipitação:
- Nas áreas mais elevadas do Noroeste e do Centro, nas
vertentes voltadas ao mar, as precipitações orográficas
reforçam as frontais.
- Interior Norte, a precipitação reduzida deve-se à barreira do
sistema montanhoso do Noroeste que, impede a penetração
dos ventos húmidos do Atlântico.
- Disposição da Cordilheira Central permite a penetração dos
ventos húmidos de Oeste, o contraste litoral – interior é menor.
- Serra Algarvia, registam-se valores de precipitação mais
elevadas do Sul do país.
- Regiões Autónomas, a precipitação é abundante nas áreas de
maior altitude e nas vertentes mais expostas aos ventos
húmidos.
31. Precipitação em Portugal
Regime: é muito irregular.
- diferencia-se no espaço (é diferente nas R.A.A, R.A.M e no
continente entre Norte/Sul e o Litoral/Interior.
- diferencia-se no Tempo:
- Ao longo do ano:
+ precipitação / – inverno / + Abril
Precipitação + verão
- De ano para ano:
- Anos húmidos
- Anos secos.
32. Precipitação
Média Anual:
Soma das precipitações
médias de cada mês.
Precipitação Média
Mensal:
Soma das precipitações
médias diárias a dividir
pelo número de meses.
Precipitação Média
Diárias:
Soma das precipitações
recolhidas a dividir pelo
número de recolha.