O documento descreve as etapas de uma intervenção ergonômica: 1) Apreciação ergonômica para mapear problemas; 2) Diagnose ergonômica para analisar tarefas e confirmar problemas; 3) Projeto ergonômico para desenvolver soluções; 4) Validação ergonômica para testar soluções com usuários. Também lista métodos como observação, inquirição e experimentos para analisar sistemas humano-computador.
Aula para a disciplina Engenharia de Usabilidade
Pós-Graduação em Engenharia de Software Centrada em Métodos Ágeis
Prof. Marcello de Campos Cardoso
www.mcardoso.com.br
Maio 2011
Aula para a disciplina Engenharia de Usabilidade
Pós-Graduação em Engenharia de Software Centrada em Métodos Ágeis
Prof. Marcello de Campos Cardoso
www.mcardoso.com.br
Maio 2011
Apresentação sobre como realizar pesquisa em base dados (passo a passo) com base na plataforma Biblioeca Virtual em Saúde (BVS). Exposta no projeto de pesquisa e extensão Cuidadores do coração.
Analise Ergonômica do Trabalho de Operadores de Check out Senac São Paulo
A.E.T de Operadores de Check Out de supermercados, na rede Assai Atacadista
Elaborada por Michelle Reis Araujo, prévia do Plano de Melhoria na competência de Ergonomia NR 17 anexo I
Usabilidade Pedagógica e Design de InteraçãoLuiz Agner
Defesa de tese de doutorado de Isabella Muniz.
Pesquisa envolvendo aspectos conceituais, metodológicos e práticos do Design de Interação aplicado à Educação a Distância, com contribuições à usabilidade pedagógica.
Orientador: Luis Antonio Coelho
Co-orientador: Luiz Agner
PUC-Rio, 2015.
Embora a CIF seja amplamente utilizada, muitos profissionais ainda a utilizam de forma incorreta, seguindo-a de forma linear, ou seja dando ênfase maior a aspectos relacionados à estrutura e à função.
Material de 23 de setembro de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Apresentação sobre como realizar pesquisa em base dados (passo a passo) com base na plataforma Biblioeca Virtual em Saúde (BVS). Exposta no projeto de pesquisa e extensão Cuidadores do coração.
Analise Ergonômica do Trabalho de Operadores de Check out Senac São Paulo
A.E.T de Operadores de Check Out de supermercados, na rede Assai Atacadista
Elaborada por Michelle Reis Araujo, prévia do Plano de Melhoria na competência de Ergonomia NR 17 anexo I
Usabilidade Pedagógica e Design de InteraçãoLuiz Agner
Defesa de tese de doutorado de Isabella Muniz.
Pesquisa envolvendo aspectos conceituais, metodológicos e práticos do Design de Interação aplicado à Educação a Distância, com contribuições à usabilidade pedagógica.
Orientador: Luis Antonio Coelho
Co-orientador: Luiz Agner
PUC-Rio, 2015.
Embora a CIF seja amplamente utilizada, muitos profissionais ainda a utilizam de forma incorreta, seguindo-a de forma linear, ou seja dando ênfase maior a aspectos relacionados à estrutura e à função.
Material de 23 de setembro de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Existem diferentes formas de avaliar a facilidade de uso de uma interface. O propósito é encontrar situações de baixa usabilidade para corrigí-las o quanto antes possível.
Baseado em diretrizes de usabilidade universais, como as que Jakob Nielsen publica, pode-se fazer dezenas de observações sobre uma interface que são simplesmente inúteis. A análise de interface serve para aperfeiçoar detalhes, mas existem detalhes que são relevantes e outros que são irrelevantes. Conhecer a relevância é o ponto-chave.
Desde os tempos do Homem das Cavernas, a Ergonomia já existia e era aplicada. Quando se descobriu que uma pedra poderia ser afiada até ficar pontiaguda e transformar-se numa lança ou num machado, ali estava se aplicando a Ergonomia. Quando se posicionavam galhos ou troncos de árvores sob rochas ou outros obstáculos, como alavanca, novamente ali estava a Ergonomia. Aprenda como facilitar seu trabalho sem colocar em risco a sua saúde.
Apresentação sobre Ergonomia Cognitiva em EAD apresentada na cadeira de Design de Interação da especialização em Ergodesign e Arquitetura da Informação da PUC-RJ
It is easy to follow an established protocol recommended by the manufacturer. However that protocol need to be fine tuned for your lab to save money and time. If you have the luxury of time you may be able to save a bundle by staining using a very diluted antibody by staining overnight or even extending incubation time for one hour.
PRINCÍPIO 1
Posição Vertical
Adequar nível de bancada
Adaptações
PRINCÍPIO 2
Cadeira de Trabalho
Inclinação 100º tronco/coxa
Trabalho em pé
Trabalho sentado
Trabalho semi-sentado
Banco semi-sentado
Atividades que geram vibração
PRINCÍPIO 3
Diminuição de peso dos objetos
Utilização de meios de transporte auxiliares
PRINCÍPIO 4
Reduzir ou eliminar esforços estáticos (esforço dinâmico sim, esforço estático não)
Tapete Ergonômico
PRINCÍPIO 5
Melhorar alavanca de movimento (melhoria do projeto das ferramentas manuais)
PRINCÍPIO 6
Manter os objetos dentro da área de alcance das mãos
Plano vertical
PRINCÍPIO 7
Evitar torcer e fletir o tronco ao mesmo tempo
PRINCÍPIO 8
Criar facilidades mecânicas no trabalho (menor esforço e menor sobrecarga biomecânica)
PRINCÍPIO 9
Manuseio de Peças – “PEPLOSP”
PRINCÍPIO 10
Fazer análise (biomecânica) nas tarefas
Estudo de caso sobre Arquitetura de Software realizado para o curso de especialização em Banco de Dados da UNIDERP/Anhanguera em 18/04/2009 a convite do prof. Edilmar Alves.
O Design e seus processos mais comumente conhecidos são herdeiros da revolução industrial. O foco na racionalização de produção de objetos e de produtos físicos levou ao estabelecimento de ferramentas e de maneiras de projetar que tem contribuído para o surgimento de formas que formam a nossa cultura material. Por sua vez, as metodologias de projeto também seguem uma orientação processsual fabril, cada vez mais focadas em resultados rápidos e, muitas vezes, rapidamente descartáveis.
Neste encontro falaremos da necessidade de rever nossa maneira de projetar, considerando a consolidação das tecnologias digitais. Será apresentado um modelo tentativo de processo e de prática, apelidado de “karma design”, que propõe uma visão evolutiva e constante dos produtos e processos, não de maneira linear, mas sujeita a revisões constantes, a começar pela visão de mundo e de questionamentos constantes sobre o que fazemos e de como fazemos.
O que devemos levar em consideração ao pensar em projetos de produtos e serviços digitais? Quais os elementos da experiência do usuário (UX) devem ser levado em conta? Onde buscar buscar inspiração? Vamos conversar e buscar juntos por caminhos.
Estratégia para Desenvolvimento de Produtos DigitaisRobson Santos
Como aplicar estratégia ao processo de Design para obter melhores resultados com o desenvolvimento de produtos digitais? Apresentação feita na UXConfBR 2016, Porto Alegre
Desenvolvida por Jacke Knapp para a Goole Ventures, a metodologia é útil para solucionar e testar problemas de design em start ups e empresas médias e grandes.
Esta apresentação foi feita na PorQueNão?, empresa de estratégia em produtos digitais localizada em São Paulo.
Apresenta cinco principais desafios para aproximar necessidades de usuários e de negócios.
Talk about five main challenge to match both poeple and business needs.
Designing good solutions for real problems are a very challenging activity. We have been assumed that it is knowing the user is the key for a good design. But it is very important to know the business side of the project. Sometimes we need to adapt the formal methods and techniques and just have ours eyes and ears open to understand what is happening in the real life.
In this small talk we will discuss five main issues we need to keep in mind when designing services and products aligned to both people and business needs.
Qual o papel do design de interação? Como entender as reais necessidades e projetar soluções mais adequadas para as pessoas?
Porque a mobilidade é a linha principal a ser seguida, não apenas em termos de aparelhos e dispositivos, mas entendendo que as pessoas precisam ter acesso a transações e conteúdos onde estiverem, de maneira que lhes seja conveniente.
Mapa pessoal e colaborativo de atrações urbanas - FDI 2013Robson Santos
Material elaborado para apresentação durante o Festival de Idéias 2013, organizado pelo Centro Ruth Cardoso, ocorrido na Cinemateca Brasileira.
Visite: http://festivaldeideias.org.br
Do que trata afinal, a pesquisa com usuários? Qual sua finalidade?
Tão importante quanto entender as necessidades do usuário é entender os interesses das áreas de negócio.
A mágica está em transformar resultados de pesquisas em soluções de projeto.
Oficina intensiva de design de interaçãoRobson Santos
Produtos interativos estão presentes em todos os momentos de nosso cotidiano. Esta oficina intensiva oferece uma perspectiva de como proceder para gerar soluções criativas e inovadoras, considerando perfil e necessidades dos usuários, adequação às tarefas e objetivos de negócio.
2. Robson Santos Doutor em Design , PUC-Rio, Departamento de Artes e Design Mestre em Design, PUC-Rio, Departamento de Artes e Design Bacharel em Desenho Industrial Esdi/Uerj Pesquisador do Instituto Nokia de Tecnologia – INdT Membro do time Service Experience Pesquisador, Docente e Consultor em Ergodesign e Usabilidade
21. Posição Serial O sistema alvo situa-se numa posição serial e recebe entradas de um sistema que lhe é anterior – o sistema alimentador – e, por sua vez, produz saídas para um sistema que lhe é posterior – o sistema ulterior. As entradas são processadas pelo processo característico do sistema alvo.
22. Caracterização e posição serial do sistema “ O que deve ter o sistema para funcionar?” META (Missão do sistema) “ Para que serve o sistema?” SAÍDAS Resultados do processo realizado pelo sistema alvo (produtos, informações, serviços...) SISTEMA ALVO Sistema Homem-Tarefa-Máquina recortado SISTEMA ULTERIOR Sistema que recebe as saídas do sistema alvo REQUISITOS SISTEMA ALIMENTA DOR Sistema que fornece as entradas para o sistema alvo RESTRIÇÕES Coações fixas que dificultam a implementação dos requisitos ENTRADAS Elementos que serão processados pelo sistema (matérias primas, informações, pessoas...) AMBIENTE DO SISTEMA:Coações fixas no entorno do sistemas: culturais, sociais, políticas, econômicas que obstaculizam o atingimento da meta do sistema Resultados Despropositados Resultados gerados pela falta de conformidade das entradas ou pelo não atingimento dos requisitos
23. Ordenação Hierárquica Posiciona o sistema alvo de acordo com sua continência ou inclusão em outros sistemas hierarquicamente superiores. Mais ainda: explicita os sistemas contidos no sistema alvo.
24. Ordenação Hierárquica Tem-se, portanto, a partir do sistema alvo, níveis hierárquicos superiores que são o supra sistema e o supra-supra-sistema, até o ecossistema, e níveis hierárquicos inferiores constituídos de subsistemas e subsubsistemas.
26. Expansão do Sistema Todo sistema apresenta outros sistemas paralelos a ele próprio e recebe como entrada produtos provenientes de sistema serial que o antecede e produz saídas para o sistema serial que o sucede. Tem-se, portanto, uma ordem hierárquica e uma posição em série.
27. Expansão do Sistema SUPRA-SUPRA-SISTEMA SUPRA-SISTEMA SISTEMA ALVO SISTEMA PARALELO SISTEMA SERIAL 2 SISTEMA PARALELO SISTEMA SERIAL 1 SISTEMA REDUNDANTE SISTEMA PARALELO 2 SISTEMA PARALELO 1 Subsist. 2 Subsist. 1
28. Modelagem Comunicacional Representa a transmissão de informação, compreendendo os subsistemas humanos de tomada de informação (sentidos humanos envolvidos), respostas humanas (através da palavra, gestos, postura e deslocamentos ) e componentes acionais (subsistemas da máquina).
29.
30. Fluxograma Operacional Como parte do enfoque sistêmico tem-se o diagrama do fluxo de trabalho. Apresenta, seqüencialmente, as funções / operações / atividades - em série, simultâneas, alternativas, questionáveis - e as decisões implicadas.
31. Fluxograma Operacional 5.0 1 N S Função Operação Atividade Atividade Questionável Função Operação Atividade Bloco de Decisão 6.0 2 7.0 3.0 4.0 INÍCIO Função Operação Atividade 1.0 1 2a 2b OU Fun./Oper.Atividade Alternativa Fun./ Oper. Atividade em Série Função Operação Atividade Fun./Oper.Atividade Alternativa I FIM 2 Fun./ Oper. Atividade Simultânea Bloco de Referência Função Operação Atividade Função Operação Atividade Fun./ Oper. Atividade Simultânea 9.0 10a 10b 110 E I
33. Diagnose ergonômica Permite aprofundar os problemas priorizados e testar predições. É o momento das observações sistemáticas das atividades da tarefa, dos registros de comportamento em situação real de trabalho.
34.
35. Diagnose ergonômica Esta etapa se encerra com o diagnóstico ergonômico que compreende a confirmação ou a refutação de predições ou hipóteses . Conclui-se com o quadro da revisão da literatura e as recomendações ergonômicas.
36. Análise da tarefa Inicia-se com a caracterização da tarefa , que envolve a definição do objetivo da tarefa, requisitos para a realização da tarefa e a presença humana na tarefa .
37.
38. Análise da tarefa A discriminação da tarefa , descreve as atividades envolvidas e os meios utilizados para realizar a tarefa
39. Quadro de atividades e meios DESCRICAO DAS ATIVIDADES Tomada de informacoes Manipulacao e acionamentos Comunicacoes Deslocamentos espaciais Movimentacao de materiais MEIOS UTILIZADOS Paineis, mostradores, documentos, telas Empuhaduras, comandos manuais e pediosos, maos, dedos e pes Telefones, radios e microfones Espacos de circulacao, pontes, rampas e escadas Carrinhos, pallets, elevadores, esteiras
40.
41. Análise da tarefa A partir da análise das informações obtidas durante a análise da tarefa, chega-se ao diagnóstico ergonômico .