SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 47
BIOMECÂNICA
Aula 2
Estática – condições de
equilíbrio – parte 2
Prof. Dr. Felipe P Carpes
Website de apoio
http://sites.google.com/site/biomecunipampa
Biomecânica - http://sites.google.com/site/biomecunipampa
AVISOS
Torque
Somatório de forças translacionais e rotacionais
Diagramas de corpo livre
Condições de equilíbrio estático
Biomecânica - http://sites.google.com/site/biomecunipampa
Tópicos
Conceituar torque
Calcular torques gerados em articulações
Determinar a resultante de um sistema de forças
Equilíbrio rotacional
Centro de gravidade
Biomecânica - http://sites.google.com/site/biomecunipampa
Objetivos
Biomecânica - http://sites.google.com/site/biomecunipampa
Retrospectiva
β α
vértice
Biomecânica - http://sites.google.com/site/biomecunipampa
Retrospectiva
β α
vértice
Biomecânica - http://sites.google.com/site/biomecunipampa
Retrospectiva
β α
vértice
Biomecânica - http://sites.google.com/site/biomecunipampa
Retrospectiva
β α
vértice
Biomecânica - http://sites.google.com/site/biomecunipampa
Retrospectiva
β α
vértice
Biomecânica - http://sites.google.com/site/biomecunipampa
Retrospectiva
β α
vértice
Fg
Fh
Facl
Fpcl
Fpt
Ftf
Facl – força tensiva do lca
Fg – força exercida pelo Gastrocnêmios
Fh – força exercida pelos isquiotibiais
Fpt – força tensiva do tendão patelar
Fpcl - força tensiva do lcp
Ftf – força compressiva devido ao
contato tibiofemoral
Biomecânica - http://sites.google.com/site/biomecunipampa
Torque
Torque ou momento de força N.m
θsendFT ⋅⋅=
Força total aplicada
Componente rotatória
Componente de compressão
Biomecânica - http://sites.google.com/site/biomecunipampa
Torque
Torque ou momento de força
Tendência de uma força para causar rotação sobre um eixo
específico
⊥⋅= dFT
N.m
Biomecânica - http://sites.google.com/site/biomecunipampa
Torque
Biomecânica - http://sites.google.com/site/biomecunipampa
Torque
θsendFT ⋅⋅=
Biomecânica - http://sites.google.com/site/biomecunipampa
Torque
dFT ⋅=
Biomecânica - http://sites.google.com/site/biomecunipampa
Torque
Biomecânica - http://sites.google.com/site/biomecunipampa
Torque
Biomecânica - http://sites.google.com/site/biomecunipampa
Torque
Biomecânica - http://sites.google.com/site/biomecunipampa
Torque
Biomecânica - http://sites.google.com/site/biomecunipampa
Torque muscular
Componentes rotatória e de compressão não são
constantes ao longo do movimento.
No caso dos flexores do cotovelo, nos extremos da amplitude
de movimento a componente rotatória apresenta menor
magnitude que a componente de compressão.
Biomecânica - http://sites.google.com/site/biomecunipampa
Torque
Biomecânica - http://sites.google.com/site/biomecunipampa
Torque
Biomecânica - http://sites.google.com/site/biomecunipampa
Condições de equilíbrio
1ª Condição: Não há translação
2ªCondição: Não há rotação
0=ΣF
0=ΣT
GARANTIA DE QUE O CORPO NÃO ESTÁ EM MOVIMENTO
Biomecânica - http://sites.google.com/site/biomecunipampa
Resultante de um sistema de forças
1ª condição de equilíbrio – o somatório das forças agindo sobre um
ponto deve ser zero.
F3
F1
F2
W
F1 = 100 N
F2 = 212,13 N
W = 50 N
F3 = ?
Biomecânica - http://sites.google.com/site/biomecunipampa
Resultante de um sistema de forças
F3
F1
F2 W
30º
45º
y
x
Biomecânica - http://sites.google.com/site/biomecunipampa
Resultante de um sistema de forças
F3
F1
F2
W
F1y
F1x
F2x
F2y
0=Σ xF
0=Σ yF
Biomecânica - http://sites.google.com/site/biomecunipampa
Resultante de um sistema de forças
F1x = F1.cos30 F1y = F1.sen30
= 100N.cos30 = 100N.sen30
= 86,6N = 50,0N
F2x = F2.cos45 F2y = F2.sen45
= 212,13N.cos45 = 212,13N.sen45
= 150N = 150N
0=Σ xF 0=Σ yF
Biomecânica - http://sites.google.com/site/biomecunipampa
Resultante de um sistema de forças
F1x = F1.cos30 F1y = F1.sen30 F1 + F2 + F3 + W = 0
= 100N.cos30 = 100N.sen30
= 86,6N = 50,0N
F2x = F2.cos45 F2y = F2.sen45
= 212,13N.cos45 = 212,13N.sen45
= 150N = 150N
0=Σ xF 0=Σ yF
Biomecânica - http://sites.google.com/site/biomecunipampa
Resultante de um sistema de forças
0=Σ xF 0=Σ yF
ΣFx = 0 F3x – F1x – F2x = 0
ΣFy = 0 F3y + F1y – F2y – W = 0
Biomecânica - http://sites.google.com/site/biomecunipampa
Resultante de um sistema de forças
0=Σ xF 0=Σ yF
ΣFx = 0 F3x – F1x – F2x = 0
F3x – 86,6N – 150N = 0
F3x = 236,6N
ΣFy = 0 F3y + F1y – F2y – P = 0
F3y = - 50N + 150N + 50N
F3y = 150N
Biomecânica - http://sites.google.com/site/biomecunipampa
Resultante de um sistema de forças
F3y
F3x
( ) ( )2
3
2
33 yx FFF +=
F3 = 280N
Todas as forças estão atuando em um mesmo ponto com resultante nula (= 0)
Nessa situação, não haverá translação do sistema
Biomecânica - http://sites.google.com/site/biomecunipampa
Resultante de um sistema de forças
F3
F1
F2
W
Biomecânica - http://sites.google.com/site/biomecunipampa
Condições de equilíbrio
Então:
Para garantir ausência de translação de um objeto, o somatório das forças
agindo sobre ele deve ser igual a zero. Quando forças não ortogonais são
experimentadas, o sistema deve ser analisado em relação ao plano cartesiano.
Assim, reduzimos as forças ao eixo X e o eixo Y para que seja feito o
somatório para a direção X e direção Y
Biomecânica - http://sites.google.com/site/biomecunipampa
Condições de equilíbrio
Não há translação
Não há rotação?
Biomecânica - http://sites.google.com/site/biomecunipampa
Somatório de torques
2ª condição de equilíbrio – para que não exista rotação, o
somatório dos torques agindo sobre um ponto deve ser zero.
Torque – efeito
de uma força que
age em um
distância
perpendicular ao
eixo de rotação
Biomecânica - http://sites.google.com/site/biomecunipampa
Importante
Braüne e Fischer Dempster Clauser et al.
cabeça 7,1 8,1 7,3
tronco 46,6 49,7 50,7
braço 3,3 2,8 2,6
antebraço 2,1 1,6 1,6
mão 0,8 0,6 0,7
antebraço + mão 2,9 2,2 2,3
coxa 10,7 10,0 10,3
perna 4,8 4,6 4,3
pé 1,7 1,5 1,5
perna + pé 6,5 6,1 5,8
Peso relativo (%)
Biomecânica - http://sites.google.com/site/biomecunipampa
Importante
Raio proximal (%)
Braüne e Fischer Dempster Clauser et al.
cabeça ----- 43,3 46,6
tronco ----- ----- 38,0
braço 47,0 43,6 51,3
antebraço 42,1 43,0 39,0
mão ----- 50,6 52,0
antebraço + mão 47,2 67,7 62,6
coxa 44,0 43,3 37,2
perna 42,0 43,3 37,1
pé 44,4 42,9 44,9
perna + pé 52,4 43,7 47,5
Biomecânica - http://sites.google.com/site/biomecunipampa
Importante
100% do comprimento
Raio proximal do antebraço é 43%
Biomecânica - http://sites.google.com/site/biomecunipampa
Importante
100% do comprimento
Raio proximal do antebraço é 43%
Biomecânica - http://sites.google.com/site/biomecunipampa
Somatório de torques
Quais torques
existem na
figura ao
lado?
Biomecânica - http://sites.google.com/site/biomecunipampa
Somatório de torques
Considerando que o peso do antebraço seja
correspondente a 22 N, qual é o torque gerado
pelo bíceps braquial para manter uma postura
de flexão do cotovelo em 90º?
Distância da inserção = 5 cm
Distância do CM do antebraço = 14 cm
Biomecânica - http://sites.google.com/site/biomecunipampa
Somatório de torques
0=Σ sistemaT
Biomecânica - http://sites.google.com/site/biomecunipampa
Somatório de torques
P = 50 N, Ps = 20 N a = 5 cm, b = 15 cm, c = 30 cm
Qual o valor da F
para esse sistema
estar em
equilíbrio?
Biomecânica - http://sites.google.com/site/biomecunipampa
Somatório de torques
P = 50 N, Ps = 20 N a = 5 cm, b = 15 cm, c = 30 cm
Biomecânica - http://sites.google.com/site/biomecunipampa
Equilíbrio estático
Somatório das forças = zero
garante ausência de translação
Somatório de torques = zero
garante ausência de rotação
Biomecânica - http://sites.google.com/site/biomecunipampa
HK = Hamill J; Knutzen KM. Bases biomecânicas do movimento humano. 2ª
edição. Editora Manole, 2008
OF = Okuno E; Fratin L. Desvendando a física do corpo humano. Biomecânica.
Editora Manole, 2003.
HA = Hall S. Biomecânica básica. 4ª edição. Guanabara Koogan, 2009.
ENO = Enoka RM. Bases neuromecânicas da cinesiologia. 2ª edição. Manole,
2000.
NF = Nordin M; Frankel VH. Biomecânica básica do sistema musculoesquelético.
3ªedição. Guanabara Koogan, 2008.
WZ = Whiting WC; Zernicke RF. Biomecânica funcional e das lesões
musculoesqueléticas. 2ª edição. Guanabara Koogan, 2009.
Referências básicas

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Cinesiologia Conceitos e-definicoes
Cinesiologia Conceitos e-definicoesCinesiologia Conceitos e-definicoes
Cinesiologia Conceitos e-definicoesTaianna Ribeiro
 
Cinesiologia alavancas
Cinesiologia   alavancasCinesiologia   alavancas
Cinesiologia alavancasWando Pagani
 
Cinesiologia da musculação
Cinesiologia da musculaçãoCinesiologia da musculação
Cinesiologia da musculaçãoClaudio Pereira
 
Proposta de protocolo de tratamento para tendinopatias do ombro
Proposta de protocolo de tratamento para tendinopatias do ombroProposta de protocolo de tratamento para tendinopatias do ombro
Proposta de protocolo de tratamento para tendinopatias do ombroFaculdade Anglo-Americano
 
Cinesiologia e biomecânica do complexo articular do ombro
Cinesiologia e biomecânica do complexo articular do ombroCinesiologia e biomecânica do complexo articular do ombro
Cinesiologia e biomecânica do complexo articular do ombroRaphael Menezes
 
Diretrizes acsm - Para prescrição de exercícios
Diretrizes acsm - Para prescrição de exercíciosDiretrizes acsm - Para prescrição de exercícios
Diretrizes acsm - Para prescrição de exercíciosmarcelosilveirazero1
 
Complexo do ombro
Complexo do ombroComplexo do ombro
Complexo do ombroNayara Melo
 
Transtorno de equilíbrio e quedas (1)
Transtorno de equilíbrio e quedas (1)Transtorno de equilíbrio e quedas (1)
Transtorno de equilíbrio e quedas (1)Potencial Empresário
 
Complexo do ombro 2013 - 2
Complexo do ombro   2013 - 2Complexo do ombro   2013 - 2
Complexo do ombro 2013 - 2paraiba1974
 
ESCALA MOTORA INFANTIL DE ALBERTA - AIMS
ESCALA MOTORA INFANTIL DE ALBERTA - AIMSESCALA MOTORA INFANTIL DE ALBERTA - AIMS
ESCALA MOTORA INFANTIL DE ALBERTA - AIMSSara Nunes
 

Mais procurados (20)

Cinesiologia Conceitos e-definicoes
Cinesiologia Conceitos e-definicoesCinesiologia Conceitos e-definicoes
Cinesiologia Conceitos e-definicoes
 
Cinesiologia alavancas
Cinesiologia   alavancasCinesiologia   alavancas
Cinesiologia alavancas
 
Cinesiologia da musculação
Cinesiologia da musculaçãoCinesiologia da musculação
Cinesiologia da musculação
 
Biomecânica - Aula 8 cinematica angular ef
Biomecânica - Aula 8   cinematica angular efBiomecânica - Aula 8   cinematica angular ef
Biomecânica - Aula 8 cinematica angular ef
 
Biomecanica equilibrio & alavanca
Biomecanica equilibrio & alavancaBiomecanica equilibrio & alavanca
Biomecanica equilibrio & alavanca
 
Proposta de protocolo de tratamento para tendinopatias do ombro
Proposta de protocolo de tratamento para tendinopatias do ombroProposta de protocolo de tratamento para tendinopatias do ombro
Proposta de protocolo de tratamento para tendinopatias do ombro
 
Cinesiologia e biomecânica do complexo articular do ombro
Cinesiologia e biomecânica do complexo articular do ombroCinesiologia e biomecânica do complexo articular do ombro
Cinesiologia e biomecânica do complexo articular do ombro
 
Diretrizes acsm - Para prescrição de exercícios
Diretrizes acsm - Para prescrição de exercíciosDiretrizes acsm - Para prescrição de exercícios
Diretrizes acsm - Para prescrição de exercícios
 
Complexo do ombro
Complexo do ombroComplexo do ombro
Complexo do ombro
 
Biomecânica - Aula 3 oper vetoriais e cond equilibrio
Biomecânica - Aula 3   oper vetoriais e cond equilibrioBiomecânica - Aula 3   oper vetoriais e cond equilibrio
Biomecânica - Aula 3 oper vetoriais e cond equilibrio
 
Biomecânica - Aula 9 cinematica angular fisio
Biomecânica - Aula 9   cinematica angular fisioBiomecânica - Aula 9   cinematica angular fisio
Biomecânica - Aula 9 cinematica angular fisio
 
Transtorno de equilíbrio e quedas (1)
Transtorno de equilíbrio e quedas (1)Transtorno de equilíbrio e quedas (1)
Transtorno de equilíbrio e quedas (1)
 
Biomecânica
BiomecânicaBiomecânica
Biomecânica
 
Aula 7 - Cinetica Angular
Aula 7 -  Cinetica AngularAula 7 -  Cinetica Angular
Aula 7 - Cinetica Angular
 
Complexo do ombro 2013 - 2
Complexo do ombro   2013 - 2Complexo do ombro   2013 - 2
Complexo do ombro 2013 - 2
 
Fisiologia do exercício 03
Fisiologia do exercício 03Fisiologia do exercício 03
Fisiologia do exercício 03
 
Aula 4 vetores
Aula 4  vetoresAula 4  vetores
Aula 4 vetores
 
Aula 2 Biomecanica, Conceitos, Historico e Definicoes
Aula 2   Biomecanica, Conceitos, Historico e DefinicoesAula 2   Biomecanica, Conceitos, Historico e Definicoes
Aula 2 Biomecanica, Conceitos, Historico e Definicoes
 
Biomecânica - Aula 6 maquinas simples
Biomecânica - Aula 6   maquinas simplesBiomecânica - Aula 6   maquinas simples
Biomecânica - Aula 6 maquinas simples
 
ESCALA MOTORA INFANTIL DE ALBERTA - AIMS
ESCALA MOTORA INFANTIL DE ALBERTA - AIMSESCALA MOTORA INFANTIL DE ALBERTA - AIMS
ESCALA MOTORA INFANTIL DE ALBERTA - AIMS
 

Destaque (11)

Biomecânica - Aula 12 biomec musculos e ossos parte 2
Biomecânica - Aula 12   biomec musculos e ossos parte 2Biomecânica - Aula 12   biomec musculos e ossos parte 2
Biomecânica - Aula 12 biomec musculos e ossos parte 2
 
Aula 10 Exercicio Em Condicoes Especiais
Aula 10   Exercicio Em Condicoes EspeciaisAula 10   Exercicio Em Condicoes Especiais
Aula 10 Exercicio Em Condicoes Especiais
 
Aula 8 Tipos De Analises Mecanicas
Aula 8   Tipos De Analises MecanicasAula 8   Tipos De Analises Mecanicas
Aula 8 Tipos De Analises Mecanicas
 
Biomecânica - Aula 10 cinetica
Biomecânica - Aula 10   cineticaBiomecânica - Aula 10   cinetica
Biomecânica - Aula 10 cinetica
 
Aula 9 Biomec Musculos E Ossos Parte 2
Aula 9  Biomec Musculos E Ossos Parte 2Aula 9  Biomec Musculos E Ossos Parte 2
Aula 9 Biomec Musculos E Ossos Parte 2
 
Aula 9 Biomec Ossos e Articulação
Aula 9   Biomec Ossos e ArticulaçãoAula 9   Biomec Ossos e Articulação
Aula 9 Biomec Ossos e Articulação
 
Biomecânica - Aula 11 biomec musculos e ossos parte 1
Biomecânica - Aula 11   biomec musculos e ossos parte 1Biomecânica - Aula 11   biomec musculos e ossos parte 1
Biomecânica - Aula 11 biomec musculos e ossos parte 1
 
Aula 7 Testes De Esforco
Aula 7   Testes De EsforcoAula 7   Testes De Esforco
Aula 7 Testes De Esforco
 
Control de calidad en laboratorio clinico ok
Control de calidad en laboratorio clinico okControl de calidad en laboratorio clinico ok
Control de calidad en laboratorio clinico ok
 
Aula 8 exercicio para populacoes especiais
Aula 8    exercicio para populacoes especiaisAula 8    exercicio para populacoes especiais
Aula 8 exercicio para populacoes especiais
 
Aula 6 Prescricao De Exercicio E Treinamento Fisico
Aula 6   Prescricao De Exercicio E Treinamento FisicoAula 6   Prescricao De Exercicio E Treinamento Fisico
Aula 6 Prescricao De Exercicio E Treinamento Fisico
 

Mais de Felipe P Carpes - Universidade Federal do Pampa (8)

Aula 6 Cinética Linear
Aula 6   Cinética LinearAula 6   Cinética Linear
Aula 6 Cinética Linear
 
Aula 5 Adaptacoes Respiratórias
Aula 5   Adaptacoes RespiratóriasAula 5   Adaptacoes Respiratórias
Aula 5 Adaptacoes Respiratórias
 
Aula 4 Adaptacoes Cardiovasculares Ao Exercicio
Aula 4   Adaptacoes Cardiovasculares Ao ExercicioAula 4   Adaptacoes Cardiovasculares Ao Exercicio
Aula 4 Adaptacoes Cardiovasculares Ao Exercicio
 
Aula 3 Metabolismo E Exercicio
Aula 3   Metabolismo E ExercicioAula 3   Metabolismo E Exercicio
Aula 3 Metabolismo E Exercicio
 
Aula 5 Cinematica Angular
Aula 5   Cinematica AngularAula 5   Cinematica Angular
Aula 5 Cinematica Angular
 
Aula 2 - Bioenergetica - Fisiologia do exercício
Aula 2   - Bioenergetica - Fisiologia do exercícioAula 2   - Bioenergetica - Fisiologia do exercício
Aula 2 - Bioenergetica - Fisiologia do exercício
 
Aula 3 - Biomecânica - trigonometria
Aula 3 - Biomecânica - trigonometriaAula 3 - Biomecânica - trigonometria
Aula 3 - Biomecânica - trigonometria
 
Aula 1 - Biomecânica_Fisioterapia UNIPAMPA
Aula 1 - Biomecânica_Fisioterapia UNIPAMPAAula 1 - Biomecânica_Fisioterapia UNIPAMPA
Aula 1 - Biomecânica_Fisioterapia UNIPAMPA
 

Biomecânica - Aula 4 estatica