O documento discute os conceitos de ética e moral na enfermagem. A ética se refere aos princípios que determinam o que é correto ou incorreto, enquanto a moral varia de acordo com a sociedade e cultura. A legislação brasileira, como a Lei do Exercício Profissional e o Código de Ética, estabelece as diretrizes éticas e atribuições de cada profissional de enfermagem.
Este documento discute bioética em enfermagem. Ele introduz o tema definindo ética e moral, e explica que a ética refere-se à reflexão crítica sobre comportamento humano e valores, enquanto a moral refere-se a normas sociais. Também distingue ética de deontologia profissional, notando que deontologia estabelece regras para conduta profissional.
O documento discute o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, destacando seus princípios como o respeito à dignidade humana e o compromisso com a população. Também aborda direitos e deveres dos enfermeiros e pacientes, como o consentimento informado e a privacidade do paciente. Por fim, ressalta que a enfermagem deve respeitar a ética e a dignidade humana.
O documento discute ética profissional para auxiliares/técnicos de enfermagem, destacando a importância do respeito à privacidade dos pacientes, da confidencialidade de informações médicas e do bom atendimento sem preconceitos. Também menciona a Carta Brasileira de Direitos do Paciente e legislações relevantes para a enfermagem.
O documento discute medidas de biossegurança em ações de enfermagem, incluindo: 1) medidas gerais de prevenção e controle de infecção hospitalar como lavagem de mãos e equipamentos de proteção individual; 2) prevenção de infecções em profissionais de saúde através de avaliações médicas, educação e programas de vacinação; 3) equipamentos de proteção individual como protetores faciais, óculos e máscaras.
A conotação moral dos cuidados de enfermagemLaíz Coutinho
O documento discute os valores éticos e morais na prática de enfermagem. A ética e a moral são fundamentais para garantir a qualidade dos cuidados com foco no bem-estar do paciente. A enfermagem significa cuidar e preservar a vida humana de forma a promover a dignidade e autonomia das pessoas.
Este documento discute ética, diversidade e exercício profissional na enfermagem. Ele explica que a ética trata da análise do bem e do mal, enquanto a moral se refere às decisões individuais de como agir. Também descreve que a enfermagem possui um código de ética que estabelece direitos, responsabilidades e deveres dos profissionais. É essencial que enfermeiros apliquem padrões éticos no tratamento de pacientes com respeito e dignidade.
O documento discute a evolução do ensino da ética na enfermagem brasileira e seus fundamentos morais e éticos. Inicialmente, o ensino da ética na enfermagem estava ligado aos princípios religiosos e à obediência. Posteriormente, houve uma evolução para abordagens mais laicas e voltadas para os direitos dos pacientes.
O documento discute semiologia, biossegurança, normas regulamentadoras, equipamentos de proteção individual e precauções para doenças infecto-contagiosas. Aborda conceitos como semiologia, antissepsia, assepsia, esterilização e equipamentos como máscaras, luvas, jaleco e óculos usados para proteção.
Este documento discute bioética em enfermagem. Ele introduz o tema definindo ética e moral, e explica que a ética refere-se à reflexão crítica sobre comportamento humano e valores, enquanto a moral refere-se a normas sociais. Também distingue ética de deontologia profissional, notando que deontologia estabelece regras para conduta profissional.
O documento discute o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, destacando seus princípios como o respeito à dignidade humana e o compromisso com a população. Também aborda direitos e deveres dos enfermeiros e pacientes, como o consentimento informado e a privacidade do paciente. Por fim, ressalta que a enfermagem deve respeitar a ética e a dignidade humana.
O documento discute ética profissional para auxiliares/técnicos de enfermagem, destacando a importância do respeito à privacidade dos pacientes, da confidencialidade de informações médicas e do bom atendimento sem preconceitos. Também menciona a Carta Brasileira de Direitos do Paciente e legislações relevantes para a enfermagem.
O documento discute medidas de biossegurança em ações de enfermagem, incluindo: 1) medidas gerais de prevenção e controle de infecção hospitalar como lavagem de mãos e equipamentos de proteção individual; 2) prevenção de infecções em profissionais de saúde através de avaliações médicas, educação e programas de vacinação; 3) equipamentos de proteção individual como protetores faciais, óculos e máscaras.
A conotação moral dos cuidados de enfermagemLaíz Coutinho
O documento discute os valores éticos e morais na prática de enfermagem. A ética e a moral são fundamentais para garantir a qualidade dos cuidados com foco no bem-estar do paciente. A enfermagem significa cuidar e preservar a vida humana de forma a promover a dignidade e autonomia das pessoas.
Este documento discute ética, diversidade e exercício profissional na enfermagem. Ele explica que a ética trata da análise do bem e do mal, enquanto a moral se refere às decisões individuais de como agir. Também descreve que a enfermagem possui um código de ética que estabelece direitos, responsabilidades e deveres dos profissionais. É essencial que enfermeiros apliquem padrões éticos no tratamento de pacientes com respeito e dignidade.
O documento discute a evolução do ensino da ética na enfermagem brasileira e seus fundamentos morais e éticos. Inicialmente, o ensino da ética na enfermagem estava ligado aos princípios religiosos e à obediência. Posteriormente, houve uma evolução para abordagens mais laicas e voltadas para os direitos dos pacientes.
O documento discute semiologia, biossegurança, normas regulamentadoras, equipamentos de proteção individual e precauções para doenças infecto-contagiosas. Aborda conceitos como semiologia, antissepsia, assepsia, esterilização e equipamentos como máscaras, luvas, jaleco e óculos usados para proteção.
A enfermagem compreende um componente próprio de conhecimentos científicos e técnicos, construído e reproduzido por um conjunto de práticas sociais, éticas e políticas que se processa pelo ensino, pesquisa e assistência. Realiza-se na prestação de serviços à pessoa, família e coletividade, no seu contexto e circunstâncias de vida.
O documento descreve a história e fundamentos da enfermagem. Começa definindo enfermagem e sua importância. Em seguida, resume a evolução histórica da enfermagem desde civilizações antigas até figuras como Florence Nightingale e Ana Néri no Brasil. Também menciona componentes da equipe de enfermagem e seus instrumentos e funções básicas, além de definir hospitais e suas classificações e funções.
Este documento discute biossegurança e as ações do técnico de enfermagem do trabalho. Apresenta princípios e normas de biossegurança, comunicação de acidentes de trabalho e regras específicas. Detalha as ações do técnico de enfermagem do trabalho, incluindo atendimento preventivo, primeiros socorros e participação em programas de segurança no trabalho.
O documento discute noções de psicologia para técnicos de enfermagem, incluindo porque estudar psicologia, trabalho em equipe e liderança. Também aborda comunicação, meios de comunicação e a flexibilização do papel do técnico de enfermagem, enfatizando a corresponsabilidade social.
O documento discute princípios éticos e direitos dos pacientes e profissionais de saúde, incluindo autonomia, beneficência, não-maleficência, justiça, confidencialidade e medidas de segurança do paciente como prevenção de infecções e úlceras por pressão.
O documento discute os riscos biológicos em serviços de saúde, abordando: 1) O histórico da biossegurança desde 1970; 2) Os principais grupos de profissionais expostos, sendo a equipe de enfermagem o grupo mais vulnerável; 3) Os agentes biológicos mais comuns e as vias de transmissão associadas a doenças.
O documento descreve teorias e modelos de enfermagem, o processo de enfermagem e suas fases. Apresenta as principais teorias desenvolvidas historicamente, desde Florence Nightingale, e explica a diferença entre teoria e modelo. Descreve também o processo de enfermagem, composto por levantamento de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
1) O documento discute infecções hospitalares, definindo o conceito e como elas ocorrem, além de apresentar as principais bactérias causadoras. 2) É destacada a importância da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) para prevenir e combater infecções, por meio de ações como o controle do uso de antimicrobianos. 3) A situação do controle de infecção no Brasil ainda é desafiadora, com carência de recursos e profissionais capacitados em muitos hospitais.
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)Amanda Moura
O documento descreve as cinco etapas do processo de sistematização da assistência de enfermagem: investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. O objetivo é fornecer uma estrutura para a tomada de decisão durante a assistência de enfermagem de forma sistemática e científica.
O documento descreve as rotinas de um auxiliar de enfermagem durante um plantão, incluindo a passagem/recebimento de plantão, abrir anotações de enfermagem, realizar dietas e cuidados como banho, trocas, medicação e mudança de decúbito dos pacientes.
O documento discute sistemas médicos como cardiovascular e respiratório. Ele fornece detalhes sobre doenças cardiovasculares como aterosclerose, arteriosclerose, angina e infarto agudo do miocárdio, incluindo sinais, sintomas e cuidados de enfermagem. O documento também discute insuficiência cardíaca e seus tipos.
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)ivanaferraz
O documento discute as responsabilidades e composição de Comissões de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). Ele destaca a importância da CCIH para prevenir infecções, monitorar antibióticos, isolar pacientes e fornecer treinamento. A CCIH deve ser composta por pelo menos um enfermeiro e outros profissionais de saúde.
O documento discute os conceitos e funções da vigilância epidemiológica, incluindo a coleta e análise de dados através de sistemas de informação de saúde, investigações epidemiológicas e vigilância sanitária. Aborda a história da vigilância no Brasil e no mundo, e explica como os dados são coletados e usados para monitorar doenças e recomendar ações de controle.
Este documento descreve a evolução histórica da enfermagem desde os períodos pré-cristãos até a implantação da Sistematização da Assistência de Enfermagem. Destaca três momentos chaves: o surgimento da enfermagem moderna com Florence Nightingale no século XIX, o desenvolvimento das primeiras teorias de enfermagem, e a criação da SAE no Brasil. Também aborda pioneiras como Ana Neri e os símbolos da profissão.
O documento discute o que é enfermagem, suas funções e categorias profissionais. A enfermagem é considerada uma ciência e arte que se baseia no cuidado do ser humano, visando atender suas necessidades básicas, promover sua independência e saúde. O documento descreve as funções dos auxiliares, técnicos e enfermeiros, assim como os requisitos para cada categoria.
Humanização Na Assistencia de EnfermagemCharles Lima
Com o avanço científico, tecnológico e a modernização de procedimentos, vinculados à necessidade de se estabelecer controle, o enfermeiro passou a assumir cada vez mais encargos administrativos, afastando-se gradualmente do cuidado ao paciente, surgindo com isso a necessidade de resgatar os valores humanísticos da assistência de enfermagem.
O documento discute a importância da higiene corporal no contexto da assistência de enfermagem. Ele destaca os objetivos das aulas teórico-práticas para os alunos, quais são os aspectos da higiene corporal, fatores que influenciam a prática da higiene e as necessidades de higiene de pacientes doentes ou hospitalizados. Também aborda problemas de enfermagem relacionados à higiene corporal e o processo de enfermagem para prestar assistência aos pacientes.
O documento discute a importância das anotações de enfermagem, destacando que elas devem conter observações precisas para garantir a segurança e o cuidado dos pacientes. Também ressalta os aspectos legais associados a esse tipo de registro profissional.
O documento discute a história do processo saúde-doença e seus determinantes sociais ao longo do tempo. Aborda como as sociedades primitivas, antigas e industriais entenderam a saúde e doença, e como os modelos explicativos evoluíram de uma visão mágica para reconhecer fatores sociais, econômicos e de estilo de vida. Também analisa como a estrutura social influencia padrões de doença e mortalidade.
Os primeiros hospitais foram construídos na era medieval e eram mantidos por doações e oferendas, tendo caráter essencialmente filantrópico e oferecendo assistência aos monges, pobres e enfermos. As condições higiênicas eram precárias e as doenças se disseminavam facilmente entre os pacientes. Atualmente, a RDC no 50 da Anvisa regulamenta as estruturas físicas e de apoio necessárias nos hospitais, como quartos, postos de enfermagem, salas de cur
Este documento descreve uma pesquisa sobre as percepções de estudantes e profissionais de enfermagem sobre as atribuições dos enfermeiros. A pesquisa aplicou questionários para avaliar o conhecimento sobre a lei que define as competências dos enfermeiros e como a percepção mudou ao longo da formação acadêmica. Os resultados mostraram a necessidade de maior divulgação das funções dos enfermeiros para melhor compreensão dentro e fora da profissão.
Com base no Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, a conduta da auxiliar de enfermagem JBA foi inadequada, pois violou os seguintes princípios e artigos:
- Princípio da Justiça (Art. 4) - Ao solicitar tratamento preferencial para sua sobrinha, desrespeitou a ordem da fila de espera e prejudicou outros pacientes que aguardavam na fila.
- Conflito de Interesses (Art. 15) - Usou de sua influência profissional para obter vantagem pessoal, beneficiando
A enfermagem compreende um componente próprio de conhecimentos científicos e técnicos, construído e reproduzido por um conjunto de práticas sociais, éticas e políticas que se processa pelo ensino, pesquisa e assistência. Realiza-se na prestação de serviços à pessoa, família e coletividade, no seu contexto e circunstâncias de vida.
O documento descreve a história e fundamentos da enfermagem. Começa definindo enfermagem e sua importância. Em seguida, resume a evolução histórica da enfermagem desde civilizações antigas até figuras como Florence Nightingale e Ana Néri no Brasil. Também menciona componentes da equipe de enfermagem e seus instrumentos e funções básicas, além de definir hospitais e suas classificações e funções.
Este documento discute biossegurança e as ações do técnico de enfermagem do trabalho. Apresenta princípios e normas de biossegurança, comunicação de acidentes de trabalho e regras específicas. Detalha as ações do técnico de enfermagem do trabalho, incluindo atendimento preventivo, primeiros socorros e participação em programas de segurança no trabalho.
O documento discute noções de psicologia para técnicos de enfermagem, incluindo porque estudar psicologia, trabalho em equipe e liderança. Também aborda comunicação, meios de comunicação e a flexibilização do papel do técnico de enfermagem, enfatizando a corresponsabilidade social.
O documento discute princípios éticos e direitos dos pacientes e profissionais de saúde, incluindo autonomia, beneficência, não-maleficência, justiça, confidencialidade e medidas de segurança do paciente como prevenção de infecções e úlceras por pressão.
O documento discute os riscos biológicos em serviços de saúde, abordando: 1) O histórico da biossegurança desde 1970; 2) Os principais grupos de profissionais expostos, sendo a equipe de enfermagem o grupo mais vulnerável; 3) Os agentes biológicos mais comuns e as vias de transmissão associadas a doenças.
O documento descreve teorias e modelos de enfermagem, o processo de enfermagem e suas fases. Apresenta as principais teorias desenvolvidas historicamente, desde Florence Nightingale, e explica a diferença entre teoria e modelo. Descreve também o processo de enfermagem, composto por levantamento de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
1) O documento discute infecções hospitalares, definindo o conceito e como elas ocorrem, além de apresentar as principais bactérias causadoras. 2) É destacada a importância da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) para prevenir e combater infecções, por meio de ações como o controle do uso de antimicrobianos. 3) A situação do controle de infecção no Brasil ainda é desafiadora, com carência de recursos e profissionais capacitados em muitos hospitais.
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)Amanda Moura
O documento descreve as cinco etapas do processo de sistematização da assistência de enfermagem: investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. O objetivo é fornecer uma estrutura para a tomada de decisão durante a assistência de enfermagem de forma sistemática e científica.
O documento descreve as rotinas de um auxiliar de enfermagem durante um plantão, incluindo a passagem/recebimento de plantão, abrir anotações de enfermagem, realizar dietas e cuidados como banho, trocas, medicação e mudança de decúbito dos pacientes.
O documento discute sistemas médicos como cardiovascular e respiratório. Ele fornece detalhes sobre doenças cardiovasculares como aterosclerose, arteriosclerose, angina e infarto agudo do miocárdio, incluindo sinais, sintomas e cuidados de enfermagem. O documento também discute insuficiência cardíaca e seus tipos.
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)ivanaferraz
O documento discute as responsabilidades e composição de Comissões de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). Ele destaca a importância da CCIH para prevenir infecções, monitorar antibióticos, isolar pacientes e fornecer treinamento. A CCIH deve ser composta por pelo menos um enfermeiro e outros profissionais de saúde.
O documento discute os conceitos e funções da vigilância epidemiológica, incluindo a coleta e análise de dados através de sistemas de informação de saúde, investigações epidemiológicas e vigilância sanitária. Aborda a história da vigilância no Brasil e no mundo, e explica como os dados são coletados e usados para monitorar doenças e recomendar ações de controle.
Este documento descreve a evolução histórica da enfermagem desde os períodos pré-cristãos até a implantação da Sistematização da Assistência de Enfermagem. Destaca três momentos chaves: o surgimento da enfermagem moderna com Florence Nightingale no século XIX, o desenvolvimento das primeiras teorias de enfermagem, e a criação da SAE no Brasil. Também aborda pioneiras como Ana Neri e os símbolos da profissão.
O documento discute o que é enfermagem, suas funções e categorias profissionais. A enfermagem é considerada uma ciência e arte que se baseia no cuidado do ser humano, visando atender suas necessidades básicas, promover sua independência e saúde. O documento descreve as funções dos auxiliares, técnicos e enfermeiros, assim como os requisitos para cada categoria.
Humanização Na Assistencia de EnfermagemCharles Lima
Com o avanço científico, tecnológico e a modernização de procedimentos, vinculados à necessidade de se estabelecer controle, o enfermeiro passou a assumir cada vez mais encargos administrativos, afastando-se gradualmente do cuidado ao paciente, surgindo com isso a necessidade de resgatar os valores humanísticos da assistência de enfermagem.
O documento discute a importância da higiene corporal no contexto da assistência de enfermagem. Ele destaca os objetivos das aulas teórico-práticas para os alunos, quais são os aspectos da higiene corporal, fatores que influenciam a prática da higiene e as necessidades de higiene de pacientes doentes ou hospitalizados. Também aborda problemas de enfermagem relacionados à higiene corporal e o processo de enfermagem para prestar assistência aos pacientes.
O documento discute a importância das anotações de enfermagem, destacando que elas devem conter observações precisas para garantir a segurança e o cuidado dos pacientes. Também ressalta os aspectos legais associados a esse tipo de registro profissional.
O documento discute a história do processo saúde-doença e seus determinantes sociais ao longo do tempo. Aborda como as sociedades primitivas, antigas e industriais entenderam a saúde e doença, e como os modelos explicativos evoluíram de uma visão mágica para reconhecer fatores sociais, econômicos e de estilo de vida. Também analisa como a estrutura social influencia padrões de doença e mortalidade.
Os primeiros hospitais foram construídos na era medieval e eram mantidos por doações e oferendas, tendo caráter essencialmente filantrópico e oferecendo assistência aos monges, pobres e enfermos. As condições higiênicas eram precárias e as doenças se disseminavam facilmente entre os pacientes. Atualmente, a RDC no 50 da Anvisa regulamenta as estruturas físicas e de apoio necessárias nos hospitais, como quartos, postos de enfermagem, salas de cur
Este documento descreve uma pesquisa sobre as percepções de estudantes e profissionais de enfermagem sobre as atribuições dos enfermeiros. A pesquisa aplicou questionários para avaliar o conhecimento sobre a lei que define as competências dos enfermeiros e como a percepção mudou ao longo da formação acadêmica. Os resultados mostraram a necessidade de maior divulgação das funções dos enfermeiros para melhor compreensão dentro e fora da profissão.
Com base no Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, a conduta da auxiliar de enfermagem JBA foi inadequada, pois violou os seguintes princípios e artigos:
- Princípio da Justiça (Art. 4) - Ao solicitar tratamento preferencial para sua sobrinha, desrespeitou a ordem da fila de espera e prejudicou outros pacientes que aguardavam na fila.
- Conflito de Interesses (Art. 15) - Usou de sua influência profissional para obter vantagem pessoal, beneficiando
O documento discute a legislação e a sistematização da assistência de enfermagem no Brasil. Apresenta o processo de enfermagem como o método utilizado para sistematizar a assistência no país, composto por cinco etapas: coleta de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. Também destaca a Resolução Cofen 358/2009, que estabelece a obrigatoriedade da realização sistemática do processo de enfermagem em todos os ambientes de cuidado.
O documento discute a consulta de enfermagem, seu histórico, aspectos éticos e legais. Apresenta a definição de consulta de enfermagem e descreve o processo histórico de sua implementação no Brasil. Também aborda conceitos como ética, moral e lei, e dispositivos legais que regulamentam a consulta de enfermagem. Por fim, explica as etapas do processo de enfermagem aplicado na consulta.
Aula ÉTICA PROFISSIONAL - processos humanizados de trabalhoRainaraResende1
O documento discute questões éticas relacionadas a testemunhar um caso de suborno de um amigo a um policial. Apresenta os conceitos de ética versus moralidade e discute como relatar a verdade pode ser considerado ético, mas imoral socialmente por delatar o amigo.
O documento discute os conceitos de ética, bioética, deontologia e os princípios éticos que norteiam a prática dos profissionais de enfermagem. Apresenta também as responsabilidades éticas destes profissionais e os órgãos responsáveis por regulamentar e fiscalizar a conduta ética, como o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem e os Conselhos Regional e Federal de Enfermagem.
O documento descreve o histórico e as atividades atuais do Programa de Prevenção e Assistência às DST/HIV-AIDS no sistema penitenciário do Rio de Janeiro, que tem como objetivo fornecer assistência médica e promover a prevenção de doenças entre detentos. O programa começou em 1995 e desde então realiza atividades de testagem, tratamento, distribuição de preservativos e educação em saúde. Atualmente conta com uma equipe multidisciplinar e atende cerca de 20.000 detentos em diversas unidades
O documento discute a ética profissional na enfermagem, incluindo o juramento do enfermeiro, os princípios do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem e suas seções sobre direitos, responsabilidades, deveres e proibições.
UFCD 6560 – Comunicação na interação com o utente, cuidador e/ou família
6- Tarefas que em relação a esta temática se encontram no âmbito de intervenção do/a Técnico/a Auxiliar de Saúde
O documento discute a ética na saúde, enfatizando a importância da consciência moral e responsabilidade do agente para uma conduta ética. Também aborda a necessidade de práticas médicas baseadas em evidências, respeito ao paciente e boas relações na equipe multidisciplinar.
O documento descreve o que é enfermagem, suas funções e categorias profissionais. A enfermagem é uma ciência e arte que cuida do ser humano em suas necessidades básicas, promovendo a saúde de forma individual e coletiva. O documento detalha as funções dos auxiliares, técnicos e enfermeiros, assim como os requisitos para cada categoria.
O documento discute os cuidados paliativos no Brasil e no estado do Pará. Apresenta conceitos de cuidados paliativos, ações paliativas, situação atual no Brasil e no Pará, princípios da bioética aplicados aos cuidados paliativos e o código de ética médica brasileiro que inclui cuidados paliativos.
O documento discute evidências sobre suplementação de ferro e/ou ácido fólico para gestantes. Apresenta uma revisão Cochrane que encontrou nenhuma evidência de redução significativa em desfechos clínicos maternos e neonatais adversos com essa suplementação. A revisão questiona os benefícios dessa prática rotineira.
Slide 1 da Unidade - Bioética na Assistência Oncológica.pdfproftecenfmelissa
[1] O documento discute bioética na assistência oncológica, com foco nos princípios éticos e dilemas comuns nesta área.
[2] Apresenta os objetivos de compreender questões éticas, aplicar reflexões bioéticas e posicionar-se de forma ética diante de dilemas.
[3] Aborda tópicos como comunicação em oncologia, incidência de câncer, princípios da beneficência, autonomia, justiça e não-maleficência, e dilemas como vida e
O documento descreve o papel e as responsabilidades de um Técnico Auxiliar de Saúde, incluindo as principais atividades como ajudar no cuidado de pacientes, preparar equipamentos, e manter a higiene. Também discute as saídas profissionais, a importância do trabalho, e o plano curricular para o curso de Técnico Auxiliar de Saúde.
Semelhante a ÉTICA-E-LEGISLAÇÃO-AULA (1).pptx (20)
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O documento apresenta o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, que estabelece princípios, direitos, responsabilidades e proibições para orientar a conduta ética dos profissionais. O código busca garantir a qualidade da assistência à saúde com foco na pessoa, família e coletividade, respeitando a vida e a dignidade humana. Também trata das relações dos profissionais com colegas, organizações e empregadores, visando assegurar um exercício profissional adequado.
O documento descreve os procedimentos de atendimento de enfermagem na reanimação cardiopulmonar, incluindo: 1) definição de parada cardiorrespiratória e epidemiologia; 2) reanimação cardiopulmonar com foco em ressuscitação cardiopulmonar, ventilação, desfibrilação e uso de drogas; 3) avaliação do paciente inconsciente e suporte avançado de vida.
O documento discute o balanço hidroeletrolítico, que é o processo de observação e registro dos líquidos administrados e eliminados pelo paciente em um período de tempo, geralmente 24 horas, para verificar ganhos e perdas de líquidos e eletrólitos. O balanço preciso desses parâmetros fornece informações fundamentais para diagnóstico e tratamento, especialmente de pacientes graves.
O documento discute medicamentos antiarrítmicos, que são usados para tratar distúrbios do ritmo cardíaco. Existem várias classes de antiarrítmicos classificadas de acordo com seu mecanismo de ação, com exemplos de medicamentos em cada classe. Alguns antiarrítmicos específicos, como amiodarona, adenosina e atropina são discutidos em maior detalhe, com informações sobre dosagem, administração e efeitos colaterais.
O documento discute analgesia e sedação em pacientes de UTI. Resume que a analgesia é subdiagnosticada e mal tratada em UTIs, e que a dor não tratada pode levar a complicações. Aborda também causas de ansiedade e agitação em pacientes de UTI e métodos para diagnosticar e tratar delirium, incluindo o uso de neurolépticos e o protocolo ABCDE Bundle.
O documento discute os pilares da gestão em enfermagem: planejamento, organização, direção e controle. O planejamento envolve definir metas e estratégias, como o uso de matrizes SWOT. A organização requer distribuir tarefas e recursos e mecanismos de comunicação. A direção demanda liderança e gestão de pessoas. E o controle monitora desempenho versus padrões, usando indicadores e benchmarking.
O documento discute os cuidados de enfermagem na administração de drogas vasoativas. Descreve os principais tipos de drogas vasoativas como adrenalina, noradrenalina, dopamina, dobutamina, milrinona e nitroprussiato de sódio. Fornece detalhes sobre as indicações, dosagens, soluções padrão e cuidados necessários na administração de cada droga.
O documento discute a humanização em unidades de terapia intensiva (UTI). A UTI oferece atendimento contínuo e avançado, mas depende muito de alta tecnologia, que não pode substituir a importância dos valores humanos e éticos no cuidado com os pacientes. A Política Nacional de Humanização foi estabelecida em 2004 para promover o cuidado holístico dos pacientes, suas famílias e equipes considerando as dimensões biológica, emocional, espiritual e social.
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Drogas vasoativas atuam em pequenas doses nos vasos sanguíneos e coração por meio de receptores, podendo tratar choques hipovolêmico, distributivo, obstrutivo ou cardiogênico. Sua administração requer cuidados como via exclusiva, identificação completa, controle dos sinais vitais, não fazer bôlus e seguir protocolos de diluição e assepsia.
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Este documento discute as teorias da administração que influenciaram o gerenciamento do processo de cuidados em enfermagem e as novas abordagens gerenciais. Apresenta como a Revolução Industrial influenciou a organização dos serviços de saúde e estruturou a enfermagem como prática subordinada à medicina. Também explora como as teorias clássicas da administração influenciaram negativamente a enfermagem, mas que novas teorias enfatizam fatores humanos e participação.
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
4. • Você pega carona com um amigo e seu amigo é parado
numa “blitz” e nessa “bliz” seu amigo suborna o policial
para não levar uma multa de trânsito.
• Depois você é chamado para depor sobre uma
investigação sobre esse caso é você a única testemunha e
aí, você vai entregar o seu colega?
5. • Geralmente, nós aprendermos desde cedo, que “dedurar” é muito feio. Por
isso existe a delação premiada no direito brasileiro, porque socialmente o
delator é mau visto, “xis 9”, traíra.
• Se você falar: olha eu meu amigo não faz esse tipo de coisa, eu desconheço
isso. Não vi nenhum suborno. Nesse caso você está sendo anti-ético mas
está sendo moral, não está sendo “xis 9” e não vai perder uma amizade e
nem uma carona pra próxima viagem.
6. • Se você falar: olha eu realmente vi, meu amigo pagou uma
quantia para o policial. Nesse caso você está sendo ético porque
está falando a verdade. Mas vai ser imoral, moralmente incorreto
porque delatou, entregou seu amigo e perdeu uma amizade.
7. • Um comportamento pode ser imoral mas ético.
• A moral nasce do homem e da sociedade, varia de acordo
com a ética e de acordo com a sociedade. O que é moral
pode mudar.
• A ética usa a razão para responder se algo é errado ou certo
e por isso é universal. O que é ético vai ser sempre ético
9. • Todas as nossas atividades
envolvem uma carga moral.
• Ideias sobre o bem e o mal; o
certo e o errado; o permitido e
o proibido; definem a nossa
realidade.
10. ÉTICA: Ética é a ciência do comportamento moral dos
homens em sociedade (Vaz, 1999).
É ciência, porque tem leis, método e objeto próprio.
O objeto da ética é a moral
11. No dicionário Aurélio (2005, p.407), ética é o
juízos
estudo dos
conduta humana suscetível de qualificação
de apreciação referentes à
do
ponto de vista do bem e do mal, seja relativamente
a determinada sociedade, seja de modo absoluto”.
A ÉTICAé muito mais ampla do que a moral e é por isso
que não temos código de moral, mas código de ética.
14. • Dispõe sobre a REGULAMENTAÇÃO do exercício
profissional da enfermagem no Brasil.
- Trata da regularização e legalização da enfermagem
no país
- A execução dessa legalização e seu fortalecimento é
dado pelo Decreto 94.406/87
LEI 7.498/86
15. • Trata de todas as questões legais
• Reforça e ratifica e fortalece as competências das
categorias profissionais apresentadas na 7498/86
DECRETO
94.406/87
17. Lei 7498 de 1986
• Auxiliar de enfermagem
• Enfermeiro
• Parteira
• Técnico de Enfermagem
• Planejamento
• Programação das instituições e
serviços de saúde (planejamento/
programação de enfermagem)
• A programaçãoda assistência de
Enfermagem, é a prescrição de enf.
18. ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO
Lei 7498 de 1986
Atribuições Comuns Membros da equipe
&
Atribuições Privativas do Enfermeiro;
19. Direção de órgão
de Enfermagem
Chefia de Serviço
ou Unidade
Organização e
Direção dos
Serviços de
Enfermagem
ATRIBUIÇÕES PRIVATIVAS DO
ENFERMEIRO
Lei 7.498/86
20. Direção de órgão
de Enfermagem
Chefia de Serviço
ou Unidade
Organização e
Direção dos
Serviços de
Enfermagem
ATRIBUIÇÕES PRIVATIVAS DO ENFERMEIRO
Lei 7.498/86
21. PLANEJAMENTO dos
serviços de assistência
de Enfermagem
COORDENAÇÃO dos
Serviço de
Enfermagem
EXECUÇÃO e
AVALIAÇÃO dos
Serviços de
Enfermagem
ATRIBUIÇÕES PRIVATIVAS DO ENFERMEIRO
Processo Administrativo
22. CONSULTORIA, AUDITORIA e
EMISSÃO de PARECER
relacionados à Enfermagem
CONSULTA de Enfermagem e
PRESCRIÇÃO de Enfermagem e
ATRIBUIÇÕES PRIVATIVAS DO ENFERMEIRO
Lei 7.498/86
23. CUIDADOS > COMPLEXIDADE
que exijam conhecimentos de
base científica
CUIDADOS DIRETOS a
PACIENTES GRAVES e com risco
de vida
ATRIBUIÇÕES PRIVATIVAS DO ENFERMEIRO
Lei 7.498/86
24. Atribuições das Obstetrizes e do Enfermeiro
Obstetra ou “Privativas dos Enf Obstetras
a) Assistência à parturiente e ao parto normal;
b)identificação das distócias obstétricas
providências até a chegada do médico;
c)realização de episiotomia e episiorrafia
anestesia local, quando necessária.
e tomada de
e aplicação de
Lei 7.498/86
25. • Distócia fetal (parto complicado) é a ocorrência de
fetal, resultando em
anormalidades de tamanho ou posição
dificuldades no parto.
•Pode ocorrer quando o feto é grande para a abertura pélvica
(desproporção fetopélvica) ou há anormalmente posicionado (p. ex.,
apresentação pélvica).
Lei 7.498/86
26. Atribuições do Enfermeiro enquanto integrante da Equipe
de Saúde
Participar da(o):
• Programação de saúde;
• Planejamento, execução,
assistenciais
avaliação e dos planos
• Prescrição de medicamentos (protocolos de programas de
saúde)
27. Artigos Importantes para Concurso
Art. 11 Privativo do Enfermeiro: Cuidados diretos de enfermagem
a pacientes graves com risco de vida e cuidados de maior
complexidade técnica e que exijam conhecimentos de base
científica e capacidade de tomar decisões imediatas.
Art. 12. O Técnico de Enfermagem exerce atividade de nível
médio, envolvendo orientação e acompanhamento do trabalho de
enfermagem em grau auxiliar, e participação no planejamento da
assistência de enfermagem, cabendo-lhe especialmente:
28. Artigos que vão Cair na sua Prova
“Art. 13. O Auxiliar de Enfermagem exerce atividades de nível
médio, de natureza repetitiva, envolvendo serviços auxiliares de
enfermagem sob supervisão, bem como a participação em nível de
execução simples, em processos de tratamento...”
30. • Participação em programas e atividades de educação sanitária,
visando à melhoria de saúde da família e da
do indivíduo,
de Hipertensos, Diabéticos e
população em geral (Grupo
Gestantes);
• Participar na saúde do trabalhador, na prevenção de doenças do
trabalho e de acidentes de trabalho.
• Participação nos sistemas de referência e contra referência dos
diferentes níveis de atenção à saúde.
Atribuições do Enfermeiro- Integrante da Equipe de Saúde
32. Assistir ao Enfermeiro:
• no planejamento, programação, orientação e supervisão
das atividades de assistência de Enfermagem;
• na prestação de cuidados diretos de Enfermagem a
pacientes em estado grave;
• na prevenção e controle das doenças transmissíveis em
geral em programas de vigilância epidemiológica.
Atribuições do Técnico de Enfermagem
33. sistemático da infecção
Assistir ao Enfermeiro:
• na prevenção e controle
hospitalar;
• na prevenção e controle sistemático de danos físicos que
possam ser causados a pacientes durante a assistência
de saúde;
• integrar a equipe de saúde.
Atribuições do Técnico de Enfermagem
34. Atribuições do Técnico de Enfermagem
• Preparar o paciente para consultas, exames e
sinais e
tratamentos;
• Observar, reconhecer e descrever
sintomas, ao nível de sua qualificação;
• Executar tratamentos especificamente prescritos,
ou de rotina, e atividades tais como: administrar
medicamentos por via oral e parenteral.
36. • Realizar controle hídrico; fazer curativos;
• Aplicar oxigenoterapia, nebulização, enteroclisma,
enema e calor ou frio;
• Executar tarefas referentes à conservação e aplicação
de vacinas;
• Efetuar o controle de pacientes e de comunicantes em
doenças transmissíveis;
• Colher material para exames laboratoriais
Ao Auxiliar de Enfermagem cabe-lhe:
37. Ao Auxiliar de Enfermagem cabe-lhe:
• prestar cuidados de Enfermagem pré e pós-operatórios;
• circular em sala de cirurgia e, se necessário,
instrumentar;
• executar atividades de desinfecção e esterilização;
• prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente e
zelar por sua segurança, inclusive:
38. Ao Auxiliar de Enfermagem cabe-lhe:
• alimentá-lo ou auxiliá-lo a alimentar-se;
• zelar pela limpeza e ordem do material, de
equipamentos e de dependências de unidades de
saúde;
• Ministrar medicamentos por via oral e parenteral
39. Ao Auxiliar de Enfermagem cabe-lhe:
• orientar os pacientes na pós-consulta, quanto ao
cumprimento das prescrições;
• auxiliar o Enfermeiro e o Técnico de Enfermagem na
execução dos programas de educação para a saúde;
• executar os trabalhos de rotina vinculados à alta de
pacientes;
• participar dos procedimentos pós-morte
40. Ao Parteiro, incumbe:
• prestar cuidados à gestante e
à parturiente;
• assistir ao parto normal,
inclusive em domicílio;
• cuidar da puérpera e do
recém-nascido.
41. CÓDIGO DE ÉTICA
Acordo que estabelece os direitos e deveres de uma
empresa, instituição ou categoria profissional, a partir
da sua missão, cultura e posicionamento social, e que
deve ser seguido pelos trabalhadores no exercício de
suas funções profissionais e que se não cumpridas,
iremos sofrer penalidades, iremos responder por isso.
42. CÓDIGO DE ÉTICA
• Além dos direitos e deveres esse documento precisa
estar atrelado aos princípios universais da ética.
• Cada categoria profissional terá políticas e práticas
específicas orientadas pelo código em questão.
• Há alguns princípios básicos que estão presentes em
quase todos os códigos (comunicação clara, assédio,
subordinação e denúncia ao suborno e corrupção).
43. CÓDIGO DE ÉTICA
• A partir desse ponto de vista, nós temos o código de
ética da enfermagem e ele vai nortear as ações e
práticas da enfermagem.
44. COMPARAÇÃO ENTRE AS
RESOLUÇÕES
RESOLUÇÃO COFEN
311/2007
RESOLUÇÃO COFEN 564/2017
Dividida em 7 cap. e em sessões
• 27 artigos = Direitos
• 47 artigos = Deveres
• 37 artigos = Proibições
Dividida em 5 cap. e não possui
sessões
• 23 artigos = Direitos
• 37 artigos = Deveres
• 42 artigos = Proibições
45. RESOLUÇÃO
COFEN 564/2017
LEIS ASSOCIADAS A CRIAÇÃO DO CEE
Lei 11.340/06 (Maria da Penha): Cria mecanismos para
coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher.
Lei 10.778/03: Estabelece a notificação compulsória, em
território nacional, nos casos de violência contra a mulher
atendida nos serviços de saúde, públicos e privados.
46. RESOLUÇÃO
COFEN 564/2017
LEIS ASSOCIADAS A CRIAÇÃO DO CEPE
Lei 8.069/90 Dispõe sobre o ECA
Lei 10.741/03: Estatuto do Idoso
Lei 10.216/01: A proteção e os direitos das pessoas
portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo
assistencial em saúde mental.
47. PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS DO CEPE –
RESOLUÇÃO 564/2017
A Enfermagem
• É uma profissão comprometida com a saúde e qualidade de
vida da pessoa, família e coletividade.
• Atua na promoção, prevenção, recuperação e reabilitação
da saúde, com autonomia e em consonância com os
preceitos éticos e legais.
48. • E temos por base da resolução alguns princípios da
bioética
PRINCIPIALISMO BIOÉTICA
AUTONOMIA
BENEFICIÊN
CIA
NÃO
MALEFICIÊN
CIA
JUSTIÇA
49. CAPÍTULO I
DOS DIREITOS
Art. 1º Exercer a Enfermagem com liberdade, segurança técnica,
científica e ambiental, autonomia, e ser tratado sem
discriminação de qualquer natureza, segundo os princípios e
pressupostos legais, éticos e dos direitos humanos.
ART. 5º DA CF
Art. 2º Exercer atividades em locais de trabalho livre de riscos e
danos e violências física e psicológica à saúde do trabalhador,
em respeito à dignidade humana e à proteção dos direitos dos
profissionais de enfermagem.
50. CAPÍTULO I
DOS DIREITOS
Art. 3º Apoiar e/ou participar de movimentos de defesa da
dignidade profissional, do exercício da cidadania e das
reivindicações por melhores condições de assistência, trabalho
e remuneração, observados os parâmetros e limites da
legislação vigente.
51. CAPÍTULO I
DOS DIREITOS
Art. 4º Participar da prática multiprofissional, interdisciplinar e
transdisciplinar com responsabilidade, autonomia e liberdade,
observando os preceitos éticos e legais da profissão.
Art. 5º Associar‐se, exercer cargos e participar de Organizações
da Categoria e Órgãos de Fiscalização do Exercício Profissional,
atendidos os requisitos legais.
Art. 6º Aprimorar seus conhecimentos técnico‐científicos,
ético‐políticos, socioeducativos, históricos e culturais que dão
sustentação à prática profissional.
52. CAPÍTULO I
DOS DIREITOS
Art. 7º Ter acesso às informações relacionadas à pessoa, família
e coletividade, necessárias ao exercício profissional.
Art. 8º Requerer ao Conselho Regional de Enfermagem, de forma
de desagravo
no exercício
fundamentada, medidas cabíveis para obtenção
público em decorrência de ofensa sofrida
profissional ou que atinja a profissão.
53. CAPÍTULO I
DOS DIREITOS
Art. 9º Recorrer ao Conselho Regional de Enfermagem, de forma
fundamentada, quando impedido de cumprir o presente Código, a
Legislação do Exercício Profissional e as Resoluções, Decisões e
Pareceres Normativos emanados pelo Sistema Cofen/Conselhos
Regionais de Enfermagem.
Art. 10 Ter acesso, pelos meios de informação disponíveis, às
diretrizes políticas, normativas e protocolos institucionais, bem
como participar de sua elaboração.
54. CAPÍTULO I
DOS DIREITOS
Art. 11º Formar e participar da Comissão de Ética de
da
Enfermagem, bem como de comissões interdisciplinares
Instituição em que trabalha.
Art. 12 Abster-se de revelar informações confidenciais de que
tenha conhecimento em razão de seu exercício profissional.
55. CAPÍTULO I
DOS DIREITOS
cuidado à pessoa, família e coletividade.
Art. 13 Suspender as atividades, individuais ou coletivas, quando o
local de trabalho não oferecer condições seguras para o
exercício profissional e/ou desrespeitar a legislação
ressalvadas as situações de urgência e emergência,
vigente,
devendo
formalizar imediatamente sua decisão por escrito e/ou por meio
de correio eletrônico à instituição e ao COREN.
Art. 14 Aplicar o processo de Enfermagem como instrumento
metodológico para planejar, implementar, avaliar e documentar o
SAE
56. CAPÍTULO I
DOS DIREITOS
Art. 15 Exercer cargos de direção, gestão e coordenação, no âmbito
da saúde ou de qualquer área direta ou indiretamente relacionada ao
exercício profissional da Enfermagem.
Art. 16 Conhecer as atividades de ensino, pesquisa e extensão
que envolvam pessoas e/ou local de trabalho sob sua
responsabilidade profissional.
57. CAPÍTULO I
DOS DIREITOS
Art. 17 Realizar e participar de atividades de ensino, pesquisa e
extensão, respeitando a legislação vigente..
18 Ter reconhecida sua autoria ou participação em pesquisa,
extensão e produção técnico‐científica.
Art. 19 Utilizar‐se de veículos de comunicação, mídias sociais e
meios eletrônicos para conceder entrevistas, ministrar cursos,
palestras, conferências, sobre assuntos de sua competência e/ou
divulgar eventos com finalidade educativa e de interesse social.
58. CAPÍTULO I
DOS DIREITOS
Art. 20 Anunciar a prestação de serviços para os quais detenha
habilidades e competências técnico científicas e legais.
Art. 21 Negar‐se a ser filmado, fotografado e exposto em mídias
sociais durante o desempenho de suas atividades profissionais.
Art. 22 Recusar‐se a executar atividades que não sejam de sua
competência técnica, científica, ética e legal ou que não ofereçam
segurança ao profissional, à pessoa, à família e à coletividade.
59. CAPÍTULO I
DOS DIREITOS
Art. 23 Requerer junto ao gestor a quebra de vínculo da relação
profissional/usuários quando houver risco à sua integridade
física e moral, comunicando ao COREN e assegurando a
continuidade da assistência.