SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 32
GRUPO 3
DELCIMAR D. VIEIRA
EZEQUIEL B. FERREIRA
GUILHERME A. C. C. DA CRUZ
RANIEL LINO DOS SANTOS
Este ensaio determina uma relação entre o teor de umidade e a
massa específica aparente seca, quando compactados. Quando se
determina a massa específica aparente seca máxima podemos encontrar
a umidade ótima.
Assim podemos:
Aumentar o contato entre os grãos;
Reduzir volume de vazios;
Gerar material mais homogêneo;
Aumentar a resistência;
Reduzir a permeabilidade,
compressibilidade e a absorção d’água.
Este ensaio é regido pela NBR 7182 de agosto de
1986. O método foi criado em 1933 pelo
engenheiro Ralph Proctor.
É necessário materiais e métodos específicos para
o ensaio de compactação.
A REALIZAÇÃO DO ENSAIO É FEITO A
PARTIR DE UMA AMOSTRA DO SOLO A
SER ULTILIZADO NA OBRA.
PRIMEIRO DEVE-SE RETIRAR TODA A
ÁGUA DA AMOSTRA.
VERIFICAR SE A AMOSTRA PASSA
INTEGRALMENTE NA PENEIRA 4,8 mm
SE APRESENTAR AMOSTRAS RETIDA NA
PENEIRA DE 4,8 mm, PASSAR A MESMA NA
PENEIRA DE 19 mm, TENTANDO
DESMANCHAR OS TORRÕES
LOGO EM SEGUIDA DEVE-SE ACRESCENTAR
AGUA NA AMOSTRA ATE QUE ELA FIQUE COM
5% A MENOS QUE A UMIDADE ÓTIMA
PRESUMÍVEL.
SE A UMIDADE ÓTIMA DO SOLO ENSAIADO É
DE 20% POR EXEMPLO. DEVE-SE DEIXAR O SOLO
PARA ENSAIO COM A UMIDADE INICIAL DE 15%.
DEVE-SE PREENCHER O CILINDRO PROCTOR
COM CERTO NUMERO DE BATIDAS DE ACORDO
COM A TABELA SEGUINTE.
CADA CAMADA DEVE SER COMPACTADA
COM O SOQUETE E NÚMERO DE BATIDAS DE
ACORDO COM TABELA SEGUINTE:
 AFIXAR O MOLDE CILINDRICO
NA BASE
 AFIXAR O COLARINHO AO
MOLDE CILINDRICO
 PODE-SE USAR VASELINA
PARA QUE FIQUE FÁCIL A
RETIRADA DO COLARINHO AO
FINAL
 PREENCHER COM A PRIMEIRA
CAMADA
 UTILIZAR O SOQUETE E NUMEROS DE
BATIDAS. DEVE-SE LEVANTAR O CILINDRO DO
SOQUETE E DEIXAR O PRÓPRIO PESO, FAZER A
COMPACTAÇÃO, INICIANDO PELAS
LATERAIS EM FORMA DE CIRCULO E
POSTERIORMENTE NO MEIO, ASSIM
COMPACTANDO TODA A
SUPERFICIE VISÍVEL.
 EFETUAR A COMPACTAÇÃO
DA PROXIMA CAMADA E
SUCESSIVAMENTE AS TRES
PROXIMAS.
 RETIRAR O COLARINHO DEIXANDO A
SUPERFICIE DO MOLDE RAZA. OU SEJA, USAR
A RÉGUA PARA RETIRAR O EXCESSO DE SOLO
ACIMA DO NIVEL DO MOLDE CILINDRICO.
 PESAR A AMOSTRA COMPACTADA E
ANOTAR
 USAR A PARTE DO SOLO RETIRADA DO
COLARINHO PARA FAZER OS ENSAIOS DE
UMIDADE.
 PASSAR PELA PENEIRA 4,8 mm ANTES DE
COLOCAR A AMOSTRA DE UMIDADE NA
CÁPSULA METÁLICA
 PESAR A AMOSTRA DE UMIDADE
 ACRESCER 2% DE UMIDADE, COM ÁGUA
DE PREFERENCIA DESTILADA, A PRÓXIMA
AMOSTRA E REFAZER OS PASSOS
ANTERIORES ATÉ UM TOTAL DE 5
ENSAIOS
 FEITO ISSO LEVAR AS AMOSTRAS PARA A
ESTUFA E VERIFICA-SE A UMIDADE EM
CADA ETAPA
APÓS TER COLHIDO AS INFORMAÇÕES
USAR OS DADOS PARA DERTERMINAR A
MASSA ESPECIFICA APARENTE SECA.
Ys = Massa específica aparente seca ( g/cm³);
Ph = Peso úmido do solo compactado ( g );
V = Volume útil do molde cilíndrico ( cm³ );
h = Teor de umidade do solo compactado ( %).
 Traçar no gráficos os valores da massa
especifica aparente, eixo das ordenadas.
Posteriormente a umidade nas abscissas.
 Teremos a umidade ótima no ponto máximo da
massa especifica aparente seca.
AMOS. 1 AMOS. 2 AMOS. 3 AMOS. 4 AMOS. 5
γs(g/cm3) 1,672 1,724 1,807 1,767 1,676
h (%) 12,01 13,81 15,82 17,6 19,5
Neste exemplo
podemos dizer
que a umidade
ótima de
trabalho com os
dados e solo
usado é de
aproximadamen
te 16%. Assim
conseguiremos
uma melhor
compactação e
logicamente
menor índice de
vazios.
FIM !!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

tensões no solo por carregamentos externo
tensões no solo por carregamentos externo tensões no solo por carregamentos externo
tensões no solo por carregamentos externo Anderson Nunes
 
Nbr 11579 cimento portland - determinacao da finura por meio da peneira 75 ...
Nbr 11579   cimento portland - determinacao da finura por meio da peneira 75 ...Nbr 11579   cimento portland - determinacao da finura por meio da peneira 75 ...
Nbr 11579 cimento portland - determinacao da finura por meio da peneira 75 ...profNICODEMOS
 
PROCEDIMENTO PARA COLETA DE CORPO DE PROVA (CONCRETO) NA OBRA – NBR 5738.
PROCEDIMENTO PARA COLETA DE CORPO DE PROVA (CONCRETO) NA OBRA – NBR 5738.PROCEDIMENTO PARA COLETA DE CORPO DE PROVA (CONCRETO) NA OBRA – NBR 5738.
PROCEDIMENTO PARA COLETA DE CORPO DE PROVA (CONCRETO) NA OBRA – NBR 5738.Guilherme Bender Coswig
 
2 fluxo bidimensional novo
2   fluxo bidimensional novo2   fluxo bidimensional novo
2 fluxo bidimensional novoraphaelcava
 
A importância das camadas de um pavimento
A importância das camadas de um pavimentoA importância das camadas de um pavimento
A importância das camadas de um pavimentoLaurenio Pereira Pereira
 
Mecânicas dos Solos (exercícios)
Mecânicas dos Solos (exercícios)Mecânicas dos Solos (exercícios)
Mecânicas dos Solos (exercícios)Danilo Max
 
02 compactação dos solos
02 compactação dos solos02 compactação dos solos
02 compactação dos solosthiagolf7
 
Ensaio de cisalhamento direto
Ensaio de cisalhamento diretoEnsaio de cisalhamento direto
Ensaio de cisalhamento diretoEzequiel Borges
 
Aula fundações profundas
Aula   fundações profundasAula   fundações profundas
Aula fundações profundasCarlos Alexandre
 
Fot 2873lista exeucicios_mec_solos_i_ufv_paut_01_pdf
Fot 2873lista exeucicios_mec_solos_i_ufv_paut_01_pdfFot 2873lista exeucicios_mec_solos_i_ufv_paut_01_pdf
Fot 2873lista exeucicios_mec_solos_i_ufv_paut_01_pdfMarcelo de Lima Beloni
 
Práticas de Laboratório de solos - Ensaios de caracterização
Práticas de Laboratório de solos - Ensaios de caracterização Práticas de Laboratório de solos - Ensaios de caracterização
Práticas de Laboratório de solos - Ensaios de caracterização Janaina AGUIAR PARK
 
ENSAIO DE DETERMINAÇÃO DE MASSA ESPECÍFICA POR MEIO DO FRASCO CHAPMAN
ENSAIO DE DETERMINAÇÃO DE MASSA ESPECÍFICA POR MEIO DO FRASCO CHAPMANENSAIO DE DETERMINAÇÃO DE MASSA ESPECÍFICA POR MEIO DO FRASCO CHAPMAN
ENSAIO DE DETERMINAÇÃO DE MASSA ESPECÍFICA POR MEIO DO FRASCO CHAPMANRayane Anchieta
 
Agregados 2012 2 janaína
Agregados 2012 2 janaínaAgregados 2012 2 janaína
Agregados 2012 2 janaínaRafael L. Fraga
 

Mais procurados (20)

tensões no solo por carregamentos externo
tensões no solo por carregamentos externo tensões no solo por carregamentos externo
tensões no solo por carregamentos externo
 
análise granulométrica
análise granulométricaanálise granulométrica
análise granulométrica
 
Mecsolos
MecsolosMecsolos
Mecsolos
 
Nbr 11579 cimento portland - determinacao da finura por meio da peneira 75 ...
Nbr 11579   cimento portland - determinacao da finura por meio da peneira 75 ...Nbr 11579   cimento portland - determinacao da finura por meio da peneira 75 ...
Nbr 11579 cimento portland - determinacao da finura por meio da peneira 75 ...
 
PROCEDIMENTO PARA COLETA DE CORPO DE PROVA (CONCRETO) NA OBRA – NBR 5738.
PROCEDIMENTO PARA COLETA DE CORPO DE PROVA (CONCRETO) NA OBRA – NBR 5738.PROCEDIMENTO PARA COLETA DE CORPO DE PROVA (CONCRETO) NA OBRA – NBR 5738.
PROCEDIMENTO PARA COLETA DE CORPO DE PROVA (CONCRETO) NA OBRA – NBR 5738.
 
2 fluxo bidimensional novo
2   fluxo bidimensional novo2   fluxo bidimensional novo
2 fluxo bidimensional novo
 
A importância das camadas de um pavimento
A importância das camadas de um pavimentoA importância das camadas de um pavimento
A importância das camadas de um pavimento
 
agregados
agregados agregados
agregados
 
Mecânicas dos Solos (exercícios)
Mecânicas dos Solos (exercícios)Mecânicas dos Solos (exercícios)
Mecânicas dos Solos (exercícios)
 
02 compactação dos solos
02 compactação dos solos02 compactação dos solos
02 compactação dos solos
 
Ensaio de cisalhamento direto
Ensaio de cisalhamento diretoEnsaio de cisalhamento direto
Ensaio de cisalhamento direto
 
Aula fundações profundas
Aula   fundações profundasAula   fundações profundas
Aula fundações profundas
 
Fot 2873lista exeucicios_mec_solos_i_ufv_paut_01_pdf
Fot 2873lista exeucicios_mec_solos_i_ufv_paut_01_pdfFot 2873lista exeucicios_mec_solos_i_ufv_paut_01_pdf
Fot 2873lista exeucicios_mec_solos_i_ufv_paut_01_pdf
 
Fundamentos de pavimentação
Fundamentos de pavimentaçãoFundamentos de pavimentação
Fundamentos de pavimentação
 
Agua no solo
Agua no soloAgua no solo
Agua no solo
 
Práticas de Laboratório de solos - Ensaios de caracterização
Práticas de Laboratório de solos - Ensaios de caracterização Práticas de Laboratório de solos - Ensaios de caracterização
Práticas de Laboratório de solos - Ensaios de caracterização
 
ENSAIO DE DETERMINAÇÃO DE MASSA ESPECÍFICA POR MEIO DO FRASCO CHAPMAN
ENSAIO DE DETERMINAÇÃO DE MASSA ESPECÍFICA POR MEIO DO FRASCO CHAPMANENSAIO DE DETERMINAÇÃO DE MASSA ESPECÍFICA POR MEIO DO FRASCO CHAPMAN
ENSAIO DE DETERMINAÇÃO DE MASSA ESPECÍFICA POR MEIO DO FRASCO CHAPMAN
 
3.2 índices físicos
3.2 índices físicos3.2 índices físicos
3.2 índices físicos
 
Agregados 2012 2 janaína
Agregados 2012 2 janaínaAgregados 2012 2 janaína
Agregados 2012 2 janaína
 
Sondagem
SondagemSondagem
Sondagem
 

Destaque

Ensaio de limite de liquidez e plasticidade
Ensaio de limite de liquidez e plasticidadeEnsaio de limite de liquidez e plasticidade
Ensaio de limite de liquidez e plasticidadeEzequiel Borges
 
Ensaio de Compressão triaxial
Ensaio de Compressão triaxialEnsaio de Compressão triaxial
Ensaio de Compressão triaxialEzequiel Borges
 
Ensaio suporte californiano
Ensaio suporte californianoEnsaio suporte californiano
Ensaio suporte californianoEzequiel Borges
 
Relatorio de plasticidade
Relatorio de plasticidadeRelatorio de plasticidade
Relatorio de plasticidadeRayllane Santos
 
Ensaio do limite de liquidez e plasticidade
Ensaio do limite de liquidez e plasticidadeEnsaio do limite de liquidez e plasticidade
Ensaio do limite de liquidez e plasticidadeErick Silva
 
Mec solos exercícios resolvidos
Mec solos exercícios resolvidosMec solos exercícios resolvidos
Mec solos exercícios resolvidosAdriana Inokuma
 

Destaque (9)

Ensaio de limite de liquidez e plasticidade
Ensaio de limite de liquidez e plasticidadeEnsaio de limite de liquidez e plasticidade
Ensaio de limite de liquidez e plasticidade
 
Ensaio de adensamento
Ensaio de adensamentoEnsaio de adensamento
Ensaio de adensamento
 
Ensaio de Compressão triaxial
Ensaio de Compressão triaxialEnsaio de Compressão triaxial
Ensaio de Compressão triaxial
 
Ensaio suporte californiano
Ensaio suporte californianoEnsaio suporte californiano
Ensaio suporte californiano
 
Relatorio de plasticidade
Relatorio de plasticidadeRelatorio de plasticidade
Relatorio de plasticidade
 
Ensaio do limite de liquidez e plasticidade
Ensaio do limite de liquidez e plasticidadeEnsaio do limite de liquidez e plasticidade
Ensaio do limite de liquidez e plasticidade
 
148
148148
148
 
Mec solos exercícios resolvidos
Mec solos exercícios resolvidosMec solos exercícios resolvidos
Mec solos exercícios resolvidos
 
Mecânica dos solos
Mecânica dos solosMecânica dos solos
Mecânica dos solos
 

Último

PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxSamiraMiresVieiradeM
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficasprofcamilamanz
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 

Último (20)

PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 

Ensaio Proctor determina umidade ótima solo

  • 1. GRUPO 3 DELCIMAR D. VIEIRA EZEQUIEL B. FERREIRA GUILHERME A. C. C. DA CRUZ RANIEL LINO DOS SANTOS
  • 2.
  • 3. Este ensaio determina uma relação entre o teor de umidade e a massa específica aparente seca, quando compactados. Quando se determina a massa específica aparente seca máxima podemos encontrar a umidade ótima. Assim podemos: Aumentar o contato entre os grãos; Reduzir volume de vazios; Gerar material mais homogêneo; Aumentar a resistência; Reduzir a permeabilidade, compressibilidade e a absorção d’água.
  • 4. Este ensaio é regido pela NBR 7182 de agosto de 1986. O método foi criado em 1933 pelo engenheiro Ralph Proctor.
  • 5. É necessário materiais e métodos específicos para o ensaio de compactação.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22. A REALIZAÇÃO DO ENSAIO É FEITO A PARTIR DE UMA AMOSTRA DO SOLO A SER ULTILIZADO NA OBRA. PRIMEIRO DEVE-SE RETIRAR TODA A ÁGUA DA AMOSTRA. VERIFICAR SE A AMOSTRA PASSA INTEGRALMENTE NA PENEIRA 4,8 mm SE APRESENTAR AMOSTRAS RETIDA NA PENEIRA DE 4,8 mm, PASSAR A MESMA NA PENEIRA DE 19 mm, TENTANDO DESMANCHAR OS TORRÕES
  • 23. LOGO EM SEGUIDA DEVE-SE ACRESCENTAR AGUA NA AMOSTRA ATE QUE ELA FIQUE COM 5% A MENOS QUE A UMIDADE ÓTIMA PRESUMÍVEL. SE A UMIDADE ÓTIMA DO SOLO ENSAIADO É DE 20% POR EXEMPLO. DEVE-SE DEIXAR O SOLO PARA ENSAIO COM A UMIDADE INICIAL DE 15%. DEVE-SE PREENCHER O CILINDRO PROCTOR COM CERTO NUMERO DE BATIDAS DE ACORDO COM A TABELA SEGUINTE. CADA CAMADA DEVE SER COMPACTADA COM O SOQUETE E NÚMERO DE BATIDAS DE ACORDO COM TABELA SEGUINTE:
  • 24.
  • 25.  AFIXAR O MOLDE CILINDRICO NA BASE  AFIXAR O COLARINHO AO MOLDE CILINDRICO  PODE-SE USAR VASELINA PARA QUE FIQUE FÁCIL A RETIRADA DO COLARINHO AO FINAL  PREENCHER COM A PRIMEIRA CAMADA
  • 26.  UTILIZAR O SOQUETE E NUMEROS DE BATIDAS. DEVE-SE LEVANTAR O CILINDRO DO SOQUETE E DEIXAR O PRÓPRIO PESO, FAZER A COMPACTAÇÃO, INICIANDO PELAS LATERAIS EM FORMA DE CIRCULO E POSTERIORMENTE NO MEIO, ASSIM COMPACTANDO TODA A SUPERFICIE VISÍVEL.  EFETUAR A COMPACTAÇÃO DA PROXIMA CAMADA E SUCESSIVAMENTE AS TRES PROXIMAS.
  • 27.  RETIRAR O COLARINHO DEIXANDO A SUPERFICIE DO MOLDE RAZA. OU SEJA, USAR A RÉGUA PARA RETIRAR O EXCESSO DE SOLO ACIMA DO NIVEL DO MOLDE CILINDRICO.  PESAR A AMOSTRA COMPACTADA E ANOTAR  USAR A PARTE DO SOLO RETIRADA DO COLARINHO PARA FAZER OS ENSAIOS DE UMIDADE.  PASSAR PELA PENEIRA 4,8 mm ANTES DE COLOCAR A AMOSTRA DE UMIDADE NA CÁPSULA METÁLICA
  • 28.  PESAR A AMOSTRA DE UMIDADE  ACRESCER 2% DE UMIDADE, COM ÁGUA DE PREFERENCIA DESTILADA, A PRÓXIMA AMOSTRA E REFAZER OS PASSOS ANTERIORES ATÉ UM TOTAL DE 5 ENSAIOS  FEITO ISSO LEVAR AS AMOSTRAS PARA A ESTUFA E VERIFICA-SE A UMIDADE EM CADA ETAPA
  • 29. APÓS TER COLHIDO AS INFORMAÇÕES USAR OS DADOS PARA DERTERMINAR A MASSA ESPECIFICA APARENTE SECA. Ys = Massa específica aparente seca ( g/cm³); Ph = Peso úmido do solo compactado ( g ); V = Volume útil do molde cilíndrico ( cm³ ); h = Teor de umidade do solo compactado ( %).
  • 30.  Traçar no gráficos os valores da massa especifica aparente, eixo das ordenadas. Posteriormente a umidade nas abscissas.  Teremos a umidade ótima no ponto máximo da massa especifica aparente seca.
  • 31. AMOS. 1 AMOS. 2 AMOS. 3 AMOS. 4 AMOS. 5 γs(g/cm3) 1,672 1,724 1,807 1,767 1,676 h (%) 12,01 13,81 15,82 17,6 19,5 Neste exemplo podemos dizer que a umidade ótima de trabalho com os dados e solo usado é de aproximadamen te 16%. Assim conseguiremos uma melhor compactação e logicamente menor índice de vazios.