O documento discute índices físicos do solo e suas relações, incluindo volume, massa e peso. Ele fornece detalhes sobre como medir esses índices em laboratório de acordo com normas técnicas, incluindo a preparação de amostras e os procedimentos para determinar peso específico natural, teor de umidade e peso específico dos grãos.
planilha explicativa de ensaio marshall, descrevendo passo a passo deste importante ensaio usado em larga escala, para parâmetro de pavimentação no Brasil
O documento descreve métodos para determinar a massa específica de agregados graúdos e miúdos utilizados em construção civil. É definido massa específica e agregado, e apresentados os métodos da proveta para agregados graúdos e do frasco Chapman para agregados miúdos, que medem a massa do material seco em relação ao deslocamento de água.
O documento discute os conceitos e métodos de granulometria, massa unitária e teor de material pulverulento em agregados. A granulometria é determinada por peneiramento e fornece a distribuição de tamanhos de grãos. A massa unitária relaciona a massa e o volume de um agregado, enquanto o teor de material pulverulento mede a fração de grãos menores que 0,075mm.
1. O documento descreve o método de análise granulométrica de solos realizada por peneiramento ou sedimentação.
2. Os objetivos, aparelhagem necessária e procedimentos para execução do ensaio são detalhados, incluindo a preparação da amostra, peneiramento, sedimentação, leituras de densidade e secagem final.
3. O método permite determinar a distribuição de tamanhos de grãos na amostra de solo através da separação mecânica dos constituintes por suas dimensões
Este documento descreve o procedimento para determinar a composição granulométrica de agregados para concreto de acordo com a norma brasileira NBR 7217. O método envolve peneirar amostras de agregado, determinar as massas retidas em cada malha, e calcular parâmetros como dimensão máxima característica e módulo de finura. O objetivo é classificar o agregado de acordo com sua distribuição de tamanhos de grãos.
Este documento descreve os procedimentos para análise granulométrica de solos através de peneiramento e sedimentação. A análise granulométrica determina a distribuição de tamanhos de partículas em um solo e é realizada separando a amostra em frações através de peneiramento para partículas maiores que 0,075mm e sedimentação para partículas menores. Os resultados são usados para classificar o solo e determinar suas características.
O documento descreve os procedimentos para realizar o ensaio de granulometria de solos, que inclui análises granulométricas por peneiramento e sedimentação para determinar a distribuição de tamanhos de grãos. O objetivo é conhecer a composição granular do solo e representá-la em uma curva granulométrica para avaliar suas características físicas. Os métodos envolvem preparar a amostra, separar frações por peneiramento e medir sedimentação de partículas finas ao longo do tempo com base na le
O documento fornece informações sobre granulometria, que é a distribuição dos tamanhos de grãos de um agregado. É determinada através de peneiramento e fornece a curva granulométrica, que indica a porcentagem de cada fração granulométrica. A curva permite analisar características como módulo de finura, diâmetro efetivo e coeficientes de não uniformidade e curvatura.
planilha explicativa de ensaio marshall, descrevendo passo a passo deste importante ensaio usado em larga escala, para parâmetro de pavimentação no Brasil
O documento descreve métodos para determinar a massa específica de agregados graúdos e miúdos utilizados em construção civil. É definido massa específica e agregado, e apresentados os métodos da proveta para agregados graúdos e do frasco Chapman para agregados miúdos, que medem a massa do material seco em relação ao deslocamento de água.
O documento discute os conceitos e métodos de granulometria, massa unitária e teor de material pulverulento em agregados. A granulometria é determinada por peneiramento e fornece a distribuição de tamanhos de grãos. A massa unitária relaciona a massa e o volume de um agregado, enquanto o teor de material pulverulento mede a fração de grãos menores que 0,075mm.
1. O documento descreve o método de análise granulométrica de solos realizada por peneiramento ou sedimentação.
2. Os objetivos, aparelhagem necessária e procedimentos para execução do ensaio são detalhados, incluindo a preparação da amostra, peneiramento, sedimentação, leituras de densidade e secagem final.
3. O método permite determinar a distribuição de tamanhos de grãos na amostra de solo através da separação mecânica dos constituintes por suas dimensões
Este documento descreve o procedimento para determinar a composição granulométrica de agregados para concreto de acordo com a norma brasileira NBR 7217. O método envolve peneirar amostras de agregado, determinar as massas retidas em cada malha, e calcular parâmetros como dimensão máxima característica e módulo de finura. O objetivo é classificar o agregado de acordo com sua distribuição de tamanhos de grãos.
Este documento descreve os procedimentos para análise granulométrica de solos através de peneiramento e sedimentação. A análise granulométrica determina a distribuição de tamanhos de partículas em um solo e é realizada separando a amostra em frações através de peneiramento para partículas maiores que 0,075mm e sedimentação para partículas menores. Os resultados são usados para classificar o solo e determinar suas características.
O documento descreve os procedimentos para realizar o ensaio de granulometria de solos, que inclui análises granulométricas por peneiramento e sedimentação para determinar a distribuição de tamanhos de grãos. O objetivo é conhecer a composição granular do solo e representá-la em uma curva granulométrica para avaliar suas características físicas. Os métodos envolvem preparar a amostra, separar frações por peneiramento e medir sedimentação de partículas finas ao longo do tempo com base na le
O documento fornece informações sobre granulometria, que é a distribuição dos tamanhos de grãos de um agregado. É determinada através de peneiramento e fornece a curva granulométrica, que indica a porcentagem de cada fração granulométrica. A curva permite analisar características como módulo de finura, diâmetro efetivo e coeficientes de não uniformidade e curvatura.
O documento descreve os principais ensaios de laboratório para caracterização de solos, incluindo: (1) granulometria, que mede a textura dos grãos do solo através da determinação das porcentagens de diferentes frações; (2) determinação da umidade do solo usando métodos como secagem em estufa ou Speedy; (3) curva granulométrica, que relaciona porcentagens de material e dimensões de partículas.
Este documento descreve o método de peneiramento para análise granulométrica de solos, incluindo o preparo e secagem da amostra, peneiramento grosso e fino, cálculos para determinar as frações de tamanho de partícula, e a apresentação dos resultados em uma curva granulométrica.
Nbr 6467 agregados - determinacao do inchamento de agregado miudo-1Sergio Galdino Sergio
Este documento descreve o método para determinar o inchamento de agregados finos usados em concreto. Inclui definições, equipamentos, procedimentos de teste e cálculos para determinar a umidade crítica e o coeficiente de inchamento médio.
O documento descreve principais ensaios de laboratório para caracterização de solos, incluindo: (1) granulometria, que mede a textura dos grãos do solo através de peneiramento ou sedimentação; (2) determinação da umidade do solo usando métodos de secagem em estufa, frigideira ou Speedy; (3) curva granulométrica, que relaciona porcentagens de material por dimensão de grão.
Este documento fornece instruções sobre três métodos de ensaio de solos e asfalto:
1) Determinação do limite de liquidez de solo usando o método de referência e expedido.
2) Determinação do limite de plasticidade de solo.
3) Ensaio Marshall para determinar a estabilidade e fluência de misturas betuminosas quentes.
Este documento apresenta os procedimentos para realização de cinco práticas de laboratório de Mecânica dos Solos I: (1) determinação da umidade pelo método da estufa, (2) determinação da umidade pelo método Speedy, (3) análise granulométrica por peneiramento, (4) determinação do limite de liquidez e (5) determinação do limite de plasticidade. São descritos os objetivos, equipamentos, procedimentos e cálculos de cada prática.
Este documento descreve o ensaio de compactação Proctor, que determina a relação entre o teor de umidade e a massa específica aparente seca de um solo quando compactado. O ensaio é realizado variando a umidade da amostra de solo e medindo a massa específica resultante para cada nível de umidade, permitindo identificar a umidade ótima que produz a maior massa específica. O documento detalha os procedimentos e cálculos necessários para realizar o ensaio.
Este documento descreve um método de ensaio para determinar o limite de plasticidade do solo. O método envolve umedecer amostras de solo, formar cilindros com 3mm de diâmetro e verificar em que teor de umidade o cilindro se fragmenta. Isso permite calcular o índice de plasticidade do solo e classificar sua consistência.
Este documento descreve os procedimentos para determinar o limite de liquidez e plasticidade de um solo através de ensaios no aparelho de Casagrande. Inclui detalhes sobre os materiais utilizados, a metodologia, cálculos, normas e conclusões dos ensaios para obter os limites de consistência do solo.
Ensaio do limite de liquidez e plasticidadeErick Silva
Este relatório apresenta os resultados dos ensaios de limite de liquidez e plasticidade realizados em amostras de solo. Os ensaios foram conduzidos por estudantes de engenharia civil da Universidade Potiguar e resultaram em um limite de liquidez de 15,15%, limite de plasticidade de 2% e índice de plasticidade de 13%.
O documento descreve os conceitos e procedimentos para realizar ensaios de densidade e massa específica de solos. A densidade do solo é definida como a relação entre a massa de solo seco e o volume total do solo, enquanto a massa específica é o valor médio da massa dos grãos do solo, excluindo os vazios. Os equipamentos e procedimentos experimentais para medir essas propriedades físicas são detalhados.
Trabalho determinaçao testura e extrutura solosEvangela Gielow
Este relatório descreve uma aula prática sobre determinação da estrutura e textura do solo. Amostras de solo foram coletadas de diferentes áreas e analisadas para determinar as porcentagens de areia, silte e argila presentes. Os resultados mostraram que a área de mata tinha solo Franco-Siltoso com 10,2% de argila e 39% de areia. Já a área gradeada apresentou solo Franco-Arenoso com 6,4% de argila e 61% de areia.
O documento apresenta vários tipos de argamassas produzidas pela Fitig Argamassas para diferentes usos como revestimento, impermeabilização, assentamento de pisos e mais. São descritos produtos como argamassas colantes, para reboco, pisos, blocos de vidro e EPS.
Práticas de Laboratório de solos - Ensaios de caracterização Janaina AGUIAR PARK
Este documento apresenta os procedimentos para a realização de ensaios de caracterização de solos em laboratório, incluindo a preparação de amostras, determinação da umidade, análise granulométrica, limites de plasticidade e liquidez e massa específica dos grãos. As práticas descrevem os equipamentos, definições, execução dos ensaios e cálculos necessários de acordo com as normas técnicas aplicáveis.
O documento fornece instruções sobre como produzir composto orgânico através da compostagem. Explica que a compostagem é um processo de decomposição de resíduos orgânicos que converte esses materiais em adubo rico em nutrientes. Fornece detalhes sobre os materiais adequados para compostagem, como construir uma pilha de compostagem, manter as condições corretas e quando o composto estará pronto para uso. Também discute brevemente sobre a produção de biogel, que pode acelerar o processo de decomposição
O documento apresenta os resultados de um ensaio de granulometria realizado em uma amostra de solo coletada. Foram determinadas as propriedades granulométricas do material graúdo e miúdo através de peneiramento, incluindo a curva granulométrica. O solo foi classificado como arenoso com pequena quantidade de finos.
O documento fornece instruções sobre como fazer compostagem doméstica de resíduos orgânicos de forma sustentável. Explica o que é compostagem, quais materiais podem e não podem ser compostados, como montar uma pilha de compostagem e os fatores que influenciam no processo de decomposição.
Este documento descreve dois experimentos sobre citologia. O primeiro experimento analisa como a água e o sal influenciam o desenvolvimento de fungos e larvas em alimentos. O segundo experimento estuda como a raiz absorve água em plantas.
Essa cartilha foi elaborada para auxiliar na produção de vermicompostagem de esterco bovino, baseada nos processos de montagem produzida na horta orgânica Instituto Federal do Pará – Campus Castanhal.
Este documento apresenta um estudo sobre a produção e análise de um sabonete através da reação de saponificação. O trabalho descreve a fórmula, procedimentos e resultados obtidos para parâmetros como viscosidade, pH, índice de espuma e aparência. As conclusões indicam que o sabonete apresentou boa aparência e índice de espuma, porém o pH foi ácido demais e a viscosidade alta. A comparação com um padrão mostrou discrepâncias nos resultados, indicando possíveis erros de manipulação.
O documento discute o processo de compostagem, incluindo o que é compostagem, os materiais necessários e como produzir composto. A compostagem permite reciclar resíduos orgânicos e produzir um fertilizante natural para jardins e hortas. Os resíduos devem ser cortados em pedaços pequenos e colocados em camadas no compostor, controlando a temperatura, humidade e arejamento durante 3 a 6 meses para produzir composto.
O documento descreve os principais ensaios de laboratório para caracterização de solos, incluindo: (1) granulometria, que mede a textura dos grãos do solo através da determinação das porcentagens de diferentes frações; (2) determinação da umidade do solo usando métodos como secagem em estufa ou Speedy; (3) curva granulométrica, que relaciona porcentagens de material e dimensões de partículas.
Este documento descreve o método de peneiramento para análise granulométrica de solos, incluindo o preparo e secagem da amostra, peneiramento grosso e fino, cálculos para determinar as frações de tamanho de partícula, e a apresentação dos resultados em uma curva granulométrica.
Nbr 6467 agregados - determinacao do inchamento de agregado miudo-1Sergio Galdino Sergio
Este documento descreve o método para determinar o inchamento de agregados finos usados em concreto. Inclui definições, equipamentos, procedimentos de teste e cálculos para determinar a umidade crítica e o coeficiente de inchamento médio.
O documento descreve principais ensaios de laboratório para caracterização de solos, incluindo: (1) granulometria, que mede a textura dos grãos do solo através de peneiramento ou sedimentação; (2) determinação da umidade do solo usando métodos de secagem em estufa, frigideira ou Speedy; (3) curva granulométrica, que relaciona porcentagens de material por dimensão de grão.
Este documento fornece instruções sobre três métodos de ensaio de solos e asfalto:
1) Determinação do limite de liquidez de solo usando o método de referência e expedido.
2) Determinação do limite de plasticidade de solo.
3) Ensaio Marshall para determinar a estabilidade e fluência de misturas betuminosas quentes.
Este documento apresenta os procedimentos para realização de cinco práticas de laboratório de Mecânica dos Solos I: (1) determinação da umidade pelo método da estufa, (2) determinação da umidade pelo método Speedy, (3) análise granulométrica por peneiramento, (4) determinação do limite de liquidez e (5) determinação do limite de plasticidade. São descritos os objetivos, equipamentos, procedimentos e cálculos de cada prática.
Este documento descreve o ensaio de compactação Proctor, que determina a relação entre o teor de umidade e a massa específica aparente seca de um solo quando compactado. O ensaio é realizado variando a umidade da amostra de solo e medindo a massa específica resultante para cada nível de umidade, permitindo identificar a umidade ótima que produz a maior massa específica. O documento detalha os procedimentos e cálculos necessários para realizar o ensaio.
Este documento descreve um método de ensaio para determinar o limite de plasticidade do solo. O método envolve umedecer amostras de solo, formar cilindros com 3mm de diâmetro e verificar em que teor de umidade o cilindro se fragmenta. Isso permite calcular o índice de plasticidade do solo e classificar sua consistência.
Este documento descreve os procedimentos para determinar o limite de liquidez e plasticidade de um solo através de ensaios no aparelho de Casagrande. Inclui detalhes sobre os materiais utilizados, a metodologia, cálculos, normas e conclusões dos ensaios para obter os limites de consistência do solo.
Ensaio do limite de liquidez e plasticidadeErick Silva
Este relatório apresenta os resultados dos ensaios de limite de liquidez e plasticidade realizados em amostras de solo. Os ensaios foram conduzidos por estudantes de engenharia civil da Universidade Potiguar e resultaram em um limite de liquidez de 15,15%, limite de plasticidade de 2% e índice de plasticidade de 13%.
O documento descreve os conceitos e procedimentos para realizar ensaios de densidade e massa específica de solos. A densidade do solo é definida como a relação entre a massa de solo seco e o volume total do solo, enquanto a massa específica é o valor médio da massa dos grãos do solo, excluindo os vazios. Os equipamentos e procedimentos experimentais para medir essas propriedades físicas são detalhados.
Trabalho determinaçao testura e extrutura solosEvangela Gielow
Este relatório descreve uma aula prática sobre determinação da estrutura e textura do solo. Amostras de solo foram coletadas de diferentes áreas e analisadas para determinar as porcentagens de areia, silte e argila presentes. Os resultados mostraram que a área de mata tinha solo Franco-Siltoso com 10,2% de argila e 39% de areia. Já a área gradeada apresentou solo Franco-Arenoso com 6,4% de argila e 61% de areia.
O documento apresenta vários tipos de argamassas produzidas pela Fitig Argamassas para diferentes usos como revestimento, impermeabilização, assentamento de pisos e mais. São descritos produtos como argamassas colantes, para reboco, pisos, blocos de vidro e EPS.
Práticas de Laboratório de solos - Ensaios de caracterização Janaina AGUIAR PARK
Este documento apresenta os procedimentos para a realização de ensaios de caracterização de solos em laboratório, incluindo a preparação de amostras, determinação da umidade, análise granulométrica, limites de plasticidade e liquidez e massa específica dos grãos. As práticas descrevem os equipamentos, definições, execução dos ensaios e cálculos necessários de acordo com as normas técnicas aplicáveis.
O documento fornece instruções sobre como produzir composto orgânico através da compostagem. Explica que a compostagem é um processo de decomposição de resíduos orgânicos que converte esses materiais em adubo rico em nutrientes. Fornece detalhes sobre os materiais adequados para compostagem, como construir uma pilha de compostagem, manter as condições corretas e quando o composto estará pronto para uso. Também discute brevemente sobre a produção de biogel, que pode acelerar o processo de decomposição
O documento apresenta os resultados de um ensaio de granulometria realizado em uma amostra de solo coletada. Foram determinadas as propriedades granulométricas do material graúdo e miúdo através de peneiramento, incluindo a curva granulométrica. O solo foi classificado como arenoso com pequena quantidade de finos.
O documento fornece instruções sobre como fazer compostagem doméstica de resíduos orgânicos de forma sustentável. Explica o que é compostagem, quais materiais podem e não podem ser compostados, como montar uma pilha de compostagem e os fatores que influenciam no processo de decomposição.
Este documento descreve dois experimentos sobre citologia. O primeiro experimento analisa como a água e o sal influenciam o desenvolvimento de fungos e larvas em alimentos. O segundo experimento estuda como a raiz absorve água em plantas.
Essa cartilha foi elaborada para auxiliar na produção de vermicompostagem de esterco bovino, baseada nos processos de montagem produzida na horta orgânica Instituto Federal do Pará – Campus Castanhal.
Este documento apresenta um estudo sobre a produção e análise de um sabonete através da reação de saponificação. O trabalho descreve a fórmula, procedimentos e resultados obtidos para parâmetros como viscosidade, pH, índice de espuma e aparência. As conclusões indicam que o sabonete apresentou boa aparência e índice de espuma, porém o pH foi ácido demais e a viscosidade alta. A comparação com um padrão mostrou discrepâncias nos resultados, indicando possíveis erros de manipulação.
O documento discute o processo de compostagem, incluindo o que é compostagem, os materiais necessários e como produzir composto. A compostagem permite reciclar resíduos orgânicos e produzir um fertilizante natural para jardins e hortas. Os resíduos devem ser cortados em pedaços pequenos e colocados em camadas no compostor, controlando a temperatura, humidade e arejamento durante 3 a 6 meses para produzir composto.
Preparo do composto a partir do bagaço de cana com esterco animalRural Pecuária
Este documento descreve o processo de compostagem utilizando bagaço de cana e esterco animal. Ele explica como construir pilhas de compostagem alternando camadas dos materiais e revolvê-las regularmente. O composto finalizado deve ter cor escura, cheiro de bolor e umidade de 25-30%, e pode ser aplicado em culturas para melhorar a fertilidade do solo.
Semelhante a Fot 5051ms i_-_aula_7_-_ensaios_de_cabactebizayyo_dos_solos_pdf (10)
O documento apresenta exemplos de exercícios relacionados a índices físicos do solo como teor de umidade, peso específico dos grãos, índice de vazios e porosidade. As equações para calcular esses índices são fornecidas, seguidas por 4 exercícios que pedem o cálculo de vários desses índices para amostras de solo sob diferentes condições.
O documento discute a importância da classificação de solos e fornece detalhes sobre índices físicos de solos, incluindo relações entre volumes, massas e pesos das fases constituintes do solo. É explicado como esses índices, como porosidade e grau de saturação, são calculados e suas aplicações na engenharia civil.
Este documento fornece informações sobre uma pesquisa acadêmica sobre sistemas de classificação de solos e tipos de solos. Ele lista os líderes de grupo e suas informações de contato para os tópicos de sistemas de classificação e tipos de solos. Também fornece datas de entrega e socialização do trabalho, além de limitações sobre o tamanho dos grupos e conteúdo do trabalho.
O documento apresenta uma breve história da mecânica dos solos, dividida em períodos pré-clássico, clássico e moderno. Detalha alguns dos principais monumentos antigos e acidentes geotécnicos. Fornece também referências bibliográficas sobre o tema.
O documento discute os conceitos e processos de terraplenagem, incluindo: (1) elaboração do projeto de terraplenagem com estudos topográficos, geológicos e geotécnicos; (2) cálculo de volumes e distâncias médias de transporte para planejamento do movimento de terra; (3) diagrama de Bruckner para distribuição de materiais; (4) execução da terraplenagem com equipamentos e controle da compactação.
O documento descreve os métodos para calcular volumes de terra em estradas e construir diagramas de massas (ou diagramas de Brückner) para analisar a distribuição dos materiais escavados. Inclui fórmulas para calcular volumes de prismóides e ordenadas de Brückner, e explica como o diagrama de massas pode ser usado para estimar distâncias médias de transporte e momentos de transporte.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O lançamento está programado para o final do ano com preço inicial sugerido de US$799.
Este documento estabelece os procedimentos para a construção de bueiros metálicos em rodovias sem interromper o tráfego, utilizando o método "Tunnel-Liner". Ele define os requisitos para materiais, equipamentos, execução, controle ambiental e de qualidade para garantir a segurança e durabilidade da obra.
Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Estruturas de Madeiras: Dimensionamento e formas de classificaçãocaduelaia
Apresentação completa sobre origem da madeira até os critérios de dimensionamento de acordo com as normas de mercado. Nesse material tem as formas e regras de dimensionamento
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
1. Profª Aline Cristina Souza dos Santos
(alinecris16@hotmail.com)
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
2.
3. ÍNDICES FÍSICOS
Relações entre volumes,
massas e pesos das fases
constituintes de
determinado material.
VOLUME
MASSA
PESO
4. ÍNDICES FÍSICOS DO SOLO
VOLUME MASSA MASSA E VOLUME
Índice de vazios
Teor de
umidade
Massa específica
dos sólidos
Grau de saturação
Massa específica
da água
Porosidade
Massa específica
aparente seca
Teor de umidade
volumétrico
Massa específica
natural do solo
Relações entre volumes, entre massas ou entre
massa e volume, das suas fases constituintes.
5. ÍNDICES FÍSICOS DO SOLO
VOLUME PESO PESO E VOLUME
Índice de vazios
Teor de
umidade
Peso específico
dos sólidos
Grau de saturação
Peso específico da água
Porosidade
Peso específico
aparente seco
Teor de umidade
volumétrico
Peso específico
natural do solo
Relações entre volumes, entre pesos ou entre
peso e volume, das suas fases constituintes.
7. FÓRMULAS DE CORRELAÇÕES
•Peso Específico Natural:
•Teor de Umidade:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
•Peso Específico Real dos Grãos::::::
•Peso Específico Aparente Seco::::::::::::::::::::::::::::::
•Índice de Vazios:
•Porosidade::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
•Grau de Saturação:
•Peso Específico Saturado:::::::::::
•Peso Específico Submerso:
8. NORMAS DE CARACTERIZAÇÃO FÍSICA
NBR 6457:1986 – Amostras de Solos – Preparação
para Ensaios de Compactação e Caracterização
NBR 6457:1986 – ANEXO – Teor de Umidade
Natural;
NBR 6508:1984 – Massa Específica Real dos Grãos
9. “Esta Norma prescreve o método para a preparação de amostras
de solos para os ensaios de compactação e de caracterização
(análise granulométrica, determinação dos limites de liquidez e
plasticidade, massa especifica dos grãos que passam na peneira
de 4,8 mm e massa específica, massa específica aparente e
absorção de água dos grãos retidos na peneira 4,8 mm). ”
NBR 6457:1986
12. PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS
COM SECAGEM PRÉVIA
• Secar a amostra ao ar, até próximo da umidade
higroscópica;
• Desmanchar os torrões, evitando-se quebra de grãos,
e homogeneizar a amostra
• Com auxílio de repartidor de amostra, ou pelo
quarteamento, reduzir a quantidade de material até se
obter uma amostra representativa em quantidade;
suficiente para a realização dos ensaios requeridos.
13. PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS
COM SECAGEM PRÉVIA
• Para determinação da massa específica dos
grãos de solo que passam na peneira de
4,8mm, submeter uma fração da amostra
com secagem prévia ao peneiramento de
modo a se ter aproximadamente 500g de
material passado. O material assim obtido
constitui a amostra a ser ensaiada.
14. PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS
SEM SECAGEM PRÉVIA
• A amostra deve vir para o laboratório convenientemente
embalada de modo a evitar a perda de umidade;
• Desmanchar os torrões e homogeneizar a amostra,
evitando-se a quebra de grãos e, tanto quanto possível, a
perda de umidade;
• Com auxílio de repartidor de amostra, ou pelo
quarteamento, reduzir a quantidade de material até se
obter uma amostra representativa em quantidade;
suficiente para a realização dos ensaios requeridos.
15. PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS
SEM SECAGEM PRÉVIA
• Para determinação da massa específica dos
grãos de solo que passam na peneira de
4,8mm, submeter uma fração da amostra
sem secagem prévia ao peneiramento de
modo a se ter aproximadamente 500g de
material passado. O material assim obtido
constitui a amostra a ser ensaiada.
16. “Esta Norma prescreve o método de determinação
da massa específica dos grãos de solos que passam
na peneira de 4,8 mm (de acordo com a ABNT NBR
5734), por meio de picnômetro, através da
realização de pelo menos dois ensaios. ”
NBR 6508:1984
19. SEQUÊNCIA DO ENSAIO
1. Das 500g de amostra preparada
de acordo com NBR 6457, tomar
250g para este ensaio;
2. Homogeneizar a amostra e
pesar;
3. Colocar em recipiente com água
destilada por um intervalo de
tempo (12h no mínimo);
4. Com o restante do material
(250g) determinar o Teor de
Umidade do solo, de acordo
com o Anexo da NBR 6457;
5. Transferir a amostra para
aparelho de dispersão. Dispersar
por aprox. 15min;
6. Com auxílio do funil, transferir
amostra para picnômetro e
completar com água destilada
até marcação correspondente;
7. Pesar o conjunto (picnômetro
+ solo + água);
8. Determinar a massa do
picnômetro cheio de água até
a marcação correspondente;
9. Efetuar os cálculos para
determinar a massa específica
do solo
20. “Este Anexo prescreve o método
para determinação do teor de
umidade de solos, em laboratório. ”
ANEXO DA NBR 6457:1986
22. SEQUÊNCIA DO ENSAIO
1. Tomar a quantidade de
material em função das
dimensões dos grãos
(Tabela 5 da NBR)
2. Colocar em cápsula com
tampa e pesar o conjunto
3. Remover a tampa e
colocar em estufa (105°C
a 110°C) por um intervalo
de tempo (16h a 24h)
4. Colocar a cápsula em
dessecador até atingir
temperatura ambiente
5. Recolocar a tampa da
cápsula e pesar o
conjunto
6. Efetuar os cálculos para
determinação do Teor de
Umidade (w; h)
23.
24. PREPARAÇÃO PARA A 1ª AULA
Ler as normativas:
• NBR 6457:1986
• NBR 6508:1984
Trazer:
• NBR 6457 impressa
• Material para anotação
(prancheta, laudas, lápis, borracha,
caneta, calculadora, etc)
• Amostra de solo embalada
25. INTEGRANTES DO GRUPO 1
AMANDA DA SILVA CUBAR
ANA CAROLINA ALVES XAVIER PIAZZA TOPANOTTI
ANDRÉ LUIZ DE ANDRADE FRITSCH
RAUL TADEU LOBATO FERREIRA
ROGÉRIO IAGO DI RENZO DOS SANTOS
26. INTEGRANTES DO GRUPO 2
FRANCIANE GAEST ANASTÁCIO
GEDSON CARNEIRO DE OLIVEIRA
LUZIMEIRE TATIANE GOMES DO CARMO
NAYANNE FERREIRA ALVES
RICARDO RODRIGUES GOMES DO CARMO
THIAGO REZENDE SANCHES MENDES
27. INTEGRANTES DO GRUPO 3
CRISTIANO ROBERTO NILSSON SOARES
GABRIEL ALEXANDRE DOS SANTOS
LUCAS JOÃO BOTER FERRAZ
MAURO DANELICHEN JUNIOR
THALES TATI GONÇALVES VICENTE
28. INTEGRANTES DO GRUPO 4
AUGUSTO ROMANINI
CAMILA FABRICIO KERKHOFF
CELSO TODESCATTO JUNIOR
HENRIQUE FURTADO ALVES
RODRIGO PUERARI FERREIRA
29. INTEGRANTES DO GRUPO 5
CAROLINE INDAYARA LEITE MILHORANÇA
CRISTIANE ANDRESSA SUSKI
JOÃO MARCOS HAAGSMA RODRIGUES
PRISCILA MARIA GONÇALVES GUILHERME
RAIZA MICHELE GUIMARÃES
30. INTEGRANTES DO GRUPO 6
DANIELA AUGUSTA PEREIRA GOTO
GIOVANI VINÍCIUS MERLIN
JOÃO PEDRO CACCIATORI
THIAGO JUNIOR MOREIRA LIMA
WANIEL APARECIDO FÉLIX COUTINHO
31. INTEGRANTES DO GRUPO 7
CHARLES GIACOMINI BONFANTI
DOUGLAS SANTIAGO PIRES DA SILVA
JOÃO VITOR PEROZZO
JOVANE GOMES DOMINGOS
LUCIANO DE MAGALHÃES MONTEIRO
RÔMULO FANGUEIRO PEREIRA
32. REFERÊNCIAS
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações 1 – fundamentos. 6.
Ed. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos. 1988.
HACHICH, Waldemar et al (Org.). Fundações – teoria e prática. 2. ed. São Paulo:
PINI. 1998
PINTO, Carlos de Souza. Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16 Aulas. 3ª ed.
São Paulo: Oficina de Textos. 2006.
SOARES, José Mario Doleys; PINHEIRO, Rinaldo J. B.; TAVARES, Ildomar S.. Notas
de aula – mecânica dos solos. 2006. 15. Apostila – Centro de Tecnologia,
Departamento de Transportes, Universidade Federal de Santa Maria. 2006. Disponível
em < http://www.4shared.com/file/y-YDPPYy/mecanica_dos_solos.htm> Acessado em
14 de Nov. de 2010.
TEIXEIRA, Wilson et al. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos. 2000.
VELLOSO, Dirceu de Alencar; LOPES, Francisco de Rezende. Fundações – volume 1.
Nova ed. São Paulo: Oficina de Textos. 2004.