O documento discute modelos chuva-vazão, incluindo sua introdução, classificação e alguns modelos conceituais. Aborda hidrogramas unitários, separação de escoamento superficial e subterrâneo, e como obter um hidrograma de projeto a partir de um hidrograma unitário usando o princípio da convolução.
I. O documento fornece instruções sobre uma prova para concurso público da Companhia Paranaense de Energia para o cargo de Engenheiro Civil Pleno.
II. Contém 40 questões objetivas e uma redação sobre engenharia de recursos hídricos.
III. As instruções incluem verificar se a prova está completa, não interferência dos fiscais, preenchimento do cartão de respostas e duração total da prova.
O documento discute o tema da hidrologia e precipitação. Aborda conceitos como bacia hidrográfica, balanço hídrico e tipos de precipitação. Explica a circulação atmosférica e como afeta os padrões de precipitação. Também descreve métodos de medição de chuva como pluviômetros, pluviógrafos, radares e satélites.
1. O documento apresenta um curso online sobre obras hídricas para o concurso de Auditor do TCDF em 2012 ministrado pelo professor Reynaldo Lopes. 2. O curso consiste em três aulas abordando conceitos básicos de hidrologia, barragens e aproveitamento hidrelétrico. 3. A aula demonstrativa apresenta exercícios sobre ciclo hidrológico, bacias hidrográficas e conceitos relacionados.
O documento define e descreve os conceitos-chave de uma bacia hidrográfica, incluindo sua definição, classificação de cursos d'água, tipos de carga, classificação de canais fluviais e parâmetros morfométricos. Ele também discute conceitos associados como divisores de água, ordem dos cursos, características da drenagem e densidade de drenagem.
O documento discute conceitos fundamentais de hidrologia de superfície como bacias hidrográficas, tempo de concentração, declividade, vazão e método racional para estimar vazões de pico. Inclui exemplos numéricos de cálculos de tempo de concentração, declividade e vazão.
1) O documento discute a capilaridade da água nos solos, incluindo a tensão superficial, ascensão capilar em tubos e solos, e pressão negativa.
2) É explicado como a água sobe nos poros dos solos devido à capilaridade, dependendo do tamanho dos grãos. Isso afeta a umidade e coesão do solo.
3) O fluxo da água nos solos depende de gradientes de carga hidráulica e gera forças de percolação, afetando as tensões no solo.
O documento discute o processo de infiltração no solo, definindo-o como a penetração da água no solo devido à gravidade e capilaridade. Descreve as fases da infiltração e características como capacidade de infiltração, porosidade e permeabilidade que afetam o processo. Também apresenta métodos para medir a taxa de infiltração como o infiltrômetro e simulador de chuva.
1. A hidrologia estuda o ciclo da água na Terra, sua ocorrência, circulação e distribuição. A engenharia hidrológica aplica princípios hidrológicos na solução de problemas relacionados aos recursos hídricos.
2. A água é essencial para a vida, saúde, produção de alimentos e energia. No entanto, apenas 0,01% da água do planeta está disponível em rios e lagos, sendo a maior parte nos oceanos.
3. Uma bacia hidro
I. O documento fornece instruções sobre uma prova para concurso público da Companhia Paranaense de Energia para o cargo de Engenheiro Civil Pleno.
II. Contém 40 questões objetivas e uma redação sobre engenharia de recursos hídricos.
III. As instruções incluem verificar se a prova está completa, não interferência dos fiscais, preenchimento do cartão de respostas e duração total da prova.
O documento discute o tema da hidrologia e precipitação. Aborda conceitos como bacia hidrográfica, balanço hídrico e tipos de precipitação. Explica a circulação atmosférica e como afeta os padrões de precipitação. Também descreve métodos de medição de chuva como pluviômetros, pluviógrafos, radares e satélites.
1. O documento apresenta um curso online sobre obras hídricas para o concurso de Auditor do TCDF em 2012 ministrado pelo professor Reynaldo Lopes. 2. O curso consiste em três aulas abordando conceitos básicos de hidrologia, barragens e aproveitamento hidrelétrico. 3. A aula demonstrativa apresenta exercícios sobre ciclo hidrológico, bacias hidrográficas e conceitos relacionados.
O documento define e descreve os conceitos-chave de uma bacia hidrográfica, incluindo sua definição, classificação de cursos d'água, tipos de carga, classificação de canais fluviais e parâmetros morfométricos. Ele também discute conceitos associados como divisores de água, ordem dos cursos, características da drenagem e densidade de drenagem.
O documento discute conceitos fundamentais de hidrologia de superfície como bacias hidrográficas, tempo de concentração, declividade, vazão e método racional para estimar vazões de pico. Inclui exemplos numéricos de cálculos de tempo de concentração, declividade e vazão.
1) O documento discute a capilaridade da água nos solos, incluindo a tensão superficial, ascensão capilar em tubos e solos, e pressão negativa.
2) É explicado como a água sobe nos poros dos solos devido à capilaridade, dependendo do tamanho dos grãos. Isso afeta a umidade e coesão do solo.
3) O fluxo da água nos solos depende de gradientes de carga hidráulica e gera forças de percolação, afetando as tensões no solo.
O documento discute o processo de infiltração no solo, definindo-o como a penetração da água no solo devido à gravidade e capilaridade. Descreve as fases da infiltração e características como capacidade de infiltração, porosidade e permeabilidade que afetam o processo. Também apresenta métodos para medir a taxa de infiltração como o infiltrômetro e simulador de chuva.
1. A hidrologia estuda o ciclo da água na Terra, sua ocorrência, circulação e distribuição. A engenharia hidrológica aplica princípios hidrológicos na solução de problemas relacionados aos recursos hídricos.
2. A água é essencial para a vida, saúde, produção de alimentos e energia. No entanto, apenas 0,01% da água do planeta está disponível em rios e lagos, sendo a maior parte nos oceanos.
3. Uma bacia hidro
O documento discute os conceitos e etapas para o dimensionamento de galerias de águas pluviais em áreas urbanas, incluindo a delimitação da bacia de contribuição, o posicionamento de bocas de lobo e poços de visita, e o cálculo de parâmetros como vazão, declividade, diâmetro e cotas.
A microdrenagem urbana é definida pelo sistema de condutos pluviais associados ao sistema viário urbano. Um bom projeto de microdrenagem depende da execução cuidadosa das obras de infraestrutura como guias, sarjetas e galerias, além de manutenção permanente para limpeza e desobstrução antes das chuvas.
O documento apresenta 11 exercícios sobre hidrologia aplicada referentes aos capítulos 1 a 11. Os exercícios abordam tópicos como cálculo de vazões, precipitação, evaporação, caracterização de bacias hidrográficas e sistemas de abastecimento de água.
Nbr 12216 92 projeto de estação de tratamento de água paraJacqueline Schultz
Este documento estabelece as diretrizes para projetar estações de tratamento de água destinadas ao abastecimento público. Ele define os processos, unidades, sistemas e infraestrutura necessários no projeto, além de especificar os requisitos para a área, acesso e localização da estação. A norma também classifica diferentes tipos de águas naturais com base em suas características e necessidades de tratamento.
Este documento discute métodos para estimar escoamento superficial em bacias hidrográficas. Apresenta o Método Racional, que estima vazão máxima, e o Método do Hidrograma Unitário, que estima a distribuição do escoamento ao longo do tempo. Realiza também exercícios práticos aplicando estes métodos.
O documento discute o sistema de drenagem urbana, definindo-o como conjunto de atividades e infraestruturas para escoar águas pluviais de forma a evitar alagamentos. Apresenta os impactos da urbanização no regime hidrológico e riscos de enchentes/inundações. Também aborda a importância do planejamento da drenagem urbana para o desenvolvimento sustentável das cidades.
Este documento discute sistemas de drenagem urbana e parâmetros hidrológicos relacionados a chuvas. Ele define termos técnicos como sarjeta, galeria e poço de visita. Também explica como medir chuvas usando pluviômetros e pluviógrafos e como calcular intensidade de chuva com base em equações que relacionam duração, frequência e intensidade. Finalmente, fornece exemplos de equações usadas no Brasil.
O documento discute os conceitos fundamentais de precipitação atmosférica e pluviometria, incluindo as formas de precipitação, fatores que afetam a precipitação, classificação de precipitações, medição de precipitação usando pluviômetros e pluviógrafos, e conceitos como intensidade, frequência e período de retorno de precipitações.
Exercícios dimensionamento de floculadoresGiovanna Ortiz
O documento fornece instruções para dimensionar um sistema de floculação composto por três câmaras em série com gradientes de velocidade escalonados. Ele descreve os passos para calcular o volume, área e dimensões de cada câmara com base na vazão, tempo de detenção, profundidade e outras variáveis dadas. Também fornece fórmulas e relações geométricas para dimensionar o sistema de agitação mecanizada em cada câmara com base na potência requerida.
Vertedores são instrumentos utilizados para medir vazão em cursos d'água e canais. Podem ser classificados de acordo com sua forma, tipo de soleira e largura relativa. A vazão é calculada usando fórmulas que levam em conta esses fatores e a altura da água. Vertedores retangulares sem contrações laterais usam a fórmula de Francis.
Estudo de concepção de sistema de abastecimento de águaluancaio_aguas
Este documento apresenta o projeto de um sistema de abastecimento de água para a cidade de Madre de Deus de Minas, MG. Inclui o estudo populacional, cálculo de vazões, escolha do manancial, concepção do sistema e projeto de seus elementos. O sistema inclui captação, gradeamento, desarenadores, duas estações elevatórias e uma estação de tratamento de água com coagulação, floculação, decantação e filtração. O objetivo é fornecer água tratada para a população estimada em 20
O documento descreve os principais conceitos e parâmetros relacionados à drenagem superficial urbana, incluindo micro drenagem. Aborda tópicos como área de drenagem, intensidade de chuva, coeficiente de escoamento, dimensionamento de sarjetas e bocas de lobo. Fornece padrões adotados pela empresa de saneamento local para projetos de drenagem.
Este documento é um livro didático sobre hidráulica destinado a estudantes de engenharia agronômica. Ele apresenta os principais conceitos da hidrostática e hidrodinâmica com definições, equações e exercícios resolvidos. O livro também aborda tópicos como escoamento em orifícios, hidrometria, condutos forçados, encanamentos, golpe de aríete e instalações de bombeamento.
O documento discute o escoamento superficial, definindo-o como o deslocamento das águas na superfície da Terra após a chuva. Explica os tipos de escoamento, o processo no ciclo hidrológico, fatores que afetam a geração de escoamento e a formação do hidrograma.
O documento discute fatores relacionados ao dimensionamento e operação de adutoras em sistemas de abastecimento de água, incluindo classificação, hidráulica, traçado, materiais, limpeza e manutenção.
O documento discute sistemas de drenagem urbana de águas pluviais, incluindo tipos de sistemas, componentes, concepção, cálculo de caudais pluviais usando o método racional e outros métodos, e dimensionamento hidráulico de coletores.
O documento lista exercícios resolvidos de um livro de Hidráulica Básica, com problemas dos capítulos 2 a 9 e 12. A maioria dos exercícios envolve cálculos de perda de carga, velocidade e vazão em tubulações.
O documento discute a lei de Darcy e os fatores que influenciam a permeabilidade dos solos, incluindo o coeficiente de permeabilidade, índice de vazios, temperatura e tipo de material. Explica como medir o coeficiente de permeabilidade em laboratório e no campo usando a equação de Darcy, e como este valor é afetado pela viscosidade da água.
O documento apresenta o conceito de hidrograma unitário sintético e o método do SCS para sua estimativa. Discute as etapas de cálculo do hidrograma triangular sintético do SCS, incluindo o tempo de concentração e o cálculo da vazão de pico. Apresenta diversas fórmulas empíricas para estimativa do tempo de concentração. Por fim, exemplifica os cálculos para um caso prático de aplicação do método.
Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 9: Previsão de Enc...Danilo Max
Este documento discute métodos para prever enchentes com base em dados históricos. Primeiro, apresenta conceitos como cheia de projeto e período de retorno. Em seguida, descreve quatro classes de métodos para determinar a cheia de projeto: fórmulas empíricas, métodos estatísticos, método racional e métodos chuva x deflúvio. Dois métodos estatísticos são detalhados: o Método de Foster e o Método de Gumbel.
O documento discute os conceitos e etapas para o dimensionamento de galerias de águas pluviais em áreas urbanas, incluindo a delimitação da bacia de contribuição, o posicionamento de bocas de lobo e poços de visita, e o cálculo de parâmetros como vazão, declividade, diâmetro e cotas.
A microdrenagem urbana é definida pelo sistema de condutos pluviais associados ao sistema viário urbano. Um bom projeto de microdrenagem depende da execução cuidadosa das obras de infraestrutura como guias, sarjetas e galerias, além de manutenção permanente para limpeza e desobstrução antes das chuvas.
O documento apresenta 11 exercícios sobre hidrologia aplicada referentes aos capítulos 1 a 11. Os exercícios abordam tópicos como cálculo de vazões, precipitação, evaporação, caracterização de bacias hidrográficas e sistemas de abastecimento de água.
Nbr 12216 92 projeto de estação de tratamento de água paraJacqueline Schultz
Este documento estabelece as diretrizes para projetar estações de tratamento de água destinadas ao abastecimento público. Ele define os processos, unidades, sistemas e infraestrutura necessários no projeto, além de especificar os requisitos para a área, acesso e localização da estação. A norma também classifica diferentes tipos de águas naturais com base em suas características e necessidades de tratamento.
Este documento discute métodos para estimar escoamento superficial em bacias hidrográficas. Apresenta o Método Racional, que estima vazão máxima, e o Método do Hidrograma Unitário, que estima a distribuição do escoamento ao longo do tempo. Realiza também exercícios práticos aplicando estes métodos.
O documento discute o sistema de drenagem urbana, definindo-o como conjunto de atividades e infraestruturas para escoar águas pluviais de forma a evitar alagamentos. Apresenta os impactos da urbanização no regime hidrológico e riscos de enchentes/inundações. Também aborda a importância do planejamento da drenagem urbana para o desenvolvimento sustentável das cidades.
Este documento discute sistemas de drenagem urbana e parâmetros hidrológicos relacionados a chuvas. Ele define termos técnicos como sarjeta, galeria e poço de visita. Também explica como medir chuvas usando pluviômetros e pluviógrafos e como calcular intensidade de chuva com base em equações que relacionam duração, frequência e intensidade. Finalmente, fornece exemplos de equações usadas no Brasil.
O documento discute os conceitos fundamentais de precipitação atmosférica e pluviometria, incluindo as formas de precipitação, fatores que afetam a precipitação, classificação de precipitações, medição de precipitação usando pluviômetros e pluviógrafos, e conceitos como intensidade, frequência e período de retorno de precipitações.
Exercícios dimensionamento de floculadoresGiovanna Ortiz
O documento fornece instruções para dimensionar um sistema de floculação composto por três câmaras em série com gradientes de velocidade escalonados. Ele descreve os passos para calcular o volume, área e dimensões de cada câmara com base na vazão, tempo de detenção, profundidade e outras variáveis dadas. Também fornece fórmulas e relações geométricas para dimensionar o sistema de agitação mecanizada em cada câmara com base na potência requerida.
Vertedores são instrumentos utilizados para medir vazão em cursos d'água e canais. Podem ser classificados de acordo com sua forma, tipo de soleira e largura relativa. A vazão é calculada usando fórmulas que levam em conta esses fatores e a altura da água. Vertedores retangulares sem contrações laterais usam a fórmula de Francis.
Estudo de concepção de sistema de abastecimento de águaluancaio_aguas
Este documento apresenta o projeto de um sistema de abastecimento de água para a cidade de Madre de Deus de Minas, MG. Inclui o estudo populacional, cálculo de vazões, escolha do manancial, concepção do sistema e projeto de seus elementos. O sistema inclui captação, gradeamento, desarenadores, duas estações elevatórias e uma estação de tratamento de água com coagulação, floculação, decantação e filtração. O objetivo é fornecer água tratada para a população estimada em 20
O documento descreve os principais conceitos e parâmetros relacionados à drenagem superficial urbana, incluindo micro drenagem. Aborda tópicos como área de drenagem, intensidade de chuva, coeficiente de escoamento, dimensionamento de sarjetas e bocas de lobo. Fornece padrões adotados pela empresa de saneamento local para projetos de drenagem.
Este documento é um livro didático sobre hidráulica destinado a estudantes de engenharia agronômica. Ele apresenta os principais conceitos da hidrostática e hidrodinâmica com definições, equações e exercícios resolvidos. O livro também aborda tópicos como escoamento em orifícios, hidrometria, condutos forçados, encanamentos, golpe de aríete e instalações de bombeamento.
O documento discute o escoamento superficial, definindo-o como o deslocamento das águas na superfície da Terra após a chuva. Explica os tipos de escoamento, o processo no ciclo hidrológico, fatores que afetam a geração de escoamento e a formação do hidrograma.
O documento discute fatores relacionados ao dimensionamento e operação de adutoras em sistemas de abastecimento de água, incluindo classificação, hidráulica, traçado, materiais, limpeza e manutenção.
O documento discute sistemas de drenagem urbana de águas pluviais, incluindo tipos de sistemas, componentes, concepção, cálculo de caudais pluviais usando o método racional e outros métodos, e dimensionamento hidráulico de coletores.
O documento lista exercícios resolvidos de um livro de Hidráulica Básica, com problemas dos capítulos 2 a 9 e 12. A maioria dos exercícios envolve cálculos de perda de carga, velocidade e vazão em tubulações.
O documento discute a lei de Darcy e os fatores que influenciam a permeabilidade dos solos, incluindo o coeficiente de permeabilidade, índice de vazios, temperatura e tipo de material. Explica como medir o coeficiente de permeabilidade em laboratório e no campo usando a equação de Darcy, e como este valor é afetado pela viscosidade da água.
O documento apresenta o conceito de hidrograma unitário sintético e o método do SCS para sua estimativa. Discute as etapas de cálculo do hidrograma triangular sintético do SCS, incluindo o tempo de concentração e o cálculo da vazão de pico. Apresenta diversas fórmulas empíricas para estimativa do tempo de concentração. Por fim, exemplifica os cálculos para um caso prático de aplicação do método.
Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 9: Previsão de Enc...Danilo Max
Este documento discute métodos para prever enchentes com base em dados históricos. Primeiro, apresenta conceitos como cheia de projeto e período de retorno. Em seguida, descreve quatro classes de métodos para determinar a cheia de projeto: fórmulas empíricas, métodos estatísticos, método racional e métodos chuva x deflúvio. Dois métodos estatísticos são detalhados: o Método de Foster e o Método de Gumbel.
Passo a Passo_Projeto_Irrigação por Aspersão em MALHA.pdfRonaldo Machado
O documento descreve os passos para projetar um sistema de irrigação por aspersão em malha, incluindo o cálculo da lâmina líquida necessária, a seleção do aspersor, e o dimensionamento das linhas laterais, principais, de recalque e sucção. Fornece também um exemplo numérico ilustrando como aplicar os procedimentos.
O documento discute o escoamento superficial, mencionando os principais fatores que influenciam no escoamento como intensidade e duração da precipitação, permeabilidade do solo, declividade e área da bacia. Também apresenta métodos para estimar grandezas hidrológicas como vazão, tempo de concentração e coeficiente de escoamento.
Aula Modelagem Matemática de Dispersão de PoluentesDboraAlvim1
O documento discute modelos matemáticos para modelagem da dispersão de poluentes na atmosfera. Apresenta os principais tipos de modelos, como modelos gaussianos, numéricos e estatísticos. Detalha também o modelo de pluma gaussiana, que descreve a concentração de poluentes em função da distância da fonte com uma curva em forma de sino.
O documento discute métodos estatísticos para prever a probabilidade de eventos hidrológicos extremos como precipitação e cheias com base em séries históricas de dados. Ele explica como analisar distribuições de frequência de valores anuais totais e máximos usando leis de probabilidade como a curva normal de Gauss para estimar eventos raros com diferentes períodos de retorno.
1) O documento discute os princípios fundamentais da drenagem urbana de águas pluviais, incluindo o ciclo hidrológico, precipitação, escoamento superficial e métodos de dimensionamento.
2) As técnicas de micro e macrodrenagem são explicadas, como sarjetas, bocas de lobo e galerias. Métodos para dimensionar esses elementos também são apresentados.
3) Fatores hidrológicos como tempo de recorrência, duração da chuva e coeficientes de escoamento são discutidos para
Aula 3_Modelos matemáticos de dispersão de poluentes atmosféricos (1).pdfDboraAlvim1
O documento discute modelos matemáticos de dispersão de poluentes na atmosfera. Ele explica que os modelos descrevem processos de difusão turbulenta e transporte na atmosfera e dependem de condições meteorológicas e da relação espacial entre fontes e receptores. Os modelos mais comuns são modelos gaussianos, que calculam concentrações usando taxas de emissão, altura de liberação, velocidade do vento e estabilidade atmosférica.
Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 8: Escoamento Supe...Danilo Max
1. O documento discute os componentes e conceitos do escoamento superficial, incluindo a infiltração da água no solo, formação de córregos e rios, e hidrogramas.
2. É explicado que a água da chuva pode seguir três caminhos - escoamento superficial, sub-superficial e subterrâneo. Hidrogramas ilustram como a vazão varia com o tempo em diferentes eventos de chuva.
3. Conceitos como tempo de concentração, forma do hidrograma, precipitação efetiva e classificação de che
O documento descreve o método racional para cálculo de vazão de pico, definindo suas hipóteses, fórmulas e parâmetros como coeficiente de escoamento, intensidade de chuva e tempo de concentração. Inclui exemplos ilustrativos sobre o cálculo da vazão para bacias com diferentes graus de desenvolvimento.
O documento discute a regionalização de cenários de mudanças climáticas na América do Sul usando o modelo regional Eta. Ele descreve novos cenários e desenvolvimentos no modelo Eta, incluindo simulações com maior resolução espacial e temporal e novas variáveis processadas. Além disso, apresenta projeções regionais de temperatura e precipitação para o período de 2016-2100 usando três modelos globais acoplados ao modelo regional Eta.
O documento discute os tipos de precipitação, sua formação e medição. Existem três tipos principais de precipitação: ciclônica, convectiva e orográfica. A precipitação ocorre quando o vapor d'água se condensa em gotículas ao resfriar o ar úmido. Ela é medida por pluviômetros e pluviógrafos, que fornecem dados sobre a altura e intensidade da chuva. Há vários métodos para estimar a precipitação média em uma bacia, como o método aritmé
1) O documento discute redes de distribuição de água, especificamente redes ramificadas. 2) Apresenta os tipos de redes, cálculo de vazões, análise hidráulica e dimensionamento de redes. 3) Fornece detalhes sobre parâmetros como diâmetro, velocidade e pressão usados no dimensionamento de redes de distribuição de água.
Calibração Inversa de um Modelo de Fluxo de Água Subterrânea para o Sistema A...joaoambiente
MSc Thesis Environmental Engineering Mestrado Tese Engenharia do Ambiente
Calibração Inversa de um Modelo de Fluxo de Água Subterrânea para o Sistema Aquífero Almádena-Odeáxere (Algarve – Portugal)
O documento descreve os principais tipos de precipitação e como são medidas. Discute a formação de precipitações, classificando-as em ciclônicas, convectivas e orográficas. Também apresenta três métodos para estimar a precipitação média em uma bacia hidrográfica: método aritmético, método de Thiessen e método das isoietas.
1) O documento discute redes de distribuição de água, especificamente redes ramificadas. 2) Apresenta os tipos de redes, cálculo de vazões, análise hidráulica e métodos de dimensionamento. 3) Inclui exemplos de cálculo de vazões de adução e distribuição e parâmetros para dimensionamento como diâmetro, velocidade e pressão.
Passo a Passo_Projeto_Irrigação por Aspersão Convencional.pdfRonaldo Machado
1. O documento discute o dimensionamento de sistemas de irrigação por aspersão, incluindo a coleta de dados necessários e cálculos hidráulicos para dimensionar linhas laterais, principais, de recalque e sucção.
2. São apresentados passos para o dimensionamento agronômico e operacional, como cálculo da lâmina líquida necessária e escolha do aspersor.
3. São detalhados os cálculos para dimensionar a linha principal usando a equação de Hazen-Williams e a fórmula de Bresse,
1. O documento discute escoamento interno de fluidos viscosos e incompressíveis em condutos como tubos e dutos. Apresenta os componentes básicos desses sistemas e conceitos como perdas de carga.
2. São descritos tipos de perdas de carga como distribuídas e localizadas, e fornecidas expressões e gráficos para cálculo dessas perdas.
3. Exemplos resolvidos ilustram solução de problemas de escoamento em condutos.
Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 12: Regularização ...Danilo Max
O documento descreve diferentes métodos para representar o regime de vazões de um rio, incluindo hidrogramas, curvas de permanência e diagramas de massa. Explica como esses métodos podem ser usados para caracterizar o regime de vazões de um rio e estimar os efeitos da regularização por reservatórios.
1. O documento discute cenários de mudanças climáticas gerados por modelos numéricos ao longo das décadas e seus relatórios de avaliação do IPCC.
2. É apresentada a evolução dos cenários, desde projeções iniciais de dupla concentração de CO2 até os mais recentes Caminhos Representativos de Concentração.
3. O texto também descreve a hierarquia dos modelos climáticos, desde os globais até os regionais de alta resolução, e exemplo de sua aplicação para projeções sobre a América
Semelhante a 6 modelos chuva vazão ruberto-parte1 (20)
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Estruturas de Madeiras: Dimensionamento e formas de classificaçãocaduelaia
Apresentação completa sobre origem da madeira até os critérios de dimensionamento de acordo com as normas de mercado. Nesse material tem as formas e regras de dimensionamento
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
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2. Tópicos
Introdução aos modelos chuva-vazão
Histórico
Importância e aplicações
Classificação
Modelos Conceituais Concentrados
HU
SCS
Reservatório Linear Simples (RLS)
Clark
IPH2
3. Modelos chuva-vazão - Introdução
Simples: Apenas chuva e
vazão
Complexos: Chuva,
infiltração, interceptação,
água no solo, percolação,
escoamento superficial,
escoamento sub-superficial,
escoamento em rios,
evapotranspiração, papel
da vegetação
4. Modelos chuva-vazão simples
O método racional
6,3
AiC
Qp
⋅⋅
=
Qp = vazão de pico (m3
/s)
C = coeficiente de escoamento do método racional (não confundir)
i = intensidade da chuva (mm/hora)
A = área da bacia (km2
)
Apenas vazão máxima; não calcula volume nem forma do hidrograma
- Aplicado para pequenas bacias
- Eventos simples
- Avaliações preliminares
5. Modelos chuva-vazão mais complexos
Principal objetivo original: estender séries de
vazão no tempo e no espaço usando dados
de precipitação.
6. Novos objetivos chuva-vazão
Mudanças de clima
Mudanças de vegetação
Mudanças de uso do solo
Base para modelos de qualidade de água com fontes pontuais e
difusas
Base para modelos de transporte de sedimentos
Estimativas de hidrogramas de projeto considerando PMP
Acoplamento com modelos atmosféricos
Previsão de vazão em tempo real com base na chuva observada
e prevista
Auxiliar entendimento dos processos: testar hipóteses
7. Histórico dos modelos
Final da década de 50 e 60 : modelo SSARR e Stanford
Modelos MITCAT e outros
a busca de eficiência com poucos parâmetros
modelos distribuídos com células
GIS e a informação distribuída;
modelos de grandes bacias;
problemas de escala
definição do problema, objetivos e escala de resposta
8. Usos dos modelos Chuva-Vazão
Comportamento dos sistemas hidrológicos
análise de consistência e preenchimento de
séries hidrológicas
previsão em tempo real
dimensionamento e planejamento
avaliação do impacto do uso do solo e
modificações do sistema hídrico
9. Classificação de modelos
Quanto à descrição do processo
Quanto à discretização espacial
Quanto à extensão temporal
10. Tipos de modelos quanto à descrição dos
processos
Data driven (baseados em dados)
O que interessa é a entrada e a saída. Podem ser
modelos black-box ou modelos conceituais simples,
concentrados.
Process driven (baseados em processos)
Descrevem os processos intermediários com detalhe.
Intermediários
Aprofundam a descrição de alguns processos mas são
relativamente simplificados em outros.
11. Modelos detalhados – Process driven
O exemplo mais clássico de um modelo
hidrológico realmente detalhado é o modelo
SHE (Sistema Hidrológico Europeu).
12. Proposta SHE
Um modelo hidrológico que utiliza todo o
conhecimento teórico disponível, de forma
mais completa possível.
13. Proposta SHE
Escoamento superficial: Equação de difusão em duas
dimensões sobre o terreno.
Escoamento em canais: Equações de Saint-Venant completas.
Escoamento subterrâneo: Equação de Darcy e de continuidade
resolvida em duas dimensões.
Escoamento sub-superficial: Equação de escoamento em meio
poroso não saturado em uma dimensão (vertical) para cada grid-
cell.
Infiltração: método hortoniano.
Evapotranspiração: Equação de Penman-Monteith.
14. Decepção com modelo SHE
Apesar de toda a complexidade, resultados não são
necessariamente melhores.
Exige uma quantidade de dados que nem sempre
está disponível.
Dependendo da escala em que os dados são
obtidos e da escala em que o modelo é aplicado
pode ser necessária a calibração dos parâmetros:
valores efetivos dos parâmetros diferentes dos valores
medidos no campo.
15. Modelos baseados em dados
(data driven)
Modelos black-box (caixa preta)
Modelos de redes neurais.
Modelos função de transferência simples.
De forma geral, este tipo de modelo não é tema desta disciplina.
16. Modelos intermediários ou conceituais
Usam a equação da continuidade, associada a uma
ou mais equações empíricas.
Quase todos os modelos chuva-vazão mais
conhecidos se encaixam nesta categoria:
IPH2
Topmodel
Stanford
MODHAC
SMAP
PDM
17. Classificação quanto à discretização
espacial da bacia
Concentrado
Distribuído por sub-bacias
Distribuído por módulos
19. Modelos semi-distribuídos
Modelos concentrados aplicados em sub-
bacias unidas por uma rede de drenagem
são, às vezes, denominados modelos semi-
distribuídos.
20. Distribuídos x concentrados
Vantagens distribuído
incorpora variabilidade da
chuva
incorpora variabilidade das
características da bacia
permite gerar resultados
em pontos intermediários
Vantagens concentrado
mais simples
mais rápido
mais fácil calibrar
21. Dados de entrada de modelos chuva vazão
Precipitação
Vazão (sempre que o modelo tenha que ser
calibrado)
Evapotranspiração
evaporação de tanque
variáveis meteorológicas
temperatura
umidade relativa
radiação solar
pressão atmosférica
velocidade do vento
22. Quanto à extensão temporal
Eventos
Hidrologia urbana
Eventos observados ou cheias de projeto
Em geral pode-se desprezar evapotranspiração
Séries contínuas
Representar cheias e estiagens
Volumes, picos, recessões
Evapotranspiração deve ser incluída
23. Estrutura básica
módulo bacia
módulo rio, reservatório
Módulo bacia
Geração de escoamento
Módulo rio
Propagação de escoamento
bacia
rio
reservatório
Estrutura de modelos concetrados e
distribuídos
24. Runoff production and runoff routing
O limite entre um e outro é difícil definir.
Modelos concentrados tem 2 módulos:
geração de escoamento
propagação de escoamento
Modelos semi-distribuídos têm 3 módulos:
geração de escoamento
propagação de escoamento interno à sub-bacia
propagação de escoamento na rede de drenagem
principal, representada explicitamente
25. Percolação
Processos do ciclo hidrológico representados em modelos
Interceptação
Depressões
chuva
Escoamento
superficial
InfiltraçãoArmazenamento
no solo
Armazenamento
no subsolo
Escoamento
Sub-superficial
Vazãonorio
evap
27. • O Hidrograma Unitário é um hidrograma de escoamento
superficial direto, resultante de uma chuva efetiva com
intensidade e duração unitárias.
• A definição de chuva unitária é arbitrária, entretanto para
efeito de comparação entre HU’s, costuma-se manter um
padrão. Por exemplo, uma chuva com 1 mm e duração de 1h
pode ser adotada como chuva unitária.
• Admite-se que essa chuva seja uniformemente distribuída
sobre a bacia.
• A área sob esta curva corresponde a um volume unitário de
escoamento superficial direto.
• A definição do HU está baseada em três princípios básicos.
Hidrograma Unitário (HU)
28. 1° Princípio (da Constância do Tempo de Base).
Para chuvas efetivas de intensidade constante e de mesma duração, os
tempos de escoamento superficial direto são iguais
0
2
4
6
8
10
12
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Tempo (h)
Vazão(m3/s)
0
10
20
30
40
50
60
Precipitação(mm)
Princípios do HUHidrograma Unitário (HU)
29. 2° Princípio (Proporcionalidade das Descargas)
Chuvas efetivas de mesma duração, porém com volumes de escoamento
superficial diferentes, irão produzir em tempos correspondentes, volumes
de escoados proporcionais às ordenadas do hidrograma e às chuvas
excedentes
0
2
4
6
8
10
12
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Tempo (h)
Vazão(m3/s)
0
10
20
30
40
50
60
Precipitação(mm)
i2
i1
2
1
2
1
i
i
Q
Q
=
Q2
Q1
Princípios do HUHidrograma Unitário (HU)
30. 3° Princípio (Princípio da Aditividade)
A duração do escoamento superficial de uma determinada chuva efetiva
independe de precipitações anteriores. O hidrograma total referente a
duas ou mais chuvas efetivas é obtido adicionando-se as ordenadas de
cada um dos hidrogramas em tempos correspondentes
0
2
4
6
8
10
12
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Tempo (h)
Vazão(m3/s)
0
10
20
30
40
50
60
Precipitação(mm)
Princípios do HUHidrograma Unitário (HU)
31. t (horas) Qobs
(m3
/s)
Qsub
(m3
/s)
Qsup
(m3
/s)
0.0 2 2 0
0.5 3 2.2 0.8
1.0 10 2.44 7.56
1.5 35 2.69 32.31
2.0 63 2.99 60.01
2.5 57 3.3 53.7
3.0 48 3.65 44.35
3.5 40 4 36
4.0 34 4.45 29.55
4.5 28 4.93 23.07
5.0 24 5.5 18.5
5.5 20 6.05 13.95
6.0 16 6.7 9.3
6.5 13 7.4 5.6
7.0 11 8.2 2.8
7.5 9 9 0
8.0 8 8 0
Determinar a precipitação efetiva a
partir da separação do escoamento
tot
e
V
V
C =
Determina-se o coeficiente de “runoff” (C)
757.800 607.500
Pef = C x Ptot
e
ef
u
u Q
P
P
Q ×=
C = 0,80
Pef = 0,80 x 25,4=20,25
Obtenção do HU (exemplo lista)Hidrograma Unitário (HU)
38. Um dos métodos mais simples e mais
utilizados para estimar o volume de
escoamento superficial resultante de um
evento de chuva é o método desenvolvido
pelo National Resources Conservatoin
Center dos EUA (antigo Soil Conservation
Service – SCS).
Método SCS
39. Formulação:
( )
( )SIaP
IaP
Q
2
+−
−
=
254
CN
25400
S −=
IaP >
0Q = IaP ≤
5
S
Ia =
quando
quando
Q = escoamento em mm
P = chuva acumulada em mm
Ia = Perdas iniciais
S = parâmetro de armazenamento
Valores de CN:
Método SCSMétodo SCS
40. Simples
Valores de CN tabelados para diversos tipos de solos e usos
do solo
Utilizado principalmente para projeto em locais sem dados
de vazão
Usar com chuvas de projeto (eventos relativamente simples
e de curta duração)
Método SCS
41. A bacia tem solos do tipo B e está coberta por florestas. Conforme
a tabela anterior o valor do parâmetro CN é 63 para esta combinação. A
partir deste valor de CN obtém-se o valor de S:
Exemplo
Qual é a lâmina escoada superficialmente durante
um evento de chuva de precipitação total P=70 mm
numa bacia do tipo B e com cobertura de floretas?
mm2,149254
CN
25400
S =−=
A partir do valor de S obtém-se o valor de Ia= 29,8. Como P > Ia, o
escoamento superficial é dado por:
mm5,8
)SIaP(
)IaP(
Q
2
=
+−
−
=
Portanto, a chuva de 70 mm provoca um escoamento de 8,5 mm.
Método SCS -Exemplo
42. Perdas iniciais = 0,2 . S
254
CN
25400
S −=
0 < CN O 100
25 < CN O 100
Método do SCS
CN tabelado de acordo com tipo de solo e
características da superfície
Método SCS
43. 254
CN
25400
S −=
Perdas iniciais = 0,2 . S
Superfície Solo A Solo B Solo C Solo D
Florestas 25 55 70 77
Zonas
industriais
81 88 91 93
Zonas
comerciais
89 92 94 95
Estacionam
entos
98 98 98 98
Telhados 98 98 98 98
Plantações 67 77 83 87
Exemplo de tabela:
Tipos de solos do SCS:
A – arenosos e profundos
B – menos arenosos ou profundos
C – argilosos
D – muito argilosos e rasos
Método do SCSMétodo SCS
44. Método SCS para eventos complexos (mais do que
um intervalo de tempo com chuva)
Chuva acumulada x escoamento acumulado
Chuva incremental x escoamento
incremental
Método SCS
48. Bacia com 30 % de área urbana densa (CN = 95) e 70 % de
área rural, com pastagens, cultivos e florestas (CN = 78)
ruralurbanomedio CN70,0CN30,0CN ⋅+⋅=
1,83CNmedio =
Exemplo SCSMétodo SCS
49. Bacia com 30 % de área urbana densa (CN = 95) e 70 % de
área rural, com pastagens, cultivos e florestas (CN = 78)
Chuva, escoamento e infiltração
0
2
4
6
8
10
12
14
10 20 30 40 50 60
Chuva acumulada = 35 mm
Chuva efetiva = 8 mm
Infiltração = 27 mm
Exemplo SCSMétodo SCS
50. Bacia com 100 % de área urbana densa (CN = 95) e 0 % de
área rural, com pastagens, cultivos e florestas (CN = 78)
Chuva acumulada = 35 mm
Chuva efetiva = 22,9 mm
Infiltração = 12,1 mm
Chuva, escoamento e infiltração
0
2
4
6
8
10
12
14
10 20 30 40 50 60
Quase 3 vezes mais escoamento!
Exemplo SCS cenário futuroMétodo SCS
52. Transformação da chuva efetiva em vazão
o histograma tempo área e o hidrograma unitário
Modelo SCS é simplificado
Diferentes usuários chegarão a resultados diferentes
dependendo do CN adotado
Bacias pequenas
Se possível, verificar em locais com dados e para
eventos simples
Considerações finaisMétodo SCS
53. A parcela da chuva que se transforma em
escoamento superficial é chamada chuva
efetiva.
Método SCS – Chuva efetiva
54. Capacidade de infiltração decrescente
tempo
Q
P
tempo
Infiltração =
“perdas”
Precipitação “efetiva” = gera
escoamento
Infiltração mantém o
escoamento de base no
futuro
56. Reservatório Linear Simples (RLS)
KsQsS
QsVs
dt
dS
=
−=
Equação da continuidade
Relação entre armazenamento e vazão
)e1)(1t(Vse).t(Qs)1t(Qs Ks/tKs/t ∆−∆−
−++=+
Neste caso Ks é constante
57. Modelos Clark
Este modelos é a combinação do histograma
tempo- área com o modelo reservatório linear
simples
Histograma tempo - área
o método considera a translação do
escoamento na bacia hidrográfica a partir das
isócronas da bacia hidrográfica. As isócronas
são definidas como as linhas onde os seus
pontos possuem o mesmo tempo de contribuição
para a seção principal
61. Reservatório linear - simples
KsQsS
QsVs
dt
dS
=
−=
Equação da continuidade
Relação entre armazenamento e vazão
)e1)(1t(Vse).t(Qs)1t(Qs Ks/tKs/t ∆−∆−
−++=+
Neste caso Ks é constante
64. Propagação subterrânea
Modelo de reservatório linear simples
)e1)(1t(Vpe).t(Qb)1t(Qb Kb/tKb/t ∆−∆−
−++=+
O parâmetro Kb representa o tempo médio de
esvaziamento do reservatório subterrâneo.
Coeficiente de depleção = 1/Kb
Equação de depleção Alimentação do aquífero
65. Vazão de saída do modelo Clark
Vazão total de saída
Q(t) = Qs(t) + Qb(t)
soma do hidrograma do escoamento
superficial e do escoamento subterrâneo
67. Modelo IPH II
Desenvolvido a partir de algoritmos conhecidos e com o mínimo de
parâmetros para representar o processo de precipitação - vazão em
bacias pequenas e médias;
versão II porque houve uma versão inicial baseado em algoritmos
semelhantes;
possui os seguintes algoritmos : evapotranspiração/interceptação;
infiltração, escoamento superficial, escoamento subterrâneo.
69. P EP≥
SimNão
EP=EP-P
P=0.
EP ≥R
R=R-E
Não Sim
S<0
Não
S=0.
Sim
P=P-EP
P>Rmax-R
R=R+P
P=0.
Não
P=P-Rmax+R
R=Rmax
algoritmo de separação
dos volumes
Sim
EP=EP-R
R=0.
S=S-EP.S/Smax
72. Algoritmo de infiltração
(a) Pt > It )1h(
hln
Ib)t(I
tIbVi t
−
−
+∆= ∆
Vp = S(t) - S(t+1) +Vi
Pt < It Neste caso podem ocorrer dois
cenários
(b) Pt < It+1
( c) Pt > It+1
( ) tt
tt hIbIIbI ∆+
+ −+=1
11 ++ ⋅+= tt IbiaiS
73. It
It+1
Ve = 0.
Vp mesma equação anterior
Verifica se Pt < It+1
(b)
It
It+1
(c) Quando Pt > It+1
x
Sendo P = I em x, Sx = a+bP
na equação de continuidade
determina-se Dx.
O processo é igual para cada parte
do hietograma
Dx
tPV ti ∆⋅=
( ) tt
tt hIbIIbI ∆+
+ −+=1
74. Condições de escoamento superficial
Como as variáveis do modelo utilizam valores médios para a
capacidade de infiltração, durante períodos de pequena
precipitação P < I podem ocorrer escoamento superficial em
alguns setores da bacia devido a variabilidade de I. Para
considerar este fator foi inserido o seguinte:
Para P < I
α+
=
I
P
)
I
P
(
Cr
2
Ve = PCr
75. Resultados do algoritmo de infiltração
1. Volume de escoamento superficial Ve
2. Volume de escoamento subterrâneo, Vp
obtidos em cada uma das alternativas do algoritmo
76. Condições iniciais
Normalmente os modelos hidrológicos, durante simulação
contínua, necessitam de alguns meses de dados para que
os erros da estimativa das condições iniciais se dissipem;
para simulação de eventos as condições iniciais passam a
ser parâmetros de ajuste.
observado
simulado
Período para dissipar os erros das condições iniciais
77. Condições iniciais no IPH2
Considerando um período seco onde o escoamento superficial é
nulo, resulta para a vazão de saída Q(t) = Qb(t).
Em regime permanente a vazão de saída do aquífero é igual a
percolação T = Qb(t).
Conhecido o valor de T é possível estimar o armazenamento inicial
do solo Si por Si = 1/bT.
Qb
T
78. As condições iniciais são obtidas da vazão inicial no rio.
No caso de ajuste, a vazão observada e no caso de
previsão um valor adotado como condição inicial da bacia.
Deve-se verificar que o maior valor de Qb é igual Ib.
As condições inicias são
Qs =0. Qb = T = Qobs(t=0)
o modelo considera sempre que o estado de umidade do
reservatório de interceptação no início da simulação é
igual a
R (t=0) =0.
Com estes condicionantes as condições iniciais deixam
de ser parâmetros de ajuste e não são desperdiçados
dados no início da simulação
Condições iniciais no IPH2
79. Parâmetros e suas características
O parâmetro Rmax representa as perdas máximas de
interceptação do modelo;
o parâmetro Smax = -Io/ln(h), obtido com base nos parâmetros
de infiltração;
Portanto, no algoritmo de interceptação resulta apenas um
parâmetro Rmax;
Para as bacias com áreas impermeáveis é introduzido um
parâmetro que separa a quantidade de água que entrará no
algoritmo de infiltração e a parcela que gera diretamente
escoamento superficial. Este parâmetro geralmente é estimado
com base em dados da bacia, portanto geralmente não é um
parâmetro de ajuste;
os parâmetros do algoritmo de infiltração são Io, Ib e h.
80. Variação dos parâmetros de infiltração
O volume de
escoamento
superficial
aumenta com a
diminuição de k
ou aumento de h
83. Outras características
Os parâmetros Io e h controlam o volume do hidrograma.
Quando aumentam diminuem o volume.
O valor de Io tem pouca influência em períodos muito úmidos;
O valor de Ib controla o final do hidrograma
Varia com Ib
84. Parâmetros de escoamento superficial
O tc pode ser estimado pela diferença entre as precipitações
máximas e o pico do hidrograma (existem várias equações
empíricas também);
o valor de tc tende a deslocar a posição do pico;
O valor de Ks permite suavizar a forma do hidrograma. Na
medida que aumenta o Ks tende a amortecer o hidrograma.
Tc
85. Ksub
Ksub = 1/coeficiente de depleção
Estimado com base nos dados observados
de estiagem
lnQ(t)
Q(t+1)=Q(t).exp(-k.)
ln[Q(t+1)]=ln[Q(t)]-k
ln[Q(t+1)/Q(t)]=-k
lnQ(t+1)
k
Dos dados
94. Bacia Rmax
mm
Io
mm/∆t
Ib
mm/∆t
h
mm/∆t
tc
∆t
ks
∆t
ksub
∆t
∆t
(min)
Condições
C. Portugal 0-5,2 10 0,4 0,78 3 8 20 30 R
Saint Hilaire 5-13 12 0,4 0,9 5 20 5 30 R, P
Bela Vista 2-6,5 10 0,4 0,7 1 0,5 10 30 U, AD
Arroio Meio 0-11 10 0,4 0,6 1 0,5 10 30 SU, AD
B. Carvalho 2-25 11 0,6 0,7 2,5 2,4 20 30 SU, AM
Cascatinha I 2-12 14 0,4 0,8 1,4 1 20 30 U, IAM
Cascatinha II 6-25 14 0,4 0,9 3 1,5 20 30 U, IAM
Mathias 0-5 9 0,6 0,63 4 2,4 10 10 SU, DV
Jaguarão 0-5 9 0,4 0,74 6 10 20 10 SU, EL
Prado Velho 0,7-15 7 0,4 0,6 7 2,5 90 10 U, ER
A. Camargo 3-14,6 12,5 0,48 0,84 2 6 120 60 U, IAM
Gregório 5-20 14 0,4 0,8 3 1,5 20 10 U, IAM
Carapicuiba 0 6 0,2 0,6 8 12 10 30 U,ER
C. de Cima 0,6-1,2 12 0,2 0,8 2 1,8 10 30 SU
Tiquatira 3-14 12 0,1 0,5 6 2,2 10 30 U, IBM
Jaguaré 1-6 11 0,6 0,8 2 8 30 15 U, ER
Ipiranga 1,6-9,5 10 0,4 0,77 3 1,4 20 30 AU
Á. Espraiadas 3-15 12 0,2 0,8 6 2 10 15 U
Vermelho 0-2,8 10 0,2 0,5 8 1,6 280 15 U
Pirajussara 4-9 8 0,4 0,7 5 5 10 30 UF
Meninos 0,5-11,5 10 0,4 0,7 3 4,2 10 30 U
Tamanduatei 0,2-11 10 0,4 0,8 4 1,8 30 30 U
Mandaqui 0-8 15 0,4 0,9 2 2,8 20 15 U, IBM
Jacaré 0-7,8 12 0,4 0,77 4 5 10 10 SU,AD
Faria 0-8 4 0,4 0,6 5 12 10 10 U, AD
Timbó 0-32 8 0,3 0,94 4 8 10 10 U,AD
Sarapuí 0,5-9 10 0,4 0,7 3 3,4 20 60 SU
Saracuruna 1,5-22 10 0,5 0,9 6 10 5 60 SU, IAM
R – Rural; U – Urbana; SU – Semi-urbana; AD – Alta declividade; IAM infiltração acima da média; IBM –
infiltração abaixo da média; UF – urbanização concentrada na foz; ER – escoamento rápido; EL –
escoamento lento; P – parque.
95. 0
10
20
30
40
50
60
70
80
0 10 20 30 40 50 60 70 80
V obs (mm)
Vcalc(mm)
Porto Alegre
Joinville
Curitiba
São Carlos
São Paulo
Rio de Janeiro
0
10
20
30
40
50
60
70
80
0 10 20 30 40 50 60 70 80
V obs (mm)
Vcalc(mm)
Porto Alegre
Joinville
Curitiba
São Carlos
São Paulo
Rio de Janeiro
Volumes com ajuste
Volumes com parâmetros médios
98. Modelo IPHS1 e IPH IV
O modelo IPHS1 permite a simulação das
sub-bacias com a versão IPHII e o canal com
Muskingun-Cunge ou Pulz para reservatório
o modelo IPH IV utiliza o IPH II para cada
sub-bacia e o hidrodinâmico nos rios e
reservatórios
99. usos do modelo
Ajuste Verificação
Aplicação:
estudo de
alternativas
Modelo IPH-II,
simula precipitação-vazão
na subbacia.
Módulo Bacia
Modelo IPH-III:
Onda Cinemática ou
Muskingun-Cunge no rio;e
Pulz nos reservatórios
Modelo IPH-IV: modelo
hidrodinâmicos para rios,
reservatórios, confluências
e áreas de inundação
Módulo rio
Dados hidrológicos:
P(t), EVT(t), Área,
comprimento,etc
Dados dos rios e
reservatórios:
cota, área, largura,
volumes, distância,
rugosidade