O documento discute os conceitos fundamentais de precipitação atmosférica e pluviometria, incluindo as formas de precipitação, fatores que afetam a precipitação, classificação de precipitações, medição de precipitação usando pluviômetros e pluviógrafos, e conceitos como intensidade, frequência e período de retorno de precipitações.
O documento discute o escoamento superficial, definindo-o como o deslocamento das águas na superfície da Terra após a chuva. Explica os tipos de escoamento, o processo no ciclo hidrológico, fatores que afetam a geração de escoamento e a formação do hidrograma.
O documento discute conceitos fundamentais de hidrologia de superfície como bacias hidrográficas, tempo de concentração, declividade, vazão e método racional para estimar vazões de pico. Inclui exemplos numéricos de cálculos de tempo de concentração, declividade e vazão.
O documento apresenta 11 exercícios sobre hidrologia aplicada referentes aos capítulos 1 a 11. Os exercícios abordam tópicos como cálculo de vazões, precipitação, evaporação, caracterização de bacias hidrográficas e sistemas de abastecimento de água.
Este documento descreve o uso de vertedores para medir vazão em canais. Explica os tipos de vertedores, como vertedores retangulares e triangulares, e fornece fórmulas para calcular a vazão teórica e real com base na altura da água acima do vertedor. Também detalha os procedimentos experimentais para medir a vazão usando vertedores e comparar os resultados com as fórmulas.
O documento define e descreve os conceitos-chave de uma bacia hidrográfica, incluindo sua definição, classificação de cursos d'água, tipos de carga, classificação de canais fluviais e parâmetros morfométricos. Ele também discute conceitos associados como divisores de água, ordem dos cursos, características da drenagem e densidade de drenagem.
O documento apresenta um índice com os títulos e páginas de vários capítulos e seções. Inclui exemplos numéricos e problemas resolvidos relacionados a fluxos, bombas, tubulações e hidráulica. Fornece detalhes sobre cálculos de perdas de carga, pressões, velocidades, potências e outros parâmetros hidráulicos.
O documento discute os conceitos e etapas para o dimensionamento de galerias de águas pluviais em áreas urbanas, incluindo a delimitação da bacia de contribuição, o posicionamento de bocas de lobo e poços de visita, e o cálculo de parâmetros como vazão, declividade, diâmetro e cotas.
1. O documento apresenta um curso online sobre obras hídricas para o concurso de Auditor do TCDF em 2012 ministrado pelo professor Reynaldo Lopes. 2. O curso consiste em três aulas abordando conceitos básicos de hidrologia, barragens e aproveitamento hidrelétrico. 3. A aula demonstrativa apresenta exercícios sobre ciclo hidrológico, bacias hidrográficas e conceitos relacionados.
O documento discute o escoamento superficial, definindo-o como o deslocamento das águas na superfície da Terra após a chuva. Explica os tipos de escoamento, o processo no ciclo hidrológico, fatores que afetam a geração de escoamento e a formação do hidrograma.
O documento discute conceitos fundamentais de hidrologia de superfície como bacias hidrográficas, tempo de concentração, declividade, vazão e método racional para estimar vazões de pico. Inclui exemplos numéricos de cálculos de tempo de concentração, declividade e vazão.
O documento apresenta 11 exercícios sobre hidrologia aplicada referentes aos capítulos 1 a 11. Os exercícios abordam tópicos como cálculo de vazões, precipitação, evaporação, caracterização de bacias hidrográficas e sistemas de abastecimento de água.
Este documento descreve o uso de vertedores para medir vazão em canais. Explica os tipos de vertedores, como vertedores retangulares e triangulares, e fornece fórmulas para calcular a vazão teórica e real com base na altura da água acima do vertedor. Também detalha os procedimentos experimentais para medir a vazão usando vertedores e comparar os resultados com as fórmulas.
O documento define e descreve os conceitos-chave de uma bacia hidrográfica, incluindo sua definição, classificação de cursos d'água, tipos de carga, classificação de canais fluviais e parâmetros morfométricos. Ele também discute conceitos associados como divisores de água, ordem dos cursos, características da drenagem e densidade de drenagem.
O documento apresenta um índice com os títulos e páginas de vários capítulos e seções. Inclui exemplos numéricos e problemas resolvidos relacionados a fluxos, bombas, tubulações e hidráulica. Fornece detalhes sobre cálculos de perdas de carga, pressões, velocidades, potências e outros parâmetros hidráulicos.
O documento discute os conceitos e etapas para o dimensionamento de galerias de águas pluviais em áreas urbanas, incluindo a delimitação da bacia de contribuição, o posicionamento de bocas de lobo e poços de visita, e o cálculo de parâmetros como vazão, declividade, diâmetro e cotas.
1. O documento apresenta um curso online sobre obras hídricas para o concurso de Auditor do TCDF em 2012 ministrado pelo professor Reynaldo Lopes. 2. O curso consiste em três aulas abordando conceitos básicos de hidrologia, barragens e aproveitamento hidrelétrico. 3. A aula demonstrativa apresenta exercícios sobre ciclo hidrológico, bacias hidrográficas e conceitos relacionados.
O documento descreve os métodos para calcular a perda de carga em tubulações circulares, apresentando:
1) A fórmula universal para perda de carga em função de variáveis como comprimento, diâmetro, vazão e fator de atrito;
2) Os regimes de escoamento (laminar, transição, turbulento liso, misto e rugoso) e como calcular o fator de atrito para cada um;
3) Algoritmos para três problemas típicos de cálculo de perda de carga, resolvendo para vazão, diferença
O documento discute o processo de infiltração no solo, definindo-o como a penetração da água no solo devido à gravidade e capilaridade. Descreve as fases da infiltração e características como capacidade de infiltração, porosidade e permeabilidade que afetam o processo. Também apresenta métodos para medir a taxa de infiltração como o infiltrômetro e simulador de chuva.
O documento discute a estabilidade de taludes, definindo solos, rochas e taludes. Descreve os principais tipos de movimentos de taludes, incluindo desprendimento, escorregamento e rastejo. Também aborda processos erosivos em taludes rodoviários e medidas preventivas.
O documento descreve os elementos essenciais de um projeto de terraplenagem, incluindo cálculo de áreas e volumes de corte e aterro, fatores de conversão de volumes, diagrama de massas e outros componentes para dimensionar e especificar as obras de movimentação de terras.
Este documento é uma cópia da norma técnica brasileira NBR 8160 de 1999 sobre sistemas prediais de esgoto sanitário. A norma estabelece requisitos para o projeto, execução, testes e manutenção de sistemas de esgoto dentro de edifícios para garantir higiene, segurança e conforto dos usuários. A norma contém definições técnicas, requisitos gerais, dimensionamento, execução, manutenção e qualidade de sistemas de esgoto, além de anexos com detalhes adicion
1. O documento apresenta o projeto de sistema de drenagem urbana para a região de Santa Cecília em São Paulo, caracterizando a área do projeto e dimensionando sarjetas, bocas de lobo e galerias de águas pluviais.
2. É calculada a vazão para as sarjetas usando a equação de Manning e a equação racional, e dimensionadas as bocas de lobo e galerias de acordo com os resultados das sarjetas.
3. O projeto direciona toda água acumulada para o córrego
1. O documento discute as características físicas e funcionais das bacias hidrográficas, incluindo fatores como uso do solo, tipo de solo, forma da bacia, declividade, entre outros.
2. Essas características determinam o escoamento na bacia e a vazão do rio, permitindo avaliar fenômenos hidrológicos passados e futuros de forma a permitir um melhor aproveitamento dos recursos hídricos.
3. O conhecimento dessas variáveis é essencial para projet
Vertedores são instrumentos utilizados para medir vazão em cursos d'água e canais. Podem ser classificados de acordo com sua forma, tipo de soleira e largura relativa. A vazão é calculada usando fórmulas que levam em conta esses fatores e a altura da água. Vertedores retangulares sem contrações laterais usam a fórmula de Francis.
1. O documento discute condutos livres ou canais, especificamente movimento uniforme em canais.
2. É apresentada a definição de condutos livres e tipos de movimento em canais, como movimento permanente e uniforme.
3. Fórmulas para carga específica, velocidade média, distribuição de velocidades, área e perímetro molhados são explicadas.
1. O documento estabelece procedimentos para estudos de estabilidade de taludes em solo, rocha ou mistos.
2. Cobre investigações geotécnicas, diagnóstico, projeto, execução, controle e conservação de obras para estabilizar taludes.
3. Inclui anexos sobre tipos de instabilidade e obras de estabilização de taludes.
O documento apresenta exercícios resolvidos sobre elementos geométricos de estradas, curvas horizontais circulares e locação de curvas. Os exercícios envolvem cálculos de comprimentos, ângulos, raios, deflexões e locação de pontos de curva e tangente.
O documento discute o tema da hidrologia e precipitação. Aborda conceitos como bacia hidrográfica, balanço hídrico e tipos de precipitação. Explica a circulação atmosférica e como afeta os padrões de precipitação. Também descreve métodos de medição de chuva como pluviômetros, pluviógrafos, radares e satélites.
1. A hidrologia estuda o ciclo da água na Terra, sua ocorrência, circulação e distribuição. A engenharia hidrológica aplica princípios hidrológicos na solução de problemas relacionados aos recursos hídricos.
2. A água é essencial para a vida, saúde, produção de alimentos e energia. No entanto, apenas 0,01% da água do planeta está disponível em rios e lagos, sendo a maior parte nos oceanos.
3. Uma bacia hidro
Este documento apresenta um conjunto de exercícios sobre mecânica dos solos com o objetivo de auxiliar no ensino e aprendizado do tema. Está organizado em dez capítulos abordando propriedades de solos, classificação, permeabilidade, distribuição de pressões, compressibilidade, resistência ao cisalhamento, empuxos de terras, estabilidade de taludes e capacidade de carga superficial. Inclui também símbolos e fórmulas úteis para resolução dos exercícios.
I. O documento fornece instruções sobre uma prova para concurso público da Companhia Paranaense de Energia para o cargo de Engenheiro Civil Pleno.
II. Contém 40 questões objetivas e uma redação sobre engenharia de recursos hídricos.
III. As instruções incluem verificar se a prova está completa, não interferência dos fiscais, preenchimento do cartão de respostas e duração total da prova.
Este documento discute perdas de carga em tubulações hidráulicas. Explica que quando um fluido flui dentro de uma tubulação, ocorre atrito com as paredes que causa uma queda gradual da pressão ao longo do fluxo, conhecida como perda de carga. A perda de carga depende de fatores como velocidade do fluido, diâmetro e comprimento da tubulação, e pode ser calculada usando a equação de Darcy-Weissbach. O documento fornece um exemplo numérico de como calcular a perda de
Este documento discute sistemas de drenagem urbana e parâmetros hidrológicos relacionados a chuvas. Ele define termos técnicos como sarjeta, galeria e poço de visita. Também explica como medir chuvas usando pluviômetros e pluviógrafos e como calcular intensidade de chuva com base em equações que relacionam duração, frequência e intensidade. Finalmente, fornece exemplos de equações usadas no Brasil.
Este documento discute as formas como a água se apresenta no solo e rochas, incluindo zonas da água, tipos de aquíferos e como a água se movimenta através do solo. Também aborda como a permeabilidade do solo afeta o fluxo de água e poluentes.
O documento lista exercícios resolvidos de um livro de Hidráulica Básica, com problemas dos capítulos 2 a 9 e 12. A maioria dos exercícios envolve cálculos de perda de carga, velocidade e vazão em tubulações.
Orientações para a elaboração e apresentação de projeto de barragemiicabrasil
Estas ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE BARRAGEM foram preparadas com objetivo de dotar o Departamento de Obras Hídricas, da Secretaria de Infraestrutura Hídrica do Ministério da Integração Nacional (DOH/ SIH/MI), de um texto de referência para a realização dos estudos e a apresentação dos relatórios de projeto de barragens a serem submetidos ao exame dos técnicos do MI. Ressalta-se que se trata apenas de um documento orientativo que não retira do projetista a responsabilidade de prever e realizar todos os estudos e cálculos necessários à segurança e à otimização do empreendimento, inclusive aqueles que as condições peculiares do sítio e as características particulares da barragem exijam, mesmo que aqui não estejam previstos.
1) O documento discute a precipitação, seus mecanismos de formação e classificações. 2) As principais características da precipitação são seu total, duração e distribuições temporal e espacial. 3) A medição da quantidade de água precipitada é chamada de pluviometria, que é realizada por pluviômetros e pluviógrafos.
Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 5: PrecipitaçãoDanilo Max
O documento descreve os processos de precipitação e resumo suas principais formas. A precipitação ocorre quando o vapor d'água na atmosfera se condensa e forma gotículas de água ou cristais de gelo que caem na superfície da Terra. As principais formas de precipitação incluem chuva, neve, saraiva, granizo, orvalho e geada. O documento também discute como os dados pluviométricos são coletados e analisados para medir a precipitação.
O documento descreve os métodos para calcular a perda de carga em tubulações circulares, apresentando:
1) A fórmula universal para perda de carga em função de variáveis como comprimento, diâmetro, vazão e fator de atrito;
2) Os regimes de escoamento (laminar, transição, turbulento liso, misto e rugoso) e como calcular o fator de atrito para cada um;
3) Algoritmos para três problemas típicos de cálculo de perda de carga, resolvendo para vazão, diferença
O documento discute o processo de infiltração no solo, definindo-o como a penetração da água no solo devido à gravidade e capilaridade. Descreve as fases da infiltração e características como capacidade de infiltração, porosidade e permeabilidade que afetam o processo. Também apresenta métodos para medir a taxa de infiltração como o infiltrômetro e simulador de chuva.
O documento discute a estabilidade de taludes, definindo solos, rochas e taludes. Descreve os principais tipos de movimentos de taludes, incluindo desprendimento, escorregamento e rastejo. Também aborda processos erosivos em taludes rodoviários e medidas preventivas.
O documento descreve os elementos essenciais de um projeto de terraplenagem, incluindo cálculo de áreas e volumes de corte e aterro, fatores de conversão de volumes, diagrama de massas e outros componentes para dimensionar e especificar as obras de movimentação de terras.
Este documento é uma cópia da norma técnica brasileira NBR 8160 de 1999 sobre sistemas prediais de esgoto sanitário. A norma estabelece requisitos para o projeto, execução, testes e manutenção de sistemas de esgoto dentro de edifícios para garantir higiene, segurança e conforto dos usuários. A norma contém definições técnicas, requisitos gerais, dimensionamento, execução, manutenção e qualidade de sistemas de esgoto, além de anexos com detalhes adicion
1. O documento apresenta o projeto de sistema de drenagem urbana para a região de Santa Cecília em São Paulo, caracterizando a área do projeto e dimensionando sarjetas, bocas de lobo e galerias de águas pluviais.
2. É calculada a vazão para as sarjetas usando a equação de Manning e a equação racional, e dimensionadas as bocas de lobo e galerias de acordo com os resultados das sarjetas.
3. O projeto direciona toda água acumulada para o córrego
1. O documento discute as características físicas e funcionais das bacias hidrográficas, incluindo fatores como uso do solo, tipo de solo, forma da bacia, declividade, entre outros.
2. Essas características determinam o escoamento na bacia e a vazão do rio, permitindo avaliar fenômenos hidrológicos passados e futuros de forma a permitir um melhor aproveitamento dos recursos hídricos.
3. O conhecimento dessas variáveis é essencial para projet
Vertedores são instrumentos utilizados para medir vazão em cursos d'água e canais. Podem ser classificados de acordo com sua forma, tipo de soleira e largura relativa. A vazão é calculada usando fórmulas que levam em conta esses fatores e a altura da água. Vertedores retangulares sem contrações laterais usam a fórmula de Francis.
1. O documento discute condutos livres ou canais, especificamente movimento uniforme em canais.
2. É apresentada a definição de condutos livres e tipos de movimento em canais, como movimento permanente e uniforme.
3. Fórmulas para carga específica, velocidade média, distribuição de velocidades, área e perímetro molhados são explicadas.
1. O documento estabelece procedimentos para estudos de estabilidade de taludes em solo, rocha ou mistos.
2. Cobre investigações geotécnicas, diagnóstico, projeto, execução, controle e conservação de obras para estabilizar taludes.
3. Inclui anexos sobre tipos de instabilidade e obras de estabilização de taludes.
O documento apresenta exercícios resolvidos sobre elementos geométricos de estradas, curvas horizontais circulares e locação de curvas. Os exercícios envolvem cálculos de comprimentos, ângulos, raios, deflexões e locação de pontos de curva e tangente.
O documento discute o tema da hidrologia e precipitação. Aborda conceitos como bacia hidrográfica, balanço hídrico e tipos de precipitação. Explica a circulação atmosférica e como afeta os padrões de precipitação. Também descreve métodos de medição de chuva como pluviômetros, pluviógrafos, radares e satélites.
1. A hidrologia estuda o ciclo da água na Terra, sua ocorrência, circulação e distribuição. A engenharia hidrológica aplica princípios hidrológicos na solução de problemas relacionados aos recursos hídricos.
2. A água é essencial para a vida, saúde, produção de alimentos e energia. No entanto, apenas 0,01% da água do planeta está disponível em rios e lagos, sendo a maior parte nos oceanos.
3. Uma bacia hidro
Este documento apresenta um conjunto de exercícios sobre mecânica dos solos com o objetivo de auxiliar no ensino e aprendizado do tema. Está organizado em dez capítulos abordando propriedades de solos, classificação, permeabilidade, distribuição de pressões, compressibilidade, resistência ao cisalhamento, empuxos de terras, estabilidade de taludes e capacidade de carga superficial. Inclui também símbolos e fórmulas úteis para resolução dos exercícios.
I. O documento fornece instruções sobre uma prova para concurso público da Companhia Paranaense de Energia para o cargo de Engenheiro Civil Pleno.
II. Contém 40 questões objetivas e uma redação sobre engenharia de recursos hídricos.
III. As instruções incluem verificar se a prova está completa, não interferência dos fiscais, preenchimento do cartão de respostas e duração total da prova.
Este documento discute perdas de carga em tubulações hidráulicas. Explica que quando um fluido flui dentro de uma tubulação, ocorre atrito com as paredes que causa uma queda gradual da pressão ao longo do fluxo, conhecida como perda de carga. A perda de carga depende de fatores como velocidade do fluido, diâmetro e comprimento da tubulação, e pode ser calculada usando a equação de Darcy-Weissbach. O documento fornece um exemplo numérico de como calcular a perda de
Este documento discute sistemas de drenagem urbana e parâmetros hidrológicos relacionados a chuvas. Ele define termos técnicos como sarjeta, galeria e poço de visita. Também explica como medir chuvas usando pluviômetros e pluviógrafos e como calcular intensidade de chuva com base em equações que relacionam duração, frequência e intensidade. Finalmente, fornece exemplos de equações usadas no Brasil.
Este documento discute as formas como a água se apresenta no solo e rochas, incluindo zonas da água, tipos de aquíferos e como a água se movimenta através do solo. Também aborda como a permeabilidade do solo afeta o fluxo de água e poluentes.
O documento lista exercícios resolvidos de um livro de Hidráulica Básica, com problemas dos capítulos 2 a 9 e 12. A maioria dos exercícios envolve cálculos de perda de carga, velocidade e vazão em tubulações.
Orientações para a elaboração e apresentação de projeto de barragemiicabrasil
Estas ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE BARRAGEM foram preparadas com objetivo de dotar o Departamento de Obras Hídricas, da Secretaria de Infraestrutura Hídrica do Ministério da Integração Nacional (DOH/ SIH/MI), de um texto de referência para a realização dos estudos e a apresentação dos relatórios de projeto de barragens a serem submetidos ao exame dos técnicos do MI. Ressalta-se que se trata apenas de um documento orientativo que não retira do projetista a responsabilidade de prever e realizar todos os estudos e cálculos necessários à segurança e à otimização do empreendimento, inclusive aqueles que as condições peculiares do sítio e as características particulares da barragem exijam, mesmo que aqui não estejam previstos.
1) O documento discute a precipitação, seus mecanismos de formação e classificações. 2) As principais características da precipitação são seu total, duração e distribuições temporal e espacial. 3) A medição da quantidade de água precipitada é chamada de pluviometria, que é realizada por pluviômetros e pluviógrafos.
Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 5: PrecipitaçãoDanilo Max
O documento descreve os processos de precipitação e resumo suas principais formas. A precipitação ocorre quando o vapor d'água na atmosfera se condensa e forma gotículas de água ou cristais de gelo que caem na superfície da Terra. As principais formas de precipitação incluem chuva, neve, saraiva, granizo, orvalho e geada. O documento também discute como os dados pluviométricos são coletados e analisados para medir a precipitação.
1) O documento discute hidrologia básica e apresenta o ciclo hidrológico, unidades hidrológicas e variáveis como precipitação, evaporação, infiltração e vazão.
2) É apresentada a equação do balanço hídrico que relaciona entradas e saídas de água em uma bacia hidrográfica.
3) Métodos estatísticos como análise de frequência e período de retorno são discutidos para estudar precipitações máximas e sua probabilidade de ocorrência
O documento discute conceitos hidrológicos como o ciclo hidrológico, balanço hídrico, escoamento superficial, medidas de vazão em rios, regimes hídricos de rios, geometria hidráulica e morfologia fluvial. Aborda também fatores que influenciam na precipitação, evapotranspiração e escoamento como temperatura, umidade e relevo.
O documento discute conceitos fundamentais de hidrologia, incluindo o ciclo hidrológico, balanço hídrico, escoamento superficial, medidas de débito fluvial e fatores que influenciam a infiltração e escoamento da água.
O documento discute o ciclo hidrológico, tipos de chuva, medição e variabilidade espacial e temporal das chuvas. Explica que a chuva completa o ciclo da água através da evaporação, condensação e precipitação, e que fatores como temperatura e relevo influenciam a quantidade e distribuição das chuvas em diferentes regiões.
O documento discute o conceito de umidade atmosférica, incluindo que o vapor de água na atmosfera corresponde a 2% da massa total e 4% do volume, e que a quantidade varia de lugar para lugar e no tempo. Aborda também os processos de transferência de água para a atmosfera, como evaporação e fatores que afetam esses processos, além de índices para medir umidade e tipos de precipitação.
O documento discute secas, incluindo suas causas, consequências e formas de minimizar riscos. Secas são causadas por falta de chuva por longos períodos e podem levar a perda de culturas, morte de gado, escassez de água para consumo humano e aumento de incêndios e desertificação. É importante planejamento do território, armazenamento de água e gestão sustentável de recursos hídricos para mitigar os impactos das secas.
O documento discute as condições necessárias para a ocorrência de precipitação, incluindo a presença de humidade, núcleos de condensação e mecanismos para a ascensão do ar, como convergência, convecção e sistemas frontais. Explica também como a latitude, a pressão atmosférica e o relevo influenciam os elementos do clima e a distribuição da precipitação.
O documento introduz os conceitos básicos de climatologia, definindo-a como o estudo sistemático do clima e distinguindo-a da meteorologia. Explica a importância da climatologia para atividades humanas e como a tecnologia moderna melhorou a precisão de suas previsões. Também define os termos clima, tempo, climatologia e meteorologia.
O documento discute os tipos de precipitação, sua formação e medição. Existem três tipos principais de precipitação: ciclônica, convectiva e orográfica. A precipitação ocorre quando o vapor d'água se condensa em gotículas ao resfriar o ar úmido. Ela é medida por pluviômetros e pluviógrafos, que fornecem dados sobre a altura e intensidade da chuva. Há vários métodos para estimar a precipitação média em uma bacia, como o método aritmé
O documento discute a precipitação como um elemento do clima, incluindo sua definição, medição, classificação e fatores que afetam sua variação espacial. É apresentada a introdução à precipitação e suas formas, como chuva, granizo e neve. Também são descritos tipos de chuva como convectivas, frontais e orográficas.
O documento descreve os principais tipos de precipitação e como são medidas. Discute a formação de precipitações, classificando-as em ciclônicas, convectivas e orográficas. Também apresenta três métodos para estimar a precipitação média em uma bacia hidrográfica: método aritmético, método de Thiessen e método das isoietas.
Este documento discute a distinção entre estado de tempo e clima, explicando que estado de tempo se refere às condições atmosféricas em um determinado momento e local, enquanto clima se refere às condições meteorológicas típicas de uma região ao longo de um longo período de tempo. Ele também lista e descreve os principais elementos que compõem o clima, como temperatura, precipitação e vento.
1. O documento discute conceitos e processos relacionados à precipitação, incluindo definições, formas de precipitação, formação de chuva e aquisição de dados pluviométricos.
2. São descritas as grandezas que caracterizam uma chuva - altura, duração e intensidade - e os instrumentos usados para medir a precipitação, como pluviômetro e pluviógrafo.
3. Existem vários métodos para calcular a precipitação média em uma bacia, como o método aritm
O documento discute os conceitos de clima, tempo e elementos climáticos. Explica que clima é o estudo médio do tempo em uma localidade por período, enquanto tempo é o estado atmosférico em um momento. Detalha os sete fatores do clima e cinco elementos climáticos, incluindo temperatura, umidade, pressão atmosférica, ventos e chuvas. Explora como esses elementos são influenciados pelos fatores do clima, principalmente latitude, altitude e massas de ar.
O documento discute os elementos climáticos e como eles são medidos, incluindo temperatura, umidade, pressão atmosférica e ventos. Explica o que é clima e meteorologia e como as estações meteorológicas medem os diferentes elementos climáticos.
1) A climatologia estuda o clima, que são as condições atmosféricas que ocorrem em um determinado lugar. 2) Os principais fatores do clima incluem latitude, altitude, massas de ar, continentalidade e correntes marítimas. 3) Os principais elementos do clima são temperatura, umidade, pressão atmosférica, ventos e chuvas.
O documento discute os tipos e causas da seca e seus impactos na economia. Descreve secas permanentes, sazonais, irregulares e "invisíveis", e explica que as secas são difíceis de prever devido às suas causas complexas. Recomenda medidas como a construção de poços para mitigar os efeitos da seca nos desequilíbrios hidrológicos e na agricultura.
Este documento discute os fatores atmosféricos e condições geográficas que determinam os diferentes ambientes climáticos do Brasil, com o objetivo de ajudar a compreender as formações vegetais e hidrográficas do país. Ele explica como as massas de ar, correntes oceânicas, relevo e latitude afetam variáveis como temperatura, umidade e precipitação e resultam nos climas equatorial, tropical úmido, semiárido, subtropical e outros. Imagens ilustram como esses fatores moldam a pais
Este documento apresenta o cálculo do Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Bens e Direitos (ITCMD) para a partilha de bens após o falecimento de Firmino Dias. Foi realizado o cálculo do imposto incidente sobre 2 bens no valor total de R$161.300,00 entre 5 herdeiros. O valor total do ITCMD a recolher é de R$1.010,82.
Este artigo realiza uma análise ergonômica do trabalho de taxistas na cidade de Curitiba, Brasil. Através de entrevistas com 30 taxistas, o estudo identificou que 80% sentem dores durante ou após o trabalho, principalmente nas pernas e coluna, devido à posição dentro do veículo por longos períodos. O estudo recomenda treinamentos e cartilhas sobre posturas adequadas, além de exercícios nos intervalos, para melhorar a saúde dos taxistas.
Este artigo analisa a ergonomia no trabalho de taxistas na cidade de Curitiba através de entrevistas com 30 taxistas. Os resultados mostraram que 80% sentem dores durante o trabalho, principalmente nas pernas e coluna, devido à posição dentro do veículo por longos períodos. O artigo recomenda treinamentos e cartilhas sobre posturas adequadas para melhorar as condições de trabalho.
O documento discute ergonomia veicular, focando na adequação do projeto de veículos aos usuários em relação a conforto, segurança e saúde. Detalha aspectos como antropometria, componentes da tarefa do piloto, medidas para proporcionar ajuste adequado e avaliação biomecânica do projeto.
O documento discute os processos de evaporação e evapotranspiração, definindo-os e explicando seus principais fatores e métodos de estimativa. É descrito que a evaporação é a transformação de água em vapor devido à radiação solar, enquanto a evapotranspiração inclui processos das plantas. Vários métodos como balanço hídrico, coeficientes de cultura e evaporação de referência são apresentados para estimar essas grandezas.
1) O documento discute tipos de fundações profundas chamadas estacas, incluindo suas classificações, materiais, vantagens e desvantagens.
2) Estacas podem ser de madeira, aço ou concreto e são usadas para transmitir cargas através de solos fracos até camadas mais resistentes.
3) Há estacas pré-moldadas e moldadas in loco, e cada tipo tem características específicas como diâmetro, capacidade de carga e facilidade de instalação.
1. UNI 129 - HIDROLOGIA E SISTEMAS DE DRENAGEM
ENGENHARIA AMBIENTAL/CIVIL
DOCENTE: Audenice Silva
PRECIPITAÇÕES ATMOSFÉRICAS
PLUVIOMETRIA
2. PRECIPITAÇÃO
A precipitação pode assumir diversas formas,
incluindo: chuva, neve, granizo e orvalho. Com relação
à hidrologia, apenas chuva e neve são importantes.
A chuva é o principal elemento da maioria dos
projetos hidrológicos. Os problemas de engenharia
relacionados com a hidrologia são em sua grande
maioria consequência de chuvas de grande
intensidade ou volume e da ausência de chuva em
longos períodos de estiagem.
3. • A disponibilidade de precipitação em uma bacia
durante o ano é o fator determinante para
quantificar, entre outros, a necessidade de irrigação
de culturas e o abastecimento de água doméstico e
industrial.
• A determinação da intensidade da precipitação é
importante para o controle de inundação e a erosão
do solo. Por sua capacidade para produzir
escoamento, a chuva é o tipo de precipitação mais
importante para a hidrologia.
4. • A precipitação depende de:
Condições Atmosféricas –
Temperatura, pressão, umidade e
vento.
Condições da Superfície – Relevo.
5. •AS CARACTERÍSTICAS DA PRECIPITAÇÃO são a
intensidade (duração), o volume precipitado
(total) e a recorrência das chuvas precipitadas
(distribuições temporal e espacial).
•A OCORRÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO é processo
aleatório que não permite uma previsão
determinística com grande antecedência. O
tratamento dos dados de precipitação para
grande maioria dos problemas hidrológicos é
estatístico.
6. • O resultado da análise estatística é uma série de
precipitações sintéticas ou teóricas
categorizadas por milímetros ou polegadas totais
de chuvas (intensidade) e o tempo que leva para
a chuva cair (frequência). A magnitude de uma
precipitação é descrita pelo número de mm de
chuva, junto com sua duração. Ou seja, um
evento de chuva de 12,7 mm durante 12 horas
está em uma categoria; uma chuva de 12,7 mm
em 24 horas em outra. Apesar dos dois eventos
produzirem a mesma chuva, um é mais intenso
que o outro e a intensidade da precipitação é
muito importante para calcular o escoamento.
7. Formação das Precipitações
O vapor de água contido na atmosfera
constituí um reservatório potencial de água
que, ao condensar-se, possibilita a
ocorrência das precipitações. A origem das
precipitações está ligada ao crescimento
das gotículas das nuvens, o que ocorre
quando forem reunidas certas condições.
Para as gotículas de água precipitarem é
necessário que tenham um volume tal que
seu peso seja superior ás forças que as
mantêm em suspensão, adquirindo, então,
uma velocidade de queda superior às
componentes verticais ascendentes dos
movimentos atmosféricos.
8. AS PRECIPITAÇÕES PODEM SER CLASSIFICADAS
Frontais ou ciclônicas- provêem
da interação de massas de ar
quentes e frias. Nas regiões de
convergência na atmosfera, o ar
quente e úmido é violentamente
impulsionado para cima,
resultando no seu resfriamento e
na condensação do vapor de
água, de forma a produzir
chuvas. São chuvas de grande
duração, atingindo grandes áreas
com intensidade baixa a média.
Essas precipitações podem vir
acompanhadas por ventos fortes
com circulação ciclônica. Podem
produzir cheias em grandes
bacias, por isso são importantes
no desenvolvimento e manejo de
projetos.
9. Orográficas: quando os ventos
quentes e úmidos, soprando
geralmente do oceano para o
continente, encontram uma
barreira montanhosa, elevam-se e
se resfriam adiabaticamente,
havendo condensação do vapor,
formação de nuvens e ocorrência de
chuvas. São chuvas de pequena
intensidade e grande duração, que
cobrem pequenas áreas. Quando os
ventos conseguem ultrapassar a
barreira montanhosa, do lado
oposto projeta-se uma sombra
pluviométrica, dando lugar a áreas
secas ou semiáridas causadas pelo
ar seco, já que a umidade foi
descarregada na encosta oposta.
10. CONVECTIVAS: Quando em tempo calmo, o ar
úmido for aquecido na vizinhança do solo,
podem-se criar camadas de ar que se mantêm
em equilíbrio instável. Perturbado o equilíbrio,
forma-se uma brusca ascensão local do ar
menos denso, que atingirá seu nível de
condensação com formação de nuvens, e muitas
vezes, precipitações. São as chuvas convectivas,
características das regiões equatoriais, onde os
ventos são fracos e os movimentos de ar são
essencialmente verticais. Este tipo de
precipitação também pode ocorrer nas regiões
temperadas por ocasião do verão (tempestades
violentas). São, geralmente, chuvas de grande
intensidade e de pequena duração (chuva de
verão), restritas a áreas pequenas. São
precipitações que podem provocar importantes
inundações em pequenas bacias.
11. PLUVIOMETRIA
• A MEDIÇÃO da Quantidade de água que cai numa
região é chamada de PLUVIOMETRIA.
• As grandezas que caracterizam a
precipitação são:
Altura pluviométrica (h): é a espessura média da
lâmina de água precipitada que cobriria a região
atingida pela precipitação, admitindo-se que essa
água não se infiltra, não evapora, nem escoa para
fora dos limites da região (plana e impermeável).
A unidade de medição habitual é o milímetro de
chuva (mm).Um milímetro de chuva corresponde a 1
litro de água distribuído em um metro quadrado.
12. • Duração (T): é o período de tempo durante o qual a
chuva cai. As unidades normalmente utilizadas são o
minuto ou a hora (min ou h).
• Intensidade (I): é a precipitação por unidade de tempo,
obtida com a relação I= h/T. Expressa-se normalmente
em mm/h ou mm/min. A intensidade de uma
precipitação apresenta variabilidade temporal, mas,
para a análise dos processos hidrológicos,
geralmente são definidos intervalos de tempo nos
quais é considerada constante.
• Frequência: (evento observado) expressa em termos
do período de retorno (Tr), definido como o tempo
médio em anos para um evento ser igualado ou
superado, significando para a mesma duração (T), a
intensidade (I) correspondente será provavelmente
igualada ou superada apenas uma vez em anos (Tr).
14. • Freqüência das precipitações (F): é a
probabilidade de um fenômeno (chuva) igual
ou superior ao analisado se apresentar em
um ano qualquer.
Soriano F& Galdino, 2002
15. FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO
• Isso significa que, em média, durante um longo
período, poderia se esperar uma precipitação de
135 mm ou maior, só uma vez a cada 23 anos.
• No entanto, é importante tomar cuidado com
interpretações errôneas de frequência de
precipitações. Ou seja, isso não significa que, se
uma precipitação de frequência de 23 anos
ocorresse hoje, não haveria mais precipitação
dessa magnitude durante 23 anos, devido ser um
fenômeno aleatório. Esta precipitação poderia
ocorrer em um local em anos sucessivos, contanto
que a média em longo prazo fosse uma a cada 23
anos.
16. • A variável na hidrologia para avaliar eventos extremos como
chuvas muito intensas é o tempo de retorno (Tr), dado em
anos.
• Tempo de recorrência ou retorno (Tr): é interpretado, na
análise de alturas pluviométricas (ou intensidades) máximas,
como o intervalo médio, em número de anos, em que se
espera que ocorra uma precipitação maior ou igual à
analisada.
• Exemplo: Se uma chuva de 130 mm em um dia é igualada ou
superada apenas 1 vez a cada 10 anos diz-se que seu Tempo
de Retorno é de 10 anos, e que a probabilidade de
acontecer um dia com chuva igual ou superior a 130 mm em
um ano qualquer é de 10%, ou seja, o Tempo de Retorno é
igual ao inverso da probabilidade.
eobabilidadP
onde
P
Tr
Pr
,
1
=
=
Eventos não conhecido
galileu.iph.ufrgs.br/collischonn
17. • Obtidas as alturas pluviométricas máximas anuais de vários anos
de observação, elas são dispostas em ordem decrescente, com
seu número de ordem (m), variando de 1 a m. A frequência com
que o evento (n = número de anos) é igualado ou superado é:
m
n
T
e
n
m
F
1
1
+
=
+
= Método de
Kimbal/Weibull
Esse procedimento pode dar
resultados Satisfatórios para
recorrências menores, mas para
chuvas mais raras é conveniente
um estudo probabilístico mais
acurado para o cálculo de
recorrência.
• Ven Te Chow mostrou que a maioria das funções de frequência aplicáveis
na análise hidrológica pode ser resolvida pela equação:
XT = Xm + K . S
XT = evento com certo período de retorno
Xm = média dos N eventos
S = desvio padrão dos N eventos
K = fator de frequência que depende do número de amostra e do período de
recorrência.
18. ESTIMATIVA DE ENCHENTE MÁXIMA
PROVÁVEL (PMP)
• Várias organizações vinculadas à segurança de
barragem recomendam a PMP para o caso de
grandes obras que envolvem grandes riscos.
• A PMP pode ser estimada pela fórmula estatística:
Pt = Pm + S. Kt
Kt = 0,7797.lnT – 0,45
Pt = Precipitação com um período de retorno T.
Pm = Média da série de N máximas observadas
S = Desvio padrão de N máximas observadas
lnT = logarítimo neperiano do período de retorno
Kt = fator de frequência
19. Dentro do Brasil, onde a precipitação
cai, quase que absolutamente, sob a
forma de chuva, mede-se
convencionalmente a precipitação
por meio de aparelhos chamados
pluviômetros e pluviógrafos. Existe
ainda a possibilidade de medirmos as
precipitações por meio de radares
meteorológicos ou imagens de
satélite.
Para o cálculo da lâmina precipitada
(Pluviômetro) utiliza-se a seguinte
equação:
Pluviômetro Pluviógrafo
P = a precipitação em mm acumulada no
tempo entre as observações,
V = o volume de água coletado é medido
na proveta em cm3,
A = área da abertura superior do aparelho
em cm2.
MEDIDAS PLUVIOMÉTRICAS
20. Os pluviógrafos fornecem um gráfico, conhecido como
Pluviograma, onde são registradas as alturas de chuva em função
do tempo. Em geral, o pluviograma pode corresponder a um período
de 1 dia, 1 semana ou 1 mês.
21. Nota-se que o aparelho possui capacidade máxima de registro de 10 mm
e toda vez que se atinge este nível, um sistema do tipo “báscula” deságua
o coletor, zerando a precipitação. Se a chuva continuar haverá novo
enchimento do coletor e posterior eliminação e assim sucessivamente.
Pode-se observar também que quanto mais intensa for a precipitação,
mais próximos estarão os picos. Chuvas menos intensas promovem
enchimento lento do coletor, caracterizado pela parte final do
pluviograma. A leitura mínima que se pode obter via pluviograma é 0,25
mm.
Marciano, 2006
22. Através do pluviograma pode-se extrair algumas informações a
respeito do comportamento da chuva. Pode-se dividi-lo em duas
precipitações, haja visto que o tempo que separa um evento de
outro é razoavelmente grande. Assim, tem-se:
1a Chuva
Lâmina total precipitada: 35 mm
Duração da chuva: 11h
Intensidade média: 3,2 mm/h
2a Chuva
Lâmina total precipitada: 11 mm
Duração: 3 horas e 30 minutos
Intensidade média: 3,1 mm/h
Marciano, 2006
23. • Os locais onde são instalados estes aparelhos são
chamados de postos ou estações pluviométricas.
Os dados obtidos e processados nestes postos ou
estações, compõem as séries históricas de dados
pluviométricos, que serão empregadas nos
diversos tipos de estudos hidrológicos.
• É de suma importância os dados hidrológicos para
o Planejamento Agropecuário, Planejamento de
Obras de engenharia, Previsão e
Acompanhamento de enchentes, Zoneamento de
Áreas Inundáveis, Estudos de EIA/RIMA.
24. • São procedimentos simples e baratos,
realizados no Brasil desde o século
XIX, quer pelo Serviço de
Meteorologia do Ministério da
Agricultura, quer pelo Departamento
Nacional de Águas e Energia Elétrica,
complementados pelas redes dos
Departamentos de Águas e Energia
estaduais.
Azevedo Neto, 1998
25.
26. • A medida das precipitações é um processo relativamente
simples, consistindo no recolhimento da quantidade de água
precipitada sobre determinada área. De um modo geral, os
pluviômetros são lidos em intervalos de 24 horas, entre às 7 às
9:00 horas da manhã, indicados para quantificar chuvas
diárias (sendo a leitura referente ao dia anterior).
• Nos pluviômetros da rede de observação mantida pela
Agência Nacional da Água (ANA) a medição da chuva é
realizada uma vez por dia, sempre às 7:00 da manhã, por um
observador que anota o valor lido em uma caderneta. A ANA
tem uma rede de 2473 estações pluviométricas distribuídos
em todo o Brasil. No banco de dados da ANA
(http://hidroweb.ana.gov.br) estão cadastradas 14189
estações pluviométricas de diversas entidades, mas apenas
8760 estão em atividade atualmente.
27.
28.
29. VARIABILIDADE ESPACIAL DA CHUVA
Observa-se que os dados obtidos a partir dos
pluviômetros e pluviógrafos, são feitas as medições
em uma área muito restrita (100-1000cm²), quase
pontuais. Implicando que em algum ponto de coleta
possa ter uma medida para um evento, e em outro
lugar ter uma medida diferente do ponto anterior;
isso ocorre devido a chuva apresentar uma grande
variabilidade espacial, principalmente se é originada
de um processo convectivo. A forma de representar
a variabilidade espacial da chuva para um evento
são as linhas de mesma precipitação denominadas
isoietas desenhadas sobre os mapas.
30. Figura – Isoietas das Precipitações Médias Anuais – Período: 1976 a 2002
31. Chuvas médias numa área/Precipitação média Espacial
• Observa-se abaixo a figura com precipitação uniforme e
a superfície de ocorrência da precipitação.
• Os métodos para o cálculo da precipitação média
procuram estabelecer um valor médio uniforme,
conforme a seguir.
32. Chuvas médias numa área/Precipitação média Espacial
• Considera-se a precipitação média como sendo uma
lâmina de água de altura uniforme sobre toda a área
considerada (bacia hidrográfica), associada a um
período de tempo dado ( hora, dia, mês , ano). O cálculo
da chuva média pode ser realizado utilizando os
seguintes métodos: método da média aritmética; das
isoietas, dos polígonos de Thiessen ou através de
interpolação em sistemas de informação geográfica
(SIGs). O mais simples é o método da média aritmética,
em que se calcula a média das chuvas ocorridas em
todos os pluviômetros localizados no interior de uma
bacia.
Xi – Precipitações;
N - no de postos.
33. • Exemplo: Qual é a precipitação média aritmética na
bacia a seguir:
40 mm
44 mm 42 mm
66
mm
50 mm
( ) mmPm
50
4
40445066
=
+++
=
34. • Admiti-se que esse método da média aritmética
seja aplicável somente quando:
5,0<
−
média
mínmáx
h
hh
Ou 0,25, segundo alguns autores. A média aritmética
simples não é muito utilizada para o cálculo da lâmina
média, preferindo-se o cálculo baseado em médias
ponderadas.
Garcez, 1988
35. • Um dos métodos mais utilizados, entretanto, é o método de
Polígonos de Thiessen, ou do vizinho mais próximo. Neste
método é definida a área de influência de cada posto e é
calculada uma média ponderada da precipitação com base
nestas áreas de influência. As áreas de influência são aquelas
dos polígonos formados pelas mediatrizes dos segmentos de
reta que ligam estações adjacentes. É um método puramente
geométrico.
O método de Thiessen apesar de ser
mais preciso que o aritmético, também
apresenta limitações, pois não considera
as influências orográficas (montanhas);
ele simplesmente admite uma variação
linear da precipitação entre as estações
e designa cada porção da área para
estação mais próxima.
36. • A precipitação média é calculada pela média ponderada, entre a
precipitação Pi de cada estação e o peso a ela atribuído Ai, que
corresponde a área de influência de cada posto, de acordo com a
seguinte fórmula:
onde:
Ai = área do polígono interna à bacia (km2);
Pi = precipitação observada em cada aparelho (mm);
AT = área total da bacia
n = número de posto.
T
n
i
ii
A
PA
P
∑
= =1
Esse método é empregado geralmente em áreas restritas e muito
acidentadas, quando então utilizam-se curvas de nível para delimitar zonas
parciais. Portanto, faz-se necessário que haja uma indicação segura de que
a distribuição das chuvas sejam influenciadas preponderantemente pelo
fator físico considerado.
37. Passos dos polígonos de thiessen
• Exemplo: Determine a precipitação média na bacia abaixo
utilizando o método de Thiessen?
1. Traça-se linhas que unem os postos pluviométricos mais
próximos.
2. Determina-se o ponto médio em cada uma destas linhas e
traça-se uma linha perpendicular. A interceptação das linhas
médias entre si e com os limites da bacia vão definir a área
de influência de cada um dos postos. Conforme a sequência
a seguir.
120
mm
82 mm75 mm
70 mm
50
mm
38. A área sob influência do posto com
120 mm apresenta uma área de 15 km2
(que é determinada pelo cálculo de
área ou com auxilio de um curvímetro,
ou escalímetro).
39. • Área sob influência do posto com 120 mm = 15 km2
• Área sob influência do posto com 70 mm = 40 km2
• Área sob influência do posto com 50 mm = 30 km2
• Área sob influência do posto com 75 mm = 5 km2
• Área sob influência do posto com 82 mm = 10 km2
• Totalizando uma área de 100 km2 , portanto, a precipitação média
na bacia será:
• Pm = 15 x 120 + 40 x 70 + 30 x 50 + 5 x 75 + 10 x 82 / 100 = 73 mm
• Caso fosse utilizado o método da média aritmética só haveria dois
postos no interior da bacia, com uma média de 60 mm. Caso
incluísse os postos fora da bacia a média seria 79,4 mm.
40. Métodos das Isoietas
• Traça-se as linhas de mesma precipitação (isoietas) com base nos postos existentes, o
analista deve considerar os efeitos orográficos e a morfologia do temporal, de modo que
o mapa final represente um modelo de precipitação mais real do que o que poderia ser
obtido de medidas isoladas;
• Calculam-se as áreas parciais contidas entre duas isoietas sucessivas e a precipitação
média em cada área parcial, que é determinada fazendo-se a média dos valores de
duas isoietas. Usualmente adota-se a média dos índices de suas isoietas sucessivas.
• A precipitação média da bacia é calculada utilizando a mesma equaçãodo método de
Thiessen
T
n
i
ii
A
PA
P
∑
= =1
41. Distribuição Temporal
• A variação da precipitação no tempo é expressa pelo
hietograma (diagrama que representa a distribuição da
intensidade da precipitação no tempo);
• Uma série de precipitações ao longo do ano deve definir a
duração dos intervalos, ( ex.: diária, mensal ou mesmo anual);
• No banco de dados da ANA, Hidroweb existem os valores
diários das precipitações;
• Estes dados são utilizados em conjunto com dados de outras
variáveis hidrológicas ou isoladamente para caracterizar o
comportamento pluviométrico de uma área ou local;
• A série de precipitações mensais permite caracterizar a
sazonalidade climática do local. A série de precipitações
totais anuais caracteriza a série de longo período de chuvas
de um local;
• A série de um local não significa a ocorrência sobre uma
determinada área.
42. VARIABILIDADE SAZONAL DA CHUVA
• A época das ocorrências de chuvas é um
aspecto muito importante para o clima e a
hidrologia de uma região. Portanto, em
algumas regiões devido a variabilidade
sazonal da chuva, as estações do ano são
muito secas ou muito úmidas. A chuva
média mensal ou anual é representada
por gráficos.
43.
44. Distribuição Espacial e Temporal
• A precipitação deve ter como definição o
espaço e o tempo envolvido;
• A precipitação quando obtida de um ponto é
dita como chuva pontual;
• Para se obter a precipitação de uma bacia é
necessário obter uma ponderação espacial por
métodos (Thiessen e Isoietas) em cada
intervalo de tempo;
• A precipitação é caracterizada pelo total
dentro de uma duração definida num
histograma.
P(mm)
T
45. Indicadores
• Precipitação total anual médio: é a média dos
totais de chuva anual (no Brasil em vários
locais a precipitação total anual média é da
ordem de 1.500 mm);
• Precipitação total mensal médio: média do
mesmo mês de vários anos. Permite
caracteriza a sazonalidade;
• Distribuição estatística das variáveis acima
determina a necessidade de água para
determinados usos (irrigação, hidrelétrica).
46. O uso dos recursos hídricos por cada setor pode
ser classificado como consuntivo e não
consuntivo.
• Uso Consuntivo. É quando, durante o uso, é retirada
uma determinada quantidade de água dos manaciais
e depois de utilizada, uma quantidade menor e/ou
com qualidade inferior é devolvida (Abastecimento,
irrigação, etc);
• Uso Não Consuntivo. É aquele uso em que é retirada
uma parte de água dos mananciais e depois de
utilizada, é devolvida a esses mananciais a mesma
quantidade e com a mesma qualidade, ou ainda nos
usos em que a água serve apenas como veículo para
uma certa atividade (Pesca, navegação, recreação,
etc).
47. Precipitações Máximas (intensas)
• Entende-se como a ocorrência extrema, com duração,
distribuição temporal e espacial crítica para uma área
ou bacia hidrográfica. As chuvas intensas são as
causas das cheias e as cheias causadoras de grandes
prejuízos quando os cursos de água transbordam e
inundam casas, ruas, escola, podendo destruir
plantações, pontes etc.
• Por esses motivos é que deve-se ter um
conhecimento detalhado dessas chuvas para realizar
projetos de estruturas hidráulicas como bueiro,
pontes, canais e vertedores.
• As precipitações máximas são retratadas
pontualmente pelas curvas de intensidade, duração e
frequência (IDF) que são grandezas que as
caracterizam.
48. Determinação da Curva IDF
• A relação entre essas variáveis (I, D, F) devem ser obtidas a
partir das observações das chuvas intensas, durante um
período de tempo suficientemente longo e representativo dos
eventos extremos no local. O tratamento estatístico dos
dados pluviométricos mostra que chuvas mais intensas são
mais raras e tem menor duração.
• Para a análise estatística hidrológica podem ser usados
séries anuais ou séries parciais dependendo da
disponibilidade e do objetivo de estudo. Pode ser
representada pela seguinte equação:
m
n
r
bt
aT
i
)( +
=onde:
i: intensidade
Tr : tempo de retorno
t: duração da chuva
a,b, m e n são parâmetros que devem ser determinados para cada local
(Estação Pluviométrica).
50. EQUAÇÕES INTENSIDADE – DURAÇÃO – FREQUÊNCIA PARA
CIDADES - BR
As seguintes equações que relacionam a intensidade, a duração e a frequência
das precipitações foram determinadas para cidades do Brasil:
51. Existem várias referências em relação ao período de
retorno T para diversos tipos de estruturas.
Os bueiros de grota são executados em ferrovias e rodovias nos talvegues sob os aterros,
visando permitir o esgotamento de águas. São bueiros que devem ser construídos antes da
execução dos aterros.
52. Dada a importância da quantidade da precipitação, os
seus valores são tomados como fundamento da
classificação simples de climas
• Desértico – precipitação média (Pm) for menor que 125
mm/ano;
• Árido – se Pm for igual ou maior que 125 mm/ano,
porém menor que 250 mm/ano;
• Semiárido – se Pm for igual ou maior que 250 mm/ano,
porém menor que 500 mm/ano;
• Moderadamente chuvoso – se Pm for igual ou maior
que 500 mm/ano, porém menor que 1000 mm/ano;
• Chuvoso - se Pm for igual ou maior que 1000 mm/ano,
porém menor que 2000 mm/ano;
• Excessivamente Chuvoso - se Pm for igual ou maior
que 2000 mm/ano;
53. Exercícios
1. Considere o trecho alto da Bacia do Rio Jacuípe (Bahia) onde
estão localizados quatro postos pluviométricos com suas
respectivas áreas de influência e precipitações do mês de
janeiro de 1983. Calcule a precipitação média mensal sobre a
bacia utilizando a média aritmética e ponderada e compare
os resultados.
54. 2) Calcular a intensidade da chuva para seguintes
condições: cidade de São Paulo, período de retorno de
50 anos e duração de 80 minutos.
3) Qual a diferença entre pluviômetro e pluviógrafo?
4) Em 01/03/99, quando houve a inundação no Vale do
Anhangabaú, choveu cerca de 100 mm em 2 horas.
Determinar o período de retorno dessa chuva.
5) Com os dados de chuva máxima para um dia em um
local, tabela abaixo, calcular a chuva máxima provável
(PMP) que tem período de retorno de 10 anos.
Ano 73 74 75 76 77 81 82 84 85 86 87
98 6410279681067645657384
78 78 80 83 88
Chuva
(mm)
139 120 66 80 86
55. 6) Dado o pluviograma registrado em um posto
pluviométrico localizado no município de Salvador,
determine a intensidade média e o período de
retorno dessa chuva.
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
ALTURA(mm)
9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7
TEMPO (h)
56. 7) No mapa da bacia em estudo onde estão localizadas as
isoietas e os postos pluviométricos com suas respectivas
áreas de influência e precipitações, calcule a precipitação
média da bacia.
57. 8) Com os dados da tabela abaixo faça uma avaliação dos
dados obtidos com o método de Kimbal para o evento
ser igualado ou superado.
No
Ordem
Altura Pluv.
(mm/dia)
F (%) T (Anos)
1 90
80
70
65
60
50
45
35
25
20
7
8
9
2
3
4
5
6
10