O documento discute os princípios e técnicas de compactação de solos, incluindo a realização do ensaio de compactação para determinar a curva de compactação de um solo. A curva de compactação mostra a relação entre a densidade seca máxima e o teor de umidade ótimo para uma dada energia de compactação, permitindo especificar os requisitos de compactação no campo. O documento também descreve os fatores que influenciam a escolha do equipamento e dos métodos de compactação em obras.
Este documento apresenta notas de aula sobre compactação de solos. Discute os conceitos de compactação e adensamento, o ensaio de Proctor normal para determinar a curva de compactação de um solo, e fatores que influenciam a compactação no campo, como o tipo de solo, umidade e energia de compactação.
O documento descreve o processo de ensaio Proctor Normal para determinar a curva de compactação de um solo. O ensaio é realizado variando a umidade do solo e medindo a massa específica aparente seca resultante para cada teor de umidade. A curva de compactação é traçada manualmente a partir dos pontos obtidos. O documento propõe o uso da regressão não linear para ajustar automaticamente a curva a esses pontos, fornecendo resultados mais precisos de forma mais rápida.
O documento discute a amostragem de solos, distinguindo entre amostras deformadas e indeformadas. Amostra deformada é aquela retirada com destruição de suas características originais e é usada principalmente para ensaios de laboratório. Amostra indeformada mantém a estrutura natural do solo e serve para determinar propriedades in situ, sendo coletada com equipamentos especiais como amostradores de parede fina. O texto também descreve técnicas de amostragem para diferentes tipos de solo.
Este documento descreve o ensaio de cisalhamento direto, que mede a resistência ao cisalhamento de solos. O ensaio aplica tensões normais e cisalhantes a uma amostra de solo confinada e mede os valores de ruptura para traçar a curva de resistência. Isso permite determinar o ângulo de atrito interno do solo e o intercepto coesivo.
Unidade 5 classificacão e identificacão dos solosSamuel Nolasco
O documento discute sistemas de classificação de solos. Apresenta o Sistema de Classificação Textural, o Sistema Unificado de Classificação dos Solos (SUCS) e o Sistema HRB/AASHO, que classificam os solos baseados em parâmetros como tamanho de partículas, limites de consistência e índice de grupo. O SUCS classifica os solos em grossos, finos e orgânicos usando símbolos que indicam tipo e características do solo.
O documento discute os princípios e técnicas de compactação de solos, incluindo a realização do ensaio de compactação Proctor para determinar a curva de compactação de um solo e seus parâmetros ótimos de umidade e densidade. Fatores como o tipo de solo, teor de umidade, energia de compactação e número de passadas influenciam o grau de compactação alcançado em campo.
Práticas de Laboratório de solos - Ensaios de caracterização Janaina AGUIAR PARK
Este documento apresenta os procedimentos para a realização de ensaios de caracterização de solos em laboratório, incluindo a preparação de amostras, determinação da umidade, análise granulométrica, limites de plasticidade e liquidez e massa específica dos grãos. As práticas descrevem os equipamentos, definições, execução dos ensaios e cálculos necessários de acordo com as normas técnicas aplicáveis.
1) O documento discute pressões e tensões em solos, incluindo tensões geostáticas, o princípio das tensões efetivas de Terzaghi, e como calcular tensões totais, neutras e efetivas em diferentes condições.
2) É apresentado o conceito de tensão efetiva e como ela depende da saturação do solo, com exemplos numéricos de cálculos de tensões.
3) São discutidas também tensões em solos saturados, não saturados, submersos e em condições hidrodinâmicas.
Este documento apresenta notas de aula sobre compactação de solos. Discute os conceitos de compactação e adensamento, o ensaio de Proctor normal para determinar a curva de compactação de um solo, e fatores que influenciam a compactação no campo, como o tipo de solo, umidade e energia de compactação.
O documento descreve o processo de ensaio Proctor Normal para determinar a curva de compactação de um solo. O ensaio é realizado variando a umidade do solo e medindo a massa específica aparente seca resultante para cada teor de umidade. A curva de compactação é traçada manualmente a partir dos pontos obtidos. O documento propõe o uso da regressão não linear para ajustar automaticamente a curva a esses pontos, fornecendo resultados mais precisos de forma mais rápida.
O documento discute a amostragem de solos, distinguindo entre amostras deformadas e indeformadas. Amostra deformada é aquela retirada com destruição de suas características originais e é usada principalmente para ensaios de laboratório. Amostra indeformada mantém a estrutura natural do solo e serve para determinar propriedades in situ, sendo coletada com equipamentos especiais como amostradores de parede fina. O texto também descreve técnicas de amostragem para diferentes tipos de solo.
Este documento descreve o ensaio de cisalhamento direto, que mede a resistência ao cisalhamento de solos. O ensaio aplica tensões normais e cisalhantes a uma amostra de solo confinada e mede os valores de ruptura para traçar a curva de resistência. Isso permite determinar o ângulo de atrito interno do solo e o intercepto coesivo.
Unidade 5 classificacão e identificacão dos solosSamuel Nolasco
O documento discute sistemas de classificação de solos. Apresenta o Sistema de Classificação Textural, o Sistema Unificado de Classificação dos Solos (SUCS) e o Sistema HRB/AASHO, que classificam os solos baseados em parâmetros como tamanho de partículas, limites de consistência e índice de grupo. O SUCS classifica os solos em grossos, finos e orgânicos usando símbolos que indicam tipo e características do solo.
O documento discute os princípios e técnicas de compactação de solos, incluindo a realização do ensaio de compactação Proctor para determinar a curva de compactação de um solo e seus parâmetros ótimos de umidade e densidade. Fatores como o tipo de solo, teor de umidade, energia de compactação e número de passadas influenciam o grau de compactação alcançado em campo.
Práticas de Laboratório de solos - Ensaios de caracterização Janaina AGUIAR PARK
Este documento apresenta os procedimentos para a realização de ensaios de caracterização de solos em laboratório, incluindo a preparação de amostras, determinação da umidade, análise granulométrica, limites de plasticidade e liquidez e massa específica dos grãos. As práticas descrevem os equipamentos, definições, execução dos ensaios e cálculos necessários de acordo com as normas técnicas aplicáveis.
1) O documento discute pressões e tensões em solos, incluindo tensões geostáticas, o princípio das tensões efetivas de Terzaghi, e como calcular tensões totais, neutras e efetivas em diferentes condições.
2) É apresentado o conceito de tensão efetiva e como ela depende da saturação do solo, com exemplos numéricos de cálculos de tensões.
3) São discutidas também tensões em solos saturados, não saturados, submersos e em condições hidrodinâmicas.
O documento discute a estabilidade de taludes e estruturas de contenção. Ele define conceitos como talude, ruptura e deslizamento, e descreve as principais causas de deslizamentos, incluindo mudanças no carregamento externo e redução da resistência do solo. Também detalha as etapas para estudar a estabilidade de taludes, como prospecções geotécnicas, coleta de amostras e ensaios de laboratório.
O documento descreve índices físicos utilizados para caracterizar o solo, incluindo teor de umidade, grau de saturação, índice de vazios e porosidade. Esses índices medem as relações entre as fases sólida, líquida e gasosa do solo e fornecem informações sobre sua densidade, permeabilidade, compressibilidade e resistência. Exemplos demonstram como calcular esses índices a partir de medidas de massa, volume e densidade de amostras de solo.
Este documento apresenta um conjunto de exercícios sobre mecânica dos solos com o objetivo de auxiliar no ensino e aprendizado do tema. Está organizado em dez capítulos abordando propriedades de solos, classificação, permeabilidade, distribuição de pressões, compressibilidade, resistência ao cisalhamento, empuxos de terras, estabilidade de taludes e capacidade de carga superficial. Inclui também símbolos e fórmulas úteis para resolução dos exercícios.
O documento discute conceitos fundamentais de resistência ao cisalhamento de solos, incluindo:
1) As componentes de resistência ao cisalhamento são a coesão e o ângulo de atrito interno.
2) Existem diferentes tipos de ensaios de cisalhamento para medir a resistência ao cisalhamento drenada e não drenada.
3) O critério de ruptura de Mohr-Coulomb relaciona a resistência ao cisalhamento com a tensão normal e os parâmetros de solo.
O documento descreve o ensaio triaxial, um método para medir as propriedades mecânicas dos solos. O ensaio aplica tensões de confinamento e carregamento axial a uma amostra cilíndrica de solo colocada em uma câmara. Isso permite medir a resistência ao corte e o comportamento tensão-deformação do solo.
O documento descreve os procedimentos para realizar o ensaio de granulometria de solos, que inclui análises granulométricas por peneiramento e sedimentação para determinar a distribuição de tamanhos de grãos. O objetivo é conhecer a composição granular do solo e representá-la em uma curva granulométrica para avaliar suas características físicas. Os métodos envolvem preparar a amostra, separar frações por peneiramento e medir sedimentação de partículas finas ao longo do tempo com base na le
[1] O documento discute compressibilidade e adensamento de solos, incluindo conceitos como compressão, expansão, compressibilidade e adensamento. [2] Ele também explica o ensaio de compressão confinada usado para determinar parâmetros de compressibilidade do solo e interpretar os resultados do ensaio. [3] O documento fornece detalhes sobre como o ensaio é realizado, como os resultados são representados em gráficos e como os parâmetros são calculados.
O documento descreve diferentes ensaios de campo realizados para determinar parâmetros de solo in situ, como o CPT, VST, PMT e DMT. O CPT envolve a inserção de um cone no solo para medir resistência de ponta e atrito, enquanto o VST usa uma palheta giratória para medir resistência não drenada. O PMT aplica pressão para expandir uma sonda e comprimir o solo circundante. Já o DMT insere uma membrana que é expandida por gás nitrogênio.
Este relatório descreve os procedimentos e resultados de um ensaio de análise granulométrica conjunta com peneiramento e sedimentação de solo. O objetivo foi obter a curva granulométrica do solo através da determinação das porcentagens de cada fração granulométrica. O procedimento envolveu preparar a amostra, realizar peneiramento grosso e fino, sedimentação e cálculos para construir a curva granulométrica.
[1] O documento apresenta notas de aula sobre prospecção e amostragem de solos, incluindo objetivos de investigações geotécnicas, etapas de investigação, métodos de prospecção diretos, semi-diretos e indiretos. [2] Descreve ensaios de campo como o CPT, SPT e ensaios pressiométricos e suas aplicabilidades. [3] Inclui também índice e exercícios relacionados ao tema.
O documento discute recalques em solos, especificamente em solos argilosos moles e solos colapsíveis. Apresenta as causas e tipos de recalque e seus efeitos em estruturas. Também fornece exemplos como a Torre de Pisa e prédios em Santos que sofreram danos devido a recalques diferenciais.
O documento descreve diferentes tipos de fundações profundas, incluindo estacas cravadas de madeira, metal e concreto pré-moldado, estacas moldadas in loco como Strauss e Franki, e estacas escavadas. Detalha os processos de execução, materiais, vantagens e desvantagens de cada tipo.
O documento discute o comportamento de solos argilosos sob carga não drenada, comparando solos normalmente adensados e pré-adensados. Para solos normalmente adensadas, a pressão intersticial gerada é positiva e a resistência ao cisalhamento aumenta com o tempo. Já para solos pré-adensados, a pressão é negativa e a resistência tende a diminuir com o tempo. O documento também descreve os ensaios de laboratório CU e UU para analisar o comportamento não drenado de solos.
O documento descreve os procedimentos para realizar o ensaio triaxial de compressão em solos. O ensaio é usado para determinar os parâmetros de resistência ao cisalhamento do solo e pode ser realizado de três formas: consolidado drenado, consolidado não-drenado e não-consolidado não-drenado. O documento explica os equipamentos, procedimentos e resultados obtidos para cada tipo de ensaio.
Apresentação ensaios de palheta (vane tests)engdidi
[1] O documento descreve o ensaio de palheta (Vane Test), utilizado para determinar a resistência ao cisalhamento de depósitos de argilas moles saturadas. [2] É detalhado o histórico, normatização, equipamentos, procedimentos, tipos de ensaios e resultados possíveis do ensaio de palheta. [3] Através deste ensaio é possível obter a resistência não-drenada nas condições naturais e amolgadas do solo, além da sensibilidade da estrutura da argila
O documento descreve os conceitos fundamentais de resistência ao cisalhamento dos solos, incluindo: (1) a resistência ao cisalhamento é uma propriedade essencial dos solos que afeta a estabilidade de estruturas; (2) a resistência ao cisalhamento é composta por atrito e coesão; (3) o círculo e diagrama de Mohr são ferramentas para analisar estados de tensão nos solos.
O documento apresenta as propriedades das partículas sólidas do solo, incluindo a formação do solo, tamanho das partículas, classificação da textura, estado do solo, formas de partículas e densidades. Discute o tamanho da partícula, forma e composição como fatores importantes para entender as propriedades mecânicas do solo.
Caderno de laboratorio_materiais_de_construcaoMonalisa Macedo
O documento apresenta um caderno de aulas práticas sobre materiais de construção II. Ele inclui definições e procedimentos para caracterização de agregados, incluindo granulometria, massa específica, umidade e outros índices físicos. Também aborda especificações de cimento e métodos de dosagem e controle de qualidade de concreto.
O documento apresenta 10 exercícios sobre índices físicos de solos como teor de umidade, massa específica natural e seca, índice de vazios, porosidade e grau de saturação. Os exercícios envolvem cálculos com dados como massa, volume, diâmetro e altura de corpos de prova cilíndricos de solo, antes e depois de secagem.
Emmanuel Anyanwu is a stock handler with 3 years of experience in inventory management seeking a new challenging position. He has a proven track record of efficiently receiving, storing, and documenting a wide range of goods. His areas of expertise include stock handling, customer service, administrative duties, and he holds a B.Sc. in Communication Technology from the National Open University of Nigeria.
O documento discute a estabilidade de taludes e estruturas de contenção. Ele define conceitos como talude, ruptura e deslizamento, e descreve as principais causas de deslizamentos, incluindo mudanças no carregamento externo e redução da resistência do solo. Também detalha as etapas para estudar a estabilidade de taludes, como prospecções geotécnicas, coleta de amostras e ensaios de laboratório.
O documento descreve índices físicos utilizados para caracterizar o solo, incluindo teor de umidade, grau de saturação, índice de vazios e porosidade. Esses índices medem as relações entre as fases sólida, líquida e gasosa do solo e fornecem informações sobre sua densidade, permeabilidade, compressibilidade e resistência. Exemplos demonstram como calcular esses índices a partir de medidas de massa, volume e densidade de amostras de solo.
Este documento apresenta um conjunto de exercícios sobre mecânica dos solos com o objetivo de auxiliar no ensino e aprendizado do tema. Está organizado em dez capítulos abordando propriedades de solos, classificação, permeabilidade, distribuição de pressões, compressibilidade, resistência ao cisalhamento, empuxos de terras, estabilidade de taludes e capacidade de carga superficial. Inclui também símbolos e fórmulas úteis para resolução dos exercícios.
O documento discute conceitos fundamentais de resistência ao cisalhamento de solos, incluindo:
1) As componentes de resistência ao cisalhamento são a coesão e o ângulo de atrito interno.
2) Existem diferentes tipos de ensaios de cisalhamento para medir a resistência ao cisalhamento drenada e não drenada.
3) O critério de ruptura de Mohr-Coulomb relaciona a resistência ao cisalhamento com a tensão normal e os parâmetros de solo.
O documento descreve o ensaio triaxial, um método para medir as propriedades mecânicas dos solos. O ensaio aplica tensões de confinamento e carregamento axial a uma amostra cilíndrica de solo colocada em uma câmara. Isso permite medir a resistência ao corte e o comportamento tensão-deformação do solo.
O documento descreve os procedimentos para realizar o ensaio de granulometria de solos, que inclui análises granulométricas por peneiramento e sedimentação para determinar a distribuição de tamanhos de grãos. O objetivo é conhecer a composição granular do solo e representá-la em uma curva granulométrica para avaliar suas características físicas. Os métodos envolvem preparar a amostra, separar frações por peneiramento e medir sedimentação de partículas finas ao longo do tempo com base na le
[1] O documento discute compressibilidade e adensamento de solos, incluindo conceitos como compressão, expansão, compressibilidade e adensamento. [2] Ele também explica o ensaio de compressão confinada usado para determinar parâmetros de compressibilidade do solo e interpretar os resultados do ensaio. [3] O documento fornece detalhes sobre como o ensaio é realizado, como os resultados são representados em gráficos e como os parâmetros são calculados.
O documento descreve diferentes ensaios de campo realizados para determinar parâmetros de solo in situ, como o CPT, VST, PMT e DMT. O CPT envolve a inserção de um cone no solo para medir resistência de ponta e atrito, enquanto o VST usa uma palheta giratória para medir resistência não drenada. O PMT aplica pressão para expandir uma sonda e comprimir o solo circundante. Já o DMT insere uma membrana que é expandida por gás nitrogênio.
Este relatório descreve os procedimentos e resultados de um ensaio de análise granulométrica conjunta com peneiramento e sedimentação de solo. O objetivo foi obter a curva granulométrica do solo através da determinação das porcentagens de cada fração granulométrica. O procedimento envolveu preparar a amostra, realizar peneiramento grosso e fino, sedimentação e cálculos para construir a curva granulométrica.
[1] O documento apresenta notas de aula sobre prospecção e amostragem de solos, incluindo objetivos de investigações geotécnicas, etapas de investigação, métodos de prospecção diretos, semi-diretos e indiretos. [2] Descreve ensaios de campo como o CPT, SPT e ensaios pressiométricos e suas aplicabilidades. [3] Inclui também índice e exercícios relacionados ao tema.
O documento discute recalques em solos, especificamente em solos argilosos moles e solos colapsíveis. Apresenta as causas e tipos de recalque e seus efeitos em estruturas. Também fornece exemplos como a Torre de Pisa e prédios em Santos que sofreram danos devido a recalques diferenciais.
O documento descreve diferentes tipos de fundações profundas, incluindo estacas cravadas de madeira, metal e concreto pré-moldado, estacas moldadas in loco como Strauss e Franki, e estacas escavadas. Detalha os processos de execução, materiais, vantagens e desvantagens de cada tipo.
O documento discute o comportamento de solos argilosos sob carga não drenada, comparando solos normalmente adensados e pré-adensados. Para solos normalmente adensadas, a pressão intersticial gerada é positiva e a resistência ao cisalhamento aumenta com o tempo. Já para solos pré-adensados, a pressão é negativa e a resistência tende a diminuir com o tempo. O documento também descreve os ensaios de laboratório CU e UU para analisar o comportamento não drenado de solos.
O documento descreve os procedimentos para realizar o ensaio triaxial de compressão em solos. O ensaio é usado para determinar os parâmetros de resistência ao cisalhamento do solo e pode ser realizado de três formas: consolidado drenado, consolidado não-drenado e não-consolidado não-drenado. O documento explica os equipamentos, procedimentos e resultados obtidos para cada tipo de ensaio.
Apresentação ensaios de palheta (vane tests)engdidi
[1] O documento descreve o ensaio de palheta (Vane Test), utilizado para determinar a resistência ao cisalhamento de depósitos de argilas moles saturadas. [2] É detalhado o histórico, normatização, equipamentos, procedimentos, tipos de ensaios e resultados possíveis do ensaio de palheta. [3] Através deste ensaio é possível obter a resistência não-drenada nas condições naturais e amolgadas do solo, além da sensibilidade da estrutura da argila
O documento descreve os conceitos fundamentais de resistência ao cisalhamento dos solos, incluindo: (1) a resistência ao cisalhamento é uma propriedade essencial dos solos que afeta a estabilidade de estruturas; (2) a resistência ao cisalhamento é composta por atrito e coesão; (3) o círculo e diagrama de Mohr são ferramentas para analisar estados de tensão nos solos.
O documento apresenta as propriedades das partículas sólidas do solo, incluindo a formação do solo, tamanho das partículas, classificação da textura, estado do solo, formas de partículas e densidades. Discute o tamanho da partícula, forma e composição como fatores importantes para entender as propriedades mecânicas do solo.
Caderno de laboratorio_materiais_de_construcaoMonalisa Macedo
O documento apresenta um caderno de aulas práticas sobre materiais de construção II. Ele inclui definições e procedimentos para caracterização de agregados, incluindo granulometria, massa específica, umidade e outros índices físicos. Também aborda especificações de cimento e métodos de dosagem e controle de qualidade de concreto.
O documento apresenta 10 exercícios sobre índices físicos de solos como teor de umidade, massa específica natural e seca, índice de vazios, porosidade e grau de saturação. Os exercícios envolvem cálculos com dados como massa, volume, diâmetro e altura de corpos de prova cilíndricos de solo, antes e depois de secagem.
Emmanuel Anyanwu is a stock handler with 3 years of experience in inventory management seeking a new challenging position. He has a proven track record of efficiently receiving, storing, and documenting a wide range of goods. His areas of expertise include stock handling, customer service, administrative duties, and he holds a B.Sc. in Communication Technology from the National Open University of Nigeria.
Представляем Вашему вниманию презентацию «Управление активами», подготовленную специалистами Университета Управления Проектами для открытого Форума по стоимостному инжинирингу AACE.
В рамках данного доклада рассматриваются основные понятия в управлении активами. Что такое актив? Что такое управление активами? Как понятие управление активами связано со стратегией повышения ценности бизнеса. В рамках доклада мы пытаемся сформировать целостную картину процесса, уровней управления активами основываясь на существующих стандартах управления проектами (PMBOK), активами, а также на основе Международного стандарта по комплексному управлению стоимостью. Дешево купить – не гарантирует получение выгоды в перспективе.
В свое время Никколо Макиавелли сказал: «Следует осознать, что нет ничего более сложного для осуществления и более сомнительного с точки зрения достижения успеха, ничего более опасного для управления, чем установление нового порядка вещей. Это проистекает из недоверчивости человеческой природы, которая не верит на самом деле ни во что новое до тех пор, пока реально не испытает его».
Данное высказывание дает возможность понять главную причину всех сложностей, возникающих при внедрении нововведений в деятельность компании. Каким же образом избежать проблем? Как решить задачу?
Мы предлагаем новый формат деловых игр – рефлексивные игры. Данный формат позволяет быстро и эффективно обучить сотрудников осуществлять деятельность в соответствии с установленными требованиями к реализации процессов в компании. Дает возможность развивать профессиональные компетенции сотрудников, сформировать эффективные рабочие команды, наглядно демонстрирует важность ведения проектной документации, важность коммуникаций и сотрудничества для достижения всех целей проекта.
El documento presenta los pasos para elaborar una maqueta de un volcán. Incluye un objetivo, especificaciones técnicas, criterios de éxito, desglose de tareas, asignación de responsabilidades, cronograma y presupuesto. El tío y el sobrino trabajarán juntos para crear una maqueta de 50cm de alto para el sobrino antes de la fecha límite.
Lauren FitzGerald has experience coordinating events and working with non-profits through roles at Amp the Cause and Mile High Ministries. She has a Bachelor's degree in Political Science from University of Colorado Boulder, with an emphasis in urban and international issues. FitzGerald has worked extensively with youth through organizations like Young Life and Sox Place Drop-in Center for Homeless Youth, mentoring and providing support. She also has experience in retail and customer service through roles at Anthropologie and Lime Cantina & Tequila Bar.
Connie Schulz has over 20 years of experience in accounting, purchasing, supply chain, and finance roles. She has worked for several automotive companies, including Ford Motor Company and American Axle & Manufacturing. She is proficient in Oracle, MS Office, and other business tools. Schulz has a Master's degree in Finance and a Bachelor's degree in Finance/Management.
Rakkad Aedh Mohammed is a Saudi national seeking a position that allows him to utilize his knowledge and experience. He has a Bachelor's Degree in Information Systems from Imam Mohammad bin Saud University. His work experience includes positions at SK Engineering & Construction Company, the Ministry of Education, Kingdom Holding Company, and currently at BTC-networks company as a Senior VAS System Engineer for Roamware services. He has several technical certifications including Cisco CCNP and CCNA. He is proficient in English, Arabic, Unix, Windows, and telecommunications technologies.
Basics of Front End Web Dev PowerPointSahil Gandhi
Here are some tips for hands-on part 2:
- Add a class like .paragraph to the <p> tags containing your sentences
- Add an ID like #image to the <img> tag
- In an internal or external CSS file:
.paragraph {
color: blue;
font-size: 20px;
}
#image {
padding: 10px;
display: block;
margin: 0 auto;
}
- For background:
body {
background-color: lightgray;
}
- Play around with other CSS properties like text-align, font-family etc.
Комплексная интеллектуальная услуга, позволяющая сформировать команду топ-менеджеров, управленцев и ключевых специалистов, устремленных в будущее и мотивированных внедрять спроектированный с их участием комплекс инноваций, направленных на увеличение дохода и прибыли, развивающих бизнес-модель и компанию
This document is the 1766 Ordinance on Freedom of Writing and the Press passed in Sweden. It repeals prior censorship laws and establishes broad freedoms of the press and expression, while prohibiting a few specific types of content like writings contrary to religious doctrine or that undermine the monarchy. It allows the publication of government documents and proceedings, histories of past rulers, and general commentary on permitted writings. The ordinance aims to provide citizens confidence in the assured preservation of these new press freedoms through an irrevocable fundamental law.
Simulation Une révolution incontournable en SantéAlain Tassy
Présentation de la révolution des apprentissages en santé.
Comparaison avec l'aviation qui a fait d'énormes progrès.
La qualité et la sécurité des soins passe par les apprentissages.
La simulation haute fidélité, le serious game et la réalité virtuelle permettent un apprentissage très puissant par l'erreur.
El documento describe los Cuatro Cuadrantes de Stephen Covey para administrar el tiempo. El Cuadrante I es lo importante y urgente, como proyectos con fecha límite. El Cuadrante II es lo importante pero no urgente, como el desarrollo de habilidades. El Cuadrante III es lo urgente pero no importante, como interrupciones. El Cuadrante IV es lo no urgente y no importante, como el tiempo perdido. Se recomienda reflexionar sobre en qué cuadrantes se gasta el tiempo para mejorar la efectividad.
Mapa mental y los 4 cuadrantes de Stephen Covey angeles1406
Este documento presenta el mapa mental y la administración del tiempo de María Vásquez de Romero basado en los cuatro cuadrantes de Stephen Covey. Describe las actividades diarias de María durante una semana, dividiéndolas en urgentes/no urgentes e importantes/no importantes. Estas actividades incluyen su trabajo administrando una empresa textil, asistiendo a la iglesia, tomando clases de posgrado, y compartiendo tiempo con su familia. María explica cómo ha adaptado su matriz de tiempo para equilibrar mejor sus responsabilidades laborales y personales
O documento discute os conceitos e procedimentos de compactação de solos. Em três frases:
1) A compactação de solo reduz o índice de vazios através de processos mecânicos para homogeneizar o solo e melhorar suas propriedades de engenharia.
2) A curva de compactação relaciona a densidade seca do solo compactado com o teor de umidade, apresentando um ramo seco e um ramo úmido separados pelo teor ótimo de umidade.
3) Diversos equipamentos e métodos são
1) O documento discute técnicas de compactação de solos para aterros e barragens de terra, comparando equipamentos e variáveis de compactação.
2) São apresentados diferentes tipos de equipamentos de compactação como rolos, placas vibratórias e seus usos em diferentes tipos de solo.
3) Também são discutidos métodos de controle da compactação em campo incluindo densidade seca, teor de umidade, grau de compactação e desvio de umidade.
O documento descreve os processos e métodos de compactação de solos, incluindo:
1) A definição de compactação e seus objetivos de melhorar as características do solo como resistência, compressibilidade e permeabilidade.
2) Os tipos de ensaios de compactação, como o Proctor Normal e Modificado, usados para determinar a umidade ótima e densidade máxima.
3) Como as curvas de compactação relacionam a densidade e umidade do solo sob diferentes níveis de energia.
Aula 19 equipamentos para escavação e compactação e transporte vlHomero Alves de Lima
O documento discute equipamentos de compactação, descrevendo conceitos como compactação, objetivos da compactação e tipos de solos. Detalha o ensaio de Proctor para determinar a umidade ótima, e descreve métodos para medir umidade e densidade de solos no campo. Finalmente, explica processos de compactação e equipamentos utilizados, incluindo rolos metálicos de três rodas e em tandem.
Como se define e como se detemina o coeficiente de permeabilidade dos solos d...Anizio Souza Leal
O documento descreve como determinar a permeabilidade dos solos através de fórmulas, ensaios em laboratório e no campo. Também discute como a saturação afeta a permeabilidade de uma amostra de solo e como determinar a curva granulométrica. Por fim, aborda os conceitos de adensamento, compactação, permeabilidade e absorção de água.
O documento discute propriedades de solos relevantes para construção de estradas, incluindo:
1) Tipos de solos como residuais, transportados e superficiais
2) Propriedades índices de solos como granulometria, plasticidade e limites de consistência
3) Ensaios para determinar essas propriedades como análise granulométrica e limites de Atterberg
1. O documento discute procedimentos de análise de solo, incluindo amostras deformadas e indeformadas, ensaios de compressão, prensa californiana e equipamentos usados nesses testes.
2. Também aborda terraplanagem, definindo-a como aplainamento de terreno e descrevendo etapas como corte, aterro e remoção de solo.
3. Explica como calcular volumes de terra considerando empolamento e contração durante escavação e aterro.
O documento descreve os tipos de bases e sub-bases flexíveis utilizadas em pavimentação, incluindo concreto de cimento, concreto compactado a rolo, macadame cimentado, solo-cimento e brita graduada. Também explica as etapas de construção destas camadas, como escavação, mistura, espalhamento, umidificação, compactação e controle da qualidade.
O documento discute técnicas de compactação de solo, incluindo equipamentos, métodos e fatores que afetam a compactação. Ele fornece detalhes sobre tipos de compactação, equipamentos usados e métodos de teste de campo e laboratório para avaliar a compactação.
O documento descreve as características e aplicações de geonets e geocompostos para drenagem. Detalha como geonets e geocompostos podem substituir camadas drenantes convencionais de forma mais rápida e econômica, permitindo maior capacidade de armazenamento. Também fornece especificações técnicas e resultados de testes para diferentes produtos, como taxas de fluxo e transmissibilidade sob diferentes cargas e gradientes hidráulicos.
Este documento discute propriedades físicas do solo como densidade do solo, densidade de partículas e porosidade total. A densidade do solo é medida coletando uma amostra de volume conhecido e calculando a relação entre a massa seca e o volume total. Isso fornece informações sobre a compactação e estrutura do solo.
1) O documento discute os conceitos de tensões nos solos, incluindo tensões devido ao peso próprio do solo, tensões efetivas de acordo com o princípio de Terzaghi, e tensões devido a cargas externas.
2) É apresentado o conceito de bulbos de tensões para descrever a propagação e distribuição de tensões em solos devido a cargas aplicadas.
3) São descritas soluções baseadas na teoria da elasticidade, como a solução de Boussinesq para carga concentrada, para estimar tensões em solos.
O documento descreve o índice de suporte CBR, introduzido por Porter em 1929 para dimensionamento de pavimentos. O CBR mede a resistência à penetração de um solo compactado comparado a uma pedra britada padrão. Valores mais altos indicam que o solo é mais adequado para camadas superiores do pavimento. O documento também discute os procedimentos e cálculos para realizar o ensaio CBR.
Este documento é uma apostila de exercícios sobre mecânica dos solos ministrada na Universidade Federal de Viçosa. A apostila contém 27 exercícios resolvidos sobre determinação de índices físicos de solos como porosidade, índice de vazios, grau de saturação, massa específica e teor de umidade. Os exercícios abordam diferentes tipos de solo incluindo areia, argila e lama.
O documento discute a permeabilidade de solos e o fluxo de água através dos mesmos. Apresenta a Lei de Darcy que relaciona a vazão com o gradiente hidráulico e o coeficiente de permeabilidade. Também descreve diferentes métodos para determinar experimentalmente o coeficiente de permeabilidade, como permeâmetros de carga constante e variável, além de ensaios de campo e métodos indiretos.
Este documento discute tensões e compactação de solos. Ele explica que tensão é uma medida da intensidade das forças internas entre partículas de um material deformável. Também descreve os diferentes tipos de solos e testes realizados para identificar suas características. Finalmente, discute a importância da compactação do solo para obras de engenharia civil.
O documento fornece informações sobre tipos de solos agrícolas, causas e identificação de compactação do solo, implementos para preparo do solo como grade aradora, arado de aivecas e subsolador, além de recomendações para melhorar o desempenho dos equipamentos."
O documento discute a importância da drenagem de terras agrícolas para melhorar a produtividade e sanear áreas problemáticas. A drenagem remove excesso de água do solo, melhorando a aeração, estrutura e enraizamento das plantas. Também controla a salinidade do solo e recupera solos salinos, permitindo a incorporação de novas áreas à produção agrícola.
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
1. COMPACTAÇÃO DOS SOLOS
q INTRODUÇÃO
Compactação → procedimentos visando aumentar a compacidade
de um solo pela redução de vazios através esforços externos gerados
por meios mecânicos.
Objetivo → melhoria e estabilidade de propriedades mecânicas dos
solos:
– redução da compressibilidade;
– aumento de resistência;
– redução da variação volumétrica por umedecimento e secagem;
– redução na permeabilidade
Emprego
– construção de aterros;
– construção de camadas constitutivas de pavimentos;
– construção de barragens de terra;
– preenchimento com solo entre maciço e estruturas de arrimo;
– reenchimentos de cavas de fundações e de tubulações enterradas.
Técnica básica
– lançamento de material de empréstimo (oriundo de jazida) ou do próprio
local (reenchimentos);
– passagem de equipamentos que transmitam ao solo a energia de
compactação ⇒ carga móvel (amassamento, impacto ou vibração) ou
estática.
O tipo de obra e o solo utilizados → processo de compactação a ser
empregado, a umidade do solo na ocasião e a densidade a ser atingida.
Princípios fundamentais na compactação dos solos
Eng. americano Ralph Proctor (1933) → estabeleceu os princípios
básicos da técnica e controle de compactação : “... a densidade que
um solo atinge quando compactado sob uma dada energia de
compactação depende da umidade do solo no momento da compactação”.
– Relações entre γd x w x S
A relação entre o peso específico aparente seco (γd), o teor de umidade
(w) e o grau de saturação (S) para um solo com densidade dos grãos
(G) é representadas no gráfico de compactação.
2. – Curvas de compactação
Pares γd x w no gráfico de compactação obtidos ao se realizar a
compactação do solo por uma mesma energia de compactação
para diferentes valores do teor de umidade.
Baixo teor de umidade → o atrito entre partículas é alto dificultando a
compactação;
Aumento no teor de umidade → efeito de lubrificação entre as partículas,
aumentando a compactação enquanto a saída de ar é facilitada;
Após certo teor de umidade próximo a saturação - umidade ótima (wót) → a
compactação não consegue mais expulsar o ar dos vazios, a maior
quantidade de água resulta em redução de densidade.
COMPACTAÇÃO DOS SOLOS
)S(
S
sww
ws
d
γγ⋅
γ⋅⋅γ
=γ
⋅+
)( sww
ws
d
γγ
γ⋅γ
=γ
⋅+
ramo úmido
ramo seco
S de 80 a 90%
3. COMPACTAÇÃO DOS SOLOS
• Curvas de compactação para diferentes solos
Valores típicos de γdmáx e wót:
• solos argilosos: wót = 25 a 30% e γdmáx = 14 a 15 kN/m3
• solos siltosos: valores baixos para γdmáx e curvas bem abatidas
• areias c/ pedreg. bem graduadas: wót=9 a 10% e γdmáx=20 a 21 kN/m3
• areias finas argilosas lateríticas: wót = 12 a 14% e γdmáx ≈ 19 kN/m3
(solos lateríticos caracterizam-se por ramo seco nitidamente íngreme)
4. COMPACTAÇÃO DOS SOLOS
• Interpretação da curva de compactação de solos argilosos
com base na microestrutura (Lambe,1960):
ramo seco (baixa umidade) → a atração face-aresta das partículas não é
vencida pela energia de compactação ⇒ estrutura floculada;
ramo úmido (próximo a saturação) → a repulsão entre partículas
aumenta e a compactação orienta as partículas ⇒ estrutura dispersa;
Para uma mesma umidade → maior a dispersão quanto maior a energia
de compactação.
Estrutura do solo compactado → f(tipo de carga aplicada, tempo de
aplicação desta carga e teor de umidade do solo)
Tipo de compactação, umidade e microestrutura dos solos argilosos
Tipo de compactação w wót w wót
amassamento floculada dispersa
impacto floculada pouco dispersa
vibração floculada pouco floculada
estática floculada floculada
Onde o solo não totalmente desestruturado antes da compactação →
influência da macroestrutura natural na estrutura do solo compactado.
5. Ensaio de compactação
Determinação experimental da correlação entre γd e w para uma
dada energia de compactação → curva de compactação.
Idealizado por R.Proctor (1933) (ou Porter, 1929) → Ensaio Proctor
Normal → NBR 7182/86 - Ensaio Normal de Compactação.
– Ensaio Normal de Compactação
• Equipamento
– Cilindro de compactação: volume = 1 litro
– Soquete: peso = 2,5 kg, altura de queda = 30,5 cm
• Procedimento
a) Prévia secagem ao ar e destorroamento do solo;
b) Acrescenta-se água a porção destinada ao ensaio para uma umidade
cerca de 5% abaixo da wót estimada para o solo (em torno do limite de
plasticidade), homogeneizando a umidade do material;
c) O material é disposto no cilindro de compactação em três camadas.
Cada uma recebe 26 golpes do soquete. Cada camada compactada
deve ocupar 1/3 da altura do cilindro e é escarificada previamente a
compactação da camada seguinte;
d) Obtém-se o peso específico e a umidade do corpo de prova obtido;
e) Novos pontos da curva de compactação são obtidos destorroando o
corpo de prova e adicionando mais água em intervalos de 2% de
umidade, ficando 2 pontos abaixo, 2 acima e 1 no entorno da wót
COMPACTAÇÃO DOS SOLOS
6. • Cálculo do ensaio
Compactado o corpo de prova, determina-se:
– peso específico aparente úmido:
– teor de umidade de uma amostra do interior do CP:
– peso específico aparente seco:
Com os 5 ou 6 pares de valores γd e w obtidos constrói-se por ajuste
manual aos pontos a curva de compactação e desta estima-se os
valores de γγγγdmáx e wót.
Ajuste → retas definindo os ramos secos e úmido e uma parábola
fazendo a transição entre as duas.
É geralmente representada em conjunto a curva de saturação do solo e
opcionalmente curvas de igual grau de saturação.
COMPACTAÇÃO DOS SOLOS
V
W
=γ
%100
W
W
w
s
w
⋅=
)w1(
d
+
γ
=γ
7. • Alternativas no ensaio de compactação
– Ensaio sem reuso do material → uso de amostras virgens para
cada ponto da curva. Embora exija maior quantidade de
material, resultados mais fiéis. Uso imprescindível para solos de
grãos quebradiços;
– Ensaio sem secagem prévia → mais se aproxima aos
procedimentos de campo. Uso para solos sensíveis à pré-
secagem (exs: solos areno-argilosos lateríticos, solos residuais
argilosos e siltosos);
– Ensaio para solos com pedregulho → uso de cilindro maior e
soquete mais pesado (com menor número de golpes para
igualar a energia de compactação).
Quando presentes pedregulhos 19mm → substituir por igual
peso de pedregulhos de 4,8 a 19mm.
Alternativa → média ponderada entre densidade obtida com o
solo 4,8mm compactado e a densidade isolada do pedregulho
– Energias de compactação
Energia de compactação (E):
P - peso do soquete
h - altura do soquete
N - no de golpes por camada
n - no de camadas
V - volume de solo compactado
E (ensaio normal de compactação) = 5,95 kg cm/cm3
Com o desenvolvimento das técnicas de compactação e para
atender as exigências do padrão de compactação (equipamentos
mais potentes, maior produtividade, ...) → modificações na
energia de compactação desde o ensaio original:
→ Ensaio Proctor Modificado : E = 27,4 kg cm/cm3
→ Ensaio Proctor Intermediário : E = 12,9 kg cm/cm3
• Relação entre energia de compactação e densidade obtida
válida para o ramo seco e umidade ótima.
valores de b maiores para solos argilosos.
COMPACTAÇÃO DOS SOLOS
)
cm
cmkg(em
V
nNhP
E 3
⋅⋅⋅⋅
=
Elogbad ⋅+=γ
8. • Especificações para as energias do Proctor Normal.
Intermediário e Modificado
• Curvas de compactação para as energias do Proctor Normal.
Intermediário e Modificado
COMPACTAÇÃO DOS SOLOS
E ↑: γd ↑ e wót ↓
9. • Curva de resistência (ou de estabilidade)
Curvas que mostram a resistência oferecida pelo solo compactado à
penetração de um pistão metálico de peso e área da seção
transversal padronizados → agulha de Proctor - em função da
umidade de compactação.
Observa-se que na wót não se tem a maior resistência, entretanto tem-se
maior estabilidade → menor redução de resistência com o aumento
do teor de umidade pelas chuvas.
Princípio fundamental na compactação → busca-se obter a
densidade máxima, que não implica numa resistência máxima, mas
sim maior estabilidade sob adversidades climáticas.
– Técnicas de compactação em laboratório
• compactação dinâmica → pela ação de queda do soquete;
• compactação estática → aplicação de carga estática sobre as
camadas. Procedimento restrito a moldagem de corpos de prova;
• compactação por pisoteamento → pistão com mola á golpeado
contra o solo. Empregado para simular a ação do rolo pé-de-carneiro
e avaliar a influência sobre a estrutura de solos argilosos.
COMPACTAÇÃO DOS SOLOS
10. – Ensaio de compactação miniatura (Ensaio Harvard)
Ensaio em equipamento miniatura desenvolvido na Universidade de
Harvard (1948).
Ensaio:
Cilindro: altura = 10 cm e área = 10 cm2
Compactação: por pisoteamento, três camadas, 25 golpes / camada.
Vantagens: menor quantidade de material e menor esforço manual.
Uso: muito empregado na confecção de corpos de prova de solo compactado,
em especial em pesquisas com solo estabilizado com aditivos → pequenas
dimensões facilita operações de cura e rompimento.
Compactação no campo
– Princípios da compactação em campo
• Pressão estática → aplicada por rolos estáticos (cilindro liso, de
pneus e pé de carneiro).
Ocorre inicialmente deformações plásticas, a medida que o solo vai
densificando predominam deformações elásticas;
• Vibração → aplicada por rolos e compactadores vibratórios.
Produz-se o deslocamento de sucessivas e rápidas ondas de pressão
que movimentam as partículas e reduzem o atrito entre elas;
• Impacto → aplicado por apiloadores e cargas de impacto.
É gerada uma onda de pressão que atua em grande profundidade.
COMPACTAÇÃO DOS SOLOS
11. – Fatores que influem na compactação e escolha dos
equipamentos a utilizar
• Energia de compactação → energia transferida pelo equipamento
ao solo
P = peso próprio do equipamento (pressão estática)
N = no de passadas do equipamento
v = velocidade do rolo
e = espessura da camada
• Umidade do solo
– w wcompactação → irrigação: caminhão tanque com barra de
distribuição e bomba hidráulica;
– w wcompactação → aeração: exposição a vento e ao sol, com
espalhamento por arados, grades, pulviromisturadores ou moto-
niveladores.
• Número de passadas → diretamente lidado ao tempo de
execução. A eficiência do aumento do no de passadas diminui com o
no total de passadas;
• Espessura da camada → função do tipo de solo e equipamento.
Em geral, é fixado em 30 cm (ou 20 cm para materiais granulares) a
espessura máxima;
• Homogeneização → a camada de solo solto deve ser pulverizada
de forma homogênea. Deve-se evitar torrões secos ou muito úmidos,
blocos e fragmentos de rocha;
• Velocidade de rolagem → com material solto tem-se maior
resistência a rolagem e menor velocidade, obtendo-se maior esforço
de compactação nas passadas iniciais. O efeito de vibração é bem
mais eficiente com menores velocidades;
• Amplitude e freqüência das vibrações → o aumento de
amplitude produz maior efeito de compactação que o aumento de
freqüência. Atingida a condição de ressonância obtém-se elevadas
densidades.
Para ajuste destes fatores que influem na compactação são muitas
vezes realizadas canchas experimentais.
COMPACTAÇÃO DOS SOLOS
ev
)NP(f
E
⋅
⋅
=
12. – Equipamentos de compactação no campo
Classificação e terminologia dos equipamentos para compactação
→ P-TB-51 (parte II)
• Rolos compressores
– Rolo liso → Tambor de aço através do qual se aplica carga ao
solo. O tambor pode estar vazio ou cheio com água, areia ou pó
de pedra (aumento da energia de compactação).
Utilizado na compactação de pedregulhos, areias e pedra
britada em camadas 15 cm.
Desvantagem: pequena superfície de contato.
– Rolo vibratório → Rolo dotado de uma massa móvel com
excentricidade em relação a um eixo, provocando vibrações de
certa freqüência (1000 a 4800 ciclos/minuto). Ajustam-se as
vibrações para que entrem em ressonância com as partículas
de solo. Apresentam maior rendimento a baixas velocidades.
Utilizado na compactação de solos granulares (areias,
pedregulhos, britas) lançados em camadas 15 cm.
– Rolo pneumático → Plataforma apoiada em eixos com pneus.
O no de pneus por eixo é variável (3 a 6), mantendo-se um
alinhamento desencontrado para melhor cobertura.
A pressão de contato é função da pressão interna dos pneus. É
aumentada a carga por roda com o emprego de lastro.
Empregado para quase todos tipos de solos, especialmente
para solos arenosos finos em camadas de até 40 cm.
– Rolo pé-de-carneiro → Consiste de tambor de aço onde são
solidarizadas saliências (patas) dispostas em fileiras
desencontradas (90 a 120 por rolo).
O pisoteamento propicia o entrosamento entre as camadas
compactadas. A medida que vai aumentando a compactação,
há menor penetração, resultando maior pressão de contato.
Empregado na compactação de solos coesivos (argilas e siltes)
em camadas de 10 a 20 cm.
– Rolos combinados → Combinação de tipos básicos. Ex: rolos
pé-de-carneiro com dispositivo vibratório.
– Rolos especiais:
• rolo de grade - rolo que na superfície lisa é solidarizada
grade de malha quadrada. Compactação de material
granular ou solos muito entorroados;
• rolo de placas - rolo que na superfície lisa são
solidarizados segmentos de placa descontínuos.
COMPACTAÇÃO DOS SOLOS
13. • Outros equipamentos
Compactadores de impacto / vibratórios → pilões manuais, pilões a
explosão (“sapos”) e soquetes a ar comprimido.
Aplicados a quase todos tipos de terreno, em operações
complementares ou em áreas restritas e fechadas.
Queda livre de grandes pesos → compactação de aterros e
terrenos naturais de grande espessura.
Vibroflotação → equipamento vibratório com injeção d’água.
COMPACTAÇÃO DOS SOLOS
15. – Especificações para compactação
As especificações atuais fixam apenas a densidade seca a ser
atingida e o teor de umidade de compactação. No de passadas e
espessura das camadas a critério do executor e fiscalização.
• Grau de compactação
Especificações gerais de terraplanagem do DNER → GC 95%, wót com
variação máxima de ± 3%.
– Procedimentos gerais da compactação no campo
Seqüência de operações:
a) Escolha da área de empréstimo (problema técnico-econômico) → distância
de transporte, características geotécnicas e umidade do material em
relação a umidade de compactação;
b) Limpeza e regularização da área de trabalho;
c) Lançamento e espalhamento do material → uso de motoscrapers ou
unidades de transporte.
d) Regularização da camada → uso de motoniveladora para acerto da altura
da camada.
Espessura das camadas → 30 cm de material fofo para se ter 15 a
20cm de solo compactado (incluindo 2 a 5 cm da camada anterior);
e) Pulverização e homogeneização do material da camada → remoção ou
desagregação de torrões secos, material aglomerado ou fragmentos de
rocha alterada por uso de escarificadores ou arados de disco;
f) Acerto da umidade → irrigação (caminhões pipa e irrigadeiras) ou aeração
(arados de disco). Homogeneização e conferência da umidade;
g) Compactação propriamente dita → uso de equipamentos escolhidos de
acordo com o tipo de solo e de serviço.
Rolos → no de passadas de acordo com as especificações de densidade
ou até atingida a espessura de camada esperada. Rolagem em passadas
longitudinais das bordas ao centro com superposição de no mínimo 20 cm
entre as passadas;
h) Controle de compactação → controle sobre os valores de wót (tolerância de
± 2 a 3%) e γdmáx pelo grau de compactação especificado;
i) Escarificação para a camada seguinte.
COMPACTAÇÃO DOS SOLOS
%100GC
máxd
campod
⋅
γ
γ
=
16. – Controle de compactação no campo
Comparação entre o grau de compactação obtido e o especificado.
Determinação do teor de umidade e do peso específico da massa
de solo compactado.
• Determinação do teor de umidade
– “Speedy Moisture Test”
– Método da frigideira
• Determinação do peso específico
– Método do frasco de areia
– Método do cilindro cortante
Obs: Métodos mais modernos → uso de material radioativo (“Nuclear
Moisture Density Meter”) ⇒ baseado na emissão de raios gama e
neutrôns, a reflexão destes elementos está relacionada a densidade e
umidade, respectivamente.
• Freqüência do controle (especificações de terraplanagem do
DNER)
– 1 ensaio de compactação para cada 1000 m3 de material
compactado;
– 1 controle de densidade para cada 1000 m3 de material
compactado;
– para camadas finais → 1 controle de densidade para cada
100m de extensão, alternativamente no centro e nos bordos.
• Outros métodos de controle
– Método de Hilf;
– Método das famílias de curvas de compactação;
– Relações empíricas estabelecidas com base em estudos
estatísticos;
(Descritos em: Introdução a Mecânica dos Solos - Milton Vargas -
cap. 2)
COMPACTAÇÃO DOS SOLOS
17. Ensaio CBR (“Califonia Bearing Ratio”) - Ensaio de
suporte californiano
Também chamado Ensaio Califórnia ou Ensaio Californiano.
Introduzido por Porter (1929).
NBR 9895/87 - Solo - Índice de Suporte Califórnia.
– Objetivo principal
Fornecer o “California Bearing Ratio”(CBR) (ou Índice de Suporte
California - ISC) como índice de resistência do solo compactado.
– Seqüência do ensaio CBR
1o) Ensaio de compactação;
2o) Ensaio de expansão;
3o) Determinação do índice suporte (CBR).
• Ensaio de compactação → γdmáx e wót para as três energias de
compactação
– material: passante peneira #¾”;
– cilindro: φ= 15 cm e altura= 17,5 cm;
– soquete: 4,5 kg, altura de queda= 45 cm;
– compactação em 5 camadas;
– energias de compactação: 55, 26 e 12 golpes/camada.
• Ensaio de expansão
É medida a expansão do material devido a absorção d’água, colocado
em imersão os CPs moldados na wót.
– Sobre os 3 CPs (ainda no molde) são adicionados anéis de
sobrecarga ( 4,5 kg, em geral 5 kg) para simular o peso do
pavimento;
– Imersão por 4 dias;
– Em extensômetros instalados é medida a expansão do solo ao
longo do período de extensão (a cada 24 h). O resultado é
expresso em porcentagem da altura inicial do CP.
Limite aceito para expansão (aterros rodoviários) → 1 a 3%
(dependendo da função da camada).
• Determinação do CBR
Os 3 CPs imersos são sujeitos a puncionamento na prensa do CBR →
pistão cilíndrico de φ= 5 cm a uma velocidade de 1,25mm/min.
Mede-se a pressão aplicada (manômetro ou anel dinamométrico) e as
respectivas deformações → curva do CBR
COMPACTAÇÃO DOS SOLOS
18. CBR → relação entre a carga necessária para deformação de 0,1” ou
0,2” do material ensaiado e a carga obtida para a pedra britada: 70 e
105 kgf/cm2, respectivamente. Adota-se o maior valor.
CBR para projeto → valor para 95% do γdmáx do gráfico γγγγd x CBR para
os 3 CPs
– Aplicações do CBR
• Correlações com propriedades mecânicas do solo
compactado. Ex: compressibilidade
• Parâmetro para o dimensionamento de pavimentos flexíveis.
Ex: Método de dimensionamento do Corps of Engineers (EUA)
COMPACTAÇÃO DOS SOLOS
%100
105
P
CBRou%100
70
P
CBR
2,01,0
⋅=⋅=
][kgf/cm)CBR(65E 265,0
⋅=
19. – Considerações sobre a resistência de solos compactados
Curvas de compactação e CBR x w sobrepostas → comportamento
resistente e estabilidade do solo compactado frente a saturação.
• Solos compactados na wót e γdmáx apresentam as máximas
resistências estáveis → menor variação com a saturação.
• Na wót tem-se o máximo valor do CBR saturado;
• A resistência após a saturação depende da umidade de moldagem
mesmo que a umidade após a saturação seja a mesma.
Observações:
• a artifício para obtenção da resistência após a saturação → efeitos da
estrutura e de uma forte expansão volumétrica (inchamento);
• para solos muito expansivos (com grande potencial de inchamento) →
deve ser compactado ligeiramente acima da wót ⇒ menor expansão.
COMPACTAÇÃO DOS SOLOS