SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 25
Baixar para ler offline
Universidade Federal de Lavras
Departamento de Engenharia
Análise Granulométrica
Método do Peneiramento
Autor: Guilherme Rodrigues e Silva
Curso: Engenharia Agrícola
Disciplina: GNE109 – Mecânica dos Solos e Fundações
Prof.: Jackson Antônio Barbosa
Objetivos
Demonstrar de forma simplificada as etapas do ensaio para
caracterização granulométrica de uma amostra de solo por
peneiramento, conforme a norma NBR 7181/84;
Normas Consultadas
● NBR 5734 – Peneiras para Ensaio – Especificação;
● NBR 6457 – Preparação de amostras de solo para ensaio normal de
compactação e ensaio de caracterização – Método de ensaio;
Características do Ensaio
● Primordial para caracterização e classificação do solo, para
posterior uso deste na Engenharia;
● Expressa as frações constituintes do solo em percentagem de peso
na amostra tomada para ensaio através de uma curva
granulométrica;
Curva Granulométrica
● Curva normalizada logaritmicamente;
● Abscissas: diâmetro dos grãos;
● Ordenadas:
– Percentagem em peso passante;
– Percentagem em peso retida;
Curva granulométrica - Exemplo
Aparelhos utilizados
● Conforme a norma NBR 7181/84:
– Estufa (60°C-65°C e 100°C-105°C);
– Balanças (elétrica) com capacidade de 200g, 1,5kg, 5kg e 10kg,
com resolução de 0,01g, 0,1g, 0,5g e 1g, respectivamente;
– Pá de mão;
– Rolo de madeira;
– Almofariz e mão de gral;
– Repartidor (2,5cm);
– Cápsulas de porcelana (200ml) e bacias esmaltadas (estufa);
– Relógio com cronômetro;
– Peneiras de 50, 38, 19, 9.5, 4.8, 2, 1.2, 0.6, 0.42, 0.25, 0.15,
0.075mm;
– Agitador mecânico de peneiras;
–
Ensaio - Execução
● O ensaio divide-se em:
– Preparo da amostra;
– Operações preliminares;
– Peneiramento fino;
– Peneiramento grosso;
– Cálculos;
– Resultados;
Execução – Preparo da Amostra
● O preparo é realizado da seguinte forma:
– A amostra coletada é seca ao ar (aproximar-se da umidade
higroscópica);
– Desmanchar os torrões (cuidadosamente) e homogeneizar a
amostra;
– Reduzir a quantidade de material (repartidor) até obter-se uma
amostra representativa em quantidade;
Execução – Preparo da Amostra
● Conforme a NBR 6457 o preparo é feito da seguinte forma:
– A amostra coletada é seca ao ar (aproximar-se da umidade
higroscópica);
– Desmanchar os torrões (cuidadosamente) e homogeneizar a
amostra;
– Reduzir a quantidade de material (repartidor) até obter-se uma
amostra representativa em quantidade;
● Determinar, utilizando a tabela 1, a massa da amostra preparada.
Este valor será chamado Mt
.
Execução – Operações Preliminares
● Determinar, utilizando a tabela 1, a massa da amostra preparada.
Este valor será chamado Mt
.
● Passar este material na peneira de 2mm;
Execução – Operações Preliminares
● Determinar, utilizando a tabela 1, a massa da amostra preparada.
Este valor será chamado Mt
.
● Passar este material na peneira de 2mm;
● Lavar o que ficar retido nesta e colocá-lo na estufa (100°C-105°C)
até constância de massa – Peneiramento grosso;
Execução – Operações Preliminares
● Determinar, utilizando a tabela 1, a massa da amostra preparada.
Este valor será chamado Mt
.
● Passar este material na peneira de 2mm;
● Lavar o que ficar retido nesta e colocá-lo na estufa (100°C-105°C)
até constância de massa – Peneiramento grosso;
● Do material que passou:
– Separar cerca 120g (pesando na balança de resolução 0,01g –
Mh;
– Coletar 100g para determinação da umidade higroscópica (h) –
mínimo de 3 amostras;
Execução – Operações Preliminares
● Lavar o material Mh na peneira de 0,075mm e secá-lo em estufa
(105°C-110°C), até constância de massa;
Execução – Peneiramento fino
● Lavar o material Mh na peneira de 0,075mm e secá-lo em estufa
(105°C-110°C), até constância de massa;
● Peneirar esse material nas peneiras de 1.2, 0.6, 0.42, 0.25, 0.15,
0.075mm;
Execução – Peneiramento fino
● Lavar o material Mh na peneira de 0,075mm e secá-lo em estufa
(105°C-110°C), até constância de massa;
● Peneirar esse material nas peneiras de 1.2, 0.6, 0.42, 0.25, 0.15,
0.075mm – Utilizar agitador mecânico de peneiras;
● Anotar com resolução de 0,01 as massas retidas em cada peneira;
Execução – Peneiramento fino
● Pesar o material retido na peneira de 2,0mm – após retirá-lo da
estufa – com resolução dada pela Tabela 1;
Execução – Peneiramento grosso
● Pesar o material retido na peneira de 2,0mm – após retirá-lo da
estufa – com resolução dada pela Tabela 1;
● Anotar valor como Mg
;
Execução – Peneiramento grosso
● Pesar o material retido na peneira de 2,0mm – após retirá-lo da
estufa – com resolução dada pela Tabela 1;
● Anotar valor como Mg
;
● Passá-lo nas peneiras de 50, 38, 19, 9.5 e 4.8mm, anotar com
(resolução dada pela Tabela 1) as massas retidas acumuladas em
cada peneira;
Execução – Peneiramento grosso
● Cálculo da massa total da amostra seca (Ms):
– Utilizar a seguinte fórmula:
● Onde:
– Mt: massa da amostra seca ao ar;
– Mg: massa do material seco retido na peneira de 2mm;
– h: umidade higroscópica do material retido na peneira de
2mm;
Cálculos
Ms=
{[
(Mt−Mg)
(100+h)
×100]
}+Mg
● Cálculo do percentual de material que passa nas peneiras de 50, 38,
19, 9.5 e 4.8 e 2mm (Qg):
– Utilizar a seguinte fórmula:
● Onde:
– Ms: massa total da amostra seca;
– Mi: massa do material retido acumulado em cada peneira;
Cálculos
Qg=[
(Ms−Mi)
(Ms)
×100]
● Cálculo do percentual de material que passa nas peneiras de 1.2,
0.6, 0.42, 0.25, 0.15, 0.075mm (Qf):
– Utilizar a seguinte fórmula:
● Onde:
– Mh: massa do material úmido submetido ao peneiramento
fino;
– Mi: massa do material retido acumulado em cada peneira;
– N: porcentagem de material que passa na peneira de
2mm;
– h: umidade higroscópica do material que passou pela
peneira de 2mm;
Cálculos
Qf =(Mh×100)−
[ Mi×(100+h)]
(Mh×100)
×N
Resultados
● O resultado final deve ser expresso graficamente, dispondo-se em
abscissas (eixo x) o diâmetro das partículas (malha da peneira) em
escala logarítmica, e em ordenadas (eixo y) as porcentagens das
partículas menores que o diâmetro considerado, em escala
aritmética;
● Programas de computador que geram planilhas eletrônicas nos
auxiliam neste processo;
● Crie o gráfico normalmente em escala aritmética, depois selecione a
abscissa (ou posicione o ponteiro do mouse em cima dela) e
formate de forma que fique normalizado logarítmicamente;
Obrigado pela atenção!
Guilherme Rodrigues e Silva
rdgui1991@gmail.com

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

02 compactação dos solos
02 compactação dos solos02 compactação dos solos
02 compactação dos solosthiagolf7
 
Estruturas, plasticidade e consistência dos solos
Estruturas, plasticidade e consistência dos solosEstruturas, plasticidade e consistência dos solos
Estruturas, plasticidade e consistência dos solosdebvieir
 
Mecânicas dos Solos (exercícios)
Mecânicas dos Solos (exercícios)Mecânicas dos Solos (exercícios)
Mecânicas dos Solos (exercícios)Danilo Max
 
sistema de classificação dos solos
sistema de classificação dos solossistema de classificação dos solos
sistema de classificação dos solosJanine Silotti
 
Apresentação mecânica do solo
Apresentação  mecânica do solo Apresentação  mecânica do solo
Apresentação mecânica do solo gelcine Angela
 
Apresentação mecânica dos solos
Apresentação mecânica dos solosApresentação mecânica dos solos
Apresentação mecânica dos solosengenhar
 
Mecanica do solo. slide
Mecanica do solo. slideMecanica do solo. slide
Mecanica do solo. slideengenhar
 
Ensaios granulometria, inchamento, densidade
Ensaios granulometria, inchamento, densidadeEnsaios granulometria, inchamento, densidade
Ensaios granulometria, inchamento, densidadeAnderson Carvalho
 
Hidraulica basica condutos forcados
Hidraulica basica   condutos forcadosHidraulica basica   condutos forcados
Hidraulica basica condutos forcadosMayara Marques
 
Exercicios resolvidos de_hidraulica
Exercicios resolvidos de_hidraulicaExercicios resolvidos de_hidraulica
Exercicios resolvidos de_hidraulicaSérgio Lessa
 
Fot 2873lista exeucicios_mec_solos_i_ufv_paut_01_pdf
Fot 2873lista exeucicios_mec_solos_i_ufv_paut_01_pdfFot 2873lista exeucicios_mec_solos_i_ufv_paut_01_pdf
Fot 2873lista exeucicios_mec_solos_i_ufv_paut_01_pdfMarcelo de Lima Beloni
 
Aula ensaios e limites do solo
Aula  ensaios e limites do soloAula  ensaios e limites do solo
Aula ensaios e limites do soloMarinaldo Junior
 
Aula Prática - Granulometria e Morfoscópia dos Sedimentos
Aula Prática - Granulometria  e Morfoscópia dos SedimentosAula Prática - Granulometria  e Morfoscópia dos Sedimentos
Aula Prática - Granulometria e Morfoscópia dos SedimentosYago Matos
 

Mais procurados (20)

02 compactação dos solos
02 compactação dos solos02 compactação dos solos
02 compactação dos solos
 
Estruturas, plasticidade e consistência dos solos
Estruturas, plasticidade e consistência dos solosEstruturas, plasticidade e consistência dos solos
Estruturas, plasticidade e consistência dos solos
 
07 compactacao
07  compactacao07  compactacao
07 compactacao
 
14 resistencia ao cisalhamento
14  resistencia ao cisalhamento14  resistencia ao cisalhamento
14 resistencia ao cisalhamento
 
Mecânicas dos Solos (exercícios)
Mecânicas dos Solos (exercícios)Mecânicas dos Solos (exercícios)
Mecânicas dos Solos (exercícios)
 
Exercicios e respostas
Exercicios e respostasExercicios e respostas
Exercicios e respostas
 
Lei da darcy
Lei da darcyLei da darcy
Lei da darcy
 
sistema de classificação dos solos
sistema de classificação dos solossistema de classificação dos solos
sistema de classificação dos solos
 
Apresentação mecânica do solo
Apresentação  mecânica do solo Apresentação  mecânica do solo
Apresentação mecânica do solo
 
Apresentação mecânica dos solos
Apresentação mecânica dos solosApresentação mecânica dos solos
Apresentação mecânica dos solos
 
Tensões in situ.pdf
Tensões in situ.pdfTensões in situ.pdf
Tensões in situ.pdf
 
Aula3 taludes
Aula3 taludesAula3 taludes
Aula3 taludes
 
Mecanica do solo. slide
Mecanica do solo. slideMecanica do solo. slide
Mecanica do solo. slide
 
Ensaios granulometria, inchamento, densidade
Ensaios granulometria, inchamento, densidadeEnsaios granulometria, inchamento, densidade
Ensaios granulometria, inchamento, densidade
 
Lista 2 índices físicos
Lista 2   índices físicosLista 2   índices físicos
Lista 2 índices físicos
 
Hidraulica basica condutos forcados
Hidraulica basica   condutos forcadosHidraulica basica   condutos forcados
Hidraulica basica condutos forcados
 
Exercicios resolvidos de_hidraulica
Exercicios resolvidos de_hidraulicaExercicios resolvidos de_hidraulica
Exercicios resolvidos de_hidraulica
 
Fot 2873lista exeucicios_mec_solos_i_ufv_paut_01_pdf
Fot 2873lista exeucicios_mec_solos_i_ufv_paut_01_pdfFot 2873lista exeucicios_mec_solos_i_ufv_paut_01_pdf
Fot 2873lista exeucicios_mec_solos_i_ufv_paut_01_pdf
 
Aula ensaios e limites do solo
Aula  ensaios e limites do soloAula  ensaios e limites do solo
Aula ensaios e limites do solo
 
Aula Prática - Granulometria e Morfoscópia dos Sedimentos
Aula Prática - Granulometria  e Morfoscópia dos SedimentosAula Prática - Granulometria  e Morfoscópia dos Sedimentos
Aula Prática - Granulometria e Morfoscópia dos Sedimentos
 

Destaque

Ensaio de limite de liquidez e plasticidade
Ensaio de limite de liquidez e plasticidadeEnsaio de limite de liquidez e plasticidade
Ensaio de limite de liquidez e plasticidadeEzequiel Borges
 
Apostila de Mecânica dos Solos
Apostila de Mecânica dos SolosApostila de Mecânica dos Solos
Apostila de Mecânica dos SolosBruno Castilho
 
3.1 análise granulométrica
3.1 análise granulométrica3.1 análise granulométrica
3.1 análise granulométricakarolpoa
 
Caderno de laboratorio_materiais_de_construcao
Caderno de laboratorio_materiais_de_construcaoCaderno de laboratorio_materiais_de_construcao
Caderno de laboratorio_materiais_de_construcaoMonalisa Macedo
 
Relatorio de plasticidade
Relatorio de plasticidadeRelatorio de plasticidade
Relatorio de plasticidadeRayllane Santos
 
Ensaios de densidade e massa especifica
Ensaios de densidade e massa especificaEnsaios de densidade e massa especifica
Ensaios de densidade e massa especificaEzequiel Borges
 
Analise granulométrica
Analise granulométricaAnalise granulométrica
Analise granulométricaPublicaTUDO
 
motiongraphic final
motiongraphic finalmotiongraphic final
motiongraphic finalhamyuuuu
 
Nbr nm iso 2395-1997 - peneiras de ensaio e ensaio de peneiramento
Nbr nm iso 2395-1997 - peneiras de ensaio e ensaio de peneiramentoNbr nm iso 2395-1997 - peneiras de ensaio e ensaio de peneiramento
Nbr nm iso 2395-1997 - peneiras de ensaio e ensaio de peneiramentoChrystian Santos
 
Relatório p4 sedimentação
Relatório p4   sedimentaçãoRelatório p4   sedimentação
Relatório p4 sedimentaçãoAngela Guerra
 
Ensaio suporte californiano
Ensaio suporte californianoEnsaio suporte californiano
Ensaio suporte californianoEzequiel Borges
 
Apostila de mec solos ba i
Apostila de mec solos ba iApostila de mec solos ba i
Apostila de mec solos ba iislenrocha
 
Aula classificação dos solos
Aula classificação dos solosAula classificação dos solos
Aula classificação dos soloskarolpoa
 

Destaque (20)

Peneiramento
PeneiramentoPeneiramento
Peneiramento
 
Ensaio de compactação
Ensaio de compactaçãoEnsaio de compactação
Ensaio de compactação
 
Ensaio de limite de liquidez e plasticidade
Ensaio de limite de liquidez e plasticidadeEnsaio de limite de liquidez e plasticidade
Ensaio de limite de liquidez e plasticidade
 
Apostila de Mecânica dos Solos
Apostila de Mecânica dos SolosApostila de Mecânica dos Solos
Apostila de Mecânica dos Solos
 
3.1 análise granulométrica
3.1 análise granulométrica3.1 análise granulométrica
3.1 análise granulométrica
 
Caderno de laboratorio_materiais_de_construcao
Caderno de laboratorio_materiais_de_construcaoCaderno de laboratorio_materiais_de_construcao
Caderno de laboratorio_materiais_de_construcao
 
Nbr 6457
Nbr 6457Nbr 6457
Nbr 6457
 
Ensaio de adensamento
Ensaio de adensamentoEnsaio de adensamento
Ensaio de adensamento
 
Relatorio de plasticidade
Relatorio de plasticidadeRelatorio de plasticidade
Relatorio de plasticidade
 
Ensaios de densidade e massa especifica
Ensaios de densidade e massa especificaEnsaios de densidade e massa especifica
Ensaios de densidade e massa especifica
 
Analise granulométrica
Analise granulométricaAnalise granulométrica
Analise granulométrica
 
Curva granulométrica
Curva granulométricaCurva granulométrica
Curva granulométrica
 
motiongraphic final
motiongraphic finalmotiongraphic final
motiongraphic final
 
Nbr nm iso 2395-1997 - peneiras de ensaio e ensaio de peneiramento
Nbr nm iso 2395-1997 - peneiras de ensaio e ensaio de peneiramentoNbr nm iso 2395-1997 - peneiras de ensaio e ensaio de peneiramento
Nbr nm iso 2395-1997 - peneiras de ensaio e ensaio de peneiramento
 
Relatório p4 sedimentação
Relatório p4   sedimentaçãoRelatório p4   sedimentação
Relatório p4 sedimentação
 
Relatório de ensaio de permeabilidade
Relatório de ensaio de permeabilidadeRelatório de ensaio de permeabilidade
Relatório de ensaio de permeabilidade
 
Ensaio suporte californiano
Ensaio suporte californianoEnsaio suporte californiano
Ensaio suporte californiano
 
Apostila de mec solos ba i
Apostila de mec solos ba iApostila de mec solos ba i
Apostila de mec solos ba i
 
Aula classificação dos solos
Aula classificação dos solosAula classificação dos solos
Aula classificação dos solos
 
agregados
agregados agregados
agregados
 

Semelhante a Análise granulométrica - Peneiramento

Práticas de Laboratório de solos - Ensaios de caracterização
Práticas de Laboratório de solos - Ensaios de caracterização Práticas de Laboratório de solos - Ensaios de caracterização
Práticas de Laboratório de solos - Ensaios de caracterização Janaina AGUIAR PARK
 
Nbr 11579 cimento portland - determinacao da finura por meio da peneira 75 ...
Nbr 11579   cimento portland - determinacao da finura por meio da peneira 75 ...Nbr 11579   cimento portland - determinacao da finura por meio da peneira 75 ...
Nbr 11579 cimento portland - determinacao da finura por meio da peneira 75 ...profNICODEMOS
 
TFC - Apresentação - Analise da qualidade do Gasóleo
TFC - Apresentação - Analise da qualidade do GasóleoTFC - Apresentação - Analise da qualidade do Gasóleo
TFC - Apresentação - Analise da qualidade do GasóleoFloresbertoMuanda
 
Práticas de laboratório - Ensaios de Caracterização
Práticas de laboratório - Ensaios de CaracterizaçãoPráticas de laboratório - Ensaios de Caracterização
Práticas de laboratório - Ensaios de CaracterizaçãoJanaina AGUIAR PARK
 
Dner me003-99 material betuminoso - determinação da penetração
Dner me003-99 material betuminoso - determinação da penetraçãoDner me003-99 material betuminoso - determinação da penetração
Dner me003-99 material betuminoso - determinação da penetraçãoBrenda Nogueira
 
Aulas praticas 1 e 2
Aulas praticas 1 e 2Aulas praticas 1 e 2
Aulas praticas 1 e 2Re Silva
 
AMOSTRAGEM AULA 01.pptx
AMOSTRAGEM AULA 01.pptxAMOSTRAGEM AULA 01.pptx
AMOSTRAGEM AULA 01.pptxAnaEmlia7
 

Semelhante a Análise granulométrica - Peneiramento (15)

Práticas de Laboratório de solos - Ensaios de caracterização
Práticas de Laboratório de solos - Ensaios de caracterização Práticas de Laboratório de solos - Ensaios de caracterização
Práticas de Laboratório de solos - Ensaios de caracterização
 
Nbr 11579 cimento portland - determinacao da finura por meio da peneira 75 ...
Nbr 11579   cimento portland - determinacao da finura por meio da peneira 75 ...Nbr 11579   cimento portland - determinacao da finura por meio da peneira 75 ...
Nbr 11579 cimento portland - determinacao da finura por meio da peneira 75 ...
 
P2 2 granulometria.doc
P2 2 granulometria.docP2 2 granulometria.doc
P2 2 granulometria.doc
 
1 relatorio nm 3432
1 relatorio   nm 34321 relatorio   nm 3432
1 relatorio nm 3432
 
Ensaios
EnsaiosEnsaios
Ensaios
 
TFC - Apresentação - Analise da qualidade do Gasóleo
TFC - Apresentação - Analise da qualidade do GasóleoTFC - Apresentação - Analise da qualidade do Gasóleo
TFC - Apresentação - Analise da qualidade do Gasóleo
 
Nbr 7217 ok
Nbr 7217 okNbr 7217 ok
Nbr 7217 ok
 
Práticas de laboratório - Ensaios de Caracterização
Práticas de laboratório - Ensaios de CaracterizaçãoPráticas de laboratório - Ensaios de Caracterização
Práticas de laboratório - Ensaios de Caracterização
 
Secadores Contínuos
Secadores ContínuosSecadores Contínuos
Secadores Contínuos
 
Dner me003-99 material betuminoso - determinação da penetração
Dner me003-99 material betuminoso - determinação da penetraçãoDner me003-99 material betuminoso - determinação da penetração
Dner me003-99 material betuminoso - determinação da penetração
 
Aulas praticas 1 e 2
Aulas praticas 1 e 2Aulas praticas 1 e 2
Aulas praticas 1 e 2
 
Ficha da visita estudo
Ficha da visita estudoFicha da visita estudo
Ficha da visita estudo
 
Ficha da visita estudo
Ficha da visita estudoFicha da visita estudo
Ficha da visita estudo
 
Ensaios e limites do solo
Ensaios e limites do soloEnsaios e limites do solo
Ensaios e limites do solo
 
AMOSTRAGEM AULA 01.pptx
AMOSTRAGEM AULA 01.pptxAMOSTRAGEM AULA 01.pptx
AMOSTRAGEM AULA 01.pptx
 

Último

CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxSamiraMiresVieiradeM
 
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfÁcidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfJonathasAureliano1
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 

Último (20)

CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
 
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfÁcidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 

Análise granulométrica - Peneiramento

  • 1. Universidade Federal de Lavras Departamento de Engenharia Análise Granulométrica Método do Peneiramento Autor: Guilherme Rodrigues e Silva Curso: Engenharia Agrícola Disciplina: GNE109 – Mecânica dos Solos e Fundações Prof.: Jackson Antônio Barbosa
  • 2. Objetivos Demonstrar de forma simplificada as etapas do ensaio para caracterização granulométrica de uma amostra de solo por peneiramento, conforme a norma NBR 7181/84;
  • 3. Normas Consultadas ● NBR 5734 – Peneiras para Ensaio – Especificação; ● NBR 6457 – Preparação de amostras de solo para ensaio normal de compactação e ensaio de caracterização – Método de ensaio;
  • 4. Características do Ensaio ● Primordial para caracterização e classificação do solo, para posterior uso deste na Engenharia; ● Expressa as frações constituintes do solo em percentagem de peso na amostra tomada para ensaio através de uma curva granulométrica;
  • 5. Curva Granulométrica ● Curva normalizada logaritmicamente; ● Abscissas: diâmetro dos grãos; ● Ordenadas: – Percentagem em peso passante; – Percentagem em peso retida;
  • 7. Aparelhos utilizados ● Conforme a norma NBR 7181/84: – Estufa (60°C-65°C e 100°C-105°C); – Balanças (elétrica) com capacidade de 200g, 1,5kg, 5kg e 10kg, com resolução de 0,01g, 0,1g, 0,5g e 1g, respectivamente; – Pá de mão; – Rolo de madeira; – Almofariz e mão de gral; – Repartidor (2,5cm); – Cápsulas de porcelana (200ml) e bacias esmaltadas (estufa); – Relógio com cronômetro; – Peneiras de 50, 38, 19, 9.5, 4.8, 2, 1.2, 0.6, 0.42, 0.25, 0.15, 0.075mm; – Agitador mecânico de peneiras; –
  • 8. Ensaio - Execução ● O ensaio divide-se em: – Preparo da amostra; – Operações preliminares; – Peneiramento fino; – Peneiramento grosso; – Cálculos; – Resultados;
  • 9. Execução – Preparo da Amostra ● O preparo é realizado da seguinte forma: – A amostra coletada é seca ao ar (aproximar-se da umidade higroscópica); – Desmanchar os torrões (cuidadosamente) e homogeneizar a amostra; – Reduzir a quantidade de material (repartidor) até obter-se uma amostra representativa em quantidade;
  • 10. Execução – Preparo da Amostra ● Conforme a NBR 6457 o preparo é feito da seguinte forma: – A amostra coletada é seca ao ar (aproximar-se da umidade higroscópica); – Desmanchar os torrões (cuidadosamente) e homogeneizar a amostra; – Reduzir a quantidade de material (repartidor) até obter-se uma amostra representativa em quantidade;
  • 11. ● Determinar, utilizando a tabela 1, a massa da amostra preparada. Este valor será chamado Mt . Execução – Operações Preliminares
  • 12. ● Determinar, utilizando a tabela 1, a massa da amostra preparada. Este valor será chamado Mt . ● Passar este material na peneira de 2mm; Execução – Operações Preliminares
  • 13. ● Determinar, utilizando a tabela 1, a massa da amostra preparada. Este valor será chamado Mt . ● Passar este material na peneira de 2mm; ● Lavar o que ficar retido nesta e colocá-lo na estufa (100°C-105°C) até constância de massa – Peneiramento grosso; Execução – Operações Preliminares
  • 14. ● Determinar, utilizando a tabela 1, a massa da amostra preparada. Este valor será chamado Mt . ● Passar este material na peneira de 2mm; ● Lavar o que ficar retido nesta e colocá-lo na estufa (100°C-105°C) até constância de massa – Peneiramento grosso; ● Do material que passou: – Separar cerca 120g (pesando na balança de resolução 0,01g – Mh; – Coletar 100g para determinação da umidade higroscópica (h) – mínimo de 3 amostras; Execução – Operações Preliminares
  • 15. ● Lavar o material Mh na peneira de 0,075mm e secá-lo em estufa (105°C-110°C), até constância de massa; Execução – Peneiramento fino
  • 16. ● Lavar o material Mh na peneira de 0,075mm e secá-lo em estufa (105°C-110°C), até constância de massa; ● Peneirar esse material nas peneiras de 1.2, 0.6, 0.42, 0.25, 0.15, 0.075mm; Execução – Peneiramento fino
  • 17. ● Lavar o material Mh na peneira de 0,075mm e secá-lo em estufa (105°C-110°C), até constância de massa; ● Peneirar esse material nas peneiras de 1.2, 0.6, 0.42, 0.25, 0.15, 0.075mm – Utilizar agitador mecânico de peneiras; ● Anotar com resolução de 0,01 as massas retidas em cada peneira; Execução – Peneiramento fino
  • 18. ● Pesar o material retido na peneira de 2,0mm – após retirá-lo da estufa – com resolução dada pela Tabela 1; Execução – Peneiramento grosso
  • 19. ● Pesar o material retido na peneira de 2,0mm – após retirá-lo da estufa – com resolução dada pela Tabela 1; ● Anotar valor como Mg ; Execução – Peneiramento grosso
  • 20. ● Pesar o material retido na peneira de 2,0mm – após retirá-lo da estufa – com resolução dada pela Tabela 1; ● Anotar valor como Mg ; ● Passá-lo nas peneiras de 50, 38, 19, 9.5 e 4.8mm, anotar com (resolução dada pela Tabela 1) as massas retidas acumuladas em cada peneira; Execução – Peneiramento grosso
  • 21. ● Cálculo da massa total da amostra seca (Ms): – Utilizar a seguinte fórmula: ● Onde: – Mt: massa da amostra seca ao ar; – Mg: massa do material seco retido na peneira de 2mm; – h: umidade higroscópica do material retido na peneira de 2mm; Cálculos Ms= {[ (Mt−Mg) (100+h) ×100] }+Mg
  • 22. ● Cálculo do percentual de material que passa nas peneiras de 50, 38, 19, 9.5 e 4.8 e 2mm (Qg): – Utilizar a seguinte fórmula: ● Onde: – Ms: massa total da amostra seca; – Mi: massa do material retido acumulado em cada peneira; Cálculos Qg=[ (Ms−Mi) (Ms) ×100]
  • 23. ● Cálculo do percentual de material que passa nas peneiras de 1.2, 0.6, 0.42, 0.25, 0.15, 0.075mm (Qf): – Utilizar a seguinte fórmula: ● Onde: – Mh: massa do material úmido submetido ao peneiramento fino; – Mi: massa do material retido acumulado em cada peneira; – N: porcentagem de material que passa na peneira de 2mm; – h: umidade higroscópica do material que passou pela peneira de 2mm; Cálculos Qf =(Mh×100)− [ Mi×(100+h)] (Mh×100) ×N
  • 24. Resultados ● O resultado final deve ser expresso graficamente, dispondo-se em abscissas (eixo x) o diâmetro das partículas (malha da peneira) em escala logarítmica, e em ordenadas (eixo y) as porcentagens das partículas menores que o diâmetro considerado, em escala aritmética; ● Programas de computador que geram planilhas eletrônicas nos auxiliam neste processo; ● Crie o gráfico normalmente em escala aritmética, depois selecione a abscissa (ou posicione o ponteiro do mouse em cima dela) e formate de forma que fique normalizado logarítmicamente;
  • 25. Obrigado pela atenção! Guilherme Rodrigues e Silva rdgui1991@gmail.com