SlideShare uma empresa Scribd logo
INSTITUTO FEDERAL FLUMINENSE
CAMPUS AVANÇADO DE MARICÁ
ÁREA DO CONHECIMENTO: LABORATÓRIO DOS MATERIAIS
PROFESSOR: FRANCESCO LUGLI
TURMA: 3º ANO A
RELATÓRIO – ENSAIO DE DETERMINAÇÃO DE MASSA ESPECÍFICA POR
MEIO DO FRASCO CHAPMAN
CAROLINE CLER
CLEYTON SOUZA
FERNANDO ABREU
FERNANDO ALEXANDRE
GABRIELLA RODRIGUES
LUCAS DA CUNHA
LUCAS MARINS
NICOLE RIBEIRO
RAYANE ANCHIETA
THAÍS FERREIRA
MARICÁ – RJ
AGOSTO 2017
Introdução
O presente relatório foi baseado no ensaio feito em aula sobre o ensaio de determinação
de massa específica por meio do frasco Chapman.
I. Referências normativas
NM 26:2000 Agregados – Amostragem
NM 27:2000 Agregados – Redução da amostra de campo para ensaios de laboratório
II. Equipamentos utilizados
- Balança com sensibilidade de 0.01g;
- Frasco Chapman;
- Funil;
- Pipeta;
- Espátula/colher;
- Estufa;
- Cápsula de porcelana;
- Peneiras;
III. Materiais
- Agregado miúdo (areia)
- Água
IV. Dados do ensaio:
Peso da tigela: 138,10g
Tigela + areia úmida: 322,09g
Tigela+ areia Seca: 317,47g
V. Procedimento
A amostra, segundo a norma, deveria ser seca na estufa a 110°C, porém a amostra
utilizada pelo grupo tinha um teor de umidade igual a 4.62;
Primeiramente o agregado miúdo foi peneirado e em seguida pesado 500g do mesmo.
Peso das Taras: A5=138,12g e A4=141,43. Onde A4+A5=279,57g+500g da
areia=779,57g
Depois disso, foi colocada a água no frasco Chapman até a marca de 200 cm cúbicos, e
então adicionado o agregado ao frasco com o auxílio do funil, tomando cuidado para
que o agregado não ficasse nas paredes do frasco.
Posteriormente o frasco foi agitado para assentar o agregado, evitando espaços com ar.
Cerca de cinco minutos depois, a espuma que ficou retina no frasco já havia se
dissolvido, então foi feita a leitura final do nível de água, que significa o volume de
água deslocado pelo agregado (L), onde L=395cm3.
Peneirando da amostra Pesando a amostra
Adicionando o agregado ao frasco Chapman
Agitando o frasco Esperando a espuma dissolver
VI. Resultado
Calculo da massa específica:
ME=500÷(395-200)
ME=500÷195
ME=2,57g/cm3
Conclusão
No ensaio de Determinação da massa específica do agregado miúdo normalizado pela NBR
9779/1987 foram feitas análises no frasco Chapman tornando visível o valor real da massa
específica da areia. Este tipo de ensaio é feito para determinar o valor real do agregado, pois
com a utilização de água dentro do frasco de Chapman faz com que os espaços de ar existentes
entre as partículas de areia sejam ocupados totalmente, podendo assim ter maior precisão com
relação a massa especifica do agregado. O ensaio permite que o agregado seja calculado de
melhor maneira para a elaboração do volume do traço de concreto.
Referências
NBR/NM 52:2009 – Agregado miúdo – Determinação da massa específica e massa
específica aparente.
NBR/NM 26:2001 – Agregados – Amostragem: Procedimento.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Nbr 13281 2005
Nbr 13281 2005Nbr 13281 2005
Nbr 13281 2005
Marta Tessaro
 
Mecânicas dos Solos (exercícios)
Mecânicas dos Solos (exercícios)Mecânicas dos Solos (exercícios)
Mecânicas dos Solos (exercícios)
Danilo Max
 
Mec solos exercícios resolvidos
Mec solos exercícios resolvidosMec solos exercícios resolvidos
Mec solos exercícios resolvidos
Adriana Inokuma
 
Relatório
RelatórioRelatório
Relatório
henriq23
 
2. forças que atuam nas estruturas
2. forças que atuam nas estruturas2. forças que atuam nas estruturas
2. forças que atuam nas estruturas
Willian De Sá
 
Práticas de laboratório - Ensaios de Caracterização
Práticas de laboratório - Ensaios de CaracterizaçãoPráticas de laboratório - Ensaios de Caracterização
Práticas de laboratório - Ensaios de Caracterização
Janaina AGUIAR PARK
 
Fluidos problemas resolvidos e propostos
Fluidos problemas resolvidos e propostosFluidos problemas resolvidos e propostos
Fluidos problemas resolvidos e propostos
Valdineilao Lao
 
agregados
agregados agregados
agregados
Paulo Cabral
 
Fot 2873lista exeucicios_mec_solos_i_ufv_paut_01_pdf
Fot 2873lista exeucicios_mec_solos_i_ufv_paut_01_pdfFot 2873lista exeucicios_mec_solos_i_ufv_paut_01_pdf
Fot 2873lista exeucicios_mec_solos_i_ufv_paut_01_pdf
Marcelo de Lima Beloni
 
Ensaios granulometria, inchamento, densidade
Ensaios granulometria, inchamento, densidadeEnsaios granulometria, inchamento, densidade
Ensaios granulometria, inchamento, densidade
Anderson Carvalho
 
Exercicios resolvidos -_hidraulica_basic
Exercicios resolvidos -_hidraulica_basicExercicios resolvidos -_hidraulica_basic
Exercicios resolvidos -_hidraulica_basic
Gerson Justino
 
tensões no solo por carregamentos externo
tensões no solo por carregamentos externo tensões no solo por carregamentos externo
tensões no solo por carregamentos externo
Anderson Nunes
 
Exercicios resolvidos hidraulica
Exercicios resolvidos hidraulicaExercicios resolvidos hidraulica
Exercicios resolvidos hidraulica
fernando correa
 
Estruturas de madeira aulas 4 e 5
Estruturas de madeira   aulas 4 e 5Estruturas de madeira   aulas 4 e 5
Estruturas de madeira aulas 4 e 5
Bruno Vasconcelos
 
Resistência dos materiais - Exercícios Resolvidos
Resistência dos materiais - Exercícios ResolvidosResistência dos materiais - Exercícios Resolvidos
Resistência dos materiais - Exercícios Resolvidos
Moreira1972
 
Relatório pêndulo simples turma t5
Relatório pêndulo simples   turma t5Relatório pêndulo simples   turma t5
Relatório pêndulo simples turma t5
Roberto Leao
 
Relatório lei de hooke turma t5
Relatório lei de hooke   turma t5Relatório lei de hooke   turma t5
Relatório lei de hooke turma t5
Roberto Leao
 
Exercicios resolvidos de resmat mecsol
Exercicios resolvidos de resmat mecsolExercicios resolvidos de resmat mecsol
Exercicios resolvidos de resmat mecsol
Danieli Franco Mota
 
Perdas de cargas em tubulações
Perdas de cargas em tubulaçõesPerdas de cargas em tubulações
Perdas de cargas em tubulações
Vivi Basilio
 
3.2 índices físicos
3.2 índices físicos3.2 índices físicos
3.2 índices físicos
Cibélly Grassmann
 

Mais procurados (20)

Nbr 13281 2005
Nbr 13281 2005Nbr 13281 2005
Nbr 13281 2005
 
Mecânicas dos Solos (exercícios)
Mecânicas dos Solos (exercícios)Mecânicas dos Solos (exercícios)
Mecânicas dos Solos (exercícios)
 
Mec solos exercícios resolvidos
Mec solos exercícios resolvidosMec solos exercícios resolvidos
Mec solos exercícios resolvidos
 
Relatório
RelatórioRelatório
Relatório
 
2. forças que atuam nas estruturas
2. forças que atuam nas estruturas2. forças que atuam nas estruturas
2. forças que atuam nas estruturas
 
Práticas de laboratório - Ensaios de Caracterização
Práticas de laboratório - Ensaios de CaracterizaçãoPráticas de laboratório - Ensaios de Caracterização
Práticas de laboratório - Ensaios de Caracterização
 
Fluidos problemas resolvidos e propostos
Fluidos problemas resolvidos e propostosFluidos problemas resolvidos e propostos
Fluidos problemas resolvidos e propostos
 
agregados
agregados agregados
agregados
 
Fot 2873lista exeucicios_mec_solos_i_ufv_paut_01_pdf
Fot 2873lista exeucicios_mec_solos_i_ufv_paut_01_pdfFot 2873lista exeucicios_mec_solos_i_ufv_paut_01_pdf
Fot 2873lista exeucicios_mec_solos_i_ufv_paut_01_pdf
 
Ensaios granulometria, inchamento, densidade
Ensaios granulometria, inchamento, densidadeEnsaios granulometria, inchamento, densidade
Ensaios granulometria, inchamento, densidade
 
Exercicios resolvidos -_hidraulica_basic
Exercicios resolvidos -_hidraulica_basicExercicios resolvidos -_hidraulica_basic
Exercicios resolvidos -_hidraulica_basic
 
tensões no solo por carregamentos externo
tensões no solo por carregamentos externo tensões no solo por carregamentos externo
tensões no solo por carregamentos externo
 
Exercicios resolvidos hidraulica
Exercicios resolvidos hidraulicaExercicios resolvidos hidraulica
Exercicios resolvidos hidraulica
 
Estruturas de madeira aulas 4 e 5
Estruturas de madeira   aulas 4 e 5Estruturas de madeira   aulas 4 e 5
Estruturas de madeira aulas 4 e 5
 
Resistência dos materiais - Exercícios Resolvidos
Resistência dos materiais - Exercícios ResolvidosResistência dos materiais - Exercícios Resolvidos
Resistência dos materiais - Exercícios Resolvidos
 
Relatório pêndulo simples turma t5
Relatório pêndulo simples   turma t5Relatório pêndulo simples   turma t5
Relatório pêndulo simples turma t5
 
Relatório lei de hooke turma t5
Relatório lei de hooke   turma t5Relatório lei de hooke   turma t5
Relatório lei de hooke turma t5
 
Exercicios resolvidos de resmat mecsol
Exercicios resolvidos de resmat mecsolExercicios resolvidos de resmat mecsol
Exercicios resolvidos de resmat mecsol
 
Perdas de cargas em tubulações
Perdas de cargas em tubulaçõesPerdas de cargas em tubulações
Perdas de cargas em tubulações
 
3.2 índices físicos
3.2 índices físicos3.2 índices físicos
3.2 índices físicos
 

Mais de Rayane Anchieta

Resenha do livro O Quinze - Rachel de Queiroz
Resenha do livro O Quinze - Rachel de QueirozResenha do livro O Quinze - Rachel de Queiroz
Resenha do livro O Quinze - Rachel de Queiroz
Rayane Anchieta
 
MODELO DIGITAL DO TERRENO
MODELO DIGITAL DO TERRENOMODELO DIGITAL DO TERRENO
MODELO DIGITAL DO TERRENO
Rayane Anchieta
 
CRISE NAS REPRESENTAÇÕES
CRISE NAS REPRESENTAÇÕESCRISE NAS REPRESENTAÇÕES
CRISE NAS REPRESENTAÇÕES
Rayane Anchieta
 
Estacas pré moldadas de concreto
Estacas pré moldadas de concreto Estacas pré moldadas de concreto
Estacas pré moldadas de concreto
Rayane Anchieta
 
Arcadismo no Brasil
Arcadismo no BrasilArcadismo no Brasil
Arcadismo no Brasil
Rayane Anchieta
 
Darcy Ribeiro
Darcy RibeiroDarcy Ribeiro
Darcy Ribeiro
Rayane Anchieta
 

Mais de Rayane Anchieta (6)

Resenha do livro O Quinze - Rachel de Queiroz
Resenha do livro O Quinze - Rachel de QueirozResenha do livro O Quinze - Rachel de Queiroz
Resenha do livro O Quinze - Rachel de Queiroz
 
MODELO DIGITAL DO TERRENO
MODELO DIGITAL DO TERRENOMODELO DIGITAL DO TERRENO
MODELO DIGITAL DO TERRENO
 
CRISE NAS REPRESENTAÇÕES
CRISE NAS REPRESENTAÇÕESCRISE NAS REPRESENTAÇÕES
CRISE NAS REPRESENTAÇÕES
 
Estacas pré moldadas de concreto
Estacas pré moldadas de concreto Estacas pré moldadas de concreto
Estacas pré moldadas de concreto
 
Arcadismo no Brasil
Arcadismo no BrasilArcadismo no Brasil
Arcadismo no Brasil
 
Darcy Ribeiro
Darcy RibeiroDarcy Ribeiro
Darcy Ribeiro
 

Último

epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
MarceloMonteiro213738
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
TomasSousa7
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
HisrelBlog
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
Manuais Formação
 
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
edivirgesribeiro1
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
DECIOMAURINARAMOS
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
TomasSousa7
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
AntnioManuelAgdoma
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
ValdineyRodriguesBez1
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
wagnermorais28
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
SILVIAREGINANAZARECA
 
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptxAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AntonioVieira539017
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
WelberMerlinCardoso
 
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
lveiga112
 
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
LeticiaRochaCupaiol
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
Pastor Robson Colaço
 
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.pptLeis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
PatriciaZanoli
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
JoeteCarvalho
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
todorokillmepls
 

Último (20)

epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
 
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
 
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptxAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
 
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
 
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
 
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.pptLeis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
 

ENSAIO DE DETERMINAÇÃO DE MASSA ESPECÍFICA POR MEIO DO FRASCO CHAPMAN

  • 1. INSTITUTO FEDERAL FLUMINENSE CAMPUS AVANÇADO DE MARICÁ ÁREA DO CONHECIMENTO: LABORATÓRIO DOS MATERIAIS PROFESSOR: FRANCESCO LUGLI TURMA: 3º ANO A RELATÓRIO – ENSAIO DE DETERMINAÇÃO DE MASSA ESPECÍFICA POR MEIO DO FRASCO CHAPMAN CAROLINE CLER CLEYTON SOUZA FERNANDO ABREU FERNANDO ALEXANDRE GABRIELLA RODRIGUES LUCAS DA CUNHA LUCAS MARINS NICOLE RIBEIRO RAYANE ANCHIETA THAÍS FERREIRA MARICÁ – RJ AGOSTO 2017
  • 2. Introdução O presente relatório foi baseado no ensaio feito em aula sobre o ensaio de determinação de massa específica por meio do frasco Chapman.
  • 3. I. Referências normativas NM 26:2000 Agregados – Amostragem NM 27:2000 Agregados – Redução da amostra de campo para ensaios de laboratório II. Equipamentos utilizados - Balança com sensibilidade de 0.01g; - Frasco Chapman; - Funil; - Pipeta; - Espátula/colher; - Estufa; - Cápsula de porcelana; - Peneiras; III. Materiais - Agregado miúdo (areia) - Água
  • 4. IV. Dados do ensaio: Peso da tigela: 138,10g Tigela + areia úmida: 322,09g Tigela+ areia Seca: 317,47g V. Procedimento A amostra, segundo a norma, deveria ser seca na estufa a 110°C, porém a amostra utilizada pelo grupo tinha um teor de umidade igual a 4.62; Primeiramente o agregado miúdo foi peneirado e em seguida pesado 500g do mesmo. Peso das Taras: A5=138,12g e A4=141,43. Onde A4+A5=279,57g+500g da areia=779,57g Depois disso, foi colocada a água no frasco Chapman até a marca de 200 cm cúbicos, e então adicionado o agregado ao frasco com o auxílio do funil, tomando cuidado para que o agregado não ficasse nas paredes do frasco. Posteriormente o frasco foi agitado para assentar o agregado, evitando espaços com ar. Cerca de cinco minutos depois, a espuma que ficou retina no frasco já havia se dissolvido, então foi feita a leitura final do nível de água, que significa o volume de água deslocado pelo agregado (L), onde L=395cm3. Peneirando da amostra Pesando a amostra
  • 5. Adicionando o agregado ao frasco Chapman Agitando o frasco Esperando a espuma dissolver VI. Resultado Calculo da massa específica: ME=500÷(395-200) ME=500÷195 ME=2,57g/cm3
  • 6. Conclusão No ensaio de Determinação da massa específica do agregado miúdo normalizado pela NBR 9779/1987 foram feitas análises no frasco Chapman tornando visível o valor real da massa específica da areia. Este tipo de ensaio é feito para determinar o valor real do agregado, pois com a utilização de água dentro do frasco de Chapman faz com que os espaços de ar existentes entre as partículas de areia sejam ocupados totalmente, podendo assim ter maior precisão com relação a massa especifica do agregado. O ensaio permite que o agregado seja calculado de melhor maneira para a elaboração do volume do traço de concreto.
  • 7. Referências NBR/NM 52:2009 – Agregado miúdo – Determinação da massa específica e massa específica aparente. NBR/NM 26:2001 – Agregados – Amostragem: Procedimento.