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Engenharia Semiótica
Equipe
2
Benedito Rodrigo
Denilson Sousa
Francisco Nathanael
Kamargo Leal
Lucas Rocha
Marcos VInicius
Vinicius Loiola
.
Engenharia Semiótica
A Engenharia semiótica é uma teoria de IHC centrada na
comunicação. Ela caracteriza a interação humano-computador
como um caso particular de comunicação humana mediada por
sistemas computacionais (de Souza, 2005a).
Seu foco de investigação é a comunicação entre designers,
usuários e sistemas.
3
Processos de Comunicação
Níveis de processos de comunicação investigados:
➔ Comunicação direta
➔ Metacomunicação
4
5
6
Artefatos de Comunicação
A engenharia semiótica caracteriza aplicações
computacionais como artefatos de metacomunicação, ou seja,
artefatos que comunicam uma mensagem do designer para os
usuários sobre a comunicação usuário–sistema
7
Metamenssagem
➔ Representações: palavras, gráficos, comportamento, ajuda
on-line e explicações
➔ É única e unidirecional
8
Metamenssagem
Um sistema com alta comunicabilidade auxilia os usuários a
interpretarem e atribuírem sentido à metamensagem do designer,
sentido esse compatível com o que o designer pretendia
comunicar e, portanto, codificou na interface.
9
Comunicabilidade
Qualidade dos sistemas computacionais interativos que
comunicam de forma eficiente e efetiva aos usuários as intenções
comunicativas do designer, a lógica e os princípios de interação
subjacentes.
10
Objetos de estudo da Engenharia Semiótica
Processos de Significação - Envolve os signos e a Semiose
Processos de Comunicação - Envolve a intenção, conteúdo, e
expressão nos dois níveis de comunicação investigados ( A
comunicação direta e a metacomunicação (designer-usuário)
mediada pelo sistema por meio da sua interface)
11
Objetos de estudo da Engenharia Semiótica
Interlocutores - Os envolvidos nos processos de significação e
comunicação: designers, sistemas e usuários;
Espaço de designer (de IHC) - caracteriza a comunicação em
termos de emissores, receptores, contextos, códigos, canais e
mensagens.
12
Semiótica: Signo, Significação,
Comunicação e Semiose
13
Semiótica
A Semiótica é o estudo dos signos, que são processos de
significação e processos de comunicação
O signo é algo que representa alguma coisa para alguém.
Exemplos de signos:
14
15
Apontar o dedo Piscar o olho
16
Memória Sonho
Signos
Diagrama
Imagem
Desejo
Conceito
Indicação
17
Número
Palavra
Sentença
Capítulo
Livro
Signos
Nem toda representação é signo. Para ser um signo, uma
representação deve possuir uma relação triádica com seu objeto e
com o seu interpretante
18
19
Relação Triádica
20
Representamen - É esta coisa que representa; É a maneira que este “algo” está
representado.
Objeto - É esta coisa que é representada; É o “algo” que iremos analisar.
Interpretante - É como este “algo” será interpretado; É, por sua vez, uma terceira
coisa que, surgindo na mente do intérprete no momento em que ele percebe aquela
primeira coisa (representamen), faz com que ele a intérprete desta maneira, como
sendo, de facto, não uma coisa em si, mas uma coisa que representa uma outra
coisa.
21
Signos
Um signo de interface é codificado pelo designer visando
comunicar sua intenção de design aos usuários.
22
Tipos de Signos
➔ Estáticos - Signos que comunicam o seu significado integral
em telas fixas (estáticas) do sistema.
➔ Dinâmicos - Signos que comunicam o seu significado integral
em seqüências de telas ou com o tempo (dinamicamente).
Estaticamente não comunicam todo seu significado.
➔ Metalinguísticos - Signos estáticos ou dinâmicos que
explicam ou ilustram outros signos estáticos e dinâmicos.
23
24
Significação
Segundo de Souza(2005a), em um processo de significação,
conteúdos são associados sistematicamente a expressões,
estabelecendo sistemas de signos com base em convenções
sociais e culturais adotadas pelas pessoas que interpretam e
produzem tais signos.
25
26
Semiose
Comunicação
Em um processo de comunicação, produtores de signos
utilizam sistemas de significação para escolher formas de
representar (expressão) seus significados pretendidos (conteúdo)
de modo a alcançar uma variedade de objetivos (intenção). Para
isso, os produtores de signos podem utilizar signos conhecidos
(culturalmente convencionados) formas convencionais, utilizar
signos conhecidos de formas criativas ou até mesmo inventar
signos(de Souza, 2005a, p.98).
27
Sistema Computacional Interativo
Como Artefato Intelectual
28
Sistema Computacional Interativo como Artefato
Intelectual
- O que é um artefato?
- Linguagem de Interface
29
Espaço de Design de IHC
30
Espaço de Design IHC
A Para organizar o espaço de design de IHC, a engenharia
semiótica utiliza o modelo de espaço de comunicação proposto
por Jakobson(1960), estruturado em termos de:
Contexto Emissor
Receptor Mensagem
Código Canal
31
32
Espaço de Design IHC
Para projetar sua metamensagem, o designer de IHC precisa tomar
decisões sobre cada elemento do espaço de design de IHC,
respondendo às seguintes perguntas:
➔ Quem é o emissor (designer)?
➔ Quem é o receptor (usuários)?
➔ Qual é o contexto da comunicação?
➔ Qual é o código da comunicação?
➔ Qual é o canal?
➔ Qual é a mensagem?
33
Código utilizado na metacomunicação
Mesmo que as interfaces de sistemas compartilhem diversos
padrões interativos, cada sistema possui uma linguagem interativa
única cuja semântica é determinada pelo modelo semântico único
do sistema.
A engenharia semiótica classifica os signos utilizados em uma
linguagem de interface em três tipos:
- Signos estáticos - Signos dinâmicos
- Signos metalinguisticos
34
Papel do Designer
O designer deve se posicionar como um interlocutor engajado em
ajudar os usuários a entenderem a metamensagem, a sua visão
sobre o que os usuários querem ou precisam fazer utilizando o
sistema e por que essa visão faz sentido para ele, bem como
questões de design relevantes para esse entendimento.
35
Papel do Designer
Como visto, a engenharia semiótica considera a comunicabilidade
de um sistema interativo fundamental para que os usuários façam
um bom uso da tecnologia. O conhecimento dos aspectos
estratégicos da tecnologia se tornam ainda mais importantes em
circunstâncias imprevistas ou infrequentes, em que não basta
saber como usar o sistema, mas também é necessário saber por
que se pode ou deve utilizar o sistema de uma determinada
maneira em uma determinada situação.
36
Comparação com o Design
Centrado no Usuário
37
Mas afinal o que é Design Centrado no Usuário?
38
O UCD é uma abordagem de projeto interativa que visa desenvolver
uma compreensão das necessidades dos usuários.
- Especificar o contexto de uso.
- Especificar os requisitos.
- Criar soluções de design.
- Avaliação.
39
Por que é importante ter processos de Design Centrado no
Usuário?
- Ponto de vista do usuário.
- Ponto de vista do desenvolvedor.
- Ponto de vista de negócios.
Em todos os casos, a falta de usabilidade pode custar tempo e
esforço.
40
41
Obrigado pela atenção!
Alguma pergunta?
42
Exercícios
43
01. Qual o foco da Engenharia Semiótica? Como ela caracteriza a IHC?
02. Caracterize aplicações computacionais de acordo com a visão da Engenharia
Semiótica
03. Defina o que é um signo?
04. Os signos podem ser classificados em 3 categorias, quais são?
05. Nem toda representação pode ser um signo, explique porque e quais são os
elementos dessa representação
06. Conceitue o processo de significação e o processo de comunicação.
44
07. O que é um artefato?
08. Como é estruturado o modelo de espaço de comunicação proposto por
Jakobson?
09. Qual a função do Designer na Engenharia Semiótica?
10. Qual a importância do Design centrado no usuário?

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Engenharia semiotica

  • 2. Equipe 2 Benedito Rodrigo Denilson Sousa Francisco Nathanael Kamargo Leal Lucas Rocha Marcos VInicius Vinicius Loiola .
  • 3. Engenharia Semiótica A Engenharia semiótica é uma teoria de IHC centrada na comunicação. Ela caracteriza a interação humano-computador como um caso particular de comunicação humana mediada por sistemas computacionais (de Souza, 2005a). Seu foco de investigação é a comunicação entre designers, usuários e sistemas. 3
  • 4. Processos de Comunicação Níveis de processos de comunicação investigados: ➔ Comunicação direta ➔ Metacomunicação 4
  • 5. 5
  • 6. 6
  • 7. Artefatos de Comunicação A engenharia semiótica caracteriza aplicações computacionais como artefatos de metacomunicação, ou seja, artefatos que comunicam uma mensagem do designer para os usuários sobre a comunicação usuário–sistema 7
  • 8. Metamenssagem ➔ Representações: palavras, gráficos, comportamento, ajuda on-line e explicações ➔ É única e unidirecional 8
  • 9. Metamenssagem Um sistema com alta comunicabilidade auxilia os usuários a interpretarem e atribuírem sentido à metamensagem do designer, sentido esse compatível com o que o designer pretendia comunicar e, portanto, codificou na interface. 9
  • 10. Comunicabilidade Qualidade dos sistemas computacionais interativos que comunicam de forma eficiente e efetiva aos usuários as intenções comunicativas do designer, a lógica e os princípios de interação subjacentes. 10
  • 11. Objetos de estudo da Engenharia Semiótica Processos de Significação - Envolve os signos e a Semiose Processos de Comunicação - Envolve a intenção, conteúdo, e expressão nos dois níveis de comunicação investigados ( A comunicação direta e a metacomunicação (designer-usuário) mediada pelo sistema por meio da sua interface) 11
  • 12. Objetos de estudo da Engenharia Semiótica Interlocutores - Os envolvidos nos processos de significação e comunicação: designers, sistemas e usuários; Espaço de designer (de IHC) - caracteriza a comunicação em termos de emissores, receptores, contextos, códigos, canais e mensagens. 12
  • 14. Semiótica A Semiótica é o estudo dos signos, que são processos de significação e processos de comunicação O signo é algo que representa alguma coisa para alguém. Exemplos de signos: 14
  • 15. 15 Apontar o dedo Piscar o olho
  • 18. Signos Nem toda representação é signo. Para ser um signo, uma representação deve possuir uma relação triádica com seu objeto e com o seu interpretante 18
  • 19. 19
  • 20. Relação Triádica 20 Representamen - É esta coisa que representa; É a maneira que este “algo” está representado. Objeto - É esta coisa que é representada; É o “algo” que iremos analisar. Interpretante - É como este “algo” será interpretado; É, por sua vez, uma terceira coisa que, surgindo na mente do intérprete no momento em que ele percebe aquela primeira coisa (representamen), faz com que ele a intérprete desta maneira, como sendo, de facto, não uma coisa em si, mas uma coisa que representa uma outra coisa.
  • 21. 21
  • 22. Signos Um signo de interface é codificado pelo designer visando comunicar sua intenção de design aos usuários. 22
  • 23. Tipos de Signos ➔ Estáticos - Signos que comunicam o seu significado integral em telas fixas (estáticas) do sistema. ➔ Dinâmicos - Signos que comunicam o seu significado integral em seqüências de telas ou com o tempo (dinamicamente). Estaticamente não comunicam todo seu significado. ➔ Metalinguísticos - Signos estáticos ou dinâmicos que explicam ou ilustram outros signos estáticos e dinâmicos. 23
  • 24. 24
  • 25. Significação Segundo de Souza(2005a), em um processo de significação, conteúdos são associados sistematicamente a expressões, estabelecendo sistemas de signos com base em convenções sociais e culturais adotadas pelas pessoas que interpretam e produzem tais signos. 25
  • 27. Comunicação Em um processo de comunicação, produtores de signos utilizam sistemas de significação para escolher formas de representar (expressão) seus significados pretendidos (conteúdo) de modo a alcançar uma variedade de objetivos (intenção). Para isso, os produtores de signos podem utilizar signos conhecidos (culturalmente convencionados) formas convencionais, utilizar signos conhecidos de formas criativas ou até mesmo inventar signos(de Souza, 2005a, p.98). 27
  • 28. Sistema Computacional Interativo Como Artefato Intelectual 28
  • 29. Sistema Computacional Interativo como Artefato Intelectual - O que é um artefato? - Linguagem de Interface 29
  • 30. Espaço de Design de IHC 30
  • 31. Espaço de Design IHC A Para organizar o espaço de design de IHC, a engenharia semiótica utiliza o modelo de espaço de comunicação proposto por Jakobson(1960), estruturado em termos de: Contexto Emissor Receptor Mensagem Código Canal 31
  • 32. 32
  • 33. Espaço de Design IHC Para projetar sua metamensagem, o designer de IHC precisa tomar decisões sobre cada elemento do espaço de design de IHC, respondendo às seguintes perguntas: ➔ Quem é o emissor (designer)? ➔ Quem é o receptor (usuários)? ➔ Qual é o contexto da comunicação? ➔ Qual é o código da comunicação? ➔ Qual é o canal? ➔ Qual é a mensagem? 33
  • 34. Código utilizado na metacomunicação Mesmo que as interfaces de sistemas compartilhem diversos padrões interativos, cada sistema possui uma linguagem interativa única cuja semântica é determinada pelo modelo semântico único do sistema. A engenharia semiótica classifica os signos utilizados em uma linguagem de interface em três tipos: - Signos estáticos - Signos dinâmicos - Signos metalinguisticos 34
  • 35. Papel do Designer O designer deve se posicionar como um interlocutor engajado em ajudar os usuários a entenderem a metamensagem, a sua visão sobre o que os usuários querem ou precisam fazer utilizando o sistema e por que essa visão faz sentido para ele, bem como questões de design relevantes para esse entendimento. 35
  • 36. Papel do Designer Como visto, a engenharia semiótica considera a comunicabilidade de um sistema interativo fundamental para que os usuários façam um bom uso da tecnologia. O conhecimento dos aspectos estratégicos da tecnologia se tornam ainda mais importantes em circunstâncias imprevistas ou infrequentes, em que não basta saber como usar o sistema, mas também é necessário saber por que se pode ou deve utilizar o sistema de uma determinada maneira em uma determinada situação. 36
  • 37. Comparação com o Design Centrado no Usuário 37
  • 38. Mas afinal o que é Design Centrado no Usuário? 38
  • 39. O UCD é uma abordagem de projeto interativa que visa desenvolver uma compreensão das necessidades dos usuários. - Especificar o contexto de uso. - Especificar os requisitos. - Criar soluções de design. - Avaliação. 39
  • 40. Por que é importante ter processos de Design Centrado no Usuário? - Ponto de vista do usuário. - Ponto de vista do desenvolvedor. - Ponto de vista de negócios. Em todos os casos, a falta de usabilidade pode custar tempo e esforço. 40
  • 43. 43 01. Qual o foco da Engenharia Semiótica? Como ela caracteriza a IHC? 02. Caracterize aplicações computacionais de acordo com a visão da Engenharia Semiótica 03. Defina o que é um signo? 04. Os signos podem ser classificados em 3 categorias, quais são? 05. Nem toda representação pode ser um signo, explique porque e quais são os elementos dessa representação 06. Conceitue o processo de significação e o processo de comunicação.
  • 44. 44 07. O que é um artefato? 08. Como é estruturado o modelo de espaço de comunicação proposto por Jakobson? 09. Qual a função do Designer na Engenharia Semiótica? 10. Qual a importância do Design centrado no usuário?