Este documento fornece um resumo sobre pesquisa em educação. Ele discute o que é pesquisa, classificações de pesquisa de acordo com a natureza, forma de abordagem, objetivos e procedimentos técnicos. Também aborda métodos científicos, técnicas de coleta de dados como observação e entrevista, e tópicos básicos para elaboração de projetos de pesquisa.
Métodos e Técnicas de Pesquisa: O Estudo de CasoJoão Uchôa
Trabalho realizado para a disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa, ministrado por Mônica Fontana, do curso de Publicidade e Propaganda, 5º período, na AESO - Faculdades Integradas Barros Melo.
Coleta de dados qualitativos - Estudo de Caso: características e aplicaçãoMauro de Oliveira
O pesquisador busca a compreensão de um
particular caso, em sua idiossincrasia e
complexidade. Estamos falando na escolha de um
determinado objeto a ser estudo que pode ser uma
pessoa, um programa, uma instituição, uma
empresa ou um determinado grupo de pessoas
quando compartilham o mesmo ambiente e a
mesma experiência. O objetivo é sua compreensão
em profundidade.
Análise do artigo: ‘Breaking Ground’ in the use of social media: A case study of a university earthquake response
to inform educational design with Facebook
Autora: Nicki Dabner
Metodologia de Pesquisa: Estudo de Caso para Yin e para STAKE (comparativo)Nayara Duarte
Trabalho desenvolvido para a disciplina Metodologia de Pesquisa em Administração (do Mestrado em Administração - PPGADM/UFPR), ministrada pela Prof. Dr. Jane Mendes Ferreira durante o 2º semestre de 2015.
Métodos e Técnicas de Pesquisa: O Estudo de CasoJoão Uchôa
Trabalho realizado para a disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa, ministrado por Mônica Fontana, do curso de Publicidade e Propaganda, 5º período, na AESO - Faculdades Integradas Barros Melo.
Coleta de dados qualitativos - Estudo de Caso: características e aplicaçãoMauro de Oliveira
O pesquisador busca a compreensão de um
particular caso, em sua idiossincrasia e
complexidade. Estamos falando na escolha de um
determinado objeto a ser estudo que pode ser uma
pessoa, um programa, uma instituição, uma
empresa ou um determinado grupo de pessoas
quando compartilham o mesmo ambiente e a
mesma experiência. O objetivo é sua compreensão
em profundidade.
Análise do artigo: ‘Breaking Ground’ in the use of social media: A case study of a university earthquake response
to inform educational design with Facebook
Autora: Nicki Dabner
Metodologia de Pesquisa: Estudo de Caso para Yin e para STAKE (comparativo)Nayara Duarte
Trabalho desenvolvido para a disciplina Metodologia de Pesquisa em Administração (do Mestrado em Administração - PPGADM/UFPR), ministrada pela Prof. Dr. Jane Mendes Ferreira durante o 2º semestre de 2015.
Sistematização de diferentes tópicos referentes ao Campo da Metodologia Científica. Excelente ferramenta para aulas introdutórias à pesquisa na graduação.
Neste slide definimos o que é estudo de caso e como seguir com um estudo de caso. Este trabalho foi desenvolvido por mim e um amigo de graduação para apresentação no BPMLab UFRA.
Metodologia Trabalho Cientifico recolha de dados questionario pesquisa enquete populacao amostra
Elaborando instrumentos para a recolha de dados
http://joaojosefonseca1.blogspot.com/
Joao Jose Saraiva da Fonseca
Sistematização de diferentes tópicos referentes ao Campo da Metodologia Científica. Excelente ferramenta para aulas introdutórias à pesquisa na graduação.
Neste slide definimos o que é estudo de caso e como seguir com um estudo de caso. Este trabalho foi desenvolvido por mim e um amigo de graduação para apresentação no BPMLab UFRA.
Metodologia Trabalho Cientifico recolha de dados questionario pesquisa enquete populacao amostra
Elaborando instrumentos para a recolha de dados
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Joao Jose Saraiva da Fonseca
Pesquisa qualitativa no contexto da Educação no Brasil Geisa Andrade
Neste artigo foi feita, a partir de dados historiográficos, uma investigação
sobre o tema “pesquisa no contexto da educação brasileira”. Para a realização
deste trabalho empírico bibliográfico, perpassou-se pelos textos
publicados que versam sobre o início das pesquisas em Educação no Brasil
e das reflexões sobre metodologias das pesquisas qualitativas nos trabalhos
acadêmicos. O texto destaca que o dispositivo entrevista individual ou em
grupo, como instrumento para construir achados de campo, é uma ferramenta apropriada para compreender os dizeres dos entrevistados no processo da descrição do objeto da investigação pedagógica em educação.
A pesquisa educacional brasileira foi fundada, nos anos 40, sob a égide do Positivismo. Pretendia-se neutra e, portanto, não disponibilizava espaço para a práxis na consecução das suas investigações. Incapaz de propor soluções efetivas aos problemas educacionais do país, o Paradigma Positivista foi substituído, na década de 1970, pelo de matriz fenomenológica. Franca reação — Revolução — à escola teórica anterior, o Paradigma Fenomenológico comportava alguma subjetividade, mas se predispunha contrariamente a qualquer tipo de intervenção metodológica na realidade pesquisada. Para suprir esta lacuna, uma década depois, veio o Marxismo a propor o seu Materialismo Histórico Dialético, cuja ênfase na práxis e na intervenção social tornava-o perfeito para a investigação no campo da Educação.
PRÁTICAS INFORMACIONAIS: desafios teóricos e empíricos de pesquisaEpic UFMG
Neste texto busca-se apresentar a proposta de um grupo de pesquisa brasileiro voltado para o estudo das práticas informacionais. Para tanto, descreve-se o campo de estudos de usuários e a recente abordagem social, dentro da qual se desenvolve o conceito de práticas informacionais. Na sequência, são apresentados três estudos empíricos conduzidos nessa linha e, em seguida, um histórico das diversas pesquisas conduzidas pelo grupo. Ao final, avalia-se o estado atual da proposta, sua contribuição para o campo e possíveis desdobramentos futuros.
Parte 3 de 4- ECA -2017- Anotado e Interpretado- atualizado até a Lei 13.441d...Rosane Domingues
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*Parte 1 de 4- ECA -2017- Anotado e Interpretado- atualizado até a Lei 13.441de 08-05-17.Da página 01 a 146 continua
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*Parte 2 de 4-ECA -2017- Anotado e Interpretado- atualizado até a Lei 13.441de 08-05-17 -Da pagina 147 até 306- continua.
*LINK- https://www.slideshare.net/RosaneGafa/parte-2-de-4eca-2017-anotado-e-interpretado-atualizado-at-a-lei-13441-de-080517-da-pagina-147-at-306
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*Parte 3 de 4-ECA -2017- Anotado e Interpretado- atualizado até a Lei 13.441de 08-05-17 -Da página 307 até 466- continua
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*Parte 4 de 4-ECA -2017- Anotado e Interpretado- atualizado até a Lei 13.441de 08-05-17-Da página 467 até 623.
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OS CONTEÚDOS E AS REFERÊNCIAS PARA CONSTRUÇÃO DO PLANO ESTADUAL DA CULTURA E ...Rosane Domingues
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OS CONTEÚDOS E AS REFERÊNCIAS PARA CONSTRUÇÃO DO PLANO ESTADUAL DA CULTURA E ALINHAMENTO COM AS DIRETRIZES DO SISTEMA NACIONAL
PEDAGOGIA- 176 DE 809 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PARA ESTUDANTE E PROFESSORES...Rosane Domingues
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• Coletânea - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS-
PEDAGOGIA- 200 DE 809 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PARA ESTUDANTE E PROFESSORES- PARTE -PARTE 1
PEDAGOGIA- 150 DE 809 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PARA ESTUDANTE E PROFESSORES- PARTE 2
PEDAGOGIA- 276 DE 809 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PARA ESTUDANTE E PROFESSORES- PARTE 3
PEDAGOGIA- 176 DE 809 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PARA ESTUDANTE E PROFESSORES- PARTE 4
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proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta duração – CP4 – Processos identitários, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações.
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
2. É procurar respostas para inquietações, ou
para um problema.
Atividade básica das ciências na sua
indagação e descoberta da realidade. É uma
atitude e uma prática de constante busca que
define um processo intrinsecamente inacabado
e permanente (MINAYO, 1993).
É um processo formal e sistemático de
desenvolvimento do método científico (GIL,
1999).
O QUE É PESQUISA?
3. CLASSIFICAÇÃO DAS PESQUISAS
Do ponto de vista da sua natureza.
Do ponto de vista da forma de abordagem do
problema.
Do ponto de vista de seus objetivos.
Do ponto de vista dos procedimentos técnicos
adotados.
4. NATUREZA DA PESQUISA
Pesquisa Básica
Gerar conhecimentos novos úteis para o avanço da
ciência sem aplicação prática prevista. Envolve verdades
e interesses universais.
Pesquisa Aplicada
Gerar conhecimentos para aplicação prática dirigidos à
solução de problemas específicos. Envolve verdades e
interesses locais.
5. FORMA DE ABORDAGEM
Pesquisa Quantitativa
Traduz em números, opiniões e informações para
classificá-los e organizá-los. Utiliza métodos estatísticos.
Pesquisa Qualitativa
Considera a existência de uma relação dinâmica entre
mundo real e sujeito. É descritiva e utiliza o método
indutivo. O processo é foco principal.
6. Pesquisa Exploratória: visa proporcionar maior
familiaridade com o problema com vistas a torná-lo
explicito ou a construir hipóteses. Pesquisas
bibliográficas e estudos de caso.
Pesquisa Descritiva: envolve técnicas padronizadas
de coleta de dados, como questionários e observação
sistemática. Assume a forma de levantamento.
Pesquisa Explicativa: explica o porquê das coisas,
visando identificar os fatores que determinam ou
contribuem para a ocorrência dos fenômenos. Assume a
forma de Pesquisa experimental.
OBJETIVOS
7. DIFERENTES PROCEDIMENTOS TÉCNICOS
Pesquisa Bibliográfica: a partir de material já
publicado.
Pesquisa Documental: a partir de material não
analisado.
Pesquisa Experimental: variáveis de controle sobre
um objeto.
8. Levantamento: interrogação direta.
Estudo de caso: estudo profundo de um ponto para
detalhamento do conhecimento.
Pesquisa-ação: resolução de um problema coletivo.
Pesquisa Participante: interação entre pesquisadores
e membros da situação investigadas.
9. MÉTODOS CIENTÍFICOS
Método Dedutivo: proposto pelos racionalistas com
Descartes. Só a razão é capaz de levar ao conhecimento
verdadeiro.
Método Indutivo: proposto pelos empiristas com Bacon
e Locke. O conhecimento é fundamental na experiência,
não levando em conta princípios pré-estabelecidos.
Método Dialético: proposto por Hegel, os fatos não
podem ser considerados fora de um contexto social,
político, econômico, etc.
Método Fenomenológico: proposto por Husserl.
Descrição direta da experiência tal como ela é.
11. O projeto de pesquisa deve, fundamentalmente,
responder as seguintes perguntas (Rudio, 1986):
O que pesquisar?
Por que pesquisar?
Para que pesquisar?
Como pesquisar?
Quando pesquisar?
Com que recursos?
Pesquisado por quem?
ETAPAS DA PESQUISA
12. TÓPICOS BÁSICOS PARA ELABORAÇÃO DE UM
PROJETO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO
1 - INTRODUÇÃO (tema e problema)
O tema é o assunto geral sobre o qual se pretende investigar. É uma
primeira delimitação dentro de uma área de pesquisa, de um campo de
conhecimento.
Explicitar o problema é uma questão básica da investigação, pois
pressupõe reflexão, amadurecimento do tema pela LEITURA ou pela
EXPERIÊNCIA, troca de idéias com pares. Com a problematização,
aparecem pôlemicas que envolvem o tema e/ou problema.
O problema é uma pergunta ou questão específica
que se pretende investigar. Supõe uma delimitação
maior do que o tema. Ao problematizar a questão,
cabe perguntar que outros aspectos da realidade
se relacionam com o problema.
13. 2 - JUSTIFICATIVA
As questões de pesquisa devem ser relevantes, de
interesse científico, social ou cultural, e devem ser
viáveis do ponto de vista do seu estudo.
A pesquisa supõem alocação de recursos, o que torna
necessário explicitar a natureza do assunto, sua
relevância ou importância para a área de
conhecimento, impactos sociais de seus resultados e
viabilidade da pesquisa.
3 - OBJETIVOS
O objetivo intrínseco de uma pesquisa é responder
analiticamente a questão ou ao problema central que
foi enunciado e problematizado.
Eles são importantes porque sintetizam a discussão
anterior e dão mais clareza e visibilidade ao que se
pretende conhecer com a pesquisa.
14. 4 - REFERENCIAL TEÓRICO
Este tópico é o mais crucial na construção de um objeto de pesquisa.
O referencial começa com as LEITURAS para a problematização, mas
ganha peso à medida que vai permitindo passar de uma proposta de
pesquisa, para um projeto com todas as etapas de elaboração.
5 - METODOLOGIA
Deve ser entendida no seu sentido próprio de
método, de caminho para alcançar determinado
objetivo, o que implica uma concepção da realidade
ou do fragmento de realidade escolhido como objeto
de estudo.
Enfim, deve descrever de forma detalhada como se
pretende atingir o objetivo proposto. A metodologia
pode ser organizada na forma de tópico, como por
exemplo:
15. 5 - METODOLOGIA (CONT.)
População e amostra
- Incluir a descrição das características da população e da amostra.
- O processo de seleção dos sujeitos.
- O tamanho da amostra e como foi estabelecido.
Instrumentação
-Descrição dos instrumentos utilizados. Indicar as fontes a serem
utilizadas para elaboração dos instrumentos.
Coleta de dados
-Como (grupo ou individual); Quando (qual período); Onde (local);
Quem (pelo pesquisador, equipe ou correio) e A quem vai ser aplicado
o instrumento.
Tratamento dos dados
- Quando utilizar, sempre indicar o uso de tratamento estatístico.
16. 6 - BIBLIOGRAFIA
Trata-se de expor, dentro das normas da ABNT, os livros e documentos
consultados.
Exemplos:
• Livro
AUTOR. Título. Edição. Local: Editora, data.
DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo:
Atlas, 2000.
Documentos de até 3 autores e de vários anos devem ser separadas
por ponto e vírgula, em ordem alfabética e os anos separados por
vírgula.
COSTA, S.; CRUZ, T.; SILVA,C. O universo. 3. ed. Rio de Janeiro:
Vênus, 2000, 2001, 2002.
17. Acima de 3 autores, apresenta o primeiro nome seguido da expressão
“et al”.
MATURANA, G.; et al. O conhecimento. São Paulo: Cultrix, 2003.
Se além da repetição do autor tiver o mesmo título, também deve ser
substituído por um traço sublinear.
______.______. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
18. No caso de repetição do mesmo autor usa-se um traço sublinear de
seis espaços, seguido de ponto.
______. O saber fazer. São Paulo: Matrix, 2003.
• Teses, dissertações e monografias
AUTOR. Título. Tese, dissertação, monografia. Número de páginas.
Cidade. Instituição de ensino, ano.
RAMOS, Paulo. Avaliando a avaliação do professor. Dissertação
(Mestrado em Educação: Ensino Superior). 120p. Blumenau. FURB,
2000.
• Relatório
NOME DA INSTITUIÇÃO. Título do relatório. Local da publicação,
ano.
CONGRESSO NACIONAL. Relatório da comissão de orçamento.
Brasília, 2002.
19. DIFERENTES FORMAS DE CITAÇÃO NO TEXTO
Citação ao pé da letra
Atividades são ações dos alunos, orientadas pelos procedimentos, no
sentido de (re)construírem o caminho (o método da aprendizagem) do
conhecimento.
As atividades, portanto, consistem em trabalho com o conhecimento, em
situações de reconstrução e aplicação desse conhecimento. Atividades,
então, referem-se a ações: essas ações correspondem aos objetivos a
serem alcançados. (RANGEL, 2006, p.13)
Nesse sentido a professora Mary Rangel expõe:
“A façanha de eliminar a cola em sala de aula não me torna um herói, dá apenas sentido
a uma educação em valores. É isso mesmo.” (MARTINS, 2007, p.2)
Os pensamentos de Freire (1999, p.15), vêm de encontro às intenções implícitas nos
profissionais dispostos a inserir o portfólio educacional atuando com os alunos
intensamente, quando faz a seguinte referência:
Ensinar exige rigorosidade metódica, pesquisa, respeito aos saberes dos
educandos, criticidade, estética e ética, corporeificação das palavras pelo
exemplo, risco, aceitação do novo e rejeição a qualquer forma de
discriminação, crítica sobre a prática, reconhecimento da assunção da
identidade cultural. (FREIRE, 1999, p.15)
20. Quando a citação utiliza a idéia central do(s)
autor(es) (cont.)
Hernández e Ventura (1998) contribuem lembrando que na organização dos
conhecimentos, são os docentes que apontam e decidem o que os alunos irão
trabalhar nas aulas, mas nos projetos que vão ressurgindo esta prática não se
exclui, mas será complementada com as iniciativas e colaboração dos alunos.
Considerada complexa essa atividade profissional de educador, pois exige
preparo, compromisso e responsabilidade social, ação política, ainda estar
tecnicamente instrumentalizado. Ocorrerá a ajuda ao aluno onde ele constituir-
se-á como sujeito pluridimensional. (BARBOSA, 2007)
O recurso do apud - quando utilizar
Barton e Collins (1986) apud Carvalho e Porto (2005, p. 23) “busca integrar
teoria e prática sobre o ensino, a aprendizagem, os estudantes e o ambiente
institucional, ou seja, sobre o currículo e a educação como um todo”.
21. 7 - CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Consiste na distribuição das diversas etapas da pesquisa
por um espaço de tempo.
8 - ORÇAMENTO
Destina-se a previsão de recursos humanos, materiais e
financeiros para o desenvolvimento do projeto.
22. TÉCNICAS DE COLETA DE DADOS
• Observação
• Entrevista
• Questionário
INSTRUMENTOS NA PESQUISA QUALITATIVA
23. É uma técnica de coleta de dados para
conseguir informações e utiliza os sentidos na
obtenção de determinados aspectos da
realidade.
Não consiste apenas em ver e ouvir, mas
também em examinar fatos ou ferramentas que
se deseja estudar.
A observação ajuda o pesquisador a identificar
e a obter provas a respeito de objetivos sobre
os quais os indivíduos não tem consciência,
mas que orientam seu comportamento.
OBSERVAÇÃO
24. TIPOS DE OBSERVAÇÃO
Na investigação científica são empregadas várias modalidades de
observação, que variam de acordo com as circunstâncias.
Segundo os meios utilizados:
• Observação não estrutura: é a que se realiza sem planejamento e
sem controle anteriormente elaborados, como decorrência de
fenômenos que surgem de imprevisto.
• Observação estruturada: é a que se realiza em condições
controladas para se responder a propósitos, que foram anteriormente
definidos. Requer planejamento e necessita de operações específicas
para o seu desenvolvimento.
25. Segundo a participação do
observador:
Participante: consiste na participação real do
pesquisador com a comunidade ou grupo.
Em geral são apontados duas formas:
Natural - o observador pertence à mesma
comunidade ou grupo que investiga.
Artificial - o observador integra-se ao grupo
com a finalidade de obter informações.
Não participante: o observador toma contato
com a comunidade, grupo ou realidade
estudada, mas sem integrar-se a ela -
permanece de fora.
26. Segundo o número de observadores:
• Individual: é a técnica de observação realizada por um
pesquisador. Nesse caso, a personalidade dele se projeta sobre
o observado, fazendo algumas inferências ou distorções, pela
limitada possibilidade de controles.
• Em equipe: é a mais aconselhável, pois o grupo pode
observar a ocorrência por vários ângulos.
27. PONTOS À SEREM CONSIDERADOS NA
OBSERVAÇÃO ESTRUTURADA
Para que observarPor que observar Como observar
O que observarQuem observar
28. PRINCIPAL PROBLEMA COM A TÉCNICA DA
OBSERVAÇÃO
O principal problema é que a presença do pesquisador pode
provocar alterações no comportamento dos observados, destruindo a
espontaneidade dos mesmos e produzindo resultados pouco
confiáveis.
29. ENTREVISTA
É um encontro entre duas pessoas, a fim de que
uma delas obtenha informações a respeito de
determinado assunto, mediante uma
conversação de natureza profissional.
TIPOS DE ENTREVISTAS
• Estruturada: é aquela em que o entrevistador segue um roteiro
previamente estabelecido.
• Não estruturada: o entrevistado tem liberdade para desenvolver
cada situação em qualquer direção que considere adequada.
• Painel: consiste na repetição de perguntas, de tempo em tempo, às
mesmas pessoas, a fim de estudar a evolução das opiniões em
períodos curtos.
30. MEDIDAS EXIGIDAS PARA A PREPARAÇÃO
DA ENTREVISTA
• Planejamento da entrevista
• Conhecimento prévio do entrevistado
• Oportunidade da entrevista
• Condições favoráveis
• Contato com líderes
• Conhecimento prévio do campo
• Preparação específica
31. PRINCIPAIS PROBLEMAS COM A
TÉCNICA DA ENTREVISTA
• Falta de motivação do entrevistado.
• Inadequada compreensão do significado das
perguntas.
• Fornecimento de respostas falsas.
• Inabilidade do entrevistado para responder.
• Influência exercida pelo aspecto pessoal do
entrevistador com o entrevistado.
32. QUESTIONÁRIO
É um instrumento de coleta de dados constituído por uma série
ordenada de perguntas, que devem ser respondidas por escrito e sem
a presença do entrevistador.
CUIDADOS NO PROCESSO DE
ELABORAÇÃO
• Conhecer o assunto
• Cuidado na seleção das questões
• Limitado em extensão e em finalidade
• Codificadas para facilitar a tabulação
• Indicação da entidade organizadora
• Acompanhado por instruções
• Boa apresentação estética
33. CONSTRUÇÃO DO QUESTIONÁRIO
Consiste em traduzir os objetivos da pesquisa em perguntas
claras e objetivas.
TIPOS DE QUESTÕES
a) Aberta: são as que permitem ao informante responder livremente,
usando linguagem própria e emitir opiniões.
Entretanto, apresenta alguns inconvenientes:
Dificulta a resposta ao próprio informante, que deverá redigi-la.
O processo de tabulação.
O tratamento estatístico e a interpretação.
A análise é difícil, complexa, cansativa e demorada.
34. b) Fechada: são aquelas em que o informante escolhe sua resposta
entre duas opções. Este tipo de pergunta, embora restrinja a liberdade
das respostas, facilita o trabalho do pesquisador e também a tabulação,
pois as respostas são mais objetivas.
c) Semi-estruturada: são perguntas fechadas
mas que apresentam uma série de possíveis
respostas, abrangendo várias facetas do
mesmo assunto.
A técnica da escolha múltipla é facilmente
tabulável e proporciona uma exploração em
profundidade quase tão boa quanto a de
perguntas abertas.
A combinação de respostas múltiplas com as
respostas abertas possibilita mais informações
sobre o assunto, sem prejudicar a tabulação.
TIPOS DE QUESTÕES (CONT.)
35. PRÉ-TESTE DO QUESTIONÁRIO
A análise dos dados, após tabulação, evidenciará possíveis
falhas existentes:
• Inconsistência ou complexidade das
questões.
• Ambigüidades ou linguagem
inacessível.
• Perguntas supérfluas ou que causem
embaraço ao informante.
• Questões que obedeçam a uma
determinada ordem.
• Se são muito numerosas.
36. DOCUMENTAÇÃO INDIRETA
Toda pesquisa implica o levantamento de dados de variadas fontes,
quaisquer que sejam os métodos ou técnicas empregados.
É a fase da pesquisa realizada com intuito de recolher informações
prévias sobre o campo de interesse.
O levantamento de dados é feito de duas maneiras:
Pesquisa documental
Pesquisa bibliográfica
37. PESQUISA DOCUMENTAL
A análise documental pode se constituir numa técnica valiosa de
abordagem de dados qualitativos, seja complementando as informações
obtidas por outras técnicas, seja desvelando aspectos novos de um
tema ou problema.
São considerados documentos, regulamentos,
normas, pareceres, cartas, memorandos,
diários pessoais, autobiografias, jornais,
revistas, discursos, roteiros de programas de
rádio e televisão, estatísticas, arquivos
escolares.
38. PESQUISA BIBLIOGRÁFICA
Abrange toda bibliografia já tornada publica em relação ao tema de
estudos, desde publicações avulsas, boletins, jornais, revistas, livros,
pesquisa, monografias, teses, material cartográfico, até meios de
comunicação.
39. DOCUMENTAÇÃO DIRETA
Constitui-se, em geral, no levantamento de dados no
próprio local onde os fenômenos ocorrem.
Esses dados podem ser obtidos de duas maneiras:
Pesquisa de campo
Pesquisa de laboratório
40. PESQUISA DE CAMPO
É aquela utilizada com o objetivo de conseguir informações e/ou
conhecimentos acerca de um problema para o qual se procura uma
resposta, ou de uma hipótese que se queira comprovar, ou ainda,
descobrir fenômenos ou as relações entre eles.
As pesquisa de campo se dividem em três grandes grupos:
Quantitativo-descritivas;
Exploratórias;
Experimentais.
41. TIPOS DE PESQUISA DE CAMPO
a) Quantitativo-descritivo: consiste em investigações de pesquisas
empíricas cuja principal finalidade é o delineamento ou análise das
características de fatos ou fenômenos, a avaliação de programas,
ou o isolamento de variáveis principais ou chave.
b) Exploratórias: são investigações de pesquisa empírica cujo
objetivo é a formulação de questões ou de problemas.
c) Experimentais: consiste em investigações de pesquisas empíricas
cujo objetivo principal é o teste de hipóteses que dizem respeito a
relações de tipo causa e efeito.
42. PESQUISA DE LABORATÓRIO
É um procedimento de investigação mais difícil, porém mais exato.
Ela descreve e analisa o que será ou ocorrerá em situações
controladas. Exige instrumental específico, preciso, e ambientes
adequados.
43. HISTÓRIA DE VIDA
É uma técnica de pesquisa social
utilizada pelos antropólogos,
sociólogos, psicólogos, educadores e
outros estudiosos, como fonte de
informação para seus trabalhos.
Ela tenta obter dados relativos à
“experiências intimas” de alguém que
tenha significado importante para o
conhecimento do objeto em estudo.
44. HISTÓRIA ORAL
É uma técnica para gravar não apenas
lembranças do passado, mas reflexões e
opiniões daqueles cujas vidas estão ainda
comprometidas com atividades públicas.
Ela é um método de pesquisa que utiliza a
técnica da entrevista e outros
procedimentos articulados entre si, no
registro de narrativas da experiência
humana.
45. SUGESTÕES DE LEITURA
LUDKE, M. e ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação:
abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.
FLICK, U. Uma introdução à pesquisa qualitativa. 2 Ed. Porto
Alegre: Bookman, 2004
MARCONI, M. de A. e LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. 6
Ed. São Paulo: Atlas, 2006.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21 Ed. São
Paulo: Cortez, 2000.
ALVES-MAZZOTTI, A. J. e GEWANDSZNAJDER, F. O método nas
ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2
Ed. São Paulo: Pioneira, 1999.
46. RICHARDSON, R.J. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3 Ed.,
São Paulo: Atlas, 2007.
RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 32
Ed., Rio de Janeiro: Vozes, 2004.
DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. 12 Ed., São
Paulo: Cortez, 2003.
DEMO, P. Pesquisa e informação qualitativa. Campinas: Papirus,
1ª Ed., 2001.
DEMO, P. Pesquisa participante: saber pensar e intervir. 1ª Ed.,
2005
47. O conhecimento nada mais é que a
aventura pelo mar desconhecido, em
busca da terra sonhada.
Mas sonhar é coisa que não se ensina.
Brota das profundezas do corpo, como
a água brota das profundezas da
terra.
Como Mestre só posso então lhe dizer
uma coisa: “Conte-me os seus sonhos,
para que sonhemos juntos!”
Rubem Alves
A alegria de ensinar