O documento discute a dor oncológica, incluindo que a dor quase sempre pode ser aliviada ou diminuída, que controlar a dor é parte do tratamento do câncer, e que existem vários tipos de tratamentos médicos e não médicos disponíveis para controlar a dor oncológica.
O documento discute os cuidados paliativos, definindo-o como a assistência a pacientes com doenças que ameacem a vida para melhorar sua qualidade de vida e aliviar o sofrimento. Apresenta os princípios dos cuidados paliativos, como promover o alívio da dor, integrar os aspectos psicológicos e espirituais no cuidado, e oferecer suporte aos familiares. Também discute a avaliação e o controle da dor nos pacientes.
I. O documento descreve as estruturas e áreas do centro cirúrgico, incluindo salas de operação, lavabos, vestiários e outras áreas;
II. As áreas são classificadas em não restrita, semi-restrita e restrita dependendo dos protocolos de circulação e assepsia;
III. São detalhadas características como piso, paredes, iluminação, tomadas e equipamentos das salas cirúrgicas.
Paciente oncológico - Assistência de EnfermagemBruna Guimarães
O documento discute vários tipos de câncer, incluindo câncer de mama, pulmão, estômago, colorretal, pele, fígado, colo do útero e próstata. Fornece informações sobre a fisiologia dos órgãos afetados, fatores de risco, sintomas e tipos de tratamento para cada câncer.
O documento discute os três períodos da enfermagem perioperatória: pré-operatório, trans-operatório e pós-operatório. No período pré-operatório, o foco é na preparação do paciente para a cirurgia através de exames, jejum, preparo da pele e ensino sobre cuidados pós-operatórios.
Introdução a Farmacologia - Curso Técnico de EnfermagemRAYANE DORNELAS
O presente material, foi utilizado na aula introdutória da disciplina de Farmacologia do Curso Técnico de Enfermagem de Juruena/MT.
Com o objetivo de apresentar a disciplina com uma linha objetiva, clara e interessante.
A anamnese é a história clínica do paciente obtida através de entrevista e fornece informações essenciais para a hipótese diagnóstica. Ela deve ser realizada em ambiente tranquilo e com boa relação médico-paciente, coletando dados sobre queixa, história da doença, exame de aparelhos, antecedentes pessoais e familiares. O objetivo é entender os sintomas do paciente e fatores associados para orientar o raciocínio diagnóstico.
O documento discute sistemas médicos como cardiovascular e respiratório. Ele fornece detalhes sobre doenças cardiovasculares como aterosclerose, arteriosclerose, angina e infarto agudo do miocárdio, incluindo sinais, sintomas e cuidados de enfermagem. O documento também discute insuficiência cardíaca e seus tipos.
O documento discute os cuidados paliativos, definindo-o como a assistência a pacientes com doenças que ameacem a vida para melhorar sua qualidade de vida e aliviar o sofrimento. Apresenta os princípios dos cuidados paliativos, como promover o alívio da dor, integrar os aspectos psicológicos e espirituais no cuidado, e oferecer suporte aos familiares. Também discute a avaliação e o controle da dor nos pacientes.
I. O documento descreve as estruturas e áreas do centro cirúrgico, incluindo salas de operação, lavabos, vestiários e outras áreas;
II. As áreas são classificadas em não restrita, semi-restrita e restrita dependendo dos protocolos de circulação e assepsia;
III. São detalhadas características como piso, paredes, iluminação, tomadas e equipamentos das salas cirúrgicas.
Paciente oncológico - Assistência de EnfermagemBruna Guimarães
O documento discute vários tipos de câncer, incluindo câncer de mama, pulmão, estômago, colorretal, pele, fígado, colo do útero e próstata. Fornece informações sobre a fisiologia dos órgãos afetados, fatores de risco, sintomas e tipos de tratamento para cada câncer.
O documento discute os três períodos da enfermagem perioperatória: pré-operatório, trans-operatório e pós-operatório. No período pré-operatório, o foco é na preparação do paciente para a cirurgia através de exames, jejum, preparo da pele e ensino sobre cuidados pós-operatórios.
Introdução a Farmacologia - Curso Técnico de EnfermagemRAYANE DORNELAS
O presente material, foi utilizado na aula introdutória da disciplina de Farmacologia do Curso Técnico de Enfermagem de Juruena/MT.
Com o objetivo de apresentar a disciplina com uma linha objetiva, clara e interessante.
A anamnese é a história clínica do paciente obtida através de entrevista e fornece informações essenciais para a hipótese diagnóstica. Ela deve ser realizada em ambiente tranquilo e com boa relação médico-paciente, coletando dados sobre queixa, história da doença, exame de aparelhos, antecedentes pessoais e familiares. O objetivo é entender os sintomas do paciente e fatores associados para orientar o raciocínio diagnóstico.
O documento discute sistemas médicos como cardiovascular e respiratório. Ele fornece detalhes sobre doenças cardiovasculares como aterosclerose, arteriosclerose, angina e infarto agudo do miocárdio, incluindo sinais, sintomas e cuidados de enfermagem. O documento também discute insuficiência cardíaca e seus tipos.
O documento discute os diferentes tipos de anestesia, incluindo geral, regional, local e sedação. Detalha os procedimentos de raquidiana e peridural, assim como os medicamentos utilizados em cada tipo de anestesia, como barbitúricos, benzodiazepínicos e agentes inalatórios como óxido nitroso e halotano.
Principais medicamentos utilizados pelos idosos.Patricia Nunes
O documento discute o uso de medicamentos em idosos, incluindo as principais doenças tratadas e medicamentos associados, como anti-hipertensivos e insulina. Também enfatiza a necessidade de cuidado ao prescrever medicamentos para idosos, começando com doses mais baixas e evitando o uso contínuo de medicamentos sintomáticos.
O documento discute as fases do luto descritas por Elisabeth Kübler-Ross: 1) negação e isolamento, 2) raiva, 3) barganha, 4) depressão, 5) aceitação. Essas fases nem sempre ocorrem na ordem listada e nem todas são experimentadas, mas a maioria das pessoas passará por elas no processo de luto. O documento também discute como lidar com o luto de forma saudável, incluindo diálogo, esperança e rituais.
A hipertensão arterial ou pressão alta é quando as pressões sistólica e/ou diastólica estão acima dos níveis considerados normais, podendo ser causada por fatores hereditários, idade, raça ou estilo de vida. Se não tratada, pode levar a complicações graves como derrame, lesões nos rins e doenças cardíacas. O tratamento envolve mudanças no estilo de vida como dieta equilibrada e exercícios, além de possível uso de medicamentos.
O documento discute a quimioterapia antineoplásica e a assistência de enfermagem necessária. Aborda conceitos de oncogênese e ciclo celular, tipos e objetivos da quimioterapia, toxicidades comuns e intervenções de enfermagem para manejar efeitos colaterais como mielossupressão, náuseas e vômitos. A assistência de enfermagem é essencial para monitorar sinais de toxicidade, orientar pacientes e melhorar a qualidade de vida durante o tratamento quimioter
O documento discute os processos de divisão celular e ciclo celular, incluindo as etapas da mitose e interfase. Também aborda o que é câncer, como surge através de mutações genéticas, e conceitos básicos de oncologia.
Introdução a farmacologia (tec. enfermagem)Renato Santos
O documento fornece uma introdução à farmacologia, discutindo sua história e conceitos-chave. Resume que a farmacologia estuda os efeitos das substâncias químicas nos sistemas biológicos, incluindo propriedades, absorção, distribuição, ação e eliminação dos fármacos, bem como suas aplicações terapêuticas e efeitos adversos. Também discute diretrizes para a administração segura de medicamentos.
O documento discute origens e tipos de medicamentos, formas farmacêuticas, vias de administração e o papel da enfermagem no processo de medicação. Aborda a origem de medicamentos a partir de ervas, animais, minerais e produtos químicos. Detalha formas como comprimidos, cápsulas, xaropes e as vias oral, retal e injetável. Explora a importância da enfermagem em prevenir erros de medicação através do conhecimento farmacológico.
O documento discute os principais aspectos da quimioterapia, incluindo definições, finalidades, medicamentos utilizados, formas de aplicação, acessos venosos, contraindicações, riscos ocupacionais, efeitos colaterais e assistência de enfermagem para os mesmos. É dada ênfase aos cuidados de enfermagem para náuseas, vômitos, mucosite, diarreia, constipação, anorexia e alopecia. Também são abordadas possíveis complicações e a importância da assistência d
O documento discute vários tipos de fármacos e suas ações, incluindo analgésicos, antibióticos, antivirais, antiparasitários, antifúngicos, antituberculosos, anti-histamínicos, anti-hipertensivos, anticoagulantes, antiagregantes plaquetários, antiácidos, antiflatulentos, antidiarreicos e antieméticos. Ele também aborda cuidados de enfermagem na administração de antibióticos e o que é um antibiograma.
Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5Aline Bandeira
O documento discute os aspectos da enfermagem perioperatória, especificamente o período intra-operatório. Ele descreve as funções da enfermagem nesta fase, incluindo monitoramento do paciente, auxílio à equipe cirúrgica e registro de cuidados. Também aborda possíveis complicações e medidas para prevenção de riscos, como verificação de instrumentos e equipamentos cirúrgicos.
O documento discute o câncer e quimioterapia, abordando o que é câncer, suas causas, fatores de risco ambientais como alimentação, tabaco e radiação solar, além de tipos comuns de câncer como linfomas, leucemias, neuroblastoma e retinoblastoma.
O documento descreve as diferentes posições cirúrgicas em que um paciente pode ser colocado durante uma cirurgia, incluindo decúbito dorsal, ventral, lateral e outras. Detalha cuidados importantes ao mover um paciente anestesiado, como fazê-lo lentamente para evitar quedas de pressão arterial.
O documento discute os principais desafios geriátricos relacionados aos "Is": iatrogenia, instabilidades posturais, imobilidade e incontinências. Apresenta as definições, causas, consequências e abordagens para avaliação e tratamento destas condições comuns em idosos.
O documento discute a Doença de Alzheimer, descrita pela primeira vez em 1907 pelo Dr. Alois Alzheimer. A doença causa degeneração cerebral progressiva e demência. Estudos projetam que as doenças neurodegenerativas, como Alzheimer, superarão o câncer como segunda causa de morte entre idosos até 2040. O documento também fornece detalhes sobre sintomas, diagnóstico e fatores de risco da doença de Alzheimer.
O documento discute as reações adversas a medicamentos em idosos. Apresenta fatores de risco como alterações farmacocinéticas e farmacodinâmicas do envelhecimento, polifarmácia e prescrições inapropriadas. Detalha a alta prevalência de reações adversas em idosos e seus impactos na morbidade e mortalidade desta população.
A hipertensão ocorre quando a pressão arterial está igual ou maior que 14 por 9. Ela pode ser causada por estreitamento dos vasos sanguíneos ou fatores de risco como obesidade, estresse e consumo de sal. A hipertensão é classificada em estágios e pode ser tratada através de mudanças no estilo de vida ou medicamentos.
O risco operatório, não se restringe apenas no ato cirúrgico em si, mas ao conjunto de fatores que podem interferir na capacidade de o paciente reagir ao procedimento cirúrgico ou á cicatrização do ferimento. Então o risco operatório pode ser entendido como uma probabilidade de perda ou lesão associada a uma ação inadequada.
Este documento descreve o curso de Propedêutica Médica oferecido aos alunos do 3o ano de medicina. O curso terá atividades teóricas e práticas ministradas por vários professores ao longo do ano letivo. As turmas serão divididas em grupos para as aulas práticas nos hospitais.
Assistência de enfermagem nas doenças do sistema digestivo prof grazielaWekanan Moura
O documento discute vários tipos de inflamações gástricas e intestinais, incluindo gastrite, úlcera péptica, cirrose hepática, pancreatite, colescistite, esofagite e megaesôfago. As causas, sintomas e tratamentos dessas condições são descritos, bem como cuidados de enfermagem relevantes.
O documento discute a dor persistente em idosos, definindo-a como dor que dura meses ou anos. A osteoartrite e outros problemas de saúde crônicos comuns em idosos podem causar essa dor. Embora a dor persistente não seja parte normal do envelhecimento, existem tratamentos eficazes disponíveis quando comunicada ao médico.
O documento discute o controle da dor como um cuidado farmacêutico importante. A dor é frequentemente a principal razão para pacientes procurarem médicos. O documento explica como medir a dor, classificá-la, e as barreiras no tratamento da dor, incluindo relutância de pacientes e profissionais de saúde. O manejo farmacológico da dor crônica objetiva controlar a dor e melhorar a função do paciente.
O documento discute os diferentes tipos de anestesia, incluindo geral, regional, local e sedação. Detalha os procedimentos de raquidiana e peridural, assim como os medicamentos utilizados em cada tipo de anestesia, como barbitúricos, benzodiazepínicos e agentes inalatórios como óxido nitroso e halotano.
Principais medicamentos utilizados pelos idosos.Patricia Nunes
O documento discute o uso de medicamentos em idosos, incluindo as principais doenças tratadas e medicamentos associados, como anti-hipertensivos e insulina. Também enfatiza a necessidade de cuidado ao prescrever medicamentos para idosos, começando com doses mais baixas e evitando o uso contínuo de medicamentos sintomáticos.
O documento discute as fases do luto descritas por Elisabeth Kübler-Ross: 1) negação e isolamento, 2) raiva, 3) barganha, 4) depressão, 5) aceitação. Essas fases nem sempre ocorrem na ordem listada e nem todas são experimentadas, mas a maioria das pessoas passará por elas no processo de luto. O documento também discute como lidar com o luto de forma saudável, incluindo diálogo, esperança e rituais.
A hipertensão arterial ou pressão alta é quando as pressões sistólica e/ou diastólica estão acima dos níveis considerados normais, podendo ser causada por fatores hereditários, idade, raça ou estilo de vida. Se não tratada, pode levar a complicações graves como derrame, lesões nos rins e doenças cardíacas. O tratamento envolve mudanças no estilo de vida como dieta equilibrada e exercícios, além de possível uso de medicamentos.
O documento discute a quimioterapia antineoplásica e a assistência de enfermagem necessária. Aborda conceitos de oncogênese e ciclo celular, tipos e objetivos da quimioterapia, toxicidades comuns e intervenções de enfermagem para manejar efeitos colaterais como mielossupressão, náuseas e vômitos. A assistência de enfermagem é essencial para monitorar sinais de toxicidade, orientar pacientes e melhorar a qualidade de vida durante o tratamento quimioter
O documento discute os processos de divisão celular e ciclo celular, incluindo as etapas da mitose e interfase. Também aborda o que é câncer, como surge através de mutações genéticas, e conceitos básicos de oncologia.
Introdução a farmacologia (tec. enfermagem)Renato Santos
O documento fornece uma introdução à farmacologia, discutindo sua história e conceitos-chave. Resume que a farmacologia estuda os efeitos das substâncias químicas nos sistemas biológicos, incluindo propriedades, absorção, distribuição, ação e eliminação dos fármacos, bem como suas aplicações terapêuticas e efeitos adversos. Também discute diretrizes para a administração segura de medicamentos.
O documento discute origens e tipos de medicamentos, formas farmacêuticas, vias de administração e o papel da enfermagem no processo de medicação. Aborda a origem de medicamentos a partir de ervas, animais, minerais e produtos químicos. Detalha formas como comprimidos, cápsulas, xaropes e as vias oral, retal e injetável. Explora a importância da enfermagem em prevenir erros de medicação através do conhecimento farmacológico.
O documento discute os principais aspectos da quimioterapia, incluindo definições, finalidades, medicamentos utilizados, formas de aplicação, acessos venosos, contraindicações, riscos ocupacionais, efeitos colaterais e assistência de enfermagem para os mesmos. É dada ênfase aos cuidados de enfermagem para náuseas, vômitos, mucosite, diarreia, constipação, anorexia e alopecia. Também são abordadas possíveis complicações e a importância da assistência d
O documento discute vários tipos de fármacos e suas ações, incluindo analgésicos, antibióticos, antivirais, antiparasitários, antifúngicos, antituberculosos, anti-histamínicos, anti-hipertensivos, anticoagulantes, antiagregantes plaquetários, antiácidos, antiflatulentos, antidiarreicos e antieméticos. Ele também aborda cuidados de enfermagem na administração de antibióticos e o que é um antibiograma.
Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5Aline Bandeira
O documento discute os aspectos da enfermagem perioperatória, especificamente o período intra-operatório. Ele descreve as funções da enfermagem nesta fase, incluindo monitoramento do paciente, auxílio à equipe cirúrgica e registro de cuidados. Também aborda possíveis complicações e medidas para prevenção de riscos, como verificação de instrumentos e equipamentos cirúrgicos.
O documento discute o câncer e quimioterapia, abordando o que é câncer, suas causas, fatores de risco ambientais como alimentação, tabaco e radiação solar, além de tipos comuns de câncer como linfomas, leucemias, neuroblastoma e retinoblastoma.
O documento descreve as diferentes posições cirúrgicas em que um paciente pode ser colocado durante uma cirurgia, incluindo decúbito dorsal, ventral, lateral e outras. Detalha cuidados importantes ao mover um paciente anestesiado, como fazê-lo lentamente para evitar quedas de pressão arterial.
O documento discute os principais desafios geriátricos relacionados aos "Is": iatrogenia, instabilidades posturais, imobilidade e incontinências. Apresenta as definições, causas, consequências e abordagens para avaliação e tratamento destas condições comuns em idosos.
O documento discute a Doença de Alzheimer, descrita pela primeira vez em 1907 pelo Dr. Alois Alzheimer. A doença causa degeneração cerebral progressiva e demência. Estudos projetam que as doenças neurodegenerativas, como Alzheimer, superarão o câncer como segunda causa de morte entre idosos até 2040. O documento também fornece detalhes sobre sintomas, diagnóstico e fatores de risco da doença de Alzheimer.
O documento discute as reações adversas a medicamentos em idosos. Apresenta fatores de risco como alterações farmacocinéticas e farmacodinâmicas do envelhecimento, polifarmácia e prescrições inapropriadas. Detalha a alta prevalência de reações adversas em idosos e seus impactos na morbidade e mortalidade desta população.
A hipertensão ocorre quando a pressão arterial está igual ou maior que 14 por 9. Ela pode ser causada por estreitamento dos vasos sanguíneos ou fatores de risco como obesidade, estresse e consumo de sal. A hipertensão é classificada em estágios e pode ser tratada através de mudanças no estilo de vida ou medicamentos.
O risco operatório, não se restringe apenas no ato cirúrgico em si, mas ao conjunto de fatores que podem interferir na capacidade de o paciente reagir ao procedimento cirúrgico ou á cicatrização do ferimento. Então o risco operatório pode ser entendido como uma probabilidade de perda ou lesão associada a uma ação inadequada.
Este documento descreve o curso de Propedêutica Médica oferecido aos alunos do 3o ano de medicina. O curso terá atividades teóricas e práticas ministradas por vários professores ao longo do ano letivo. As turmas serão divididas em grupos para as aulas práticas nos hospitais.
Assistência de enfermagem nas doenças do sistema digestivo prof grazielaWekanan Moura
O documento discute vários tipos de inflamações gástricas e intestinais, incluindo gastrite, úlcera péptica, cirrose hepática, pancreatite, colescistite, esofagite e megaesôfago. As causas, sintomas e tratamentos dessas condições são descritos, bem como cuidados de enfermagem relevantes.
O documento discute a dor persistente em idosos, definindo-a como dor que dura meses ou anos. A osteoartrite e outros problemas de saúde crônicos comuns em idosos podem causar essa dor. Embora a dor persistente não seja parte normal do envelhecimento, existem tratamentos eficazes disponíveis quando comunicada ao médico.
O documento discute o controle da dor como um cuidado farmacêutico importante. A dor é frequentemente a principal razão para pacientes procurarem médicos. O documento explica como medir a dor, classificá-la, e as barreiras no tratamento da dor, incluindo relutância de pacientes e profissionais de saúde. O manejo farmacológico da dor crônica objetiva controlar a dor e melhorar a função do paciente.
Este documento discute a avaliação e o tratamento da dor em idosos. Ele descreve várias escalas para medir a intensidade da dor, incluindo escalas numéricas, qualitativas e faciais. Além disso, discute terapias farmacológicas como analgésicos e não farmacológicas como exercícios e massagem para aliviar a dor nos idosos.
O documento descreve diferentes classificações de medicamentos, incluindo classificação quanto à origem (natural, semi-sintético, sintético), modo de ação (etiológico, substitutivo, sintomático), natureza da enfermidade, e estrutura química. Também discute categorias específicas de medicamentos como analgésicos, antitérmicos, anti-inflamatórios e antigripais.
Escolhendo o Analgésico Correto Entendendo as Diferenças entre Paracetamol ...Pill Reminder
A dor é uma experiência comum que afeta pessoas de todas as idades e origens. Desde dores leves a condições crônicas, a dor pode afetar significativamente a qualidade de vida. Para gerenciar a dor, as pessoas muitas vezes recorrem a analgésicos, incluindo medicamentos de venda livre como paracetamol e ibuprofeno. Ambos são comumente usados e estão disponíveis há décadas, mas como eles diferem e quando um deve ser escolhido em detrimento do outro?
Paracetamol, também conhecido como acetaminofeno, é um analgésico amplamente utilizado e um redutor de febre. Ele funciona bloqueando a produção de prostaglandinas, que são substâncias químicas responsáveis por causar dor e inflamação no corpo. O paracetamol é comumente usado para gerenciar dor leve a moderada, como dor de cabeça, dor de dente e cólicas menstruais. Também é frequentemente usado para reduzir a febre.
O ibuprofeno é um medicamento anti-inflamatório não esteroide (AINE) que também funciona bloqueando a produção de prostaglandinas. No entanto, ele é mais eficaz na redução da inflamação e é frequentemente usado para gerenciar a dor associada à inflamação, como dor nas articulações, dor muscular e artrite. O ibuprofeno também é comumente usado para reduzir a febre.
Tanto o paracetamol quanto o ibuprofeno estão disponíveis em várias formas, incluindo comprimidos, cápsulas e suspensões líquidas. Eles são geralmente seguros quando usados conforme as instruções, mas existem riscos associados ao seu uso, incluindo efeitos colaterais e possíveis interações com outros medicamentos.
Quais são as opções de tratamento para a dor ciática?Tookmed
Existem várias opções de tratamento disponíveis para aliviar a dor ciática. Isso inclui
medicamentos de venda livre (OTC), cremes, exercícios, massagem e cirurgia.
Ciática, ou dor do nervo ciático, é um termo inespecífico que descreve uma variedade de
sintomas nas pernas ou nas costas. Pode referir-se a uma dor aguda ou em queimação que
se irradia para baixo nas pernas e nas nádegas.
A fibromialgia é caracterizada por dor muscular e tendinosa difusa e crônica generalizada, sendo uma doença real e não imaginária. Embora as causas exatas sejam desconhecidas, fatores como viroses, traumas e problemas emocionais podem desencadeá-la. Os sintomas incluem dor generalizada, fadiga, distúrbios do sono e depressão, mas testes médicos geralmente não revelam anormalidades. O tratamento envolve analgésicos, antidepressivos e terapias como massagem para melhorar a
O documento discute transtornos mentais como ansiedade, depressão e pânico. Apresenta estatísticas sobre o impacto do estresse e uso de medicamentos antidepressivos. Descreve sintomas e tratamentos para esses transtornos, incluindo terapia e medicação. Também discute como exercícios físicos e ômega-3 podem auxiliar no tratamento de depressão.
O manual apresenta orientações sobre cuidados paliativos para cuidadores de crianças com câncer infantil, abordando os objetivos dos cuidados paliativos, atenção ao cuidador, o que é câncer e câncer infantil, síndrome do imobilismo, analgesia, mobilização, alongamento e outras dicas da fisioterapia.
1) A aids não tem cura, mas tem tratamento com medicamentos anti-retrovirais que melhoram a qualidade de vida ao prevenir a progressão da doença.
2) Os efeitos colaterais dos medicamentos como enjoo e diarreia geralmente são temporários, mas é importante não interromper o tratamento.
3) Seguir corretamente o tratamento com os medicamentos é essencial para controlar o HIV e evitar que ele se torne resistente, comprometendo a eficácia futura do tratamento.
1. Determina que os cirurgiões-dentistas podem prescrever e aplicar medicamentos internos e externos indicados em odontologia, como anti-inflamatórios, antibióticos, analgésicos e antissépticos.
2. Explica o que são medicamentos de referência, genéricos e similares, destacando suas diferenças em termos de eficácia, segurança e biodisponibilidade.
3. Descreve em detalhe a neuralgia do trigêmeo, incluindo suas causas, sintomas e opções de tratamento,
Uma farmacêutica realizou uma entrevista com uma paciente de 55 anos para criar seus perfis de saúde e farmacológico. A paciente apresentava dores nas costas, problemas hormonais, estresse e dores no joelho, e tomava dois medicamentos. A farmacêutica propôs intervenções não farmacológicas e verificou que os medicamentos não interagiam ou causavam sintomas.
A fibromialgia causa dor generalizada no corpo, fadiga e problemas de sono. Não tem uma causa única conhecida, mas pode ser desencadeada por estresse psicológico ou trauma físico. O diagnóstico é clínico e exclui outras doenças, e o tratamento envolve exercício, dieta equilibrada e técnicas de relaxamento.
O documento discute o tratamento de diferentes tipos de dor, incluindo dor somática, dor neuropática e dor crônica. Ele descreve analgésicos comuns como acetaminofeno, aspirina e ibuprofeno para dor leve, e analgésicos opióides e não opióides para dor moderada a grave. Também discute medicamentos adjuvantes como antidepressivos, anticonvulsivantes e relaxantes musculares para tratar diferentes tipos de dor.
O documento discute os riscos do uso indevido e dependência de medicamentos, incluindo analgésicos, ansiolíticos e estimulantes. Crianças são particularmente vulneráveis à intoxicação acidental devido à semelhança com doces. Sintomas de intoxicação incluem vômitos, dores abdominais, dificuldade para respirar e desmaio. Tratamento para dependência envolve desintoxicação e terapias comportamentais e familiares.
O documento discute fibromialgia, seu tratamento fisioterapêutico e o uso da escala de Tampa para avaliar a cinesiofobia (medo de movimento/atividade) em pacientes com fibromialgia. Uma pesquisa avaliou 7 pacientes idosas com fibromialgia e encontrou que a maioria tinha medo de que a dor piorasse com exercício e acreditava que ninguém deveria se exercitar com dor.
Do curso de Atendente de Farmácia e Drogaria, Mas também fundamental para nossa saúde, que sabemos oque entra no nosso corpo e os bens e maus que podem trazer.
O documento discute o tratamento da dor em ortopedia e traumatologia. Aborda a definição de dor, a satisfação dos pacientes com diferentes tipos de tratamento para traumas, e a importância do controle da dor aguda no pós-operatório. Também apresenta as principais teorias sobre o controle da dor e os desafios no manejo da dor na prática ortopédica diária.
Aula sobre dor crônica e liberação de opióides, endógenosDanusa Menegaz
Curso de Extensão para terceira idade. Tópico do dia: Dor Crônica e liberação de endorfinas no alívio da dor.
Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil
Tranquilizantes são medicamentos que reduzem ansiedade e tensão, conhecidos como ansiolíticos. Os mais comuns são benzodiazepínicos, que são usados por via oral ou injetável para tratar ansiedade, insônia e diminuir efeitos de estimulantes. Seu uso inadequado pode causar dependência física e psicológica.
Relatório de atividades do Instituto Oncoguia2022Oncoguia
Apresentamos o nosso relatório anual, onde divulgamos os principais resultados e atividades de 2021, reforçando nosso comprometimento com a transparência e a ética.
Feelings about Radiotherapy: the Brazilian Cancer Patients' PerspectiveOncoguia
Study presented at XXIII CBOC- SBOC, Nov 3-5, 2022, using data from a Oncoguia's national survey about Brazilian Cancer
Patients' Perspective of Radiotherapy
Return to work after breast cancer: disparities among patients treated in pub...Oncoguia
Eighty-seven (70.2%) of the 124 women surveyed returned to work after being diagnosed and treated for breast cancer, while 37 (29.8%) were unable to return. The majority of those who did not return to work indicated they wished to (78.4%). Patients treated in private healthcare systems had higher rates of returning to work compared to those in public systems. Developing depression after diagnosis and dissatisfaction with one's work were associated with lower rates of returning to work in multivariate analysis.
Pesquisas do Oncoguia mostra visão sobre câncer por quem mora na favelaOncoguia
Sem assistência e informação, população tem ‘muito medo’ da doença; 13o Fórum Nacional Oncoguia debate os desafios para reduzir desigualdades e ampliar acesso à saúde
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O documento propõe uma revisão da política oncológica brasileira para torná-la mais atual e justa, com três principais mudanças: 1) criação de novas diretrizes para a política oncológica no Brasil; 2) alteração de legislações vigentes relacionadas ao câncer; e 3) adequação do modelo de incorporação e aquisição de tratamentos oncológicos no SUS. O anexo apresenta um projeto de lei com as novas diretrizes, focadas em garantir cuidado integral e acesso oportuno ao diagnó
O câncer é percebido pelos brasileiros como a principal prioridade do governo em saúde, sendo citado em primeiro lugar por 63%. Falar em câncer desperta sentimentos negativos, principalmente a ideia de morte (24%). Embora 83% já tenham tido algum conhecido com câncer, apenas 5% declararam diagnóstico próprio, subindo para 40% no núcleo familiar. O alto grau de priorização se deve às percepções negativas e incidência da doença, indicando a importância de ampliar diagnósticos precoc
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Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
3. Fatos sobre a Dor Oncológica
• A dor oncológica quase sempre pode ser
aliviada ou diminuída.
• Controlar a dor é parte do tratamento
oncológico.
• Tratar a dor desde o início e evitar que
ela piore é a melhor maneira de controlá-
la
• Você tem direito de pedir o alivio da dor.
• Pacientes que seguem a prescrição
médica raramente se tornam
dependentes dos medicamentos.
• Os efeitos colaterais dos medicamentos
para dor podem ser gerenciados e até
mesmo evitados.
• Seu corpo não se torna imune ao
tratamento contra a dor.
4. Com dor, você pode se sentir:
• Deprimido.
• Cansado
• Irritado.
• Preocupado.
• Solitário.
• Estressado.
Sem dor, você é capaz de:
• Ser ativo.
• Dormir melhor.
• Curtir a família e amigos.
• Comer melhor.
• Ter intimidade sexual.
• Prevenir a depressão.
5. Causas da Dor
Dor oncológica - A intensidade depende do tipo de
câncer, estadiamento da doença e limiar de dor
(tolerância à dor) do paciente.
Compressão da medula espinhal - O primeiro sinal é
geralmente dor na parte posterior do pescoço, dor de
garganta, dormência ou fraqueza em um membro.
Tossir, espirrar ou realizar outros movimentos, muitas
vezes, agravam a dor. Se sentir essa dor, contate seu
médico imediatamente, a compressão deve ser tratada
rapidamente para impedir a perda da função da bexiga
ou do intestino ou ainda ficar paraplégico.
Dor óssea - Este tipo de dor pode acontecer quando a
doença se dissemina para os ossos. O tratamento visa
controlar o câncer e proteger os ossos afetados.
Dor devido a procedimentos e exames - Alguns exames
realizados para diagnóstico do câncer e avaliação da
resposta ao tratamento podem ser dolorosos.
6. Causas da Dor
Dor cirúrgica - Dependendo do tipo de cirurgia,
sentir dor é algo esperado. No entanto, são
prescritos medicamentos para que o paciente
não sinta dor. Informe seu médico sobre
qualquer dor que você sinta após a cirurgia.
Dor ”fantasma” - Se você já teve um braço, perna
ou mesmo uma mama retirada, você ainda pode
sentir dor ou outras sensações incomuns ou
desagradáveis que parecem estar vindo da parte
ausente do corpo. Não está claro porque isso
acontece, mas a dor fantasma é real, não é
produto da imaginação.
Dor de outros tratamentos contra o câncer -
Alguns dos efeitos colaterais provocados pela
quimioterapia e radioterapia podem causar dor,
o que pode, inclusive, levar à suspensão do
tratamento.
7. Causas da Dor
Neuropatia Periférica - É a dor, ardor,
formigamento, dormência, fraqueza,
dificuldade para andar ou sensações
estranhas nas mãos, braços ou pernas e pés.
Pode ser provocada por determinados tipos
de medicamentos quimioterápicos, embora
também possa ser devido a deficiências
vitamínicas, câncer e outros problemas.
Feridas na Boca - A quimioterapia pode
provocar feridas e dor na boca e garganta
(estomatite ou mucosite).
Mucosite e outras Lesões devido à
Radioterapia - A dor devido a radioterapia
depende da parte do corpo tratada. A
radioterapia pode provocar queimaduras
cutâneas, mucosite (aftas) e cicatrizes, que
podem provocar dor.
8. Tipos de Dor
O tipo da dor influencia no tipo de tratamento
a ser realizado. A dor pode ser aguda ou crônica
(de curto ou longo prazo).
Dor aguda - É intensa e dura um tempo
relativamente curto. É mais um sinal de que o
corpo está sendo ferido de alguma forma. Esta
dor geralmente desaparece com a cicatrização
do ferimento.
Dor crônica - Pode variar de leve a severa. Esse
tipo de dor pode atrapalhar a vida do paciente
se não for bem tratada.
Dor Disruptiva - É um tipo dor que se
manifesta repentinamente apesar da
medicação, variando de moderada a severa. É
comum em pessoas com dor crônica que estão
sendo tratadas com medicamentos opioides.
9. Progressão da Dor
Pessoas com dor, muitas vezes, percebem que a
dor muda ao longo do dia. A dor oncológica
crônica têm 2 subtipos:
Dor Persistente - É a dor que não vai embora,
mas geralmente pode ser controlada com
medicamentos administrados em intervalos
regulares.
Dor Disruptiva - É a dor que não é controlada
pelas doses regulares de analgésicos. Chama-se
dor disruptiva porque "rompe" o alívio da dor
com o uso de analgésicos.
Aparece de forma rápida, dura entorno de uma
hora e a sensação é muito parecida com a dor
persistente, exceto que é mais intensa e pode
ocorrer várias vezes ao dia.
10. Escala de Dor
Utilizar uma escala de dor é útil para descrever a sua intensidade. Para usar a escala de
intensidade da dor, atribua um número de 0 a 10 para dimensionar o nível da dor. Se
você não tem dor, marque 0. E para dor intensa marque 10.
Você pode usar a escala de classificação para descrever:
• A dor quando está com intensidade máxima.
• Se a dor é contínua.
• A dor quando está menos intensa.
• Como a dor muda com o tratamento.
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Sem
dor
Dor
intensa
11. Histórico da Dor
Você pode manter registros ou um diário para
acompanhar a evolução da dor,
compartilhando com aqueles que cuidam de
você. Esses registros podem incluir:
• Palavras para descrever a dor.
• Atividades que podem aumentar ou diminuir
a dor.
• Nome, dose e horários dos medicamentos
que toma contra dor.
• Outros métodos para o alívio da dor como
repouso, técnicas de relaxamento, etc.
• Classificação da dor (escala de dor).
• Avaliação da dor 1 a 2 horas após a utilização
de medidas de alívio da dor.
• Tempo que o medicamento demora para
fazer efeito.
• Como a dor interfere nas suas atividades
normais.
• Os eventuais efeitos colaterais devido aos
medicamentos.
12. Tratando a Dor Oncológica
A dor oncológica é geralmente tratada com
analgésicos. Alguns medicamentos são
adquiridos sem receita médica, como o ácido
acetilsalicílico, acetaminofeno ou ibuprofeno.
Esses são utilizados para dor de intensidade
leve e podem ser associados a outros
medicamentos para dor mais severa. Os demais
medicamentos necessitam de receita médica.
Converse com seu médico antes de tomar
qualquer medicamento contra dor, porque
alguns podem interagir com os usados no
tratamento do câncer.
Alguns tratamentos especiais também podem
ser realizados para a dor, como:
• Radioterapia - Reduz o tamanho do tumor.
• Cirurgia - Remove parte ou todo o tumor.
• Bloqueio de nervos - Os analgésicos são
injetados diretamente no nervo ou em torno
da medula espinhal.
• Neurocirurgia - Desligamento dos nervos
para alívio da dor.
13. Esquema de Controle da Dor
• Tome seu analgésico em horários regulares,
mesmo que não esteja sentindo dor.
• Não pule o horário de seu medicamento.
• No caso de dor disruptiva, tome o medicamento
de ação rápida. Não espere a dor ficar mais
intensa.
• Certifique-se de que apenas um médico
prescreva seus medicamentos contra dor.
• Não evite tomar seu medicamento.
• Armazene os medicamentos contra dor com
segurança longe das crianças, animais de
estimação e outras pessoas que possam
encontrá-los.
• Nunca tome medicamento de outra pessoa.
• Não use remédios vencidos ou resto de
medicamentos para outros problemas de saúde.
• Lembre-se, seu esquema de controle da dor
pode ser alterado a qualquer momento.
14. E se um Medicamento não Funcionar?
Se um medicamento não funciona quase sempre há a
possibilidade de outro ser utilizado. Uma combinação
de medicamentos ou a mudança na dose ou tempo de
ação pode ser modificada se:
• A dor não é aliviada.
• O medicamento não começa sua ação dentro do
tempo indicado pelo médico.
• O tempo de ação do medicamento é inferior ao
indicado pelo médico.
• O paciente tem picos de dor disruptiva mais de 4
vezes/dia ou a dor não é aliviada com analgésico
de ação rápida.
• O paciente apresenta efeitos colaterais.
• Os horários e a forma de administração dos
medicamentos não estão funcionando.
• A dor interfere com as atividades diárias do
paciente.
15. O que são Medicamentos Não Opioides?
Os medicamentos não opioides controlam a
dor leve a moderada. Alguns podem ser
comprados sem receita médica.
Alguns exemplos:
• Acetaminofeno.
• Anti-inflamatórios não esteroides.
• Ácido acetilsalicílico.
• Ibuprofeno.
• Naproxeno.
16. O que são Anti-Inflamatórios Não Esteroides?
Anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) são
muito parecidos com o ácido acetilsalicílico.
Sozinhos ou combinados com outros
medicamentos, os AINEs podem controlar a dor e
inflamação. Antes de tomar quaisquer outros
AINEs ou medicamentos não opioides, pergunte ao
seu médico, se é seguro você associar com os seus
outros medicamentos, e por quanto tempo você
deverá tomá-los.
Muito cuidado ao tomar AINEs e consumir álcool,
já que pode provocar alterações gástricas e
aumentar o risco de sangramento. Fumar também
pode aumentar este risco. Os AINEs podem
também aumentar o risco de ataque cardíaco ou
acidente vascular cerebral, especialmente se você
os toma por muito tempo.
17. O que são Analgésicos Opioides?
Os medicamentos analgésicos opioides são
utilizados individualmente ou associados com
não opioides para o tratamento da dor
moderada a severa. Os opioides são muito
parecidos com substâncias naturais (chamadas
endorfinas) produzidas pelo organismo para
controlar a dor. Alguns funcionam melhor do
que outros no alívio da dor severa.
Alguns exemplos de analgésicos opioides:
• Codeína.
• Metadona.
• Morfina.
• Oxicodona.
• Fentanil.
18. Outros Tipos de Medicamentos contra Dor
Diferentes medicamentos podem ser usados junto
com os opioides para controlar a dor oncológica.
Alguns destes medicamentos aliviam a dor ou
aumentam o efeito dos opioides. Outros diminuem
os efeitos colaterais dos opioides. O tratamento
com estas drogas é iniciado com doses baixas, que
podem ser aumentadas ao longo do tempo.
Alguns exemplos de medicamentos utilizados para
aliviar a dor oncológica:
• Antidepressivos – Amitriptilina, imipramina,
duloxetina.
• Anti-histamínicos – Hidroxizina,
difenhidramina.
• Ansiolíticos – Diazepam, lorazepam.
• Estimulantes e anfetaminas – Cafeína,
dextroanfetamina.
• Anticonvulsivantes – Carbamazepina,
clonazepam.
• Esteroides – Dexametassona, prednisona.
19. Que Medicamento deve ser usado para os
diferentes Tipos de Dor?
• Dor leve a moderada - Medicamentos não opioides.
• Dor moderada a grave – Medicamentos opioides.
• Dor progressiva - Medicamentos opioides de ação
rápida.
• Formigamento e queimação - Antidepressivos e
anticonvulsivantes.
• Dor causada por inchaço ou pressão - Esteroides.
À exceção dos medicamentos não opioides é
importante lembrar que os demais medicamentos são
de uso controlado e precisam de receitas especiais
(azuis ou amarelas), que somente podem ser prescritas
por um médico.
20. Outros Tratamentos para Alívio da Dor
Algumas dores não são controladas com
medicamentos ou outros métodos não médicos,
quando isso acontece, outros tratamentos são
utilizados para diminuir a dor.
Bloqueio dos impulsos nervosos
• Cirurgia - Cortando os nervos, próximos à
medula espinhal.
• Bloqueio nervoso - Injeção de anestésico
diretamente no nervo ou em torno da medula
espinal.
• Analgesia espinhal - Baixas doses de analgésicos
injetadas no líquido da medula espinhal
(injeção intratecal).
• Epidural – Injeção de analgésicos em torno da
coluna vertebral.
Tratamentos que podem diminuir o tamanho do
tumor
Quimioterapia, hormonioterapia ou radioterapia
podem ser utilizadas para este fim.
21. Tratamentos Alternativos contra Dor
Atualmente, os tratamentos não médicos são
amplamente utilizados para gerenciar a dor
oncológica. Muitas técnicas são utilizadas junto
com a medicina analgésica, embora, também,
possam ser utilizadas isoladamente para controlar
a dor leve ou desconforto. Estes métodos incluem:
• Relaxamento.
• Biofeedback.
• Distração.
• Hipnose.
• Estimulação cutânea.
• Estimulação elétrica nervosa transcutânea
(TENS).
• Acupuntura.
• Exercícios ou fisioterapia.
• Apoio emocional e aconselhamento.
22. Lembre-se:
• A dor pode influenciar todas suas atividades
diárias.
• A dor não deve ser aceita como algo normal
numa doença como o câncer.
• Toda dor pode ser tratada, e a maioria pode
ser controlada ou pelo menos amenizada.
• Somente você sabe quão intensa é sua dor.
Mas, lembre que a dor é mais fácil de ser
tratada logo no início.
• Você tem o direito de ser tratado contra a
dor, e deve insistir nisso!