O manual apresenta orientações sobre cuidados paliativos para cuidadores de crianças com câncer infantil, abordando os objetivos dos cuidados paliativos, atenção ao cuidador, o que é câncer e câncer infantil, síndrome do imobilismo, analgesia, mobilização, alongamento e outras dicas da fisioterapia.
O documento fornece diretrizes sobre ressuscitação cardiopulmonar (RCP) em diferentes grupos como adultos, crianças e recém-nascidos. Ele descreve os procedimentos de suporte básico de vida, incluindo verificação de pulso e respiração, ventilações de resgate, compressões torácicas e relação de compressão-ventilação. Também fornece orientações específicas para RCP em gestantes e pacientes com COVID-19.
A Enfermagem é uma profissão comprometida com a saúde humana que atua na promoção, proteção e recuperação da saúde das pessoas. O enfermeiro é responsável por coordenar os recursos de assistência ao paciente e representa um ponto de conexão humana no processo de cuidado, oferecendo compaixão. O enfermeiro possui três papéis: formador e em constante aprendizado; ator político que deve participar da formulação de políticas de saúde; e ator do cuidado que assiste os pacientes
A PNAISC é orientadora das práticas de atenção à saúde da criança. Conhecer os seus princípios e eixos estratégicos amplia as ações dos profissionais em prol de garantir uma atenção integral à criança e sua família.
Material de 14 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Pequenas mudanças no cotidiano das Unidades Neonatais repercutem em grandes conquistas para os recém-nascidos pré-termo e suas famílias.
Objetivos dessa apresentação:
(a) Discorrer sobre o cuidados com sonda gástrica no recém-nascido;
(b) Demostrar a posição canguru em recém-nascido estável e em recém-nascido intubado.
Material de 11 de outubro de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
A dor não tratada no recém-nascido aumenta sua morbidade e mortalidade. Ele depende dos profissionais de saúde para identificar e tratar sua dor.
Material de 21 de setembro de 2017
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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Acesse: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute os diferentes tipos de acesso venoso em recém-nascidos, incluindo cateterização umbilical, acesso venoso periférico e acesso venoso central. Ele destaca a importância do conhecimento da anatomia e fisiologia da pele e do sistema venoso para escolher o melhor acesso, e analisa os fatores que podem dificultar a punção venosa em prematuros. O documento também discute os cuidados necessários com cada tipo de acesso.
O documento fornece uma definição e explica os principais motivos para a implantação da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) em instituições de saúde, como a necessidade de troca de informações, avaliação da qualidade dos serviços e maximização de recursos. Também descreve os principais elementos da SAE, incluindo o Processo de Enfermagem, teorias de enfermagem e a importância da escolha de uma teoria para fundamentar a prática.
É fundamental construir e implementar instruções de trabalho para nortear a prática segura da terapia intravenosa em crianças e recém-nascidos.
Material de 20 de março de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
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O documento fornece diretrizes sobre ressuscitação cardiopulmonar (RCP) em diferentes grupos como adultos, crianças e recém-nascidos. Ele descreve os procedimentos de suporte básico de vida, incluindo verificação de pulso e respiração, ventilações de resgate, compressões torácicas e relação de compressão-ventilação. Também fornece orientações específicas para RCP em gestantes e pacientes com COVID-19.
A Enfermagem é uma profissão comprometida com a saúde humana que atua na promoção, proteção e recuperação da saúde das pessoas. O enfermeiro é responsável por coordenar os recursos de assistência ao paciente e representa um ponto de conexão humana no processo de cuidado, oferecendo compaixão. O enfermeiro possui três papéis: formador e em constante aprendizado; ator político que deve participar da formulação de políticas de saúde; e ator do cuidado que assiste os pacientes
A PNAISC é orientadora das práticas de atenção à saúde da criança. Conhecer os seus princípios e eixos estratégicos amplia as ações dos profissionais em prol de garantir uma atenção integral à criança e sua família.
Material de 14 de julho de 2019
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Pequenas mudanças no cotidiano das Unidades Neonatais repercutem em grandes conquistas para os recém-nascidos pré-termo e suas famílias.
Objetivos dessa apresentação:
(a) Discorrer sobre o cuidados com sonda gástrica no recém-nascido;
(b) Demostrar a posição canguru em recém-nascido estável e em recém-nascido intubado.
Material de 11 de outubro de 2019
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A dor não tratada no recém-nascido aumenta sua morbidade e mortalidade. Ele depende dos profissionais de saúde para identificar e tratar sua dor.
Material de 21 de setembro de 2017
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Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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O documento discute os diferentes tipos de acesso venoso em recém-nascidos, incluindo cateterização umbilical, acesso venoso periférico e acesso venoso central. Ele destaca a importância do conhecimento da anatomia e fisiologia da pele e do sistema venoso para escolher o melhor acesso, e analisa os fatores que podem dificultar a punção venosa em prematuros. O documento também discute os cuidados necessários com cada tipo de acesso.
O documento fornece uma definição e explica os principais motivos para a implantação da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) em instituições de saúde, como a necessidade de troca de informações, avaliação da qualidade dos serviços e maximização de recursos. Também descreve os principais elementos da SAE, incluindo o Processo de Enfermagem, teorias de enfermagem e a importância da escolha de uma teoria para fundamentar a prática.
É fundamental construir e implementar instruções de trabalho para nortear a prática segura da terapia intravenosa em crianças e recém-nascidos.
Material de 20 de março de 2021
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Eixo: Atenção à Criança
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) e sua importância para a qualidade dos cuidados, segurança do paciente e autonomia dos profissionais. A SAE deve ser guiada por teorias de enfermagem e seguir o Processo de Enfermagem, que inclui coleta de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. O documento também apresenta a história do desenvolvimento das teorias de enfermagem.
O documento discute os sinais vitais, incluindo pressão arterial, pulso, respiração e temperatura. Ele fornece diretrizes para a medição correta dos sinais vitais e valores de referência para o que é considerado normal.
O documento resume a evolução histórica da enfermagem desde a Antiguidade até os dias atuais. Inicialmente, as práticas de saúde eram baseadas em crenças religiosas e os cuidados com os doentes eram realizados por sacerdotes e feiticeiros. Posteriormente, figuras como Florence Nightingale e Anna Nery contribuíram para o desenvolvimento da enfermagem como profissão. Atualmente, o processo de enfermagem fundamenta a assistência de enfermagem.
1) O documento descreve os passos da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), incluindo investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
2) Apresenta um caso clínico de uma paciente submetida à cirurgia cardíaca e os diagnósticos e prescrições de enfermagem para o caso.
3) Discutem-se métodos para avaliação do histórico do paciente cardiovascular de forma a obter diagnóstico e excluir condições de risco.
Administração medicamentos: regras gerais e tipos de seringas Viviane da Silva
O documento discute as regras gerais para a administração de medicamentos por profissionais de enfermagem de acordo com resoluções do Cofen. É vedado repetir prescrições por mais de 24 horas sem validação legal e deve-se alertar o responsável técnico após esse período. Também é proibido cumprir prescrições por meios eletrônicos, exceto em emergências. As prescrições devem conter assinatura e número de registro do profissional.
1) A assistência de enfermagem se baseia em conhecimentos científicos e métodos planejados para prestar cuidados aos pacientes.
2) A sistematização da assistência de enfermagem é uma forma planejada de prestar cuidados que vem sendo implantada em diversos serviços de saúde.
3) A anamnese e o exame físico são etapas essenciais da assistência de enfermagem para coletar informações sobre o paciente e avaliar seu estado de saúde.
PAISM - PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER Karen Lira
O PAISM foi criado em 1984 para fornecer assistência integral à saúde da mulher, indo além da saúde reprodutiva. Seus objetivos são promover a saúde e qualidade de vida das mulheres e reduzir a morbidade e mortalidade femininas de forma igualitária. O programa inclui ações educativas, preventivas, de diagnóstico e tratamento para atender às necessidades da população feminina.
O documento discute o papel do enfermeiro em situações de urgência e emergência, incluindo a dinâmica estressante do ambiente, as competências necessárias e locais de atuação. É destacado que além de tratar do sofrimento do paciente, o enfermeiro deve dar apoio à família e lidar com desafios como diversidade de casos, escassez de recursos e alta demanda.
O documento discute o significado e componentes do processo de trabalho em enfermagem. Apresenta que o processo de trabalho em saúde, assim como o de enfermagem, envolve a prestação de serviços de cuidado ao usuário. O objeto do trabalho da enfermagem é o cuidado à saúde das pessoas. A organização do trabalho de enfermagem se dá por meio do cuidado ao doente, do ambiente terapêutico e dos agentes de enfermagem.
O documento fornece informações sobre o roteiro de consulta de puericultura para crianças de 0 a 2 anos, incluindo a avaliação do desenvolvimento infantil, fatores de risco, classificação do peso ao nascer, exames físicos e orientações para pais e cuidadores.
O documento discute medidas para estimular o parto normal na saúde suplementar no Brasil, incluindo informar as gestantes sobre taxas de cesárea, uso do cartão da gestante e partograma, e certificação como Hospital Amigo da Criança e da Mulher para incentivar práticas que promovam o parto normal.
O documento descreve a teoria das necessidades humanas básicas de Wanda Horta, uma enfermeira brasileira. A teoria dela é baseada na classificação de necessidades proposta por João Mohana e na teoria da motivação humana de Maslow. Ela define necessidades humanas básicas de forma ampla, dividindo-as em três categorias: psicobiológicas, psicossociais e psicoespirituais. A teoria de Horta serviu de base para o desenvolvimento de seu processo de enfermagem, composto por seis etapas
Este documento discute úlcera por pressão (UPP), definindo-a como uma lesão na pele ou tecido subjacente resultante de pressão, fricção ou cisalhamento. Descreve os estágios da UPP, fatores de risco, escalas de avaliação de risco, cuidados com curativos e a importância do estado nutricional para prevenção e tratamento.
O documento discute a sistematização da assistência de enfermagem (SAE). A SAE é regulamentada pela resolução COFEN 272/2004 e é privativa do enfermeiro. A SAE utiliza métodos científicos para identificar situações de saúde/doença e subsidiar ações de enfermagem. A resolução institucionaliza a SAE como prática de trabalho e modelo assistencial aplicado por enfermeiros em todas as áreas de saúde.
O documento discute o prontuário médico, definindo-o como um conjunto de documentos padronizados para registrar a assistência prestada ao paciente. Ele descreve a composição mínima do prontuário, incluindo fichas de identificação, evolução médica e de enfermagem. Também aborda aspectos legais como o sigilo das informações e prazos de armazenamento dos prontuários.
O Processo de enfermagem na enfermagem em saúde mentalAroldo Gavioli
O documento discute o processo de enfermagem em saúde mental, com foco na teoria de Hildegard Peplau e nas dinâmicas da relação terapêutica entre enfermeiro e paciente. Aborda subpapéis da enfermagem, fases do relacionamento, impasses terapêuticos e técnicas de comunicação.
As reações das crianças hospitalizadas e as intervenções de enfermagemuniversitária
O documento discute as reações das crianças à hospitalização e intervenções de enfermagem. A hospitalização causa sofrimento físico e emocional em crianças, que se sentem em um ambiente hostil onde passam por procedimentos dolorosos sem entendê-los. Isso pode levar a regressões e outros mecanismos de defesa. Cabe aos profissionais de saúde preparar emocionalmente as crianças e oferecer apoio aos pais para tornar a experiência menos traumática.
Este documento descreve o procedimento de aspiração endotraqueal, que envolve a remoção de secreções das vias aéreas de pacientes que não conseguem expelir espontaneamente através da introdução de sondas. O procedimento requer equipamentos de proteção e aspiração para manter as vias aéreas limpas e oxigenadas de forma segura e asséptica.
O documento descreve a história e fundamentos da enfermagem. Começa definindo enfermagem e sua importância. Em seguida, resume a evolução histórica da enfermagem desde civilizações antigas até figuras como Florence Nightingale e Ana Néri no Brasil. Também menciona componentes da equipe de enfermagem e seus instrumentos e funções básicas, além de definir hospitais e suas classificações e funções.
O documento discute os cuidados paliativos na atenção domiciliar realizados por enfermeiros. Aborda a história dos cuidados paliativos, sua definição pela OMS, princípios, avaliação de pacientes, plano de cuidados e terapêuticas não medicamentosas como massagens e relaxamento. Também descreve o papel do enfermeiro em identificar necessidades físicas, espirituais, sociais e culturais dos pacientes e fornecer assistência no luto antecipatório.
cuidados-paliativos-231018100036-5c002a7e.pdfRodrigo Lima
O documento discute os cuidados paliativos na atenção domiciliar realizados por enfermeiros. Aborda a história dos cuidados paliativos, sua definição pela OMS, princípios, avaliação de pacientes, plano de cuidados e terapêuticas não medicamentosas como massagens e relaxamento. O papel do enfermeiro é avaliar e atender às necessidades físicas, espirituais, sociais e culturais do paciente.
O documento discute a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) e sua importância para a qualidade dos cuidados, segurança do paciente e autonomia dos profissionais. A SAE deve ser guiada por teorias de enfermagem e seguir o Processo de Enfermagem, que inclui coleta de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. O documento também apresenta a história do desenvolvimento das teorias de enfermagem.
O documento discute os sinais vitais, incluindo pressão arterial, pulso, respiração e temperatura. Ele fornece diretrizes para a medição correta dos sinais vitais e valores de referência para o que é considerado normal.
O documento resume a evolução histórica da enfermagem desde a Antiguidade até os dias atuais. Inicialmente, as práticas de saúde eram baseadas em crenças religiosas e os cuidados com os doentes eram realizados por sacerdotes e feiticeiros. Posteriormente, figuras como Florence Nightingale e Anna Nery contribuíram para o desenvolvimento da enfermagem como profissão. Atualmente, o processo de enfermagem fundamenta a assistência de enfermagem.
1) O documento descreve os passos da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), incluindo investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
2) Apresenta um caso clínico de uma paciente submetida à cirurgia cardíaca e os diagnósticos e prescrições de enfermagem para o caso.
3) Discutem-se métodos para avaliação do histórico do paciente cardiovascular de forma a obter diagnóstico e excluir condições de risco.
Administração medicamentos: regras gerais e tipos de seringas Viviane da Silva
O documento discute as regras gerais para a administração de medicamentos por profissionais de enfermagem de acordo com resoluções do Cofen. É vedado repetir prescrições por mais de 24 horas sem validação legal e deve-se alertar o responsável técnico após esse período. Também é proibido cumprir prescrições por meios eletrônicos, exceto em emergências. As prescrições devem conter assinatura e número de registro do profissional.
1) A assistência de enfermagem se baseia em conhecimentos científicos e métodos planejados para prestar cuidados aos pacientes.
2) A sistematização da assistência de enfermagem é uma forma planejada de prestar cuidados que vem sendo implantada em diversos serviços de saúde.
3) A anamnese e o exame físico são etapas essenciais da assistência de enfermagem para coletar informações sobre o paciente e avaliar seu estado de saúde.
PAISM - PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER Karen Lira
O PAISM foi criado em 1984 para fornecer assistência integral à saúde da mulher, indo além da saúde reprodutiva. Seus objetivos são promover a saúde e qualidade de vida das mulheres e reduzir a morbidade e mortalidade femininas de forma igualitária. O programa inclui ações educativas, preventivas, de diagnóstico e tratamento para atender às necessidades da população feminina.
O documento discute o papel do enfermeiro em situações de urgência e emergência, incluindo a dinâmica estressante do ambiente, as competências necessárias e locais de atuação. É destacado que além de tratar do sofrimento do paciente, o enfermeiro deve dar apoio à família e lidar com desafios como diversidade de casos, escassez de recursos e alta demanda.
O documento discute o significado e componentes do processo de trabalho em enfermagem. Apresenta que o processo de trabalho em saúde, assim como o de enfermagem, envolve a prestação de serviços de cuidado ao usuário. O objeto do trabalho da enfermagem é o cuidado à saúde das pessoas. A organização do trabalho de enfermagem se dá por meio do cuidado ao doente, do ambiente terapêutico e dos agentes de enfermagem.
O documento fornece informações sobre o roteiro de consulta de puericultura para crianças de 0 a 2 anos, incluindo a avaliação do desenvolvimento infantil, fatores de risco, classificação do peso ao nascer, exames físicos e orientações para pais e cuidadores.
O documento discute medidas para estimular o parto normal na saúde suplementar no Brasil, incluindo informar as gestantes sobre taxas de cesárea, uso do cartão da gestante e partograma, e certificação como Hospital Amigo da Criança e da Mulher para incentivar práticas que promovam o parto normal.
O documento descreve a teoria das necessidades humanas básicas de Wanda Horta, uma enfermeira brasileira. A teoria dela é baseada na classificação de necessidades proposta por João Mohana e na teoria da motivação humana de Maslow. Ela define necessidades humanas básicas de forma ampla, dividindo-as em três categorias: psicobiológicas, psicossociais e psicoespirituais. A teoria de Horta serviu de base para o desenvolvimento de seu processo de enfermagem, composto por seis etapas
Este documento discute úlcera por pressão (UPP), definindo-a como uma lesão na pele ou tecido subjacente resultante de pressão, fricção ou cisalhamento. Descreve os estágios da UPP, fatores de risco, escalas de avaliação de risco, cuidados com curativos e a importância do estado nutricional para prevenção e tratamento.
O documento discute a sistematização da assistência de enfermagem (SAE). A SAE é regulamentada pela resolução COFEN 272/2004 e é privativa do enfermeiro. A SAE utiliza métodos científicos para identificar situações de saúde/doença e subsidiar ações de enfermagem. A resolução institucionaliza a SAE como prática de trabalho e modelo assistencial aplicado por enfermeiros em todas as áreas de saúde.
O documento discute o prontuário médico, definindo-o como um conjunto de documentos padronizados para registrar a assistência prestada ao paciente. Ele descreve a composição mínima do prontuário, incluindo fichas de identificação, evolução médica e de enfermagem. Também aborda aspectos legais como o sigilo das informações e prazos de armazenamento dos prontuários.
O Processo de enfermagem na enfermagem em saúde mentalAroldo Gavioli
O documento discute o processo de enfermagem em saúde mental, com foco na teoria de Hildegard Peplau e nas dinâmicas da relação terapêutica entre enfermeiro e paciente. Aborda subpapéis da enfermagem, fases do relacionamento, impasses terapêuticos e técnicas de comunicação.
As reações das crianças hospitalizadas e as intervenções de enfermagemuniversitária
O documento discute as reações das crianças à hospitalização e intervenções de enfermagem. A hospitalização causa sofrimento físico e emocional em crianças, que se sentem em um ambiente hostil onde passam por procedimentos dolorosos sem entendê-los. Isso pode levar a regressões e outros mecanismos de defesa. Cabe aos profissionais de saúde preparar emocionalmente as crianças e oferecer apoio aos pais para tornar a experiência menos traumática.
Este documento descreve o procedimento de aspiração endotraqueal, que envolve a remoção de secreções das vias aéreas de pacientes que não conseguem expelir espontaneamente através da introdução de sondas. O procedimento requer equipamentos de proteção e aspiração para manter as vias aéreas limpas e oxigenadas de forma segura e asséptica.
O documento descreve a história e fundamentos da enfermagem. Começa definindo enfermagem e sua importância. Em seguida, resume a evolução histórica da enfermagem desde civilizações antigas até figuras como Florence Nightingale e Ana Néri no Brasil. Também menciona componentes da equipe de enfermagem e seus instrumentos e funções básicas, além de definir hospitais e suas classificações e funções.
O documento discute os cuidados paliativos na atenção domiciliar realizados por enfermeiros. Aborda a história dos cuidados paliativos, sua definição pela OMS, princípios, avaliação de pacientes, plano de cuidados e terapêuticas não medicamentosas como massagens e relaxamento. Também descreve o papel do enfermeiro em identificar necessidades físicas, espirituais, sociais e culturais dos pacientes e fornecer assistência no luto antecipatório.
cuidados-paliativos-231018100036-5c002a7e.pdfRodrigo Lima
O documento discute os cuidados paliativos na atenção domiciliar realizados por enfermeiros. Aborda a história dos cuidados paliativos, sua definição pela OMS, princípios, avaliação de pacientes, plano de cuidados e terapêuticas não medicamentosas como massagens e relaxamento. O papel do enfermeiro é avaliar e atender às necessidades físicas, espirituais, sociais e culturais do paciente.
O documento discute depressão e ansiedade, incluindo suas definições, sintomas, causas, tratamentos e prevenção. Ele fornece informações sobre esses transtornos psiquiátricos, destacando sua alta prevalência e impacto, assim como a importância do diagnóstico e tratamento adequados.
1) O documento discute a hipnose como tema em novela e sua eficácia no tratamento de problemas como depressão e ansiedade. 2) Uma participante do evento "Dia Nacional do Campo Limpo" fala sobre como aprendeu sobre reciclagem e ensinou seu pai agricultor. 3) Uma mulher relata ter se curado de câncer de mama após orações durante o retiro religioso "Vinde e Vede".
Com os avanços na medicina, melhoria nutricional e ênfase na prevenção de doenças, a expectativa de vida dos idosos aumentou. No entanto, é necessário assegurar sua dignidade e bem-estar, garantindo participação social e o direito de viver com qualidade.
O documento discute o papel do enfermeiro no tratamento de pacientes com Esclerose Múltipla. O enfermeiro desempenha um papel importante na educação do paciente e família sobre a doença, no acompanhamento do tratamento, e no apoio psicológico e promoção da qualidade de vida do paciente.
O documento discute os benefícios da atividade física regular para a saúde. A prática de exercícios físicos ajuda a controlar o peso, reduzir o risco de doenças cardiovasculares e diabetes, fortalecer ossos e músculos, e melhorar a saúde mental. Recomenda-se começar devagar com atividades aeróbicas moderadas como caminhada e conversar com um médico sobre limites caso tenha condições médicas.
O documento discute o que é ansiedade, seus sintomas físicos e mentais, os tipos de ansiedade e estratégias para lidar com ela, incluindo uma alimentação saudável, atividade física, sono adequado e técnicas de relaxamento.
O documento discute a história e os princípios dos cuidados paliativos em Portugal. Foi criada a Rede Nacional de Cuidados Continuados em 2003 e em 2006 a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados. Os cuidados paliativos centram-se no alívio do sofrimento e melhoria da qualidade de vida dos pacientes e famílias. Cerca de 100.000 pessoas morrem anualmente em Portugal de doenças como AVC, câncer e problemas respiratórios.
O documento discute fibromialgia, seu tratamento fisioterapêutico e o uso da escala de Tampa para avaliar a cinesiofobia (medo de movimento/atividade) em pacientes com fibromialgia. Uma pesquisa avaliou 7 pacientes idosas com fibromialgia e encontrou que a maioria tinha medo de que a dor piorasse com exercício e acreditava que ninguém deveria se exercitar com dor.
Viver com uma Doença Crônica Navegando pelos Altos e Baixos da Vida Diária...Pill Reminder
Viver com uma doença crônica não é apenas fisicamente exaustivo, mas também emocionalmente desafiador. Pode ser uma montanha-russa de emoções que variam desde frustração, ansiedade, desesperança e determinação. A doença crônica muitas vezes vem acompanhada de dor, limitações e imprevisibilidade, o que pode afetar a saúde mental de uma pessoa. Neste artigo, exploraremos o impacto emocional de viver com uma doença crônica e forneceremos estratégias para gerenciar essas emoções.
A frustração é uma emoção comum que as pessoas com doença crônica experimentam. Pode ser frustrante ter limitações e não conseguir fazer o que costumava fazer. Também pode ser frustrante quando os médicos não conseguem encontrar uma cura ou fornecer tratamento eficaz. Essa frustração pode muitas vezes levar à raiva, o que pode afetar negativamente a saúde mental de uma pessoa. Uma maneira de lidar com a frustração é focar no que você pode fazer em vez do que não pode fazer. Estabelecer metas realistas e celebrar pequenas vitórias também pode ajudar.
O documento discute os benefícios da atividade física regular para a saúde, incluindo redução de doenças cardíacas e melhora da saúde mental. Ele também fornece recomendações sobre tipos de atividades físicas apropriadas para diferentes faixas etárias como crianças, idosos e gestantes.
O documento é uma revista sobre saúde que aborda temas como esporte, estilo de vida saudável, exercícios mentais e nutrição. Inclui uma entrevista sobre a importância da prevenção feminina realizada por meio de exames ginecológicos anuais após 25 anos.
1. A dor lombar afeta cerca de 13% da população brasileira e é a segunda condição patogênica mais recorrente no país.
2. A cartilha educativa aborda exercícios de alongamento, reforço muscular, mobilidade pélvica e lombar, respiração diafragmática e exercícios aeróbicos para auxiliar no autocuidado de pessoas com dor lombar crônica.
3. O objetivo é promover a adesão às atividades físicas por meio do registro das frequ
Este documento apresenta uma pesquisa sobre obesidade e sedentarismo realizada por alunos da Escola Estadual Dr. Alexandre Vaz Tavares em Macapá, AP. O texto define obesidade e sedentarismo, discute suas causas, efeitos na saúde e formas de tratamento, incluindo a importância da atividade física e de uma dieta saudável.
O documento discute um programa de "cura da fibromialgia" baseado em medicina ortomolecular veiculado em programa de TV. O autor afirma: (1) a medicina ortomolecular não é reconhecida cientificamente; (2) não há evidência que fibromialgia é causada por micro-organismos; (3) exercícios podem ajudar, mas não transformam fibras musculares. Infelizmente não existe cura para a fibromialgia.
Palestra terapias naturais - a natureza cuidando de você - final (2)Dejair Monacelli
O documento discute terapias naturais, incluindo fitoterapia, hidroterapia e iridologia. Ele enfatiza a importância de uma alimentação saudável e equilibrada para a saúde e qualidade de vida, fornecendo orientações sobre exercícios, lazer, autoestima e sinais de estresse. A iridologia é descrita como o estudo da íris para analisar desequilíbrios funcionais no organismo.
O documento apresenta as diretrizes para cuidados paliativos em pacientes com câncer da equipe da UNIC, incluindo a atuação de cada profissional de saúde e condutas para o controle de sintomas comuns. A equipe multidisciplinar oferece assistência domiciliar focada na melhoria da qualidade de vida do paciente através do alívio de sintomas físicos, psicológicos e sociais.
O documento discute cuidados paliativos para pacientes terminais, incluindo: 1) A equipe multidisciplinar envolvida nos cuidados paliativos; 2) As diferentes perspectivas sobre a morte ao longo da vida e a dificuldade de se preparar para a morte; 3) Os cinco estágios da dor da morte descritos por Elisabeth Kübler-Ross.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1. Manual de orientação
aos cuidadores de crianças
com câncer infantil.
CUIDADOS PALIATIVOS
ORIENTAÇÕES PARA CUIDADORES DE CRIANÇAS COM
FISIOTERAPIA PEDIATRICA NEONTOLÓGICA
PROF.(a) TAYNA VIDAL 2020.1 UNIFAVIP/WYDEN
CÂNCER INFANTIL
2. CAPÍTULO 1
Carta as famílias
Objetivo dos cuidados paliativos
Atenção ao cuidador ...................................................................................................... 01
CAPÍTULO 2
O que é Câncer ?
Porque o câncer infantil é diferente ? ........................................................................... 02
CAPÍTULO 3
O que é síndrome do imobilismo ?
O que causa a síndrome do desuso na criança
oncológica ? ......................................................................................................................... 03
CAPÍTULO 4
Cuidados necessários
Analgesia, o que é ?
Sobre analgesia
Fisioterapia nos cuidados
paliativos
Dicas da Fisio ........................................................................................................................ 04
CAPÍTULO 5
Mobilização e alongamento
O que é mobilização ?
Como devo fazer os alongamentos ? .... ......................................................................... 05
CAPÍTULO 6
Alongamentos e exercícios ................................................................................................. 06
CAPÍTULO 7
Técnicas de relaxamento ..................................................................................................... 07
CAPÍTULO 8
Mudanças de decúbito .......................................................................................................... 08
CAPÍTULO 9
Estimulação sensorial ............................................................................................................. 09
CAPÍTULO 10
Orientações finais
Apoio emocional
Modificação do ambiente
Exercícios respiratórios
atividades de lazer ................................................................................................................ 10
Set it Now
SUMÁRIO
Set it Now9º PERÍODO
UNIFAVIP/WYDEN
SALA C110
2020.1
PROF. TAYNA VIDAL
FISIOTERAPIA PEDIATRICA
ALUNOS(as)
Gleyce Sales / RA 161093145
Joyce Amorim / RA 171095501
Luciana Luiza / RA 151093526
Laila Rebeca / RA 162091192
Mayara Priscilla / RA 1520900999
Pâmela Melo / RA 162091417
C Â N C E R I N FA N T I L
3. Identificação do paciente
Nome:
Data nasc:
Responsável:
Und. saúde :
Hospital de
tratamento:
Nome da doença:
Alergia(as)
LOCAL DATA HORÁRIO
ANOTAÇÕES DE PRÓXIMAS CONSULTAS
5. CARO CUIDADOR,
Esta cartilha foi desenvolvida para informar e esclarecer dúvidas durante o
tratamento em Home care de pacientes pediátricos em cuidados paliativos.
E tem como objetivo, estimular atitudes que favoreçam a qualidade de vida,
influenciando de maneira positiva o curso da doença. Compartilhamos aqui,
conhecimentos sobre os cuidados primários, alimentação, higiene, exercícios
fisioterapeuticos que auxiliaram no alivio das dores, na saúde do corpo e da
mente.
Aqui você encontrará orientações importantes sobre analgesia para
alivio da dor, principais mobilizações de grupos musculares, além de
técnicas de relaxamento e alongamentos com exercícios fáceis de fazer.
Este material poderá ser usado por você cuidador em seu lar, e ajudará
a sua criança a ter uma vida com mais liberdade e conforto, pois traz
informações técnicas com uma linguagem acessível e imagens ilustrativas.
Também poderá ser consultado por famílias, como fonte de esclarecimentos.
Nós, como fisioterapeutas estamos muito gratos em poder contribuir com a
sua jornada, então conte conosco, estaremos com você!
6. Objetivo dos cuidados paliativos
Seu principal conceito é promover a qualidade de vida
dos pacientes e seus familiares por meio de prevenção
e alívio do sofrimento.
É constituído por psicólogos, enfermeiros,
fisioterapeutas, médicos e assistentes sociais
que se reúnem periodicamente e têm como responsabilidade
contribuir para o melhor tratamento do paciente oncológico.
1. Promover o alívio da dor e de outros sintomas.
2. Afirmar a vida e considerar a morte como um
processo natural.
3. Não acelerar nem adiar a morte.
4. Integrar os aspectos psicológicos e espirituais
no cuidado ao paciente.
5. Oferecer um sistema de suporte que possibilite
ao paciente viver tão ativamente quanto possível,
até o momento da sua morte.
6. Oferecer sistema de suporte para auxiliar os familiares
durante a doença do paciente e a enfrentar o luto.
7. Promover a abordagem multiprofissional para focar nas
necessidades dos pacientes e de seus familiares, incluindo
acompanhamento no luto.
8. Melhorar a qualidade de vida e influenciar positivamente
o curso de vida.
http://abrale.org.br/qualidade-de-vida/cuidados-paliativos
7. Atenção ao cuidador
O cuidador é uma pessoa fundamental na busca diária pela
qualidade de vida do paciente. Sua dedicação e empenho são
desejáveis e importantes. No entanto, as atividades cotidianas,
exercidas repetidamente, podem expô-lo ao desgaste,
apresentando estresse, angústia, ansiedade, insônia,
além de sintomas físicos.
Dicas úteis :
Dedique um tempo a si mesmo.
As atividades físicas são importantes e trazem
benefícios como :
- Aumento da resistência física;
- Maior disposição;
- Melhora a auto-estima;
- Controle da ansiedade;
É essencial a reserva de um tempo para momentos de
descontração, tais como: cinema, passear na praça,
ver vitrines, meditar, conversar com amigos.
Organize seu tempo. Faça um quadro dividindo as tarefas do
dia e da semana.
Peça ajuda quando a atividade estiver além do seu alcance.
8. O que é Câncer ?
Câncer
Doença em que as células
anormais se dividem
incontrolavelmente e
destroem o tecido
do corpo.
6,1
8,5
13,1
7,1
Países
Desenvolvidos
Países em
Desenvolvimento
CASOS NOVOS DE CÂNCER
(MILHÕES DE CASOS)
2010 2030
TIPOS DE CANCER TRATAMENTOSINTOMAS
Leucemia
Linfoma
Neuroblastoma
Sarcoma
Tumor de Wilms
Retinoblastoma
Infecções frequentes
Palidez
Sangramento
Dores ósseas
Dores nos membros
Dor de cabeça
Vômito
Alterações motoras
Paralisia de nervos
Quimioterapia
Radioterapia
Cirurgia
Rabdomiossarcoma
11. No Brasil, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA)
são registrados 12 mil novos casos de câncer infantil ao ano.
Os tipos mais comuns são as leucemias, tumores do sistema
nervoso central, linfomas e tumores sólidos como o neurobla-
stoma, sarcomas e o tumor de Wilms.
https://www.accamargo.org.br/noticias/cancer-infantil
12.
13. Síndrome do Imobilismo
Pacientes terminais tendem a adquirir a síndrome do imobilismo,
devido ao descanso excessivo e a inatividade física.
A ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NOS CUIDADOS PALIATIVOS DA CRIANÇA COM CÂNCER
Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde, vol. 16, núm. 4, 2012, pp. 153-169
Universidade Anhanguera
Campo Grande, Brasil
14. SINDROME DO
IMOBILISMO
O que é ? O que Causa ? O que fazer ?
É um conjunto de alterações
fisiológicas que causam
alterações osteomioarticulares.
É causada pela inatividade física
e o descanso excessivo do paciente,
que pode provocar ou piorar o estado
de dor e de outras complicações.
Exercícios leves ou moderados,
atividades de descarga de peso,
alongamento, mudança de decúbito
de duas em duas horas, a depender
do estágio do
paciente.
Síndrome do desuso inclui fraqueza
muscular, descondicionamento
cardiovascular, respiração superficial,
alterações psicológicas (ansiedade,
irritabilidade e redução do
humor) e alterações posturais.
Movimente-se
16. Sobre analgesia ...
Em pacientes com doença terminal, o estresse
é intenso e contínuo, agravando a doença, que
já não tem mais tratamento. Os distúrbios físicos
mais comuns provocados pelo estresse são: aste-
nia, aumento da tensão muscular, cãibras, forma-
ção de nódulos dolorosos nos músculos, tremores,
sudorese, cefaleias tensionais, enxaqueca, lomba-
lgias, braquialgias,hipertensão arterial, taquicardia,
dores pré-cordiais, colopatiase dores urinárias sem
sinais de infecção.
Fisioterapia
As intervenções para a analgesia incluem de fato o uso de medi-
das farmacológicas, físicas e cognitivo-comportamentais.
https://interfisio.com.br/
Nos cuidados paliativos a fisioterapia atuará principalmente
no alívio da dor e diminuição dos sintomas psicofísicos, na te-
rapia de tratamento das complicações osteomioarticulares,na
melhora da função pulmonar, na prevenção de escaras e fadi-
ga e na assistência de pacientes neurológicos.
Alguns recursos Utilizados :
Eletroterapia
Terapia Manual
Crioterapia
Fisioterapia respiratória
17. Dicas da Fisio
Alívio da dor
Imprima a escala da dor, já deixamos
aqui pra você no final da cartilha. :)
Avalie o nível de dor da criança de 0 -10.
Se o nível da dor for igual a 5, poderá os
medicamentos devem ser sem opioides
ou seja, naturais.
Nível da dor 6 ou 7 administrar opioides.
Dica 1
Escala da dor
Dica 2
Compressas
O uso das compressas frias ou mornas
aliviam o estresse e tensão muscular.
Obs: Compressas quentes cuidado!
deve-se atentar que o calor direcionado ao
local do tumor não é recomendável devido
ao aumento de irrigação sanguínea que gera
no local.
Faça massagens relaxantes.
Dica 3
Massagens
Métodos manuais, como a massoterapia,
produzem um efeito eficaz no alívio da dor,
pois melhora a circulação tecidual, diminui
a ansiedade e tensão muscular do paciente.
19. Mobilização
É um tipo de exercício que serve para movimentar as articulações
dos braços (ombro, cotovelo, punho) e das mãos; das pernas
(quadril, joelho, tornozelo) e pés.
O que é mobilização?
Todo dia. O ideal é fazer os exercícios de mobilização antes dos
alongamentos, sendo que todos os exercícios devem ser
repetidos lentamente com a duração de 1 minuto.
Quando devo mobilizar?
A mobilização serve para movimentar as articulações e evitar
Para que serve a mobilização?
que fiquem enrijecidas (enferrujadas).
Estenda o braço e leve a
mão na direção do quadril
do lado oposto.
Segure o braço com uma
das mãos e o punho com
a outra.
Depois eleve o braço acima
da cabeça.
Estique e dobre o
cotovelo lentamente.
1 - Mobilização do ombro
2 - Mobilização do cotovelo
Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Jamil Haddad
20. Estenda o braço e leve a
mão na direção do quadril
do lado oposto.
Segure o braço com uma
das mãos e o punho com
a outra.
Depois eleve o braço acima
da cabeça.
Estique e dobre o
cotovelo lentamente.
1 - Mobilização do ombro
2 - Mobilização do cotovelo
• Flexione e estenda a mão.
Depois repita o mesmo
movimento com cada dedo.
• Agora nas mãos, dobre e
estique cada um dos dedos.
3 - Mobilização das mãos e dedos
Atenção! Esta mobilização é contra-indicada para
pessoas com luxação de quadril.
4 - Mobilização do quadril
Você pode também realizar
movimentos circulares suaves
com o joelho e quadris
dobrados. Faça este movimento
suavemente, primeiro no sentido
horário e depois no anti-horário.
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Mobilização
21. Mobilização
Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Jamil Haddad
5 - Mobilização do joelho
Posicione o joelho e o
calcanhar e estique e
dobre a perna.
Atenção! Esta mobilização é contra-indicada em algumas
deformidades. Converse com o seu fisioterapeuta.
Apoie uma das mãos no ombro
(para que o tronco não saia do
colchão) e a outra nos joelhos.
7 - Mobilização do tronco
Em seguida, leve os joelhos em
direção oposta ao do ombro que
está sendo estabilizado (que
você está segurando).
Com uma das mãos, apoie
o calcanhar e com a outra
movimente o pé para cima e
para baixo.
6 - Mobilização do calcanhar e dedos dos pés
Mobilização
22. Alongamento
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1 Coloque a pessoa deitada de barriga para baixo.
2 Apoie uma das mãos sobre o bumbum e com a outra mão, empurre
o calcanhar para baixo esticando as pernas.
3 Coloque uma almofada macia sob a barriga para não prejudicar
a coluna.
1 Coloque a pessoa deitada de
barriga para cima.
2 Dobre os joelhos e junte os pés.
3 A seguir, abra as pernas
empurrando levemente os
joelhos para baixo em direção
ao colchão.
1 Coloque a pessoa deitada de
barriga para cima.
2 Levante uma perna segurando
no calcanhar.
3 Com uma das mãos, empurre o
joelho para baixo.
4 Com a outra mão, empurre o pé
para cima.
1 - Alongamento da parte de trás da coxa e da perna
2 - Alongamento da parte de trás da coxa e da perna
3 - Alongamento da parte interna da coxa
O alongamento muscular é um exercício que serve para aumentar
O que é alongamento muscular?
o comprimento do músculo, evitando o encurtamento, nas
deformidades e as dores.
Como devo realizar o alongamento?
manhã e a outra à noite ao deitar.
Mantenha o alongamento, contando lentamente até 10.
Você deve fazer o alongamento 2 vezes por dia. Uma vez pela
O alongamento facilitará os movimentos para realização dos
• O movimento;
• A postura na cadeira de rodas;
• A alimentação.
Qual a importância do alongamento?
cuidados do dia a dia tal como:
• A higiene pessoal;
Observe os movimentos feitos pela Fisioterapeuta e tente
repeti-los. Não saia com dúvidas.
DICA
23. Alongamento
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• Segure com uma das mãos o
antebraço, na altura do cotovelo
e com a outra, a palma da mão.
Estique o punho e tente esticar os dedos lentamente o
máximo possível.
4 - Alongamento do braço e do antebraço
5 - Alongamento do punho
6. Anote os nomes dos profissionais de saúde
que atendem regularmente o paciente.
7. Anote os procedimentos e tratamentos que já
foram feitos com a data.
4. Traga as orientações e os exames mais
ele tome as medidas mais indicadas em
1. É fundamental seguir o programa de
e pioras que o paciente vem apresentando.
Lembre-se!
reabilitação – compareça às
alimentação e as adaptações nas atividades
consultas agendadas.
do dia a dia.
3. Mantenha todos os exames e receitas
2. Siga as instruções quanto aos remédios, à
organizados em uma pasta.
recentes quando for às consultas. Isso ajuda
a informar melhor o profissional, para que
cada situação.
5. Durante as consultas fale sobre as melhoras
24. Mudanças de decubito
Você sabe o que é ulcera
por pressão ?
As mudanças de decúbito (posicionamento) são muito importante para prevenir as úlceras,
ocasionadas por fatores como aumento da pressão que prejudica a circulação
sanguínea. Decúbito dorsal ou supina (barriga voltada para cima) Decúbito ventral ou prona
(de bruços) Decúbito lateral (esquerdo ou direito).
25. 2. Utilizar travesseiros ou
almofadas macias entre os
joelhos, tornozelos e
calcanhares
3. Evitar o aparecimento de
ulceras por pressão.
1. Realizar mudança de
decúbito (posição) de 2/2h,
26. Estimulação sensorial
(Olhos, Ouvidos, Mãos, Pés, Boca e Pele)
Capacidade de receber, organizar e processar
a informação que chega pelos diferentes canais
sensoriais.
Brincadeiras lúdicas
estimula as crianças
melhorando sua qua-
lidade de vida.
27. Orientações finais ...
A modificação do ambiente, utilizando
equipamentos simples, como barras nas
paredes e banheiro adaptado, tem impacto
significativo na função dos pacientes e
ajuda a preservar a independência nas
atividades da vida diária.
O apoio emocional - Essencial para que a criança não se
sinta sozinha e desmotivada. Ela não deve ser vista com
olhar de pena e sim encorajada a permanecer na terapia.
Esse apoio emocional deve vir principalmente dos familiares
mais próximos a fim de evitar uma futura Depressão.
Atividades de lazer - Devem ser feitas em casa com
interação dos familiares: leitura de livros, jogos, papéis
com desenhos para pintar ou para desenhar,
brinquedos, brincadeiras como amarelinha, bolinha de
gude, bola de futebol, boliche, e sempre com músicas
divertidas ao fundo.
28. Exercícios respiratórios
Os exercícios respiaratórios melhoram o
controle das emoções, da concentração, o
aumento do relaxamento do corpo, diminuem o
estresse e da ansiedade, além de melhorar a
capacidade de atenção e foco!
Você pode brincar com a criança
fazendo exercícios respiratórios
lúdicos.
Obs: Fique atento! não deixe-o forçar demais
comece com um tempo de 5 minutos para ca-
da brincadeira e aumente o tempo a medida
que ele for melhorando sua capacidade respi-
ratória funcional.
Inspira / Expira
Solta o ar ! Expira , expira , expira
expira.
34. CUIDADOS PALIATIVOS
ORIENTAÇÕES PARA CUIDADORES DE CRIANÇAS COM
FISIOTERAPIA PEDIATRICA NEONTOLÓGICA
PROF.(a) TAYNA VIDAL 2020.1 UNIFAVIP/WYDEN
CÂNCER INFANTIL
Obrigado!
Links úteis
CONIACC – Confederação Nacional das Instituições de Apoio e Assistência
à Criança e ao Adolescente com Câncer
INCA – Instituto Nacional do Câncer
SBP – Sociedade Brasileira de Pediatria
SOBOPE – Sociedade Brasileira de Onconlogia Pediátrica
SOS CRIANÇAS – Fundação de Apoio e Assistência SOS Criança
ICIA - institutodocâncerInfantildo Agreste
(81)3727-7137
Caruaru-pe
HospitaldoCâncerdepernambuco
(81)3217-8000
recife-pe