O documento discute o controle da dor como um cuidado farmacêutico importante. A dor é frequentemente a principal razão para pacientes procurarem médicos. O documento explica como medir a dor, classificá-la, e as barreiras no tratamento da dor, incluindo relutância de pacientes e profissionais de saúde. O manejo farmacológico da dor crônica objetiva controlar a dor e melhorar a função do paciente.
O documento discute a abordagem da dor oncológica, incluindo: (1) a dor é comum em pacientes com câncer, sendo causada pelo tumor ou tratamento; (2) existem diferentes tipos de dor - somática, visceral e neuropática; (3) o tratamento envolve analgésicos como opióides e adjuvantes.
O documento discute a dor oncológica, incluindo que a dor quase sempre pode ser aliviada ou diminuída, que controlar a dor é parte do tratamento do câncer, e que existem vários tipos de tratamentos médicos e não médicos disponíveis para controlar a dor oncológica.
Este documento apresenta as diretrizes para o Plano Nacional de Avaliação da Dor na UCI em Portugal, com o objetivo de uniformizar as ferramentas de avaliação da intensidade da dor em pacientes críticos. São comparadas duas escalas comportamentais para medir a dor em pacientes que não conseguem se comunicar: a Escala Comportamental da Dor e a Escala de Comportamentos Indicadores de Dor. O plano inclui formação inicial de enfermeiros de referência e avaliação das propriedades das escalas.
O documento descreve os tipos de dor e fornece diretrizes para a avaliação da dor. A avaliação da dor é essencial para o tratamento e envolve obter uma história detalhada do paciente, exame físico e exames adicionais. Deve-se avaliar fatores como a localização, intensidade e causas da dor para determinar o melhor plano de tratamento.
O documento discute a avaliação da dor em cuidados paliativos, apresentando diferentes instrumentos de avaliação da dor e sua aplicabilidade em Portugal. Aborda a importância da avaliação da dor, as causas e tipos de dor, e apresenta escalas unidimensionais, pluridimensionais e comportamentais para avaliação da dor, incluindo a Escala Visual Analógica, McGill Questionário, escalas FLACC, BPS e NVPS.
1. O documento discute cefaleias primárias, especificamente migraña, cefaleia do tipo tensional e outras, abordando sua epidemiologia, classificação, diagnóstico e tratamento.
2. É destacada a associação entre cefaleias primárias e disfunção temporomandibular, com maior risco de migrânea e cefaleia do tipo tensional entre aqueles com dor orofacial.
3. A anamnese é apontada como fundamental para o diagnóstico correto das cefaleias, diferenciando
O documento discute a importância do tratamento da dor como o quinto sinal vital em hospitais, com foco na avaliação, documentação sistemática e tratamento da dor dos pacientes para garantir a qualidade da assistência. A adoção da dor como quinto sinal vital requer educação contínua da equipe, monitoramento dos indicadores e manutenção dos resultados para assegurar os direitos dos pacientes de ter sua dor reconhecida e aliviada.
O documento discute a abordagem da dor oncológica, incluindo: (1) a dor é comum em pacientes com câncer, sendo causada pelo tumor ou tratamento; (2) existem diferentes tipos de dor - somática, visceral e neuropática; (3) o tratamento envolve analgésicos como opióides e adjuvantes.
O documento discute a dor oncológica, incluindo que a dor quase sempre pode ser aliviada ou diminuída, que controlar a dor é parte do tratamento do câncer, e que existem vários tipos de tratamentos médicos e não médicos disponíveis para controlar a dor oncológica.
Este documento apresenta as diretrizes para o Plano Nacional de Avaliação da Dor na UCI em Portugal, com o objetivo de uniformizar as ferramentas de avaliação da intensidade da dor em pacientes críticos. São comparadas duas escalas comportamentais para medir a dor em pacientes que não conseguem se comunicar: a Escala Comportamental da Dor e a Escala de Comportamentos Indicadores de Dor. O plano inclui formação inicial de enfermeiros de referência e avaliação das propriedades das escalas.
O documento descreve os tipos de dor e fornece diretrizes para a avaliação da dor. A avaliação da dor é essencial para o tratamento e envolve obter uma história detalhada do paciente, exame físico e exames adicionais. Deve-se avaliar fatores como a localização, intensidade e causas da dor para determinar o melhor plano de tratamento.
O documento discute a avaliação da dor em cuidados paliativos, apresentando diferentes instrumentos de avaliação da dor e sua aplicabilidade em Portugal. Aborda a importância da avaliação da dor, as causas e tipos de dor, e apresenta escalas unidimensionais, pluridimensionais e comportamentais para avaliação da dor, incluindo a Escala Visual Analógica, McGill Questionário, escalas FLACC, BPS e NVPS.
1. O documento discute cefaleias primárias, especificamente migraña, cefaleia do tipo tensional e outras, abordando sua epidemiologia, classificação, diagnóstico e tratamento.
2. É destacada a associação entre cefaleias primárias e disfunção temporomandibular, com maior risco de migrânea e cefaleia do tipo tensional entre aqueles com dor orofacial.
3. A anamnese é apontada como fundamental para o diagnóstico correto das cefaleias, diferenciando
O documento discute a importância do tratamento da dor como o quinto sinal vital em hospitais, com foco na avaliação, documentação sistemática e tratamento da dor dos pacientes para garantir a qualidade da assistência. A adoção da dor como quinto sinal vital requer educação contínua da equipe, monitoramento dos indicadores e manutenção dos resultados para assegurar os direitos dos pacientes de ter sua dor reconhecida e aliviada.
[1] O documento discute o tratamento da dor em pacientes oncológicos, incluindo métodos invasivos como bloqueios nervosos e sedação paliativa. [2] A sedação paliativa é apresentada como um procedimento médico para aliviar sintomas refratários de forma a diminuir a consciência do paciente sem determinar sua morte. [3] Aspectos éticos e legais da sedação paliativa são abordados de acordo com princípios bioéticos e resoluções do Conselho Federal de Medicina.
1) O documento fornece orientações técnicas sobre a avaliação e tratamento da dor crônica em idosos, incluindo uma avaliação multimodal e o uso de terapêuticas farmacológicas e não farmacológicas.
2) A avaliação da dor deve considerar escalas de autoavaliação, histórico clínico, exame físico e avaliação bio-psico-social. Sinais comportamentais podem indicar dor em idosos com dificuldades de comunicação.
3
Dor em Pacientes Oncológicos - Angela SousaOncoguia
O documento discute mitos e preocupações comuns sobre o uso de analgésicos opióides para o tratamento da dor. O assistente esclarece que opióides como a morfina não corroem ossos e podem ser usados para aliviar dor aguda ou crônica, não apenas no final da vida. O risco de vício pode ser avaliado e monitorado para cada paciente.
Este documento discute a dor em idosos, incluindo sua definição, prevalência, características e abordagens de avaliação e tratamento. A dor é comum em idosos devido a condições como artrite e outros problemas ortopédicos e neurológicos. A avaliação da dor em idosos requer métodos que considerem fatores físicos, psicológicos e sociais, e o tratamento envolve tanto medicamentos quanto terapias não farmacológicas.
O documento discute a definição de dor segundo a Associação Internacional para o Estudo da Dor, destacando que dor é uma experiência subjetiva. Também aborda a dor como um mecanismo de sobrevivência e o reconhecimento da dor como 5o sinal vital. Por fim, apresenta diferentes escalas para avaliação da dor.
O papel da enfermagem frente o monitoramento da dor como quinto sinal vitalKatia Biagio Fontes
O documento discute o papel da enfermagem no monitoramento da dor como 5o sinal vital. Em três frases:
1) A dor foi reconhecida como o 5o sinal vital, mas continua subavaliada e subtratada por falta de conhecimento.
2) Cabe à enfermagem, por sua proximidade com o paciente, identificar, avaliar e registrar sistematicamente a dor do paciente.
3) O adequado preparo dos profissionais de enfermagem é essencial para o sucesso no manejo da dor
1) A dor é um fenômeno complexo que envolve componentes sensoriais e emocionais e é influenciada por diversos fatores individuais e contextuais.
2) Os enfermeiros devem realizar uma avaliação holística da dor utilizando escalas validadas e intervir com medidas farmacológicas e não farmacológicas como relaxamento e terapia cognitivo-comportamental.
3) O controle adequado da dor é um direito do paciente e um dever dos profissionais de saúde.
Este documento discute a importância da anamnese no diagnóstico e tratamento de cefaléias. Apresenta os passos e tópicos essenciais para uma anamnese completa, incluindo início, frequência e qualidade da dor, fatores desencadeantes e agravantes, tratamentos anteriores e percepção do paciente sobre a causa. Também fornece dicas como estabelecer empatia, deixar o paciente falar livremente e ter paciência e tempo para obter todos os detalhes necessários.
Este documento discute a anamnese de pacientes com dor crônica. Ele descreve os principais pontos a serem abordados na história clínica, incluindo a duração, localização, qualidade e fatores que influenciam a dor. A análise minuciosa dos detalhes fornecidos pelo paciente sobre sua dor é o elemento diagnóstico mais importante para entender a origem e características da condição.
O documento discute a dor aguda no cotidiano e suas implicações a longo prazo, o aumento do tratamento da dor e os benefícios da analgesia pós-operatória para o paciente e médico.
1) O documento discute a importância da avaliação e controle da dor pós-operatória, especialmente considerando a dor como o quinto sinal vital na assistência ao paciente.
2) Ele explica que a avaliação da dor deve ser feita periodicamente usando escalas, com o objetivo de identificar, quantificar, tratar e reavaliar a dor do paciente de forma adequada.
3) A enfermagem desempenha um papel fundamental nesse processo, sendo responsável pela mensuração da dor e pelo sucesso do manejo
O documento discute a dor em pessoas com paralisia cerebral. Em três frases, cobre que a dor nessa população é subvalorizada, que há escalas para avaliar a dor em não-comunicantes, e que o tratamento deve ser individualizado e envolver a equipe multidisciplinar.
O documento apresenta um livro sobre diferentes tipos de dor, dividido em quatro capítulos: dor neuropática, cefaleias, dor miofascial e fibromialgia. O livro é voltado para a prática clínica e aborda essas condições por meio de perguntas e respostas comentadas. Seu objetivo é melhorar o entendimento do neurologista sobre essas síndromes dolorosas complexas.
O documento discute a cefaléia cervicogênica, incluindo sua prevalência, diagnóstico, tratamento e considerações finais. Apresenta a definição da cefaléia cervicogênica segundo a Classificação Internacional de Cefaleias e destaca que o bloqueio dos nervos occipitais é uma boa opção terapêutica, embora tratamentos múltiplos sejam necessários devido à natureza crônica da condição.
Este documento resume um trabalho sobre a fisiologia da dor. Ele discute a definição de dor, classificações de dor como por região de origem e curso, os processos fisiológicos envolvidos como transdução e transmissão, as vias neurais e substâncias envolvidas, e considerações sobre tratamento. O documento fornece uma revisão abrangente dos mecanismos fisiológicos da dor.
Este documento resume as principais atividades e procedimentos de um setor de cuidados paliativos no Instituto Catalão de Oncologia na Espanha. O resumo descreve a equipe multidisciplinar, os protocolos para avaliação e tratamento de sintomas comuns como náuseas, dor e dispneia, além de estratégias para comunicação com pacientes e famílias.
[1] O documento descreve o currículo e interesses de pesquisa do Dr. Alexandre Naime Barbosa, infectologista da Unesp. [2] Ele realiza pesquisas sobre os impactos do tratamento antirretroviral no envelhecimento acelerado e comorbidades de pacientes vivendo com HIV/AIDS. [3] O documento também discute distúrbios neuropsiquiátricos como depressão e distúrbios cognitivos associados ao HIV, além de abordar a fisiopatologia, diagnóstico e tratamento destas condições.
A dor é um sistema de defesa do organismo, num sinal de alerta do corpo para retomar um equilíbrio que foi perdido. É um aviso para que o indivíduo se retire de um ambiente inadequado, tóxico, potencialmente lesivo.
Indivíduos com transtorno de ansiedade generalizada tem crises de dor de cabeça mais intensas, mais longas e frequentes.
A terapia cognitivo comportamental é indicada para o alívio da ansiedade e controle da dor.
O documento discute cuidados paliativos e dor em pacientes oncológicos terminais. Aborda conceitos como dor total, classificações de dor, avaliação e tratamento da dor, incluindo tratamento farmacológico e não farmacológico. Também discute desnutrição, anorexia, diarreia e obstipação como sintomas comuns nesses pacientes e ações de enfermagem para lidar com esses problemas.
This document discusses the relationship between sleep and pain. It summarizes research showing that sleep deprivation can increase pain sensitivity in healthy individuals and exacerbate pain in people with chronic pain conditions. However, the direction of this relationship (whether pain also disrupts sleep) remains unclear. The document calls for improved study methodologies to better understand the mechanisms and causal relationships between sleep and pain.
O documento discute a dor e os cuidados paliativos. Freud descreve como a dor faz com que as pessoas se afastem do mundo externo e de si mesmas. A doença ameaça o sujeito e muda sua relação com o mundo, causando desespero, medo e impotência. Os cuidados paliativos visam melhorar a qualidade de vida dos pacientes e famílias enfrentando doenças terminais, prevenindo e aliviando o sofrimento de forma multidisciplinar.
O documento discute considerações sobre sedação e analgesia em unidades de terapia intensiva pediátrica. Aborda a importância de avaliar e controlar a dor em crianças hospitalizadas, os objetivos e indicações para sedação e analgesia, escalas para medir dor e sedação, e opções de medicações para prover alívio da dor e ansiedade.
[1] O documento discute o tratamento da dor em pacientes oncológicos, incluindo métodos invasivos como bloqueios nervosos e sedação paliativa. [2] A sedação paliativa é apresentada como um procedimento médico para aliviar sintomas refratários de forma a diminuir a consciência do paciente sem determinar sua morte. [3] Aspectos éticos e legais da sedação paliativa são abordados de acordo com princípios bioéticos e resoluções do Conselho Federal de Medicina.
1) O documento fornece orientações técnicas sobre a avaliação e tratamento da dor crônica em idosos, incluindo uma avaliação multimodal e o uso de terapêuticas farmacológicas e não farmacológicas.
2) A avaliação da dor deve considerar escalas de autoavaliação, histórico clínico, exame físico e avaliação bio-psico-social. Sinais comportamentais podem indicar dor em idosos com dificuldades de comunicação.
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Dor em Pacientes Oncológicos - Angela SousaOncoguia
O documento discute mitos e preocupações comuns sobre o uso de analgésicos opióides para o tratamento da dor. O assistente esclarece que opióides como a morfina não corroem ossos e podem ser usados para aliviar dor aguda ou crônica, não apenas no final da vida. O risco de vício pode ser avaliado e monitorado para cada paciente.
Este documento discute a dor em idosos, incluindo sua definição, prevalência, características e abordagens de avaliação e tratamento. A dor é comum em idosos devido a condições como artrite e outros problemas ortopédicos e neurológicos. A avaliação da dor em idosos requer métodos que considerem fatores físicos, psicológicos e sociais, e o tratamento envolve tanto medicamentos quanto terapias não farmacológicas.
O documento discute a definição de dor segundo a Associação Internacional para o Estudo da Dor, destacando que dor é uma experiência subjetiva. Também aborda a dor como um mecanismo de sobrevivência e o reconhecimento da dor como 5o sinal vital. Por fim, apresenta diferentes escalas para avaliação da dor.
O papel da enfermagem frente o monitoramento da dor como quinto sinal vitalKatia Biagio Fontes
O documento discute o papel da enfermagem no monitoramento da dor como 5o sinal vital. Em três frases:
1) A dor foi reconhecida como o 5o sinal vital, mas continua subavaliada e subtratada por falta de conhecimento.
2) Cabe à enfermagem, por sua proximidade com o paciente, identificar, avaliar e registrar sistematicamente a dor do paciente.
3) O adequado preparo dos profissionais de enfermagem é essencial para o sucesso no manejo da dor
1) A dor é um fenômeno complexo que envolve componentes sensoriais e emocionais e é influenciada por diversos fatores individuais e contextuais.
2) Os enfermeiros devem realizar uma avaliação holística da dor utilizando escalas validadas e intervir com medidas farmacológicas e não farmacológicas como relaxamento e terapia cognitivo-comportamental.
3) O controle adequado da dor é um direito do paciente e um dever dos profissionais de saúde.
Este documento discute a importância da anamnese no diagnóstico e tratamento de cefaléias. Apresenta os passos e tópicos essenciais para uma anamnese completa, incluindo início, frequência e qualidade da dor, fatores desencadeantes e agravantes, tratamentos anteriores e percepção do paciente sobre a causa. Também fornece dicas como estabelecer empatia, deixar o paciente falar livremente e ter paciência e tempo para obter todos os detalhes necessários.
Este documento discute a anamnese de pacientes com dor crônica. Ele descreve os principais pontos a serem abordados na história clínica, incluindo a duração, localização, qualidade e fatores que influenciam a dor. A análise minuciosa dos detalhes fornecidos pelo paciente sobre sua dor é o elemento diagnóstico mais importante para entender a origem e características da condição.
O documento discute a dor aguda no cotidiano e suas implicações a longo prazo, o aumento do tratamento da dor e os benefícios da analgesia pós-operatória para o paciente e médico.
1) O documento discute a importância da avaliação e controle da dor pós-operatória, especialmente considerando a dor como o quinto sinal vital na assistência ao paciente.
2) Ele explica que a avaliação da dor deve ser feita periodicamente usando escalas, com o objetivo de identificar, quantificar, tratar e reavaliar a dor do paciente de forma adequada.
3) A enfermagem desempenha um papel fundamental nesse processo, sendo responsável pela mensuração da dor e pelo sucesso do manejo
O documento discute a dor em pessoas com paralisia cerebral. Em três frases, cobre que a dor nessa população é subvalorizada, que há escalas para avaliar a dor em não-comunicantes, e que o tratamento deve ser individualizado e envolver a equipe multidisciplinar.
O documento apresenta um livro sobre diferentes tipos de dor, dividido em quatro capítulos: dor neuropática, cefaleias, dor miofascial e fibromialgia. O livro é voltado para a prática clínica e aborda essas condições por meio de perguntas e respostas comentadas. Seu objetivo é melhorar o entendimento do neurologista sobre essas síndromes dolorosas complexas.
O documento discute a cefaléia cervicogênica, incluindo sua prevalência, diagnóstico, tratamento e considerações finais. Apresenta a definição da cefaléia cervicogênica segundo a Classificação Internacional de Cefaleias e destaca que o bloqueio dos nervos occipitais é uma boa opção terapêutica, embora tratamentos múltiplos sejam necessários devido à natureza crônica da condição.
Este documento resume um trabalho sobre a fisiologia da dor. Ele discute a definição de dor, classificações de dor como por região de origem e curso, os processos fisiológicos envolvidos como transdução e transmissão, as vias neurais e substâncias envolvidas, e considerações sobre tratamento. O documento fornece uma revisão abrangente dos mecanismos fisiológicos da dor.
Este documento resume as principais atividades e procedimentos de um setor de cuidados paliativos no Instituto Catalão de Oncologia na Espanha. O resumo descreve a equipe multidisciplinar, os protocolos para avaliação e tratamento de sintomas comuns como náuseas, dor e dispneia, além de estratégias para comunicação com pacientes e famílias.
[1] O documento descreve o currículo e interesses de pesquisa do Dr. Alexandre Naime Barbosa, infectologista da Unesp. [2] Ele realiza pesquisas sobre os impactos do tratamento antirretroviral no envelhecimento acelerado e comorbidades de pacientes vivendo com HIV/AIDS. [3] O documento também discute distúrbios neuropsiquiátricos como depressão e distúrbios cognitivos associados ao HIV, além de abordar a fisiopatologia, diagnóstico e tratamento destas condições.
A dor é um sistema de defesa do organismo, num sinal de alerta do corpo para retomar um equilíbrio que foi perdido. É um aviso para que o indivíduo se retire de um ambiente inadequado, tóxico, potencialmente lesivo.
Indivíduos com transtorno de ansiedade generalizada tem crises de dor de cabeça mais intensas, mais longas e frequentes.
A terapia cognitivo comportamental é indicada para o alívio da ansiedade e controle da dor.
O documento discute cuidados paliativos e dor em pacientes oncológicos terminais. Aborda conceitos como dor total, classificações de dor, avaliação e tratamento da dor, incluindo tratamento farmacológico e não farmacológico. Também discute desnutrição, anorexia, diarreia e obstipação como sintomas comuns nesses pacientes e ações de enfermagem para lidar com esses problemas.
This document discusses the relationship between sleep and pain. It summarizes research showing that sleep deprivation can increase pain sensitivity in healthy individuals and exacerbate pain in people with chronic pain conditions. However, the direction of this relationship (whether pain also disrupts sleep) remains unclear. The document calls for improved study methodologies to better understand the mechanisms and causal relationships between sleep and pain.
O documento discute a dor e os cuidados paliativos. Freud descreve como a dor faz com que as pessoas se afastem do mundo externo e de si mesmas. A doença ameaça o sujeito e muda sua relação com o mundo, causando desespero, medo e impotência. Os cuidados paliativos visam melhorar a qualidade de vida dos pacientes e famílias enfrentando doenças terminais, prevenindo e aliviando o sofrimento de forma multidisciplinar.
O documento discute considerações sobre sedação e analgesia em unidades de terapia intensiva pediátrica. Aborda a importância de avaliar e controlar a dor em crianças hospitalizadas, os objetivos e indicações para sedação e analgesia, escalas para medir dor e sedação, e opções de medicações para prover alívio da dor e ansiedade.
O caso 1 apresenta um homem com dor no ombro decorrente de lesão mal tratada, hiperativação muscular compensatória, alto estresse ocupacional e pessoal, e sintomas de presenteísmo. O caso 2 é de uma idosa viúva recentemente com dor lombar mecânica e comprometimento neurológico, fraqueza, e hiperalgesia.
O documento discute a dor total em pacientes, incluindo seus aspectos físicos, emocionais e sociais. A dor é mal controlada no Brasil devido a falhas na formação médica, avaliação inadequada da dor e uso incorreto de analgésicos. Uma avaliação detalhada da dor do paciente é essencial para um diagnóstico e tratamento corretos.
O documento discute a dor, definindo-a como uma sensação desagradável produzida pela estimulação de terminações nervosas e como um sintoma importante no diagnóstico médico. A International Association for the Study of Pain define dor como uma experiência sensorial e emocional desagradável associada a lesões reais ou potenciais. O documento também descreve as vias neurais envolvidas na transmissão da dor e fatores que podem modulá-la.
O documento discute a definição de dor segundo a Associação Internacional para o Estudo da Dor, destacando que dor é uma experiência subjetiva. Também aborda a dor como um mecanismo de sobrevivência e o reconhecimento da dor como 5o sinal vital. Por fim, apresenta estímulos causadores de dor e mecanismos de controle da dor.
Jenifer, 34 anos, deu entrada na UBS com palpitações, sudorese e formigamento. O provável diagnóstico é ataque de pânico. O tratamento inclui psicoeducação, intervenção na crise, possivelmente medicação e encaminhamento para psicoterapia.
Com os avanços na medicina, melhoria nutricional e ênfase na prevenção de doenças, a expectativa de vida dos idosos aumentou. No entanto, é necessário assegurar sua dignidade e bem-estar, garantindo participação social e o direito de viver com qualidade.
Abordagem Farmacológica da dor crônica e abstinência opióideDr. Rafael Higashi
Dr. Rafael Higashi, médico neurologista com fellow em dor pela NYU EUA, explica abordagem farmacológica da dor crônica e tratamento da síndrome de abstinência por opióide. www.estimulacaoneurologica.com.br
O manual apresenta orientações sobre cuidados paliativos para cuidadores de crianças com câncer infantil, abordando os objetivos dos cuidados paliativos, atenção ao cuidador, o que é câncer e câncer infantil, síndrome do imobilismo, analgesia, mobilização, alongamento e outras dicas da fisioterapia.
Este documento discute a avaliação e o tratamento da dor em idosos. Ele descreve várias escalas para medir a intensidade da dor, incluindo escalas numéricas, qualitativas e faciais. Além disso, discute terapias farmacológicas como analgésicos e não farmacológicas como exercícios e massagem para aliviar a dor nos idosos.
1) O documento discute a visão da equipe de enfermagem e da medicina tradicional chinesa sobre o enfrentamento da doença e do luto entre profissionais de saúde.
2) Historicamente, os hospitais ofereciam acolhimento e alívio do sofrimento, mais do que a busca pela cura. No século XX, com avanços científicos, passou-se a ignorar os aspectos psicológicos e espirituais dos pacientes.
3) A enfermagem tem um papel essenc
O documento discute a Artrite Reumatoide (AR), uma doença inflamatória crônica que afeta as articulações. Apresenta sintomas como dor e deformidades, afetando cerca de 2 milhões de pessoas no Brasil. Também discute os sentimentos comuns após o diagnóstico, como medo e revolta, e a importância de se adaptar à doença e envolver a família no tratamento.
Este documento discute a lombalgia, fornecendo informações sobre epidemiologia, etiologia, diagnóstico, tratamento e conclusões. Apresenta dados sobre a prevalência da lombalgia e seus custos, além de listar possíveis causas mecânicas, inflamatórias, infecciosas, metabólicas e tumorais. Detalha a abordagem do diagnóstico e fornece diretrizes para exames complementares. Discute opções de tratamento não farmacológico e farmacológico, incluindo analg
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Rio pharma 19
1. Controle da Dor :Controle da Dor :
O CuidadoO Cuidado
FarmacêuticoFarmacêutico
Farmacêutica Flávia Ludimila KavalecFarmacêutica Flávia Ludimila Kavalec
2. IntroduçãoIntrodução
A Dor é a principal razão para que osA Dor é a principal razão para que os
pacientes procurem seus médicospacientes procurem seus médicos
É o sinal de alarme de que algum danoÉ o sinal de alarme de que algum dano
ou lesão está ocorrendoou lesão está ocorrendo
O papel do farmacêuticoO papel do farmacêutico
3. Entendendo a Dor...Entendendo a Dor...
Definição:Definição: ““Experiência sensitiva eExperiência sensitiva e
emocional desagradável associada ouemocional desagradável associada ou
relacionada a lesão real ou potencial dosrelacionada a lesão real ou potencial dos
tecidos.”tecidos.”
Experiência subjetiva, variável naExperiência subjetiva, variável na
intensidadeintensidade
A descrição da dor do indivíduo é oA descrição da dor do indivíduo é o
indicador mais confiávelindicador mais confiável
IASP- International Association for the Study of Pain
4. Evento DolorosoEvento Doloroso
• Nocicepção detecção da lesão tecidual
envolvendo a ação de estímulos físicos e
químicos
• Dor percepção do estímulo deflagrado
por processos que envolvem estruturas da
medula espinal e do encéfalo
• Sofrimento processos cognitivos e
afetivos podem determinar a interpretação
do estímulo doloroso
5. Classificação da DorClassificação da Dor
DORDOR
Aguda:
Crônica:
Não maligna: severaNão maligna: severa
e incapacitantee incapacitante
Maligna: progressiva,Maligna: progressiva,
desfigurante e mortedesfigurante e morte
DORDOR
causada por traumas
prognóstico
predizível
7. DOR CRÔNICA SEVERADOR CRÔNICA SEVERA
““É um estado de sofrimento total e tãoÉ um estado de sofrimento total e tão
difícil de imaginar para quem não estádifícil de imaginar para quem não está
sofrendo que eles simplesmente nãosofrendo que eles simplesmente não
podem entender por que os que sofrempodem entender por que os que sofrem
daquela dor algumas vezes preferemdaquela dor algumas vezes preferem
morrer a continuar vivendo sem alívio.”morrer a continuar vivendo sem alívio.”
Rosenfeld A. The Truth About Chronic Pain. New York, NY: Basic Books; 2003.
8. Prevalência de doençasPrevalência de doenças
associadas com dor significativaassociadas com dor significativa
54.6
43
40
25
16
2.5 2
15.7
0
10
20
30
40
50
60
PrevalênciaE.U.A.(milhões)
Dor lombar
Artrite
Enxaqueca
Osteoporose
Osteoartrite
Diabetes
Artrite reumatóide
Fibromialgia
AmericanPharmacists Association, 2004
9. IMPACTO DA DORIMPACTO DA DOR
FÍSICA
• Habilidade funcional
• Fadiga/fraqueza
• Sono e descanso
• Náusea
• Apetite
• Constipação
SOCIAL
• Cuidador
• Papel
• Aparência
• Função afetiva/sexual
PSICOLÓGICA
• Ansiedade
• Depressão
• Lazer
• Aflição
• Felicidade
• Dor
• Atenção/Cognição
ESPIRITUAL
• Sofrimento
• Significado da dor
• Religiosidade
Adaptado de Ferrell et al. Oncol Nurs Forum. 1991;18:1303–9.
DOR
TOTAL
10. DOR – O.M.S.DOR – O.M.S.
55oo
. SINAL. SINAL
VITALVITAL
PULSO
TEMPERATURA
PRESSÃO
RESPIRAÇÃO
11. DOR – como medir?DOR – como medir?
1. Escala Visual Analógica (EVA)1. Escala Visual Analógica (EVA)
2. Escala Numérica2. Escala Numérica
0 cm 10 cm
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
12. DOR – como medir?DOR – como medir?
3. Escala Descritiva3. Escala Descritiva
Sem dor
Dor leve
Dor moderada
Dor grave
Dor muito grave
Pior dor possível
4. Escala Faces4. Escala Faces
13. Joint Commission on Accreditation ofJoint Commission on Accreditation of
Healthcare OrganizationsHealthcare Organizations recomenda arecomenda a
avaliação da dor como rotinaavaliação da dor como rotina
Direitos do paciente em tratamento da dorDireitos do paciente em tratamento da dor
– Relato será acreditadoRelato será acreditado
– A resposta será rápidaA resposta será rápida
– Dor será avaliada e re-avalida sempre queDor será avaliada e re-avalida sempre que
necessárianecessária
– Pacientes serão educados sobre o manejoPacientes serão educados sobre o manejo
da dorda dor
http://www.jointcommission.org/
14. DOR SUB-TRATADADOR SUB-TRATADA
PopulaçõesPopulações
– Idosos, criançasIdosos, crianças
Em todos os níveis de atendimentoEm todos os níveis de atendimento
– Hospitais, dor pós-operatório,Hospitais, dor pós-operatório,
dor câncer, crônicas não-malignasdor câncer, crônicas não-malignas
15. DOR SUB-TRATADADOR SUB-TRATADA
FATORES DE RISCOFATORES DE RISCO
Dores não relacionadas ao câncerDores não relacionadas ao câncer
““boa” performance statusboa” performance status
Idade > 70 anosIdade > 70 anos
MulheresMulheres
Cleeland et al. N Engl J Med. 1994;330:592–6.
16. BARREIRAS NO TRATAMENTOBARREIRAS NO TRATAMENTO
Estrutura da saúdeEstrutura da saúde
PacientesPacientes
ProfissionaisProfissionais
17. BARREIRAS NO TRATAMENTOBARREIRAS NO TRATAMENTO::
Sistemas de SaúdeSistemas de Saúde
Baixa prioridade do manejo da dorBaixa prioridade do manejo da dor
Falta de padrões claros para fazer doFalta de padrões claros para fazer do
alívio da dor prioridadealívio da dor prioridade
Regulação restritivaRegulação restritiva
Falha em distingüir claramente:Falha em distingüir claramente:
- Uso apropridado do medicamento- Uso apropridado do medicamento
- Abuso- Abuso
Suporte financeiro inadequadoSuporte financeiro inadequado
Tratamento da dor não acessívelTratamento da dor não acessível
18. PROGRAMA PARANÁ SEM DORPROGRAMA PARANÁ SEM DOR
Padronização de Medicamentos (25)Padronização de Medicamentos (25)
Capacitação de PrescritoresCapacitação de Prescritores
Cadastro de Farmácias DispensadorasCadastro de Farmácias Dispensadoras
Cadastro de PacientesCadastro de Pacientes
DispensaçãoDispensação
Reposição mensal de acordo com mapaReposição mensal de acordo com mapa
de consumode consumo
http://www.saude.pr.gov.br/ParanaSemDor/index.html
19. BARREIRAS NO TRATAMENTOBARREIRAS NO TRATAMENTO ::
PacientesPacientes
Relutância em relatar a dorRelutância em relatar a dor
– Acreditam que a dor é inevitável:Acreditam que a dor é inevitável:
“sofrer em silêncio”“sofrer em silêncio”
– Medo que a doença indique avanço daMedo que a doença indique avanço da
doençadoença
– Medo que o médico se distraia doMedo que o médico se distraia do
tratamento primário da doençatratamento primário da doença
20. BARREIRAS NO TRATAMENTOBARREIRAS NO TRATAMENTO ::
PacientesPacientes
Relutância em tomar os medicamentos:Relutância em tomar os medicamentos:
Não-adesãoNão-adesão
– Medo do vícioMedo do vício
– Medo de parecer fracoMedo de parecer fraco
– Barreiras culturais e padrões religiososBarreiras culturais e padrões religiosos
– Desconforto com a via de administraçãoDesconforto com a via de administração
– Medo das RAM não controláveisMedo das RAM não controláveis
OMS, 2003OMS, 2003
21. BARREIRAS NO TRATAMENTOBARREIRAS NO TRATAMENTO ::
Profissionais da SaúdeProfissionais da Saúde
Não treinados no manejo da dor, falta deNão treinados no manejo da dor, falta de
conhecimento sobre as terapias atuaisconhecimento sobre as terapias atuais
Medo dos esquemas terapêuticos comMedo dos esquemas terapêuticos com
medicamentosmedicamentos
Medo de adiçãoMedo de adição
Medo de tolerância aos analgésicos eMedo de tolerância aos analgésicos e
efeitos adversosefeitos adversos
22. BARREIRAS NO TRATAMENTOBARREIRAS NO TRATAMENTO ::
Profissionais da SaúdeProfissionais da Saúde
Fragmentação do cuidado do pacienteFragmentação do cuidado do paciente
Falta de mecanismos sistemáticos deFalta de mecanismos sistemáticos de
avaliação e seguimento da doravaliação e seguimento da dor
Falta de relatos de prática no tratamentoFalta de relatos de prática no tratamento
23. BARREIRAS NO TRATAMENTOBARREIRAS NO TRATAMENTO ::
FarmacêuticosFarmacêuticos
Falta de educaçãoFalta de educação
– 33% acreditam que o pacte se tornará33% acreditam que o pacte se tornará
dependente se opióides forem tomadosdependente se opióides forem tomados
diariamente por 1 mêsdiariamente por 1 mês
– 42% disseram que adição era uma dependência42% disseram que adição era uma dependência
física e tolerânciafísica e tolerância
– 47.2% pensavam que a prescrição de opióides47.2% pensavam que a prescrição de opióides
por mais que alguns meses para dor não-por mais que alguns meses para dor não-
maligna deveria ser desencorajadamaligna deveria ser desencorajada
MedoMedo
– 17% relataram moderada a completa relutância17% relataram moderada a completa relutância
em armazenar opióides devido a investigaçõesem armazenar opióides devido a investigações
federaisfederais
Greenwald BD et al. J Pain Symptom Manage. 1999;17:369–75.
24. Entendendo a terminologia...Entendendo a terminologia...
DEPENDÊNCIA FÍSICA:DEPENDÊNCIA FÍSICA:
Neuroadaptação do organismo àNeuroadaptação do organismo à
presença de um opiáceo, caracterizando-presença de um opiáceo, caracterizando-
se pelo quadro de abstinência, se ose pelo quadro de abstinência, se o
opiáceo é suspenso, a dose é reduzidaopiáceo é suspenso, a dose é reduzida
rapidamente ou administrado umrapidamente ou administrado um
antagonistaantagonista
Normal, não indica adiçãoNormal, não indica adição
O alívio da dor no câncer, 2003
25. Entendendo a terminologia...Entendendo a terminologia...
TOLERÂNCIA:TOLERÂNCIA:
- Estado de adaptação na qual aEstado de adaptação na qual a
exposição a um medicamento induz aexposição a um medicamento induz a
mudanças que resultam namudanças que resultam na
diminuição de um ou mais efeitos aodiminuição de um ou mais efeitos ao
longo do tempolongo do tempo
- Reação normalReação normal
O alívio da dor no câncer, 2003
26. Entendendo a terminologia...Entendendo a terminologia...
ADIÇÃOADIÇÃO
- Dependência Psicológica:Dependência Psicológica:
comportamento caracterizado pelocomportamento caracterizado pelo
desejo intenso de experimentar osdesejo intenso de experimentar os
efeitos da droga e uma obsessãoefeitos da droga e uma obsessão
irresistível em obtê-la e usá-la.irresistível em obtê-la e usá-la.
- Características:Características:
uso compulsivo, descontroladouso compulsivo, descontrolado
O alívio da dor no câncer, 2003
27. Entendendo a terminologia...Entendendo a terminologia...
COMPORTAMENTOS QUE SUGEREMCOMPORTAMENTOS QUE SUGEREM
ADIÇÃO:ADIÇÃO:
– Administração de múltiplas doses juntasAdministração de múltiplas doses juntas
– Falta de adesão com outros medicamentosFalta de adesão com outros medicamentos
– Relatos de perdas e roubosRelatos de perdas e roubos
– Isolamento de familiares e amigosIsolamento de familiares e amigosDefinitions related to the use of opioids for the treatment of pain.
AAPM, APS, ASAM, 2001.
28. Entendendo a terminologia...Entendendo a terminologia...
PSEUDOADIÇÃO:PSEUDOADIÇÃO:
- Descreve paciente com comportamentosDescreve paciente com comportamentos
para obtenção de medicamentos, quandopara obtenção de medicamentos, quando
doses ou intervalos são inadequadosdoses ou intervalos são inadequados
- Comportamento cessa quando a dosagem éComportamento cessa quando a dosagem é
adequadaadequada
- Não confundir com adição.Não confundir com adição.
Definitions related to the use of opioids for the treatment of pain.
AAPM, APS, ASAM, 2001.
30. Manejo FarmacológicoManejo Farmacológico
da Dor Crônicada Dor Crônica
Objetivos :Objetivos :
Controle da dorControle da dor
Melhorar as funções do pacienteMelhorar as funções do paciente
Estabilizar as relações familiaresEstabilizar as relações familiares
Buscar uma vida ativaBuscar uma vida ativa
Otimizar os recursos financeirosOtimizar os recursos financeiros
Belgrade MJ. Postgrad Med. 1999;106:115–6, 119–24.
Marcus DA. Am Fam Phys. 2000;61(5):1331–8, 1345–6.
31. Manejo Farmacológico da dor no CâncerManejo Farmacológico da dor no Câncer
24,6 milhões de pessoas vivem com24,6 milhões de pessoas vivem com
câncercâncer
Sintoma + freqüenteSintoma + freqüente
Depende do estadiamento e daDepende do estadiamento e da
localização do tumorlocalização do tumor
75% é da própria enfermidade75% é da própria enfermidade
20% secundária ao tratamento20% secundária ao tratamento
5% outros5% outros
32. Incidência da dor aumenta comIncidência da dor aumenta com
a progressão da doençaa progressão da doença
Tratamento do Câncer Alívio da dor
oncológica e
cuidados paliativos
Tratamento do Câncer
Alívio da dor oncológica e cuidados paliativos
Tratamento do Câncer
Alívio da dor oncológica e cuidados paliativos
33. Manejo Farmacológico da dor no CâncerManejo Farmacológico da dor no Câncer
●
Pela boca
●
Pelo relógio
●
Pelo paciente
●
Pela equipe
●
Pela escada
World Health Organization (1986) Cancer Pain Relief. Geneve
34. Manejo Farmacológico da dor no CancerManejo Farmacológico da dor no Cancer
Escada terapêutica OMSEscada terapêutica OMS
35. Manejo Farmacológico da dor no CâncerManejo Farmacológico da dor no Câncer
MEDICAMENTOMEDICAMENTO DOSEDOSE DOSE máx.diaDOSE máx.dia
ParacetamolParacetamol 500-1000 mg 4-6 h500-1000 mg 4-6 h 4 000 mg4 000 mg
DiclofenacoDiclofenaco 50 mg 8-8 h50 mg 8-8 h 150 mg150 mg
CodeínaCodeína 30-60 mg 4-6h30-60 mg 4-6h 360 mg360 mg
TramadolTramadol 50-100 mg 6-8 h50-100 mg 6-8 h 400 mg400 mg
Morfina (imediata)Morfina (imediata) A partir de 10 mg 4-4 hA partir de 10 mg 4-4 h Não háNão há
MorfinaMorfina
(cronometrada)(cronometrada)
A partir de 30 mg 12-12 hA partir de 30 mg 12-12 h Não háNão há
MetadonaMetadona A partir de 5 mg 8-12 hA partir de 5 mg 8-12 h Não háNão há
37. ParacetamolParacetamol
●
Ação a nível central
●
Compatível com AINH
●
Precaução na Insuficiência Hepática
●
Dose recomendada = até 4 gr diárias
●
Tolerado por pacientes com antecedentes de
gastrite e úlcera
38. Antiinflamatórios não hormonaisAntiinflamatórios não hormonais
●
Particularmente úteis na dor associada a
inflamação e metástases ósseas;
●
Tendência ao uso dos inibidores da COX-2;
●
Todos têm “efeito teto”.
41. Tramadol:Tramadol:
●
Versatillidade no uso parenteral;
●
Variedade de apresentações uso oral;
●
Associação com paracetamol diminui os efeitos
colaterais porque permite dose menor do
tramadol, com efeito analgésico potencializado.
●
O uso do tramadol oral em doses até 50mg é
economicamente aceitável.
●
Tramadol de 100 mg cada 6 horas: opção de
tratamento mais onerosa entre os eqüipotentes.
42. Codeína:Codeína:
●
Potente antitussígeno; poderoso obstipante.
●
Uso oral a cada 4 horas;
●
Associação com Diclofenaco = inviabiliza o uso
regular e recomendado da codeína, a cada 4
horas.
●
Habitualmente bem tolerado.
44. Morfina ação rápida:Morfina ação rápida:
●
Primeira escolha no uso de opióides fortesPrimeira escolha no uso de opióides fortes
para titulação de doses;para titulação de doses;
●
Excelente perfil de segurança por via oral emExcelente perfil de segurança por via oral em
dose inicial de 5 a 10 mg cada 4 horas.dose inicial de 5 a 10 mg cada 4 horas.
●
Versatilidade para uso parenteral;Versatilidade para uso parenteral;
●
Segurança no uso por via SC ou infusãoSegurança no uso por via SC ou infusão
contínua.contínua.
45. Morfina ação rápida:Morfina ação rápida:
–+ de 3 doses de resgate+ de 3 doses de resgate aumentar doseaumentar dose
–Reações adversas:Reações adversas:
Laxantes, náuseas, sedação, secura da boca,Laxantes, náuseas, sedação, secura da boca,
prurido, depressão respiratóriaprurido, depressão respiratória
46. Morfina de Liberação CronometradaMorfina de Liberação Cronometrada:
●
Opção no tratamento contínuo;
●
Não pode ser usada por sondas;
●
Não deve ser diluída em meio líquido;
●
Bom para paciente com habilidade para
deglutir;
●
Vantagem do uso em duas doses diárias.
48. Metadona:Metadona:
●
Opióde forte, sintético;
●
Opção de menor custo entre os opióides;
●
Restrições ao uso por via SC, com relatos de
celulites de repetição.
●
Meia vida prolongada requer vigilância médica
contínua e habilidade no manejo de doses e
titulação.
49. Fentanil Transdérmico:Fentanil Transdérmico:
●
Perfil de ação semelhante à morfina;
●
Deve ser usado após titulação de doses;
●
Troca do adesivo a cada 72 horas;
− Conforto terapêutico;
− Praticidade;
− Facilidade com o cuidador.
− Excelente adesão ao tratamento.
53. Atenção FarmacêuticaAtenção Farmacêutica
Educação ao PacienteEducação ao Paciente
Programas de prevenção e saúdeProgramas de prevenção e saúde
-- Diminuição de reações adversasDiminuição de reações adversas
– Diminuição de custos Farmácia: HospitalDiminuição de custos Farmácia: Hospital
– Melhorar resultados da terapiaMelhorar resultados da terapia
American Society of Hospital Pharmacists. ASHP statement on pharmaceutical care. Am J
Hosp Pharm. 1993;50:1720–3.
54. OportunidadesOportunidades
Identificar,resolver e prevenir PRMIdentificar,resolver e prevenir PRM
– Falhas nas indicaçõesFalhas nas indicações
– Seleção de medicamentos inadequadaSeleção de medicamentos inadequada
– Dosagem subterapêuticaDosagem subterapêutica
– Falha em receber a medicaçãoFalha em receber a medicação
55. Oportunidades - AtividadesOportunidades - Atividades
• Avaliação da prescrição médica
• Garantir medicamentos sem demoras
• Identificar possíveis interações
• Conselho e educação de outros profissionais
da saúde sobre medicamentos pra dor
• Estar disponível para consultas e suporte
dos médicos prescritores
56. Oportunidades - AtividadesOportunidades - Atividades
• Educar o paciente sobre a medicação
Benefícios esperados, RAM potencias e
manejo
Importância da adesão
• Explicar as regras de
substâncias controladas
desfazer desentendimentos
57. Oportunidades - AtividadesOportunidades - Atividades
• Prover empatia e compaixão
– Pacientes frustrados e nervosos
• Recomendar ajustes terapêuticos custo-
efetividade
• Participar de discussões sobre a regulação
de medicamentos controlados
• Estar atento às novidades
59. Oportunidades - AtividadesOportunidades - Atividades
•Desenvolver protocolos do
manejo da dor
– Materiais de educação ao paciente
–Formulários de documentação
61. Definir ObjetivosDefinir Objetivos
• Econômicos
– Custos totais de medicamentos, visitas médicas ou ao
PS, duração de hospitalizações
– Avaliação da dor, status funcional, satisfação
• Relacionados ao Medicamento
– Identificar problemas, recomendações aceitas,
adesão do paciente
– Reforçar treinamentos para novos
– Taxas
62. Farmácia ComunitáriaFarmácia Comunitária
• Implementação de programa de manejo
da dor
• Mudanças no atendimento
• Plano para cada paciente
– Contato com médico se necessário
– Ajudar o paciente a se comunicar com o
médico
63. Farmácia HospitalarFarmácia Hospitalar
• Estabelecer programas de acreditação
hospitalar para manejo da dor (JCAHO)
• Ajudar médicos e enfermeiras na identificação
de pacientes que necessitam
• Consulta farmacêutica, avaliação,
recomendações de tratamento, determinar
respostas
• Desenvolver programas informatizados
64. Farmácia HospitalarFarmácia Hospitalar
• Farmacêutico tem papel ativo na
seleção de medicamentos, caixa para
visita domiciliar, educação de outros
profissionais, determinações de
farmacoeconomia
• Ensino de novos residentes,
enfermeiras
• Desenvolver novos protocolos