O documento discute a doença hipertensiva específica da gravidez, incluindo sua definição, sintomas, fatores de risco, complicações e condutas recomendadas. Aborda os conceitos de pré-eclâmpsia leve e grave, síndrome HELLP, eclâmpsia e outras condições relacionadas à hipertensão durante a gestação.
Este documento fornece um plano de aula sobre distúrbios hipertensivos na gestação, incluindo HAS crônica, pré-eclâmpsia, eclâmpsia e síndrome HELLP. Aborda definições, epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico, classificação, conduta clínica e tratamento destas condições.
O documento discute síndromes hipertensivas na gestação, incluindo a importância, classificação, etiopatogenia, alterações orgânicas, diagnóstico e tratamento da pré-eclâmpsia. Também aborda a síndrome HELLP, definindo-a, discutindo incidência, mecanismos fisiopatológicos, parâmetros laboratoriais, complicações e tratamento. Por fim, apresenta estratégias de prevenção das síndromes hipertensivas na gestação.
O documento discute a Doença Hipertensiva Específica da Gestação (DHEG), que inclui a pré-eclâmpsia e eclâmpsia. A DHEG é uma complicação comum da gravidez que pode causar riscos à saúde materna e perinatal. Sua causa exata é desconhecida, mas acredita-se estar relacionada a uma má placentação que leva a lesões endoteliais. O diagnóstico precoce através do pré-natal é importante para tratar a condição e melhorar os resultados para m
Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)SMS - Petrópolis
O documento discute a Doença Hipertensiva Específica da Gravidez (DHEG), incluindo pré-eclâmpsia e eclampsia. Apresenta dados epidemiológicos sobre a DHEG no Brasil, critérios de diagnóstico e classificação da pré-eclâmpsia, condutas para pré-eclâmpsia leve e grave e eclampsia, além de diagnósticos e planos de enfermagem comuns na DHEG.
DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GESTAÇÃO (DHEG)WAGNER OLIVEIRA
O documento discute a pré-eclâmpsia, um distúrbio comum na gestação caracterizado por hipertensão e proteinúria. Apresenta suas causas, sintomas, classificação e tratamento, enfatizando a importância do monitoramento da pressão arterial e do controle do quadro para evitar a eclâmpsia, que pode ser fatal.
O documento discute as principais complicações na gestação, incluindo síndromes hipertensivas como pré-eclâmpsia e eclâmpsia, síndromes hemorrágicas como abortamento e descolamento prematuro de placenta, infecções como infecção urinária, anemias, diabetes, hipovitaminose A e incompatibilidade RH.
O documento discute vários assuntos relacionados à saúde da gestante, incluindo doença hipertensiva da gestação, diabetes gestacional, sífilis, placenta prévia e Streptococcus do grupo B. Ele fornece detalhes sobre sintomas, diagnóstico e tratamento dessas condições.
O documento discute a doença hipertensiva específica da gravidez (DHEG), incluindo fatores de risco, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento. A DHEG é caracterizada por pressão arterial elevada em gestantes previamente normotensas e pode evoluir para pré-eclâmpsia ou eclâmpsia se não tratada. O tratamento inclui repouso, controle de pressão arterial e indução de parto caso necessário.
Este documento fornece um plano de aula sobre distúrbios hipertensivos na gestação, incluindo HAS crônica, pré-eclâmpsia, eclâmpsia e síndrome HELLP. Aborda definições, epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico, classificação, conduta clínica e tratamento destas condições.
O documento discute síndromes hipertensivas na gestação, incluindo a importância, classificação, etiopatogenia, alterações orgânicas, diagnóstico e tratamento da pré-eclâmpsia. Também aborda a síndrome HELLP, definindo-a, discutindo incidência, mecanismos fisiopatológicos, parâmetros laboratoriais, complicações e tratamento. Por fim, apresenta estratégias de prevenção das síndromes hipertensivas na gestação.
O documento discute a Doença Hipertensiva Específica da Gestação (DHEG), que inclui a pré-eclâmpsia e eclâmpsia. A DHEG é uma complicação comum da gravidez que pode causar riscos à saúde materna e perinatal. Sua causa exata é desconhecida, mas acredita-se estar relacionada a uma má placentação que leva a lesões endoteliais. O diagnóstico precoce através do pré-natal é importante para tratar a condição e melhorar os resultados para m
Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)SMS - Petrópolis
O documento discute a Doença Hipertensiva Específica da Gravidez (DHEG), incluindo pré-eclâmpsia e eclampsia. Apresenta dados epidemiológicos sobre a DHEG no Brasil, critérios de diagnóstico e classificação da pré-eclâmpsia, condutas para pré-eclâmpsia leve e grave e eclampsia, além de diagnósticos e planos de enfermagem comuns na DHEG.
DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GESTAÇÃO (DHEG)WAGNER OLIVEIRA
O documento discute a pré-eclâmpsia, um distúrbio comum na gestação caracterizado por hipertensão e proteinúria. Apresenta suas causas, sintomas, classificação e tratamento, enfatizando a importância do monitoramento da pressão arterial e do controle do quadro para evitar a eclâmpsia, que pode ser fatal.
O documento discute as principais complicações na gestação, incluindo síndromes hipertensivas como pré-eclâmpsia e eclâmpsia, síndromes hemorrágicas como abortamento e descolamento prematuro de placenta, infecções como infecção urinária, anemias, diabetes, hipovitaminose A e incompatibilidade RH.
O documento discute vários assuntos relacionados à saúde da gestante, incluindo doença hipertensiva da gestação, diabetes gestacional, sífilis, placenta prévia e Streptococcus do grupo B. Ele fornece detalhes sobre sintomas, diagnóstico e tratamento dessas condições.
O documento discute a doença hipertensiva específica da gravidez (DHEG), incluindo fatores de risco, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento. A DHEG é caracterizada por pressão arterial elevada em gestantes previamente normotensas e pode evoluir para pré-eclâmpsia ou eclâmpsia se não tratada. O tratamento inclui repouso, controle de pressão arterial e indução de parto caso necessário.
O documento discute as principais características das síndromes hipertensivas na gestação, com foco na pré-eclâmpsia. Apresenta a classificação, epidemiologia, fatores de risco, etiopatogenia, critérios diagnósticos e de gravidade, exames complementares, e manejo clínico da pré-eclâmpsia.
O documento resume as principais etapas e objetivos do pré-natal, incluindo manter a saúde materna e fetal, oferecer orientações, realizar exames periódicos para monitorar a gestação e identificar possíveis complicações.
O documento resume as condutas gerais do pré-natal na atenção básica, incluindo o início do acompanhamento após a confirmação da gravidez, a classificação do risco gestacional e o calendário de consultas. É descrito o roteiro das consultas contendo a anamnese, exames físicos geral e específico, cálculo da idade gestacional e data provável do parto.
O documento descreve as características da icterícia neonatal, classificando-a em fisiológica e patológica. Apresenta os fatores de risco, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento da hiperbilirrubinemia no recém-nascido, incluindo a avaliação visual, exames laboratoriais e terapias como fototerapia e exsanguineotransfusão. Destaca a importância do acompanhamento pelo enfermeiro, realizando diagnósticos de enfermagem e cuidados como os
O documento descreve a importância do pré-natal para garantir uma gravidez saudável e parto sem riscos, monitorando o desenvolvimento do feto e identificando possíveis problemas por meio de consultas, exames, vacinas, orientações sobre alimentação e atividades físicas. O pré-natal deve começar antes dos 3 meses de gravidez, com pelo menos 6 consultas ao longo dos trimestres.
Este documento resume a hipertensão arterial, definindo-a como uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial. Descreve a importância da HAS como doença cardiovascular crônica e prevenível, além de abordar sua definição, histórico, epidemiologia, fisiopatologia, lesões em órgãos-alvo, diagnóstico e tratamento.
O documento discute vários tipos de abortamento, incluindo as definições, sinais e sintomas, etiologias, fatores de risco e condutas. Aborda abortamento precoce, tardio, habitual, ameaça de abortamento, abortamento inevitável, completo, incompleto, infectado, retido e ovo anembrionado.
AMAMENTAÇÃO- Aula téorica apresentada pela Profª Vanessa Pache , por ocasião do concurso para professor efetivo do Departamento de Pediatria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
O documento discute pré-natal e gestação de alto risco, abordando: (1) a importância do acompanhamento pré-natal para orientar a gestante; (2) os critérios do Ministério da Saúde para assistência pré-natal básica; (3) possíveis queixas durante a gestação e suas recomendações.
O documento discute métodos para avaliar a idade gestacional de recém-nascidos, incluindo a regra de Naegele, medição do fundo uterino e ultrassonografia durante a gestação. Ao nascer, os métodos de Capurro, Ballard e medidas do perímetro cefálico e longitude da espinha dorsal são usados, dependendo do peso e idade gestacional. O documento também descreve classificações de pré-termo, termo e pós-termo e discute a importância da classificação do risco neonatal.
O documento discute condutas no pré, trans e pós parto, incluindo avaliação inicial, assistência ao primeiro período (pré-parto), assistência ao segundo período (sala de parto), assistência ao terceiro período (dequitação) e assistência ao quarto período. Aborda temas como exames pré-natais, dieta, higiene, posição da parturiente, uso de ocitocina, episiotomia, amniotomia, indução do trabalho de parto, cesárea e analgesia.
O cuidado pré-natal não se limita à solicitação e interpretação de exames complementares. Deve-se buscar individualizar o cuidado, é o momento de preparo para o parto e amamentação, atenção para riscos sociais e vulnerabilidades e janela de oportunidades para a saúde da mulher.
Material de 11 de agosto de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Aula 4 - OBSTETRÍCIA - Alterações fisiológicas da gravidez, gravidez ectópica...Caroline Reis Gonçalves
O documento discute: 1) alterações fisiológicas da gravidez, incluindo sistemas cardiovascular, respiratório e endócrino; 2) gravidez ectópica, definida como gravidez fora da cavidade uterina; 3) assistência pré-natal, incluindo suplementação de ferro e ácido fólico e imunizações recomendadas.
As ações adequadas durante o pré-natal contribuem para melhores desfechos para a mulher e para o bebê, e protege mulheres da mortalidade materna.
Material de 25 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute o diagnóstico da gravidez, o acompanhamento pré-natal e as etapas do desenvolvimento gestacional. Ele fornece informações sobre os exames necessários para confirmar a gravidez, as consultas de pré-natal, os trimestres da gestação e as modificações maternas e fetais que ocorrem em cada etapa.
O documento discute o papel do enfermeiro no pré-natal básico, incluindo os aspectos legais que respaldam suas atribuições, como solicitar exames e prescrever medicações de acordo com protocolos. Também descreve os procedimentos realizados nas consultas de pré-natal, como cálculo da data provável do parto, exames de ultrassom e apalpação obstétrica.
A mortalidade neonatal precoce pode ser reduzida pela adoção de boas práticas no parto e nascimento.
Material de 28 de agosto de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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O documento discute o tratamento e cuidados de diabetes mellitus na gestação, enfatizando a importância do tratamento não farmacológico incluindo terapia nutricional, atividade física e monitorização da glicemia. Também fornece recomendações sobre o tratamento farmacológico e o acompanhamento pré-natal para diferentes tipos de diabetes gestacional.
Resumos de saúde da mulher na disciplina de Enfermagem. Atenção à saúde sexual e reprodutiva; planejamento reprodutivo; assistência em enfermagem; Síndrome hipertensiva específica da gestação (SHEG); pré eclâmpsia e eclâmpsia. métodos contraceptivos.
O documento discute os benefícios de se associar à Sociedade de Terapia Intensiva de Minas Gerais (SOTIMA) e à Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB) e fornece informações sobre a mortalidade materna no Brasil, causas de internação de gestantes em UTIs, hipertensão na gestação e seu tratamento.
O documento discute as principais características das síndromes hipertensivas na gestação, com foco na pré-eclâmpsia. Apresenta a classificação, epidemiologia, fatores de risco, etiopatogenia, critérios diagnósticos e de gravidade, exames complementares, e manejo clínico da pré-eclâmpsia.
O documento resume as principais etapas e objetivos do pré-natal, incluindo manter a saúde materna e fetal, oferecer orientações, realizar exames periódicos para monitorar a gestação e identificar possíveis complicações.
O documento resume as condutas gerais do pré-natal na atenção básica, incluindo o início do acompanhamento após a confirmação da gravidez, a classificação do risco gestacional e o calendário de consultas. É descrito o roteiro das consultas contendo a anamnese, exames físicos geral e específico, cálculo da idade gestacional e data provável do parto.
O documento descreve as características da icterícia neonatal, classificando-a em fisiológica e patológica. Apresenta os fatores de risco, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento da hiperbilirrubinemia no recém-nascido, incluindo a avaliação visual, exames laboratoriais e terapias como fototerapia e exsanguineotransfusão. Destaca a importância do acompanhamento pelo enfermeiro, realizando diagnósticos de enfermagem e cuidados como os
O documento descreve a importância do pré-natal para garantir uma gravidez saudável e parto sem riscos, monitorando o desenvolvimento do feto e identificando possíveis problemas por meio de consultas, exames, vacinas, orientações sobre alimentação e atividades físicas. O pré-natal deve começar antes dos 3 meses de gravidez, com pelo menos 6 consultas ao longo dos trimestres.
Este documento resume a hipertensão arterial, definindo-a como uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial. Descreve a importância da HAS como doença cardiovascular crônica e prevenível, além de abordar sua definição, histórico, epidemiologia, fisiopatologia, lesões em órgãos-alvo, diagnóstico e tratamento.
O documento discute vários tipos de abortamento, incluindo as definições, sinais e sintomas, etiologias, fatores de risco e condutas. Aborda abortamento precoce, tardio, habitual, ameaça de abortamento, abortamento inevitável, completo, incompleto, infectado, retido e ovo anembrionado.
AMAMENTAÇÃO- Aula téorica apresentada pela Profª Vanessa Pache , por ocasião do concurso para professor efetivo do Departamento de Pediatria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
O documento discute pré-natal e gestação de alto risco, abordando: (1) a importância do acompanhamento pré-natal para orientar a gestante; (2) os critérios do Ministério da Saúde para assistência pré-natal básica; (3) possíveis queixas durante a gestação e suas recomendações.
O documento discute métodos para avaliar a idade gestacional de recém-nascidos, incluindo a regra de Naegele, medição do fundo uterino e ultrassonografia durante a gestação. Ao nascer, os métodos de Capurro, Ballard e medidas do perímetro cefálico e longitude da espinha dorsal são usados, dependendo do peso e idade gestacional. O documento também descreve classificações de pré-termo, termo e pós-termo e discute a importância da classificação do risco neonatal.
O documento discute condutas no pré, trans e pós parto, incluindo avaliação inicial, assistência ao primeiro período (pré-parto), assistência ao segundo período (sala de parto), assistência ao terceiro período (dequitação) e assistência ao quarto período. Aborda temas como exames pré-natais, dieta, higiene, posição da parturiente, uso de ocitocina, episiotomia, amniotomia, indução do trabalho de parto, cesárea e analgesia.
O cuidado pré-natal não se limita à solicitação e interpretação de exames complementares. Deve-se buscar individualizar o cuidado, é o momento de preparo para o parto e amamentação, atenção para riscos sociais e vulnerabilidades e janela de oportunidades para a saúde da mulher.
Material de 11 de agosto de 2020
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O documento discute: 1) alterações fisiológicas da gravidez, incluindo sistemas cardiovascular, respiratório e endócrino; 2) gravidez ectópica, definida como gravidez fora da cavidade uterina; 3) assistência pré-natal, incluindo suplementação de ferro e ácido fólico e imunizações recomendadas.
As ações adequadas durante o pré-natal contribuem para melhores desfechos para a mulher e para o bebê, e protege mulheres da mortalidade materna.
Material de 25 de julho de 2019
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O documento discute o diagnóstico da gravidez, o acompanhamento pré-natal e as etapas do desenvolvimento gestacional. Ele fornece informações sobre os exames necessários para confirmar a gravidez, as consultas de pré-natal, os trimestres da gestação e as modificações maternas e fetais que ocorrem em cada etapa.
O documento discute o papel do enfermeiro no pré-natal básico, incluindo os aspectos legais que respaldam suas atribuições, como solicitar exames e prescrever medicações de acordo com protocolos. Também descreve os procedimentos realizados nas consultas de pré-natal, como cálculo da data provável do parto, exames de ultrassom e apalpação obstétrica.
A mortalidade neonatal precoce pode ser reduzida pela adoção de boas práticas no parto e nascimento.
Material de 28 de agosto de 2019
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Eixo: Atenção às Mulheres
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute o tratamento e cuidados de diabetes mellitus na gestação, enfatizando a importância do tratamento não farmacológico incluindo terapia nutricional, atividade física e monitorização da glicemia. Também fornece recomendações sobre o tratamento farmacológico e o acompanhamento pré-natal para diferentes tipos de diabetes gestacional.
Resumos de saúde da mulher na disciplina de Enfermagem. Atenção à saúde sexual e reprodutiva; planejamento reprodutivo; assistência em enfermagem; Síndrome hipertensiva específica da gestação (SHEG); pré eclâmpsia e eclâmpsia. métodos contraceptivos.
O documento discute os benefícios de se associar à Sociedade de Terapia Intensiva de Minas Gerais (SOTIMA) e à Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB) e fornece informações sobre a mortalidade materna no Brasil, causas de internação de gestantes em UTIs, hipertensão na gestação e seu tratamento.
O documento lista fatores de risco para casos graves de gripe, como idosos, crianças pequenas e pessoas com doenças crônicas. Também descreve sinais de piora que requerem atenção médica, como febre persistente, e fornece diretrizes para o tratamento e acompanhamento de pacientes com síndrome gripal ou SRAG baseado em sua classificação de risco.
O documento discute principais patologias gestacionais como distúrbios hipertensivos da gravidez, pré-eclâmpsia, descolamento prematuro de placenta, doença trofoblástica gestacional e suas definições, classificações, sinais e sintomas, diagnóstico e condutas.
Este documento discute o dengue, incluindo um caso clínico, introdução, etiopatogenia, epidemiologia, quadro clínico, classificação e tratamento, e prevenção. O documento fornece detalhes sobre o diagnóstico e manejo do dengue, dividindo os pacientes em grupos A, B, C e D com recomendações de tratamento específicas para cada grupo.
Este documento fornece referências de níveis de HCG na gravidez por semana gestacional, classificação e incidência de abortamentos, sinais e sintomas de diferentes tipos de abortamento, além de tratamentos como misoprostol.
1) O documento discute protocolos para pré-eclâmpsia e eclâmpsia, incluindo etiologia, fatores de risco, classificação, diagnóstico e manejo clínico.
2) É apresentada a classificação das doenças hipertensivas na gravidez e os conceitos de pré-eclâmpsia, eclâmpsia e síndrome HELLP.
3) As estratégias de prevenção primária, secundária e terciária são descritas, com foco em aspirina, cálcio, e uso de doppler
O documento resume as principais causas, manifestações clínicas, exames, história natural e tratamentos para as hepatites crônicas virais (B e C), autoimune e genética (Doença de Wilson). Aborda detalhadamente cada tipo de hepatite, incluindo epidemiologia, avaliação pré-terapêutica, critérios para tratamento e opções terapêuticas.
. COMPLICAÇÕES NA GESTAÇÃO
2. INTRODUÇÃO É importante alertar que uma gestação que está transcorrendo bem pode se tornar de risco a qualquer momento, durante a evolução da gestação ou durante o trabalho de parto. Os fatores de risco gestacional podem ser prontamente identificados no decorrer da assistência pré-natal.
3. SÍNDROMES HIPERTENSIVAS GESTACIONAIS
4. HIPERTENSÃO GESTACIONAL É o desenvolvimento de hipertensão sem proteinúria que ocorre após 20 semanas de gestação. O diagnóstico é temporário e pode representar hipertensão crônica recorrente nessa fase da gravidez. Complicações hipertensivas na gravidez são a maior causa de morbidade e mortalidade materna e fetal; ocorrem em cerca de 10% de todas as gestações;
5. PRÉ-ECLÂMPSIA A pré-eclâmpsia geralmente ocorre após a 20ª semana de gestação, classicamente pelo desenvolvimento gradual de hipertensão e proteinúria. Apresenta-se quando o nível da pressão arterial for maior ou igual a 140/90 mmHg, com proteinúria e após 20 semanas de gestação. Pode evoluir para eclâmpsia.
6. ECLÂMPSIA A eclâmpsia caracteriza-se pela presença de convulsões em mulher com qualquer quadro hipertensivo, não causadas por epilepsia ou qualquer outra doença convulsiva. Pode ocorrer na gravidez, no parto e no puerpério imediato. Em gestante com quadro convulsivo, o primeiro diagnóstico a ser considerado deve ser a eclâmpsia.
7. SÍNDROMES HEMORRÁGICAS
8. ABORTAMENTO Conceitua-se como abortamento a interrupção da gravidez ocorrida antes da 22ª semana de gestação. O abortamento pode ser precoce, quando ocorre até a 13ª semana e tardio, quando entre 13ª e 22ª semanas.
9. PLACENTA PRÉVIA Placenta prévia é definida como a placenta que se implanta total ou parcialmente no segmento inferior do útero.
10. DESCOLAMENTO PREMATURO DE PLACENTA O descolamento prematuro de placenta (DPP) é definido como a separação da placenta da parede uterina antes do parto. Essa separação pode ser parcial ou total.
11. DESCOLAMENTO PREMATURO DE PLACENTA
12. ROTURA UTERINA É uma complicação muito grave em obstetrícia sendo uma importante causa de morbimortalidade materna O maior fator de risco para rotura é a presença de cicatriz uterina e o antecedente de cesariana é o principal delas. Outras causas possíveis são antecedentes As gestantes que possuem duas ou mais cesáreas prévias têm um risco de rotura uterina maior.
13. NÁUSEAS E VÔMITOS DA GRAVIDEZ
14. NÁUSEAS E VÔMITOS DA GRAVIDEZ As náuseas e vômitos representam as condições médicas mais comuns da gravidez, contribuindo para um alto grau de ansiedade e preocupação nas mulheres. Nas suas formas mais graves, são chamadas de hiperemese gravídica, definida como vômitos persistentes que levam a uma perda de peso associada a desequilíbrio hidroeletrolítico.
15. INFECÇÃO URINÁRIA
16. INFECÇÃO URINÁRIA Este é o problema urinário mais comum durante a gestação. Ocorre em 17 a 20% das gestações e se associa a complicações como rotura prematura, trabalho de parto prematuro, febre no pós-parto, s
O documento fornece informações sobre vários assuntos relacionados à saúde da gestante e do feto, incluindo: 1) níveis de HCG em diferentes semanas de gravidez; 2) classificação e tratamento de abortamento; 3) sinais e sintomas de gravidez ectópica; 4) síndromes hipertensivas da gravidez como pré-eclâmpsia e HELLP.
1) O documento discute icterícia neonatal, incluindo causas, diagnóstico e tratamento.
2) As causas de hiperbilirrubinemia não conjugada incluem produção excessiva de bilirrubina, incompatibilidade sanguínea e anomalias enzimáticas.
3) O tratamento da hiperbilirrubinemia envolve evitar níveis potencialmente neurotóxicos através de fototerapia ou exsanguíneo-transfusão em casos graves.
A toxemia gravídica é uma doença hipertensiva que ocorre no final da gravidez, caracterizada por hipertensão, edema e proteinúria. Pode evoluir para convulsões (eclâmpsia) e é a maior causa de mortalidade materna e perinatal. O parto é indicado para reverter o quadro, após estabilização com medicamentos.
O documento discute a Doença Celíaca, incluindo sua definição, evolução dos conhecimentos, grupos de risco, prevalência, etiologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. O tratamento é uma dieta isenta de glúten para a vida, que melhora a qualidade e expectativa de vida dos pacientes.
O documento discute diretrizes médicas para o uso de métodos contraceptivos em mulheres com diferentes condições médicas. As principais condições discutidas incluem doenças endócrinas, cardíacas e autoimunes, com foco nas restrições e categorias de risco para cada método contraceptivo.
O documento discute diretrizes médicas para o uso de métodos contraceptivos em mulheres com diferentes condições médicas. As principais condições discutidas incluem doenças endócrinas, cardíacas e autoimunes, com foco nas restrições e categorias de risco para cada método contraceptivo.
O documento descreve a pré-eclâmpsia, uma complicação da gestação caracterizada por hipertensão e proteinúria. A pré-eclâmpsia pode evoluir para eclâmpsia, causada por convulsões. Sua causa é a falha na placentação que ocorre após a 20a semana, levando a disfunções em diversos órgãos.
Este documento discute fatores de risco, diagnóstico e tratamento de trombose venosa. Ele descreve como a coagulação fisiológica difere da trombose patológica e discute a alta morbidade e mortalidade da tromboembolia pulmonar. O documento também lista vários defeitos hereditários e fatores adquiridos associados ao risco de trombose venosa.
Manejo dos quadros hipertensivos na gestação pptvf
O documento discute o manejo dos quadros hipertensivos na gestação, classificando-os em hipertensão crônica, hipertensão gestacional, pré-eclâmpsia leve e grave e eclâmpsia. Apresenta a etiopatogenia, fisiopatologia, diagnóstico, fatores de risco, condutas no pré-natal e tratamento destas condições.
Semelhante a DoençA Hipertensiva EspecíFica Da Gravidez (20)
O documento descreve a história do Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março. Em 1857, operárias de uma fábrica nos EUA fizeram greve para reivindicar melhores condições de trabalho, mas a fábrica foi incendiada, matando 130 mulheres. Em 1910, foi decidido celebrar o 8 de março em homenagem a essas mulheres. Em 1975, a data foi oficializada pela ONU.
Para Spinoza, Deus é a única substância, equivalente à natureza. Tudo o que existe é parte da essência de Deus e decorre necessariamente dessa essência. Os seres humanos buscam a liberdade através do conhecimento racional que domina as paixões, mas a eterna ordem das coisas representada por Deus não tem paixões.
O documento descreve um banquete em Atenas onde vários filósofos discutem sobre o amor. Cada um apresenta sua perspectiva: Fedro vê o amor como o deus mais antigo; Pausânias distingue entre amor celestial e popular; Erixímaco relaciona o amor à harmonia entre opostos; Aristófanes fala da natureza humana originalmente dividida; Agathon vê o amor como guia do bem; Sócrates descreve o amor como desejo de beleza por meio da narrativa de Diotima.
O documento discute os tipos de tumores que podem se desenvolver nos ovários, incluindo tumores epiteliais, do tecido conjuntivo, das células germinativas e dos estromas gonodais. Também aborda o comportamento dos tumores ovarianos, podendo ser benignos ou malignos.
Desde a implantação do SUS na oitava conferência de saúde e sua retificação pela Constituição Federal as Instituições de ensino tentam sem sucesso adequar seu ensino as demandas do país.
O documento discute adolescência, gravidez na adolescência e seus desafios. Em três frases:
1) A OMS define adolescência como entre 10-19 anos e juventude entre 15-25 anos.
2) A gravidez na adolescência apresenta riscos médicos e sociais aumentados, como parto prematuro e abandono escolar.
3) Um pré-natal adequado é importante para tratar os riscos clínicos da gravidez na adolescência de forma multidisciplinar.
O documento discute a evolução histórica da ginecologia como especialidade médica desde a época do Império Romano até o século XIX. Os principais fatores que levaram ao desenvolvimento da ginecologia foram o crescimento das cidades após a Revolução Industrial, a melhoria dos hospitais e da saúde pública, e o avanço de procedimentos como a cesariana e a anestesia.
O documento discute a anatomia e fisiologia da mama, incluindo sua localização, estrutura, funções e fatores de risco para câncer de mama. Também aborda a epidemiologia, rastreamento, diagnóstico e métodos de detecção precoce do câncer de mama.
A violência a mulher data de longo tempo, após os anos 60 se tornou mais expressiva pela demanda feminina. No entanto, diversas dificuldades são encontradas até hoje.
O documento discute a infecção fetal pela sífilis, incluindo sua transmissão da mãe para o feto, manifestações clínicas congênitas e abordagem diagnóstica e terapêutica.
A endometriose é uma doença exclusivamente feminina caracterizada pela presença de tecido endometrial fora da cavidade uterina, principalmente na pelve. Apresenta sintomas como dor menstrual intensa, dor durante a relação sexual e infertilidade. O diagnóstico é realizado por meio de laparoscopia e biópsia, e o tratamento envolve cirurgia, medicamentos para atrofiar o endométrio ou técnicas de reprodução assistida.
Um senhor vivia sozinho em uma grande casa neo-gótica, passando as tardes olhando fixamente para um determinado ponto no horizonte. Um grupo de adolescentes decidiu investigar o motivo desse comportamento e descobriu que, anos atrás, havia um lago no local para o qual o senhor olhava, onde sua esposa havia sido morta por um crocodilo enquanto tomava banho.
O documento discute três teorias sobre a possível etiologia dos cânceres de ovário, fatores de risco para câncer de ovário, tipos de tumores que podem acometer os ovários e procedimentos cirúrgicos realizados em pacientes com câncer de ovário.
O documento discute várias condições inflamatórias vaginais e pélvicas, incluindo vaginose, candidíase, tricomoníase, vaginite atrófica e doença inflamatória pélvica. Detalha os sintomas, causas, diagnóstico e opções de tratamento para cada condição. A doença inflamatória pélvica é causada principalmente por infecções sexualmente transmissíveis que se espalham para o útero, trompas e ovários, podendo levar a infertilidade ou gravidez ectó
O documento discute diagnóstico e tratamento da infertilidade. Aborda conceitos de esterilidade e infertilidade, classificação, epidemiologia, etiologia, efeitos da idade sobre a reprodução, diagnóstico e investigação do casal infértil, esquemas de estimulação ovariana e reprodução assistida.
2. DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GRAVIDEZ Chirlei A Ferreira “Acolher a mulher desde o início da gravidez, assegurando, ao fim da gestação, o nascimento de uma criança saudável e a garantia do bem-estar materno e neonatal.” MS-BR 2005
4. OUTRAS DENOMINAÇÕES Doença Hipertensiva Específica da Gestação; DHEG; Pré-eclâmpsia CONCEITO É definida por hipertensão acompanhada de proteinúria na gestação. Hipertensão: bom prognóstico Hipertensão associada a Proteinúria: correlaciona a complicações comprometendo fígado, rins, cérebro, evoluindo para a eclâmpsia, CID, HELLP síndrome, parto prematuro, sofrimento fetal, morte materna e fetal. (NHBEPEP, 2000) Chirlei A Ferreira DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GRAVIDEZ
5. CERTEZAS E LIMITAÇÕES Desconhecimento da causa básica, Ausência de tratamento eficaz, Elevado risco materno e fetal, Possibilidade de diminuir suas consequências. Chirlei A Ferreira DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GRAVIDEZ
7. EPIDEMIOLOGIA 10% das gestações apresentarão hipertensão arterial; 2% a 8% das gestações são complicadas pela doença hipertensiva específica da gravidez. Chirlei A Ferreira DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GRAVIDEZ
8. MORBIDADE E MORTALIDADE MATERNA Mais de meio milhão de mulheres morrem a cada ano de causas relacionadas à gravidez (OMS 2000); 99% destas mortes ocorrem nos países em desenvolvimento (OMS 2000) 10% a 15% das mortes maternas em países em desenvolvimento estão associadas à pré-eclâmpsia e eclâmpsia (Duley 1992); Mulheres que tiveram hipertensão na gestação possuem maior risco para doença hipertensiva, derrame, doença cardíaca isquêmica no futuro (Hannaford 1997, Wilson 2003) Chirlei A Ferreira DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GRAVIDEZ
9. MORBIDADE E MORTALIDADE FETAL A mortalidade perinatal está aumentada na gestação com pré-eclâmpsia; A pré-eclâmpsia responde por 12% dos nascimentos de Pequenos para a Idade Gestacional e 19% destes nascimentos são pré-termo; Crianças nascidas de gestantes com pré-eclâmpsia estão em risco aumentado de atraso de desenvolvimento e doença crônica na infância Chirlei A Ferreira DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GRAVIDEZ
10. EPIDEMIOLOGIA DO PONTO DE VISTA MUNDIAL (OPAS/MS) Baixa <20(EUA, Canadá, Alemanha, França, Itália, Inglaterra); Média: 20 e até 49,(Cuba, Costa Rica, Chile,Uruguai, China); Alta: 50 e até 149 (Brasil, Argentina, Colômbia, Venezuela, México) Muito alta > 150(Equador, Guatemala, Paraguai, Honduras). TAXA DE MORTALIDADE MATERNA NO BRASIL Chirlei A Ferreira DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GRAVIDEZ EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTE MATERNA NO BRASIL 76,1mortes/100mil NV em 2004 FONTE: DATA SUS JULHO/2008
11.
12. 35% das mortes por hipertensão: 1470 mortes/ano
14. Hipertensão é principal causa de morte perinatal (20% de 150/mil NV)Chirlei A Ferreira DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GRAVIDEZ Fonte: RIPSA, IDB-2007
23. FATORES DE RISCO MAIORES Diabete Materno, Trombofilias e doenças auto-imunes, Hipertensão arterial crônica, Doença renal, Pré-eclâmpsia , Mola prévia FATORES DE RISCO MENORES Obesidade, Idade < 20 ou >35 anos, Gestação múltipla, Nulipariade, História familiar de pré-eclâmpsia Chirlei A Ferreira DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GRAVIDEZ (Duckitt et al.,2005 BMJ)
36. Aumento da permeabilidade vascular (hipovolemia, edema)DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GRAVIDEZ Vasoespasmo Distúrbios coagulação Lesão órgãos Chirlei A Ferreira
40. Maior HOMA (descrito em 1985 por David Mathews )
41. PCR mais elevadaChirlei A Ferreira HOMA HOMA B avalia a função secretora da célula Beta20 x insulinemia (mU/mL)______________________________(glicemia mg/mL X 0.05551) - 3,5) HOMA R avalia a resistência insulínicaNormal: até 3,5 em homens e 3.9 nas mulheresInsulina (mU/mL) x glicemia mg/dL X 0.05551)______________________________________22,5 DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GRAVIDEZ
48. Equipamentos automáticos podem subestimar a pressão arterial Chirlei A Ferreira DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GRAVIDEZ SOGC CLINICAL PRACTICE GUIDELINE 2008
49.
50. Proteinúria grave ≥ 2g/24h ou ou em medida qualitativa única ++ ou +++Chirlei A Ferreira DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GRAVIDEZ
51. DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GRAVIDEZ DIAGNÓSTICO DA PRÉ-ECLÂMPSIA Pré-eclâmpsia é definida como hipertensão arterial e proteinúria detectadas pela primeira vez na segunda metade da gestação; Na gestante já hipertensa: piora súbita da hipertensão ou proteinúria, ou aparecimento de sintomas de pré-eclâmpsia, na segunda metade da gestação. ECLÂMPSIA Eclâmpsia é a ocorrência de convulsão em uma gestante com pré-eclâmpsia Chirlei A Ferreira NHBPEP 2000
53. SÍNDROMES HIPERTENSIVAS NA GESTAÇÃO Hipertensão arterial crônica; Pré-eclâmpsia / eclâmpsia; Pré-eclâmpsia sobreposta à crônica – ocorre em 25% das gestantes hipertensas; Hipertensão gestacional DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GRAVIDEZ NHBPEP 2000 Chirlei A Ferreira
54. FORMAS CLÍNICAS DA PRÉ-ECLÂMPSIA (DIAS M, MELO VH, AGUIAR RAL, DIAS J, MD. Noções Práticas de Obstetrícia, 13ª.Ed,2004) DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GRAVIDEZ * Exames laboratoriais alterados em pacientes com qualquer forma de pré-eclâmpsia Chirlei A Ferreira
58. Plaquetas < 100mil/mm3 ou anemia microangiopática hemolítica (LDH>600U/L, BT>1,2g/dl)
59. Elevação de enzimas hepáticas (TGO, TGP)SINTOMAS COMPATÍVEIS escotomas visuais, cefaléia persistente, dor epigástrica persistente DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GRAVIDEZ NHBPEP, 2000 Chirlei A Ferreira
60. DIAGNÓSTICO DE COMPLICAÇÕES GRAVES HELLP síndrome: hemólise, enzimas hepáticas, baixa de plaquetas. Até 15% das pré-eclâmpticas Quadro clínico náuseas e vômitos, dor epigástrica e/ou quadrante superior direito, cefaléia persistente, icterícia sub-clínica e hipertensão grave, sangramento gengival, hematúria. ECLÂMPSIA 1/2000 a 3000 gestações. Convulsão rápida (1min), inicia-se em torno da boca com contrações faciais que evoluem para contração rígida e generalizada de todos os músculos do corpo, acompanhada de breve parada respiratória. DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GRAVIDEZ NHBPEP, 2000 Chirlei A Ferreira
67. Chirlei A Ferreira PRÉ-ECLAMPSIA LEVE PRÉ-TERMO AVALIAÇÃO VITALIDADE FETAL AVALIAÇÃO MATERNA 1.Hemograma/plaquetas 2.Função Renal 3. Proteinúria 24 horas 4.ECG/ Oftalmoscopia 5. Urina I Diário da movimentação fetal Cardiotocografia US – (ILA/Biometria fetal) COM NÍVEIS TENSIONAIS ≥ 100mmHg é recomendável a internação para a avaliação e usar hipotensores (***) NÃO COMPROMETIDA COMPROMETIDA NORMAL REAVALIAÇÕES SEMANAIS ANTECIPAÇÃO DO PARTO COMPROMETIDA AGUARDAR TRABALHO DE PARTO
68. Chirlei A Ferreira PRÉ-ECLAMPSIA LEVE PRÉ-TERMO TRATAMENTO AMBULATORIAL AVALIAÇÃO MATERNA E FETAL (37-40 SEM) NORMAIS COMPROMETIDAS REAVALIAÇÕES 2-3 vezes/semana ALTERADOS MANTIDAS INDICAÇÃO DE PARTO IMEDIATO AGUARDAR TRABALHO DE PARTO – ATÉ 40 SEM
90. O feto deve ser monitorizado até que a PA se estabilize (III-I)
91. Nifedipina e MgSO4 podem ser usado simultaneamente BChirlei A Ferreira DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GRAVIDEZ
92. INTERRUPÇÃO DA GESTAÇÃO NA FORMA GRAVE IG > 34 semanas: interrupção da gestação IG 32 a 34 semanas: induzir maturidade fetal e interromper gestação IG<32semanas: preparar para interrupção com 32semanas (CABRAL & REIS, 2008) DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GRAVIDEZ Chirlei A Ferreira
98. Dexametasona 10mg/200 ml de soro fisiológico a cada 12 horas até a normalização das plaquetas B(Diretrizes CFM 2006) DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GRAVIDEZ Chirlei A Ferreira
99.
100. Suporte: aspirar secreções e inserir protetor oral; Oxigênio por cateter nasal (3 litros/min); Cateter vesical para diurese e amostra de urina; Manter paciente em decúbito lateral;
102. Exame específico: TC se sinais de localização central e/ou agravar o estado de consciência
103. Cuidados com o feto: Avaliar a vitalidade e maturidade fetal pelo perfil biofísico e Doppler; interromper a gestação(Diretrizes CFM 2006) DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GRAVIDEZ Chirlei A Ferreira
106. Aspirina baixa dose em grupo de risco (100mg/dia): pequena redução do risco (RR 0.85, IC 0,78 a 0,92) NNT 83 A
107. Não são recomendados no risco habitual: suplementação de magnésio, zinco, restrição ao sal, calorias, aspirina, vitamina C e E, tiazidas
108. Não há estudos concluídos para uso de heparina para prevenção da pré-eclâmpsia em mulheres com trombofilia
109. Atividade física está associada com redução de incidência de Pré-eclâmpsia
110. Repouso em casa no terceiro trimestre diminui a incidência de Pré-eclâmpsia (RR 0.05; IC 0.00–0.83)(SOGC CLINICAL PRACTICE GUIDELINE 2008) DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GRAVIDEZ Chirlei A Ferreira
111.
112. Aspirina baixa dose em grupo de risco (100mg/dia): pequena redução do risco (RR 0.85, IC 0,78 a 0,92) NNT 83 A(SOGC CLINICAL PRACTICE GUIDELINE 2008) DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GRAVIDEZ Chirlei A Ferreira
116. Ajustar a freqüência das consultas segundo graduação do risco B
117. Investigar, a cada consulta de pré-natal, um dos 5 sinais: início de hipertensão ou de proteinúria (B), cefaléia, distúrbios visuais ou epigastralgiaC, redução de movimentos fetais ou CIUR B(Redmanet al., 2005 BMJ) DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GRAVIDEZ Chirlei A Ferreira
118.
119. Diminuir erros na avaliação da proteinúria qualitativa: treinamento de leitura para reduzir falso positivo C, confirmar com proetinúria de 24h C
125. Ajustar a freqüência das consultas segundo graduação do risco B
126. Investigar, a cada consulta de pré-natal, um dos 5 sinais: início de hipertensão ou de proteinúria (B), cefaléia, distúrbios visuais ou epigastralgiaC, redução de movimentos fetais ou CIUR B(Redmanet al., 2005 BMJ) DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GRAVIDEZ Chirlei A Ferreira
127. A eclâmpsia é a principal causa de morte materna e perinatal no Brasil, É considerada em dois estágios: placentação defeituosa e disfunção epitelial O Doppler das artérias uterinas é o exame, por excelência, preditivo da eclâmpsia. Embora utilizado no 2° trimestre (23 semanas), tem sido recentemente proposto mais cedo, na gravidez de 12-14 semanas O sulfato de magnésio é o tratamento de eleição para prevenir e tratar a convulsão em mulheres com pré-eclâmpsia grave/eclâmpsia O tratamento hipotensor parenteral (labetalol, nifedipina) deve ser utilizado apenas em benefício materno, sempre que a PD for ≥ 105/110 mmHg. Chirlei A Ferreira (REZENDE J, MONTENEGRO CAB. Obstetrícia Fundamental. 10ª. Ed 2005) PONTOS-CHAVE DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GRAVIDEZ