O documento discute amenorréia, definida como a ausência de menstruação. Explica que pode ser primária ou secundária e detalha os passos para investigação diagnóstica, incluindo exames iniciais, testes do progestágeno e estrógeno, dosagem de FSH e exames de imagem. O objetivo é identificar a causa subjacente, que pode estar relacionada aos ovários, hipófise ou hipotálamo.
O documento discute as diretrizes do Projeto Diretrizes para o diagnóstico e tratamento da Síndrome dos Ovários Policísticos. O projeto tem como objetivo padronizar condutas médicas com base em evidências científicas. O documento fornece recomendações sobre os critérios diagnósticos, opções de tratamento para sinais e sintomas, indução da ovulação e prevenção de complicações a longo prazo.
O documento descreve um guia sobre exame físico em pediatria produzido pela Liga Acadêmica de Pediatria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. O guia inclui instruções sobre a abordagem da criança, antropometria, exame físico geral e segmentar, focando em cabeça, face, pescoço e tórax. É destacada a importância da conquista da confiança da criança e dos pais para realizar um exame físico bem-sucedido.
O documento discute procedimentos de parto vaginal assistido, incluindo vácuo-extrator e fórceps. São apresentados detalhes sobre indicações, contraindicações, equipamentos, técnicas de aplicação e possíveis complicações dos métodos. O texto enfatiza a importância de familiaridade com os instrumentos e protocolos para realizar o parto de forma segura.
O documento discute condutas no pré, trans e pós parto, incluindo avaliação inicial, assistência ao primeiro período (pré-parto), assistência ao segundo período (sala de parto), assistência ao terceiro período (dequitação) e assistência ao quarto período. Aborda temas como exames pré-natais, dieta, higiene, posição da parturiente, uso de ocitocina, episiotomia, amniotomia, indução do trabalho de parto, cesárea e analgesia.
O documento discute exames preventivos para mulheres, incluindo:
1) Exames físicos ginecológicos de mama, abdome, genitália externa e interna;
2) A importância do rastreamento de câncer de colo do útero e mama para detecção precoce;
3) Quem deve receber ações de rastreamento como mulheres assintomáticas.
O documento discute vários tipos de abortamento, incluindo as definições, sinais e sintomas, etiologias, fatores de risco e condutas. Aborda abortamento precoce, tardio, habitual, ameaça de abortamento, abortamento inevitável, completo, incompleto, infectado, retido e ovo anembrionado.
O documento discute amenorréia, definida como a ausência de menstruação. Explica que pode ser primária ou secundária e detalha os passos para investigação diagnóstica, incluindo exames iniciais, testes do progestágeno e estrógeno, dosagem de FSH e exames de imagem. O objetivo é identificar a causa subjacente, que pode estar relacionada aos ovários, hipófise ou hipotálamo.
O documento discute as diretrizes do Projeto Diretrizes para o diagnóstico e tratamento da Síndrome dos Ovários Policísticos. O projeto tem como objetivo padronizar condutas médicas com base em evidências científicas. O documento fornece recomendações sobre os critérios diagnósticos, opções de tratamento para sinais e sintomas, indução da ovulação e prevenção de complicações a longo prazo.
O documento descreve um guia sobre exame físico em pediatria produzido pela Liga Acadêmica de Pediatria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. O guia inclui instruções sobre a abordagem da criança, antropometria, exame físico geral e segmentar, focando em cabeça, face, pescoço e tórax. É destacada a importância da conquista da confiança da criança e dos pais para realizar um exame físico bem-sucedido.
O documento discute procedimentos de parto vaginal assistido, incluindo vácuo-extrator e fórceps. São apresentados detalhes sobre indicações, contraindicações, equipamentos, técnicas de aplicação e possíveis complicações dos métodos. O texto enfatiza a importância de familiaridade com os instrumentos e protocolos para realizar o parto de forma segura.
O documento discute condutas no pré, trans e pós parto, incluindo avaliação inicial, assistência ao primeiro período (pré-parto), assistência ao segundo período (sala de parto), assistência ao terceiro período (dequitação) e assistência ao quarto período. Aborda temas como exames pré-natais, dieta, higiene, posição da parturiente, uso de ocitocina, episiotomia, amniotomia, indução do trabalho de parto, cesárea e analgesia.
O documento discute exames preventivos para mulheres, incluindo:
1) Exames físicos ginecológicos de mama, abdome, genitália externa e interna;
2) A importância do rastreamento de câncer de colo do útero e mama para detecção precoce;
3) Quem deve receber ações de rastreamento como mulheres assintomáticas.
O documento discute vários tipos de abortamento, incluindo as definições, sinais e sintomas, etiologias, fatores de risco e condutas. Aborda abortamento precoce, tardio, habitual, ameaça de abortamento, abortamento inevitável, completo, incompleto, infectado, retido e ovo anembrionado.
O documento discute a infecção do trato urinário durante a gestação, abordando três tipos: (1) bacteriúria assintomática, (2) infecção do trato urinário baixo (cistite) e (3) infecção do trato urinário alto (pielonefrite). Ele fornece diretrizes sobre o diagnóstico, tratamento e manejo de cada tipo de infecção para melhorar os resultados maternos e fetais.
Este documento discute as classificações e condutas para malformações genitais. Apresenta a embriologia normal do sistema reprodutor feminino e classifica as principais malformações congênitas, incluindo anomalias Müllerianas como útero septado, bicorno e unicorno. Fornece diretrizes para o diagnóstico e tratamento dessas malformações com base na literatura médica atual.
O documento discute gravidez ectópica, que ocorre fora do útero. Apresenta sinais e sintomas como sangramento vaginal anormal e dor abdominal. As principais causas incluem lesões nas trompas de Falópio por infecções ou cirurgias prévias. O diagnóstico é feito por ultrassom e exames de sangue, e o tratamento inclui cirurgia laparoscópica ou medicação. A prevenção envolve evitar infecções sexualmente transmissíveis e fatores que danifiquem as trompas
Fisiologia e mecanismo do trabalho de partoKaren Kaline
O documento descreve os conceitos fundamentais da estática fetal e do mecanismo do trabalho de parto, incluindo a insinuação, descida e desprendimento do feto. A insinuação envolve a redução dos diâmetros fetais para passagem pelo estreito superior da bacia, geralmente por flexão da cabeça. Na descida, o vértice atinge o assoalho pélvico e a circunferência máxima desce para o estreito médio. O desprendimento envolve a rotação da cabeça e liberação sob a
Uma gravidez ectópica ocorre quando o óvulo fecundado se implanta fora do útero, geralmente nas trompas uterinas, podendo causar dor abdominal grave e sangramento interno caso não seja tratada. Sua causa pode estar ligada a danos nas trompas ou a condições como tabagismo, DIP ou gravidez ectópica anterior. O diagnóstico é feito por exames pélvicos, ultrassonografia e de sangue, e o tratamento inclui medicamentos como metotrexato ou cirurgia laparosc
O documento discute o puerpério normal e a amamentação. Resume os principais pontos do puerpério, como a involução uterina e os lóquios no pós-parto imediato. Também destaca as vantagens da amamentação exclusiva até 6 meses como padrão ouro, e sua manutenção por até 2 anos com introdução adequada de alimentos complementares.
O documento descreve os procedimentos para realização de exame ginecológico, incluindo exame físico geral e especial, exame das mamas, da vulva, exame especular e toque vaginal e bimanual. Detalha aspectos a serem observados e técnicas para cada parte do exame físico e genital.
A síndrome dos ovários policísticos (SOP) é a desordem endócrina mais comum entre as mulheres em idade reprodutiva, mas os critérios diagnósticos utilizados ainda são controversos. A conferência do National Institute of Health (NIH), em 1990, sugeriu que os critérios diagnósticos deviam se basear em evidência de hiperandrogenismo e disfunção ovariana (na ausência de outras patologias) sem considerar os aspectos ecográficos do ovário como parte essencial ao diagnóstico.
O documento discute o sangramento uterino disfuncional, incluindo sua fisiopatologia, classificação e tratamentos. O sangramento pode ser ovulatório ou anovulatório e é corrigido principalmente com hormonioterapia ou, em casos de falha, pode requerer tratamento cirúrgico como histerectomia.
A avaliação do bem-estar fetal durante o trabalho de parto é realizada principalmente através da ausculta cardíaca intermitente do feto ou da cardiotocografia. A ausculta intermitente deve ser preferida à cardiotocografia como método de rotina, sendo esta reservada para situações de alto risco ou quando alterações são detectadas na ausculta. Sinais de alerta durante a ausculta incluem frequência cardíaca anormal ou desacelerações, e os intervalos de verificação dependem do risco.
Como abordar o corrimento de repetição na rede de atenção básica de saúdePatricia de Rossi
Aula em português sobre avaliação de mulheres com queixa de corrimento vaginal e sua abordagem na Atenção Básica de Saúde. Foi apresentada no XXIII Congresso Paulista de Obstetrícia e Ginecologia em São Paulo, 2018
Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)SMS - Petrópolis
O documento discute a Doença Hipertensiva Específica da Gravidez (DHEG), incluindo pré-eclâmpsia e eclampsia. Apresenta dados epidemiológicos sobre a DHEG no Brasil, critérios de diagnóstico e classificação da pré-eclâmpsia, condutas para pré-eclâmpsia leve e grave e eclampsia, além de diagnósticos e planos de enfermagem comuns na DHEG.
Este documento descreve os procedimentos de exame físico do abdome, incluindo inspeção, ausculta, percussão e palpação. A inspeção avalia alterações de forma, pele e movimentos. A ausculta identifica ruídos intestinais e sopros. A percussão determina presença de líquidos ou ar. A palpação profunda explora vísceras para avaliar forma, tamanho e sensibilidade.
Este documento apresenta informações sobre hiperêmese gravídica, incluindo sua definição, epidemiologia, sinais e sintomas, etiologia, diagnóstico e tratamento. O documento também discute ações de enfermagem importantes para o cuidado de pacientes com esta condição.
O documento discute sangramento uterino disfuncional, definindo-o como sangramento genital de origem uterina sem causa orgânica. Aborda as causas, classificação em ovulatória e anovulatória, diagnóstico e tratamento, que envolve exclusão de causas orgânicas e terapia hormonal para corrigir desequilíbrios estrogênicos e progestacionais.
Este documento fornece um plano de aula sobre distúrbios hipertensivos na gestação, incluindo HAS crônica, pré-eclâmpsia, eclâmpsia e síndrome HELLP. Aborda definições, epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico, classificação, conduta clínica e tratamento destas condições.
O documento discute o uso do partograma para monitorar o trabalho de parto, definindo-o como um gráfico que registra a progressão do trabalho de parto e condições da mãe e feto. Ele explica como preencher corretamente o partograma, discute evidências que mostram seus benefícios e riscos de uso indevido, e sugere novas diretrizes para sua aplicação com base em pesquisas recentes.
O documento discute as causas de sangramento uterino anormal, dividindo-as em orgânicas e hormonais. Há uma preocupação inicial em afastar as causas orgânicas, como lesões, pólipos e câncer, por meio de exames físicos, laboratoriais e de imagem. As causas hormonais incluem desequilíbrios no eixo hipotálamo-hipófise-ovários que levam a alterações no ritmo menstrual. O tratamento deve ser direcionado para a causa primária caso seja orgânica, ou
Seminário sobre hemorragia uterina disfuncional e neoplasias benignas de colo uterino apresentado durante o Internato de Ginecologia e Obstetrícia em 2009.
O documento discute a infecção do trato urinário durante a gestação, abordando três tipos: (1) bacteriúria assintomática, (2) infecção do trato urinário baixo (cistite) e (3) infecção do trato urinário alto (pielonefrite). Ele fornece diretrizes sobre o diagnóstico, tratamento e manejo de cada tipo de infecção para melhorar os resultados maternos e fetais.
Este documento discute as classificações e condutas para malformações genitais. Apresenta a embriologia normal do sistema reprodutor feminino e classifica as principais malformações congênitas, incluindo anomalias Müllerianas como útero septado, bicorno e unicorno. Fornece diretrizes para o diagnóstico e tratamento dessas malformações com base na literatura médica atual.
O documento discute gravidez ectópica, que ocorre fora do útero. Apresenta sinais e sintomas como sangramento vaginal anormal e dor abdominal. As principais causas incluem lesões nas trompas de Falópio por infecções ou cirurgias prévias. O diagnóstico é feito por ultrassom e exames de sangue, e o tratamento inclui cirurgia laparoscópica ou medicação. A prevenção envolve evitar infecções sexualmente transmissíveis e fatores que danifiquem as trompas
Fisiologia e mecanismo do trabalho de partoKaren Kaline
O documento descreve os conceitos fundamentais da estática fetal e do mecanismo do trabalho de parto, incluindo a insinuação, descida e desprendimento do feto. A insinuação envolve a redução dos diâmetros fetais para passagem pelo estreito superior da bacia, geralmente por flexão da cabeça. Na descida, o vértice atinge o assoalho pélvico e a circunferência máxima desce para o estreito médio. O desprendimento envolve a rotação da cabeça e liberação sob a
Uma gravidez ectópica ocorre quando o óvulo fecundado se implanta fora do útero, geralmente nas trompas uterinas, podendo causar dor abdominal grave e sangramento interno caso não seja tratada. Sua causa pode estar ligada a danos nas trompas ou a condições como tabagismo, DIP ou gravidez ectópica anterior. O diagnóstico é feito por exames pélvicos, ultrassonografia e de sangue, e o tratamento inclui medicamentos como metotrexato ou cirurgia laparosc
O documento discute o puerpério normal e a amamentação. Resume os principais pontos do puerpério, como a involução uterina e os lóquios no pós-parto imediato. Também destaca as vantagens da amamentação exclusiva até 6 meses como padrão ouro, e sua manutenção por até 2 anos com introdução adequada de alimentos complementares.
O documento descreve os procedimentos para realização de exame ginecológico, incluindo exame físico geral e especial, exame das mamas, da vulva, exame especular e toque vaginal e bimanual. Detalha aspectos a serem observados e técnicas para cada parte do exame físico e genital.
A síndrome dos ovários policísticos (SOP) é a desordem endócrina mais comum entre as mulheres em idade reprodutiva, mas os critérios diagnósticos utilizados ainda são controversos. A conferência do National Institute of Health (NIH), em 1990, sugeriu que os critérios diagnósticos deviam se basear em evidência de hiperandrogenismo e disfunção ovariana (na ausência de outras patologias) sem considerar os aspectos ecográficos do ovário como parte essencial ao diagnóstico.
O documento discute o sangramento uterino disfuncional, incluindo sua fisiopatologia, classificação e tratamentos. O sangramento pode ser ovulatório ou anovulatório e é corrigido principalmente com hormonioterapia ou, em casos de falha, pode requerer tratamento cirúrgico como histerectomia.
A avaliação do bem-estar fetal durante o trabalho de parto é realizada principalmente através da ausculta cardíaca intermitente do feto ou da cardiotocografia. A ausculta intermitente deve ser preferida à cardiotocografia como método de rotina, sendo esta reservada para situações de alto risco ou quando alterações são detectadas na ausculta. Sinais de alerta durante a ausculta incluem frequência cardíaca anormal ou desacelerações, e os intervalos de verificação dependem do risco.
Como abordar o corrimento de repetição na rede de atenção básica de saúdePatricia de Rossi
Aula em português sobre avaliação de mulheres com queixa de corrimento vaginal e sua abordagem na Atenção Básica de Saúde. Foi apresentada no XXIII Congresso Paulista de Obstetrícia e Ginecologia em São Paulo, 2018
Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)SMS - Petrópolis
O documento discute a Doença Hipertensiva Específica da Gravidez (DHEG), incluindo pré-eclâmpsia e eclampsia. Apresenta dados epidemiológicos sobre a DHEG no Brasil, critérios de diagnóstico e classificação da pré-eclâmpsia, condutas para pré-eclâmpsia leve e grave e eclampsia, além de diagnósticos e planos de enfermagem comuns na DHEG.
Este documento descreve os procedimentos de exame físico do abdome, incluindo inspeção, ausculta, percussão e palpação. A inspeção avalia alterações de forma, pele e movimentos. A ausculta identifica ruídos intestinais e sopros. A percussão determina presença de líquidos ou ar. A palpação profunda explora vísceras para avaliar forma, tamanho e sensibilidade.
Este documento apresenta informações sobre hiperêmese gravídica, incluindo sua definição, epidemiologia, sinais e sintomas, etiologia, diagnóstico e tratamento. O documento também discute ações de enfermagem importantes para o cuidado de pacientes com esta condição.
O documento discute sangramento uterino disfuncional, definindo-o como sangramento genital de origem uterina sem causa orgânica. Aborda as causas, classificação em ovulatória e anovulatória, diagnóstico e tratamento, que envolve exclusão de causas orgânicas e terapia hormonal para corrigir desequilíbrios estrogênicos e progestacionais.
Este documento fornece um plano de aula sobre distúrbios hipertensivos na gestação, incluindo HAS crônica, pré-eclâmpsia, eclâmpsia e síndrome HELLP. Aborda definições, epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico, classificação, conduta clínica e tratamento destas condições.
O documento discute o uso do partograma para monitorar o trabalho de parto, definindo-o como um gráfico que registra a progressão do trabalho de parto e condições da mãe e feto. Ele explica como preencher corretamente o partograma, discute evidências que mostram seus benefícios e riscos de uso indevido, e sugere novas diretrizes para sua aplicação com base em pesquisas recentes.
O documento discute as causas de sangramento uterino anormal, dividindo-as em orgânicas e hormonais. Há uma preocupação inicial em afastar as causas orgânicas, como lesões, pólipos e câncer, por meio de exames físicos, laboratoriais e de imagem. As causas hormonais incluem desequilíbrios no eixo hipotálamo-hipófise-ovários que levam a alterações no ritmo menstrual. O tratamento deve ser direcionado para a causa primária caso seja orgânica, ou
Seminário sobre hemorragia uterina disfuncional e neoplasias benignas de colo uterino apresentado durante o Internato de Ginecologia e Obstetrícia em 2009.
1) A infertilidade masculina pode ser causada por fatores como teratospermia (espermatozóides anormais), astenospermia (baixa mobilidade dos espermatozóides), oligospermia (poucos espermatozóides), e azoospermia (ausência total de espermatozóides).
2) Fatores que podem levar à infertilidade masculina incluem problemas hormonais, obstruções nos ductos espermáticos, infecções, exposição a substâncias químicas, tabaco e álcool.
3)
Hemorragia genital de_causa_obstetrica_e_ginecologica[1]EDSON ALAN QUEIROZ
1. O documento descreve causas e tipos de hemorragia genital de origem ginecológica e obstétrica, incluindo hemorragia durante a adolescência, idade reprodutiva e pós-menopausa, bem como hemorragia durante a gravidez.
2. Aborda o diagnóstico e tratamento de abortamento espontâneo, incluindo definições, tipos e opções terapêuticas.
3. Discutem gravidez ectópica, definindo-a e descrevendo fatores de risco, apresent
O documento discute diagnóstico e tratamento da infertilidade. Aborda conceitos de esterilidade e infertilidade, classificação, epidemiologia, etiologia, efeitos da idade sobre a reprodução, diagnóstico e investigação do casal infértil, esquemas de estimulação ovariana e reprodução assistida.
[1] O documento descreve síndromes hemorrágicas na mulher, incluindo rotura uterina, hemorragia puerperal, gravidez ectópica e mola hidatiforme. [2] Detalha causas, sintomas e tratamentos para cada condição. [3] Inclui um depoimento de uma paciente sobre seu diagnóstico de mola hidatiforme.
A paciente de 33 anos apresenta sangramento genital há 1 dia após atraso menstrual de 4 semanas e teste de gravidez positivo. Ela relata dor abdominal há 3 dias. No exame físico, o útero está aumentado 2 vezes e há sangramento pelo colo do útero. As hipóteses diagnósticas incluem aborto espontâneo, gravidez ectópica e doença trofoblástica gestacional. Exames adicionais e tratamento podem incluir aspiração manual intrauterina ou curetagem.
O documento resume as principais causas de infertilidade, tanto masculinas como femininas, e as principais técnicas de reprodução assistida, como inseminação intra-uterina, estimulação ovárica, fecundação in vitro, injeção intracitoplasmática de espermatozóide, transferência intratubária de gâmetas e embriões, assim como alguns riscos associados a estas técnicas.
Grupo 2 Causas De Infertilidade E T%C3%A9cnicas De Reprodu%C3%A7%C3%A3o Assis...guestfcb1d
O documento resume as principais causas de infertilidade, tanto masculinas como femininas, e descreve as principais técnicas de reprodução assistida, incluindo IUI, estimulação ovárica, FIV, ICSI, GIFT e ZIFT/TET. Aborda também os riscos associados à reprodução medicamente assistida.
O documento discute os métodos de aborto caseiro utilizando chás medicinais e Misoprostol, as taxas de mulheres que buscam atendimento médico após abortos caseiros, e os riscos à saúde associados a abortos não seguros.
O documento discute três teorias sobre a possível etiologia dos cânceres de ovário, fatores de risco para câncer de ovário, tipos de tumores que podem acometer os ovários e procedimentos cirúrgicos realizados em pacientes com câncer de ovário.
O documento discute o climatério e seu diagnóstico e tratamento. Aborda conceitos como climatério, fisiologia hormonal durante este período, sintomas do hipoestrogenismo, acompanhamento pós-menopausa, terapia hormonal e seus efeitos.
O documento discute as técnicas de reprodução assistida para o tratamento da infertilidade, incluindo a ovulação induzida, inseminação artificial, fertilização in vitro e injeção intracitoplasmática de esperma. A infertilidade afeta cerca de 10-15% dos casais e as causas mais comuns são problemas na espermatogênese e nos ovários.
O documento discute o abdome agudo em ginecologia, abordando condições como gravidez ectópica, torção anexial, ruptura de cistos ovarianos, lacerações vaginais, e infecção do trato genital superior (DIP). O texto fornece detalhes sobre a anamnese, exame físico, exames complementares e tratamento dessas condições ginecológicas que podem causar dor abdominal aguda.
A endometriose é uma condição em que o tecido endometrial cresce fora do útero, geralmente como resultado do fluxo menstrual retrógrado. Os principais sintomas são cólicas menstruais intensas, dor durante a relação sexual, constipação e dor nas costas. O diagnóstico é feito por ultrassonografia, ressonância magnética, exames laboratoriais e biópsia. O tratamento envolve terapia clínica, cirurgia e mudanças no estilo de vida.
O Sangramento Vaginal Anormal é um sintoma muito frequente. A queixa de sangramento vaginal anormal pode ser o sinal de uma alteração no trato genital (vulva, vagina, útero) ou de órgãos vizinhos (reto, uretra, bexiga). O diagnóstico só poderá ser estabelecido após avaliação de cada caso. Examinar sempre é a regra número 1 no atendimento destas pacientes.
Material de 02 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento descreve a história do Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março. Em 1857, operárias de uma fábrica nos EUA fizeram greve para reivindicar melhores condições de trabalho, mas a fábrica foi incendiada, matando 130 mulheres. Em 1910, foi decidido celebrar o 8 de março em homenagem a essas mulheres. Em 1975, a data foi oficializada pela ONU.
Para Spinoza, Deus é a única substância, equivalente à natureza. Tudo o que existe é parte da essência de Deus e decorre necessariamente dessa essência. Os seres humanos buscam a liberdade através do conhecimento racional que domina as paixões, mas a eterna ordem das coisas representada por Deus não tem paixões.
O documento descreve um banquete em Atenas onde vários filósofos discutem sobre o amor. Cada um apresenta sua perspectiva: Fedro vê o amor como o deus mais antigo; Pausânias distingue entre amor celestial e popular; Erixímaco relaciona o amor à harmonia entre opostos; Aristófanes fala da natureza humana originalmente dividida; Agathon vê o amor como guia do bem; Sócrates descreve o amor como desejo de beleza por meio da narrativa de Diotima.
O documento discute os tipos de tumores que podem se desenvolver nos ovários, incluindo tumores epiteliais, do tecido conjuntivo, das células germinativas e dos estromas gonodais. Também aborda o comportamento dos tumores ovarianos, podendo ser benignos ou malignos.
Desde a implantação do SUS na oitava conferência de saúde e sua retificação pela Constituição Federal as Instituições de ensino tentam sem sucesso adequar seu ensino as demandas do país.
O documento discute adolescência, gravidez na adolescência e seus desafios. Em três frases:
1) A OMS define adolescência como entre 10-19 anos e juventude entre 15-25 anos.
2) A gravidez na adolescência apresenta riscos médicos e sociais aumentados, como parto prematuro e abandono escolar.
3) Um pré-natal adequado é importante para tratar os riscos clínicos da gravidez na adolescência de forma multidisciplinar.
O documento discute a evolução histórica da ginecologia como especialidade médica desde a época do Império Romano até o século XIX. Os principais fatores que levaram ao desenvolvimento da ginecologia foram o crescimento das cidades após a Revolução Industrial, a melhoria dos hospitais e da saúde pública, e o avanço de procedimentos como a cesariana e a anestesia.
O documento discute a anatomia e fisiologia da mama, incluindo sua localização, estrutura, funções e fatores de risco para câncer de mama. Também aborda a epidemiologia, rastreamento, diagnóstico e métodos de detecção precoce do câncer de mama.
A violência a mulher data de longo tempo, após os anos 60 se tornou mais expressiva pela demanda feminina. No entanto, diversas dificuldades são encontradas até hoje.
O documento discute a infecção fetal pela sífilis, incluindo sua transmissão da mãe para o feto, manifestações clínicas congênitas e abordagem diagnóstica e terapêutica.
A endometriose é uma doença exclusivamente feminina caracterizada pela presença de tecido endometrial fora da cavidade uterina, principalmente na pelve. Apresenta sintomas como dor menstrual intensa, dor durante a relação sexual e infertilidade. O diagnóstico é realizado por meio de laparoscopia e biópsia, e o tratamento envolve cirurgia, medicamentos para atrofiar o endométrio ou técnicas de reprodução assistida.
Um senhor vivia sozinho em uma grande casa neo-gótica, passando as tardes olhando fixamente para um determinado ponto no horizonte. Um grupo de adolescentes decidiu investigar o motivo desse comportamento e descobriu que, anos atrás, havia um lago no local para o qual o senhor olhava, onde sua esposa havia sido morta por um crocodilo enquanto tomava banho.
O documento discute várias condições inflamatórias vaginais e pélvicas, incluindo vaginose, candidíase, tricomoníase, vaginite atrófica e doença inflamatória pélvica. Detalha os sintomas, causas, diagnóstico e opções de tratamento para cada condição. A doença inflamatória pélvica é causada principalmente por infecções sexualmente transmissíveis que se espalham para o útero, trompas e ovários, podendo levar a infertilidade ou gravidez ectó
O documento discute pré-natal e gestação de alto risco, abordando: (1) a importância do acompanhamento pré-natal para orientar a gestante; (2) os critérios do Ministério da Saúde para assistência pré-natal básica; (3) possíveis queixas durante a gestação e suas recomendações.
O documento discute a doença hipertensiva específica da gravidez, incluindo sua definição, sintomas, fatores de risco, diagnóstico e condutas recomendadas. Apresenta estatísticas sobre a incidência e impacto da doença na saúde materna e fetal no Brasil.
DiagnóStico E Tratamento Da Oncologia GinecolóGicachirlei ferreira
O documento discute o diagnóstico e tratamento da oncologia ginecológica, abordando tumores de vulva, vagina, colo uterino e endométrio. Apresenta breve histórico da oncologia, princípios da biótica e da oncogênese, além de exames físicos, classificações, condutas terapêuticas e algoritmos de conduta para cada localização anatômica.
3. Todo o sistema que envolve o ciclo
menstrual é considerado um dos
eventos biológicos mais notáveis.
A mulher experimenta, em média,
400 menstruações durante a sua
vida, através de um evento
periódico com manifestação
aproximada de 38 dias, que se
inicia na menarca e termina na
menopausa, representando a
descamação endometrial.
Chirlei A Ferreira
4. CICLO MENSTRUAL
Processo complexo que exige uma integração
perfeita entre o SNC e seus órgãos alvos: ovário e
endométrio.
• a liberação do FSH estimulará os folículos
ovarianos a crescer através de suas duas camadas
células que possuem receptores: a granulosa para o
FSH e a teca para o LH. Inicialmente a granulosa
inicia a produção de estrógenos e cujo oócito tiver a
maior concentração liberara um hormônio local –
inibina e esse se prolifera enquanto que os demais se
atresiarão. Na proliferação da granulosa /estrogênio
há liberação do LH que estimulará as células tecais a
produção de progesterona. O LH realizará um pico
que antecederá 24-36 horas a eclosão folicular
originando a ovulação.
•Todo esse processo descrito a nível hipotalâmico e
hipofisário que atua sobre o ovário, terá o produto
hormonal produzido por esses atuando sob o
endométrio que se proliferará e secretara.
•Esse processo denominado HHO é o responsável
pelo ciclo menstrual normal.
Chirlei A Ferreira
5. COMO NORMALIDADE DO CICLO MENSTRUAL É CONSIDERADO
INTERVALO : 21 – 35 dias (24 – 32 dias +/- 3 dias)
DURAÇÃO: 3 – 7 dias
VOLUME: 20 – 80 ml
COMO DIAGNOSTICAR O PADRÃO DO SANGRAMENTO?
VOLUME
HISTÓRIA
DA
PACIENTE
Chirlei A Ferreira
7. CONCEITO
O sangramento uterino anormal (SUA)
abrange os sangramentos provenientes
do útero como, por exemplo,
sangramentos relacionados com a
gravidez, distúrbios de coagulação,
alterações anatômicas uterinas e
hemorragia uterina disfuncional, entre
outros.
Podemos grosseiramente dividi-lo em:
Sangramento de origem orgânica
Sangramento de origem hormonal
Chirlei A Ferreira
8. SANGRAMENTO UTERINO
ANORMAL CAUSAS ORGÂNICAS
•Ginecológicas
•Não-ginecológicas (hemostasia,
endócrinas, etc)
SANGRAMENTO
UTERINO DISFUNCIONAL
DISFUNCIONAL •Sangramento uterino anormal
sem causa orgânica
SANGRAMENTO demonstrável
DIAGNÓSTICO DE
EXCLUSÃO
Chirlei A Ferreira
9. OLIGOMENORRÉIA
Quanto mais regular
METRORRAGIA
o sangramento,
maior a
probabilidade de ser
uma causa orgânica
HIPERMENORRÉIA
Fert Steril 2005; 84: 1345-51
Chirlei A Ferreira
14. VULVA
Lesões causadas por DST
Escoriações por pruridos
Neoplasias
VAGINA
Vaginites
Lesões causadas por DST
CÉRVIX UTERINA
Pólipos
Ectrópios
Neoplasias
Chirlei A Ferreira
15. É o tumor benigno que se
desenvolve a partir do
miométrio
Alta frequência: 20% das
mulheres acima de 30 anos e
40% aos 50 anos, sendo que
20 a 50% dos casos
necessitam de algum
tratamento;
O tratamento está indicado:
quando sintomático
(sangramentos, dor, sinais
compressivos, degeneração
sugestiva de malignidade).
Chirlei A Ferreira
16. Doença de etiologia
desconhecida, se caracteriza
pela infiltração do endométrio
no miométrio,
Sintomatologia:
hipermenorragia e dismenorréia
progressiva em paciente acima
de 35 anos, na maioria das
vezes multípara,
Diagnóstico: clínico e
imaginelogia (US: útero
aumentado de tamanho,
miométrio heterogêneo com
imagens anecóicas, perda dos
limites entre
endométrio/miométrio).
Chirlei A Ferreira
17. Pólipos Endometriais
Constitui uma hiperplasia local da
mucosa uterina que inclui o
epitélio e o estroma, podendo ser
séssil ou pediculado, cuja base
vascularizada pode-se exteriorizar
pelo colo uterino.;
Câncer Endometrial
A maioria localiza na porção
fúndica
Média etária é de 62 anos
(FMUSP)
Mais comum em: pós-menopausa,
obesas, baixa paridade, diabéticas,
com hipertensão arterial. O
principal fator de risco é o
hiperestrogenismo.
Chirlei A Ferreira
19. Proveniente da descamação
ou da reepitelização
irregular do endométrio;
Tendo a causa os
transtornos dos hormônios
sexuais endógenos
(estrogênio/progesterona);
Alteração do eixo HHO
(hipotálamo – Hipófise –
Ovariano).
Chirlei A Ferreira
20. EQUILÍBRIO ENTRE ESTROGÊNIO E PADRÕES DA
PROGESTERONA
AÇÃO DOS ESTROGÊNIOS
NORMALIDADE
Estimulação das mitoses
Proliferação celular e sistema de
DNA FREQÜÊNCIA: entre
Proliferação glandular 21 e 35 dias (média 28
Proliferação endometrial dias)
AÇÃO DOS PROGESTÁGENOS
Efeito hemostático
Efeito anti-mitótico DURAÇÃO: entre 1 e 8
Diminuição dos receptores de dias ( média 4 dias)
estradiol
Estabilização do crescimento
endometrial QUANTIDADE: entre 1
e 80 ml ( 30 ml)
TROFISMO NORMAL DOS
ÓRGÃOS ALVOS
Chirlei A Ferreira
21. NÍVEIS ALTERADOS AVALIAÇÃO DA
HIPERMENORRAGIA
MENORRAGIA: menstruação
em quantidade excessiva ( acima
Não se mede a perda menstrual;
de 80 ml)
HIPERMENORRÉIA: Avalia-se:
menstruação prolongada ( acima O número de tampões usados;
de 7 dias) O intervalo das trocas;
HIPOMENORRÉIA:
Se o sangramento extravaza
menstruação menor do que 3 dias
para a roupa do corpo;
POLIMENORRÉIA: intervalo
inferior a 21 dias Se durante a noite a roupa de
OLIGOMENORRÉIA: intervalo cama é suja pelo sangramento.
superior a 35 dias
Chirlei A Ferreira
22. CONCEITO
É conceituada como sangramento uterino anômalo
não decorrente de causa orgânica; sendo
caracterizada clinicamente por sangramento
disfuncional proveniente de distúrbios endócrinos,
de forma repetitiva, por um período mínimo de três
meses;
Sua incidência é de aproximadamente 5% dos casos
novos atendidos em ambulatórios assistenciais ou
em clínica privada.
Ocorre principalmente nos extremos da idade
reprodutiva (20% dos casos na adolescência, 40%
em pacientes > 40 anos.
Chirlei A Ferreira
23. Geralmente por causas ORGÂNICAS
Traumas
Infecções vaginais por hábitos
higiênicos inadequados
Puberdade precoce
Abuso sexual
Lesões malignas
Responde por 21% das lesões
Chirlei A Ferreira
24. CAUSAS GERALMENTE
DISFUNCIONAL
Imaturidade do eixo Hipotalâmo-
Hipófise-Ovariano: 80%
Distúrbios da coagulação
Doença de Von-Willebrand
Gravidez/aborto
Chirlei A Ferreira
25. DOENÇA DE
LESÃO ENDOTELIAL
NORMAL
VON-
WILLEBRAND
População em PLACA
PLAQUETÁRIA
geral: 1 a 2%
COÁGULO
Adolescentes
com
menorragia: 5 a LESÃO
ENDOTELIAL VON-
30% WILLEBRAND
Chirlei A Ferreira
27. A menorragia pode ser sintoma de
apresentação do hipotireoidismo;
Oligo/amenorréia deve ser investigada
após dois anos da menarca
Leva a coagulopatia adquirida
A reposição de levotireoxina corrige a
coagulopatia e o sintoma do
sangramento.
WILANSKY et al. Am J Obst Gynecol, 1989
BLESING et al. Postgrad Med, 1990
Chirlei A Ferreira
28. CAUSAS
PROCESSO DISFUNCIONAL
PATOLOGIA BENIGNAS
Miomas
Pólipos
CÂNCER DE ENDOMÉTRIO
Chirlei A Ferreira
29. CAUSAS
PROCESSO ORGÂNICO
Atrofia endometrial
Patologia endometrial
(hiperplasia, pólipos)
Câncer de endométrio
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31. EXAME FÍSICO INTERVALO < 2
ANOS DA HMG e βhCG
MENARCA
SIM NÃO
Ciclo irregular
Ciclo irregular Ciclo regular
Causas de
OBSERVAR anovulação (SOP)
US
US, TSH e avaliação
hematologista
Ciclo regular
Sangramento
importante
Anemia recorrente US ( todos os casos ) +
História (+) para TSH
alteração Avaliação hematologista
hematológica (hiper ou menorragia)
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32. LABORATORIAIS
FSH/LH/PRL
Hemograma/Coagulograma
Esfregaço cervico-vaginal
IMAGEM
Ultrassonografia
Doppler
INVASIVOS
Histeroscopia
Biópsia de endométrio
Curetagem fracionada
TESTE
Teste do Progestogêneo
Chirlei A Ferreira
34. OBJETIVOS MEDICAMENTOS
Controlar o Reposição de ferro
sangramento Uso de antifibrinolíticos
Prevenir a recorrência Inibidores de
Cicloxigenase
Preservar a fertilidade
Progestínicos
Corrigir distúrbios
Associação de
associados (anemia) estrogênios com
prosgestínicos
Estrogênios parenteral
Agonistas de GnRH
Chirlei A Ferreira
35. ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTERÓIDES
Testado apenas em menorragia e hipermenorréia
Reduz em 25 a 35% o sangramento
Todos são iguais
Ácido mefenâmico 500 mg de 8/8 horas
Ibuprofeno 400 mg de 8/8 horas LETHABY A, AUGOOD C, DUCKITT K. Nonsteroidal
anti-inflammatory drugs for heavy menstrual bleendin
(Cochrane Review). In The Cochrane Library Issue 1,
2006. Oxford. Update software
ANTIFIBRINOLÍTICOS
Testados apenas em sangramento regular aumentado
(menorragia e hipermenorréia)
Reduzem em 30 a 55% o sangramento
Melhor que o AINE
Uso de 3 a 7 (mais de 7 dias pode levar a trombose)
LETHABY A, FARQUHAR C, COOKE I.
Antifibrinolytics for heavy menstrual bleendin
(Cochrane Review). In The Cochrane Library,
Issue 1, 2006. Oxford: Uptade Software
Chirlei A Ferreira
36. DISPOSITIVO INTRA- REDUÇÃO DE VOLUME E
UTERINO COM MANUTENÇÃO DA
LEVONORGESTREL REGULARIDADE
Reduz em 90% o
MENSTRUAL
sangramento
Melhor que o AINE e
antifibrinolíticos
LETHABY A, FARQUHAR C, COOKE I.
Antifibrinolytics for heavy menstrual bleendin
(Cochrane Review). In The Cochrane Library,
Issue 1, 2006. Oxford: Uptade Software
Chirlei A Ferreira
37. História + exame clínico
Citologia oncótica
Exclusão de gravidez Hiperplasia adenomatosa
Endométrio Ultrassom endovaginal ou atípica
secretor ou normal Biópsia de endométrio
Endométrio proliferativo Procurar causa de
Hiperplasia simples anovulação
Procurar causas
anatômicas para o
sangramento
Terapia progestínica Histeroscopia com biópsia
Acompanhamento com biópsia dirigida
Desejo de preservar a
fertilidade?
SIM
NÃO
Terapia progestínica Mirena® Histerectomia
Obstet Gynecol Clin North Am 1987; Acompanhamento com com ooforectomia
14[1]: 169-90 biópsia bilateral
Chirlei A Ferreira