O documento discute adolescência, gravidez na adolescência e seus desafios. Em três frases:
1) A OMS define adolescência como entre 10-19 anos e juventude entre 15-25 anos.
2) A gravidez na adolescência apresenta riscos médicos e sociais aumentados, como parto prematuro e abandono escolar.
3) Um pré-natal adequado é importante para tratar os riscos clínicos da gravidez na adolescência de forma multidisciplinar.
This document discusses teenage pregnancy in Portugal. It covers causes of teenage pregnancy like lack of sexual education and contraceptive use. It also outlines the consequences like health risks and educational barriers. Statistics on teenage pregnancy and birth rates in Portugal are presented.
Este documento discute a gravidez na adolescência. Aborda o desenvolvimento psicológico do adolescente, a sexualidade e as consequências da gravidez nesta fase. A gravidez na adolescência representa uma "crise dupla", pois ocorre durante a crise normal de desenvolvimento da adolescência. Pode ter impactos psicológicos, educacionais e socioeconômicos negativos para a mãe, o pai e o casal.
Trabalho de 8º ano para Educação Moral e Religiosa sobre a Gravidez na Adolescência, métodos contraceptivos e aborto. Perto do fim tem um pequeno questionário que resulta muito bem quando se faz á turma. Espero que vos seja útil e que partilhem.
O documento discute a gravidez na adolescência, incluindo as principais queixas das jovens grávidas (dificuldades nas relações com os pais, consigo mesmas e seus namorados), como tornar a situação mais fácil (com apoio da família e compreensão) e estatísticas sobre gravidez na adolescência (como idade, uso de contraceptivos, etc).
O documento discute a gravidez na adolescência, definindo a adolescência e descrevendo como a gravidez nessa idade é considerada de risco. Ele também lista causas comuns, consequências, dados e métodos contraceptivos, concluindo que dar informação aos jovens sobre os riscos é importante para prevenção.
O documento discute a sexualidade e gravidez na adolescência. Aborda como as mudanças hormonais nessa fase da vida levam ao despertar sexual e como a falta de educação sobre o corpo pode resultar em gravidez precoce. Também apresenta métodos contraceptivos como camisinha e pílula e a importância de jovens receberem informação para evitar riscos à saúde.
1) A puberdade começa entre os 8-12 anos e caracteriza-se pelo desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários e capacidade reprodutiva.
2) A adolescência é uma fase de sentimentos contraditórios e vulnerabilidade emocional, na qual a identidade e autonomia são exploradas.
3) Durante a puberdade, os corpos masculinos e femininos mudam através do crescimento dos seios, pelos, órgãos genitais e outras características sexuais secundárias.
O documento fornece estatísticas sobre gravidez na adolescência no Brasil, incluindo que 1 milhão de meninas brasileiras engravidam a cada ano e que a gravidez é a principal razão para abandono escolar entre adolescentes. Também discute as consequências da gravidez na adolescência, como alienação, gravidez de risco e afastamento dos amigos. Por fim, argumenta que a adolescência sem filhos é melhor.
This document discusses teenage pregnancy in Portugal. It covers causes of teenage pregnancy like lack of sexual education and contraceptive use. It also outlines the consequences like health risks and educational barriers. Statistics on teenage pregnancy and birth rates in Portugal are presented.
Este documento discute a gravidez na adolescência. Aborda o desenvolvimento psicológico do adolescente, a sexualidade e as consequências da gravidez nesta fase. A gravidez na adolescência representa uma "crise dupla", pois ocorre durante a crise normal de desenvolvimento da adolescência. Pode ter impactos psicológicos, educacionais e socioeconômicos negativos para a mãe, o pai e o casal.
Trabalho de 8º ano para Educação Moral e Religiosa sobre a Gravidez na Adolescência, métodos contraceptivos e aborto. Perto do fim tem um pequeno questionário que resulta muito bem quando se faz á turma. Espero que vos seja útil e que partilhem.
O documento discute a gravidez na adolescência, incluindo as principais queixas das jovens grávidas (dificuldades nas relações com os pais, consigo mesmas e seus namorados), como tornar a situação mais fácil (com apoio da família e compreensão) e estatísticas sobre gravidez na adolescência (como idade, uso de contraceptivos, etc).
O documento discute a gravidez na adolescência, definindo a adolescência e descrevendo como a gravidez nessa idade é considerada de risco. Ele também lista causas comuns, consequências, dados e métodos contraceptivos, concluindo que dar informação aos jovens sobre os riscos é importante para prevenção.
O documento discute a sexualidade e gravidez na adolescência. Aborda como as mudanças hormonais nessa fase da vida levam ao despertar sexual e como a falta de educação sobre o corpo pode resultar em gravidez precoce. Também apresenta métodos contraceptivos como camisinha e pílula e a importância de jovens receberem informação para evitar riscos à saúde.
1) A puberdade começa entre os 8-12 anos e caracteriza-se pelo desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários e capacidade reprodutiva.
2) A adolescência é uma fase de sentimentos contraditórios e vulnerabilidade emocional, na qual a identidade e autonomia são exploradas.
3) Durante a puberdade, os corpos masculinos e femininos mudam através do crescimento dos seios, pelos, órgãos genitais e outras características sexuais secundárias.
O documento fornece estatísticas sobre gravidez na adolescência no Brasil, incluindo que 1 milhão de meninas brasileiras engravidam a cada ano e que a gravidez é a principal razão para abandono escolar entre adolescentes. Também discute as consequências da gravidez na adolescência, como alienação, gravidez de risco e afastamento dos amigos. Por fim, argumenta que a adolescência sem filhos é melhor.
O documento discute gravidez na adolescência, incluindo suas causas e como evitá-la. A gravidez na adolescência envolve riscos físicos e emocionais e requer cuidados especializados. Embora o número de adolescentes grávidas no Brasil esteja diminuindo, continua alto, e a sociedade deve fazer mais para educar os jovens e prevenir gravidezes nessa idade.
A gravidez na adolescência é considerada uma gravidez de risco, pois o corpo da menina ainda não está completamente formado para a maternidade e o seu sistema emocional fica muito abalado.
A adolescência é uma fase bastante conturbada na maioria das vezes, em razão das descobertas, das ideias opostas às dos pais e irmãos, formação da identidade, fase na qual as conversas envolvem namoro, brincadeiras e tabus. É uma fase do desenvolvimento humano que está entre infância e a fase adulta. Muitas alterações são percebidas na fisiologia do organismo, nos pensamentos e nas atitudes desses jovens.
A gravidez é o período de crescimento e desenvolvimento do embrião na mulher e envolve várias alterações físicas e psicológicas. Desde o crescimento do útero e alterações nas mamas a preocupações sobre o futuro da criança que ainda irá nascer. São pensamentos e alterações importantes para o período.
Adolescência e gravidez, quando ocorrem juntas, podem acarretar sérias consequências para todos os familiares, mas principalmente para os adolescentes envolvidos, pois envolvem crises e conflitos. O que acontece é que esses jovens não estão preparados emocionalmente e nem mesmo financeiramente para assumir tamanha responsabilidade, fazendo com que muitos adolescentes saiam de casa, cometam abortos, deixem os estudos ou abandonem as crianças sem saber o que fazer ou fugindo da própria realidade.
O início da atividade sexual está relacionado ao contexto familiar, adolescentes que iniciam a vida sexual precocemente e engravidam, na maioria das vezes, tem o mesmo histórico dos pais. A queda dos comportamentos conservadores, a liberdade idealizada, o hábito de “ficar” em encontros eventuais, a não utilização de métodos contraceptivos, embora haja distribuição gratuita pelos órgãos de saúde públicos, seja por desconhecimento ou por tentativa de esconder dos pais a vida sexual ativa, fazem com que a cada dia a atividade sexual infantil e juvenil cresça e consequentemente haja um aumento do número de gravidez na adolescência.
A gravidez precoce pode estar relacionada com diferentes fatores, desde estrutura familiar, formação psicológica e baixa autoestima. Por isso, o apoio da família é tão importante, pois a família é a base que poderá proporcionar compreensão, diálogo, segurança, afeto e auxílio para que tanto os adolescentes envolvidos quanto a criança que foi gerada se desenvolvam saudavelmente. Com o apoio da família, aborto e dificuldades de amamentação têm seus riscos diminuídos. Alterações na gestação envolvem diferentes alterações no organismo da jovem grávida e sintomas como depressão e humor podem piorar ou melhorar.
É muito importante que a adolescente faça o pré-natal para que possa compreender melhor o que está acontecendo com seu corpo, seu bebê, prevenir doenças e poder conversar abertamente com um profissional, sanando as dúvidas que atordoam e
O documento discute a adolescência, definindo-a como um período de múltiplas transformações entre 10-20 anos. Apresenta a adolescência como uma oportunidade de autoconhecimento e independência, mas também como um desafio com riscos à saúde. Aborda especificamente a gravidez na adolescência, os fatores associados e as dificuldades enfrentadas.
A Gravidez na adolescência e a Violência Sexual tem sido um problema que está se tornando cada vez mais frenquente em nossa sociedade. O que podemos fazer? O que está sendo feito até agora para sanar tal problema
1) O documento discute a sexualidade na adolescência, enfatizando que ela é natural e se desenvolve ao longo da vida.
2) Na adolescência, as mudanças hormonais e físicas aumentam o interesse pelo outro e a vulnerabilidade sexual, trazendo riscos como gravidez e doenças.
3) Falta de educação sexual e acesso a métodos contraceptivos contribuem para esses riscos, enquanto os direitos sexuais e reprodutivos promovem o bem-estar na sexualidade.
O documento discute a sexualidade humana ao longo da vida. Começa com a necessidade de contato desde o nascimento e como as formas de intimidade mudam com a idade, passando pelas fases oral, anal e fálica na primeira infância até a puberdade e adolescência.
Uma gravidez na adolescência provoca alterações no desenvolvimento e exige mais esforço para a adolescente adaptar-se à nova realidade de ser mãe. Em Portugal, cerca de 13,5 casos de gravidez ocorrem a cada mil adolescentes, e 10% das mulheres que fazem abortos legais têm menos de 20 anos. As causas mais comuns incluem falta de métodos contraceptivos, expectativas em relação à gravidez, relacionamentos familiares e de pares problemáticos, e falta de informação.
O documento discute a sexualidade humana ao longo da vida, com foco na adolescência. Aborda o desenvolvimento da sexualidade desde o nascimento, os principais marcos da puberdade e as características da sexualidade na adolescência, incluindo a masturbação, fantasias, orientação sexual e iniciação sexual. Também destaca valores culturais que colocam os adolescentes em risco e a necessidade de melhorar a comunicação entre pais e filhos sobre o tema.
O documento discute os riscos da gravidez precoce na adolescência, incluindo riscos à saúde da mãe e do bebê. Também fornece informações sobre métodos contraceptivos que podem ser usados para prevenir gravidezes não planejadas, como camisinha, pílula, DIU, adesivo e diafragma.
Gravidez na adolescência e métodos contraceptivosjessica sanielly
O documento discute gravidez na adolescência, incluindo as transformações físicas e emocionais da adolescência e da gravidez, os riscos da gravidez precoce, e vários métodos anticoncepcionais como camisinha, DIU, pílula, adesivo e diafragma.
ADOLESCÊNCIA E AS TRANSFORMAÇÕES DO CORPOveronicasilva
O documento descreve a primeira menstruação de Mafalda. Ela foi até a casa do amigo Carlinhos procurando ajuda, mas ele, apesar de insistir que sabia tudo sobre mulheres, ficou horrorizado ao ver o sangue menstrual dela, erroneamente acreditando que ela havia "arrancado os tomates". Isso ilustra como os meninos da idade deles ainda não entendiam sobre o ciclo menstrual feminino.
O documento discute as mudanças físicas e emocionais que ocorrem durante a adolescência, incluindo transformações no corpo feminino como menstruação e cuidados de higiene, e transformações no corpo masculino. Também enfatiza a importância de cuidados médicos durante esta fase da vida.
O documento discute a evolução histórica da sexualidade humana e seu desenvolvimento na adolescência. A sexualidade passou de livre entre os primeiros humanos a reprimida com a propriedade privada e influência religiosa. Na puberdade, há intensificação do interesse sexual devido a mudanças hormonais. O desenvolvimento psicossexual de Freud inclui fases orais, anais e genitais focadas em diferentes partes do corpo.
O documento discute os desafios da gravidez precoce na adolescência, incluindo as opções para jovens grávidas e as principais causas e consequências da gravidez nessa fase. A gravidez na adolescência é vista como prejudicial e de risco, podendo ser traumática devido às mudanças físicas e emocionais nessa idade. O apoio da família é essencial para uma gravidez sem grandes transtornos.
A gravidez na adolescência ocorre quando jovens entre 12 e 21 anos engravidam, ainda em pleno desenvolvimento físico, psicológico e social. A gestação nessa fase traz mudanças no corpo e na mente da adolescente e exige decisões complexas sobre aceitação, interrupção ou maternidade.
Este documento discute os principais aspectos da puberdade, incluindo o desenvolvimento físico e emocional de rapazes e raparigas durante este período. Detalha as mudanças hormonais e físicas que ocorrem, como o crescimento dos seios e pelos corporais nas raparigas e o alargamento dos ombros e produção de esperma nos rapazes. Também explica os órgãos reprodutores masculinos e femininos e funções como a ejaculação, menstruação e ciclos sexuais.
1. A adolescência é uma etapa intermediária entre a infância e a vida adulta, marcada por transformações biológicas, psicológicas e sociais.
2. Durante a puberdade, ocorrem mudanças físicas nos adolescentes, como desenvolvimento de características sexuais secundárias.
3. Além das mudanças físicas, os adolescentes passam por transformações cognitivas e emocionais, incluindo a busca da identidade e independência.
Na real Gravidez na Adolescência não é LEGAL! Aprenda a se prevenir, uso corr...Daniela Moreira Ramos
O documento discute os desafios da adolescência, incluindo a gravidez precoce. A adolescência é uma fase de descobertas e mudanças físicas que pode ser conturbada. A gravidez na adolescência pode ter sérias consequências emocionais e financeiras devido à imaturidade. O texto também fornece detalhes sobre métodos contraceptivos.
O documento discute os desafios da gravidez na adolescência, especialmente em meninas com menos de 15 anos. A gravidez nessa idade é um problema de saúde pública devido aos riscos à saúde da mãe e do bebê. É importante que os serviços de saúde, educação e assistência social ofereçam atendimento diferenciado e apoio a essas adolescentes e seus filhos.
O documento discute a gravidez na adolescência no Brasil, apresentando suas causas e consequências. Em particular, destaca que (1) a sexualidade dos adolescentes é influenciada por fatores culturais e mídia; (2) a gravidez na adolescência está associada à pobreza e baixa escolaridade e pode levar ao abandono escolar; (3) é necessária a participação de família, escola e serviços de saúde para lidar com esse desafio social.
Gravidez na adolescência programa nacional de telessaúde 10 junho 2009 v2Vitória S
[1] A gravidez na adolescência representa um problema de saúde pública no Brasil, com taxas de natalidade mais altas do que países desenvolvidos. [2] Fatores sociais como pobreza, falta de educação sexual e acesso à contracepção contribuem para altas taxas. [3] Gravidezes precoces apresentam maiores riscos médicos para mãe e bebê.
O documento discute gravidez na adolescência, incluindo suas causas e como evitá-la. A gravidez na adolescência envolve riscos físicos e emocionais e requer cuidados especializados. Embora o número de adolescentes grávidas no Brasil esteja diminuindo, continua alto, e a sociedade deve fazer mais para educar os jovens e prevenir gravidezes nessa idade.
A gravidez na adolescência é considerada uma gravidez de risco, pois o corpo da menina ainda não está completamente formado para a maternidade e o seu sistema emocional fica muito abalado.
A adolescência é uma fase bastante conturbada na maioria das vezes, em razão das descobertas, das ideias opostas às dos pais e irmãos, formação da identidade, fase na qual as conversas envolvem namoro, brincadeiras e tabus. É uma fase do desenvolvimento humano que está entre infância e a fase adulta. Muitas alterações são percebidas na fisiologia do organismo, nos pensamentos e nas atitudes desses jovens.
A gravidez é o período de crescimento e desenvolvimento do embrião na mulher e envolve várias alterações físicas e psicológicas. Desde o crescimento do útero e alterações nas mamas a preocupações sobre o futuro da criança que ainda irá nascer. São pensamentos e alterações importantes para o período.
Adolescência e gravidez, quando ocorrem juntas, podem acarretar sérias consequências para todos os familiares, mas principalmente para os adolescentes envolvidos, pois envolvem crises e conflitos. O que acontece é que esses jovens não estão preparados emocionalmente e nem mesmo financeiramente para assumir tamanha responsabilidade, fazendo com que muitos adolescentes saiam de casa, cometam abortos, deixem os estudos ou abandonem as crianças sem saber o que fazer ou fugindo da própria realidade.
O início da atividade sexual está relacionado ao contexto familiar, adolescentes que iniciam a vida sexual precocemente e engravidam, na maioria das vezes, tem o mesmo histórico dos pais. A queda dos comportamentos conservadores, a liberdade idealizada, o hábito de “ficar” em encontros eventuais, a não utilização de métodos contraceptivos, embora haja distribuição gratuita pelos órgãos de saúde públicos, seja por desconhecimento ou por tentativa de esconder dos pais a vida sexual ativa, fazem com que a cada dia a atividade sexual infantil e juvenil cresça e consequentemente haja um aumento do número de gravidez na adolescência.
A gravidez precoce pode estar relacionada com diferentes fatores, desde estrutura familiar, formação psicológica e baixa autoestima. Por isso, o apoio da família é tão importante, pois a família é a base que poderá proporcionar compreensão, diálogo, segurança, afeto e auxílio para que tanto os adolescentes envolvidos quanto a criança que foi gerada se desenvolvam saudavelmente. Com o apoio da família, aborto e dificuldades de amamentação têm seus riscos diminuídos. Alterações na gestação envolvem diferentes alterações no organismo da jovem grávida e sintomas como depressão e humor podem piorar ou melhorar.
É muito importante que a adolescente faça o pré-natal para que possa compreender melhor o que está acontecendo com seu corpo, seu bebê, prevenir doenças e poder conversar abertamente com um profissional, sanando as dúvidas que atordoam e
O documento discute a adolescência, definindo-a como um período de múltiplas transformações entre 10-20 anos. Apresenta a adolescência como uma oportunidade de autoconhecimento e independência, mas também como um desafio com riscos à saúde. Aborda especificamente a gravidez na adolescência, os fatores associados e as dificuldades enfrentadas.
A Gravidez na adolescência e a Violência Sexual tem sido um problema que está se tornando cada vez mais frenquente em nossa sociedade. O que podemos fazer? O que está sendo feito até agora para sanar tal problema
1) O documento discute a sexualidade na adolescência, enfatizando que ela é natural e se desenvolve ao longo da vida.
2) Na adolescência, as mudanças hormonais e físicas aumentam o interesse pelo outro e a vulnerabilidade sexual, trazendo riscos como gravidez e doenças.
3) Falta de educação sexual e acesso a métodos contraceptivos contribuem para esses riscos, enquanto os direitos sexuais e reprodutivos promovem o bem-estar na sexualidade.
O documento discute a sexualidade humana ao longo da vida. Começa com a necessidade de contato desde o nascimento e como as formas de intimidade mudam com a idade, passando pelas fases oral, anal e fálica na primeira infância até a puberdade e adolescência.
Uma gravidez na adolescência provoca alterações no desenvolvimento e exige mais esforço para a adolescente adaptar-se à nova realidade de ser mãe. Em Portugal, cerca de 13,5 casos de gravidez ocorrem a cada mil adolescentes, e 10% das mulheres que fazem abortos legais têm menos de 20 anos. As causas mais comuns incluem falta de métodos contraceptivos, expectativas em relação à gravidez, relacionamentos familiares e de pares problemáticos, e falta de informação.
O documento discute a sexualidade humana ao longo da vida, com foco na adolescência. Aborda o desenvolvimento da sexualidade desde o nascimento, os principais marcos da puberdade e as características da sexualidade na adolescência, incluindo a masturbação, fantasias, orientação sexual e iniciação sexual. Também destaca valores culturais que colocam os adolescentes em risco e a necessidade de melhorar a comunicação entre pais e filhos sobre o tema.
O documento discute os riscos da gravidez precoce na adolescência, incluindo riscos à saúde da mãe e do bebê. Também fornece informações sobre métodos contraceptivos que podem ser usados para prevenir gravidezes não planejadas, como camisinha, pílula, DIU, adesivo e diafragma.
Gravidez na adolescência e métodos contraceptivosjessica sanielly
O documento discute gravidez na adolescência, incluindo as transformações físicas e emocionais da adolescência e da gravidez, os riscos da gravidez precoce, e vários métodos anticoncepcionais como camisinha, DIU, pílula, adesivo e diafragma.
ADOLESCÊNCIA E AS TRANSFORMAÇÕES DO CORPOveronicasilva
O documento descreve a primeira menstruação de Mafalda. Ela foi até a casa do amigo Carlinhos procurando ajuda, mas ele, apesar de insistir que sabia tudo sobre mulheres, ficou horrorizado ao ver o sangue menstrual dela, erroneamente acreditando que ela havia "arrancado os tomates". Isso ilustra como os meninos da idade deles ainda não entendiam sobre o ciclo menstrual feminino.
O documento discute as mudanças físicas e emocionais que ocorrem durante a adolescência, incluindo transformações no corpo feminino como menstruação e cuidados de higiene, e transformações no corpo masculino. Também enfatiza a importância de cuidados médicos durante esta fase da vida.
O documento discute a evolução histórica da sexualidade humana e seu desenvolvimento na adolescência. A sexualidade passou de livre entre os primeiros humanos a reprimida com a propriedade privada e influência religiosa. Na puberdade, há intensificação do interesse sexual devido a mudanças hormonais. O desenvolvimento psicossexual de Freud inclui fases orais, anais e genitais focadas em diferentes partes do corpo.
O documento discute os desafios da gravidez precoce na adolescência, incluindo as opções para jovens grávidas e as principais causas e consequências da gravidez nessa fase. A gravidez na adolescência é vista como prejudicial e de risco, podendo ser traumática devido às mudanças físicas e emocionais nessa idade. O apoio da família é essencial para uma gravidez sem grandes transtornos.
A gravidez na adolescência ocorre quando jovens entre 12 e 21 anos engravidam, ainda em pleno desenvolvimento físico, psicológico e social. A gestação nessa fase traz mudanças no corpo e na mente da adolescente e exige decisões complexas sobre aceitação, interrupção ou maternidade.
Este documento discute os principais aspectos da puberdade, incluindo o desenvolvimento físico e emocional de rapazes e raparigas durante este período. Detalha as mudanças hormonais e físicas que ocorrem, como o crescimento dos seios e pelos corporais nas raparigas e o alargamento dos ombros e produção de esperma nos rapazes. Também explica os órgãos reprodutores masculinos e femininos e funções como a ejaculação, menstruação e ciclos sexuais.
1. A adolescência é uma etapa intermediária entre a infância e a vida adulta, marcada por transformações biológicas, psicológicas e sociais.
2. Durante a puberdade, ocorrem mudanças físicas nos adolescentes, como desenvolvimento de características sexuais secundárias.
3. Além das mudanças físicas, os adolescentes passam por transformações cognitivas e emocionais, incluindo a busca da identidade e independência.
Na real Gravidez na Adolescência não é LEGAL! Aprenda a se prevenir, uso corr...Daniela Moreira Ramos
O documento discute os desafios da adolescência, incluindo a gravidez precoce. A adolescência é uma fase de descobertas e mudanças físicas que pode ser conturbada. A gravidez na adolescência pode ter sérias consequências emocionais e financeiras devido à imaturidade. O texto também fornece detalhes sobre métodos contraceptivos.
O documento discute os desafios da gravidez na adolescência, especialmente em meninas com menos de 15 anos. A gravidez nessa idade é um problema de saúde pública devido aos riscos à saúde da mãe e do bebê. É importante que os serviços de saúde, educação e assistência social ofereçam atendimento diferenciado e apoio a essas adolescentes e seus filhos.
O documento discute a gravidez na adolescência no Brasil, apresentando suas causas e consequências. Em particular, destaca que (1) a sexualidade dos adolescentes é influenciada por fatores culturais e mídia; (2) a gravidez na adolescência está associada à pobreza e baixa escolaridade e pode levar ao abandono escolar; (3) é necessária a participação de família, escola e serviços de saúde para lidar com esse desafio social.
Gravidez na adolescência programa nacional de telessaúde 10 junho 2009 v2Vitória S
[1] A gravidez na adolescência representa um problema de saúde pública no Brasil, com taxas de natalidade mais altas do que países desenvolvidos. [2] Fatores sociais como pobreza, falta de educação sexual e acesso à contracepção contribuem para altas taxas. [3] Gravidezes precoces apresentam maiores riscos médicos para mãe e bebê.
O documento discute a adolescência, incluindo as transformações físicas e psicológicas nessa fase, os desafios como gravidez precoce e uso de drogas, e as opções e consequências da gravidez na adolescência.
O documento discute a gravidez na adolescência no Brasil. Aponta que 20% dos nascimentos anuais são de filhos de adolescentes e que 14% das jovens já tiveram pelo menos um filho aos 19 anos. Também destaca que a gravidez na adolescência traz consequências psicológicas, biológicas e sociais como abandono escolar e alienação da responsabilidade.
Gravidez na adolencia falta de informaçãoThais Estrela
1) O artigo discute as causas da gravidez na adolescência, apesar da grande quantidade de informações disponíveis.
2) Historicamente, a gravidez na adolescência sempre ocorreu, mas mudanças sociais no século XX, como o trabalho feminino e a pílula anticoncepcional, levaram a maior liberdade sexual entre jovens.
3) No entanto, fatores como a imaturidade psicoemocional dos adolescentes, o pensamento mágico, a falta de uso correto de contraceptivos e a visão cultural da mulher como única respons
O documento discute os riscos associados à gravidez nos extremos de idade reprodutiva (adolescentes e acima de 35 anos), comparando resultados com gestantes entre 20-35 anos. A gravidez na adolescência apresenta maiores taxas de parto prematuro, baixo peso ao nascer e complicações maternas. Já a gestação tardia acima de 35 anos tem maior risco de doenças pré-existentes, anomalias cromossômicas e taxas crescentes de cesárea. Ambas demandam cuidados especializados no pré-natal e parto.
Este documento discute a gravidez na adolescência, incluindo suas causas e consequências. As causas incluem falta de uso de contraceptivos, influência dos pares e mídia, e falta de educação dos pais sobre sexo. As consequências incluem riscos de saúde para a mãe adolescente e o bebê, desafios educacionais e socioeconômicos, e impactos no desenvolvimento da criança. O documento conclui que a gravidez na adolescência raramente é planejada e é influenciada por fatores sociais, fam
Este documento discute a gravidez na adolescência, incluindo suas causas e consequências. As causas incluem falta de uso de contraceptivos, influência dos pares e mídia, e falta de educação dos pais sobre sexo. As consequências incluem riscos de saúde para a mãe adolescente e o bebê, desafios educacionais e socioeconômicos, e impactos no desenvolvimento da criança. O documento conclui que a gravidez na adolescência raramente é planejada e é influenciada por fatores sociais, fam
Este documento discute a gravidez na adolescência, incluindo suas causas e consequências. As causas incluem falta de uso de contraceptivos, influência dos pares e mídia, e falta de educação dos pais sobre sexo. As consequências incluem riscos de saúde para a mãe adolescente e o bebê, desafios educacionais e socioeconômicos, e impactos no desenvolvimento da criança. O documento conclui que a gravidez na adolescência raramente é planejada e é influenciada por fatores sociais, fam
O documento discute as consequências da gravidez na adolescência, incluindo crises e conflitos familiares, abortos e abandono. A gravidez na adolescência pode acarretar sérias consequências emocionais e financeiras devido à falta de preparo dos jovens. Muitos adolescentes acabam saindo de casa ou abandonando os estudos por não saberem lidar com a nova realidade.
O documento discute a gravidez na adolescência no Brasil, analisando as condições de vida de mães adolescentes e seus filhos em Belo Horizonte através de entrevistas qualitativas com 11 mães adolescentes. A pesquisa sugere que as jovens não estavam preparadas para a maternidade e contar com apoio familiar foi importante para a saúde delas e dos filhos, além de terem recebido acompanhamento pré-natal adequado, na maioria dos casos.
Pesquisa - SAÚDE SEXUAL E REPRODUTIVA DOS JOVENS BRASILEIROSCAIXA Seguradora
Lançado pelo Instituto Social CAIXA
SEGUROS com o objetivo de promover a
saúde dos jovens, o estudo Saúde Sexual
e Reprodutiva dos Jovens Brasileiros
é o terceiro volume de uma série sobre
juventude e sexualidade
O documento discute três tópicos principais: 1) a adolescência, definindo-a e discutindo suas características; 2) a saúde mental na adolescência, incluindo dados sobre depressão e automutilação; 3) comportamentos suicidas, definindo conceitos e discutindo dados epidemiológicos e fatores de risco.
O documento discute os desafios da gravidez na adolescência, fornecendo dados epidemiológicos e recomendações da OMS para sua prevenção. Apresenta taxas de gravidez entre adolescentes no Brasil e na Bahia, além de fatores de vulnerabilidade como mortalidade materna, aborto, violência sexual e uso de álcool nesta faixa etária. Por fim, resume as seis recomendações da OMS para prevenção, incluindo inibir casamentos precoces, aumentar uso de anticonceptivos e reduzir abortos inseguros
A gravidez na adolescência aumentou nos últimos anos e traz riscos para a saúde da mãe e do bebê. Fatores como contexto sociocultural permissivo, iniciação sexual precoce, baixa escolaridade e renda familiar aumentam o risco de gravidez nessa faixa etária. O pré-natal multidisciplinar é importante para apoiar a adolescente grávida e minimizar os riscos.
Este documento discute a gravidez na adolescência. Resume que a gravidez pode interromper o processo de desenvolvimento próprio da adolescência, fazendo com que assumam responsabilidades de adultas antes da hora. Além disso, a utilização de métodos contraceptivos não é eficaz na adolescência devido a fatores psicológicos inerentes a essa fase. O documento também analisa que as adolescentes grávidas tendem a ter piores indicadores sociais e de saúde.
Gravidez na-adolescncia-1212664903147373-8Zilda de Souza
Este documento discute a gravidez na adolescência. Resume que a gravidez pode interromper o processo de desenvolvimento próprio da adolescência, fazendo com que assumam responsabilidades de adultas antes da hora. Além disso, a utilização de métodos contraceptivos não é eficaz na adolescência devido a fatores psicológicos inerentes a essa fase. Finalmente, o documento analisa que as adolescentes grávidas tendem a ter piores indicadores sociais e de saúde.
O documento discute a gravidez na adolescência como um problema social crescente, citando suas principais causas como falta de informação e uso incorreto de contraceptivos, e suas consequências como problemas de saúde e psicossociais. Dados mostram altas taxas de gravidez em adolescentes de baixa renda e com pouca escolaridade.
Pesquisa sobre os jovens brasileiros Marketing TV Globo - 2019Paulo Ratinecas
O documento discute as diferentes características e realidades da juventude brasileira, destacando a grande diversidade entre os jovens do país. Ele apresenta dados demográficos e de estilo de vida que mostram que, contrariamente aos estereótipos, a família desempenha um papel importante, a religião é significativa e a televisão aberta faz parte do dia a dia da maioria dos jovens. Regiões como o Nordeste, Norte e Centro-Oeste apresentam peculiaridades culturais entre os jovens.
O documento descreve a história do Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março. Em 1857, operárias de uma fábrica nos EUA fizeram greve para reivindicar melhores condições de trabalho, mas a fábrica foi incendiada, matando 130 mulheres. Em 1910, foi decidido celebrar o 8 de março em homenagem a essas mulheres. Em 1975, a data foi oficializada pela ONU.
Para Spinoza, Deus é a única substância, equivalente à natureza. Tudo o que existe é parte da essência de Deus e decorre necessariamente dessa essência. Os seres humanos buscam a liberdade através do conhecimento racional que domina as paixões, mas a eterna ordem das coisas representada por Deus não tem paixões.
O documento descreve um banquete em Atenas onde vários filósofos discutem sobre o amor. Cada um apresenta sua perspectiva: Fedro vê o amor como o deus mais antigo; Pausânias distingue entre amor celestial e popular; Erixímaco relaciona o amor à harmonia entre opostos; Aristófanes fala da natureza humana originalmente dividida; Agathon vê o amor como guia do bem; Sócrates descreve o amor como desejo de beleza por meio da narrativa de Diotima.
O documento discute os tipos de tumores que podem se desenvolver nos ovários, incluindo tumores epiteliais, do tecido conjuntivo, das células germinativas e dos estromas gonodais. Também aborda o comportamento dos tumores ovarianos, podendo ser benignos ou malignos.
Desde a implantação do SUS na oitava conferência de saúde e sua retificação pela Constituição Federal as Instituições de ensino tentam sem sucesso adequar seu ensino as demandas do país.
O documento discute a evolução histórica da ginecologia como especialidade médica desde a época do Império Romano até o século XIX. Os principais fatores que levaram ao desenvolvimento da ginecologia foram o crescimento das cidades após a Revolução Industrial, a melhoria dos hospitais e da saúde pública, e o avanço de procedimentos como a cesariana e a anestesia.
O documento discute a anatomia e fisiologia da mama, incluindo sua localização, estrutura, funções e fatores de risco para câncer de mama. Também aborda a epidemiologia, rastreamento, diagnóstico e métodos de detecção precoce do câncer de mama.
A violência a mulher data de longo tempo, após os anos 60 se tornou mais expressiva pela demanda feminina. No entanto, diversas dificuldades são encontradas até hoje.
O documento discute a infecção fetal pela sífilis, incluindo sua transmissão da mãe para o feto, manifestações clínicas congênitas e abordagem diagnóstica e terapêutica.
A endometriose é uma doença exclusivamente feminina caracterizada pela presença de tecido endometrial fora da cavidade uterina, principalmente na pelve. Apresenta sintomas como dor menstrual intensa, dor durante a relação sexual e infertilidade. O diagnóstico é realizado por meio de laparoscopia e biópsia, e o tratamento envolve cirurgia, medicamentos para atrofiar o endométrio ou técnicas de reprodução assistida.
Um senhor vivia sozinho em uma grande casa neo-gótica, passando as tardes olhando fixamente para um determinado ponto no horizonte. Um grupo de adolescentes decidiu investigar o motivo desse comportamento e descobriu que, anos atrás, havia um lago no local para o qual o senhor olhava, onde sua esposa havia sido morta por um crocodilo enquanto tomava banho.
O documento discute três teorias sobre a possível etiologia dos cânceres de ovário, fatores de risco para câncer de ovário, tipos de tumores que podem acometer os ovários e procedimentos cirúrgicos realizados em pacientes com câncer de ovário.
O documento discute várias condições inflamatórias vaginais e pélvicas, incluindo vaginose, candidíase, tricomoníase, vaginite atrófica e doença inflamatória pélvica. Detalha os sintomas, causas, diagnóstico e opções de tratamento para cada condição. A doença inflamatória pélvica é causada principalmente por infecções sexualmente transmissíveis que se espalham para o útero, trompas e ovários, podendo levar a infertilidade ou gravidez ectó
O documento discute diagnóstico e tratamento da infertilidade. Aborda conceitos de esterilidade e infertilidade, classificação, epidemiologia, etiologia, efeitos da idade sobre a reprodução, diagnóstico e investigação do casal infértil, esquemas de estimulação ovariana e reprodução assistida.
O documento discute pré-natal e gestação de alto risco, abordando: (1) a importância do acompanhamento pré-natal para orientar a gestante; (2) os critérios do Ministério da Saúde para assistência pré-natal básica; (3) possíveis queixas durante a gestação e suas recomendações.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
4. DEFINIÇÃO
A Organização Mundial da Saúde (OMS)
define adolescência como o período da vida
situado entre 10 a 19 anos, dividido em dois
subperíodos: de 10 a 14 anos e de 15 a 19
anos, e inclui a definição de juventude na
faixa etária de 15 a 25 anos, o que
compreende uma parte da adolescência.
Chirlei A Ferreira
5. 35.302.872 pessoas na faixa Média de partos/1000
etária entre 10 e 19 anos, adolescentes:
sendo 21 % da população Brasil: 65/1000
brasileira. EUA: 45/1000
(Censo 2000, MS 2006) África sub- Saara: 229/1000
(Bearinger LH. Lancet 2007)
EUA e GB: 20% dos partos
em pacientes abaixo de 18
anos são reincidentes.
(Milne D. Current Opinion in Obst and Gynaecology,
2008)
Chirlei A Ferreira
6. MS estima que 1 milhão de meninas ficam
grávidas anualmente antes dos 20 anos
700 mil partos 150-200 mil em rede
acontecem no SUS particulares
Problemas relacionados à gravidez, ao parto
e ao puerpério totalizam 80,3% das
internações das adolescentes
Chirlei A Ferreira
7. Concentra-se nas regiões de
menor índice Porcentagem de Partos em Adolescentes
socioeconômico e cultural; no Estado de São Paulo entre 2002-2004
ANO %
Em muitas partes do país
2002 19,4
coincide com modificações 2003 17,6
estruturais, com políticas 2004 17
públicas endereçadas a Fonte: IBGE
população mal assistida.
Têm mostrado uma queda.
Chirlei A Ferreira
8. Número de partos de
adolescente pelo SUS caiu
mais de 22% na segunda
metade da década passada.
Entre 2000 e 2009 queda foi
de 34,6%
Chirlei A Ferreira
12. A média da idade da Do ponto de vista
menarca tem apresentado psicológico, a adolescência
um declínio de se caracteriza pela aquisição
aproximadamente quatro da identidade adulta, no
meses a cada década, com sentido de:
tendência a estabilização Individualidade;
Separação psicológica da
família;
Desenvolvimento cognitivo;
Planejamento do futuro
Chirlei A Ferreira
13. Os fatores socioeconômicos e culturais que devem ser
identificados e que irão influir sobre os resultados materno-
fetais são:
O grau de escolaridade,
As condições socioeconômicas,
A presença ou ausência de companheiro,
O apoio ou não dos familiares durante a gravidez e após o
parto,
Os hábitos de vida (fumo, álcool e drogas)
Chirlei A Ferreira
14. Privacidade,
Sigilo,
Consentimento informado,
Educação sexual, inclusive •PRIVACIDADE
•CONFIABILIDADE
no currículo escolar, PRESERVAR •RESPEITO
Informação e a assistência INDIVIDUAL
em saúde reprodutiva Cairo, 1994
Chirlei A Ferreira
16. Países Desenvolvidos Causas relacionadas a
Políticas de saúde pública gravidez na adolescência
Impacto social menor Estímulo da mídia
Estilo de vida
Países em Capacidade reprodutiva
Desenvolvimento precoce
Problema social grave Amadurecimento sexual
Estrutura familiar precoce
Abandono escolar Casamento tardio
Chirlei A Ferreira
17. Proporção de puérperas segundo variáveis psicossociais por faixa etária materna –
Município do Rio de Janeiro, Brasil, 1999-2001
VARIÁVEIS PUÉRPERA PUÉRPERA X² p-valor
(12-16 anos) % (17-19 anos) %
Não desejou a gravidez 69,1 61,4 5,968 0,015
Reação do pai do bebe negativa 18,8 13,3 5,575 0,02
Insatisfação com a gestação 15,6 11,1 4,446 0,038
Tentativa de aborto 13,0 27,2 10,194 0,001
Fumou na gestação 7,8 11,8 3,890 0,058
Usou álcool 6,9 10,3 3,151 0,093
Vítima de agressão 9,5 5,9 4,868 0,037
1 a 6 consultas de PN 52,2 55,0 0,720 0,396
Sentimentos negativos ao bebe 33,6 29,7 1,350 0,244
Abandonou os estudos 21,2 31,0 12,720 0,001
Não pretende trabalhar 39,8 33,0 4,811 0,033
Total da amostra 320 908
Cad. Saúde Pública, v.20, suppl.1, Rio de Janeiro, 2004
Chirlei A Ferreira
18. Importância social
Mudança de status: menina mulher adulta
Constituir família própria
Sentimento de abandono
Falta de carinho e diálogo com seus próprios pais
Auto-afirmação
Agressão aos pais
Testar fertilidade
Chirlei A Ferreira
19. Condições financeiras e sociais
Perspectivas de vida (em qualquer classe
social)
70% ficarão desempregadas no futuro
Abandono escolar
25% temporariamente
17,5% de forma definitiva
Sair da casa dos pais e não constituir
família própria
Chirlei A Ferreira
20. Divergências
Critérios imprecisos utilizados nas diferentes
definições,
Metodologia inadequada usada para interpretar os
fenômenos observados,
Falta de controle de variáveis chamadas
confundidoras,
Amostras de tamanho insuficiente e não controladas,
Generalização de resultados imprecisos e
tendenciosos
Chirlei A Ferreira
21. RESULTADOS MATERNOS E PERINATAIS PARA DESEMPENHO DE
ADOLESCENTES
Variável Dependente Variáveis Analisadas p r
Desproporção cefalopélvica Idade materna NS
Estatura materna NS
Peso RN <0,005 0,2541
Peso < 2.500 gramas Idade materna NS
Hipertensão arterial <0,005 0,1507
Tabagismo <0,005 0,1259
Estado civil NS
Pequeno para a idade Idade materna NS
gestacional (PIG)
Hipertensão arterial NS
Tabagismo <0,005 0,1149
Estado civil NS
Idade Gestacional < 37 Idade materna NS
semanas
Tabagismo NS
Estado civil NS
Rotura prematura de membranas 0,0257 0,895
Hipertensão arterial NS
Placenta prévia NS
Descolamento prematuro placenta NS
Malformação fetal NS
Chirlei A Ferreira Motta, 1993
23. Gravidez indesejada,
Necessidade de muitas adolescentes de
ocultar sua existência,
INICIO Dificuldade de acesso ao pré-natal,
TARDIO
DO PRÉ - Resistência ao controle do pré-natal,
NATAL
Poucas informações educacionais e
culturais,
Dificuldade em assumir perante a
família e a sociedade sua condição.
Chirlei A Ferreira
24. É importante reconhecer a Além dos Aspectos
interface médica do Biológicos:
problema e providenciar
Aproveitar a
assistência adequada; oportunidade de diálogo
Sua complexidade
Detectar outros
multifatorial requer
problemas
abordagem interdisciplinar;
Ampla perspectiva Observar necessidades
biopsicossocial. Avaliar expectativas
Chirlei A Ferreira
25. Estabelecer vínculo da adolescente com o serviço de
atendimento;
Oferecer apoio psicossocial;
Fornecer orientações sobre a gravidez, o parto, os
cuidados com o recém-nascido, a amamentação, a
anticoncepção e outros temas, relacionados ou não à
gravidez, por meio de atividades educativas
desenvolvidas durante a evolução da gestação;
Estimular, sempre que possível, a participação do
parceiro e dos familiares durante as consultas pré-natais
e o parto, respeitando o desejo da paciente.
Chirlei A Ferreira
26. Baixa condição sócio-econômica,
Ingresso tardio ao pré-natal e menor número de consultas
Diretamente relacionado ao prognóstico materno e perinatal,
Ausência de trabalho com equipe multidisciplinar.
Galletta MA, Zugaib M. Revista da SOGIA-BR 2005; 2:12-14
Scholl TO, Hediger ML, Belsky DH. Journal of Adolescent Health 1994; 15:444-56
Diagnóstico tardio da gravidez
Atraso na procura dos serviços por razões diversas
Irregularidade menstrual típica/atraso menstrual
Chirlei A Ferreira
27. RISCO CLÍNICO (British Cohort)
Complicações e Características Pré-natais
Proporção (%)
AUMENTO DO RISCO
18-34 anos <18 anos Razão de chances
(n = 336.462) (n=5246) (99% CI)
Inicio tardio PN 10,3 23,35 3,35 (3,05-3,69) INICIO TARDIO DO
Diabetes Gestacional 0,38 0,13 0,19 (0,07-0,50) PRÉ-NATAL
Pré-eclampsia 0,78 1,37 1,30(0,94-1,82)
Anemia 10,08 13,90 1,82(1,63-2,03)
Placenta Prévia 0,26 0,10 0,48(0,15-1,52)
Abortamento 0,45 0,36 0,71(0,36-1,24)
Apresentação pélvica 3,66 2,61 0,52(0,41-0,66)
Chirlei A Ferreira
28. Resultados Fetais – Centro Latino Americano de Perinatologia
Fatores de Risco Perinatais
Idade Materna das Adolescentes
≤15 16-17 18-19 ≤ 19 20-24
(n=33.498) (n=119.723) (n=191.405) (n=344.626) (n=509.751)
Baixo Peso 12,8 10.3 9.6 10.2 8.1
Muito Baixo Peso 1.7 1.6 1.4 1.5 1.3
Parto Pré-termo 14.6 11.0 10.0 10.8 8.9
Parto abaixo 28 sem 2.8 2.3 2.1 2.2 1.5
SARI 17.0 15.9 14.8 15.4 11.6
Morte fetal * 17.0 15.0 16.0 15.7 16.1
Morte neonatal precoce 15.2 12.0 9.8 11.1 8.6
Baixo Apgar 5’ 1.0 1.0 1.2 1.1 1.1
* Taxa por 1.000 nascimentos
American Journal of Obstetrics and Gynecology, 192, 342-9, 2005
Chirlei A Ferreira
29. Resultados Maternos – Centro Latino Americano de
Perinatologia
Fatores de Risco Maternos
Idade Materna das Adolescentes
≤15 16-17 18-19 ≤ 19 20-24
(n=33.498) (n=119.723) (n=191.405) (n=344.626) (n=509.751)
Pré-eclampsia 5.9 4.9 4.3 4.7 4.2
Eclampsia 1.1 0.6 0.4 0.5 0.2
Diabetes Gestacional 0.9 1.0 1.2 1.1 2.9
ITU 4.3 4.4 4.3 4.3 4.0
Ruptura Pre Memb 4.9 6.4 7.0 6.6 7.2
Sangramento 3° trim 0.2 0.5 0.6 0.5 0.9
Anemia 8.8 7.2 6.2 6.8 6.2
Parto Cesáreo 15.3 14.0 13.9 14.1 17.6
Parto Vaginal 4.1 3.8 3.3 3.5 2.7
Epsiotomia 75.7 71.0 67.2 69.3 53.7
Hemorragia pós-parto 7.0 5.6 5.0 5.4 4.2
Endometrite puerperal 16.7 9.7 7.2 9.0 4.7
Morte materna* 18.5 4.0 4.0 5.4 4.1
* Taxa por 10.000 mulheres American Journal of Obstetrics and Gynecology, 192, 342-9, 2005
Chirlei A Ferreira
31. Elementos consideráveis para a adolescente no
momento da parturição são:
Presença de um acompanhante para a gestante, seja o
companheiro, a mãe o qualquer pessoa de sua
confiança que esteja ao seu lado durante toda a
evolução do trabalho de parto e também no momento
do nascimento;
A utilização de procedimentos analgésicos ou
anestésicos no momento oportuno;
A atenção dispensada pela equipe médica e de
enfermagem durante o trabalho de parto
Chirlei A Ferreira
32. RISCO CLÍNICO (British Cohort)
Complicações no Parto
Proporção (%)
18-34 anos <18 anos Razão de chances
(n = 336.462) (n=5246) (99% CI)
Indução do trabalho 16,88 15,9 0,83 (0,75-0,92)
Parto pélvico 0,78 0,70 0,75 (0,48-1,18)
Parto Vaginal 11,36 10,06 0,46(0,41-0,56)
Cesárea de Emergência 8,65 5,74 0,45(0,68-0,53)
Cesárea eletiva 4,37 1,39 0,47(0,35-0,65)
Hemorragia pós parto 11,24 8,94 0,83(0,72-0,95)
Chirlei A Ferreira
33. Estímulo a amamentação;
Alojamento conjunto: oportunidade
para aprendizado de cuidados com o
recém-nascido;
Consultas de revisão puerperal:
Esclarecer dúvidas,
Reduzir ansiedades,
Implantar ações de prevenção e
anticoncepção;
Enfatizar a prática da dupla proteção.
Chirlei A Ferreira
35. Família
Diminuir a distância entre pais e filhos
Escola
“Programa Saúde e Prevenção nas Escolas” – 1993
Orientação sobre sexualidade,
Orientação sobre métodos anticonceptivos,
Melhorar o preparo dos profissionais
Governo
“Pacto Nacional para a Redução da Mortalidade Materna” - 1993
Serviços de Saúde
Atitudes não discriminatórias
Acesso a anticonceptivos desde o pós-parto e pós-aborto imediato.
Chirlei A Ferreira
36. Campanhas em nível nacional para prevenção de DST/AIDS
direcionadas para segmentos da população jovem;
Estratégias de políticas de saúde reprodutiva para
adolescentes, incluindo contracepção de emergência;
Recomendação estatal para inclusão de educação sexual nas
escolas;
Exposição massiva na mídia das conseqüências negativas da
gravidez não planejada entre pessoas jovens.
Elza Berquó, NEPO/UNICAMP, CEBRAP
Suzana Cavenaghi, ENCE, IBGE
Encontro Anual da Associação Americana de População – PAA, Filadélfia,
EUA, 2005 .
Chirlei A Ferreira
38. A faixa etária da adolescência apresenta uma situação de risco
especial, principalmente, porque demonstram características
compatíveis com desempenho obstétrico pouco diferente
daquele apresentado por mulheres acima de 20 anos;
Necessidade de maiores estudos para se definir com convicção a
abordagem nessa fase;
Presença de equipe multidisciplinar para o atendimento a esse
grupo;
Evitar a perpetuação de mitos e de preconceitos que afastam a
adolescente do atendimento;
O resultado das ações assistenciais devem ser divulgadas para o
conhecimento da sociedade como um todo, a fim de garantir
espaços para reflexão e de interpretação da dimensão do
problema.
Chirlei A Ferreira