O documento discute a anatomia e fisiologia da mama, incluindo sua localização, estrutura, funções e fatores de risco para câncer de mama. Também aborda a epidemiologia, rastreamento, diagnóstico e métodos de detecção precoce do câncer de mama.
Rastreamento e diagnóstico precoce do câncer de mama 19 set2012Graciela Luongo
O documento discute o rastreamento e diagnóstico precoce do câncer de mama, abordando a incidência da doença no Brasil e no mundo, fatores de risco, métodos de detecção como mamografia e ultrassonografia, além de classificações para achados mamográficos.
O documento discute o câncer de mama, incluindo sua definição, fatores de risco, sintomas e tipos. É o tumor maligno mais comum em mulheres e sua incidência tem aumentado nas últimas décadas. Existem diferentes tipos de câncer de mama que variam em agressividade e resposta a tratamentos. A detecção precoce por meio de exames clínicos e mamografia é importante para um melhor prognóstico.
O documento discute conceitos sobre câncer e câncer de mama, fatores de risco, sinais e sintomas, prevenção e detecção precoce. Especificamente, o texto explica que o câncer de mama é causado por células anormais na mama que formam um tumor, e que a campanha Outubro Rosa busca conscientizar sobre a doença e importância do diagnóstico precoce.
O documento discute o câncer de mama, abordando conceitos, epidemiologia, sinais e sintomas, tratamento e vida pós-tratamento. Ele fornece detalhes sobre fatores de risco, métodos de detecção precoce, exames clínicos e procedimentos cirúrgicos e sistêmicos para o tratamento do câncer de mama.
O documento discute o câncer de mama, incluindo sua epidemiologia, tipos, sintomas, diagnóstico e cuidados de enfermagem. É o segundo tipo de câncer mais comum no mundo e o mais frequente entre as mulheres. Embora o prognóstico seja bom se diagnosticado cedo, as taxas de mortalidade no Brasil permanecem altas, muitas vezes porque é detectado em estágios avançados. A detecção precoce por meio de mamografia é essencial.
O documento discute o câncer do colo do útero, incluindo estatísticas, sintomas, fatores de risco, prevenção através da vacinação contra HPV e exames preventivos regulares, e a importância do diagnóstico e tratamento precoces em caso de alterações.
O câncer de mama é o tipo de câncer que mais acomete as mulheres no mundo, podendo ser invasivo ou não. Existem vários fatores de risco como idade, histórico familiar e obesidade, e os tratamentos incluem cirurgia, quimioterapia e hormonioterapia. As chances de cura variam de acordo com o estágio da doença.
Rastreamento e diagnóstico precoce do câncer de mama 19 set2012Graciela Luongo
O documento discute o rastreamento e diagnóstico precoce do câncer de mama, abordando a incidência da doença no Brasil e no mundo, fatores de risco, métodos de detecção como mamografia e ultrassonografia, além de classificações para achados mamográficos.
O documento discute o câncer de mama, incluindo sua definição, fatores de risco, sintomas e tipos. É o tumor maligno mais comum em mulheres e sua incidência tem aumentado nas últimas décadas. Existem diferentes tipos de câncer de mama que variam em agressividade e resposta a tratamentos. A detecção precoce por meio de exames clínicos e mamografia é importante para um melhor prognóstico.
O documento discute conceitos sobre câncer e câncer de mama, fatores de risco, sinais e sintomas, prevenção e detecção precoce. Especificamente, o texto explica que o câncer de mama é causado por células anormais na mama que formam um tumor, e que a campanha Outubro Rosa busca conscientizar sobre a doença e importância do diagnóstico precoce.
O documento discute o câncer de mama, abordando conceitos, epidemiologia, sinais e sintomas, tratamento e vida pós-tratamento. Ele fornece detalhes sobre fatores de risco, métodos de detecção precoce, exames clínicos e procedimentos cirúrgicos e sistêmicos para o tratamento do câncer de mama.
O documento discute o câncer de mama, incluindo sua epidemiologia, tipos, sintomas, diagnóstico e cuidados de enfermagem. É o segundo tipo de câncer mais comum no mundo e o mais frequente entre as mulheres. Embora o prognóstico seja bom se diagnosticado cedo, as taxas de mortalidade no Brasil permanecem altas, muitas vezes porque é detectado em estágios avançados. A detecção precoce por meio de mamografia é essencial.
O documento discute o câncer do colo do útero, incluindo estatísticas, sintomas, fatores de risco, prevenção através da vacinação contra HPV e exames preventivos regulares, e a importância do diagnóstico e tratamento precoces em caso de alterações.
O câncer de mama é o tipo de câncer que mais acomete as mulheres no mundo, podendo ser invasivo ou não. Existem vários fatores de risco como idade, histórico familiar e obesidade, e os tratamentos incluem cirurgia, quimioterapia e hormonioterapia. As chances de cura variam de acordo com o estágio da doença.
Câncer de mama - Palestra para comunidadeMaylu Souza
O documento discute o câncer de mama, definindo-o como o crescimento descontrolado de células na mama. Ele explica que todas as mulheres têm direito à mamografia a partir dos 40 anos segundo a Lei 11.664/2008 e recomenda exames clínicos das mamas anualmente após os 40 anos e mamografias a cada dois anos entre 50-69 anos. O documento também menciona que o câncer de mama tem grandes chances de cura quando diagnosticado no estágio inicial.
O documento discute o câncer de ovário no Brasil, incluindo estatísticas, sintomas, fatores de risco, exames, diagnóstico, tratamentos e como viver com a doença. Estima-se que 5.680 novos casos serão diagnosticados em 2014-2015 e é o quinto tipo de câncer mais mortal entre as mulheres. O risco durante a vida de uma mulher é de cerca de 1 em 72 e a chance de morrer é de 1 em 100. O tratamento envolve cirurgia, quimioterapia e em alguns casos terapia horm
O documento discute o câncer de mama, incluindo sua definição, fatores de risco, sinais e sintomas, tipos, diagnóstico e tratamentos. Ele também discute o papel importante da enfermagem no apoio aos pacientes e as políticas públicas relacionadas ao câncer de mama no Brasil.
O documento fornece informações sobre câncer de mama, incluindo sintomas, fatores de risco, exames de diagnóstico, estágios da doença, tratamentos e cuidados após o diagnóstico. É destacado que se diagnosticado precocemente, o câncer de mama tem 95% de chances de cura e que a mamografia é o principal exame para detecção precoce.
Aula 1 entendendo o cancer de mama 2018Simone Amucc
O documento fornece uma introdução sobre o câncer de mama, abordando sua magnitude, conceito, anatomia da mama, locais de origem, sintomas e objetivos de aprendizagem sobre o tema.
O documento discute a prevenção do câncer de mama e de colo do útero. Ele explica os fatores de risco para câncer de mama, como hereditariedade, idade, gravidez tardia e estilo de vida. Também descreve os métodos de rastreamento como autoexame e mamografia. Para o câncer de colo do útero, discute que é causado principalmente pelo HPV e que o exame citopatológico é importante para detecção precoce.
O documento discute a detecção precoce e o controle do câncer de mama, incluindo fatores de risco, sintomas, métodos de diagnóstico e tratamento. Ele também descreve o Sistema de Informação de Câncer de Mama (SISMAMA) que foi implementado para melhorar o rastreamento, diagnóstico e acompanhamento das pacientes.
As ações para prevenção do câncer do colo do útero ocorrem por meio de ações de educação em saúde, vacinação de grupos indicados e detecção precoce do câncer e de suas lesões precursoras por meio de seu rastreamento.
O método de rastreamento do câncer do colo do útero e de suas lesões precursoras é o exame citopatológico.
População alvo: mulheres de 25 a 64 anos.
Periodicidade: a cada três anos, após dois exames anuais sem anormalidade.
Cobertura: todas as mulheres em idade de rastreamento devem realizar o exame segundo a periodicidade recomendada.
Material de 20 de julho de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo e tem como prioridade a conscientização da prevenção do câncer de mama. A popularidade do Outubro Rosa alcançou o mundo de forma bonita, elegante e feminina, motivando e unindo diversos povos em torno de tão nobre causa.
O documento discute prevenção do câncer de colo de útero e mama. Ele explica que o exame de Papanicolaou detecta alterações pré-cancerosas no colo do útero e que a vacina contra HPV pode prevenir câncer cervical. Também destaca a importância do autoexame das mamas e de consultas anuais com ginecologista para detecção precoce de câncer de mama.
O documento discute o câncer de mama, incluindo sua estrutura, estágios da doença, fatores de risco, métodos de detecção e tratamentos. É introduzido falando sobre a estrutura da mama e onde o câncer pode se iniciar, depois descreve os estágios da doença de 0 a 4 com base no tamanho do tumor e disseminação. Fatores de risco incluem sexo, idade, histórico familiar e estilo de vida. Métodos de detecção são autoexame, mamografia e biópsia. Trat
Câncer de mama, aspectos anatômicos e fisiológicos.Harriane Rangel
O câncer da mama, como outras neoplasias malígnas, é uma doença de origem celular que se caracteriza por uma multiplicação incontrolável de células anormais. À medida que essas células se dividem, desenvolvem maior agressividade para o organismo, pois novas células são geradas (sub-populações tumorais) e essas adquirem modificações genéticas com capacidade de disseminação para outros órgãos, podendo matar por invasão destrutiva órgãos normais, por ocupação do espaço funcional.
O que resulta desse processo desordenado de crescimento celular é uma produção em excesso dos tecidos do corpo (podendo ser processos inflamatórios, infecciosos ou mesmo o crescimento de células benígnas), formando um tumor.
Quanto mais rápido e precoce o diagnóstico, menor é a chance de comprometimento em outros órgãos (gânglios linfáticos, ossos, pulmão, medula, fígado, rins, intestino, dentre outros) e maior a possibilidade de cura da paciente.
Várias classificações já foram propostas para as neoplasias. A mais utilizada leva em conta dois aspectos básicos: o comportamento biológico e a histogênese do tumor. Segundo o comportamento biológico, os tumores podem ser agrupados em três tipos: benígnos, limítrofes e malígnos. Um dos pontos mais importantes no estudo das neoplasias é estabelecer os critérios de diferenciação entre cada uma dessas lesões, o que, algumas vezes, torna-se difícil.
Os tumores benígnos tendem a apresentar crescimento lento e expansivo, determinando a compressão dos tecidos vizinhos, o que leva à formação de uma pseudocápsula fibrosa.
Já nos casos dos tumores malígnos, o crescimento rápido, desordenado, infiltrativo e destrutivo não permite a formação dessa pseudocápsula; esse sim é tratado como tecido malígno.
Assim sendo, todas as mulheres, e não só aquelas que podem possuir fatores de risco, devem ser estimuladas à realização de exame clínico e mamografia como exame de rotina após os 35 anos de idade.
Prevenção
Câncer de mama é o resultado da multiplicação de células anormais da mama, que formam um tumor. Há vários tipos de câncer de mama. Alguns se desenvolvem rapidamente, outros não.
O documento discute a prevenção e detecção precoce do câncer de mama, incluindo estatísticas sobre a doença, fatores de risco, exames de rastreamento e tratamentos. Ele também descreve a campanha Outubro Rosa, que visa conscientizar sobre a importância da luta contra o câncer de mama.
Este documento discute o cancro da mama, definindo-o como um tumor maligno que se desenvolve nas células do tecido mamário. Ele descreve os sintomas e métodos de diagnóstico, incluindo mamografia e ultrassonografia, e discute lesões benignas e malignas. Também cobre os tratamentos com cirurgia, quimioterapia e radioterapia, além da prevenção e fatores de risco associados ao desenvolvimento do cancro da mama.
O documento discute o câncer de próstata, incluindo sua prevalência, fatores de risco, sintomas, diagnóstico e tratamentos. É destacado que o câncer de próstata é o segundo tipo mais comum entre homens e que a detecção precoce através de exames como o PSA pode levar a taxas maiores de cura.
1) O documento descreve o câncer de colo do útero, incluindo sintomas, fatores de risco, exames de diagnóstico e opções de tratamento. 2) O HPV é o principal fator de risco, enquanto o exame de Papanicolaou é fundamental para detecção precoce. 3) As opções de tratamento incluem cirurgia, radioterapia e quimioterapia, dependendo do estágio da doença.
Slide sobre Câncer de mama englobando os seguintes aspectos: definição, tipos, sinais e sintomas, fatores de risco, diagnóstico, tratamento, complicações e prevenção.
O documento discute por que o rastreamento do câncer do colo do útero não deve ser iniciado antes dos 25 anos de idade. Ele explica que a incidência de câncer é muito baixa nessa faixa etária, o rastreamento é menos efetivo e pode levar a sobretratamento, com riscos à saúde reprodutiva futura. Iniciar o rastreamento após 25 anos equilibra melhor os benefícios e riscos.
O documento discute a prevenção do câncer de mama, listando os principais fatores de risco como idade, histórico familiar e estilo de vida. Ele também recomenda exames clínicos regulares e mamografias para detecção precoce, que é essencial para um prognóstico melhor.
O documento discute três teorias sobre a possível etiologia dos cânceres de ovário, fatores de risco para câncer de ovário, tipos de tumores que podem acometer os ovários e procedimentos cirúrgicos realizados em pacientes com câncer de ovário.
Este documento resume um seminário sobre câncer de mama, abordando tópicos como anatomia, patogenia, epidemiologia, fatores de risco, tipos, manifestações clínicas, exames complementares, diagnóstico, estadiamento, tratamento, fatores prognósticos e detecção precoce.
Câncer de mama - Palestra para comunidadeMaylu Souza
O documento discute o câncer de mama, definindo-o como o crescimento descontrolado de células na mama. Ele explica que todas as mulheres têm direito à mamografia a partir dos 40 anos segundo a Lei 11.664/2008 e recomenda exames clínicos das mamas anualmente após os 40 anos e mamografias a cada dois anos entre 50-69 anos. O documento também menciona que o câncer de mama tem grandes chances de cura quando diagnosticado no estágio inicial.
O documento discute o câncer de ovário no Brasil, incluindo estatísticas, sintomas, fatores de risco, exames, diagnóstico, tratamentos e como viver com a doença. Estima-se que 5.680 novos casos serão diagnosticados em 2014-2015 e é o quinto tipo de câncer mais mortal entre as mulheres. O risco durante a vida de uma mulher é de cerca de 1 em 72 e a chance de morrer é de 1 em 100. O tratamento envolve cirurgia, quimioterapia e em alguns casos terapia horm
O documento discute o câncer de mama, incluindo sua definição, fatores de risco, sinais e sintomas, tipos, diagnóstico e tratamentos. Ele também discute o papel importante da enfermagem no apoio aos pacientes e as políticas públicas relacionadas ao câncer de mama no Brasil.
O documento fornece informações sobre câncer de mama, incluindo sintomas, fatores de risco, exames de diagnóstico, estágios da doença, tratamentos e cuidados após o diagnóstico. É destacado que se diagnosticado precocemente, o câncer de mama tem 95% de chances de cura e que a mamografia é o principal exame para detecção precoce.
Aula 1 entendendo o cancer de mama 2018Simone Amucc
O documento fornece uma introdução sobre o câncer de mama, abordando sua magnitude, conceito, anatomia da mama, locais de origem, sintomas e objetivos de aprendizagem sobre o tema.
O documento discute a prevenção do câncer de mama e de colo do útero. Ele explica os fatores de risco para câncer de mama, como hereditariedade, idade, gravidez tardia e estilo de vida. Também descreve os métodos de rastreamento como autoexame e mamografia. Para o câncer de colo do útero, discute que é causado principalmente pelo HPV e que o exame citopatológico é importante para detecção precoce.
O documento discute a detecção precoce e o controle do câncer de mama, incluindo fatores de risco, sintomas, métodos de diagnóstico e tratamento. Ele também descreve o Sistema de Informação de Câncer de Mama (SISMAMA) que foi implementado para melhorar o rastreamento, diagnóstico e acompanhamento das pacientes.
As ações para prevenção do câncer do colo do útero ocorrem por meio de ações de educação em saúde, vacinação de grupos indicados e detecção precoce do câncer e de suas lesões precursoras por meio de seu rastreamento.
O método de rastreamento do câncer do colo do útero e de suas lesões precursoras é o exame citopatológico.
População alvo: mulheres de 25 a 64 anos.
Periodicidade: a cada três anos, após dois exames anuais sem anormalidade.
Cobertura: todas as mulheres em idade de rastreamento devem realizar o exame segundo a periodicidade recomendada.
Material de 20 de julho de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo e tem como prioridade a conscientização da prevenção do câncer de mama. A popularidade do Outubro Rosa alcançou o mundo de forma bonita, elegante e feminina, motivando e unindo diversos povos em torno de tão nobre causa.
O documento discute prevenção do câncer de colo de útero e mama. Ele explica que o exame de Papanicolaou detecta alterações pré-cancerosas no colo do útero e que a vacina contra HPV pode prevenir câncer cervical. Também destaca a importância do autoexame das mamas e de consultas anuais com ginecologista para detecção precoce de câncer de mama.
O documento discute o câncer de mama, incluindo sua estrutura, estágios da doença, fatores de risco, métodos de detecção e tratamentos. É introduzido falando sobre a estrutura da mama e onde o câncer pode se iniciar, depois descreve os estágios da doença de 0 a 4 com base no tamanho do tumor e disseminação. Fatores de risco incluem sexo, idade, histórico familiar e estilo de vida. Métodos de detecção são autoexame, mamografia e biópsia. Trat
Câncer de mama, aspectos anatômicos e fisiológicos.Harriane Rangel
O câncer da mama, como outras neoplasias malígnas, é uma doença de origem celular que se caracteriza por uma multiplicação incontrolável de células anormais. À medida que essas células se dividem, desenvolvem maior agressividade para o organismo, pois novas células são geradas (sub-populações tumorais) e essas adquirem modificações genéticas com capacidade de disseminação para outros órgãos, podendo matar por invasão destrutiva órgãos normais, por ocupação do espaço funcional.
O que resulta desse processo desordenado de crescimento celular é uma produção em excesso dos tecidos do corpo (podendo ser processos inflamatórios, infecciosos ou mesmo o crescimento de células benígnas), formando um tumor.
Quanto mais rápido e precoce o diagnóstico, menor é a chance de comprometimento em outros órgãos (gânglios linfáticos, ossos, pulmão, medula, fígado, rins, intestino, dentre outros) e maior a possibilidade de cura da paciente.
Várias classificações já foram propostas para as neoplasias. A mais utilizada leva em conta dois aspectos básicos: o comportamento biológico e a histogênese do tumor. Segundo o comportamento biológico, os tumores podem ser agrupados em três tipos: benígnos, limítrofes e malígnos. Um dos pontos mais importantes no estudo das neoplasias é estabelecer os critérios de diferenciação entre cada uma dessas lesões, o que, algumas vezes, torna-se difícil.
Os tumores benígnos tendem a apresentar crescimento lento e expansivo, determinando a compressão dos tecidos vizinhos, o que leva à formação de uma pseudocápsula fibrosa.
Já nos casos dos tumores malígnos, o crescimento rápido, desordenado, infiltrativo e destrutivo não permite a formação dessa pseudocápsula; esse sim é tratado como tecido malígno.
Assim sendo, todas as mulheres, e não só aquelas que podem possuir fatores de risco, devem ser estimuladas à realização de exame clínico e mamografia como exame de rotina após os 35 anos de idade.
Prevenção
Câncer de mama é o resultado da multiplicação de células anormais da mama, que formam um tumor. Há vários tipos de câncer de mama. Alguns se desenvolvem rapidamente, outros não.
O documento discute a prevenção e detecção precoce do câncer de mama, incluindo estatísticas sobre a doença, fatores de risco, exames de rastreamento e tratamentos. Ele também descreve a campanha Outubro Rosa, que visa conscientizar sobre a importância da luta contra o câncer de mama.
Este documento discute o cancro da mama, definindo-o como um tumor maligno que se desenvolve nas células do tecido mamário. Ele descreve os sintomas e métodos de diagnóstico, incluindo mamografia e ultrassonografia, e discute lesões benignas e malignas. Também cobre os tratamentos com cirurgia, quimioterapia e radioterapia, além da prevenção e fatores de risco associados ao desenvolvimento do cancro da mama.
O documento discute o câncer de próstata, incluindo sua prevalência, fatores de risco, sintomas, diagnóstico e tratamentos. É destacado que o câncer de próstata é o segundo tipo mais comum entre homens e que a detecção precoce através de exames como o PSA pode levar a taxas maiores de cura.
1) O documento descreve o câncer de colo do útero, incluindo sintomas, fatores de risco, exames de diagnóstico e opções de tratamento. 2) O HPV é o principal fator de risco, enquanto o exame de Papanicolaou é fundamental para detecção precoce. 3) As opções de tratamento incluem cirurgia, radioterapia e quimioterapia, dependendo do estágio da doença.
Slide sobre Câncer de mama englobando os seguintes aspectos: definição, tipos, sinais e sintomas, fatores de risco, diagnóstico, tratamento, complicações e prevenção.
O documento discute por que o rastreamento do câncer do colo do útero não deve ser iniciado antes dos 25 anos de idade. Ele explica que a incidência de câncer é muito baixa nessa faixa etária, o rastreamento é menos efetivo e pode levar a sobretratamento, com riscos à saúde reprodutiva futura. Iniciar o rastreamento após 25 anos equilibra melhor os benefícios e riscos.
O documento discute a prevenção do câncer de mama, listando os principais fatores de risco como idade, histórico familiar e estilo de vida. Ele também recomenda exames clínicos regulares e mamografias para detecção precoce, que é essencial para um prognóstico melhor.
O documento discute três teorias sobre a possível etiologia dos cânceres de ovário, fatores de risco para câncer de ovário, tipos de tumores que podem acometer os ovários e procedimentos cirúrgicos realizados em pacientes com câncer de ovário.
Este documento resume um seminário sobre câncer de mama, abordando tópicos como anatomia, patogenia, epidemiologia, fatores de risco, tipos, manifestações clínicas, exames complementares, diagnóstico, estadiamento, tratamento, fatores prognósticos e detecção precoce.
O documento discute os tipos de tumores que podem se desenvolver nos ovários, incluindo tumores epiteliais, do tecido conjuntivo, das células germinativas e dos estromas gonodais. Também aborda o comportamento dos tumores ovarianos, podendo ser benignos ou malignos.
Este documento discute as repercussões psicológicas em mulheres diagnosticadas com câncer de mama. Ele descreve como o câncer de mama é a neoplasia mais comum e mortal no sexo feminino e como o diagnóstico pode desestabilizar o equilíbrio emocional causando medo e ansiedade. O documento também discute as etapas psicológicas de negação, raiva, barganha, depressão e aceitação que as pacientes enfrentam ao lidar com o diagnóstico.
Repercussões psicológicas do cancer de mamaPedro Antonio
Este documento discute as repercussões psicológicas em mulheres diagnosticadas com câncer de mama. O câncer de mama é o tipo de câncer mais comum e mortal entre as mulheres. O diagnóstico causa forte impacto emocional devido à ameaça à vida e imagem corporal da mulher. As reações psicológicas incluem negação, raiva, barganha, depressão e aceitação, conforme o modelo das cinco fases de luto de Kübler-Ross.
O documento descreve protocolos e condutas para o controle do câncer do colo do útero no Hospital de Clínicas da UFMG. Em 3 frases: O protocolo inclui etapas de prevenção, rastreamento e diagnóstico, como coleta de citologia e testes de Schiller, e recomendações para resultados satisfatórios ou alterados. É importante a educação da população e acompanhamento periódico para detecção precoce da doença.
O documento discute o câncer, definindo-o como o crescimento desordenado de células que invadem tecidos e órgãos, podendo se espalhar. Explora as causas do câncer, incluindo fatores ambientais como hábitos sexuais e alimentares, e fatores genéticos. Foca no câncer de mama, discutindo sua epidemiologia e fatores de risco, incluindo hereditariedade relacionada aos genes BRCA1 e BRCA2.
ANATOMIA DO COLO UTERINO E PATOLOGIAS RELACIONADASPatrícia Prates
O colo uterino está localizado entre a bexiga e o reto, dividido em ectocérvice e endocérvice. A ectocérvice contém células escamosas enquanto a endocérvice contém células glandulares. A junção entre os dois tipos de células é uma área de risco para câncer. Infecções como HPV e herpes genital podem causar lesões no colo e aumentar o risco de câncer, sendo o exame Papanicolau essencial para detecção precoce.
DiagnóStico E Tratamento Das DoençAs Do Colo Uterinochirlei ferreira
O documento discute o diagnóstico e tratamento do câncer de colo uterino, abordando a epidemiologia, fatores de risco, exames de rastreamento, classificação das lesões e condutas terapêuticas de acordo com o estágio da doença.
05 z zdiagn-oysticozrastreiozeztratamentozdozcayncerzdezcolozdezuytero febrasgoCarla De Marinis
A incidência estimada de câncer de colo de útero no Brasil em 2016 foi de 16.340 casos, com taxa de mortalidade ainda alta. O principal fator de risco é o HPV. A prevenção inclui vacinação, rastreamento e tratamento precoce de lesões. O exame de Papanicolau e testes para HPV são importantes para rastreamento, com biópsia e tratamento de lesões confirmadas. O tratamento depende do estádio e desejo reprodutivo, variando de ressecção a quimiorradioterapia ou cirurgia.
Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.Fernanda Marinho
Este documento apresenta um resumo sobre anatomia, fisiologia e patologias do sistema reprodutor feminino. Descreve os principais órgãos do sistema como ovários, tubas uterinas, útero, vagina e vulva. Apresenta detalhes sobre o ciclo menstrual, fisiologia da gravidez e parto. Por fim, discute algumas patologias como síndrome do ovário policístico e câncer de mama e colo do útero.
O documento discute tópicos relacionados à ginecologia e saúde reprodutiva feminina, incluindo ciclos ovarianos e endometriais, planejamento familiar, métodos anticoncepcionais, prevenção e detecção precoce de câncer de colo do útero e mama.
O documento resume as principais informações sobre o câncer de mama, incluindo sua estrutura, tipos, fatores de risco, sinais e sintomas, exames de diagnóstico, estágios da doença, tratamentos e reabilitação.
O documento discute os principais tipos de câncer hereditário, incluindo câncer de mama, ovário, cólon e outros. Apresenta os principais genes associados a cada tipo de câncer hereditário, como os genes BRCA1 e BRCA2 relacionados ao câncer de mama e ovário. Também discute a importância do diagnóstico precoce de câncer hereditário e do aconselhamento genético para pacientes com risco elevado.
Citopatologia Mamaria - Zona Cinzenta em PAAF de mama: Lesoes Proliferativas ...mcechella
Lesões epiteliais proliferativas da mama podem ser classificadas em três frases ou menos:
1) Hiperplasia epitelial sem atipias, hiperplasia com atipias e carcinoma in situ de baixo grau formam um continuum morfológico.
2) É difícil distinguir entre lesões benignas e malignas apenas pela citologia devido à sobreposição de características.
3) O relatório deve indicar se o achado é compatível com lesão benigna, indeterminada ou suspeita de malignidade.
O documento descreve um estudo de caso sobre uma paciente de 45 anos internada no Hospital Regional Santa Rita com diagnóstico de câncer de colo do útero. O texto apresenta informações sobre o perfil da paciente, exames realizados, diagnósticos de enfermagem, prescrições, resultados esperados e referências bibliográficas sobre o tema.
O documento discute a classificação e o tratamento da hiperplasia endometrial. A hiperplasia é definida como uma proliferação anormal das glândulas endometriais que pode ou não progredir para carcinoma. A presença de atipia celular é o fator de risco mais importante para progressão para câncer. A classificação da WHO é discutida e a histerectomia é o tratamento padrão para hiperplasia com atipia, enquanto a hiperplasia sem atipia pode ser tratada com progestágenos.
O documento descreve o que é câncer de mama, incluindo seus principais tipos e fatores de risco. O câncer de mama é um tumor maligno que se desenvolve na mama através de alterações genéticas, sendo o tipo de câncer que mais acomete as mulheres. Existem diversos tipos de câncer de mama classificados segundo critérios como invasividade, receptores hormonais e estágio da doença. Os principais fatores de risco incluem histórico familiar, idade, menstruação precoce, ob
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Para Spinoza, Deus é a única substância, equivalente à natureza. Tudo o que existe é parte da essência de Deus e decorre necessariamente dessa essência. Os seres humanos buscam a liberdade através do conhecimento racional que domina as paixões, mas a eterna ordem das coisas representada por Deus não tem paixões.
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Desde a implantação do SUS na oitava conferência de saúde e sua retificação pela Constituição Federal as Instituições de ensino tentam sem sucesso adequar seu ensino as demandas do país.
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1) A OMS define adolescência como entre 10-19 anos e juventude entre 15-25 anos.
2) A gravidez na adolescência apresenta riscos médicos e sociais aumentados, como parto prematuro e abandono escolar.
3) Um pré-natal adequado é importante para tratar os riscos clínicos da gravidez na adolescência de forma multidisciplinar.
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A violência a mulher data de longo tempo, após os anos 60 se tornou mais expressiva pela demanda feminina. No entanto, diversas dificuldades são encontradas até hoje.
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A endometriose é uma doença exclusivamente feminina caracterizada pela presença de tecido endometrial fora da cavidade uterina, principalmente na pelve. Apresenta sintomas como dor menstrual intensa, dor durante a relação sexual e infertilidade. O diagnóstico é realizado por meio de laparoscopia e biópsia, e o tratamento envolve cirurgia, medicamentos para atrofiar o endométrio ou técnicas de reprodução assistida.
Um senhor vivia sozinho em uma grande casa neo-gótica, passando as tardes olhando fixamente para um determinado ponto no horizonte. Um grupo de adolescentes decidiu investigar o motivo desse comportamento e descobriu que, anos atrás, havia um lago no local para o qual o senhor olhava, onde sua esposa havia sido morta por um crocodilo enquanto tomava banho.
O documento discute várias condições inflamatórias vaginais e pélvicas, incluindo vaginose, candidíase, tricomoníase, vaginite atrófica e doença inflamatória pélvica. Detalha os sintomas, causas, diagnóstico e opções de tratamento para cada condição. A doença inflamatória pélvica é causada principalmente por infecções sexualmente transmissíveis que se espalham para o útero, trompas e ovários, podendo levar a infertilidade ou gravidez ectó
O documento discute diagnóstico e tratamento da infertilidade. Aborda conceitos de esterilidade e infertilidade, classificação, epidemiologia, etiologia, efeitos da idade sobre a reprodução, diagnóstico e investigação do casal infértil, esquemas de estimulação ovariana e reprodução assistida.
O documento discute pré-natal e gestação de alto risco, abordando: (1) a importância do acompanhamento pré-natal para orientar a gestante; (2) os critérios do Ministério da Saúde para assistência pré-natal básica; (3) possíveis queixas durante a gestação e suas recomendações.
O documento discute a doença hipertensiva específica da gravidez, incluindo sua definição, sintomas, fatores de risco, diagnóstico e condutas recomendadas. Apresenta estatísticas sobre a incidência e impacto da doença na saúde materna e fetal no Brasil.
DiagnóStico E Tratamento Da Oncologia GinecolóGicachirlei ferreira
O documento discute o diagnóstico e tratamento da oncologia ginecológica, abordando tumores de vulva, vagina, colo uterino e endométrio. Apresenta breve histórico da oncologia, princípios da biótica e da oncogênese, além de exames físicos, classificações, condutas terapêuticas e algoritmos de conduta para cada localização anatômica.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
3. HUMANOS:
•Múltiplas funções:
nutrição da prole, Músculo Peitoral Maior
caracterização sexual
sendo parte
importante do corpo Músculo Peitoral Menor
feminino.
Fáscia
Seio Lactífero
LOCALIZAÇÃO:
• Se estende da segunda á
sétima costela, MAMILO
•Linha hemiclavicular com
dimensão da margem lateral do
esterno a linha médio-axilar,
•Esta sobre o peitoral maior, Ductos galactóforos
serrátil anterior e músculos
reto-abdominais, lateralmente
com o grande dorsal Corpo da Mama
Chirlei A Ferreira
4. Parênquima Constituído por Ducto Lobo subdivide
Epitelial 20 ou mais Excretor em
Ectodérmico LOBOS LÓBULO
GLÂNDULA MAMILO ÁCINOS
MAMÁRIA
INTRALOBULAR
Rico em células,
Suporte fibroblastos, células
conjuntivo plasmáticas e
Mesodérmico ESTROMA linfócitos
INTERLOBULAR
Fibras e colágenos constituindo
a armação da mama envolvendo
prolongamentos até a derme –
ligamentos de COOPER
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5. LINFÁTICOS
AXILIARES LINFÁTICOS MAMÁRIA
•Linfonodos mamários INTERNA
externos
•Linfonodos escapulares
•Linfonodos centrais
•Linfonodos
interpeitorais
ROTAS LINFÁTICAS
•Linfonodos venosos
•Rota linfática da massa ao
axilares
fígado
•Linfonodos
•Rota linfática da parede
subclaviculares
torácica
Chirlei A Ferreira
7. É o segundo tipo de câncer mais freqüente no mundo e o mais comum na
população feminina. Estima-se que 1.200.000 novos casos anualmente,, o
que corresponde a 22% de todos os casos de câncer.
No Brasil , dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA) estimam que cerca de 49.400 novos
casos tenham sido diagnosticados em 2008 (os dados não foram consolidados ainda!)
No ano de 2003, as estimativas apontaram para 41.610 casos, o que significa um aumento de
15% na estimativa de incidência nos últimos 5 anos.
A taxa de incidência no Brasil é de 51 casos a cada 100.000 mulheres/ano
sendo no Sudeste 68/100.000mulheres/ano.
Este aumento do número de casos tem sido observado em todas as faixas etárias, sendo que
quando a curva de incidência é analisada por faixa etária o aumento é mais expressivo na faixa
de 50 a 54 anos, coincidindo com a faixa etária média da menopausa.
Nos EUA a incidência é 2,5 vezes maior que no Brasil (127/100.000 mulheres/ano) e, entre 2000
e 2004, a idade média ao diagnóstico foi de 61 anos, sendo que 65% dos casos ocorrem após os
55 anos de idade.
Na Europa, 370.000 mulheres foram acometidas pelo câncer de mama em 2004,
correspondendo a cerca de 27,4 % de todos os casos de câncer na população feminina.
Representou também a causa mais comum de morte por câncer com 179.200 óbitos, ou seja,
13,25% do total.
Epidemiologia do Câncer de Mama Renato Torresan in Diagnóstico por imagem da Mama – Uma abordagem
Integrada Dr. Hélio Camargo Jr.
Chirlei A Ferreira
10. O rastreamento é a avaliação de indivíduos
assintomáticas em um esforço para detectar uma
condição séria em seu estádio precoce no qual a
intervenção é benéfica.
O rastreamento da mama foi introduzida no Reino Unido
em 1988 seguindo as recomendações do FORREST REPORT
baseado em uma revisão disponível naquele tempo.
A qualidade garantia que o processo teria efeitos benéficos
na evolução de futura no acompanhamento da mama.
Mulheres foram convidadas a realizar mamografia a cada 3
anos entre as idade de 50 e 70 anos. Os filmes eram vistos
por dois radiologistas e caso houvesse anormalidade a
paciente era solicitada a realizar nova avaliação por imagem
e/ou biópsia se necessário.
Chirlei A Ferreira
11. Com base nos dados do aumento da incidência do câncer de
mama se transformando em uma das principais causas de morte
no país foi elaborado em 2004 um documento de consenso para a
detecção precoce do câncer de mama no Brasil.
As decisões foram tomadas de acordo com as evidências científicas
obtidas de programas adotados pelos países que desenvolvem políticas
públicas, adaptadas à realidade da infra-estrutura brasileira.
A diretriz preconiza a realização do exame clínico das mamas
anualmente a partir dos 40 anos e rastreamento mamográfico bienal
dos 50 aos 69 anos. Nas mulheres de alto risco, preconiza-se exame
clínico e mamografia anuais a partir dos 35 anos.
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12. Temos constatado que o grande desafio atual decorre da falta de acesso aos
poucos Centros especializados, que por sua vez nem sempre estão
capacitados para diagnóstico e tratamento rápido.
Além de escassos e mal distribuídos, os Centros de Referência atuam com
recursos humanos e infra-estrutura subutilizados.
A falta de um programa nacional regionalizado e hierarquizado para
detecção precoce dificulta o gerenciamento das ações e a capacitação
médica, sendo freqüente a migração de pacientes provenientes de áreas com
atendimento deficiente (outros estados e interior), sobrecarregando e
onerando os mais centros ágeis e de fácil acesso, como ocorre na capital de
São Paulo.
A maior concentração de recursos materiais e humanos no município e a
grande população de migrantes que lá residem, contribuem para que a
metrópole tenha maior número de óbitos decorrentes de câncer de mama.
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13. Sexo feminino
Idade
Menarca precoce
Menopausa tardia
Nuliparidade
Primeira gravidez com idade acima de 25 anos
Reposição hormonal na pós-menopausa por mais de 5 anos e em mulheres acima de
60 anos
Hiperplasia epitelial atípica
Antecedentes pessoais de câncer de endométrio, ovário e carcinoma “in situ” na mama
Irradiação ionizante
Ingestão de álcool
Antecedentes familiares de câncer de mama
Dieta rica em gordura animal
Obesidade
Exposição a organoclorados
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14. A maioria dos cânceres ocorrem sem qualquer
predisposição genética.
Aproximadamente 5% dos cânceres aparecem ocorrer devido a
uma anormalidade autossômica dominante com penetração
incompleta.
Dois genes dos quais predispõe ao câncer foram identificados em
meados de 1990 e ambos são genes grandes com funções
relacionadas ao reparo do DNA e várias mutações resultando em
malignidade.
BRCA-1 Heredograma da
Localiza no cromossoma 17, confere o risco do câncer de mama de família com
aproximadamente 75% e ao aumento do risco de câncer de ovário, próstata e BRCA-1, todos
cólon. O câncer inicia tipicamente em idade precoce. têm a chance
inerente de 50%
BRCA-2 de mutação.
Localiza no cromossoma 13 resulta no risco de desenvolvimento do
câncer de mama em 60%, com a doença iniciando em fase precoce.
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15. A avaliação tríplice combinando o exame clínico, radiológico
e patológico da lesão mamária deveria ser usada em todas as
pacientes com suspeita de lesões e pode ser relevante
naquelas com outros sintomas.
A avaliação da imagem consiste na mamografia (pacientes com
idade de 35 anos ou mais) e ultrassonografia sempre recomendada
para todas as anormalidades palpáveis e radiológicas (em qualquer
idade).
A avaliação histológica comumente envolve a punção com agulha
fina (PAAF) e a core-biopsy, essa combinação de técnicas
aumentam a segurança na determinação das causas das
anormalidades clínicas e imaginológicas detectadas.
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17. As mamas são inspecionados com a
paciente sentada e com os braços
elevados para a analise de retrações no As axilas são examinadas com a paciente
músculo peitoral. As mamas são sentada e seus braços amparados. A fossa
palpadas de uma forma sistemática supra-clavicular é melhor examinada por
usando as pontas dos dedos com a trás.
paciente em decúbito e os braços sob a
cabeça.
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18. •A mamografia requer compressão da
mama entre duas placas, realizada em
duas posições: oblíqua e crânio-caudal de
cada mama.
•A dose de radiação é menor que 1,5 mGy.
•A mamografia permite a detecção de
massas, áreas de distorção de parênquima
e microcalcificações.
•Todas as pacientes com câncer de mama
indiferente da idade devem submeter a
mamografia previamente a cirurgia cujo
objetivo é avaliar a extensão da doença.
•A tecnologia digital oferece oportunidade
de manipulações de imagens, manter em
arquivo e transmiti-las.
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19. CATEGORIA AVALIAÇÃO CONDUTA
0 INCOMPLETA Outras incidências de mamografia
ou ultra-sonografia são necessárias
1 NEGATIVO – NADA Rastreamento normal
ENCONTRADO
2 ACHADOS BENIGNOS Rastreamento normal
3 PROVAVELMENTE BENIGNOS Seguimento 06 meses (às vezes
indica-se biopsia)
4 ANOMALIAS SUSPEITAS Biópsia deve ser avaliada
A – MENOR SUSPEITA
B – MÉDIA SUSPEITA
C – MAIOR SUSPEITA
5 ALTA SUSPEITA DE Necessita esclarecimento definitivo
MALIGNIDADE
6 JÁ EXISTE DIAGNÓSTICO DE
CÂNCER
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20. •Na ultrassonografia, as ondas de alta
freqüência passam através da mama e
as reflexões são detectadas e
convertidas em imagem.
•A ultrassonografia da mama é
dependente da experiência do operador
e da qualidade do equipamento, mas é
seguro, indolor, e adequado a qualquer
idade.
•É recomendado em todas as pacientes
com massas palpáveis ou
anormalidades mamográficas.
•Em caso de cânceres é útil para guia a
core-biopsy e avaliar o tamanho, Imagem ultrassonográfica de
multifocalidade, e presença de câncer de mama: lesão
hipoecogênica, irregular,
linfonodos metastáticos.
com sombra posterior.
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21. POTENCIAIS INDICAÇÕES PARA RESSONÂNCIA EM MAMAS
Rastreamento em jovens de alto risco,
Investigação de áreas suspeitas em mama submetida previamente a cirurgias,
Determinação do tamanho de lesão maligna conhecida,
Investigação de lesão mamária primária oculta com metástase axilar,
Avaliação da eficácia de terapia co-adjuvante,
Imagens em mamas com presença de implantes.
MRI de mamas com aumento
do gadolíneo mostrando uma
pequena lesão no lado direito
em mulher com câncer oculto e
presença de nódulo metastático
axilar.
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22. A citologia com aspiração com agulha fina
(PAAF), utiliza-se agulha com calibre de 21-23
e seringa para obtenção de células da área que
contêm a estrutura.
A técnica não consegue diferenciar entre o
tumor invasivo e o “in situ”, necessitando de
estudo histológico para definição diagnóstica.
Citologia por PAAF com
diagnóstico de carcinoma em
mulher severamente
comprometida com células
malignas pleomórficas.
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23. Para a realização da core-biopsy é utilizado um
dispositivo específico que acopla agulha de calibre 14
sob anestesia local na área a ser analisada.
Introduz a agulha na região central e por um processo a
vácuo é removido material para exame histológico que
poderá distinguir entre um processo invasor ou
localizado com maior eficiência, avaliando o tipo de
tumor, grau, status hormonal.
O material é fixado e a punção é feita guiada através do
ultra-som ou por processo radiológico.
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24. MASSA PALPÁVEL
Punção com Agulha Fina
CISTO
SÓLIDO
Líquido Líquido Massa
amarelado sanguinolento residual CITOLOGIA
ou esverdado
Negativa Suspeita ou
Positiva
Observação Citologia
Biópsia
Exérese com
BIÓPSIA biópsia de
congelação
Negativa Positiva
TRATAMENTO
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25. DERRAME PAPILAR
COM NÓDULO SEM NÓDULO
Por um Por vários
Algoritmo ducto ductos
do nódulo
Exérese da Exérese
unidade do setor
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28. MULHERES COM 35 ANOS OU
MAIS COM RISCO ELEVADO
DE CÂNCER DE MAMA
ECM/MMG
86%
12 %
ECM NORMAL
ECM ALTERADO
MAMOGRAFIA MAMOGRAFIA
7,6% 6,4% 5,6% 7,8% 1,8% 2,4%
BIRADS = 1,2 BIRADS = 3 BIRADS = 0,4,5 BIRADS = 1,2 BIRADS = 3 BIRADS = 0,4,5
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29. EXAME MAMOGRAFIA ULTRA-SOM PAAF CORE-BIOPSY
CLÍNICO
ESPECIFICIDADE 86% 86% 90% 95% 85 – 98%
PARA CÂNCER
ESPECIFICIDADE 90% 90% 92% 95% 95%
PARA DOENÇAS
BENIGNAS
VALOR 95% 95% 95% 99,8% 100%
PREDITIVO PARA
CÂNCER
•Especificidade inclui avaliação para maligno e provavelmente maligno
•Acurácia da mamografia varia com a idade
•Acurácia da técnica da biópsia é melhorado com a imagem guiada
Chirlei A Ferreira