O documento discute vários assuntos relacionados à saúde da gestante, incluindo doença hipertensiva da gestação, diabetes gestacional, sífilis, placenta prévia e Streptococcus do grupo B. Ele fornece detalhes sobre sintomas, diagnóstico e tratamento dessas condições.
DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GESTAÇÃO (DHEG)WAGNER OLIVEIRA
O documento discute a pré-eclâmpsia, um distúrbio comum na gestação caracterizado por hipertensão e proteinúria. Apresenta suas causas, sintomas, classificação e tratamento, enfatizando a importância do monitoramento da pressão arterial e do controle do quadro para evitar a eclâmpsia, que pode ser fatal.
O documento discute a doença hipertensiva específica da gravidez (DHEG), incluindo fatores de risco, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento. A DHEG é caracterizada por pressão arterial elevada em gestantes previamente normotensas e pode evoluir para pré-eclâmpsia ou eclâmpsia se não tratada. O tratamento inclui repouso, controle de pressão arterial e indução de parto caso necessário.
Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)SMS - Petrópolis
O documento discute a Doença Hipertensiva Específica da Gravidez (DHEG), incluindo pré-eclâmpsia e eclampsia. Apresenta dados epidemiológicos sobre a DHEG no Brasil, critérios de diagnóstico e classificação da pré-eclâmpsia, condutas para pré-eclâmpsia leve e grave e eclampsia, além de diagnósticos e planos de enfermagem comuns na DHEG.
O documento discute a Doença Hipertensiva Específica da Gestação (DHEG), que inclui a pré-eclâmpsia e eclâmpsia. A DHEG é uma complicação comum da gravidez que pode causar riscos à saúde materna e perinatal. Sua causa exata é desconhecida, mas acredita-se estar relacionada a uma má placentação que leva a lesões endoteliais. O diagnóstico precoce através do pré-natal é importante para tratar a condição e melhorar os resultados para m
O documento discute as principais complicações na gestação, incluindo síndromes hipertensivas como pré-eclâmpsia e eclâmpsia, síndromes hemorrágicas como abortamento e descolamento prematuro de placenta, infecções como infecção urinária, anemias, diabetes, hipovitaminose A e incompatibilidade RH.
O documento discute síndromes hipertensivas na gestação, incluindo a importância, classificação, etiopatogenia, alterações orgânicas, diagnóstico e tratamento da pré-eclâmpsia. Também aborda a síndrome HELLP, definindo-a, discutindo incidência, mecanismos fisiopatológicos, parâmetros laboratoriais, complicações e tratamento. Por fim, apresenta estratégias de prevenção das síndromes hipertensivas na gestação.
O documento descreve o alojamento conjunto no pós-parto, onde a mãe e o recém-nascido permanecem juntos 24 horas por dia no mesmo quarto do hospital. Isso permite o vínculo entre mãe e bebê, amamentação sob demanda e educação da mãe sobre os cuidados com o recém-nascido. O alojamento conjunto tem como objetivos aumentar a amamentação, vínculo afetivo e aprendizado materno sobre o cuidado do bebê.
O documento discute pré-natal e gestação de alto risco, abordando: (1) a importância do acompanhamento pré-natal para orientar a gestante; (2) os critérios do Ministério da Saúde para assistência pré-natal básica; (3) possíveis queixas durante a gestação e suas recomendações.
DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GESTAÇÃO (DHEG)WAGNER OLIVEIRA
O documento discute a pré-eclâmpsia, um distúrbio comum na gestação caracterizado por hipertensão e proteinúria. Apresenta suas causas, sintomas, classificação e tratamento, enfatizando a importância do monitoramento da pressão arterial e do controle do quadro para evitar a eclâmpsia, que pode ser fatal.
O documento discute a doença hipertensiva específica da gravidez (DHEG), incluindo fatores de risco, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento. A DHEG é caracterizada por pressão arterial elevada em gestantes previamente normotensas e pode evoluir para pré-eclâmpsia ou eclâmpsia se não tratada. O tratamento inclui repouso, controle de pressão arterial e indução de parto caso necessário.
Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)SMS - Petrópolis
O documento discute a Doença Hipertensiva Específica da Gravidez (DHEG), incluindo pré-eclâmpsia e eclampsia. Apresenta dados epidemiológicos sobre a DHEG no Brasil, critérios de diagnóstico e classificação da pré-eclâmpsia, condutas para pré-eclâmpsia leve e grave e eclampsia, além de diagnósticos e planos de enfermagem comuns na DHEG.
O documento discute a Doença Hipertensiva Específica da Gestação (DHEG), que inclui a pré-eclâmpsia e eclâmpsia. A DHEG é uma complicação comum da gravidez que pode causar riscos à saúde materna e perinatal. Sua causa exata é desconhecida, mas acredita-se estar relacionada a uma má placentação que leva a lesões endoteliais. O diagnóstico precoce através do pré-natal é importante para tratar a condição e melhorar os resultados para m
O documento discute as principais complicações na gestação, incluindo síndromes hipertensivas como pré-eclâmpsia e eclâmpsia, síndromes hemorrágicas como abortamento e descolamento prematuro de placenta, infecções como infecção urinária, anemias, diabetes, hipovitaminose A e incompatibilidade RH.
O documento discute síndromes hipertensivas na gestação, incluindo a importância, classificação, etiopatogenia, alterações orgânicas, diagnóstico e tratamento da pré-eclâmpsia. Também aborda a síndrome HELLP, definindo-a, discutindo incidência, mecanismos fisiopatológicos, parâmetros laboratoriais, complicações e tratamento. Por fim, apresenta estratégias de prevenção das síndromes hipertensivas na gestação.
O documento descreve o alojamento conjunto no pós-parto, onde a mãe e o recém-nascido permanecem juntos 24 horas por dia no mesmo quarto do hospital. Isso permite o vínculo entre mãe e bebê, amamentação sob demanda e educação da mãe sobre os cuidados com o recém-nascido. O alojamento conjunto tem como objetivos aumentar a amamentação, vínculo afetivo e aprendizado materno sobre o cuidado do bebê.
O documento discute pré-natal e gestação de alto risco, abordando: (1) a importância do acompanhamento pré-natal para orientar a gestante; (2) os critérios do Ministério da Saúde para assistência pré-natal básica; (3) possíveis queixas durante a gestação e suas recomendações.
Assistência de enfermagem em neonatologiaAmanda Corrêa
O documento discute os principais conceitos da neonatologia e cuidados com recém-nascidos, incluindo o desenvolvimento fisiológico normal, classificações de idade gestacional e peso, equipamentos de UTIN, e cuidados básicos como higiene, alimentação e observação de sinais vitais.
O documento discute a doença hipertensiva específica da gravidez, incluindo sua definição, sintomas, fatores de risco, complicações e condutas recomendadas. Aborda os conceitos de pré-eclâmpsia leve e grave, síndrome HELLP, eclâmpsia e outras condições relacionadas à hipertensão durante a gestação.
O documento descreve a importância do pré-natal para garantir uma gravidez saudável e parto sem riscos, monitorando o desenvolvimento do feto e identificando possíveis problemas por meio de consultas, exames, vacinas, orientações sobre alimentação e atividades físicas. O pré-natal deve começar antes dos 3 meses de gravidez, com pelo menos 6 consultas ao longo dos trimestres.
O documento discute principais patologias gestacionais como distúrbios hipertensivos da gravidez, pré-eclâmpsia, descolamento prematuro de placenta, doença trofoblástica gestacional e suas definições, classificações, sinais e sintomas, diagnóstico e condutas.
O documento resume as principais etapas e objetivos do pré-natal, incluindo manter a saúde materna e fetal, oferecer orientações, realizar exames periódicos para monitorar a gestação e identificar possíveis complicações.
O documento discute a mortalidade materna e infantil no Brasil, destacando a redução da mortalidade infantil nas últimas décadas, mas a taxa de mortalidade neonatal ainda aquém do desejado. Também menciona o aumento de casos de sífilis e hipertensão e apresenta a iniciativa Rede Cegonha, que visa melhorar a assistência pré-natal, parto e pós-parto através da organização dos serviços de saúde em rede e qualificação das equipes de saúde.
O documento discute o descolamento prematuro de placenta, apresentando recomendações para diagnóstico e conduta rápidos. Aborda a avaliação clínica, exames, condutas para hemorragia maciça e menor, critérios para interrupção da gestação ou conduta conservadora, de acordo com diretrizes do Royal College of Obstetricians and Gynaecologists.
1. O documento discute a importância do pré-natal e seus objetivos de prestar assistência à gestante desde o início da gravidez, monitorando mudanças físicas e emocionais.
2. A enfermagem pode conduzir o pré-natal de baixo risco integralmente.
3. O pré-natal deve identificar fatores de risco materno e fetal, realizar exames físicos e laboratoriais regulares e fornecer orientações à gestante.
O documento descreve os principais aspectos da assistência pré-natal, incluindo os anexos embrionários, membranas, placenta e circulação fetal. Também aborda fatores de risco na gravidez, exames realizados no pré-natal e importância do acompanhamento durante a gestação.
O documento discute o diagnóstico da gravidez, o acompanhamento pré-natal e as etapas do desenvolvimento gestacional. Ele fornece informações sobre os exames necessários para confirmar a gravidez, as consultas de pré-natal, os trimestres da gestação e as modificações maternas e fetais que ocorrem em cada etapa.
O documento discute icterícia neonatal, definindo-a como concentrações elevadas de bilirrubina no sangue de recém-nascidos. Apresenta as principais causas de hiperbilirrubinemia, como imaturidade hepática e aumento da produção de bilirrubina, e descreve os tipos fisiológico, associado ao leite materno e patológico. Também aborda diagnóstico diferencial, tratamentos como fototerapia e riscos como kernicterus.
O documento resume as condutas gerais do pré-natal na atenção básica, incluindo o início do acompanhamento após a confirmação da gravidez, a classificação do risco gestacional e o calendário de consultas. É descrito o roteiro das consultas contendo a anamnese, exames físicos geral e específico, cálculo da idade gestacional e data provável do parto.
Este documento discute a saúde da criança no âmbito da Estratégia Saúde da Família, abordando programas e políticas de saúde infantil no Brasil e no mundo, o papel da equipe de saúde da família no planejamento de ações voltadas para a saúde da criança, e a relação da criança com a família e o meio ambiente. Além disso, apresenta conceitos sobre crescimento e desenvolvimento infantil e ações específicas da enfermagem no cuidado à saúde da cri
O documento discute vários tipos de abortamento, incluindo as definições, sinais e sintomas, etiologias, fatores de risco e condutas. Aborda abortamento precoce, tardio, habitual, ameaça de abortamento, abortamento inevitável, completo, incompleto, infectado, retido e ovo anembrionado.
Descolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da MulherEnfº Ícaro Araújo
A gestação é um fenômeno fisiológico, mas algumas gestantes que, por sofrer algum tipo de agravo ou por possuírem características específicas são mais suscetíveis de apresentar uma evolução desfavorável, tanto para o feto como si mesma. São as chamadas de gestantes de risco, que representam, aproximadamente, 15% do total de mulheres grávidas (BRASIL, 2001 apud GOUVEIA; LOPES, 2004).
O documento fornece informações sobre condutas de enfermagem no pré-natal, incluindo objetivos da assistência pré-natal, anamnese geral, cálculo da data provável do parto e idade gestacional, exame físico, pressão arterial, verificação de edemas, manobra de Leopold, altura uterina, ausculta fetal, avaliação da vitalidade fetal, esquema de vacinação anti-tetânica, exames laboratoriais de rotina, condutas para queixas comuns na gestação e consultas subsequentes.
O documento discute a Síndrome de HELLP, que causa hemólise, enzimas hepáticas elevadas e baixa contagem de plaquetas durante a gravidez. Apresenta os objetivos, conceito, introdução, epidemiologia, fisiopatologia, etiologia, sinais e sintomas, complicações, diagnóstico e tratamento da síndrome. Fornece também atividades e referências sobre o tema.
O documento discute as melhores práticas no cuidado ao recém-nascido no momento do parto e nascimento, enfatizando a importância do contato pele a pele imediato, do clampeamento oportuno do cordão umbilical e da amamentação na primeira hora de vida para a saúde do recém-nascido e da mãe.
A cárie de mamadeira é uma doença que acomete os bebês e está relacionada à ingestão de líquidos açucarados durante a noite. As bactérias da placa usam os açúcares como fonte de energia, produzindo ácidos que atacam os dentes e podem causar cáries generalizadas. Deve-se evitar o uso prolongado de mamadeiras e chupetas e iniciar a higiene bucal dos bebês desde cedo para prevenir a cárie de mamadeira.
Sob suspeita há décadas, mamadeira ganha novos opositores, sobretudo nas comunidades científicas.
A polêmica em torno do objeto não é nova. Recentemente, livro publicado por uma designer reacendeu a discussão e diversos estudos comprovam que o uso de bicos de borracha pode trazer prejuízos que se arrastam até a fase adulta. Entenda o debate e saiba quais são as alternativas.
Entrevista do Prof. Marcus Renato de Carvalho para Gláucia Chaves - Revista do Correio Brasiliense, Brasília, DF
Assistência de enfermagem em neonatologiaAmanda Corrêa
O documento discute os principais conceitos da neonatologia e cuidados com recém-nascidos, incluindo o desenvolvimento fisiológico normal, classificações de idade gestacional e peso, equipamentos de UTIN, e cuidados básicos como higiene, alimentação e observação de sinais vitais.
O documento discute a doença hipertensiva específica da gravidez, incluindo sua definição, sintomas, fatores de risco, complicações e condutas recomendadas. Aborda os conceitos de pré-eclâmpsia leve e grave, síndrome HELLP, eclâmpsia e outras condições relacionadas à hipertensão durante a gestação.
O documento descreve a importância do pré-natal para garantir uma gravidez saudável e parto sem riscos, monitorando o desenvolvimento do feto e identificando possíveis problemas por meio de consultas, exames, vacinas, orientações sobre alimentação e atividades físicas. O pré-natal deve começar antes dos 3 meses de gravidez, com pelo menos 6 consultas ao longo dos trimestres.
O documento discute principais patologias gestacionais como distúrbios hipertensivos da gravidez, pré-eclâmpsia, descolamento prematuro de placenta, doença trofoblástica gestacional e suas definições, classificações, sinais e sintomas, diagnóstico e condutas.
O documento resume as principais etapas e objetivos do pré-natal, incluindo manter a saúde materna e fetal, oferecer orientações, realizar exames periódicos para monitorar a gestação e identificar possíveis complicações.
O documento discute a mortalidade materna e infantil no Brasil, destacando a redução da mortalidade infantil nas últimas décadas, mas a taxa de mortalidade neonatal ainda aquém do desejado. Também menciona o aumento de casos de sífilis e hipertensão e apresenta a iniciativa Rede Cegonha, que visa melhorar a assistência pré-natal, parto e pós-parto através da organização dos serviços de saúde em rede e qualificação das equipes de saúde.
O documento discute o descolamento prematuro de placenta, apresentando recomendações para diagnóstico e conduta rápidos. Aborda a avaliação clínica, exames, condutas para hemorragia maciça e menor, critérios para interrupção da gestação ou conduta conservadora, de acordo com diretrizes do Royal College of Obstetricians and Gynaecologists.
1. O documento discute a importância do pré-natal e seus objetivos de prestar assistência à gestante desde o início da gravidez, monitorando mudanças físicas e emocionais.
2. A enfermagem pode conduzir o pré-natal de baixo risco integralmente.
3. O pré-natal deve identificar fatores de risco materno e fetal, realizar exames físicos e laboratoriais regulares e fornecer orientações à gestante.
O documento descreve os principais aspectos da assistência pré-natal, incluindo os anexos embrionários, membranas, placenta e circulação fetal. Também aborda fatores de risco na gravidez, exames realizados no pré-natal e importância do acompanhamento durante a gestação.
O documento discute o diagnóstico da gravidez, o acompanhamento pré-natal e as etapas do desenvolvimento gestacional. Ele fornece informações sobre os exames necessários para confirmar a gravidez, as consultas de pré-natal, os trimestres da gestação e as modificações maternas e fetais que ocorrem em cada etapa.
O documento discute icterícia neonatal, definindo-a como concentrações elevadas de bilirrubina no sangue de recém-nascidos. Apresenta as principais causas de hiperbilirrubinemia, como imaturidade hepática e aumento da produção de bilirrubina, e descreve os tipos fisiológico, associado ao leite materno e patológico. Também aborda diagnóstico diferencial, tratamentos como fototerapia e riscos como kernicterus.
O documento resume as condutas gerais do pré-natal na atenção básica, incluindo o início do acompanhamento após a confirmação da gravidez, a classificação do risco gestacional e o calendário de consultas. É descrito o roteiro das consultas contendo a anamnese, exames físicos geral e específico, cálculo da idade gestacional e data provável do parto.
Este documento discute a saúde da criança no âmbito da Estratégia Saúde da Família, abordando programas e políticas de saúde infantil no Brasil e no mundo, o papel da equipe de saúde da família no planejamento de ações voltadas para a saúde da criança, e a relação da criança com a família e o meio ambiente. Além disso, apresenta conceitos sobre crescimento e desenvolvimento infantil e ações específicas da enfermagem no cuidado à saúde da cri
O documento discute vários tipos de abortamento, incluindo as definições, sinais e sintomas, etiologias, fatores de risco e condutas. Aborda abortamento precoce, tardio, habitual, ameaça de abortamento, abortamento inevitável, completo, incompleto, infectado, retido e ovo anembrionado.
Descolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da MulherEnfº Ícaro Araújo
A gestação é um fenômeno fisiológico, mas algumas gestantes que, por sofrer algum tipo de agravo ou por possuírem características específicas são mais suscetíveis de apresentar uma evolução desfavorável, tanto para o feto como si mesma. São as chamadas de gestantes de risco, que representam, aproximadamente, 15% do total de mulheres grávidas (BRASIL, 2001 apud GOUVEIA; LOPES, 2004).
O documento fornece informações sobre condutas de enfermagem no pré-natal, incluindo objetivos da assistência pré-natal, anamnese geral, cálculo da data provável do parto e idade gestacional, exame físico, pressão arterial, verificação de edemas, manobra de Leopold, altura uterina, ausculta fetal, avaliação da vitalidade fetal, esquema de vacinação anti-tetânica, exames laboratoriais de rotina, condutas para queixas comuns na gestação e consultas subsequentes.
O documento discute a Síndrome de HELLP, que causa hemólise, enzimas hepáticas elevadas e baixa contagem de plaquetas durante a gravidez. Apresenta os objetivos, conceito, introdução, epidemiologia, fisiopatologia, etiologia, sinais e sintomas, complicações, diagnóstico e tratamento da síndrome. Fornece também atividades e referências sobre o tema.
O documento discute as melhores práticas no cuidado ao recém-nascido no momento do parto e nascimento, enfatizando a importância do contato pele a pele imediato, do clampeamento oportuno do cordão umbilical e da amamentação na primeira hora de vida para a saúde do recém-nascido e da mãe.
A cárie de mamadeira é uma doença que acomete os bebês e está relacionada à ingestão de líquidos açucarados durante a noite. As bactérias da placa usam os açúcares como fonte de energia, produzindo ácidos que atacam os dentes e podem causar cáries generalizadas. Deve-se evitar o uso prolongado de mamadeiras e chupetas e iniciar a higiene bucal dos bebês desde cedo para prevenir a cárie de mamadeira.
Sob suspeita há décadas, mamadeira ganha novos opositores, sobretudo nas comunidades científicas.
A polêmica em torno do objeto não é nova. Recentemente, livro publicado por uma designer reacendeu a discussão e diversos estudos comprovam que o uso de bicos de borracha pode trazer prejuízos que se arrastam até a fase adulta. Entenda o debate e saiba quais são as alternativas.
Entrevista do Prof. Marcus Renato de Carvalho para Gláucia Chaves - Revista do Correio Brasiliense, Brasília, DF
Este documento discute as estratégias utilizadas por fabricantes para vender produtos, como substitutos do leite materno, e as regulamentações da Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para proteger a amamentação. O documento também resume um estudo de monitoramento destas normas, encontrando que a maioria da propaganda destes produtos estava em desacordo com as leis.
Aleitamento Materno, copinho, mamadeiras, complemento e controvérsias por Cla...Claudia Xavier
Os motivos que levaram a OMS e o UNICEF a fazer opção por atuar junto aos hospitais se devem aos fatores envolvidos no desestímulo à amamentação relacionado a informações errôneas e práticas inadequadas atribuídas à unidade de saúde ou ao profissional de saúde. O conjunto de medidas para atingir as metas contidas da Declaração de Innocenti foi denominado de “Dez Passos para o Sucesso do Aleitamento Materno”, elaborado por um grupo de especialistas de saúde e nutrição de vários países.
Protocolo manejo dos quadros hipertensivos na gestação pptvf
O documento apresenta um protocolo para o manejo dos quadros hipertensivos na gestação. Ele define critérios para diagnóstico de hipertensão na gestação e classifica os diferentes quadros como hipertensão crônica, hipertensão gestacional, pré-eclâmpsia leve e grave e eclampsia. Detalha exames complementares, critérios de tratamento e internação hospitalar para cada caso.
O documento discute vários hábitos orais viciosos como sucção digital, uso de chupeta e mamadeira. Apresenta as possíveis causas desses hábitos como carências emocionais e imitação, e os efeitos no desenvolvimento craniofacial e dentário caso sejam mantidos por muito tempo. Também fornece dicas para auxiliar na interrupção desses hábitos de forma gradual e sem traumas para a criança.
Manejo dos quadros hipertensivos na gestação pptvf
O documento resume os principais quadros hipertensivos na gestação, incluindo classificação, etiologia, fisiopatologia, sinais e sintomas, exames complementares, condutas no pré-natal e no tratamento.
O documento fornece orientações sobre o uso de um álbum seriado para promover o aleitamento materno. Resume as seguintes informações essenciais:
1) O álbum contém informações básicas sobre amamentação e como os profissionais de saúde podem usá-lo para orientar gestantes, puérperas e mães.
2) O álbum deve ser usado para esclarecer dúvidas das mães, fazendo perguntas e deixando que elas participem ativamente da orientação.
3) O
Estudo de caso de gestante 2º trimestre com sífilis Janaina Barbosa
Gestante de 25 anos procurou unidade de saúde com manchas na pele e lesões genitais. Exames detectaram suspeita de sífilis. Foi prescrito tratamento com antibióticos e orientações sobre a doença e prevenção de transmissão para o feto.
O documento discute os benefícios do aleitamento materno, incluindo proteção contra infecções e doenças para o bebê, e vantagens para a saúde da mãe. Ele também lista dez passos para o sucesso do aleitamento e descreve como o leite é produzido e como chega ao bebê. Finalmente, aborda possíveis problemas precoces da mama durante a amamentação e formas de prevenção e tratamento.
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE COM SIDA E TUBERCUL...Jonathan Sampaio
Apresentado ao Curso de Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem, do Instituto de Ciências da Saúde, da Universidade Federal do Pará, como requisito para avaliação parcial da disciplina Enfermagem em Doenças Transmissíveis, sob orientação da Profª. Ana Sofia.
O documento discute as vantagens do aleitamento materno exclusivo até 6 meses e sua continuidade até 2 anos para bebê e mãe. Reforça a importância da amamentação para a saúde, proteção contra doenças, vínculo afetivo e desenvolvimento infantil. Também aborda técnicas corretas de amamentação e mitos comuns sobre a amamentação.
Este documento resume la bilirrubina, su metabolismo, tipos de ictericia neonatal, causas, tratamientos como la fototerapia y la exanguinotransfusión, y complicaciones como el kernicterus. Explica que la bilirrubina es un producto de degradación de la hemoglobina y puede ser indirecta o directa, y detalla los niveles normales. Luego clasifica la hiperbilirrubinemia en fisiológica, por lactancia escasa, por leche materna, y patológica, describiendo las causas de cada una
Apresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALOWAGNER OLIVEIRA
No Brasil em 2003, estimou-se 843.300 casos de sífilis. A sífilis é uma doença de notificação compulsória e os estudos epidemiológicos mostram que é a segunda ou terceira causa mais comum de úlcera genital nas regiões tropicais. O Treponema pallidum é a bactéria responsável pela sífilis, que pode ser transmitida sexualmente ou da mãe para o feto.
1) Náuseas e vômitos ocorrem em 50-90% das gestantes no primeiro trimestre, geralmente não causando distúrbios metabólicos.
2) Refluxo gastroesofágico é comum na gravidez devido à hipotonia do esfíncter esofágico inferior, influenciado por alterações hormonais, podendo causar sintomas ou lesões na mucosa esofágica.
3) Doenças inflamatórias intestinais como a colite ulcerativa podem ser reativadas ou agravadas durante a gravide
O documento discute problemas comuns na gestação como infecção do trato urinário, anemia e sífilis. Ele fornece informações sobre diagnóstico, tratamento e controle destas condições, enfatizando a importância do rastreamento e tratamento precoces para promover a saúde materna e fetal.
INTERCORRENCIAS CLINICAS E OBSTÉTRICAS MAIS FREQUENTES.pptDokiNorkis
1. O documento descreve as intercorrências clínicas e obstétricas mais frequentes, incluindo hiperêmese gravídica, síndromes hemorrágicas como abortamento e descolamento prematuro da placenta.
2. Detalha os sinais e sintomas, fatores de risco, classificação e tratamento dessas condições.
3. Fornece informações sobre o diagnóstico, acompanhamento e condutas clínicas recomendadas.
Protocolo clínico de atendimento na rede básica de pré natal de baixo riscoProfessor Robson
O documento descreve o protocolo clínico para o atendimento pré-natal de baixo risco na rede básica de saúde, incluindo: 1) as responsabilidades da unidade básica de saúde no rastreamento, agendamento e assistência pré-natal; 2) o agendamento recomendado de consultas; 3) os objetivos e exames de rotina do pré-natal para garantir a saúde da gestante e do feto.
O documento discute as alterações dermatológicas na gestante, incluindo alterações fisiológicas como linhas negras, estrias e telangectasias, e dermatoses específicas como penfigóide gestacional, erupção polimórfica da gravidez e prurigo da gravidez. Também aborda o tratamento dessas condições e os efeitos da gravidez em outras dermatoses como dermatite atópica e lúpus eritematoso sistêmico.
O documento discute várias doenças na gravidez e no pós-parto, incluindo diabetes gestacional, pré-eclâmpsia, eclâmpsia, distúrbios da tireoide, anemia, infecções urinárias, vírus Zika, blues pós-parto, depressão pós-parto, mastite e microcefalia. O texto fornece detalhes sobre sintomas e tratamentos para cada condição.
O documento fornece informações sobre vários assuntos relacionados à saúde da gestante e do feto, incluindo: 1) níveis de HCG em diferentes semanas de gravidez; 2) classificação e tratamento de abortamento; 3) sinais e sintomas de gravidez ectópica; 4) síndromes hipertensivas da gravidez como pré-eclâmpsia e HELLP.
O documento discute as principais características das síndromes hipertensivas na gestação, com foco na pré-eclâmpsia. Apresenta a classificação, epidemiologia, fatores de risco, etiopatogenia, critérios diagnósticos e de gravidade, exames complementares, e manejo clínico da pré-eclâmpsia.
O documento aborda os cuidados no pré-natal, incluindo diagnóstico de gravidez, calendário de consultas, exames laboratoriais, imunização da gestante, queixas comuns e fatores de risco. Ele também discute intercorrências como cardiopatias e anemia e suas condutas no pré-natal.
[1] O documento discute definições, classificações, diagnóstico e conduta clínica relacionados ao aborto. [2] Aborda epidemiologia, causas, complicações e métodos de indução do aborto. [3] Fornece referências bibliográficas sobre o tema.
O documento discute o tratamento e prevenção da transmissão vertical do HIV, fornecendo informações sobre a epidemiologia da doença no Brasil, diagnóstico pré-natal, manejo antirretroviral na gestação, escolha da via de parto, cuidados no puerpério e situações especiais. O objetivo é reduzir o risco de transmissão vertical do HIV para menos de 2% através do tratamento da gestante e recém-nascido de acordo com protocolos clínicos estabelecidos.
Este documento aborda o conceito e a abordagem sindrômica das DSTs, incluindo sintomas comuns, exames necessários e protocolos de tratamento para diferentes síndromes clínicas como úlcera genital, corrimento vaginal, dor pélvica e verrugas genitais.
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS NA GESTAÇÃO.pptxDiogoSouza688960
O documento discute as principais doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), seus sintomas, formas de transmissão e tratamentos recomendados. Apresenta as estimativas da OMS sobre a incidência de DSTs curáveis e destaca o papel da mulher no controle destas doenças por meio do pré-natal.
Assistência pré-natal de baixo e alto risco-1.pptxVitriaMaria56
O documento discute a assistência pré-natal de baixo e alto risco, abordando objetivos, fatores de risco, calendário de consultas, exames complementares e condutas para problemas comuns na gravidez como náuseas, azia, hemorroidas, corrimento vaginal, queixas urinárias, mastalgia e lombalgia.
O documento discute a infecção do trato urinário na gestação, incluindo a incidência aumentada, fatores de risco e alterações anatômicas. A bacteriúria assintomática é a forma mais comum, e a rotina de rastreio e tratamento é recomendada para prevenir complicações como a pielonefrite. O diagnóstico e tratamento dependem da forma clínica apresentada.
O documento discute vários tipos de infecções perinatais, incluindo toxoplasmose, sífilis, rubéola, citomegalovírus e HIV. Ele fornece detalhes sobre os agentes causadores, vias de transmissão, manifestações clínicas na mãe e no recém-nascido, diagnóstico e tratamento. O documento enfatiza a importância da prevenção e do rastreamento dessas infecções durante a gravidez.
O documento discute a importância da detecção e tratamento da infecção urinária na gestação. A infecção do trato urinário é a doença mais comum na gestação e está associada a complicações maternas e perinatais. O documento descreve as formas clínicas da infecção, modificações anatômicas na gravidez que predispõem a infecção, complicações, agentes causadores, tratamento e quimioprofilaxia.
O documento discute síndromes hemorrágicas na gestação, incluindo mola hidatiforme, abortamento, gravidez ectópica. A mola hidatiforme é um tumor benigno que pode causar sangramento intenso. O abortamento é interrompido antes da 20a-22a semana. A gravidez ectópica ocorre fora do útero e pode causar dor intensa e hemorragia.
1) A doença trofoblástica gestacional engloba anormalidades do trofoblasto que podem ser benignas ou malignas, sendo geralmente curáveis mesmo em estágios avançados.
2) O diagnóstico é feito principalmente por meio de exames de sangue para medir os níveis de beta-HCG e ultrassonografia, e o tratamento varia desde a raspagem uterina até quimioterapia, dependendo do estágio e fatores de risco.
3) A classificação inclui mola hidatiforme
Resumos de saúde da mulher na disciplina de Enfermagem. Atenção à saúde sexual e reprodutiva; planejamento reprodutivo; assistência em enfermagem; Síndrome hipertensiva específica da gestação (SHEG); pré eclâmpsia e eclâmpsia. métodos contraceptivos.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. Doença Hipertensiva específica da
Gestação (DHEG)
Distúrbio mais comum na gestação
DHEG: hipertensão em consequência da gestação ,
após a vigésima semana e que regride após o parto
PAS >140 e PAD >90mm/hg.
Pré-eclâmpsia com proteinúria (perda de proteína
pela urina) ou edema (inchaço)
Eclâmpsia quadro acima com convulsões
Pode ainda haver hipertensão coincidente ou
agravada pela gravidez.
4. Sinais e sintomas
Edema
Dor de estômago
Mal estar geral
Náuseas
Vômitos
Dor na nuca
Dor no abdome em faixa
Tontura
“Escotomas cintilantes”
Dor em hipocôndrio direito (loja hepática)
5. Tratamento
Alfametildopa é droga mais largamente utilizada,
dose mínima recomendada é de 750 mg/dia
Hidralazina se DHEG de difícil controle, associada à
alfametildopa
Na eclâmpsia utiliza-se Sulfato
de magnésio e parto assim que
possível para retirar a placenta
6. Diabetes Mellitus gestacional
Conceito: qualquer nível de intolerância à glicose
iniciada ou diagnosticada na gestação
DMG é similar ao DM tipo 2
90% das pacientes têm uma deficiência de receptores
de insulina antes da gestação
Mais insulina= mais apetite= maior ganho de peso
(ciclo vicioso)
Geralmente em mulheres com sobrepeso ou obesas
7. DMG rastreamento
Primeira consulta pré-natal: dosagem de glicemia em
jejum
Maior que 126 mg/dl= diabetes
Entre 85 e 126- fazer curva glicêmica com sobrecarga
de 75g de açúcar
Em jejum, 1 hora e 2 horas após
8. DMG rastreamento
Fatores de risco:
Antecedente de RN macrossômico ou GIG (percentil
90)
História familiar de DM
Obesidade, ganho de peso
> 35 anos
HAS
População negróide
9. DMG rastreamento
Rastreamento positivo se um ou mais fatores de risco
OU se glicemia entre 85 e 126.
Fazer imediatamente a curva glicêmica
Se rastreamento negativo E glicemia menor que 85,
fazer curva glicêmica entre 24 e 28 semanas de
gestação
OU se hemoglobina glicada > 6,5
OU se glicemia ao acaso > 200
10. Tratamento
Se glicemia de jejum até 110 mg/dl, dieta e atividade
física
DIETA: fracionada (1/7, 2/7, 1/7, 2/7, 1/7), 30 – 35
kcal/KG/d 1800-3000 kcal/d
Carboidratos 55%
Proteínas 20%
Gorduras 25% (<10% saturadas)
11. Tratamento
Atividade física: Aeróbica, de leve a moderada, no
mínimo por 30 minutos, até 2 vezes ao dia e ao menos
3 vezes por semana (hidroginástica, caminhadas).
Efeito cardiovascular- 3 semanas
Efeito metabólico- IMEDIATO!!!
12. Ganho de peso ideal
IMC < 19.8 > 18 kg
IMC > 29 = 7 kg
IMC 22= 200 a 300 g por semana
OBS: tratamento medicamentoso (insulina) checar com seu médico
13. Sífilis
Sífilis: doença sexualmente transmissível (DST)
causada pela bactériaTreponema pallidum
No Brasil, a sífilis tem uma prevalência considerada
alta-1,6% das parturientes
Pode ser transmitida para o bebê durante a gravidez
ou no parto (transmissão vertical)
Transmissão mais comum é sexual (vaginal, anal ou
oral) mas também por beijo de pessoa com úlcera
bucal ou contato direto entre a úlcera e outra lesão
Ministério da Saúde: 50 mil gestantes com sífilis/ ano
14. Sífilis
Sífilis primária: cancro- ferida(s) indolor(es) e altamente
contagiosa(s), com bordas elevadas. Surge no lugar em que
houve a infecção, de três semanas até três meses depois do
contato
Pode ficar dentro da vagina, da boca, dos lábios vaginais,
períneo, ânus e podem aparecer ínguas (linfonodos
aumentados) na área próxima ao cancro
Se tratada nesta fase, há cura
Sem tratamento, a ferida desaparece em até um mês e
meio mas as bactérias se multiplicam e entram na corrente
sanguínea. A doença passa para o próximo estágio, a sífilis
secundária
15. Sífilis
Sífilis secundária: erupção cutânea palmar ou plantar
Podem surgir lesões na boca e vagina, feridas indolores na
área genital (muito contagiosas), sintomas gripais e queda
de cabelo. Se a doença é tratada ainda há cura
Sem tratamento, os sintomas desaparecem. A bactéria se
multiplica nesta fase latente e causa problemas graves
anos depois. É a
Sífilis terciária, que pode cursar com anormalidades
cardíacas, sistema nervoso (neurolues),lesões nos ossos,
pele e em outros órgãos, levando à morte
16. Sífilis
Gestantes com sífilis primária se não tratadas podem
perder o bebê, ou este morre após o parto em até 40%
dos casos
A sífilis eleva o risco de parto prematuro e de
restrição do crescimento intra-uterino
Bebês com sífilis congênita podem apresentar
erupções de pele, lesões na boca, órgãos genitais e
ânus, linfonodos, fígado e baço aumentados, anemia,
icterícia ou pneumonia grave nos primeiros meses de
vida
17. Sífilis
Doença não tratada: bebês podem sofrer deficiência
visual e auditiva, problemas ósseos e neurológicos
ESSENCIAL diagnosticar e tratar durante a gravidez
18. Sífilis
Diagnóstico através de exame de:
VDRL(Venereal Disease Research Laboratory) >1/16
confirmado com
TPHA (Treponema Pallidum Hemagglutinatio Test)
ou
FTA-abs (Fluorescent Treponemal Antibody
Absorption)
testar e tratar parceiro!!!
19. Sífilis
Tratamento:
Sífilis primária: Penicilina G benzatina,
2.400.000UI, IM, dose única (1.200.000UI, IV, em cada
glúteo)
Sífilis recente secundária e latente: Penicilina G
benzatina, 2.400.000UI, IM, 1 vez por semana, 2
semanas (dose total de 4.800.000UI)
Sífilis tardia (latente e terciária): Penicilina G
benzatina, 2.400.000UI, IM, 1 vez por semana, 3
semanas (dose total de 7.200.000UI)
20. Placenta prévia
Placenta prévia: placenta implantada no
útero cobrindo parcial ou totalmente o colo uterino a
partir da 22.ª semana de gestação
TIPOS DE INSERÇÃO:
Total: quando recobre toda a área do orifício interno
Parcial: quando o faz parcialmente
Marginal: quando a margem placentária atinge a
borda do orifício interno, sem ultrapassá-lo
21. Placenta prévia
Mais comum em multíparas (1:20) e em gestante com
idade mais avançada
5 a 10 casos em 1000
Maior risco se abortamentos anteriores, cesarianas,
gestação gemelar ou malformações fetais
Antecedente de placenta prévia
22. diagnóstico
A ultra-sonografia demonstra a localização
placentária.
A suspeita vem da história clínica: pode ser relatada
perda sanguínea por via vaginal, indolor, de cor
vermelho-viva, recorrente
Resumindo: se houver sangramento vivo sem dor
suspeitar de placenta prévia e evitar toque vaginal
(preferir exame especular até ecografia realizada)
25. Tratamento
Se sangramento intenso:transfusões de sangue
Se perda de sangue pouco importante e o feto muito
prematuro, repouso no leito.
Corticóide para amadurecer os pulmões do bebê
SEMPRE
Sexo vaginal PROIBIDO
Se a placenta não for marginal (se for prévia parcial
ou total) é indicação absoluta de cesariana
26. Streptococcus agalactiae
Estreptococo do grupo B (EGB) = Streptococcus agalactiae -
encontrado na mulher como saprófita vaginal, i.e, germe que
vive em um hospedeiro sem provocar doença
Principal reservatório de EGB na mulher é o trato
gastrointestinal baixo (10 a 40%)
Brasil 15 a 25%
50 a 75% dos recém-nascidos expostos
ao EGB intravaginal tornam-se colonizados
e 1 a 2% desenvolvem doença, mais comumente pneumonia ou
meningite
27. Streptococcus agalactiae
Infecção por Strepto B é a maior causa de
sepse neonatal
Pode ser responsável por infecção na gestante
provocando abortamento, infecção urinária,
prematuridade, corioamnionite e endometrite
puerperal
Triagem OBRIGATÓRIA , realizada entre 35 e
37 semanas de gestação, através de “swab” anal
e vaginal
28. Prevenção
Iniciar após o início do trabalho de parto ou no
momento da rotura de membranas em gestantes EGB
+
Pacientes com EGB isolados na urina r da durante a
gestação, tratadas ou não
Antecedente de recém nascido acometido por
doença causada pelo EGB em parto prévio, não sendo
necessária a pesquisa para EGB na gestação atual
29. Prevenção
Resultado da cultura desconhecido ou se esta não foi
realizada
Trabalho de parto ou rotura de membranas em
gestação com menos de 37 semanas
Rotura de membranas ovulares há 18 horas ou mais
Temperatura materna intraparto maior ou igual a 38º
C
30. Prevenção
Penicilina G 5 milhões UI intravenosa (IV) como dose
de ataque, seguida de 2.500.000 UI IV de 4 em 4 horas
OU ampicilina na dose de 2,0 gramas IV como dose
de ataque seguida de 1,0 grama IV a cada 4 horas
Pacientes alérgicas: eritromicina ou clindamicina