O documento discute a Doença Hemolítica Perinatal (DHP), ocorrendo quando há passagem de anticorpos maternos para o feto através da placenta, podendo causar anemia e outras complicações. Apresenta informações sobre incidência, etiologia, diagnóstico, sintomas, exames, prevenção e tratamentos como fototerapia e transfusões. Também destaca os cuidados de enfermagem necessários, como durante procedimentos invasivos e no controle de sinais vitais.
A Aloimunização RhD e a DHPN devem ser consideradas pelos gestores e profissionais de saúde que trabalham com gestantes como evento sentinela, pois refletem a qualidade da assistência nos serviços de saúde e as condições de saúde da população.
Material de 11 de setembro de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute a hiperbilirrubinemia, incluindo a formação e excreção da bilirrubina, classificação da icterícia, diagnóstico, tratamento com fototerapia e cuidados de enfermagem para bebês recebendo fototerapia.
Este documento descreve um caso clínico de icterícia neonatal causada por incompatibilidade sanguínea materno-fetal. O recém-nascido apresentou icterícia zona III aos 18 horas de vida e exames revelaram níveis elevados de bilirrubina indireta e compatibilidade sanguínea negativa entre mãe e filho. O bebê foi submetido a fototerapia e exsanguineotransfusão para tratar a hiperbilirrubinemia causada pela incompatibilidade ABO.
1) A sífilis congênita ocorre quando a bactéria Treponema pallidum é transmitida de uma gestante infectada para o feto, podendo causar vários problemas de saúde ou até a morte do recém-nascido.
2) O documento discute o cenário epidemiológico e formas de prevenção e tratamento da sífilis congênita no Brasil, incluindo testagem de gestantes, tratamento e acompanhamento de recém-nascidos expostos ou infectados.
3) É importante testar todas as gestantes para
O documento discute icterícia neonatal, incluindo as causas da hiperbilirrubinemia, os tipos de aparelhos de fototerapia e seus mecanismos de ação, e fatores que influenciam a eficácia do tratamento.
O documento discute a importância da rede de atenção à saúde na prevenção da mortalidade materna no período puerperal. Ele reconhece a necessidade de uma assistência integrada entre os diferentes níveis de atenção e destaca as principais causas de óbito materno como hemorragia, infecção e hipertensão. Também enfatiza a importância da vigilância das mulheres de risco e da comunicação entre os profissionais de saúde.
Os diferentes níveis de Atenção à Saúde devem participar dos cuidados das gestantes e dos recém-nascidos com o propósito de diminuir as chances da transmissão vertical pelo vírus da Hepatite B.
Material de 02 de julho de 2021
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Eixo: Atenção às Mulheres
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O documento discute o manuseio da hemorragia obstétrica. Ele fornece orientações sobre diagnóstico precoce, ressuscitação volêmica imediata com cristalóides, colóides e sangue, e identificação e tratamento da causa base, que pode incluir procedimentos cirúrgicos. O objetivo do anestesista é realizar rápida ressuscitação volêmica e oferecer suporte hemodinâmico.
A Aloimunização RhD e a DHPN devem ser consideradas pelos gestores e profissionais de saúde que trabalham com gestantes como evento sentinela, pois refletem a qualidade da assistência nos serviços de saúde e as condições de saúde da população.
Material de 11 de setembro de 2019
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O documento discute a hiperbilirrubinemia, incluindo a formação e excreção da bilirrubina, classificação da icterícia, diagnóstico, tratamento com fototerapia e cuidados de enfermagem para bebês recebendo fototerapia.
Este documento descreve um caso clínico de icterícia neonatal causada por incompatibilidade sanguínea materno-fetal. O recém-nascido apresentou icterícia zona III aos 18 horas de vida e exames revelaram níveis elevados de bilirrubina indireta e compatibilidade sanguínea negativa entre mãe e filho. O bebê foi submetido a fototerapia e exsanguineotransfusão para tratar a hiperbilirrubinemia causada pela incompatibilidade ABO.
1) A sífilis congênita ocorre quando a bactéria Treponema pallidum é transmitida de uma gestante infectada para o feto, podendo causar vários problemas de saúde ou até a morte do recém-nascido.
2) O documento discute o cenário epidemiológico e formas de prevenção e tratamento da sífilis congênita no Brasil, incluindo testagem de gestantes, tratamento e acompanhamento de recém-nascidos expostos ou infectados.
3) É importante testar todas as gestantes para
O documento discute icterícia neonatal, incluindo as causas da hiperbilirrubinemia, os tipos de aparelhos de fototerapia e seus mecanismos de ação, e fatores que influenciam a eficácia do tratamento.
O documento discute a importância da rede de atenção à saúde na prevenção da mortalidade materna no período puerperal. Ele reconhece a necessidade de uma assistência integrada entre os diferentes níveis de atenção e destaca as principais causas de óbito materno como hemorragia, infecção e hipertensão. Também enfatiza a importância da vigilância das mulheres de risco e da comunicação entre os profissionais de saúde.
Os diferentes níveis de Atenção à Saúde devem participar dos cuidados das gestantes e dos recém-nascidos com o propósito de diminuir as chances da transmissão vertical pelo vírus da Hepatite B.
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O documento discute o manuseio da hemorragia obstétrica. Ele fornece orientações sobre diagnóstico precoce, ressuscitação volêmica imediata com cristalóides, colóides e sangue, e identificação e tratamento da causa base, que pode incluir procedimentos cirúrgicos. O objetivo do anestesista é realizar rápida ressuscitação volêmica e oferecer suporte hemodinâmico.
O documento discute as infecções respiratórias virais sazonais e seu impacto em recém-nascidos prematuros. A prematuridade é o principal fator de gravidade das infecções respiratórias. O documento aborda as características das infecções por vírus respiratórios sazonais em recém-nascidos e seus principais impactos negativos nos prematuros, como maior mortalidade e pior função pulmonar. Ele também discute estratégias de prevenção como o uso de anticorpos monocl
Os profissionais de saúde devem se atentar para o cuidado clínico e social antes de indicar dietas restritivas frente a um caso suspeito de alergia alimentar.
Material de 14 de março de 2022
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Eixo: Atenção à Criança
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“As mulheres não estão morrendo de uma doença que não tem tratamento. Elas estão morrendo porque as sociedades ainda não tomaram a decisão de que a vida de cada uma dessas mulheres vale ser salva.” (Mahmoud F Fathalla)
Material de 19 de setembro de 2018
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Eixo: Atenção às Mulheres
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A triagem clínica avalia parâmetros vitais, histórico médico e exames laboratoriais para garantir a segurança do doador e receptor. A coleta de sangue deve ocorrer em ambiente adequado e seguir protocolos para prevenir reações e garantir a qualidade do sangue coletado.
O documento discute a incompatibilidade sanguínea do fator Rh entre a mãe e o bebê, que pode causar eritroblastose fetal. A doença ocorre quando a mãe tem Rh- e o bebê tem Rh+, levando a produção de anticorpos que destroem as hemácias fetais. O texto também descreve os testes e tratamentos para prevenir a doença, como a aplicação de imunoglobulina anti-Rh na mãe.
O documento discute síndromes hipertensivas na gestação, incluindo a importância, classificação, etiopatogenia, alterações orgânicas, diagnóstico e tratamento da pré-eclâmpsia. Também aborda a síndrome HELLP, definindo-a, discutindo incidência, mecanismos fisiopatológicos, parâmetros laboratoriais, complicações e tratamento. Por fim, apresenta estratégias de prevenção das síndromes hipertensivas na gestação.
1) O documento descreve protocolos para o tratamento da sífilis em gestantes, incluindo estágios clínicos da doença, diagnóstico pré-natal, tratamento com penicilina e orientações.
2) É detalhado o esquema de dessensibilização oral à penicilina para gestantes alérgicas, que deve ser realizado em intervalos de 15 minutos durante 3 horas e 45 minutos.
3) Tratamento adequado requer uso de penicilina de acordo com o estágio da doença, completar todas as doses, e tratar parce
O documento discute vários tipos de abortamento, incluindo as definições, sinais e sintomas, etiologias, fatores de risco e condutas. Aborda abortamento precoce, tardio, habitual, ameaça de abortamento, abortamento inevitável, completo, incompleto, infectado, retido e ovo anembrionado.
O documento discute o uso do partograma para monitorar o trabalho de parto, definindo-o como um gráfico que registra a progressão do trabalho de parto e condições da mãe e feto. Ele explica como preencher corretamente o partograma, discute evidências que mostram seus benefícios e riscos de uso indevido, e sugere novas diretrizes para sua aplicação com base em pesquisas recentes.
O documento discute as consequências da infecção por rubéola durante a gestação, incluindo aborto espontâneo, óbito fetal e a síndrome da rubéola congênita. A vacinação contra rubéola é a melhor estratégia para prevenir a síndrome da rubéola congênita. O documento fornece diretrizes sobre o diagnóstico e manejo da rubéola na gestação.
O documento discute a doença hipertensiva específica da gravidez (DHEG), incluindo fatores de risco, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento. A DHEG é caracterizada por pressão arterial elevada em gestantes previamente normotensas e pode evoluir para pré-eclâmpsia ou eclâmpsia se não tratada. O tratamento inclui repouso, controle de pressão arterial e indução de parto caso necessário.
O documento discute o diagnóstico e tratamento de sangramentos no primeiro trimestre da gravidez, incluindo aborto espontâneo, gravidez ectópica e mola hidatiforme. Realiza uma descrição detalhada dos exames necessários e possíveis causas dos sangramentos, além dos protocolos de tratamento para cada situação.
O documento discute o Teste do Pezinho, um exame realizado na primeira semana de vida dos bebês para detectar precocemente doenças genéticas como fenilcetonúria. Explica que o teste coleta gotículas de sangue dos calcanhares para impedir o desenvolvimento de doenças que podem causar deficiência intelectual. Também diferencia entre a versão básica, que detecta quatro doenças, e a versão mais ampla, que identifica dez condições.
O documento discute as principais modificações no organismo feminino durante o puerpério, incluindo:
1) O puerpério normalmente dura de 6 a 8 semanas e é um período de transição física e emocional para a mulher.
2) As principais modificações físicas incluem a involução uterina, alterações vaginais e nos seios, perda de peso, alterações hormonais e nos rins.
3) É importante que a puérpera receba orientações sobre cuidados com a saúde, aleitamento,
O documento discute a estrutura e organização de unidades de terapia intensiva neonatal e pediátrica. Apresenta informações sobre classificação, recursos humanos e físicos necessários, equipamentos e instalações requeridas para o atendimento adequado de recém-nascidos e crianças em estado grave.
O documento discute o hipertireoidismo, uma doença onde a glândula tireoide produz hormônios em excesso. Isso pode causar arritmias cardíacas, osteoporose, alterações na visão e até cegueira ou morte em casos graves. O hipertireoidismo tem vários tratamentos como medicamentos, iodo radioativo ou cirurgia.
O documento discute icterícia neonatal, definindo-a como concentrações elevadas de bilirrubina no sangue de recém-nascidos. Apresenta as principais causas de hiperbilirrubinemia, como imaturidade hepática e aumento da produção de bilirrubina, e descreve os tipos fisiológico, associado ao leite materno e patológico. Também aborda diagnóstico diferencial, tratamentos como fototerapia e riscos como kernicterus.
O documento discute os fundamentos da sala de imunização, incluindo a história da imunização, o Programa Nacional de Imunização do Brasil, os conceitos de imunidade e resposta imune, vacinas, contraindicações, calendários de vacinação e aspectos operacionais da sala de imunização.
1) O documento discute diretrizes para atenção a pessoas com doenças raras no Brasil, incluindo classificação, diagnóstico, aconselhamento genético e organização da rede de atenção.
2) A rede de atenção às pessoas com doenças raras inclui atenção primária, especializada, domiciliar e aconselhamento genético.
3) A organização da rede de atenção às pessoas com doenças raras permite reduzir sofrimento, ônus emocional e racionalizar recursos de saúde.
O documento discute principais patologias gestacionais como distúrbios hipertensivos da gravidez, pré-eclâmpsia, descolamento prematuro de placenta, doença trofoblástica gestacional e suas definições, classificações, sinais e sintomas, diagnóstico e condutas.
O documento discute a doença hemolítica do recém-nascido (DHRN), causada pela incompatibilidade sanguínea entre a mãe e o feto. Apresenta os principais sintomas e tratamentos, incluindo a transfusão intravascular fetal (TIU) e a administração de gamaglobulina anti-Rh para mães Rh-negativas. Também discute a importância da orientação aos pais e do diagnóstico prenatal para o melhor manejo dos casos.
O documento discute as infecções respiratórias virais sazonais e seu impacto em recém-nascidos prematuros. A prematuridade é o principal fator de gravidade das infecções respiratórias. O documento aborda as características das infecções por vírus respiratórios sazonais em recém-nascidos e seus principais impactos negativos nos prematuros, como maior mortalidade e pior função pulmonar. Ele também discute estratégias de prevenção como o uso de anticorpos monocl
Os profissionais de saúde devem se atentar para o cuidado clínico e social antes de indicar dietas restritivas frente a um caso suspeito de alergia alimentar.
Material de 14 de março de 2022
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Eixo: Atenção à Criança
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
“As mulheres não estão morrendo de uma doença que não tem tratamento. Elas estão morrendo porque as sociedades ainda não tomaram a decisão de que a vida de cada uma dessas mulheres vale ser salva.” (Mahmoud F Fathalla)
Material de 19 de setembro de 2018
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Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
A triagem clínica avalia parâmetros vitais, histórico médico e exames laboratoriais para garantir a segurança do doador e receptor. A coleta de sangue deve ocorrer em ambiente adequado e seguir protocolos para prevenir reações e garantir a qualidade do sangue coletado.
O documento discute a incompatibilidade sanguínea do fator Rh entre a mãe e o bebê, que pode causar eritroblastose fetal. A doença ocorre quando a mãe tem Rh- e o bebê tem Rh+, levando a produção de anticorpos que destroem as hemácias fetais. O texto também descreve os testes e tratamentos para prevenir a doença, como a aplicação de imunoglobulina anti-Rh na mãe.
O documento discute síndromes hipertensivas na gestação, incluindo a importância, classificação, etiopatogenia, alterações orgânicas, diagnóstico e tratamento da pré-eclâmpsia. Também aborda a síndrome HELLP, definindo-a, discutindo incidência, mecanismos fisiopatológicos, parâmetros laboratoriais, complicações e tratamento. Por fim, apresenta estratégias de prevenção das síndromes hipertensivas na gestação.
1) O documento descreve protocolos para o tratamento da sífilis em gestantes, incluindo estágios clínicos da doença, diagnóstico pré-natal, tratamento com penicilina e orientações.
2) É detalhado o esquema de dessensibilização oral à penicilina para gestantes alérgicas, que deve ser realizado em intervalos de 15 minutos durante 3 horas e 45 minutos.
3) Tratamento adequado requer uso de penicilina de acordo com o estágio da doença, completar todas as doses, e tratar parce
O documento discute vários tipos de abortamento, incluindo as definições, sinais e sintomas, etiologias, fatores de risco e condutas. Aborda abortamento precoce, tardio, habitual, ameaça de abortamento, abortamento inevitável, completo, incompleto, infectado, retido e ovo anembrionado.
O documento discute o uso do partograma para monitorar o trabalho de parto, definindo-o como um gráfico que registra a progressão do trabalho de parto e condições da mãe e feto. Ele explica como preencher corretamente o partograma, discute evidências que mostram seus benefícios e riscos de uso indevido, e sugere novas diretrizes para sua aplicação com base em pesquisas recentes.
O documento discute as consequências da infecção por rubéola durante a gestação, incluindo aborto espontâneo, óbito fetal e a síndrome da rubéola congênita. A vacinação contra rubéola é a melhor estratégia para prevenir a síndrome da rubéola congênita. O documento fornece diretrizes sobre o diagnóstico e manejo da rubéola na gestação.
O documento discute a doença hipertensiva específica da gravidez (DHEG), incluindo fatores de risco, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento. A DHEG é caracterizada por pressão arterial elevada em gestantes previamente normotensas e pode evoluir para pré-eclâmpsia ou eclâmpsia se não tratada. O tratamento inclui repouso, controle de pressão arterial e indução de parto caso necessário.
O documento discute o diagnóstico e tratamento de sangramentos no primeiro trimestre da gravidez, incluindo aborto espontâneo, gravidez ectópica e mola hidatiforme. Realiza uma descrição detalhada dos exames necessários e possíveis causas dos sangramentos, além dos protocolos de tratamento para cada situação.
O documento discute o Teste do Pezinho, um exame realizado na primeira semana de vida dos bebês para detectar precocemente doenças genéticas como fenilcetonúria. Explica que o teste coleta gotículas de sangue dos calcanhares para impedir o desenvolvimento de doenças que podem causar deficiência intelectual. Também diferencia entre a versão básica, que detecta quatro doenças, e a versão mais ampla, que identifica dez condições.
O documento discute as principais modificações no organismo feminino durante o puerpério, incluindo:
1) O puerpério normalmente dura de 6 a 8 semanas e é um período de transição física e emocional para a mulher.
2) As principais modificações físicas incluem a involução uterina, alterações vaginais e nos seios, perda de peso, alterações hormonais e nos rins.
3) É importante que a puérpera receba orientações sobre cuidados com a saúde, aleitamento,
O documento discute a estrutura e organização de unidades de terapia intensiva neonatal e pediátrica. Apresenta informações sobre classificação, recursos humanos e físicos necessários, equipamentos e instalações requeridas para o atendimento adequado de recém-nascidos e crianças em estado grave.
O documento discute o hipertireoidismo, uma doença onde a glândula tireoide produz hormônios em excesso. Isso pode causar arritmias cardíacas, osteoporose, alterações na visão e até cegueira ou morte em casos graves. O hipertireoidismo tem vários tratamentos como medicamentos, iodo radioativo ou cirurgia.
O documento discute icterícia neonatal, definindo-a como concentrações elevadas de bilirrubina no sangue de recém-nascidos. Apresenta as principais causas de hiperbilirrubinemia, como imaturidade hepática e aumento da produção de bilirrubina, e descreve os tipos fisiológico, associado ao leite materno e patológico. Também aborda diagnóstico diferencial, tratamentos como fototerapia e riscos como kernicterus.
O documento discute os fundamentos da sala de imunização, incluindo a história da imunização, o Programa Nacional de Imunização do Brasil, os conceitos de imunidade e resposta imune, vacinas, contraindicações, calendários de vacinação e aspectos operacionais da sala de imunização.
1) O documento discute diretrizes para atenção a pessoas com doenças raras no Brasil, incluindo classificação, diagnóstico, aconselhamento genético e organização da rede de atenção.
2) A rede de atenção às pessoas com doenças raras inclui atenção primária, especializada, domiciliar e aconselhamento genético.
3) A organização da rede de atenção às pessoas com doenças raras permite reduzir sofrimento, ônus emocional e racionalizar recursos de saúde.
O documento discute principais patologias gestacionais como distúrbios hipertensivos da gravidez, pré-eclâmpsia, descolamento prematuro de placenta, doença trofoblástica gestacional e suas definições, classificações, sinais e sintomas, diagnóstico e condutas.
O documento discute a doença hemolítica do recém-nascido (DHRN), causada pela incompatibilidade sanguínea entre a mãe e o feto. Apresenta os principais sintomas e tratamentos, incluindo a transfusão intravascular fetal (TIU) e a administração de gamaglobulina anti-Rh para mães Rh-negativas. Também discute a importância da orientação aos pais e do diagnóstico prenatal para o melhor manejo dos casos.
O documento discute terapias fetais para tratar patologias no útero, incluindo terapia medicamentosa, transfusão intra-útero, cirurgias como amnioredução e derivações, e cirurgias fetoscópicas. Exemplos de condições tratáveis incluem hérnia diafragmática, complicações em gêmeos e defeitos do tubo neural.
Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)SMS - Petrópolis
O documento discute a Doença Hipertensiva Específica da Gravidez (DHEG), incluindo pré-eclâmpsia e eclampsia. Apresenta dados epidemiológicos sobre a DHEG no Brasil, critérios de diagnóstico e classificação da pré-eclâmpsia, condutas para pré-eclâmpsia leve e grave e eclampsia, além de diagnósticos e planos de enfermagem comuns na DHEG.
O documento descreve as características da icterícia neonatal, classificando-a em fisiológica e patológica. Apresenta os fatores de risco, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento da hiperbilirrubinemia no recém-nascido, incluindo a avaliação visual, exames laboratoriais e terapias como fototerapia e exsanguineotransfusão. Destaca a importância do acompanhamento pelo enfermeiro, realizando diagnósticos de enfermagem e cuidados como os
O documento discute os riscos do uso de anti-inflamatórios não-hormonais durante a gravidez, como diclofenaco e indometacina. Esses medicamentos podem causar fechamento prematuro do canal arterial fetal, levando a complicações cardíacas. O documento relata 30 casos de fechamento do canal arterial diagnosticados após o uso de anti-inflamatórios. Contudo, o problema pode ser subestimado devido à falta de monitoramento cardíaco fetal. O documento conclui que o uso desses medicamentos durante a gravidez deve ser evit
Aloimunização materno –fetal e Assistência de Enfermagem a gestação multiplaMari Sousa
O documento discute:
1) A aloimunização materno-fetal, principalmente a doença hemolítica perinatal causada pela incompatibilidade do fator Rh;
2) As consequências graves que a doença pode causar no feto, incluindo hidrópsia fetal, lesões orgânicas, deficiência mental e morte;
3) A assistência de enfermagem necessária para gestações múltiplas devido aos maiores riscos para a mãe e recém-nascidos.
Eisenmenger's syndrome consists of pulmonary hypertension with reversed or bidirectional shunting at the atrioventricular or aortopulmonary levels. This syndrome in pregnancy is usually associated with high mortality rates of 30-50% as pulmonary hypertension is aggravated during pregnancy often leading to unfavorable outcomes. This report describes a successful pregnancy in a woman with Eisenmenger syndrome who received continuous oxygen therapy, anticoagulation, and diuretics, giving birth via cesarean section at 33 weeks to a healthy baby girl.
Este documento descreve as principais técnicas de reprodução medicamente assistida, incluindo fertilização in vitro, inseminação artificial, transferência intratubária de gâmetas e injeção intracitoplasmática. Detalha os procedimentos, riscos, taxas de sucesso e custos envolvidos em cada método.
O documento discute o tratamento da infertilidade na síndrome dos ovários policísticos, incluindo causas como anovulação hiperandrogênica, resistência à insulina, diagnóstico e critérios. Aborda opções de tratamento como citrato de clomifeno, metformina, gondotrofinas e fertilização in vitro, além de riscos como hiperestimulação ovariana.
SAUDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE TERAPIA INTENSIVA NEONATALpamelacastro71
O documento discute a enfermagem em unidades de terapia intensiva neonatal (UTIN), abordando o cuidado com o neonato doente, as principais patologias neonatais, a assistência de enfermagem incluindo nutrição e administração de medicamentos, e a humanização em UTIN.
1. A hemorragia intraventricular (HIV) é uma importante causa de lesão cerebral em recém-nascidos prematuros, mas atualmente não há terapias específicas para limitar sua extensão ou complicações como hidrocefalia pós-hemorrágica.
2. A HIV ocorre com mais frequência em recém-nascidos prematuros, sendo a estratégia mais eficaz para prevenção a redução da incidência de parto prematuro.
3. Quando o parto prematuro não pode ser evitado
O documento discute os benefícios de se associar à Sociedade de Terapia Intensiva de Minas Gerais (SOTIMA) e à Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB) e fornece informações sobre a mortalidade materna no Brasil, causas de internação de gestantes em UTIs, hipertensão na gestação e seu tratamento.
O documento discute o atraso do crescimento intra-uterino (ACIU), definido como peso fetal abaixo do percentil 10 para a idade gestacional. O ACIU pode ser classificado como simétrico ou assimétrico dependendo dos fatores que o causam e dos parâmetros biometricos afetados. O diagnóstico é feito principalmente por ultrassonografia serial, monitorizando parâmetros como o quociente perímetro cefálico/perímetro abdominal. O manejo depende da idade gestacional e condição fetal, podendo incl
INTERCORRENCIAS CLINICAS E OBSTÉTRICAS MAIS FREQUENTES.pptDokiNorkis
1. O documento descreve as intercorrências clínicas e obstétricas mais frequentes, incluindo hiperêmese gravídica, síndromes hemorrágicas como abortamento e descolamento prematuro da placenta.
2. Detalha os sinais e sintomas, fatores de risco, classificação e tratamento dessas condições.
3. Fornece informações sobre o diagnóstico, acompanhamento e condutas clínicas recomendadas.
Este documento discute o diagnóstico diferencial das anemias em pediatria, abordando casos clínicos exemplificativos. Em três frases: Analisa os principais tipos de anemia que podem acometer crianças, como anemia ferropriva, fisiológica do recém-nascido, da prematuridade e falciforme, discutindo fatores de risco, sinais, sintomas, exames complementares e conduta terapêutica para cada situação.
Este documento discute a placenta prévia, definida como quando a placenta está inserida total ou parcialmente no segmento inferior do útero, podendo ou não cobrir o orifício cervical interno. Apresenta fatores de risco, complicações, diagnóstico, classificação e intervenções de enfermagem relacionadas a esta condição.
O documento relata o caso de uma criança diagnosticada com citomegalovírus congênito após apresentar ganho de peso insuficiente. Após exames, foi detectada presença do vírus na urina da paciente, que recebeu tratamento com ganciclovir. O caso levanta a questão da importância de rastreio neonatal para detecção precoce e tratamento, já que a maioria dos casos é assintomática.
missão essencial do programa Rede de Atenção à Mãe
Paulistana é promover a qualidade da atenção à saúde da
mãe e da criança. Tem como diretrizes a potencialização
dos recursos já existentes, direcionamento e organização
dos serviços, fortalecimento do trabalho em rede e ênfase
espaços para as práticas inovadoras. Nesse sentido, a Secretaria Municipal de Saúde tem desenvolvido grandes
esforços para incentivar o aprimoramento da assistência
obstétrica e neonatal e a melhoria na gestão dos serviços de
saúde. Apresentamos à nossa cidade um trabalho fortalecido
pela contínua evolução e por bons resultados na área da
saúde materna e infantil. Com essa visão, o programa vem
implementando novas ações como as triagens neonatais,
o parto humanizado, a Tele-Orientação, o gerenciamento
de riscos e outras ações inovadoras com significativos
investimentos para assegurar o acesso aos serviços
e a qualidade dos atendimentos realizados.
Semelhante a Doença Hemolítica Perinatal (1).pptx (20)
1. FARESI
FACULDADE DA REGIÃO SISALEIRA
Bacharelado em Enfermagem - 5º semestre
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Á SAÚDE DA MULHER
Docente: Fernanda Mota
Discentes:
Aderilio Oliveira
Lucila Matos
Priscila Cunha
Virla Lopes
DOENÇA HEMOLÍTICA PERINATAL
2. Doença Hemolítica
Perinatal
INTRODUÇÃO
Os anticorpos do tipo IgM por possuir grande
peso molecular não ultrapassa a placenta,
porém em caso de reincidência, haverá
produção de anticorpos IgG que devido ao
baixo peso molecular ultrapassa a placenta.
A Doença Hemolítica Perinatal (DHP) ocorre a
partir da passagem de eritrócitos fetais para a
circulação materna através da placenta.
Figura 1.Passagem de anticorpos maternos IgG através do
trofoblasto por meio de endocitose receptormediada.
Fonte: Resende(2018)
3. INCIDÊNCIA
A Incidência após a universalização de sua prevenção pelo uso da
imunoglobulina anti-D adquiriu novo perfil:
6,8 para cada 1000 nascidos vivos
Média de profilaxia universal do último dado demográfico do
National Center for Health Statistcs (NCHS) em 2003 relatou
incidência da aloimunização Rh em:
Na década de 1940, Rezende estimou o aparecimento da
eritroblastose em 1/400 partos na cidade do Rio de Janeiro
4. Incompatibilidade sanguínea
maternofetal
Passagem de anticorpos da
gestante para o organismo do
feto
Aloimunização maternal
ETIOPATOGENIA
Ação dos anticorpos materno no concepto.
Estão relacionados com a ocorrência de doença
hemolítica os seguintes fatores:
5. DIAGNÓSTICO
Doppler
Método não invasivo atualmente consagrado na avaliação
do grau de anemia fetal. Valores da velocidade sistólica
máxima (VSmáx) acima de 1,5 múltiplo da mediana (MoM)
são indicativos de anemia fetal.
Ultrassonografia
O aumento da espessura placentária (maior que
4 cm), perda de sua arquitetura e maior
homogeneidade parecem ser os primeiros
indicadores da doença. Polidrâmnio e aumento
da circunferência abdominal do feto, medida
seriadamente, correspondem ao agravamento
do processo hemolítico.
Cordocentese
Como o procedimento está relacionado com 1 a 2% de taxa de
óbito fetal, sua indicação está reservada para a eventualidade
de a VSmáx mostrar resultado > 1,5 MoM. Utilizado nesse
contexto, o sangue fetal com hematócrito < 30% (Hb < 10
g/dℓ)
Cardiotocografia
Traçados terminais (lisos, sinusoides, com
dips tardios) correspondem a fetos
gravemente atingidos por DHPN.
7. PROVAS
IMUNOEMATOLOGICAS
São indispensáveis: a determinação do grupo sanguíneo e do
fator Rh e o teste de Coombs direto.
› Teste de Coombs direto: Avalia a sensibilização das
hemácias do recém-nascido pelos anticorpos maternos.
› Subsidio anatomopatológico: A hematopoese
extramedular é considerada um mecanismo fisiológico
compensatório que ocorre quando a medula óssea é
incapaz de suprir a demanda corporal de células
sanguíneas. Encontrados em muitos órgãos (fígado, baço,
placenta), são da maior relevância. A Hepatoesplenomegalia
está sempre presente.
NO RECÉM-NASCIDO
8. PREVENÇÃO
Tipagem sanguínea dos pais antes da gestação
Injeção de imunoglobulina
aproximadamente na 28º semana
de gestação e 72h após o parto.
9. A transfusão intra-uterina, consiste na infusão de eritrócitos Rh negativos, coletados nas ultimas 72
h, através da veia umbilical do feto, a fim de elevar o nível de hematócrito fetal, quando este se
apresenta < 30% (Hb < 10 g/dℓ) é indicação para o tratamento.
TRATAMENTO Transfusão Intraperitoneal
Procura -se atingir hematócrito final de 40 a 50%. Este
tratamento deve ser utilizado para tratar filhos de mães já
sensibilizadas e a frequência das transfusões podem variar,
porém podem ser feitas somente a cada 2 semanas, até que
ocorra a maturidade pulmonar do feto. No concepto
extremamente anemiado, em especial no hidrópico, o
hematócrito não deve ser acrescido em mais de 4 vezes para
não sobrecarregar o sistema cardiovascular fetal pelo
aumento agudo da viscosidade sanguínea.
Figura 2. transfusão intraperitoneal
Fonte: FMFLA Centro de Medicina & Cirurgia Fetal ,2020
10. TRATAMENTO
A molécula da bilirrubina, fotossensível, quando exposta à luz (radiação de 420 a 460 mÅ),
transforma-se na atóxica biliverdina; esse achado possibilitou o emprego da
superiluminação como recurso para o tratamento das hiperbilirrubinemias do recém-
nascido.
Entre as medidas terapêuticas, estão: fototerapia,
realizada em casos leves, qual pode controlar os
níveis de bilirrubina no sangue, porém pode
continuar o processo hemolítico e originar
anemia; e exanguineotransfusão em casos
graves.
Fototerapia
Figura 3 Fototerapia no recém-nascido ictérico com doença hemolítica perinatal (DHPN).
Fonte: Resende (2018)
11. TRATAMENTO Transfusão Neonatal
A exanguineotransfusão é um método para tratamento da
hiperbilirrubinemia grave e hidropisia ocasionadas por
incompatibilidade Rh. Nesta terapia, o sangue do neonato
é retirado em pequenas quantidades, aproximadamente 5
a 10 ml por vez e este, é substituído com sangue
compatível. É um procedimento realizado com o neonato
em fonte de calor radiante, onde o mesmo é coberto por
campos estéreis.
O procedimento consiste na inserção de um cateter direcionado à veia cava inferior Assim,
ocorre a diminuição dos eritrócitos sensibilizados, diminui a bilirrubina, corrige anemia e
previne encefalopatia e insuficiência cardíaca (WONG et al, 2006).
Figura 4. Transfusão Neonatal
12. CUIDADOS DE
ENFERMAGEM
Quando existe a necessidade de realizar exanguineotransfusão, a
enfermeira tem como competência auxiliar o médico durante o
procedimento e antes disso, orientar a família sobre o tratamento. Durante
a exanguineotransfusão, a enfermeira deve fazer o registro do volume de
sangue trocado, retirado e transfundido (WONG et al, 2006).
O enfermeiro tem um papel muito importante na segurança transfusional,
deve conhecer o procedimento, indicações, orientar, detectar e
documentar todo o processo, porém, muitos profissionais não estão
preparados para tal prática, necessitam de formação e treinamentos
adequados (FERREIRA, et. al., 2007).
A equipe de enfermagem deve atuar na prevenção da DHPN, durante o pré-
natal, a partir da verificação de incompatibilidade e teste de Coombs positivo,
além de ser responsável em reconhecer a icterícia (WONG et al, 2006).
13. CUIDADOS DE
ENFERMAGEM
Os sinais vitais devem ser controlados, observar a
termorregulacão do neonato é importante, pois a
hipotermia gera o aumento do consumo de
glicose e oxigênio, podendo gerar uma acidose
metabólica.
Com isso, o estado físico do neonato é
prejudicado, causa lesão nos eritrócitos do
doador, eleva o potássio do neonato, facilitando a
ocorrência de uma parada cardíaca (WONG et al,
2006).
A enfermagem também deve se atentar à ocorrência de problemas cardíacos
ou respiratórios durante o procedimento, pois nestes casos, o mesmo deve ser
interrompido. Após o término do procedimento, é importante observar sinais
de sangramentos e quando necessária a realização de outras transfusões, o
cateter pode permanecer inserido (WONG et al, 2006).
14. REFERÊNCIAS
• MONTENEGRO, Carlos Antônio Barbosa.; RESENDE-FILHO, Jorge de. Rezende obstetrícia:
Doença Hemolítica Perinatal. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. E-book 421-
433 p. v. reimpressa. ISBN 978-85-277-3071-6. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527730723/epubcfi/6/10[%3B
vnd.vst.idref%3Dcopyright]!. Acesso em: 10 de maio de 2022.
• LOPES, V. R. da. S. Doença Hemolítica: A atuação do enfermeiro enquanto cuidador e
orientador, Assis, 2013. Disponível em: https://docplayer.com.br/50471906-Vanessa-ramos-
da-silva-lopes.html. Acesso em: 09 de maio de 2022.