O documento resume as características da esquizofrenia, incluindo sua história, sintomas, subtipos, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento. A esquizofrenia é caracterizada por distúrbios do pensamento e da percepção da realidade, e seu tratamento envolve principalmente o uso de antipsicóticos.
A apresentação aborda de uma forma bem resumida alguns aspectos dos transtornos ansiosos, dando alguma enfase ao tratamento farmacológico e não farmacológico do transtorno de ansiedade generalizado (TAG) e Stress Pós traumático.
A apresentação aborda de uma forma bem resumida alguns aspectos dos transtornos ansiosos, dando alguma enfase ao tratamento farmacológico e não farmacológico do transtorno de ansiedade generalizado (TAG) e Stress Pós traumático.
Transtornos mentais e comportamentais devido ao uso de substância psicoativaAroldo Gavioli
A aula aborda os conceitos de adicção/dependência; traz uma relação dos diagnósticos CID 10 para os transtornos e aprofunda um pouco a questão do alcoolismo.
Transtornos mentais e comportamentais devido ao uso de substância psicoativaAroldo Gavioli
A aula aborda os conceitos de adicção/dependência; traz uma relação dos diagnósticos CID 10 para os transtornos e aprofunda um pouco a questão do alcoolismo.
Fármacos usados na psiquiatria com interesse mesicoBasilio4
Falar de psicofármacos é falar das drogas usadas no sentido de melhorar todas as alterações psiquiatra , neste óptica é imperioso que todo o psiquiatra conheça dessas drogas pois são imperioso em todas as intervenções do dia pois dia ,está palestra fornece um resumo dessas drogas para o proficional assim como estudante. Para melhor compreender esse fármacos recomendamos para visitar as referências bibliograficaa acima mensionada
A indicação de medicamentos não faz parte das atribuições do profissional da Psicologia, mas muitos psicólogos, principalmente os ligados à área da saúde ou clínica, precisam de conhecimentos sobre psicofarmacologia em sua atuação. Isso é necessário porque é comum acompanhar pacientes que fazem uso constante de medicamentos prescritos por psiquiatras e outros médicos.
Sintomas comportamentais e psicológicos na demência
Uma ampla gama de reações psicológicas, sintomas psiquiátricos e comportamentais, resultantes da demência
MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS (Cromatografia de papel, Cromatografia de camada delg...Julai1991
MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS
Cromatografia de papel,
Cromatografia de camada delgada,
Cromatografia de coluna,
Cromatografia gasosa,
Cromatografia líquida de alta eficiência CLAE (HPLC)
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
1. squizofrenia
Amanda Dias
Cintia Quaresma
Eunice de Oliveira
Juliana Hernandez
Tammy Reymão
Universidade Federal do Pará
Instituto de Ciências da Saúde
Faculdade de Farmácia
Farmacologia Clínica II
4. Patologia
“... perturbação psiquiátrica
caracterizada pelo comportamento
psicótico (ou seja, com divisão entre
pensamento e realidade) ou
amplamente desorganizado, com
marcado isolamento social, por pelo
menos 6 meses, e descartando-se outras
patologias psicóticas e uso de drogas que
possam manifestar sintomas
semelhantes”
As
Associação frouxa de idéias, Ambivalência, Autismo e
Alterações do afeto
Sintomas fundamentais
5. Manifestações Clínicas
Positivos (pensamentos e
comportamentos anormais)
Negativos (ausência de respostas
comuns)
- Delírios
- Alucinações
- Distúrbio do pensamento
- Comportamentos anormais (conduta
estereotipada)
- Ocasionalmente episódios violentos
-Isolamento social
-Embotamento afetivo
- Déficits da função cognitiva
- Introversão
6. Subtipos de Esquizofrenia
KRAEPELIN (1896) BLEULER (1911) DSM-IV (1994)
Paranóide Paranóide Paranóide
Hebefrênica Hebefrênica Desorganizada
Catatônica Catatônica Catatônica
Simples Indiferenciada
Residual
Sem sintomas psicóticos
antecedendo o quadro
7. Tipos de Esquizofrenia
-Incoerência dos pensamentos,
comportamento primitivo,
embotamento afetivo, discurso
incoerente. Poucas alucinações
Hebefrênico ou
desorganizado
Paranóide -Alucinações, delírios
sistematizados e comportamento
violento
Melhores chances de
reabilitação
Piora progressiva, sem
melhora singficativa
8. Tipos de Esquizofrenia
-Estupor, flexibilidade cérea,
postura estereotipada, repetição
de frases ou palavras sem sentido.
Catatônico
Indiferenciado
-Os sintomas ocupam vários
subtipos ou não se encaixam em
nenhum
9. Tipos de Esquizofrenia
- Presença de evidências contínuas
de perturbação esquizofrênica,
porém sem um conjunto completo
de sintomas positivos ou sintomas
suficientes para outro tipo de
esquizofrenia. Predomínio de
sintomas negativos ou positivos
atenuados.
Residual
11. Fisiopatologia da esquizofrenia
• Mecanismos
Distúrbio no
desenvolvimento
neural
Córtex cerebral
Alargamento dos
ventrículos;
Aumento dos sulcos
Disfunção no
hemisfério esquerdo
12. Fisiopatologia da esquizofrenia
• Possíveis vias de neurotransmissão envolvidas na
gênese da patologia:
Dopaminérgica
Glutamatérgica
Serotonérgica
13. Fisiopatologia da esquizofrenia
• Teoria Dopaminérgica
Hiperfuncionamento da transmissão
dopaminérgica no SNC
Antipsicóticos agem diminuindo estas
transmissões. Agem no sistema
mesotelencefálico e no sistema
diencefálico
Hipótese mais aceita atualmente
14. Fisiopatologia da esquizofrenia
• Teoria Glutamatérgica
Vias neurais que tem como neurotransmissor o glutamato.
Antagonista do receptor
glutamatérgico (NMDA)
Induz sintomas
da doença
15. Fisiopatologia da esquizofrenia
• Teoria Serotonérgica
LSD
Sintomas semelhantes aos da
patologia
Antagonista de auto-receptores
serotonérgicos, ↓ liberação de
serotonina nos terminais
nervosos
17. Tratamento Farmacológico
Henri Laborit sintetizou o primeiro
medicamento antipsicótico: clorpromazina.
Antes era utilizado como
terapêutica:
a lobotomia;
o eletrochoque;
a insulinoterapia;
a malarioterapia;
a contenção física
18. A base do tratamento da esquizofrenia continua
ser de ordem farmacológica.
Os fármacos utilizados são os antipsicóticos ou
também chamados de tranqüilizantes e
neurolépticos.
Os antipsicóticos apenas tratam os sintomas da
esquizofrenia.
Tratamento Farmacológico
25. A posologia é de uma certa forma individualizada, pois
é verificado qual dose é eficaz e tolerável pelo
paciente.
26. A escolha do antipsicótico, não é apenas
analisado o efeito terapêutico, mas sim outros
fatores, como:
Tolerância aos
efeitos
colaterais
Necessidade
de sedação
Resposta
prévia
favorável
27. Quadro 3: Interação dos antipsicóticos com outros fármacos.
Interação Efeito
Sedativos, analgésicos e
Anti-histamínico. Potencializa os efeitos
desses fármacosÁlcool
Remédios para gripe
Antagonista
dopaminérgico
29. Além das RAMs, esses fármacos possuem
duas limitações:
Eficácia de
70%
Ineficazes nos
sintomas
negativos
Período para
fazer efeito
30. Antipsicóticos Atípicos
• Clozapina; Olanzapina; Quietapina; Risperidona
• Características:
O principal critério para um que um antipsicótico tenha o “status” de atípico é uma
diferença significativa entre as doses necessárias para induzir efeitos antipsicóticos
e efeitos extrapiramidais (MOREIRA & GUIMARÃES, 2007).
Afinidade por
receptores
dopaminérgicos D2
Efeitos
Piramidais
31. Antipsicóticos Atípicos
Quais mecanismos de ação diferenciam os antipsicóticos
atípicos dos típicos?
• Antagonismo de receptores D2 e 5-HT2
• Dissociação rápida do receptor D2
• Agonismo parcial
33. Reações Adversas
• Motores
Efeitos Piramidais: Distonias agudas (movimentos espasmódicos);
Movimentos involuntários (espasmos musculares);
Língua protusa;
Torcicolo;
Síndrome parkinsoniana.
Discinesia tardia: É caracterizada por movimentos involuntários freqüentes
da face, da língua, do tronco e dos membros.
34. Reações Adversas
• Endócrinos
Turgescência;
Dor ;
Lactação das mamas (↑conc. prolactina)
Diminuição do hormônio do crescimento;
Influência sobre os hormônios sexuais;
Diminuição ou comprometimento da libido.