O documento descreve a história e educação de deficientes auditivos e visuais ao longo dos tempos, desde a Antiguidade até a atualidade. Também apresenta exemplos de deficientes auditivos e visuais famosos e uma escola inclusiva no Brasil.
Este documento lista vários meios de comunicação, incluindo aparelhos de som, agendas, canais de TV, cartas, e-mail, filmes, fitas de vídeo, fones de ouvido, internet, jornais, leitura labial, mímica, projetores, rádio, revistas, telefones, telejornais e tradução.
Este documento estabelece a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), definindo conceitos como deficiência, acessibilidade, desenho universal e barreiras. A lei garante às pessoas com deficiência o direito à igualdade de oportunidades e não discriminação, assim como prioridade no atendimento e acesso a todos os direitos fundamentais, incluindo a educação escolar em sistema inclusivo.
1. A Constituição Federal de 1988 estabelece as finalidades da educação como o pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
2. Ela define os princípios básicos do ensino como igualdade de condições, liberdade de aprender e pluralismo de ideias.
3. O documento também trata da autonomia das universidades, deveres do Estado com a educação básica e organização dos sistemas educacionais.
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusivaceciliaconserva
Este documento discute a política nacional de educação especial no Brasil e a perspectiva da educação inclusiva. Ele fornece objetivos e estratégias para garantir o acesso e participação de todos os alunos na educação regular, independentemente de deficiências. O documento também descreve leis e planos que apoiam a educação inclusiva no Brasil.
1) O documento discute deficiência intelectual, incluindo mitos, desafios, enfoques teóricos e perspectivas.
2) É analisado o histórico da deficiência intelectual e a importância da escola na vida dessas pessoas.
3) Autoridades como Piaget, Vygotsky e Leontiev são citadas para discutir a aprendizagem e desenvolvimento de pessoas com deficiência intelectual.
Este módulo apresenta os principais aspectos gramaticais da Língua Brasileira de Sinais (Libras), como variações linguísticas, parâmetros de configuração de sinais e classificadores. O objetivo é fornecer conhecimentos essenciais sobre a gramática da Libras para aqueles que desejam se comunicar com surdos.
Este documento aborda questões iniciais sobre a surdez e a língua brasileira de sinais (Libras). Em menos de 3 frases, o texto apresenta indagações comuns sobre a surdez, esclarecendo que surdez não é doença, que a maioria dos surdos não é muda, que é possível o surdo falar oralmente e que a língua materna dos surdos é a língua de sinais.
Este documento fornece informações sobre a inclusão de pessoas com deficiência na Unisinos, abordando definições legais, dicas de convivência com diferentes tipos de deficiência e a importância da conscientização para promover a inclusão.
Este documento lista vários meios de comunicação, incluindo aparelhos de som, agendas, canais de TV, cartas, e-mail, filmes, fitas de vídeo, fones de ouvido, internet, jornais, leitura labial, mímica, projetores, rádio, revistas, telefones, telejornais e tradução.
Este documento estabelece a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), definindo conceitos como deficiência, acessibilidade, desenho universal e barreiras. A lei garante às pessoas com deficiência o direito à igualdade de oportunidades e não discriminação, assim como prioridade no atendimento e acesso a todos os direitos fundamentais, incluindo a educação escolar em sistema inclusivo.
1. A Constituição Federal de 1988 estabelece as finalidades da educação como o pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
2. Ela define os princípios básicos do ensino como igualdade de condições, liberdade de aprender e pluralismo de ideias.
3. O documento também trata da autonomia das universidades, deveres do Estado com a educação básica e organização dos sistemas educacionais.
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusivaceciliaconserva
Este documento discute a política nacional de educação especial no Brasil e a perspectiva da educação inclusiva. Ele fornece objetivos e estratégias para garantir o acesso e participação de todos os alunos na educação regular, independentemente de deficiências. O documento também descreve leis e planos que apoiam a educação inclusiva no Brasil.
1) O documento discute deficiência intelectual, incluindo mitos, desafios, enfoques teóricos e perspectivas.
2) É analisado o histórico da deficiência intelectual e a importância da escola na vida dessas pessoas.
3) Autoridades como Piaget, Vygotsky e Leontiev são citadas para discutir a aprendizagem e desenvolvimento de pessoas com deficiência intelectual.
Este módulo apresenta os principais aspectos gramaticais da Língua Brasileira de Sinais (Libras), como variações linguísticas, parâmetros de configuração de sinais e classificadores. O objetivo é fornecer conhecimentos essenciais sobre a gramática da Libras para aqueles que desejam se comunicar com surdos.
Este documento aborda questões iniciais sobre a surdez e a língua brasileira de sinais (Libras). Em menos de 3 frases, o texto apresenta indagações comuns sobre a surdez, esclarecendo que surdez não é doença, que a maioria dos surdos não é muda, que é possível o surdo falar oralmente e que a língua materna dos surdos é a língua de sinais.
Este documento fornece informações sobre a inclusão de pessoas com deficiência na Unisinos, abordando definições legais, dicas de convivência com diferentes tipos de deficiência e a importância da conscientização para promover a inclusão.
Políticas de Inclusão e Educação Bilíngue para SurdosDanielle Souza
Trabalho apresentado no 7º Encontro Internacional de Formação de Professores e o 8º Fórum Permanente de Inovação Educacional, Formação de Professores e os Desafios da Prática da Educação Contemporânea, na UNIT.
Decreto-lei nº 5626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 23 dez. 2005.
PEREIRA, M. C. da C. (org). LIBRAS conhecimento além dos sinais. São Paulo: Person Prentice Hall, 2011. Pag. 95-99
Este documento descreve a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no 9.394 de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação brasileira. A lei define os princípios e objetivos da educação, as responsabilidades da família, Estado e sociedade, e traz detalhes sobre a organização e o currículo dos diferentes níveis educacionais.
O documento descreve a história da educação de surdos desde a antiguidade até o século XIX. Os surdos eram maltratados e considerados incompetentes em muitas sociedades antigas. No século XVI, a primeira escola para surdos foi estabelecida na Espanha. No século XVIII, métodos orais e de linguagem de sinais foram desenvolvidos. No Congresso de Milão em 1880, o método oral foi adotado oficialmente, banindo a linguagem de sinais.
Esta lei estabelece o Estatuto da Pessoa com Deficiência no Brasil, definindo pessoas com deficiência e garantindo seus direitos fundamentais como igualdade, não discriminação, proteção contra negligência e violência, autonomia civil e prioridade de acesso a serviços. A lei também trata de consentimento médico, pesquisa científica e atendimento de emergência para pessoas com deficiência.
Mini Oficina Fapa - O que é ensino de Língua Portuguesa para surdos?Vanessa Dagostim
O documento discute o ensino de Língua Portuguesa para Surdos, apresentando questões sobre a educação de surdos em modalidades especial e inclusiva. Defende que o ensino de LP para surdos deve ser feito em Língua de Sinais e utilizar materiais e métodos específicos que atendam às necessidades educacionais dos surdos. Também discute a importância da escrita de sinais como ponte entre a Língua de Sinais e a escrita alfabética.
O plano de aula descreve três aulas para ensinar sobre células animais e vegetais. Os objetivos são descrever cientificamente a célula, apresentar suas características e estruturas principais, e ilustrar as diferenças entre células animais e vegetais. As aulas incluem uma visão geral da célula, características e diferenças das células, e as principais estruturas das células.
O documento descreve a história e os principais pontos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) no Brasil, incluindo a criação do sistema educacional brasileiro com níveis como educação infantil, ensino fundamental, médio e superior, e modalidades como educação a distância e educação profissional. A lei estabelece o direito à educação básica gratuita e obrigatória e as responsabilidades da União, estados e municípios na organização do sistema educacional.
Estrutura e Funcionamento dos Níveis e Modalidades de EnsinoEvaí Oliveira
O documento descreve a estrutura e funcionamento da educação básica no Brasil segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. A educação básica é composta pela educação infantil, ensino fundamental e médio, e tem como finalidade desenvolver o educando e fornecer-lhe meios para progredir nos estudos. A lei estabelece regras sobre a organização desses níveis, incluindo carga horária, progressão, e avaliação contínua.
O documento apresenta uma prova para o cargo de Instrutor de LIBRAS com questões sobre aspectos linguísticos da LIBRAS, história da educação e política educacional para surdos e educação bilíngue. A prova aborda temas como unidades mínimas da LIBRAS, iconicidade, decreto de inserção da LIBRAS nos cursos de formação de professores e preconceitos da LDB sobre atendimento às necessidades de alunos surdos.
Este documento discute as relações entre política, planejamento e legislação educacional no Brasil. Aborda os seguintes pontos:
1) Faz uma distinção entre políticas públicas, políticas sociais e políticas educacionais e como estas se relacionam.
2) Apresenta brevemente a história do desenvolvimento do sistema educacional brasileiro desde o período jesuítico até a primeira república, destacando os principais marcos.
3) Discutem os níveis de planejamento educacional no Brasil e como estes deve
O documento discute o que é surdez e como abordar pessoas surdas. A surdez pode ser vista de diferentes formas ao longo do tempo e da sociedade, e historicamente pessoas surdas sofreram discriminação. Ser surdo significa ter perda auditiva e interagir com o mundo por meio de experiências visuais. A comunicação com surdos requer atenção à linguagem corporal e expressões faciais, além de contato visual e clareza na fala. Leis garantem a acessibilidade para surdos.
O documento discute tipos de deficiência e tecnologia assistiva aplicada à educação de pessoas com deficiência. Aborda deficiência física, auditiva, intelectual, visual e surdocegueira, além de múltipla e transtornos globais do desenvolvimento. Também descreve ajudas técnicas e adaptações para promover acessibilidade e inclusão educacional.
I. O documento apresenta 18 questões sobre a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
II. As questões abordam tópicos como objetivos do ensino fundamental, educação especial, educação infantil e organização da educação básica de acordo com a lei.
III. O resumo fornece as informações essenciais sobre o conteúdo e escopo das questões apresentadas no documento.
O documento discute deficiência visual, definindo-a e descrevendo suas manifestações e implicações na educação escolar. Aborda termos como cegueira, baixa visão e heterogeneidade das deficiências visuais.
O documento apresenta um grupo de pessoas que irão participar de uma oficina sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Em seguida, relembra conceitos básicos sobre línguas de sinais e apresenta o alfabeto e números cardinais em Libras. Por fim, descreve os objetivos da dinâmica em grupo, que é apresentar características da Libras e instigar a criatividade dos participantes.
O documento descreve métodos de alfabetização predominantemente sintéticos e analíticos. Os métodos sintéticos ensinam sons, letras e sílabas de forma isolada e incluem os métodos alfabético, silábico e fonético. Os métodos analíticos partem de palavras ou frases inteiras para chegar às partes, como os métodos de palavração, sentenciação, contos e natural.
O documento contém registros de uso por Ana Lúcia Lemes Nunes Silva em 2010. Inclui sugestões de atividades para avaliação de uma unidade incluindo questões sobre compreensão da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e expressão da LIBRAS, além de questões teóricas sobre gramática e cultura surda.
Este plano de aula aborda a diversidade religiosa no Brasil em 10 aulas. Ele objetiva promover o entendimento e respeito às diferentes religiões brasileiras, identificando a transcendência religiosa e desconstruindo preconceitos. O plano descreve os objetivos, atividades, avaliação e recursos a serem utilizados, incluindo leituras, vídeos, debates e pesquisas sobre as principais religiões presentes no país.
O documento resume a trajetória histórica da Língua Brasileira de Sinais (Libras) desde sua origem na França no século 18 até os dias atuais no Brasil. Destaca eventos importantes como a criação da primeira escola para surdos em Paris em 1760, a chegada do primeiro professor de surdos ao Brasil em 1854, o reconhecimento legal da Libras como língua de comunicação dos surdos brasileiros pela lei de 2002 e a inclusão da Libras na Lei Brasileira de Inclusão de 2015.
O documento descreve a história da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) no Brasil, desde sua introdução por Ernest Huet no século XIX até leis recentes que reconhecem a LIBRAS. Aborda o debate entre oralismo e uso da língua gestual na educação de surdos e como o bilinguismo foi adotado como modelo educacional.
Políticas de Inclusão e Educação Bilíngue para SurdosDanielle Souza
Trabalho apresentado no 7º Encontro Internacional de Formação de Professores e o 8º Fórum Permanente de Inovação Educacional, Formação de Professores e os Desafios da Prática da Educação Contemporânea, na UNIT.
Decreto-lei nº 5626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 23 dez. 2005.
PEREIRA, M. C. da C. (org). LIBRAS conhecimento além dos sinais. São Paulo: Person Prentice Hall, 2011. Pag. 95-99
Este documento descreve a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no 9.394 de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação brasileira. A lei define os princípios e objetivos da educação, as responsabilidades da família, Estado e sociedade, e traz detalhes sobre a organização e o currículo dos diferentes níveis educacionais.
O documento descreve a história da educação de surdos desde a antiguidade até o século XIX. Os surdos eram maltratados e considerados incompetentes em muitas sociedades antigas. No século XVI, a primeira escola para surdos foi estabelecida na Espanha. No século XVIII, métodos orais e de linguagem de sinais foram desenvolvidos. No Congresso de Milão em 1880, o método oral foi adotado oficialmente, banindo a linguagem de sinais.
Esta lei estabelece o Estatuto da Pessoa com Deficiência no Brasil, definindo pessoas com deficiência e garantindo seus direitos fundamentais como igualdade, não discriminação, proteção contra negligência e violência, autonomia civil e prioridade de acesso a serviços. A lei também trata de consentimento médico, pesquisa científica e atendimento de emergência para pessoas com deficiência.
Mini Oficina Fapa - O que é ensino de Língua Portuguesa para surdos?Vanessa Dagostim
O documento discute o ensino de Língua Portuguesa para Surdos, apresentando questões sobre a educação de surdos em modalidades especial e inclusiva. Defende que o ensino de LP para surdos deve ser feito em Língua de Sinais e utilizar materiais e métodos específicos que atendam às necessidades educacionais dos surdos. Também discute a importância da escrita de sinais como ponte entre a Língua de Sinais e a escrita alfabética.
O plano de aula descreve três aulas para ensinar sobre células animais e vegetais. Os objetivos são descrever cientificamente a célula, apresentar suas características e estruturas principais, e ilustrar as diferenças entre células animais e vegetais. As aulas incluem uma visão geral da célula, características e diferenças das células, e as principais estruturas das células.
O documento descreve a história e os principais pontos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) no Brasil, incluindo a criação do sistema educacional brasileiro com níveis como educação infantil, ensino fundamental, médio e superior, e modalidades como educação a distância e educação profissional. A lei estabelece o direito à educação básica gratuita e obrigatória e as responsabilidades da União, estados e municípios na organização do sistema educacional.
Estrutura e Funcionamento dos Níveis e Modalidades de EnsinoEvaí Oliveira
O documento descreve a estrutura e funcionamento da educação básica no Brasil segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. A educação básica é composta pela educação infantil, ensino fundamental e médio, e tem como finalidade desenvolver o educando e fornecer-lhe meios para progredir nos estudos. A lei estabelece regras sobre a organização desses níveis, incluindo carga horária, progressão, e avaliação contínua.
O documento apresenta uma prova para o cargo de Instrutor de LIBRAS com questões sobre aspectos linguísticos da LIBRAS, história da educação e política educacional para surdos e educação bilíngue. A prova aborda temas como unidades mínimas da LIBRAS, iconicidade, decreto de inserção da LIBRAS nos cursos de formação de professores e preconceitos da LDB sobre atendimento às necessidades de alunos surdos.
Este documento discute as relações entre política, planejamento e legislação educacional no Brasil. Aborda os seguintes pontos:
1) Faz uma distinção entre políticas públicas, políticas sociais e políticas educacionais e como estas se relacionam.
2) Apresenta brevemente a história do desenvolvimento do sistema educacional brasileiro desde o período jesuítico até a primeira república, destacando os principais marcos.
3) Discutem os níveis de planejamento educacional no Brasil e como estes deve
O documento discute o que é surdez e como abordar pessoas surdas. A surdez pode ser vista de diferentes formas ao longo do tempo e da sociedade, e historicamente pessoas surdas sofreram discriminação. Ser surdo significa ter perda auditiva e interagir com o mundo por meio de experiências visuais. A comunicação com surdos requer atenção à linguagem corporal e expressões faciais, além de contato visual e clareza na fala. Leis garantem a acessibilidade para surdos.
O documento discute tipos de deficiência e tecnologia assistiva aplicada à educação de pessoas com deficiência. Aborda deficiência física, auditiva, intelectual, visual e surdocegueira, além de múltipla e transtornos globais do desenvolvimento. Também descreve ajudas técnicas e adaptações para promover acessibilidade e inclusão educacional.
I. O documento apresenta 18 questões sobre a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
II. As questões abordam tópicos como objetivos do ensino fundamental, educação especial, educação infantil e organização da educação básica de acordo com a lei.
III. O resumo fornece as informações essenciais sobre o conteúdo e escopo das questões apresentadas no documento.
O documento discute deficiência visual, definindo-a e descrevendo suas manifestações e implicações na educação escolar. Aborda termos como cegueira, baixa visão e heterogeneidade das deficiências visuais.
O documento apresenta um grupo de pessoas que irão participar de uma oficina sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Em seguida, relembra conceitos básicos sobre línguas de sinais e apresenta o alfabeto e números cardinais em Libras. Por fim, descreve os objetivos da dinâmica em grupo, que é apresentar características da Libras e instigar a criatividade dos participantes.
O documento descreve métodos de alfabetização predominantemente sintéticos e analíticos. Os métodos sintéticos ensinam sons, letras e sílabas de forma isolada e incluem os métodos alfabético, silábico e fonético. Os métodos analíticos partem de palavras ou frases inteiras para chegar às partes, como os métodos de palavração, sentenciação, contos e natural.
O documento contém registros de uso por Ana Lúcia Lemes Nunes Silva em 2010. Inclui sugestões de atividades para avaliação de uma unidade incluindo questões sobre compreensão da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e expressão da LIBRAS, além de questões teóricas sobre gramática e cultura surda.
Este plano de aula aborda a diversidade religiosa no Brasil em 10 aulas. Ele objetiva promover o entendimento e respeito às diferentes religiões brasileiras, identificando a transcendência religiosa e desconstruindo preconceitos. O plano descreve os objetivos, atividades, avaliação e recursos a serem utilizados, incluindo leituras, vídeos, debates e pesquisas sobre as principais religiões presentes no país.
O documento resume a trajetória histórica da Língua Brasileira de Sinais (Libras) desde sua origem na França no século 18 até os dias atuais no Brasil. Destaca eventos importantes como a criação da primeira escola para surdos em Paris em 1760, a chegada do primeiro professor de surdos ao Brasil em 1854, o reconhecimento legal da Libras como língua de comunicação dos surdos brasileiros pela lei de 2002 e a inclusão da Libras na Lei Brasileira de Inclusão de 2015.
O documento descreve a história da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) no Brasil, desde sua introdução por Ernest Huet no século XIX até leis recentes que reconhecem a LIBRAS. Aborda o debate entre oralismo e uso da língua gestual na educação de surdos e como o bilinguismo foi adotado como modelo educacional.
O documento resume a trajetória da professora Cristiane R. da Rocha na área da tradução e interpretação de Libras, com experiência de 10 anos na igreja e 7 anos no ensino regular. Também fornece um breve histórico da língua de sinais e da educação de surdos ao longo dos séculos.
O documento discute a história da educação de surdos ao longo dos séculos, desde o primeiro professor de surdos no século 16 até o desenvolvimento da linguagem de sinais e os debates entre oralismo e educação bilíngue. Também aborda a fundação da FENEIS no Brasil em 1987 e suas primeiras atividades em defesa dos direitos dos surdos.
O documento descreve a educação de surdos entre os séculos XVI e XVIII na Europa, destacando figuras importantes como Juan Pablo Bonet, Jacob Rodrigues Pereira e Charles-Michel de l'Épée. L'Épée fundou a primeira escola pública para surdos em Paris no século XVIII, reconhecendo a língua gestual e os direitos dos surdos. Seu método influenciou a educação de surdos em todo o mundo.
O documento descreve a educação de surdos entre os séculos XVI e XVIII na Europa, destacando figuras importantes como Juan Pablo Bonet, Jacob Rodrigues Pereira e Charles-Michel de l'Épée. L'Épée fundou a primeira escola pública para surdos em Paris no século XVIII, reconhecendo a língua gestual e os direitos dos surdos. Seu método influenciou a educação de surdos em todo o mundo.
O documento é uma apostila sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras) com 33 seções abordando diversos tópicos como o alfabeto manual, histórico da educação de surdos, quem são os surdos, vocabulário, gramática e outros assuntos. A apostila fornece informações básicas sobre a língua de sinais e a comunidade surda em 40 horas de conteúdo.
O documento discute a história e o desenvolvimento da Língua de Sinais ao redor do mundo. Ele explica como as atitudes em relação aos surdos mudaram ao longo dos séculos e como a Língua de Sinais foi reconhecida como uma linguagem legítima. O documento também destaca que cada país tem sua própria variante da Língua de Sinais e que elas diferem dependendo da cultura e costumes locais.
Faculdade Evangélica do Meio Norte-FAEMEUFMA e UEMA
O documento discute a história da educação de surdos, desde a antiguidade até a era moderna. Apresenta os principais educadores e suas abordagens, como o método gestual de Charles-Michel de l'Epée versus o método oral de Samuel Heinicke. Também descreve a fundação da primeira escola para surdos nos EUA por Thomas Hopkins Gallaudet e Laurent Clerc.
Trabalho apresentado em grupo na turma de Letras da UEMA, campus de São João dos Patos-MA.
O presente arquivo retratada pontos específicos da LIBRAS, algumas curiosidades e a importância da professora Lucinda Ferreira Brito para essa língua.
O documento foi produzido por: adri.17s2Jo@gmail.com (Wanessa Adrielli) com ajuda de Ana Katrine e Lailson.
Quem precisar pode entrar em contato com o e-mail acima.
Este documento discute a história dos surdos, a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e a surdez. A história dos surdos é traçada desde a antiguidade, quando eram maltratados, até os dias atuais, com o reconhecimento da Libras como língua oficial no Brasil. A Libras teve origem na língua de sinais francesa e passou a ser reconhecida como língua própria em 2002. Por fim, aborda as causas da surdez, como ruídos intensos, do
Este documento descreve a evolução histórica da educação de surdos ao longo dos tempos, desde a antiguidade até à atualidade. Aborda os principais educadores e suas contribuições, assim como as metodologias utilizadas, tendo havido uma transição das abordagens baseadas na língua gestual para métodos oralistas, e posteriormente o desenvolvimento de modelos bilingues.
No passado, pessoas com deficiência eram frequentemente rejeitadas e abandonadas. Na Antiguidade, crianças com deficiência eram mortas, e na Idade Média eram ignoradas e dependentes da caridade alheia. Ao longo dos séculos, alguns educadores desenvolveram métodos de ensino, mas as pessoas surdas enfrentaram períodos de proibição da língua de sinais. No século XX, o movimento de inclusão e os direitos das pessoas com deficiência ganharam força.
O documento descreve a história dos surdos desde a antiguidade até o século XIX. Inicialmente, os surdos eram vistos como inferiores e incapazes. Posteriormente, educadores como Charles Michel de L'Epée reconheceram a língua de sinais como meio efetivo de ensino, permitindo que os surdos tivessem acesso ao conhecimento. No entanto, ainda havia resistência de quem defendia a oralização forçada. A luta pela aceitação da língua de sinais continuou ao longo dos séculos
LIBRAS AULA 2: As línguas de sinais: sua importância para os Surdosprofamiriamnavarro
O documento discute a história da educação de surdos, desde a antiguidade até os métodos atuais. Apresenta as diferentes concepções sobre surdez ao longo do tempo e como isso influenciou os métodos educacionais, desde o reconhecimento da Língua de Sinais por L'Epée no século XVIII até o predomínio do oralismo no século XIX e a luta atual pelo bilinguismo.
1) Em 1808, Jean-Marc Itard apresentou seu método para ensinar fala a surdos em Paris, ensinando compreensão e produção de fala por meio de sons, vogais e consoantes.
2) Em 1815, Thomas Gallaudet viajou à Europa para estudar métodos de ensino para surdos e, em 1816, abriu a primeira escola para surdos permanentes nos EUA com Laurent Clerc.
3) Em 1880, o Congresso Internacional de Milão proibiu o uso de linguagem de sinais nas escolas, defendendo o método oral
Este documento apresenta um curso básico da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) ministrado pelo professor Marcus Yuri em Araripina-PE em 2018. Apresenta informações sobre a história da educação de surdos no Brasil, características da surdez e da LIBRAS, e reconhecimento legal da LIBRAS como língua oficial pelo governo brasileiro.
O documento apresenta uma linha do tempo da história da educação de surdos, desde a antiguidade até a era contemporânea. Destaca os principais pensadores e suas abordagens, como o oralismo defendido por Amman no século XVIII e o reconhecimento da língua de sinais por Charles-Michel de L'Epée. O Congresso de Milão em 1880 marcou o triunfo do oralismo puro sobre a língua de sinais na educação de surdos na Europa e América Latina.
O documento discute o bilinguismo surdo e a história da educação de surdos. Apresenta que o bilinguismo surdo propõe o uso da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e do português. Detalha que a educação de surdos no Brasil começou em 1850 e que a LIBRAS foi criada a partir da combinação da língua de sinais francesa com as já usadas no Brasil. Conclui que a história surda foi construída sobre a exclusão e o reconhecimento da LIBRAS é importante.
História da Libras e como ela surgiu no mundo.LucasBrando77
O documento discute a história da educação de surdos no Brasil e da Língua Brasileira de Sinais (Libras). Apresenta como a Libras se formou a partir da chegada de Edward Huet em 1855, trazendo a Língua de Sinais Francesa. Também discute as diferentes filosofias educacionais aplicadas aos surdos ao longo do tempo, desde a proibição das línguas de sinais até a adoção do bilinguismo.
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O texto a seguir defende a importância
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O documento discute a trajetória da professora, desde sua formação como mestra até seu papel como figura materna para os alunos. A professora tem sua autonomia limitada pelo sistema educacional e é pressionada a simplesmente executar ordens transmitidas. No entanto, ela pode escolher ser uma educadora inovadora e transformadora que forma estudantes críticos.
O documento discute o problema dos alunos chegarem atrasados às primeiras aulas da universidade. Ele apresenta o diagnóstico do problema realizado por meio de entrevistas com alunos e professores, que apontaram como principais causas do atraso problemas com o transporte público. O documento também descreve ações que podem ser tomadas para resolver o problema, como seminários de conscientização e chamada mais cedo nas aulas.
O documento discute os desafios do ensino de matemática nas séries iniciais do ensino fundamental, incluindo a falta de interesse e atenção dos alunos, a falta de base dos alunos para a série e a falta de comprometimento dos pais. Professores foram entrevistados sobre suas maiores dificuldades, como fazer com que os alunos aprendam e prestem atenção nas aulas. Referências bibliográficas sobre o assunto são fornecidas.
O documento discute os desafios do ensino de matemática nas séries iniciais do ensino fundamental, incluindo a falta de interesse e atenção dos alunos, a falta de base dos alunos para a série e a falta de comprometimento dos pais. Professores foram entrevistados sobre suas maiores dificuldades, como fazer com que os alunos aprendam e prestem atenção nas aulas. Referências bibliográficas sobre o assunto são fornecidas.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança: A Marca do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
2. Historiticidade dos Deficientes Auditivos e Visuais Idade Antiga – não eram considerados humanos, pois a fala era resultado do pensamento. Logo, quem não pensava não era humano. Não tinham direito a testamentos, à escolarização e a freqüentar os mesmos lugares que os ouvintes. Até o século XII, os surdos eram privados até mesmo de se casarem e com relação aos Deficientes Visuaisas pessoas só passaram a perceber que podiam educá-los a 200 anos, onde na Idade Antiga era abandonados a própria sorte. Idade Média - homem foi criado à “imagem e semelhança de Deus”. Portanto, os que não se enquadravam neste padrão eram postos à margem, não sendo considerados humanos e isso incomodava a Igreja principalmente em relação às famílias ricas. A Igreja passou a ter interesse em em instruir esses surdos para que o círculo do poder não fosse rompido, então os surdos passaram a ser instruidos pelos monges que não podiam falar por ter feito voto de silêncio por causa do grande conhecimento que adquiriam. Os Deficientes Visuais eram protegidos e alvo de caridade e compaixão por causa do cristianismo. Ser cego era expiar seus pecados.
3. Idade Contemporânea - Na Idade Contemporânea, é que os trabalhos realizados em instituições apareceram. Jean-Marc Itard (1775-1838) foi um médico-cirurgião que se tornou médico residente do Instituto Nacional de Surdos-Mudos de Paris, em 1814 e dedicou grande parte de sua vida a estudar a surdez. Assumiu seu lugar o barão de Gérando, filósofo, administrador, historiador e filantropo, na sua concepção os surdos eram selvagens e sua língua era vista como pobre quando comparada à língua oral e não deveria ser usada na educação. Com esta concepção, os professores surdos da escola foram substituídos pelo professores ouvintes e a oralização era seu principal objetivo. Antes de morrer reconheceu a importância do uso de Sinais. Os Deficientes Visuais na Idade Contemporânea, tinham seus direitos garantidos por causa da expansão dos ideais da Revolução Francesa – igualdade, liberdade e fraternidade, portanto alguns eram amparados mais na sua maioria viviam na mais completa penúria, recebendo alimentos e roupas como esmola. Os meninos se tornavam escravos e as meninas prostitutas. E quanto a sua educação só iniciou-se no século XVI com GiroliniaCardono, médico italiano que testou a possibilidade de algum aprendizado leitura através do tato.
4. Em 1880, em Milão, ocorreu o II Congresso Mundial de Surdos Mudos, que promoveu uma votação para definir qual seria a melhor maneira de educar uma pessoa surda. A partir desta votação com os participantes do congresso, foi recomendado que o melhor método seria o oral puro, abolindo oficialmente o uso da Língua de Sinais na educação dos Surdos, colocando-os de novo numa posição submissa, proibindo-os, a partir daí de usarem a língua que lhes era direito. No século XVIII, houve a fundação de várias escolas para surdos e a educação do surdo evoluiu, já que, através da Língua de Sinais, eles podiam aprender e dominar assuntos e exercer profissões. No século XX, durante 80 anos de proibição do uso de Sinais, os insucessos foram notados por todo o mundo, então passaram a ter 8 anos de escolaridade e saiam como sapateiro e costureiros.
5. Os surdos que não se adaptavam ao oralismo eram considerados retardados. O uso de sinais só voltou a ser aceito como manifestação lingüística a partir de 1970, com a nova metodologia criada, a Comunicação Total, que preconizava o uso de linguagem oral e sinalizada ao mesmo tempo. No Brasil, a educação dos surdos teve início durante o Segundo Império, com a chegada do educador francês HernestHuet, ex-aluno surdo do Instituto de Paris, que trouxe o alfabeto manual e Língua Francesa de Sinais. Ele solicitou ao Imperador Dom Pedro II, um prédio para fundar, em 26 de setembro de 1857, o Instituto dos Surdos-Mudos do Rio de Janeiro, atual Instituto Nacional de Educação dos Surdos – INES. O Instituto tinha 100 vagas para o Brasil todo e somente 20 eram financiadas pelo governo, que oferecia educação gratuita. Os alunos tinham de 9 a 14 anos e participavam de oficinas de sapataria, encadernação, pautação e douração.
6. A Língua Brasileira de Sinais foi reconhecida no Brasil por meio da Lei nº 0.436/02, que determinou a inclusão desse conteúdo curricular em todos os cursos de formação de professores e de fonoaudiólogos, definindo ainda que a Libras não substitua a Língua Portuguesa (escrita). O interesse pela educação das pessoas cegas no Brasil, só chegou através de José Álvares de Azevedo que ao regressar de seus estudos em Paris, ensinou o sistema Braille a AdéleSigaud, filha cega do Dr. Xavier Sigaud, fundando no dia 17 de setembro de 1854 o Instituto dos Meninos Cegos, hoje, Instituto Benjamim Constant.
7. FOTOS DA ESCOLA PÚBLICA ESTADUAL GOVERNADOR ARCHER EDUCAÇÃO INCLUSIVA IMPERATRIZ – MA BRASIL
29. Instrumento: REGLETE. Utilizado para escrever o BRAILE da esquerda para direita. Coloca se um papel entre a prancha e a régua e se pressiona o papel com o punção escrevendo os pontos em relevo.
43. DEFICIENTES AUDITIVOS E VISUAIS QUE SE SUPERARAM E TORNARAM-SE FAMOSOS... DOUGLAS TILDEN Escultor. Ficou surdo aos cinco anos (febre escarlatina). Criou estátuas de bronze em competições que lhe trouxe grande reputação. Criou a famosa escultura “Thefootball Players”, que permanece há maisde um século no campus da universidade. Foi vice-presidente da Federação Internacional de Surdos. GOYA Espanhol e pintor ficou surdo em abril de 1793 mudando então o seu estilo de pintura.
44. Nasceu em 27 de junho de 1880 em Tuscumbia, Alabama, EUA. Ficou cega, surda e muda aos 18 meses de idade por causa de uma febre. Aprendeu a falar com as mãos aos 6 anos através da professora Anne Mansfield Sullivan, da Escola para cegos Perkins Foi uma mulher famosa pela sua luta incansável em favor dos deficientes visuais. KONSTANTIN TSIOLKOVSKY Cientista surdo, resultado de uma febre escarlate.Por isso, não teve educação, tendo que aprender tudo por si mesmo. Dizia que a surdez era de grande importância em sua vida, pois lhe dava forças para mostrar a si próprio e as outras pessoas que ele não era menos capacitado por causa da sua deficiência. Seus estudos estão relatados em 500 artigos. Ele explicou como um foguete pode voar no vácuo, coisa que era impossível para muitos cientistas da época.
45. CASSIMIRO CUNHA Escritor e poeta fluminesse. Freqüentou apenas o curso primário. Torna-se cego de um olho aos 14 anos após acidente, vindo a perder completamente a outra visão aos 16 anos mas apesar da cegueira e dos parcos estudos, Casimiro Cunha era um poeta nato, tendo produzido mais de 10 livros, dentre eles “ Violetas ”, “ Aves Implumes ”, “ Singelos ”. Sua esposa é que passava para o papel suas poesias. Hoje, Casimiro Cunha (espírito) é o inspirador da Divulgação Braille Casimiro Cunha, departamento do GEEM - Grupo Espírita Emmanuel de São Bernardo do Campo, cujo objetivo é a divulgação da Doutrina Espírita para os deficientes visuais. BRENDA COSTA É carioca, atualmente com 22 anos de idade e modelo desde os 16 anos. Surda desde o nascimento. Consegue entender muito bem leitura labial, sente as vibrações da música e consegue dançar maravilhosamente. Já desfilou no sambódromo diversas vezes deixando a platéia extasiada.
46. STEVE WONDERcompositor, cantor, deficiente visual devido à complicações decorrentes de um tratamento médico-hospitalar (oxigenoterapia) realizado logo após ao seu nascimento prematuro, RAYANE DA SILVA ALENCAR Surda. Primeira deficiente auditiva do Maranhão a passar no vestibular. Cursa atualmente o VI Ano de Pedagogia.