1) O documento discute o período colonial no Brasil, incluindo a economia baseada em monoculturas como cana-de-açúcar e o uso de mão-de-obra escrava.
2) A exploração do ouro no século 18 levou ao crescimento de cidades em Minas Gerais e ao aumento da população com a chegada de portugueses.
3) As ideias iluministas se espalharam na época e defenderam explicações racionais para questões sociais.
4. Economia do Brasil colonial
• Pau-Brasil: caráter predatório
• Açúcar: Implantação de uma Empresa
açucareira no Brasil, baseado na monocultura,
produção em larga escala em grandes
propriedades (latifúndios) e na exploração da
mão-de-obra escrava negra;
• Fumo: Destinado ao mercado externo, sendo
a Bahia o principal produtor
5. A Exploração do Pau-Brasil
O corte das árvores e o seu transporte para os navios eram feitos
pelos indígenas. Em troca, eles recebiam roupas coloridas,
espelhos, canivetes, facas, etc.
• O pau-brasil só podia ser explorado com a autorização do rei de
Portugal. Por isso o pau-brasil era um monopólio do rei.
• Primeiros 30 anos - apenas construção de fortes no litoral
(defesa e armazenamento do pau-brasil)
• Pecuária: Abastecimento da população (carne e couro) e os
animais serviam como força motriz e meio de transporte;
• Tráfico negreiro: grande fonte de dinheiro para a burguesia
portuguesa.
6. Cana-de-açúcar: a nova fonte de
riquezas para Portugal.
• Condições climáticas e solos
férteis favoreceram o cultivo
de cana-de-açúcar.
• O cultivo da cana-de-açúcar
foi responsável pelo
povoamento litorâneo do
território brasileiro no século
XVI.
• Financiamento holandês
7. Portugal: relação com os índios
• 1) Uso como mão-de-obra escrava: essa relação
foi rapidamente combatida pela Igreja Católica,
através da vinda dos jesuítas;
• 2) Miscigenação;
• 3) Aliança e defesa: os portugueses aliavam-se a
tribos menos hostis e utilizavam os índios para
combater por eles as tribos inimigas;
• 4) Catequese e Evangelização: feita pelos
jesuítas
8. Motivos para Colonização do Brasil
• 1) Declínio com o comércio das
especiarias com as Índias;
• 2) Descoberta de ouro e prata na
América Espanhola. (METALISMO);
• 3) “Invasões” no litoral brasileiro pelos
países que ficaram fora do Tratado de
Tordesilhas.
9. Início da Colonização (1530)
• Para a colonização, o governo português
enviou ao Brasil em 1530, a primeira expedição
colonizadora, sob comando de Martim Afonso
de Sousa. Martim Afonso de Sousa, também
destacou-se em nossa história ter trazido as
primeiras mudas de cana-de-açúcar na região
de são Vicente (SP) - produto que representará
o primeiro grande momento da economia
colonial.
10. Brasil Colonial
• A primeira tentativa de
ocupação do território foi
através de um sistema já
conhecido do Estado
Português, que tinha sido
adotado nas ilhas
portuguesas do Oceano
Atlântico: o de capitanias
hereditárias. Foram ao todo
15 capitanias.
11. Capitanias Hereditárias
• Com esse sistema o Estado Português passava
completamente o perigo e o custo da
colonização para a iniciativa privada: os
Donatários.
• Para ser dono de uma capitania o rei de
Portugal concedia uma CARTA DE DOAÇÃO
para um capitão-donatário.
• As regras das capitanias eram passadas ao
donatário através do FORAL.
12. Capitanias Hereditárias
CAPITANIAS HEREDITÁRIAS
X
SESMARIAS
OBS: As capitanias hereditárias não deram certo.
Colonizar o Brasil era muito caro para a maioria dos
donatários que enfrentaram problemas com tribos
indígenas. Portugal perdia o controle sobre a colônia.
Apenas 2 deram certo: São Vicente e Pernambuco
14. Brasil: uma Colônia
• Então a base da
economia colonial foi a
Plantation, que tem três
características:
monocultura, trabalho
escravo e latifúndios. Os
engenhos de açúcar
eram grandes pedaços
de terra (latifúndios)
MONOCULTORES, ou
seja, produziam apenas
um produto. Pintura que representa um
Engenho. Pintor: Johann
Moritz Rugendas.
16. Estrutura de um engenho
• O engenho de açúcar
tinha algumas estruturas
principais:
• O CANAVIAL; A CASA DE
ENGENHO (ONDE
FICAVA A MOENDA); A
CASA GRANDE; A
SENZALA; E A CAPELA.
Quadro de Jean-Baptiste
Debret: a moenda
17. Brasil: escravidão
• A mão-de-obra
escolhida para ser
usada na
colonização
portuguesa foi a
mão-de-obra
escrava e negra.
Quadro de Jean-Baptiste Debret
18. O CICLO DO OURO
• SÉCULO XVIII
• PERÍODO DA MINERAÇÃO
BRASILEIRA
• (OURO, DIAMANTE, PRATA E
OUTROS MINERAIS)
19. O INICIO DA EXPLORAÇÃO
• - Descoberta de minerais preciosos pelos bandeirantes
no interior do país.
• - Brasil Colonial – final do século XVII ao século XVIII;
• - Exploração no interior do país;
• - Descoberta de ouro e diamante (Minas Gerais, Mato-
Grosso e Goiás);
• - Aumento da população (chegada de milhares de
portugueses);
• - Surgimento de várias cidades;
• - Exploração dos escravos;
• - Guerra dos Emboadas (briga entre garimpeiros pelo
controle da regiões de garimpo).
21. ADMINISTRAÇÃO COLONIAL
• - Controle da exploração do ouro e diamante;
• - Cobranças de impostos (quinto);
• - Casas de fundição (todo ouro tinha que ser
marcado pelo império);
• - Cidades (Vila Rica / Ouro Preto, Diamantina);
• - Trocas comerciais entre Brasil e Inglaterra
(destino do ouro brasileiro);
• - Avanços na estrutura da colônia;
• - Mudança da capital (de Salvador para o Rio de
Janeiro);
23. ORIGEM DO ILUMINSMO
O iluminismo tem origem no Renascimento, o
primeiro grande momento de construção de uma
cultura burguesa, na qual a razão e a ciência são
as bases para o entendimento do mundo.
A palavra Iluminismo originou-se de luz, referindo-
se à razão, que consegue tudo iluminar. Essa era a
principal característica das ideias iluministas: a
explicação racional para todas as questões que
envolviam a sociedade.
24. FUNDADORES DO ILUMINISMO
-René Descartes (1596-1650), autor do livro
Discurso do método, definia a dúvida como o
primeiro passo para se chegar à verdade e ao
conhecimento, considerando a verdade como
aquilo que se percebe claramente, sem idéias
preconcebidas.
-Inaugurou um método de estudo da natureza a
partir da razão, as ideias “claras e precisas”,
passando cuidadosamente para outras etapas de
aprofundamento do conhecimento, esse método,
chamado cartesiano, tem por base sua frase:
Cogito, ergo sun - “Penso, logo existo”.
-Com ele nasceu uma filosofia que não admitia
milagres, pois tudo tinha de passar pelo
entendimento racional, fundado na verificação
experimental.
25. - Isaac Newton (1642-1727) –
identificou o princípio da
gravidade universal e
fundamentou seus estudos na
idéia de que o Universo criado
por Deus é governado por leis
físicas. Também defendeu a
experiência como meio de
fundamentação.
26. • Revolução Industrial
• 1 - Introdução
A Revolução Industrial ocorrida na Inglaterra integra o conjunto das “Revoluções
Burguesas” do século XVIII, responsáveis pela crise do Antigo Regime, na
passagem do capitalismo comercial para o industrial. Os outros dois movimentos
que a acompanham são a independência dos EUA e a Revolução Francesa, que
sob influência dos principais iluministas, assinalam a transição da Idade
Moderna para a Contemporânea.
27. • 2 – O processo da produção
– Artesanato
Foi a forma de produção
característica da Baixa Idade
Média, durante o renascimento
urbano e comercial, sendo
representado por uma
produção de caráter familiar,
na qual o produtor (artesão),
possuía os meios de produção
(era o proprietário da oficina e
das ferramentas) e trabalhava
com a família em sua própria
casa, realizando todas as
etapas da produção, desde o
preparo da matéria-prima, até
o acabamento final; ou seja,
não havia divisão do trabalho
ou especialização.
Nessa evolução, a produção manual que antecede a industrial conheceu duas
etapas bem definidas dentro do processo de desenvolvimento do capitalismo:
28. Manufatura
Foi a forma de produção que predominou ao longo da Idade Moderna, resultando
da ampliação do mercado consumidor com o desenvolvimento do comércio
marítimo. Nesse momento, já ocorre um aumento na produtividade do trabalho,
devido à divisão social da produção, onde cada trabalhador realizava uma etapa na
confecção de um produto. Outra característica desse período foi a interferência do
capitalista no processo produtivo, passando a comprar a matéria-prima e a
determinar o ritmo de produção, uma vez que controlava os principais mercados
consumidores.
29. 3 – A maquinofatura
Na maquinofatura, o trabalhador estava submetido ao regime de funcionamento da
máquina e à gerência direta do empresário. Foi nesta etapa que se consolidou a
Revolução Industrial. A partir da máquina, fala-se numa primeira, numa segunda e
até numa terceira Revolução industrial.
Primeira Fase (1760 a 1860): A Revolução Industrial ficou limitada, basicamente, à
Inglaterra, o primeiro país europeu a conhecer um rápido processo de
industrialização, baseado na utilização do carvão e do ferro e na fabricação de tecidos
com a utilização do tear mecânico.
Máquina a vapor usada em mina de
carvão, no século XVIII
30. Segunda Fase (1860 a 1900): A industrialização espalhou-se por
diversas regiões da Europa, atingindo países como França,
Alemanha, Itália, Bélgica e Holanda. Em outros continentes, o
processo de industrialização alcançou os Estados Unidos e o
Japão. Nesse período, as principais inovações técnicas foram a
utilização da energia elétrica e o desenvolvimento dos produtos
químicos.
As primeiras experiências
com a então recém-
descoberta eletricidade
demonstraram que o corpo
humano é um bom condutor
elétrico. O menino suspenso
por cordas isolantes recebe
estímulos elétricos nos pés,
os quais são transmitidos a
outra criança (à esquerda) a
quem está dando a mão.
.
31. • Terceira Fase (1860 a 1900): 1900 até hoje – Surgem
conglomerados industriais e multinacionais. A produção se
automatiza; começa a produção em série e explode a sociedade de
consumo de massas, com a expansão dos meios de comunicação. A
indústria química e eletrônica, a engenharia genética e a robótica
avançam.
32. RESERVAS DE MINÉRIO DE FERRO
A Inglaterra possuía grandes reservas de minério de ferro,
sendo essa a principal matéria-prima utilizada na indústria.
MÃO-DE-OBRA DISPONÍVEL
A aprovação da Lei dos Cercamentos de Terra (enclousures)
na Inglaterra foi responsável por um grande êxodo no
campo, e consequentemente pela disponibilidade de mão-
de-obra abundante e barata nas cidades.
ACUMULAÇÃO DE CAPITAL
A grande quantidade de capital acumulado durante a fase
do mercantilismo, permitiu que a burguesia inglesa tivesse
recursos financeiros suficientes para financiar as fábricas,
comprar matéria-prima e máquinas e contratar empregados.
33. • 5 – O liberalismo de Adam Smith
As novidades da Revolução Industrial trouxeram muitas
dúvidas. O pensador escocês Adam Smith procurou
responder racionalmente às perguntas da época. Seu
livro “ A Riqueza das Nações” (1776) é considerada
uma das obras fundadoras da ciência econômica.
“O egoísmo é útil para a sociedade”
Segundo Smith, quando uma pessoa busca o melhor para si, toda a sociedade é
beneficiada. Portanto, é correto afirmar que os capitalistas só pensam em seus
lucros. Mas, para lucrar têm de contratar empregados e vender produtos bons e
baratos. O que, no fim, é ótimo para os consumidores e para toda a sociedade.
“ O Estado deveria intervir o mínimo possível sobre a economia”
Se as forças do mercado agissem livremente, a economia poderia crescer com
vigor. Desse modo, cada empresário faria o que bem entendesse com seu
capital, sem ter de obedecer a nenhum regulamento criado pelo governo.
34. • 6 - OS PRINCIPAIS AVANÇOS DA MAQUINOFATURA
A industrialização da segunda metade do século XVIII iniciou-se com a
mecanização do setor têxtil, cuja produção tinha amplos mercados nas colônias,
inglesas ou não, da América, África e Ásia.
Entre as principais invenções mecânicas do período destacam-se:
1767 – Máquina de fiar (spinning jenny) de James Hargreaves
Essa máquina era capaz de fiar 80 quilos de fios de um só vez sob os
cuidados de um só operário.
35. 1768 – Máquina a vapor
Todas as invenções mecânicas ganharam maior capacidade
quando passaram a ser acoplados à máquina a vapor, inventada
por Thomas Newcomen (1712) e aperfeiçoada por James Watt.
Com a gradativa sofisticação das máquinas, houve aumento da
produção e geração de capitais, que eram reaplicados em novas
máquinas. Após o setor têxtil, a mecanização alcançou o setor
metalúrgico, impulsionou a produção em série e levou à
modernização e expansão dos transportes.
1769 - Tear hidráulico ( water frame), de Richard Arkwright
1779 – Samuel Crompton inventa a “mule” uma combinação da
“water frame” com a “spinning jenny” com os fios finos e
resistentes.
36. 1814 – George Stephenson idealizou a LOCOMOTIVA A VAPOR
1805 – O norte-americano Robert Fulton revoluciou a
navegação marítima criando o BARCO A VAPOR.
38. Introdução
Antes da Independência, os EUA era formado
por treze colônias controladas pela metrópole:
a Inglaterra. Dentro do contexto histórico do
século XVIII, os ingleses usavam estas
colônias para obter lucros e recursos minerais
e vegetais não disponíveis na Europa. Era
muito grande a exploração metropolitana, com
relação aos impostos e taxas cobrados dos
colonos norte-americanos.
39. Colonização dos Estados Unidos
Para entendermos melhor o processo
de independência norte-americano é
importante conhecermos um pouco
sobre a colonização deste território.
Os ingleses começaram a colonizar
a região no século XVII. A colônia
recebeu dois tipos de colonização
com diferenças acentuadas:
40. Colônias do Norte : região colonizada por
protestantes europeus, principalmente
ingleses, que fugiam das perseguições
religiosas. Chegaram na América do Norte
com o objetivo de transformar a região num
próspero lugar para a habitação de suas
famílias. Também chamada de Nova
Inglaterra, a região sofreu uma colonização
de povoamento com as seguintes
características : mão-de-obra livre,
economia baseada no comércio, pequenas
propriedades e produção para o consumo
do mercado interno.
41. Colônias do Sul : colônias como a Virginia,
Carolina do Norte e do Sul e Geórgia sofreram
uma colonização de exploração. Eram exploradas
pela Inglaterra e tinham que seguir o Pacto
Colonial.
Eram baseadas no latifúndio, mão-de-obra
escrava, produção para a exportação para a
metrópole e monocultura.
42. Guerra Civil
• A Guerra Civil Americana (também conhecida em
português como Guerra de Secessão) ocorreu nos
Estados Unidos da América entre 1861 e 1865.
Nenhuma guerra causou mais mortes de
americanos do que a Guerra Civil Americana, que
causou um total de mortes estimado em 970 mil
pessoas - dos quais 618 mil eram soldados - cerca
de 3% da população americana à época. As causas
da guerra civil, seu desfecho, e mesmo os próprios
nomes da guerra, são motivos de controvérsia e
debate até os dias de hoje.
43. • A Guerra Civil Americana consistiu na luta
entre 11 Estados Confederados do Sul
latifundiário, aristocrata e defensores da
escravidão contra os Estados do Norte
industrializado, onde a escravidão tinha um
peso bem menor do que no Sul. Estas
diferenças estão entre as principais causas da
guerra e têm origem ainda no período colonial,
enquanto o desenvolvimento do Norte estava
ligado à necessidade de crescimento do
mercado interno e do estabelecimento de
barreiras protecionistas; o crescimento Sulista
era baseado precisamente no oposto, ou seja:
o liberalismo econômico que abria todo o
Mundo às agras-exportações e a mão de obra
escrava
45. Guerra dos Sete Anos
Esta guerra ocorreu entre a Inglaterra e a
França entre os anos de 1756 e 1763.
Foi uma guerra pela posse de territórios na
América do Norte e a Inglaterra saiu
vencedora. Mesmo assim, a metrópole
resolveu cobrar os prejuízos das batalhas
dos colonos habitavam, principalmente, as
colônias do norte. Com o aumento das taxas
e impostos metropolitanos, os colonos
fizeram protestos e manifestações contra a
Inglaterra.
46. Metrópole aumenta taxas e impostos
A Inglaterra resolveu aumentar vários
impostos e taxas, além de criar novas
leis que tiravam a liberdade dos
norte-americanos. Dentre estas leis
podemos citar: Lei do Chá (deu o
monopólio do comércio de chá para
uma companhia comercial inglesa),
Lei do Selo ( todo produto que
circulava na colônia deveria ter
um selo vendido pelos ingleses),
47. Lei do Açúcar (os colonos só podiam
comprar açúcar vindo das Antilhas
Inglesas).Estas taxas e impostos geraram
muita revolta nas colônias. Um dos
acontecimentos de protesto
mais conhecidos foi a Festa do Chá de
Boston ( The Boston Tea Party ). Vários
colonos invadiram, a noite, um navio
inglês carregado de chá e,vestidos de índios,
jogaram todo carregamento no mar. Este protesto
gerou uma forte reação da metrópole,
que exigiu dos habitantes os prejuízos,
além de colocar soldados ingleses
cercando a cidade.
48. Porém, o rei inglês George III não
aceitou as propostas do congresso,
muito pelo contrário, adotou mais
medidas controladoras e restritivas
como, por exemplo, as Leis Intoleráveis.
Uma destas leis, conhecida como Lei do
Aquartelamento, dizia que todo colono
norte-americano era obrigado a fornecer
moradia, alimento e transporte para os
soldados ingleses. As Leis Intoleráveis
geraram muita revolta na colônia,
influenciando diretamente no processo
de independência.
49. Primeiro Congresso da Filadélfia
Os colonos do norte resolveram
promover, no ano de 1774, um
congresso para tomarem medidas
diante de tudo que estava acontecendo.
Este congresso não tinha caráter
separatista, pois pretendia apenas
retomar a situação anterior. Queriam
o fim das medidas restritivas impostas
pela metrópole e maior participação
na vida política da colônia.
50. Segundo Congresso da Filadélfia
Em 1776, os colonos se reuniram no
segundo congresso com o objetivo
maior de conquistar a independência.
Durante o congresso, Thomas
Jefferson redigiu a Declaração de
Independência dos Estados Unidos
da América. Porém, a Inglaterra
não aceitou a independência de suas
colônias e declarou guerra. A Guerra
de Independência, que ocorreu entre
1776 e 1783, foi vencida pelos Estados
Unidos com o apoio da França e da Espanha.
51. Constituição dos Estados
Unidos
Em 1787, ficou pronta a
Constituição dos Estados Unidos
com fortes características
iluministas. Garantia a
propriedade privada (interesse
da burguesia), manteve a
escravidão, optou pelo sistema
de república federativa e
defendia os direitos e garantias
individuais do cidadão.
Thomas Jefferson