Este documento discute a deficiência mental, incluindo seus níveis e tipos. Aborda conceitos como inteligência, QI, características de diferentes níveis de deficiência mental, e o papel do professor no desenvolvimento de programas educacionais para crianças com deficiência mental.
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), explicando que (1) o TDAH era anteriormente conhecido por outros nomes e que (2) os sintomas não são superados na adolescência para cerca de 65% dos casos, e (3) fornece critérios diagnósticos do TDAH de acordo com o DSM-IV e CID-10.
O documento discute deficiência intelectual, definindo-a como um baixo rendimento cognitivo que afeta a capacidade de aprendizagem e aquisição de novas competências. As causas podem ser genéticas, perinatais ou pós-natais. A principal característica é a redução da capacidade intelectual abaixo dos padrões normais para a idade. A educação física adaptada é importante para o desenvolvimento motor, intelectual e social dos deficientes intelectuais.
O documento descreve o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), caracterizando-o como um transtorno neurobiológico que se manifesta principalmente por meio de desatenção, hiperatividade e impulsividade. O TDAH surge na primeira infância e costuma acompanhar o indivíduo ao longo da vida, podendo causar dificuldades emocionais, de relacionamento e baixo desempenho escolar. O diagnóstico requer a presença de seis ou mais sintomas em dois
O documento discute o Transtorno Desafiador Opositivo (TDO), definido como um padrão persistente de comportamentos negativistas, hostis e desobedientes observados nas interações da criança com adultos e figuras de autoridade. O TDO é causado por fatores biológicos, ambientais e psicológicos e é comumente associado a outros transtornos como TDAH e ansiedade. O tratamento envolve terapia, medicamentos e estratégias comportamentais para melhorar as relações interpessoais da criança.
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), caracterizando-o como um transtorno neurobiológico que se manifesta principalmente por desatenção, hiperatividade e impulsividade. Ele pode causar dificuldades emocionais e de aprendizagem e é diagnosticado quando os sintomas ocorrem em pelo menos dois ambientes por mais de seis meses. O estimulante metilfenidato é o tratamento mais eficaz, embora haja preconceito contra seu uso.
O documento discute diretrizes para atendimento educacional especializado de alunos com altas habilidades ou superdotação, definindo-os como aqueles com potencial elevado em áreas do conhecimento. Estabelece que suas atividades de enriquecimento curricular serão desenvolvidas na escola regular com interface de núcleos de atividades para altas habilidades. Apresenta fundamentação teórica sobre habilidades, competências e inteligência segundo diversos autores.
O documento discute diversos transtornos e dificuldades de aprendizagem, incluindo suas definições, sintomas e exames necessários para diagnóstico. Aborda condições como TDHA, dislexia, discalculia, disortografia, entre outros, destacando aspectos como hereditariedade, sintomas comportamentais e impacto na aprendizagem escolar.
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), explicando que (1) o TDAH era anteriormente conhecido por outros nomes e que (2) os sintomas não são superados na adolescência para cerca de 65% dos casos, e (3) fornece critérios diagnósticos do TDAH de acordo com o DSM-IV e CID-10.
O documento discute deficiência intelectual, definindo-a como um baixo rendimento cognitivo que afeta a capacidade de aprendizagem e aquisição de novas competências. As causas podem ser genéticas, perinatais ou pós-natais. A principal característica é a redução da capacidade intelectual abaixo dos padrões normais para a idade. A educação física adaptada é importante para o desenvolvimento motor, intelectual e social dos deficientes intelectuais.
O documento descreve o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), caracterizando-o como um transtorno neurobiológico que se manifesta principalmente por meio de desatenção, hiperatividade e impulsividade. O TDAH surge na primeira infância e costuma acompanhar o indivíduo ao longo da vida, podendo causar dificuldades emocionais, de relacionamento e baixo desempenho escolar. O diagnóstico requer a presença de seis ou mais sintomas em dois
O documento discute o Transtorno Desafiador Opositivo (TDO), definido como um padrão persistente de comportamentos negativistas, hostis e desobedientes observados nas interações da criança com adultos e figuras de autoridade. O TDO é causado por fatores biológicos, ambientais e psicológicos e é comumente associado a outros transtornos como TDAH e ansiedade. O tratamento envolve terapia, medicamentos e estratégias comportamentais para melhorar as relações interpessoais da criança.
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), caracterizando-o como um transtorno neurobiológico que se manifesta principalmente por desatenção, hiperatividade e impulsividade. Ele pode causar dificuldades emocionais e de aprendizagem e é diagnosticado quando os sintomas ocorrem em pelo menos dois ambientes por mais de seis meses. O estimulante metilfenidato é o tratamento mais eficaz, embora haja preconceito contra seu uso.
O documento discute diretrizes para atendimento educacional especializado de alunos com altas habilidades ou superdotação, definindo-os como aqueles com potencial elevado em áreas do conhecimento. Estabelece que suas atividades de enriquecimento curricular serão desenvolvidas na escola regular com interface de núcleos de atividades para altas habilidades. Apresenta fundamentação teórica sobre habilidades, competências e inteligência segundo diversos autores.
O documento discute diversos transtornos e dificuldades de aprendizagem, incluindo suas definições, sintomas e exames necessários para diagnóstico. Aborda condições como TDHA, dislexia, discalculia, disortografia, entre outros, destacando aspectos como hereditariedade, sintomas comportamentais e impacto na aprendizagem escolar.
O Documento discute o Transtorno do Espectro Autista (TEA), incluindo suas classificações, sintomas e formas de tratamento. O TEA engloba condições como o autismo clássico, o autismo de alto desempenho e o autismo sem outras especificações. Os indivíduos com TEA tipicamente apresentam déficits na comunicação, interação social e comportamentos repetitivos. O tratamento é multidisciplinar e envolve medicamentos, terapias e educação especial.
O documento discute as funções executivas e como elas se desenvolvem. Define funções executivas como um conjunto de processos cognitivos que permitem direcionar comportamentos a metas, avaliar estratégias e resolver problemas. Explica que as funções executivas se desenvolvem principalmente na infância e adolescência e podem ser treinadas, trazendo benefícios como maior autonomia e habilidades sociais.
Este documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), definindo seus principais sintomas como hiperatividade, impulsividade e desatenção. Ele explica que o TDAH é um transtorno neurobiológico que geralmente começa na infância e pode persistir na vida adulta, e que fatores genéticos desempenham um papel importante em sua causa. O documento também discute as diferentes apresentações do TDAH e esclarece que, contrariamente ao que se pensava anteriormente, seus
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Apresenta uma visão geral do TDAH, incluindo causas, sintomas e tipos. Também aborda questões como medicação, avaliação da criança, manifestações no ambiente escolar e apoio à família.
O documento discute os vícios e dependências tecnológicas, como muitas pessoas passam a não conseguir se desconectar das redes sociais e aplicativos. Especialistas alertam que esse problema é semelhante a dependências químicas. O texto também fornece dicas para um uso consciente e saudável da tecnologia.
1. O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), abordando sua definição, sintomas, etiologia, diagnóstico e tratamento.
2. Apresenta as evidências de que o TDAH é um transtorno neurológico válido e não é resultado da falta de limites dos pais ou um problema exclusivo de alguns países.
3. Discutem-se as alterações cerebrais associadas ao TDAH, principalmente nas regiões pré-frontais, e como isso afeta as funções
O documento discute o desenvolvimento infantil, dividido em três fases: primeira infância (0-3 anos), segunda infância (3-6 anos) e terceira infância (6-12 anos). São abordados os desenvolvimentos físico, cognitivo e emocional em cada fase, com base em teóricos como Piaget e Erikson. Fatores ambientais como o estilo parental também são discutidos como influenciadores do desenvolvimento da criança.
O documento descreve o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), definindo-o como um padrão persistente de desatenção e/ou hiperatividade-impulsividade que ocorre antes dos 12 anos e em pelo menos dois ambientes, interferindo no funcionamento social e acadêmico da pessoa. O TDAH possui fatores de risco genéticos, ambientais e neurológicos e afeta mais crianças do sexo masculino.
O documento discute a importância das neurociências na formação de professores. Aborda tópicos como novas concepções do funcionamento cerebral, a década do cérebro, neuroeducação, neuroaprendizagem, emoções e aprendizagem, motivação, inclusão, neuromitos e a necessidade de diálogo entre educação e ciência. Defende que os cursos de formação de professores devem disponibilizar mais conteúdo sobre neurociências e que os professores devem dialogar sobre os achados científicos para melhorar as práticas pedag
O documento discute o autismo na infância, definindo-o como um transtorno do desenvolvimento caracterizado por alterações na comunicação, interação social e comportamento. Detalha sinais que podem indicar autismo, como dificuldades sociais e na linguagem. Também aborda causas desconhecidas, diagnóstico e práticas de apoio, como rotina estruturada e incentivo à comunicação.
Dificuldade de aprendizagem: deficiência intelectual ou atraso cognitivo.Conceição Áquila
Deficiência intelectual ou atraso cognitivo refere-se a limitações no funcionamento e desempenho de tarefas. Pode ser causado por condições genéticas, problemas na gravidez ou parto, doenças ou exposição a venenos. O diagnóstico avalia o funcionamento intelectual e adaptativo da criança em comparação com outras da mesma idade. A maioria das crianças pode aprender habilidades úteis com apoio adequado.
O documento discute as diferenças entre dificuldades, transtornos e distúrbios de aprendizagem. Apresenta exemplos como dislexia, disgrafia e discalculia. Também aborda transtornos como TDAH, Transtorno Desafiador Opositivo e Fobia Social, além de orientações para professores e conclusões sobre a importância de diagnosticar e tratar precocemente esses problemas.
O documento descreve o Transtorno Desafiador Opositivo, definido como um padrão de comportamento negativista, hostil e desafiador observado em crianças e adolescentes. Os principais sintomas incluem discussões frequentes, desafio à autoridade, irritabilidade e raiva. O diagnóstico é realizado através de avaliação da criança, família e escola, considerando fatores como métodos parentais, hereditariedade e problemas de desenvolvimento. O tratamento envolve terapias cognitivo-comportamentais, medicamentos e treinamento
O documento discute o Transtorno de Déficit de Atenção com ou sem Hiperatividade (TDAH). Apresenta os principais sintomas, causas, impactos e tratamento do TDAH. Explica que o TDAH é um transtorno neurobiológico causado por fatores genéticos que afetam áreas cerebrais como os lobos frontais. O tratamento envolve intervenções psicossociais, psicopedagógicas e pode incluir medicamentos.
Autismo os educadores são a chave para inclusão!Raline Guimaraes
O documento discute o autismo, incluindo sintomas, causas, tratamentos e a importância da inclusão. Aborda síndromes associadas ao autismo e o papel fundamental dos educadores na promoção da inclusão de crianças autistas.
O documento discute o TDAH, incluindo sintomas, diagnóstico, tratamento e adaptações de sala. Aborda a hiperatividade, desatenção e impulsividade associadas ao TDAH e como o diagnóstico é realizado. Também descreve adaptações de sala, comorbidades, terapias e efeitos colaterais da medicação Ritalina.
O documento discute deficiência intelectual, incluindo causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. É explicado que a deficiência pode ser leve, moderada, grave ou profunda e requer apoio adaptado de acordo com o grau. O documento fornece orientações para professores e outros sobre como lidar e incluir pessoas com deficiência intelectual.
O documento discute deficiência intelectual, definindo-a como funcionamento intelectual inferior à média associado a limitações adaptativas. Explora causas como fatores genéticos e perinatais, características como dificuldade de concentração, e estratégias de ensino como manter rotina, utilizar cartazes e repetir atividades.
O documento discute deficiência mental, incluindo níveis e tipos. Aborda conceitos como quociente de inteligência e características de vários níveis de deficiência mental. Também discute o papel do professor e a importância de uma intervenção pedagógica individualizada.
ᴪ O documento discute o retardo mental, abordando sua definição, níveis de gravidade, manifestações, comorbidades associadas, epidemiologia e etiologia.
ᴪ São apresentados os principais conceitos relacionados ao retardo mental ao longo da história, critérios diagnósticos atuais e características de acordo com o nível de gravidade.
ᴪ Fatores biológicos e ambientais são apontados como causas do retardo mental, com exemplos como síndromes cromossômicas e mutações genéticas.
O Documento discute o Transtorno do Espectro Autista (TEA), incluindo suas classificações, sintomas e formas de tratamento. O TEA engloba condições como o autismo clássico, o autismo de alto desempenho e o autismo sem outras especificações. Os indivíduos com TEA tipicamente apresentam déficits na comunicação, interação social e comportamentos repetitivos. O tratamento é multidisciplinar e envolve medicamentos, terapias e educação especial.
O documento discute as funções executivas e como elas se desenvolvem. Define funções executivas como um conjunto de processos cognitivos que permitem direcionar comportamentos a metas, avaliar estratégias e resolver problemas. Explica que as funções executivas se desenvolvem principalmente na infância e adolescência e podem ser treinadas, trazendo benefícios como maior autonomia e habilidades sociais.
Este documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), definindo seus principais sintomas como hiperatividade, impulsividade e desatenção. Ele explica que o TDAH é um transtorno neurobiológico que geralmente começa na infância e pode persistir na vida adulta, e que fatores genéticos desempenham um papel importante em sua causa. O documento também discute as diferentes apresentações do TDAH e esclarece que, contrariamente ao que se pensava anteriormente, seus
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Apresenta uma visão geral do TDAH, incluindo causas, sintomas e tipos. Também aborda questões como medicação, avaliação da criança, manifestações no ambiente escolar e apoio à família.
O documento discute os vícios e dependências tecnológicas, como muitas pessoas passam a não conseguir se desconectar das redes sociais e aplicativos. Especialistas alertam que esse problema é semelhante a dependências químicas. O texto também fornece dicas para um uso consciente e saudável da tecnologia.
1. O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), abordando sua definição, sintomas, etiologia, diagnóstico e tratamento.
2. Apresenta as evidências de que o TDAH é um transtorno neurológico válido e não é resultado da falta de limites dos pais ou um problema exclusivo de alguns países.
3. Discutem-se as alterações cerebrais associadas ao TDAH, principalmente nas regiões pré-frontais, e como isso afeta as funções
O documento discute o desenvolvimento infantil, dividido em três fases: primeira infância (0-3 anos), segunda infância (3-6 anos) e terceira infância (6-12 anos). São abordados os desenvolvimentos físico, cognitivo e emocional em cada fase, com base em teóricos como Piaget e Erikson. Fatores ambientais como o estilo parental também são discutidos como influenciadores do desenvolvimento da criança.
O documento descreve o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), definindo-o como um padrão persistente de desatenção e/ou hiperatividade-impulsividade que ocorre antes dos 12 anos e em pelo menos dois ambientes, interferindo no funcionamento social e acadêmico da pessoa. O TDAH possui fatores de risco genéticos, ambientais e neurológicos e afeta mais crianças do sexo masculino.
O documento discute a importância das neurociências na formação de professores. Aborda tópicos como novas concepções do funcionamento cerebral, a década do cérebro, neuroeducação, neuroaprendizagem, emoções e aprendizagem, motivação, inclusão, neuromitos e a necessidade de diálogo entre educação e ciência. Defende que os cursos de formação de professores devem disponibilizar mais conteúdo sobre neurociências e que os professores devem dialogar sobre os achados científicos para melhorar as práticas pedag
O documento discute o autismo na infância, definindo-o como um transtorno do desenvolvimento caracterizado por alterações na comunicação, interação social e comportamento. Detalha sinais que podem indicar autismo, como dificuldades sociais e na linguagem. Também aborda causas desconhecidas, diagnóstico e práticas de apoio, como rotina estruturada e incentivo à comunicação.
Dificuldade de aprendizagem: deficiência intelectual ou atraso cognitivo.Conceição Áquila
Deficiência intelectual ou atraso cognitivo refere-se a limitações no funcionamento e desempenho de tarefas. Pode ser causado por condições genéticas, problemas na gravidez ou parto, doenças ou exposição a venenos. O diagnóstico avalia o funcionamento intelectual e adaptativo da criança em comparação com outras da mesma idade. A maioria das crianças pode aprender habilidades úteis com apoio adequado.
O documento discute as diferenças entre dificuldades, transtornos e distúrbios de aprendizagem. Apresenta exemplos como dislexia, disgrafia e discalculia. Também aborda transtornos como TDAH, Transtorno Desafiador Opositivo e Fobia Social, além de orientações para professores e conclusões sobre a importância de diagnosticar e tratar precocemente esses problemas.
O documento descreve o Transtorno Desafiador Opositivo, definido como um padrão de comportamento negativista, hostil e desafiador observado em crianças e adolescentes. Os principais sintomas incluem discussões frequentes, desafio à autoridade, irritabilidade e raiva. O diagnóstico é realizado através de avaliação da criança, família e escola, considerando fatores como métodos parentais, hereditariedade e problemas de desenvolvimento. O tratamento envolve terapias cognitivo-comportamentais, medicamentos e treinamento
O documento discute o Transtorno de Déficit de Atenção com ou sem Hiperatividade (TDAH). Apresenta os principais sintomas, causas, impactos e tratamento do TDAH. Explica que o TDAH é um transtorno neurobiológico causado por fatores genéticos que afetam áreas cerebrais como os lobos frontais. O tratamento envolve intervenções psicossociais, psicopedagógicas e pode incluir medicamentos.
Autismo os educadores são a chave para inclusão!Raline Guimaraes
O documento discute o autismo, incluindo sintomas, causas, tratamentos e a importância da inclusão. Aborda síndromes associadas ao autismo e o papel fundamental dos educadores na promoção da inclusão de crianças autistas.
O documento discute o TDAH, incluindo sintomas, diagnóstico, tratamento e adaptações de sala. Aborda a hiperatividade, desatenção e impulsividade associadas ao TDAH e como o diagnóstico é realizado. Também descreve adaptações de sala, comorbidades, terapias e efeitos colaterais da medicação Ritalina.
O documento discute deficiência intelectual, incluindo causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. É explicado que a deficiência pode ser leve, moderada, grave ou profunda e requer apoio adaptado de acordo com o grau. O documento fornece orientações para professores e outros sobre como lidar e incluir pessoas com deficiência intelectual.
O documento discute deficiência intelectual, definindo-a como funcionamento intelectual inferior à média associado a limitações adaptativas. Explora causas como fatores genéticos e perinatais, características como dificuldade de concentração, e estratégias de ensino como manter rotina, utilizar cartazes e repetir atividades.
O documento discute deficiência mental, incluindo níveis e tipos. Aborda conceitos como quociente de inteligência e características de vários níveis de deficiência mental. Também discute o papel do professor e a importância de uma intervenção pedagógica individualizada.
ᴪ O documento discute o retardo mental, abordando sua definição, níveis de gravidade, manifestações, comorbidades associadas, epidemiologia e etiologia.
ᴪ São apresentados os principais conceitos relacionados ao retardo mental ao longo da história, critérios diagnósticos atuais e características de acordo com o nível de gravidade.
ᴪ Fatores biológicos e ambientais são apontados como causas do retardo mental, com exemplos como síndromes cromossômicas e mutações genéticas.
Uma corrida de sapinhos foi realizada para ver quem chegaria ao topo de uma torre. A multidão torcia contra os sapinhos, dizendo que eles não conseguiriam, fazendo a maioria desistir. No entanto, um sapinho surdo continuou subindo e foi o único a completar a prova, pois ele não podia ouvir as palavras negativas da multidão. A história ensina a importância de ser positivo e não deixar críticas de outros derrubarem seus sonhos.
This document lists common objects found in a school including a school, classroom, board, desk, schoolbag, books, notebooks, pencilcase, pens, pencils, erasers, pencil sharpener, colourful pencils, crayons, scissors and glue.
This document lists common school subjects and objects typically found in a classroom or used by students. It pairs these items together, with school supplies and materials on the left and containers or related items on the right, including schoolbags, pencil cases, books, notebooks, boards, crayons, markers, glue, rubbers, rulers, scissors, sharpeners, posters, papers, pencils and pens.
Este documento define surdocegueira e discute como adaptar a comunicação e educação para pessoas surdocegas. A surdocegueira combina perda auditiva e visual de forma que impede o uso dos sentidos e cria necessidades especiais de comunicação. A comunicação pode envolver objetos, calendários, Libras, Braille ou escrita ampliada dependendo se a pessoa é pré- ou pós-linguística. Um guia-intérprete auxilia mas não substitui o professor.
O documento descreve os Sistemas de Classificação da Língua de Sinais Brasileira (Libras). Estes sistemas estruturam imagens mentais em categorias visuais para comunicação não-verbal entre surdos. São descritos os sistemas Específico, Pluralização, Locação, Funcional, Instrumental e Descritivo, que classificam objetos, ações e relações espaciais de forma icônica.
Classificadores Predicativos em Libras: Modificações no sinal para referenciar características. Incluem categorias de tamanho, forma, entidades e verbos manuais. Devem ser usados para concordar com argumentos verbais. Exemplos incluem adjetivos descritivos.
O documento descreve um jogo educativo com perguntas e respostas sobre itens escolares como lápis, borracha e régua. O jogador responde às perguntas e recebe feedback se acertou ou errou, até completar todas as questões e vencer o jogo.
Este módulo apresenta os principais aspectos gramaticais da Língua Brasileira de Sinais (Libras), como variações linguísticas, parâmetros de configuração de sinais e classificadores. O objetivo é fornecer conhecimentos essenciais sobre a gramática da Libras para aqueles que desejam se comunicar com surdos.
O documento apresenta um quiz sobre itens de material escolar com 10 perguntas de múltipla escolha. Cada pergunta oferece 4 opções de resposta e fornece feedback se a resposta está correta ou incorreta. O objetivo é identificar corretamente os itens de material escolar mencionados em cada pergunta.
Este documento discute aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), incluindo variações regionais e sociais, iconicidade versus arbitrariedade, e parâmetros estruturais como configuração da mão, ponto de articulação e movimento.
O documento discute a educação inclusiva para pessoas com deficiência intelectual. Apresenta conceitos como deficiência intelectual e classificação, características do desenvolvimento de pessoas com esse tipo de deficiência, e implicações para a prática pedagógica inclusiva considerando as teorias de Vygotsky sobre o desenvolvimento atípico.
O documento discute a deficiência intelectual definindo-a como uma condição dinâmica e contínua que depende do apoio disponível. Apresenta cinco dimensões que constituem o conceito de deficiência intelectual: habilidades intelectuais, comportamento adaptativo, participação social, saúde física e mental, e contextos culturais e ambientais. Destaca a importância de estratégias de ensino alternativas para garantir que estudantes com deficiência intelectual tenham acesso ao currículo escolar.
Este documento discute as principais dificuldades de aprendizagem no adulto, como baixa auto-estima, motivação e transtornos como TDAH e dislexia. Também aborda como a relação professor-aluno pode maximizar a aprendizagem ao compreender os desafios individuais e criar um ambiente acolhedor.
O documento discute a deficiência intelectual/mental, definindo-a como um funcionamento intelectual abaixo da média que coexiste com limitações em habilidades adaptativas. Apresenta características como QI baixo e limitações em comunicação, autocuidado e outras áreas. Também fornece orientações pedagógicas como atividades adaptadas, motivação, atenção e memória.
[1] O documento apresenta uma oficina sobre ensino-aprendizagem de habilidades sociais para educadores da Escola Classe Arniqueira. [2] Aborda conceitos como desenvolvimento psicossocial, inteligência emocional, classes de habilidades sociais e estratégias de ensino como aprendizagem mediada. [3] Tem como objetivo sensibilizar educadores sobre a importância do trabalho pedagógico sobre habilidades sociais nas séries iniciais do ensino fundamental.
O documento discute a deficiência intelectual, definindo-a como uma limitação no funcionamento intelectual e comportamental adaptativo que se inicia antes dos 18 anos. Apresenta as especificidades da deficiência intelectual segundo a Associação Americana de Retardo Mental e discute a importância da mediação, da linguagem e do pensamento para o desenvolvimento desses alunos. Também aborda a inclusão na escola regular e formas de trabalhar com comunicação aumentativa e alternativa.
Este documento apresenta instruções e questões sobre o tema "Projeto Multidisciplinar II" para serem respondidas individualmente e em grupo. As questões abordam a função da escola, fatores que influenciam o aprendizado, requisitos para o desenvolvimento global dos alunos e a importância do brincar na educação infantil.
Este documento apresenta instruções e questões sobre um projeto multidisciplinar para serem respondidas individualmente e em grupo. As questões abordam tópicos como a função da escola, fatores que influenciam o aprendizado, requisitos para o desenvolvimento global dos alunos e a importância do brincar na educação infantil.
Este documento descreve o Formulário de Registro do Plano Pedagógico Individual, que visa organizar os conteúdos trabalhados no apoio oferecido aos estudantes com deficiência. O formulário abrange funções intelectuais, comportamento adaptativo, formação da identidade e funções psicomotoras. Ele também considera os diferentes contextos onde os estudantes estão inseridos, como proposto pela abordagem ecológica.
O documento discute deficiência física e intelectual no contexto escolar, fornecendo definições, tipos, implicações e estratégias de ensino. É destacada a importância de recursos adaptados e mediação para o desenvolvimento das capacidades dos alunos.
Ga stela vc_como aprendem _pessoas_jovens_adultas_revisado2_final_27_08_2013_...Jeca Tatu
O documento discute os desafios da educação de jovens e adultos, incluindo a heterogeneidade dos alunos em idade, experiências e estilos de aprendizagem. Também aborda como as características físicas e psicológicas mudam com a idade e como isso afeta a aprendizagem. Finalmente, reflete sobre estratégias de ensino efetivas para atender às necessidades educacionais e sociais dos alunos.
O documento discute distúrbios e dificuldades de aprendizagem, abordando conceitos de normalidade e patologia, tipos de transtornos e teorias sobre dificuldades de aprendizagem. A intervenção baseada em avaliação diagnóstica é apontada como fundamental para o tratamento dessas dificuldades.
1. O documento discute teorias sobre sucesso e insucesso escolar, incluindo a teoria dos dons naturais, teoria do handicap sociocultural e teoria sócio-institucional.
2. A teoria dos dons naturais atribui o sucesso a fatores individuais inatos, enquanto a teoria do handicap sociocultural aponta fatores sociais e culturais.
3. A teoria sócio-institucional argumenta que a escola reproduz diferenças sociais e também contribui para o insucesso por não se adapt
Este documento discute a importância das atividades lúdicas no desenvolvimento de crianças com necessidades educacionais especiais. Primeiro, define deficiência intelectual e discute a classificação e escolarização dessas crianças. Em seguida, enfatiza que as atividades lúdicas podem promover o desenvolvimento de diversas áreas como afetiva, motora e cognitiva, além de contribuir para a aprendizagem. Finalmente, ressalta a importância de se acreditar no potencial dessas crianças e de se oferecer oport
Slides da aula 2 Fundamentos da psicologia - Professora Léia LídiceLéia Lídice
O documento resume os estágios do desenvolvimento humano segundo Piaget e Vygotsky, incluindo o estágio sensório-motor, pré-operacional, operações concretas e formais de Piaget, assim como a ênfase de Vygotsky na aprendizagem mediada socialmente e na zona de desenvolvimento proximal.
1) O documento apresenta um resumo sobre teorias da aprendizagem, incluindo teorias associacionistas, mediacionais e sócio interacionistas. 2) Aborda os estágios do desenvolvimento cognitivo de acordo com Piaget e Wallon, incluindo sensório-motor, pré-operatório, concreto e formal. 3) Discutem contribuições de Vygotsky sobre a aprendizagem mediada socialmente e o papel fundamental da linguagem no desenvolvimento.
1) O documento apresenta um resumo sobre teorias da aprendizagem, incluindo teorias associacionistas, mediacionais e sócio interacionistas. 2) Aborda os estágios do desenvolvimento cognitivo de acordo com Piaget e Wallon, incluindo sensório-motor, pré-operatório, concreto e formal. 3) Discutem contribuições de Vygotsky sobre a aprendizagem mediada socialmente e o papel fundamental da linguagem no desenvolvimento.
1) O documento apresenta um resumo sobre teorias da aprendizagem, incluindo teorias associacionistas, mediacionais e sócio interacionistas. 2) Aborda os estágios do desenvolvimento cognitivo de acordo com Piaget e Wallon, incluindo sensório-motor, pré-operatório, concreto e formal. 3) Discutem contribuições de Vygotsky sobre a aprendizagem mediada socialmente e o papel fundamental da linguagem no desenvolvimento.
O documento discute os desafios da educação moderna, argumentando que as escolas muitas vezes limitam o desenvolvimento completo das crianças ao se concentrarem demais em informações acadêmicas em vez de também apoiar seu crescimento psicológico e social. Isso pode levar a problemas de saúde mental entre os estudantes, como ansiedade. O documento defende que as escolas devem se adaptar melhor às necessidades individuais das crianças e estimular não apenas seu desenvolvimento cognitivo, mas também afetivo.
O documento discute estratégias educacionais especiais para pessoas com transtornos do espectro autístico. Ele descreve três níveis de explicação do autismo: o nível sintomático, o nível cognitivo e o nível biológico. O documento também discute diferenças no estilo cognitivo dessas pessoas e estratégias para desenvolver habilidades de comunicação, compreensão social e comportamento adaptativo.
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4. 4
• O termo educação alicerça as suas origens
no Latim, significando: criar, alimentar,
extrair, conduzir;...
• O termo contém a ideia de um
desenvolvimento dirigido que se processa
em função das virtualidades endógenas
mas condicionadas pelos seus contributos
exógenos.
5. 5
• O desenvolvimento processa-se em função
das crianças especialmente das portadoras
de uma deficiência.
• É imprescindível que os professores
proporcionem um ensino individualizado,
variando estratégias e diversificando
metodologias.
6. 6
• O professor deve analisar o contexto
escolar, social e familiar, para promover a
diferenciação pedagógica e assegurar a
inclusão;
• A diferenciação pedagógica a par da
individualidade que tem a Turma deverão
constituir-se como factores facilitadores
quer do processo de ensino/aprendizagem,
quer da integração e, consequentemente,
da inclusão da criança diferente.
7. 7
• Estas crianças apresentam
características/dificuldades cognitivas que
influenciam/prejudicam a sua
aprendizagem.
• Poderão ainda apresentar problemas ao
nível da autonomia pessoal e social,
comunicação, relações sócio-afectivas, entre
outros.
8. 8
• Seguidamente, serão abordados conceitos,
características e dificuldades e algumas
estratégias de actuação, que se
devidamente adequadas, poderão ser um
contributo para melhorar o trabalho com
estas crianças e ajudar o professor na sua
prática pedagógica.
11. 11
• Criança deficiente é a criança que se desvia da
média ou da criança normal em:
características mentais;
aptidões sensoriais;
características neuromusculares e corporais;
comportamento emocional e social;
12. 12
aptidões de comunicação;
múltiplas deficiências até de justificar e requerer a
modificação das práticas educacionais ou a
criação de serviços de educação especial no
sentido de desenvolver ao máximo as suas
capacidades.
13. 13
• A deficiência mental define-se como
funcionamento intelectual geral
significativamente inferior à média, que
interfere nas actividades adaptativas e
cognitivas.
14. 14
• Este associa-se em dois ou mais aspectos
do funcionamento adaptativo, tais como:
comunicação, cuidado pessoal, competência
doméstica, habilidades sociais, utilização de
recursos comunitários, autonomia, saúde e
segurança, aptidões escolares, lazer e
trabalho.
American Association of Mental Retardition (1992)
16. 16
• A estrutura da inteligência é explicada
através de três teorias:
Monárquica;
Oligárquica ou Bifactorial;
Multifactorial.
17. 17
• Monárquica - defende que a inteligência é
uma faculdade única ou unitária não
composta por outras faculdades inferiores
e remonta ao século XIX.
• Bifactorial - defende a existência de um
factor geral, «G», denominado de
inteligência geral e um factor específico,
«S», constituído pela capacidade concreta
para cada tipo de actividade.
18. 18
• Multifactorial, defende que a inteligência é
constituída por um conjunto de factores
independentes entre si - compreensão
verbal, fluência verbal, factor espacial,
factor numérico, factor memória e factor
raciocínio ou indução – factores primários.
19. 19
• “Capacidade para aprender, capacidade
para pensar abstractamente, capacidade
de adaptação a novas situações, … [e
ainda como] conjunto de processos
cognitivos como memória, caracterização,
aprendizagem e solução de problemas,
capacidade linguística ou de comunicação,
conhecimento social, …”.
Sainz e Mayor
21. 21
O conceito de Q.I. foi introduzido por Stern.
O teste que nos permite medi-lo foi
apresentado por Binet (1905).
Resultado da multiplicação por 100 do
quociente obtido pela divisão da Idade
Mental (IM), pela Idade Cronológia (IC).
22. 22
Mede apenas algumas das capacidades
mentais de um ser humano usadas como
padrão, porque permitem correlacionar
muitas outras capacidades humanas.
O perfil científico de inteligência pessoal
completo dá-nos todo o alcance e variedade
das suas capacidades mentais
detalhadamente.
24. 24
Níveis de deficiência
Níveis de
DM
Q.I. IM esperada
(anos)
Estádio de
desenvolvimento
Limite ou
bordeline
68-85 13 Operações
concretas
Ligeiro 52-67 8 a 12 Operações
concretas
Moderado 36-51 3 a 7 Pré-operatório
Severo 20-35 3 a 7 Sensório - motor
Profundo > a 20 0 a 3 Sensório - motor
25. 25
Limite ou bordeline
As crianças não se pode dizer que apresentam
deficiências mentais porque são crianças com muitas
possibilidades, revelando apenas um ligeiro atraso
nas aprendizagens ou algumas dificuldades
concretas.
Crianças de ambientes sócio-culturais
desfavorecidos, com carências afectivas, de famílias
mono-parentais, entre outras, que apresentam
desfasamentos nos aspectos de nível psicológico
ligeiro.
26. 26
Ligeiro
Não são claramente deficientes mentais, mas
pessoas com problemas de origem cultural, familiar
ou ambiental.
Podem desenvolver aprendizagens sociais ou de
comunicação e têm capacidade de adaptação e
integração no mundo laboral. Apresentam um atraso
mínimo nas áreas perceptivo-motoras.
27. 27
Moderado ou médio
Deficientes que podem adquirir hábitos de
autonomia pessoal e social.
Podem aprender a comunicar pela linguagem
verbal, mas apresentam dificuldades na expressão
oral e na compreensão dos convencionalismos
sociais. Apresentam um desenvolvimento motor
aceitável e tem possibilidades de adquirir alguns
conhecimentos pré-tecnológicos básicos.
Dificilmente chegam a dominar técnicas
instrumentais de leitura, escrita e cálculo.
28. 28
Severo ou grave
Necessitam geralmente de protecção ou de ajuda,
o seu nível de autonomia pessoal e social é muito
pobre. Por vezes têm problemas psicomotores
significativos.
Poderão aprender algum sistema de comunicação
mas a sua linguagem verbal será sempre muito
débil.
Podem ser treinados em algumas AVD básicas e
aprendizagens pré-tecnológicas muito simples.
29. 29
Profundo
Apresentam grandes problemas sensório-motores
e de comunicação com o meio.
São dependentes de outros em quase todas as
funções e actividades, pois os seus handicaps físicos
e intelectuais são gravíssimos.
Excepcionalmente terão autonomia para se
deslocar e responder a treinos simples de auto-
ajuda.
30. 30
Níveis de deficiência
Níveis de DM Características
Educável Capaz de aprender matérias académicas (leitura,
escrita e matemática).
Treinável Capaz de aprender as tarefas necessárias na vida
diária (comer sozinho, vestir-se, cuidar da sua
higiene pessoal).
Grave e
profunda
Não é capaz de valer-se por si mesmo, inclusive
nas AVD`s e comunicação a nível funcional.
31. 31
Características evolutivas
Domínios Características
Físicas Falta de equilíbrio;
Dificuldades de locomoção, de coordenação, de
manipulação.
Sociais Atraso evolutivo em situações de jogo, de lazer, de
actividade sexual;
Pessoais Ansiedade;
Falta de auto-controlo;
Tendência para evitar situações de fracasso mais do
que para procurar o êxito;
Possível existência de perturbações da personalidade;
Fraco controlo interior.
32. O papel do professor
no desenvolvimento
de programas
33. 33
Etapas educativas
• Três etapas educativas que podem ser
estabelecidas para potenciar o mais
possível o desenvolvimento do deficiente
mental:
a educação em casa;
a educação no Jardim de Infância;
a educação no 1º Ciclo do Ensino Básico.
34. 34
Educação em casa
• As 1.ª fases de desenvolvimento são de
extrema importância para a criança. Têm
possibilidades, segundo Speck, que se
baseiam em 3 princípios:
o meio ambiente;
os primeiros anos de infância ;
a educação.
35. 35
Educação no
Jardim de Infância
• Segundo Speck as tarefas principais serão:
a estimulação e motivação para a aprendizagem a para as
relações interpessoais;
educação sensório e psico-motora orientada para a estimulação
e a motricidade;
treino de autonomia e hábitos de higiene para que se possam
cuidar sozinhos ou com pouca ajuda;
educação rítmica;
iniciação à comunicação social e verbal para que se sintam
integrados e consigam comunicar com os que os rodeiam.
36. 36
Educação no
1º Ciclo do Ensino Básico
• Devem ser facultadas todas as actividades
que contribuam para a aquisição das
competências e capacidades necessárias
tendo em vista o desenvolvimento humano
integrado, isto é, como membro de uma
sociedade.
37. 37
Diagnóstico
• A AAMR estabelece quatro dimensões
diferentes de avaliação:
dimensão I – funcionamento intelectual e habilidades
adaptativas;
dimensão II - considerações psico-emocionais;
dimensão III – considerações físicas, de saúde e
etiológicas;
dimensão IV – considerações ambientais.
38. 38
Estrutura do processo de
avaliação
1º passo – diagnóstico do atraso mental. Este serve
para diagnosticar a fim de determinar os apoios
recomendáveis, enquadra-se na dimensão I.
2º passo – classificação e descrição. Identificam-se os
pontos fortes e fracos assim como quais os apoios
específicos necessários, enquadra-se na dimensão II,
na dimensão III e na dimensão IV.
3º passo – perfil e intensidade dos apoios necessários,
identificando-os, enquadra-se nas 4 dimensões.
39. 39
Intervenção pedagógica
• O currículo terá de:
Respeitar o seu nível de aptidão;
Adequar-se ao seu perfil intra-individual;
Garantir que os objectivos a atingir partam de
pressupostos concretos.
• Currículos alternativos e funcionais destinados a
desenvolver competências que permitam à criança
deficiente funcionar de forma autónoma e eficaz
nos diferentes ambientes em que se insere.
40. 40
• O currículo deve, em todas as suas áreas
orientar-se numa linha de análise de tarefas.
• Evitar:
A frustração;
A confusão;
O desinteresse;
A desvalorização;
Outros sentimentos negativos.
41. 41
• Análise de tarefas.
• Sistema de observação e de (re)avaliação de
acordo com o desenvolvimento da criança.
• Evitar colocá-la perante tarefas demasiado fáceis,
o que provoca desinteresse, ou demasiado difíceis,
levando à frustração.
• Elaborar um bom programa educacional que, no
concreto, vise a prevenção dos efeitos secundários
da deficiência mental.
43. 43
•“A maioria das crianças e jovens com
necessidades educativas especiais é
constituída por aqueles que apresentam
dificuldades de aprendizagem e/ou
problemas de comportamento, de
socialização ou de saúde que não se
relacionam com qualquer deficiência”.
Parecer Conselho Nacional de Educação (1999)
44. 44
•As escolas do ensino regular deveriam
estar munidas de recursos humanos e
materiais que auxiliassem a integração e
aprendizagem deste alunos,
nomeadamente, professores de apoio
especializados, psicólogos, terapeutas, entre
outros técnicos que possam contribuir para
melhorar as práticas pedagógicas do
professor que trabalha com estas crianças.
45. 45
•“Reforçar as capacidades do sujeito para
gerir ele próprio os seus projectos, os seus
processos, as suas estratégias” (Perrenoud,
1999), é de extrema importância para o
processo de desenvolvimento de qualquer
ser humano.
47. 47
Organização:
Centro de Reflexão e Partilha - Encontrar Sonhos
http://encontrar-sonhos.comunidades.net/
Coordenação e autoria:
António Pedro Santos
(CCPFC/RFO – 22926/08)