Este documento discute as principais teorias do currículo ao longo da história. Apresenta as teorias tradicionais de Bobbit que visavam objetivos e resultados mensuráveis, as teorias críticas focadas em ideologia e reprodução social, e as pós-críticas considerando identidade e discurso. Argumenta que o currículo representa poder e identidade, e cabe aos educadores escolherem criticamente entre os diferentes caminhos possíveis.