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O significado não é centrado ou fixo por que
está preso num jogo de referências ou de
palavras. Os significados estão dispersos
indo da palavra à definição e vice versa,
assim por diante ..
Cheryholmes 1993)
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trama lingüística que supostamente o
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CURRÍCULO COMO
DISCURSO
Não toma a realidade tal como ela é e sim
como o que os discursos sobre elas dizem
como ela deveria ser:
a realidade não pode ser concebida fora dos
processos lnguisticos de significação.
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impossibilidade do conhecimento sistemático.
Não existe um significado transcendental e sim o
relativismo determinado pelo contexto “o
significado não é centrado ou fixo por que está
preso num jogo de referencias entre as palavras e
definições.
Os significados estão dispersos, indo da palavra
para a definição, para as definições de palavras
na definição e assim por diante” (____1993,
p.152) Estas definições Cheryholmes trás de
autores pós-estruturalistas como Foucault,
Derrida, Lyotard, Saussure e Deleuze.
Cheryholmes (1993)
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da compreensão de poder situado no contexto da
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reacionário.
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sociedade emancipada, mas certamente haverá
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isto é, indivíduos do sexo feminino que são ao
mesmo tempo emancipados, mas não podem
existir assalariados liberados dada a
impossibilidade de ser as duas coisas ao mesmo
tempo. [...] Masculino e feminino, como caucasiano
e afro-americano são categorias bem mais
reciprocamente definidoras. Ninguém, entretanto
tem um tipo de pigmentação da pele porque
outra pessoa tem outra, nem é homem porque
alguém é mais mulher, mas certas pessoas só
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senhores fazendeiros. (grifo nosso) Eagleton
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Teorias do currículo: tradicionais, críticas e pós-críticas

  • 2. CURRÍCULO: Pra além de si mesmo, é a expressão de uma concepção de mundo, de homem, e de sociedade
  • 3. Teorias tradicionais de currículo Bobbit – 1918: 0 currículo: escolarização da massas Princípios da administração científica: Taylorismo aplicado à escola princípios da administração, da racionalidade técnica. Cienficismo e padronização nos processos pedagógicos.
  • 4. Teorias tradicionais de currículo Tyler (1949)– preocupação com organização e desenvolvimento do currículo Objetivos educacionais tecnocratismo - escola como via de adaptação aos preceitos mercadológicos – base no controle de resultados e na explicitação de objetivos com base na formação para a base mercantil.
  • 5. TEORIAS CRÍTICAS – principais fundamentos  Materialismo Histórico Dialético - crítica da organização social pautada na propriedade privada dos meios de produção. (Fundamentos em Marx e Gramsci)  Crítica à escola como reprodutora da hegemonia dominante e das desigualdades sociais. (Michael Apple) Crítica aos processos de convencimento, adaptação e repressão da hegemonia dominante Contraposição ao empiricismo e ao pragmatismo das teorias tradicionais crítica à razão iluminista e racionalidade técnica Busca da ruptura do status quo
  • 6. TEORIAS CRÍTICAS- principais fundamentos Escola francesa: teoria da reprodução cultural - “capital cultural”. O currículo da escola está baseado na cultura dominante, na linguagem dominante, transmitido através do código cultural (Bourdieu e Passeron) Escola de Frankfurt – crítica à racionalidade técnica da escola “pedagogia da possibilidade”- da resistência: Currículo como emancipação e libertação (Giroux e Freire)
  • 7. TEORIAS CRÍTICAS: O currículo oculto Crítica à reprodução não expressa no currículo oficial, mas manifestada pelas relações sociais na e da escola (currículo oculto) Bowles e Gintis : as relações sociais na escola mais que o conteúdo eram responsáveis pela socialização necessárias para boa adaptação às exigências do trabaho capitalista
  • 8.  TEORIAS CRÍTICAS NA FORMULAÇÃO DAS TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS  Concepção Dialética de educação sistematizada na Pedagogia Histórico-Crítica em 1980.  Educação como via de emancipação humana e transformação das bases sociais.  Currículo como conjunto das atividades nucleares da escola – recuperação da especificidade da função social da escola e do papel do conteúdo historicamente sistematizado e construído pelo conjunto da humanidade.
  • 9. TEORIAS PÓS CRÍTICAS FUNDAMENTADAS NO PÓS ESTRUTURALISMO – Multiculturalismo : movimento ambíguo de adaptação e resistência
  • 10. NO CONTEXTO DA PÓS MODERNIDADE Idéia de “mudança de paradigmas” Crítica aos padrões considerados “rígidos” da modernidade – rompimento à lógica, positivista, tecnocrática e racionalista. Fim das metanarrativas Tentativa de dar voz aos subalternos excluídos de uma sistema totalizante e padronizado.
  • 11. PÓS MODERNIDADE Superação das verdades absolutas Primazia do discurso sobre a realidade explicada em sua concretude. Currículo multiculturalista. ( Foucault, Derrida, Lyotard, Deleuze, Cheryholmes )
  • 12. CONTEXTO DA PÓS MODERNIDADE Busca de superação da visão de mundo positivista, tecnocrática e racionalista de conhecimentos padronizados e verdades, A vida cultural é vista sob a pós- modernidade “como uma série de textos em intersecção com outros textos, produzindo mais textos [...] O impulso destrucionista é procurar dentro de um texto por outro, dissolver um texto em outro ou embutir um texto em outro”. Harvey
  • 13. TEORIAS PÓS-CRÍTICAS (Nos fundamentos do PÓS ESTRUTURALISMO: O significado não é centrado ou fixo por que está preso num jogo de referências ou de palavras. Os significados estão dispersos indo da palavra à definição e vice versa, assim por diante .. Cheryholmes 1993)
  • 14. “A existência do objeto é inseparável da trama lingüística que supostamente o descreve” Silva, 2007
  • 15. superação de verdades totalizantes e “absolutas” “democratização cultural” volatilidade de discursos diversidades culturais pulverização social. ...Como se as classes não mais existissem....
  • 16. O CURRÍCULO NA PERSPECTIVA DO PÓS ESTRUTURALISMO As asserções argumentativas e afirmativas sobre o conhecimento e sobre a política não devem ser postas nas verdades, certezas, metateorias. A definição de currículo depende menos das metanarrativas do que dos interesses que estão sendo atendidos.
  • 17. CURRÍCULO COMO DISCURSO Não toma a realidade tal como ela é e sim como o que os discursos sobre elas dizem como ela deveria ser: a realidade não pode ser concebida fora dos processos lnguisticos de significação.
  • 18. os pós-estruturalistas reivindicam conhecer impossibilidade do conhecimento sistemático. Não existe um significado transcendental e sim o relativismo determinado pelo contexto “o significado não é centrado ou fixo por que está preso num jogo de referencias entre as palavras e definições. Os significados estão dispersos, indo da palavra para a definição, para as definições de palavras na definição e assim por diante” (____1993, p.152) Estas definições Cheryholmes trás de autores pós-estruturalistas como Foucault, Derrida, Lyotard, Saussure e Deleuze. Cheryholmes (1993) As políticas públicas e o Estado, não passariam da compreensão de poder situado no contexto da perspectiva, do ponto de vista do discurso.
  • 19. UMA ANÁLISE COMPARATIVA TEORIAS CRÍTICAS conceitos e conhecimentos históricos e científicos concepções teoria de currículo – conceitos trabalho materialidade/ objetividade realidade classes sociais emancipação e libertação desigualdade social currículo como resistência currículo oculto definição do “o quê” e “por quê” se ensina noção de sujeito TEORIAS PÓS CRÍTICAS fim das metanarrativas hibridismo currículo como discurso- representações cultura identidade/ subjetividade discurso gênero, raça, etnia, sexualidade representação e incertezas multiculturalismo currículo como construção de identidades Relativismo compreensão do “para quem” se constrói o currículo – formação de identidades
  • 20. INSUFICIÊNCIAS DAS TEORIAS PÓS CRITICAS segundo Harvey e Eagleton Fragmentação das relações sociais Relativização dos conhecimentos Primazia da ambiguidade e da indeterminação – insuficiente para se captar o real Hibridismo de concepções relativizam as possibilidades de compreender o real em sua totalidade Não há o real para se fazer a critica, não há conhecimento para ser sistematizado Insuficiente para ser “transformador” Pode contraditoriamente ser emancipador e reacionário.
  • 21. Não haverá burguesia nem proletariado numa sociedade emancipada, mas certamente haverá mulheres e celtas. Pode haver mulheres liberadas, isto é, indivíduos do sexo feminino que são ao mesmo tempo emancipados, mas não podem existir assalariados liberados dada a impossibilidade de ser as duas coisas ao mesmo tempo. [...] Masculino e feminino, como caucasiano e afro-americano são categorias bem mais reciprocamente definidoras. Ninguém, entretanto tem um tipo de pigmentação da pele porque outra pessoa tem outra, nem é homem porque alguém é mais mulher, mas certas pessoas só são trabalhadores sem terra por que outros são senhores fazendeiros. (grifo nosso) Eagleton (1998 p. 63).