Este documento fornece informações sobre diversas variedades de couve e brócolos, incluindo suas características, cultivo, doenças e pragas. Resume as principais culturas da família Brassicaceae, seus requisitos para produção, doenças comuns e aspectos econômicos.
Hoje o objetivo do produtor rural é produzir mais gastando menos e pensando nisso as plantas daninhas representam um caminho totalmente contrário. Além de disputar por nutrientes, água e luz com as culturas, podem ser hospedeiras de organismos nocivos as plantas de interesse.
Nos últimos anos os gastos com o controle de plantas daninhas vêm aumentando, em parte, se devem ao aumento no número de casos de resistência a defensivos agrícolas, somado a isso, um controle ineficiente as plantas daninhas infestadas nas lavouras. Hoje, no Brasil, temos 49 casos de resistência registrada.
Portanto, mostra-se importante saber identificar e controlar as plantas daninhas, visando aumentar a produtividade e diminuir os custos.
O Brasil é o segundo maior produtor de soja do mundo, perdendo apenas para os EUA. No ranking dos principais centros produtores estão atualmente: Mato Grosso ocupando a primeira colocação, seguido de Paraná e Rio Grande do Sul.
Novas tecnologias são constantemente inseridas para aumentar a produtividade desta cultura, consequentemente, novas alternativas para um sistema produtivo mais sustentável surgem como: Sistema de Plantio Direto (SPD) e Integração Lavoura Pecuária e Floresta (ILPF). Portanto, estes e outros assuntos podem ser conferidos à seguir.
Plantas Daninhas na cultura do AlgodoeiroGeagra UFG
Letícia Linhares foi quem abordou o tema plantas daninhas na cultura do algodoeiro na reunião do dia 24 de setembro de 2014.
As plantas daninhas constituem um dos principais problemas no cultivo do algodão. O algodão, por ser uma planta com pequena taxa de crescimento, é muito sensível a interferência causada pelas plantas daninhas, principalmente no período crítico de competição entre estas e a cultura, sendo na fase inicial entre 15 e 70 dias após a emergência, em que é de extrema importância a cultura fechar dossel livre das mesmas. Caso não controladas podem, reduzir a produtividade em até 90%. Dessa forma, iremos apresentar as principais plantas daninhas prejudiciais à cultura do algodão e seus danos, e também diferentes manejos de controle que podem ser utilizados em determinadas fases da cultura de suma importância. Por fim, iremos abordar sobre a resistência de plantas daninhas desenvolvidas pelo mau uso dos herbicidas.
Hoje o objetivo do produtor rural é produzir mais gastando menos e pensando nisso as plantas daninhas representam um caminho totalmente contrário. Além de disputar por nutrientes, água e luz com as culturas, podem ser hospedeiras de organismos nocivos as plantas de interesse.
Nos últimos anos os gastos com o controle de plantas daninhas vêm aumentando, em parte, se devem ao aumento no número de casos de resistência a defensivos agrícolas, somado a isso, um controle ineficiente as plantas daninhas infestadas nas lavouras. Hoje, no Brasil, temos 49 casos de resistência registrada.
Portanto, mostra-se importante saber identificar e controlar as plantas daninhas, visando aumentar a produtividade e diminuir os custos.
O Brasil é o segundo maior produtor de soja do mundo, perdendo apenas para os EUA. No ranking dos principais centros produtores estão atualmente: Mato Grosso ocupando a primeira colocação, seguido de Paraná e Rio Grande do Sul.
Novas tecnologias são constantemente inseridas para aumentar a produtividade desta cultura, consequentemente, novas alternativas para um sistema produtivo mais sustentável surgem como: Sistema de Plantio Direto (SPD) e Integração Lavoura Pecuária e Floresta (ILPF). Portanto, estes e outros assuntos podem ser conferidos à seguir.
Plantas Daninhas na cultura do AlgodoeiroGeagra UFG
Letícia Linhares foi quem abordou o tema plantas daninhas na cultura do algodoeiro na reunião do dia 24 de setembro de 2014.
As plantas daninhas constituem um dos principais problemas no cultivo do algodão. O algodão, por ser uma planta com pequena taxa de crescimento, é muito sensível a interferência causada pelas plantas daninhas, principalmente no período crítico de competição entre estas e a cultura, sendo na fase inicial entre 15 e 70 dias após a emergência, em que é de extrema importância a cultura fechar dossel livre das mesmas. Caso não controladas podem, reduzir a produtividade em até 90%. Dessa forma, iremos apresentar as principais plantas daninhas prejudiciais à cultura do algodão e seus danos, e também diferentes manejos de controle que podem ser utilizados em determinadas fases da cultura de suma importância. Por fim, iremos abordar sobre a resistência de plantas daninhas desenvolvidas pelo mau uso dos herbicidas.
A agricultura é um setor que está em constante mudança e à algumas safras o número de produtores que fazem o plantio de uma safra no verão vem crescendo, juntamente com a cultura do girassol. Diante disto, é importante que se conheça a fisiologia e fenologia desta espécie para uma melhor tomada de decisão em busca de um manejo preciso e correto, bem como conhecer as interferências da ecofisiologia. Pensando nisso está apresentação aborta estes três tópicos de uma forma mais aprofundada afim de se ter uma base de conhecimentos a respeito do girassol.
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJAGeagra UFG
Conhecer a morfologia e a fisiologia de qualquer planta é extremamente importante e essencial na tomada de decisão com consequente elevação da produtividade dentro de uma área produtiva. A soja (Glycine máx.) tem uma grande diversidade morfológica e genética devido ao grande número de cultivares existentes, oriundo dos esforços científicos que buscam melhorar a capacidade produtiva e a resistência da soja de pragas e doenças. Oriunda de diversos programas de melhoramento, a soja hoje é uma das culturas mais plantadas e estudadas no Brasil.
Os nematoides parasitas de plantas vem afetando cada vez mais na produtividade de diferentes culturas. Com isso, na apresentação, foi abordado suas principais características, seu ciclo de vida, e as principais espécies que atacam os grãos e algodão. Assim como os principais sintomas visíveis na lavoura e os principais métodos de controle a serem utilizados, como os métodos físicos, culturais, químicos e biológicos.
A alface vegetais mais consumidos no mundo inteiro, e no Brasil esse fato não é diferente. Este seminário apresentado para a disciplina de Estágio III, do curso de Bacharelado em Agroindústria, da Universidade Federal da Paraíba (Brasil) mostra as principais características da alface (Lactuca sativa), bem como suas principais utlizações, o manejo adequado e os benefícios que esse vegetal trás para a nossa saúde.
Lettuce most consumed vegetables worldwide, and the fact that Brazil is no different. This seminar presented to the discipline of Stage III, the course of Bachelor of Agribusiness, Federal University of Paraíba (Brazil) shows the main characteristics of lettuce (Lactuca sativa) and its main utlizações, proper management and the benefits that plant back to our health.
Manejo de Plantas Daninhas na Cultura do ArrozGeagra UFG
Por muito tempo não se deu importância ao controle de plantas daninhas em arroz de terras altas por ser esse cultivado quase sempre em áreas de abertura, ainda livres de invasoras, situação em que nenhuma medida de controle é necessária, e por isso o arroz é uma cultura que possui deficiência em produtos e tecnologias nessa área. Isso mudou ao longo do tempo e hoje o arroz possui como uma das principais competidoras o Arroz Vermelho, Capim-arroz e Capim-braquiária. Esta apresentação irá abordar os vários métodos de controle, com enfoque no mais eficiente, as principais plantas competidoras da cultura de arroz de forma geral, considerando as vantagens que estas possuem em relação à cultura.
O preparo do solo visa a melhoria das condições físicas e químicas para garantir a brotação, o crescimento radicular e o estabelecimento da cultura, sendo que a alta produtividade e longevidade estão relacionadas com o sucesso no preparo do solo. As práticas que visam a correção do solo como calagem, gessagem e fosfatagem, que propiciarão boas condições para o crescimento radicular, o controle de plantas daninhas, as operações de sulcação-adubação, o preparo da muda, entre outros, colaboram para o sucesso do plantio.
A morfologia e fisiologia do algodão são bastante complexas quando comparadas as outras plantas cultivadas. Sendo assim, é de extrema importância conhecer tais pontos, e também sua ecofisiologia, para auxiliar no emprego de práticas de manejo, fazendo com que se torne decisões certas, e consequentemente elevando a produtividade da área.
A agricultura é um setor que está em constante mudança e à algumas safras o número de produtores que fazem o plantio de uma safra no verão vem crescendo, juntamente com a cultura do girassol. Diante disto, é importante que se conheça a fisiologia e fenologia desta espécie para uma melhor tomada de decisão em busca de um manejo preciso e correto, bem como conhecer as interferências da ecofisiologia. Pensando nisso está apresentação aborta estes três tópicos de uma forma mais aprofundada afim de se ter uma base de conhecimentos a respeito do girassol.
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJAGeagra UFG
Conhecer a morfologia e a fisiologia de qualquer planta é extremamente importante e essencial na tomada de decisão com consequente elevação da produtividade dentro de uma área produtiva. A soja (Glycine máx.) tem uma grande diversidade morfológica e genética devido ao grande número de cultivares existentes, oriundo dos esforços científicos que buscam melhorar a capacidade produtiva e a resistência da soja de pragas e doenças. Oriunda de diversos programas de melhoramento, a soja hoje é uma das culturas mais plantadas e estudadas no Brasil.
Os nematoides parasitas de plantas vem afetando cada vez mais na produtividade de diferentes culturas. Com isso, na apresentação, foi abordado suas principais características, seu ciclo de vida, e as principais espécies que atacam os grãos e algodão. Assim como os principais sintomas visíveis na lavoura e os principais métodos de controle a serem utilizados, como os métodos físicos, culturais, químicos e biológicos.
A alface vegetais mais consumidos no mundo inteiro, e no Brasil esse fato não é diferente. Este seminário apresentado para a disciplina de Estágio III, do curso de Bacharelado em Agroindústria, da Universidade Federal da Paraíba (Brasil) mostra as principais características da alface (Lactuca sativa), bem como suas principais utlizações, o manejo adequado e os benefícios que esse vegetal trás para a nossa saúde.
Lettuce most consumed vegetables worldwide, and the fact that Brazil is no different. This seminar presented to the discipline of Stage III, the course of Bachelor of Agribusiness, Federal University of Paraíba (Brazil) shows the main characteristics of lettuce (Lactuca sativa) and its main utlizações, proper management and the benefits that plant back to our health.
Manejo de Plantas Daninhas na Cultura do ArrozGeagra UFG
Por muito tempo não se deu importância ao controle de plantas daninhas em arroz de terras altas por ser esse cultivado quase sempre em áreas de abertura, ainda livres de invasoras, situação em que nenhuma medida de controle é necessária, e por isso o arroz é uma cultura que possui deficiência em produtos e tecnologias nessa área. Isso mudou ao longo do tempo e hoje o arroz possui como uma das principais competidoras o Arroz Vermelho, Capim-arroz e Capim-braquiária. Esta apresentação irá abordar os vários métodos de controle, com enfoque no mais eficiente, as principais plantas competidoras da cultura de arroz de forma geral, considerando as vantagens que estas possuem em relação à cultura.
O preparo do solo visa a melhoria das condições físicas e químicas para garantir a brotação, o crescimento radicular e o estabelecimento da cultura, sendo que a alta produtividade e longevidade estão relacionadas com o sucesso no preparo do solo. As práticas que visam a correção do solo como calagem, gessagem e fosfatagem, que propiciarão boas condições para o crescimento radicular, o controle de plantas daninhas, as operações de sulcação-adubação, o preparo da muda, entre outros, colaboram para o sucesso do plantio.
A morfologia e fisiologia do algodão são bastante complexas quando comparadas as outras plantas cultivadas. Sendo assim, é de extrema importância conhecer tais pontos, e também sua ecofisiologia, para auxiliar no emprego de práticas de manejo, fazendo com que se torne decisões certas, e consequentemente elevando a produtividade da área.
DISCENTES DE ENGENHARIA AGRONÔMICA:
ESTER DE SOUSA
GUILHERME MATOS
HENDRIW SANTOS
JOÃO VITTOR AVELINO
KAIO GABRIEL SANTOS
MARCOS VINICIUS ALVES
Apresentação referente ao cultivo do centeio:
- INTRODUÇÃO
- CENTEIO NO BRASIL
- USO NA ALIMENTAÇÃO
- CLASSIFICAÇÃO BOTÂNICA
- CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS
- PREPARO DO SOLO
- SISTEMAS DE CULTIVO
- ÉPOCA DE SEMEADURA
- FENOLOGIA
- EXIGÊNCIAS CLIMÁTICAS
- REGULADORES DE CRESCIMENTO
- ADUBAÇÃO
- CULTIVARES
- PLANTAS DANINHAS
- PRAGAS E DOENÇAS
- COLHEITA E ARMAZENAMENTO
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Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
2. Família Brassicaceae
B. Oleracea var. capitataRepolho
Rorippa nasturtium-aquacticumAgrião aquático
Raphanus sativusRabanete
B. pekinensisCouve-chinesa
Eruca sativaRucula
B. Oleracea var. gongylodesCouve-rábano
B. Oleracea var. gemmiferaCouve-de-bruxelas
B. oleracea var. tronchudaCouve-tronchuda
B. oleracea var. acephalaCouve
B. oleracea var. botrytisCouve-flor
Brassica oleracea var. italicaBrócolos
Nome científicoCultura
8. Origem
• Costa Norte Mediterrânica, Ásia Menor e
Costa Ocidental Européia.
• Expansão na Europa no séc. XVI
9.
10. Brócolos - Taxonomia
• Variedades
• Formas
B. oleracea var. italica L.
Tipo ramoso
(inflorescências laterais)
Tipo “cabeça única”
(inflorescência central)
12. Tipo Cabeça única
H. F1 Marathon (Sakata)
–clima ameno
H. Legacy (Seminis)
H. Centenário (Takii) –
out/inverno
H. Green Storm Bonanza
–ago-fev- regiões
quentes
13. Couve-flor - Taxonomia
• Família
• Gênero
• Espécie
• Variedades
Brassicaceae
Brassica
B. oleracea
B. oleracea var. botrytis L.
14. - Meia estação e Inverno:
- H. Barcelona – meia estação
(Horticeres)
- H. Silver Streak Plus (Seminis)
- Verão
- H. F1 Sharon (Sakata)
- H. Verona 184 (Seminis)
- H. Sarah – ciclo precoce
(Sakata)
- H. Cindy – ciclo precoce
(Sakata)
15. Região Sudeste
Mar-JulFev-Mar/Ago-SetOut-Fev-Acima de
800 m
Mai-JunMar-Abr/Jul-AgoAgo-FevAltaAbaixo de
800 m
Mai-JunFev-Abr/
Jul-Ago
Set-FevAmenaAbaixo de
800 m
Cultivares de
inverno
Cultivares de
meia-estação
Cultivares
de verão
T noturna
Primavera/verão
Altitude
16. Principais Estados produtores e área
cultivada de couve-flor de verão
5514Total
80Bahia
280Espirito Santo
272Goiás e Distrito Federal
519Rio de Janeiro
677Rio Grande do Sul
720Minas Gerais
1366Paraná e Santa Catarina
1600São Paulo
Área cultivada (ha)Estados
17. Principais Estados produtores e área
cultivada de couve-flor meia estação
300Paraná e Santa Catarina
530Total
164Rio Grande do Sul
230São Paulo
Área cultivada (ha)Estados
18. Principais Estados produtores e área
cultivada de couve-flor de inverno
590Rio Grande do Sul
4175Total
50Rio de Janeiro
91Goiás
390Espirito Santo
480Minas Gerais
1074Paraná e Santa Catarina
1500São Paulo
Área cultivada (ha)Estados
21. Características desejáveis de uma cultivar
de couve-flor
Maior eficiência na absorção de B
Resistência às doenças
Cor branca, de preferência
Ausência de defeitos na cabeça
Compacidade
Adaptação a diferentes condições climáticas
Características
22. Cultivares de verão cultivadas no inverno
• Formação de cabeças pequenas no campo
23. Cultivares de inverno submetidas à
temperaturas elevadas
• Cabeças pouco compactas
• Presença de folhas na cabeça
• Presença de pêlos na cabeça
35. 0
500
1000
1500
2000
2500
3000
40 50 60 70 80 90
Idade da planta (dias)
Matériaseca(g)
Fósforo
Nitrogênio
Potássio
Absorção dos nutrientes pela planta de couve-flor
(Silva, 1995)
36. Adubação
Adubação de plantio
Orgânica: 40 a 60 t/ha de esterco de curral curtido
ou 1/4 dessa dose em esterco de galinha
Mineral:
60 kg/ha de N
200 a 600 kg/ha de P2O5
120 a 240 kg/ha de K2O
3 a 4 kg/ha de B
30 a 60 kg/ha de S
37. ADUBAÇÃO
Adubação orgânica
Concentração média de nutrientes e matéria
orgânica de alguns materiais orgânicos.
78,781,232,322,19Torta de filtro (2)
92,201,541,915,44Torta de mamona (2)
46,282,354,932,54Esterco de suíno (2)
54,001,894,703,04Esterco de galinha (2)
62,111,621,011,92Esterco de gado (2)
35-601,90-5,734,5-9,161-3Vermicomposto (1)
%
Matéria orgânicaNutrientesMateriais
38. Recomendação de adubação mineral (Trani et al.,
1996)
--------K2O, kg/ha-----------------P2O5, kg/ha---------Kg/ha
12018024020040060060
> 3,01,6-3,00-1,5> 6026-600-25
K+ trocável, mmolc/dm3P resina, mg/dm3N
Aplicar 3 a 4 kg/ha de B e 30 a 60 kg/ha de S.
Adubação mineral de cobertura: 150 a 200 kg/ha de N e 60 a
120 kg/ha de K2O, parcelando em quatro vezes, aos 15, 30, 45
e 60 dias após o transplante.
Adubação foliar: Pulverizar com ácido bórico 0,1% (três
aplicações) e molibdato de amônio 0,05%.
39. Adubação
• Substituição de fórmulas tradicionais (4-14-8) por
outras mais concentradas.
• Economia no uso de fertilizantes:
• 4-14-8: 100g/planta no plantio e 30g/planta em
cobertura.
• Fórmulas concentradas: 40 g/planta no plantio e
10 g/planta em cobertura.
48. MANCHA DE ALTERNARIAMANCHA DE ALTERNARIA
AlternariaAlternaria brassicaebrassicae, A., A. brassicicolabrassicicola e A.e A. raphaniraphani
-Em sementeira: necrose do cotilédone e hipocótilo e “damping-
off”, podendo ocorrer enfezamento ou morte da plântula;
-Em plantas adultas: lesões circulares, concêntricas e com halo
clorótico nas folhas, hastes florais e caule.
51. MURCHA DE FUSARIUMMURCHA DE FUSARIUM
FusariumFusarium oxysporumoxysporum f. sp.f. sp. conglutinansconglutinans (repolho, couve(repolho, couve--
flor eflor e brocbrocóólislis))
62. Classes ou Diâmetros
As couves flores se classificam por calibres ou classes, determinados pelo
maior diâmetro transversal medido em milímetros (mm).
>2308
230>2107
210>1906
190>1705
170>1504
150>1303
130>1002
1001
MáximoMínimoNo
Diâmetros (em mm)
Classes
Serão toleradas misturas de até 10% no número de inflorescências
pertencentes à classe imediatamente inferior ou superior à da classe
mencionada no rótulo.
Couve-flor
64. Custo de produção de couve-flor
R$ 6000,00Total
R$ 1200,00Preparo do solo, irrigação e arrendamento
R$ 1650,00Mão de obra
R$ 1400,00Fertilizantes
R$ 450,00Mudas
R$ 1300,00Sementes
Custo por haMaterial
Adilson Sampaio (Comunicação pessoal, 2006)
65. Lucro por hectare
• Densidade de plantas: 26.000/ha
• Aproveitamento: 60% no verão e 80% no
inverno
• Lucro no verão: 1950 caixas = R$ 11700,00
• Lucro no inverno: 2600 caixas = 15600,00
• Considerando preço médio de R$ 6,00/caixa
66. Preço do engradado de couve-flor (8 unidades) no CEAGESP
– 13/05/09
1,1510,169,168,16Primeira
1,9917,3915,9414,23Extra
1,5113,5712,0810,72Especial
KgMaiorComumMenor