O documento resume a história, origem, importância econômica, classificação, morfologia, fisiologia e cultivo da cana-de-açúcar. Apresenta informações sobre a introdução da cultura no Brasil, principais produtores, doenças que a afetam e detalhes sobre o ciclo de produção e melhoramento genético.
DISCENTES DE ENGENHARIA AGRONÔMICA:
ESTER DE SOUSA
GUILHERME MATOS
HENDRIW SANTOS
JOÃO VITTOR AVELINO
KAIO GABRIEL SANTOS
MARCOS VINICIUS ALVES
Apresentação referente ao cultivo do centeio:
- INTRODUÇÃO
- CENTEIO NO BRASIL
- USO NA ALIMENTAÇÃO
- CLASSIFICAÇÃO BOTÂNICA
- CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS
- PREPARO DO SOLO
- SISTEMAS DE CULTIVO
- ÉPOCA DE SEMEADURA
- FENOLOGIA
- EXIGÊNCIAS CLIMÁTICAS
- REGULADORES DE CRESCIMENTO
- ADUBAÇÃO
- CULTIVARES
- PLANTAS DANINHAS
- PRAGAS E DOENÇAS
- COLHEITA E ARMAZENAMENTO
Trabalho contendo informações sobre implantação de pêssego levando em considerando as características , principais tratos culturais e especias e mercado consumidor
Como em toda cultura, um bom plantio do Girassol será determinado por uma série de fatores. Esta apresentação dá enfoque ao processo de preparo do solo e plantio desta espécie em segunda safra (safrinha) na região do Cerrado. A adubação é abordada revendo um pouco as funções de cada nutriente na planta e trazendo as adubações recomendadas na literatura e a adquirida em contato com um produtor rural. Alguns artigos citados abordam a questão da compactação do solo e da exportação e absorção de nutrientes. O Boro, micronutriente limitante destaque na cultura do Girassol, também é estudado. Por último, são trazidas alguns híbridos que estão no mercado atual.
DISCENTES DE ENGENHARIA AGRONÔMICA:
ESTER DE SOUSA
GUILHERME MATOS
HENDRIW SANTOS
JOÃO VITTOR AVELINO
KAIO GABRIEL SANTOS
MARCOS VINICIUS ALVES
Apresentação referente ao cultivo do centeio:
- INTRODUÇÃO
- CENTEIO NO BRASIL
- USO NA ALIMENTAÇÃO
- CLASSIFICAÇÃO BOTÂNICA
- CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS
- PREPARO DO SOLO
- SISTEMAS DE CULTIVO
- ÉPOCA DE SEMEADURA
- FENOLOGIA
- EXIGÊNCIAS CLIMÁTICAS
- REGULADORES DE CRESCIMENTO
- ADUBAÇÃO
- CULTIVARES
- PLANTAS DANINHAS
- PRAGAS E DOENÇAS
- COLHEITA E ARMAZENAMENTO
Trabalho contendo informações sobre implantação de pêssego levando em considerando as características , principais tratos culturais e especias e mercado consumidor
Como em toda cultura, um bom plantio do Girassol será determinado por uma série de fatores. Esta apresentação dá enfoque ao processo de preparo do solo e plantio desta espécie em segunda safra (safrinha) na região do Cerrado. A adubação é abordada revendo um pouco as funções de cada nutriente na planta e trazendo as adubações recomendadas na literatura e a adquirida em contato com um produtor rural. Alguns artigos citados abordam a questão da compactação do solo e da exportação e absorção de nutrientes. O Boro, micronutriente limitante destaque na cultura do Girassol, também é estudado. Por último, são trazidas alguns híbridos que estão no mercado atual.
Curso sobre a produção e nutrição de plantas ornamentais conhecidas como Bonsai, que é uma técnica oriental de produção de "mini-plantas" das mais diversas espécies.
Curso sobre a tecnologia de produção de Mandioca, conhecida popularmente também como Macaxeira na região norte e nordeste do Brasil, onde a nomenclatura "mandioca" é utilizada apenas para designar a "mandioca brava" ou "mandioca selvagem". Neste curso são apresentados os aspectos básicos desde o plantio até a colheita da cultura.
Curso sobre a produção e nutrição de plantas ornamentais conhecidas como Bonsai, que é uma técnica oriental de produção de "mini-plantas" das mais diversas espécies.
Curso sobre a tecnologia de produção de Mandioca, conhecida popularmente também como Macaxeira na região norte e nordeste do Brasil, onde a nomenclatura "mandioca" é utilizada apenas para designar a "mandioca brava" ou "mandioca selvagem". Neste curso são apresentados os aspectos básicos desde o plantio até a colheita da cultura.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
1. HISTÓRICO
• Lineu a classificou de ‘Saccharum Offifiarum’
(Fabrica de açúcar);
• Afonso de Souza introduziu a cana no Brasil.
(1532 – 1810);
• Ciclo da Cana ‘Crioula’ (1810 - 1880);
• Ciclo da Cana ‘Caiana’ (1880 – 1925).
2. • 1925 Surto do Mosaico
• 1950 Surto do Carvão
• 1980 Surto da Ferrugem
• ORIGEM: Ásia, Índia e China;
• PRINCIPAIS PRODUTORES: São Paulo, Minas
Gerais, Paraná, Goiás.
• PRODUTOS: Açúcar, Álcool, Cachaça, Forragem,
Melaço, Açúcar mascavel.
3. IMPORTÂNCIA ECONÔMICA
• Cultura com menor taxa de erosão;
• Sequestra Carbono (5 ton./ano);
• Controle biológico de principais pragas;
• Controle de doenças pelo melhoramento;
• Geração de emprego com baixa qualificação;
• Adubação orgânica rotineira.
• Alta adaptabilidade aos diferentes ambientes
de produção.
4. NOMENCLATURA
• SIGLA: Local de origem das variedades, (Pais,
estado, cidade);
• NUMEROS: 2 primeiros: Ano de cruzamento;
demais, clones que deu origem.
- Exemplo: RB867515
5. CLASSIFICAÇÃO BOTÂNICA
• 32 espécies catalogadas;
• Exemplos mais conhecidas:
- Saccharum officinarum L., (Alta riqueza em
sacarose, macia, baixo teor de fibras);
- Saccharum spontaneum L., (Resistente a doeças);
- Saccharum sinense Roxb, (Grande
desenvolvimento radicular).
6. ÉPOCAS DE SAFRA
• REGIÃO: Centro – Oeste, Sudeste e Sul
- Inicio: Maio a Dezembro
- Fim: Agosto/Setembro a Março/Abril
8. SISTEMA RADICULAR
• RAÍZES: Amplo e bem desenvolvido, fasciculado
(renova a cada corte).
- Raízes primarias: Fixação finas e ramificadas, origina-
se dos toletes, entre 60 a 90 dias, com função de fixar o
tolete no solo. (*brotação com base nas reservas);
- Raízes secundarias: Fixação, Água, Nutrientes grosso e
vigorosos, nasce a partir do rizoma.
- Raízes Cordão: 5m (solos profundos), água.
9. CAULE
• Tipo colmo, órgão de reserva, envolto de
folhas alternadas, ereto ou decumbente,
formados por nós e entrenós.
- Subterrâneas: Gemas: Origina os perfilho,
responsáveis pela emissão de novas brotações.
10. FOLHAS
• Dispostas no colmos alternadamente, uma
para cada nó e se dividem em bainha e lâmina
foliar.
* Algumas variedades apresentam bainhas
recoberta de pelos curtos e rígidos, chamado de
“joçal”.
11. • LAMINA FOLIAR: Formato lanceolado, nervura
central em forma de canaleta e bordos
serrilhados.
12. INFLORESCÊNCIA
• Tipo panícula aberta plumosa, com 3 eixos;
- Eixo principal chamado ‘ráquis’, de onde saem
eixos secundários, que dão origem a
terciários, originando as ramificações laterais.
- ESPIGUETAS: Onde desenvolve-se a flor, sendo
ela hermafrodita.
*Florescimento é agronomicamente indesejável.
13. FRUTO
• Tipo panícula caripés, sendo pequeno, e uma
grama equivale a 600 sementes, contem
poucas reserva e só nascem bem em câmera
de germinação.
15. FASE DE CULTIVO
• Brotação;
• Perfilhamento;
• Crescimento dos colmos;
• Maturação;
• Florescimento.
16. • BROTAÇÃO: 20 e 30 dias após o plantio, com
temperatura mínima de 12°C, pouca
influencia de luminosidade;
• PERFILHAMENTO: 40 e 120 dias após o
plantio, luz como fator muito importante,
temperatura ideal de 30°C, e menor de 20°C
retarda o perfilhamento;
• CRESCIMENTO: Entre 120 a 270 dias após o
plantio, com grande importância de luz,
produção foliar frequente e rápida;
17. • TEMPERATURA: De 25 a 30°C;
• MATURAÇÃO: Até 6 meses de maturação,
inicio ao 270 e 360 dias, com máximo acumulo
de sacarose no colmo de baixo para cima.
• FLORESCIMENTO: Aspecto piramidal,
fotoperiodo <11,5 hrs de escuro, variação dia
noite.
18. EVITAR
• Solos rasos;
• Solos de várzea;
• Solos mal drenados;
• Solos excessivamente arenoso;
• Solos com declive superior a 15%.
19. VIVEIRO DE MUDAS
• Problemas sanitários:
- Carvão
- Ferrugem
- Mosaico
- Amarelecimento
- Raquitismo da soqueiras
21. MELHORAMENTO GENÉTICO
• Resistente a doenças;
• Produtividade elevada;
• Elevado teor de sacarose;
• Teor de fibra (12 a 13%)
• Brotação e Longevidade;
• Baixo florescimento;
• Tolerância a pragas.
22. NUMERAÇÃO E ALOCAÇÃO
• Limite de 15% com mesma cultivar;
• 10 cultivares com pequeno parentesco;
• 30% precoce;
23. PLANEJAMENTO AGRÍCOLA
• Tamanho da usina;
• Previsão de inicio;
• Mercado regional;
• Época de colheita;
• Mudas;
• Adaptabilidade.
24. ÉPOCA DE PLANTIO
Com irrigação:
- Todos os meses do ano, cana-planta: 12 a 14
meses e cana-soca: 12 meses.
Sem irrigação:
- Junho a Setembro, cana-planta: 12 a 14 meses
e cana-soca: 12 meses.
25. Cana-ano-meio:
- Escalonamento na colheita;
- Produtividade maior (35%);
- Plantio e colheita não se coincidem;
- Melhor controle de plantas daninhas;
- Menor incidente de doenças.