O documento resume a história do cinema no Brasil e no mundo desde suas origens até os dias atuais, destacando principais marcos como a primeira exibição pública dos irmãos Lumière em 1895, o período áureo do cinema brasileiro entre 1908-1922, e movimentos como o Cinema Novo na década de 1960.
O documento resume a história do cinema desde sua invenção pelos irmãos Lumière na França em 1895 até os dias atuais. Aborda os principais desenvolvimentos como o surgimento dos filmes sonoros na década de 1920 e a migração da indústria cinematográfica para Hollywood após a Primeira Guerra Mundial. Também discute estilos como o expressionismo alemão e o uso atual de tecnologias como 3D e 4D.
Este documento resume a história do cinema desde seus primórdios até os dias atuais, com ênfase nos principais marcos e invenções ao longo dos séculos, assim como nos principais gêneros, cineastas e premiações.
Os irmãos Lumière inventaram o cinematógrafo e realizaram o primeiro filme da história. Ao longo dos anos, o cinema evoluiu de peças de teatro filmadas para filmes sonoros em Hollywood. Grandes diretores como David Griffith e Orson Welles ajudaram a estabelecer o cinema como uma forma de arte.
O documento descreve a história do cinema mudo, desde seus primórdios misturado a outras formas culturais, como lanterna mágica e teatro, até seu apogeu na década de 1920. Destaca pioneiros como Georges Méliès, que criou os primeiros filmes de ficção, e D.W. Griffith, considerado o criador da linguagem cinematográfica. Com a Primeira Guerra Mundial, os EUA passaram a dominar a indústria com filmes como O Nascimento de Uma Nação.
Desde as sombras chinesas até aos irmãos Lumière, o homem procurou formas de captar e projetar o movimento, culminando na invenção do cinema. Georges Méliès transformou a fotografia animada numa arte através de efeitos especiais. Nos Estados Unidos, Hollywood tornou-se o centro da indústria cinematográfica, popularizando gêneros como comédia e western e criando o sistema de estrelas.
O documento resume a história do cinema, desde seu surgimento com os Irmãos Lumière na França até o cinema contemporâneo brasileiro. Aborda os períodos do cinema mudo, com o sucesso de Charles Chaplin, a chegada do cinema sonoro após o filme The Jazz Singer, o desenvolvimento do cinema brasileiro desde 1896, o Cinema Novo na década de 1960 e os diversos gêneros e etapas da produção cinematográfica.
História do Cinema.
Como surgiu.
Seu desenvolvimento mundial.
Seu auge e inovações cinematográficas.
Ícones transformadores.
Atuação mundial e criação da indústria cinematográfica.
O documento resume a história do cinema no Brasil e no mundo desde suas origens até os dias atuais, destacando principais marcos como a primeira exibição pública dos irmãos Lumière em 1895, o período áureo do cinema brasileiro entre 1908-1922, e movimentos como o Cinema Novo na década de 1960.
O documento resume a história do cinema desde sua invenção pelos irmãos Lumière na França em 1895 até os dias atuais. Aborda os principais desenvolvimentos como o surgimento dos filmes sonoros na década de 1920 e a migração da indústria cinematográfica para Hollywood após a Primeira Guerra Mundial. Também discute estilos como o expressionismo alemão e o uso atual de tecnologias como 3D e 4D.
Este documento resume a história do cinema desde seus primórdios até os dias atuais, com ênfase nos principais marcos e invenções ao longo dos séculos, assim como nos principais gêneros, cineastas e premiações.
Os irmãos Lumière inventaram o cinematógrafo e realizaram o primeiro filme da história. Ao longo dos anos, o cinema evoluiu de peças de teatro filmadas para filmes sonoros em Hollywood. Grandes diretores como David Griffith e Orson Welles ajudaram a estabelecer o cinema como uma forma de arte.
O documento descreve a história do cinema mudo, desde seus primórdios misturado a outras formas culturais, como lanterna mágica e teatro, até seu apogeu na década de 1920. Destaca pioneiros como Georges Méliès, que criou os primeiros filmes de ficção, e D.W. Griffith, considerado o criador da linguagem cinematográfica. Com a Primeira Guerra Mundial, os EUA passaram a dominar a indústria com filmes como O Nascimento de Uma Nação.
Desde as sombras chinesas até aos irmãos Lumière, o homem procurou formas de captar e projetar o movimento, culminando na invenção do cinema. Georges Méliès transformou a fotografia animada numa arte através de efeitos especiais. Nos Estados Unidos, Hollywood tornou-se o centro da indústria cinematográfica, popularizando gêneros como comédia e western e criando o sistema de estrelas.
O documento resume a história do cinema, desde seu surgimento com os Irmãos Lumière na França até o cinema contemporâneo brasileiro. Aborda os períodos do cinema mudo, com o sucesso de Charles Chaplin, a chegada do cinema sonoro após o filme The Jazz Singer, o desenvolvimento do cinema brasileiro desde 1896, o Cinema Novo na década de 1960 e os diversos gêneros e etapas da produção cinematográfica.
História do Cinema.
Como surgiu.
Seu desenvolvimento mundial.
Seu auge e inovações cinematográficas.
Ícones transformadores.
Atuação mundial e criação da indústria cinematográfica.
O documento descreve a história do cinema, desde as primeiras fotos de movimento de Muybridge até os avanços tecnológicos atuais. Também apresenta dados sobre popularidade, preferências de público e as formas como os filmes são assistidos nos dias de hoje.
1) O documento descreve a origem e evolução do cinema desde sua invenção pelos irmãos Lumière até se tornar uma indústria com códigos próprios.
2) Detalha pioneiros como Méliès e Griffith e como o cinema rapidamente evoluiu de curtas filmagens para ficção e documentários.
3) Aponta grandes diretores que usaram o cinema para servir movimentos artísticos e ideológicos diferentes.
Este é um trabalho sobre a era do Cinema Mudo, na qual surgiram os primeiros filmes da história do cinema, conhecidos como filmes mudos. Juntamente com o surgimento do cinema, também falo sobre os atores que surgiram na época, como Charles Chaplin e Buster keaton. Além de destacar os principais filmes da época.
O documento descreve a história do cinema, mencionando os filmes Gone with the Wind, estrelado por Clark Gable e Vivien Leigh, e citando frases de Charles Chaplin e Federico Fellini sobre a importância do cinema e da bondade. Também fala sobre os irmãos Lumière e a primeira sessão de cinema.
O documento descreve a invenção da tecnologia 3D no cinema pelo inventor brasileiro Sebastião Comparato na década de 1930. Apesar de sua invenção ter antecedido a versão norte-americana em quase duas décadas, Comparato não recebeu o devido crédito e viu sua invenção ser atribuída aos EUA. O documento também discute o retorno do 3D nos cinemas a partir de 2000 com o objetivo de atrair público em meio à concorrência da internet.
O documento descreve a história do cinema, desde as suas origens no pré-cinema com o jogo de sombras e teatro de marionetes, passando pela criação do cinetoscópio por Thomas Edison em 1890 e do cinematógrafo pelos Irmãos Lumière, até chegar à era do cinema mudo, falado e dos filmes marcantes das décadas seguintes.
Humberto Mauro foi um cineasta brasileiro considerado o pai do cinema nacional. Nasceu em 1897 em Minas Gerais e realizou mais de 350 filmes ao longo da carreira, destacando-se pelo trabalho no Instituto Nacional de Cinema Educativo entre 1936-1967. Apaixonado pelo cinema, utilizava recursos criativos para superar dificuldades financeiras e falta de equipamentos na época. Faleceu em 1983 em sua cidade natal, deixando importante legado para o desenvolvimento do audiovisual brasileiro.
O documento discute a história do cinema desde suas origens até tendências contemporâneas, abordando diferentes países e movimentos cinematográficos ao longo do tempo. Ele descreve os primeiros aparelhos para capturar imagens em movimento, a apresentação pública dos irmãos Lumière em 1895 marcando o início do cinema mudo, e a chegada do som nos anos 1920 revolucionando a indústria. O documento também analisa a influência do cinema na sociedade e cultura.
O documento traça a linha do tempo da evolução do cinema desde sua origem nos anos 1890 até os dias atuais. Ele descreve os principais marcos como a criação do cinetoscópio por Edison, a primeira exibição pública dos irmãos Lumière em 1895, a popularização dos nickelodeons na década de 1900, a transição para o cinema sonoro nos anos 1920 e o domínio de Hollywood na era dos estúdios na década de 1930. O documento também aborda tendências como a influência da Segunda Guerra Mundial, a nova onda dos anos 1950
O cinema nasceu da combinação de várias invenções ópticas do século XIX, como o zootropo e o praxinoscópio, que permitiam a síntese do movimento. Em 1895, os irmãos Lumière inventaram o cinematógrafo na França, marcando o início do cinema moderno. A década de 1920 foi um período de diversidade nos EUA e Europa, com o expressionismo alemão e as vanguardas de Man Ray e Luis Buñuel. Hollywood tornou-se o centro da indústria cinematográfica global devido
As origens do cinema podem ser traçadas até jogos de sombras na China antiga e experiências com a câmera escura e lanterna mágica. No século 19, aparelhos como o fenacistoscópio e praxinoscópio tentaram capturar o movimento, enquanto a fotografia permitiu avanços na cronofotografia. Finalmente, os Irmãos Lumière desenvolveram o cinematógrafo em 1895, trazendo o primeiro filme projetado para o público.
1. O documento apresenta um manifesto concepcionista com 10 pontos sobre morte ao ego e apagamento da memória, além de abordar brevemente a história do cinema brasileiro.
2. O texto descreve os três principais estúdios pioneiros do cinema brasileiro - Cinédia, Vera Cruz e Atlântida Cinematográfica - e seus principais filmes.
3. Figuras importantes como Amácio Mazzaropi e Carmem Miranda são apresentadas, assim como o movimento Cinema Novo e seu principal expoente, Glauber Rocha.
1) O documento descreve a história do cinema no Brasil desde sua chegada no país em 1896 até a década de 1960. 2) Inicialmente, o cinema brasileiro era dominado por estrangeiros e consistia principalmente de filmes curtos sobre eventos cotidianos. 3) Na década de 1930, estúdios como Cinédia e Atlântida se desenvolveram e produziram filmes musicais e comédias populares, enquanto Vera Cruz se concentrou em produções mais elaboradas.
O cinema surgiu no final do século XIX com a invenção do cinematógrafo pelos irmãos Lumière. Durante cerca de 30 anos, o cinema foi mudo até que em 1929 foi lançado o primeiro filme totalmente sonorizado, marcando o fim da era do cinema mudo. Hollywood tornou-se o centro da indústria cinematográfica mundial na primeira metade do século XX.
O documento resume a história do cinema, desde as primeiras tentativas de capturar o movimento até os principais marcos do cinema brasileiro. Começa com os irmãos Lumière apresentando o primeiro filme projetado em 1895 e segue até o sucesso internacional de filmes brasileiros modernos como Cidade de Deus.
O documento descreve a origem e evolução do cinema desde sua criação pelos Irmãos Lumière na França no final do século XIX, seu desenvolvimento inicial como arte muda e posterior adição do som, e seu papel na difusão de modelos socioculturais.
O documento descreve a história do desenvolvimento do cinema, desde as primeiras observações científicas no século 19 que levaram ao seu surgimento, passando pelos primeiros filmes mudos e testes com imagens animadas, até as inovações como som, cores e projeções tridimensionais. Destaca os principais marcos como a criação da primeira câmera por Edison na década de 1890, a introdução do som nos anos 1920 e o aperfeiçoamento da técnica em cores na década seguinte. Por fim, comenta sobre as tecnolog
A história do cinema começou com experimentos ópticos como jogos de sombras, a câmara escura e a lanterna mágica. No século 19, aparelhos como o fenacistoscópio e o praxinoscópio usaram a persistência da visão para criar a ilusão de movimento, levando ao desenvolvimento da fotografia e do cinematógrafo no final do século. Os irmãos Lumière apresentaram o cinematógrafo em 1895, marcando o início do cinema.
O documento discute a evolução da direção de arte e fotografia no cinema, desde os primórdios até os dias atuais. Aborda importantes filmes que marcaram essas áreas, como Metropolis, Enouraçado Potemkin, filmes de Fellini, Kubrick e Lucas, e o papel fundamental desses profissionais para criar mundos visuais no cinema.
Superpowers - Empowering Narrative Making in OthersGui Bueno
This document outlines a two-day workshop for students to design superheroes based on disabilities. On day one, students brainstorm superpowers related to disabilities, develop persona sheets for characters, and storyboard their ideas. They then create low-fidelity prototypes. On day two, students add interactivity to their prototypes using Makey Makey and Scratch kits. They present their functional superhero prototypes to an audience including people with disabilities. The workshop is inspired by designers who view disabilities as super abilities and uses techniques like care-based learning and embodied cognition.
O documento descreve a história do cinema, desde as primeiras fotos de movimento de Muybridge até os avanços tecnológicos atuais. Também apresenta dados sobre popularidade, preferências de público e as formas como os filmes são assistidos nos dias de hoje.
1) O documento descreve a origem e evolução do cinema desde sua invenção pelos irmãos Lumière até se tornar uma indústria com códigos próprios.
2) Detalha pioneiros como Méliès e Griffith e como o cinema rapidamente evoluiu de curtas filmagens para ficção e documentários.
3) Aponta grandes diretores que usaram o cinema para servir movimentos artísticos e ideológicos diferentes.
Este é um trabalho sobre a era do Cinema Mudo, na qual surgiram os primeiros filmes da história do cinema, conhecidos como filmes mudos. Juntamente com o surgimento do cinema, também falo sobre os atores que surgiram na época, como Charles Chaplin e Buster keaton. Além de destacar os principais filmes da época.
O documento descreve a história do cinema, mencionando os filmes Gone with the Wind, estrelado por Clark Gable e Vivien Leigh, e citando frases de Charles Chaplin e Federico Fellini sobre a importância do cinema e da bondade. Também fala sobre os irmãos Lumière e a primeira sessão de cinema.
O documento descreve a invenção da tecnologia 3D no cinema pelo inventor brasileiro Sebastião Comparato na década de 1930. Apesar de sua invenção ter antecedido a versão norte-americana em quase duas décadas, Comparato não recebeu o devido crédito e viu sua invenção ser atribuída aos EUA. O documento também discute o retorno do 3D nos cinemas a partir de 2000 com o objetivo de atrair público em meio à concorrência da internet.
O documento descreve a história do cinema, desde as suas origens no pré-cinema com o jogo de sombras e teatro de marionetes, passando pela criação do cinetoscópio por Thomas Edison em 1890 e do cinematógrafo pelos Irmãos Lumière, até chegar à era do cinema mudo, falado e dos filmes marcantes das décadas seguintes.
Humberto Mauro foi um cineasta brasileiro considerado o pai do cinema nacional. Nasceu em 1897 em Minas Gerais e realizou mais de 350 filmes ao longo da carreira, destacando-se pelo trabalho no Instituto Nacional de Cinema Educativo entre 1936-1967. Apaixonado pelo cinema, utilizava recursos criativos para superar dificuldades financeiras e falta de equipamentos na época. Faleceu em 1983 em sua cidade natal, deixando importante legado para o desenvolvimento do audiovisual brasileiro.
O documento discute a história do cinema desde suas origens até tendências contemporâneas, abordando diferentes países e movimentos cinematográficos ao longo do tempo. Ele descreve os primeiros aparelhos para capturar imagens em movimento, a apresentação pública dos irmãos Lumière em 1895 marcando o início do cinema mudo, e a chegada do som nos anos 1920 revolucionando a indústria. O documento também analisa a influência do cinema na sociedade e cultura.
O documento traça a linha do tempo da evolução do cinema desde sua origem nos anos 1890 até os dias atuais. Ele descreve os principais marcos como a criação do cinetoscópio por Edison, a primeira exibição pública dos irmãos Lumière em 1895, a popularização dos nickelodeons na década de 1900, a transição para o cinema sonoro nos anos 1920 e o domínio de Hollywood na era dos estúdios na década de 1930. O documento também aborda tendências como a influência da Segunda Guerra Mundial, a nova onda dos anos 1950
O cinema nasceu da combinação de várias invenções ópticas do século XIX, como o zootropo e o praxinoscópio, que permitiam a síntese do movimento. Em 1895, os irmãos Lumière inventaram o cinematógrafo na França, marcando o início do cinema moderno. A década de 1920 foi um período de diversidade nos EUA e Europa, com o expressionismo alemão e as vanguardas de Man Ray e Luis Buñuel. Hollywood tornou-se o centro da indústria cinematográfica global devido
As origens do cinema podem ser traçadas até jogos de sombras na China antiga e experiências com a câmera escura e lanterna mágica. No século 19, aparelhos como o fenacistoscópio e praxinoscópio tentaram capturar o movimento, enquanto a fotografia permitiu avanços na cronofotografia. Finalmente, os Irmãos Lumière desenvolveram o cinematógrafo em 1895, trazendo o primeiro filme projetado para o público.
1. O documento apresenta um manifesto concepcionista com 10 pontos sobre morte ao ego e apagamento da memória, além de abordar brevemente a história do cinema brasileiro.
2. O texto descreve os três principais estúdios pioneiros do cinema brasileiro - Cinédia, Vera Cruz e Atlântida Cinematográfica - e seus principais filmes.
3. Figuras importantes como Amácio Mazzaropi e Carmem Miranda são apresentadas, assim como o movimento Cinema Novo e seu principal expoente, Glauber Rocha.
1) O documento descreve a história do cinema no Brasil desde sua chegada no país em 1896 até a década de 1960. 2) Inicialmente, o cinema brasileiro era dominado por estrangeiros e consistia principalmente de filmes curtos sobre eventos cotidianos. 3) Na década de 1930, estúdios como Cinédia e Atlântida se desenvolveram e produziram filmes musicais e comédias populares, enquanto Vera Cruz se concentrou em produções mais elaboradas.
O cinema surgiu no final do século XIX com a invenção do cinematógrafo pelos irmãos Lumière. Durante cerca de 30 anos, o cinema foi mudo até que em 1929 foi lançado o primeiro filme totalmente sonorizado, marcando o fim da era do cinema mudo. Hollywood tornou-se o centro da indústria cinematográfica mundial na primeira metade do século XX.
O documento resume a história do cinema, desde as primeiras tentativas de capturar o movimento até os principais marcos do cinema brasileiro. Começa com os irmãos Lumière apresentando o primeiro filme projetado em 1895 e segue até o sucesso internacional de filmes brasileiros modernos como Cidade de Deus.
O documento descreve a origem e evolução do cinema desde sua criação pelos Irmãos Lumière na França no final do século XIX, seu desenvolvimento inicial como arte muda e posterior adição do som, e seu papel na difusão de modelos socioculturais.
O documento descreve a história do desenvolvimento do cinema, desde as primeiras observações científicas no século 19 que levaram ao seu surgimento, passando pelos primeiros filmes mudos e testes com imagens animadas, até as inovações como som, cores e projeções tridimensionais. Destaca os principais marcos como a criação da primeira câmera por Edison na década de 1890, a introdução do som nos anos 1920 e o aperfeiçoamento da técnica em cores na década seguinte. Por fim, comenta sobre as tecnolog
A história do cinema começou com experimentos ópticos como jogos de sombras, a câmara escura e a lanterna mágica. No século 19, aparelhos como o fenacistoscópio e o praxinoscópio usaram a persistência da visão para criar a ilusão de movimento, levando ao desenvolvimento da fotografia e do cinematógrafo no final do século. Os irmãos Lumière apresentaram o cinematógrafo em 1895, marcando o início do cinema.
O documento discute a evolução da direção de arte e fotografia no cinema, desde os primórdios até os dias atuais. Aborda importantes filmes que marcaram essas áreas, como Metropolis, Enouraçado Potemkin, filmes de Fellini, Kubrick e Lucas, e o papel fundamental desses profissionais para criar mundos visuais no cinema.
Superpowers - Empowering Narrative Making in OthersGui Bueno
This document outlines a two-day workshop for students to design superheroes based on disabilities. On day one, students brainstorm superpowers related to disabilities, develop persona sheets for characters, and storyboard their ideas. They then create low-fidelity prototypes. On day two, students add interactivity to their prototypes using Makey Makey and Scratch kits. They present their functional superhero prototypes to an audience including people with disabilities. The workshop is inspired by designers who view disabilities as super abilities and uses techniques like care-based learning and embodied cognition.
O documento descreve a campanha de marketing para a 7a edição do Almanaque de Criação, um evento anual de publicidade em Brasília. A campanha contou histórias de obras-primas famosas que seriam abandonadas por seus criadores após estes visitarem o Almanaque, para inspirar os participantes a produzirem trabalhos cada vez melhores. A campanha incluiu peças para internet, cartazes e folders com a assinatura "Bom pra você, ruim pra sua obra-prima".
O documento descreve uma promoção para o IX Almanaque de Criação em Brasília, que teve como objetivo atrair jovens indecisos sobre o futuro. A promoção contou a história de Washington, um ornitorrinco que virou guardião de ingressos do evento. O Snapchat foi a principal ferramenta para engajar o público-alvo de forma interativa através da jornada do personagem.
O documento descreve uma promoção para o IX Almanaque de Criação em Brasília, que usou a história de um ornitorrinco chamado Washington que se tornou guardião de ingressos para o evento. A promoção usou mídias online e Snapchat de forma interativa para engajar jovens indecisos sobre seu futuro e direcioná-los ao evento.
Redação publicitária introdução - versão públicaErika Zuza
Slides introdutórios da disciplina Redação Públicitária nos meios eletrônicos, curso de Publicidade e Propaganda, UFRN. Resumo da apresentação. Profª Erika Zuza
O documento descreve os principais movimentos de câmera e lentes usados na linguagem audiovisual, incluindo panorâmica, travellings horizontais e verticais, steadycam, dolly e grua. Zoom é definido como o movimento de aproximação ou afastamento das lentes enquanto a câmera permanece fixa.
O documento descreve os principais conceitos da linguagem audiovisual, incluindo campo, extra-campo, planos de enquadramento e diferentes tipos de planos como plano geral, plano de conjunto, plano americano e outros.
O documento descreve as características de um roteiro para filme publicitário. Ele deve ser conciso e objetivo, diferentemente de roteiros para cinema e teatro. Um bom roteiro publicitário deve levar em conta a mídia, os objetivos da mensagem e o público-alvo. Ele também deve se basear no cotidiano das pessoas para que haja identificação com o público.
O documento discute o que é um roteiro, suas estruturas e formas. Apresenta os tipos de roteiros, como publicitário e cinematográfico, e discute elementos como organização de ideias, conflito, clímax e resolução. Também explica formas de apresentar roteiros, como cabeçalho, texto corrido, tabela, decupagem e storyboard.
O documento apresenta trechos do Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros, definindo direitos e deveres dos jornalistas, como o direito à informação do público, o compromisso com a verdade e a precisão dos fatos, o respeito à privacidade e à honra das pessoas, e a responsabilidade pelas informações divulgadas.
Entende-se por “fórmula editorial” o projeto no qual a publicação é detalhadamente descrita. Trata-se da “receita” da publicação.
É necessário que todo projeto editorial seja elaborado a partir de uma fórmula editorial porque o leitor deseja receber novidades a cada edição, porém num contexto reconhecível.
O que faz o jornalismo de dados diferente do restante do jornalismo? Talvez sejam as novas possibilidades que se abrem quando se combina o tradicional "faro jornalístico" e a habilidade de contar uma história envolvente com a escala e o alcance absolutos da informação digital agora disponível.
Aula sobre sobre roteiro 'para a turma do 6 semestre de PP da UniRadial Moema.
Prof. Fernando Nascimento
www.fepublicidade.com.br
radial.fenainternet@spamgourmet.com
O documento descreve a evolução do cinema mundial e brasileiro desde a década de 1960 até os dias atuais. Aborda os principais movimentos cinematográficos como o Cinema Contemporâneo, Nova Hollywood e o cinema pós Nova Hollywood, destacando diretores influentes de cada período. Também discute o cinema brasileiro durante a ditadura militar, a retomada e os cineastas contemporâneos.
O documento descreve o sistema de estúdios de Hollywood, incluindo o controle vertical da produção, distribuição e exibição e o uso do star system. Também discute os gêneros cinematográficos clássicos americanos, como o western, e como eles refletiam ideologias e narrativas recorrentes.
Luz, Câmera... Salvação: Hollywood após 1960EDILAINE AVILA
O documento descreve a transformação de Hollywood após a década de 1960, quando a indústria cinematográfica enfrentou dificuldades financeiras e criativas. Uma nova geração de diretores trouxe maior realismo e temas contemporâneos, renovando Hollywood. Blockbusters como Tubarão e Guerra nas Estrelas estabeleceram o modelo de sucesso e nos anos 1980 os estúdios retomaram o controle, priorizando filmes comerciais.
O documento discute como o cinema, especialmente o cinema subversivo, pode influenciar a sociedade ao questionar tabus e estimular reflexões. Apresenta a história do cinema desde sua criação pelos Irmãos Lumière até os dias atuais, e analisa filmes subversivos como Laranja Mecânica, Trainspotting e Clube da Luta, que abordam temas polêmicos de forma a fazer o espectador pensar. Conclui que o cinema subversivo é capaz de promover reflexões sobre a realidade sem necessariamente induzir conclusões.
A influência do cinema hollywoodiano no processo de emancipação da mulher bra...Emerson Mathias
1. O documento discute como o cinema hollywoodiano influenciou o processo de emancipação da mulher brasileira, veiculando novos valores e questionamentos sobre o papel feminino na sociedade através de filmes entre 1930-1960.
2. A influência americana no Brasil cresceu nesse período, disseminando a cultura e o estilo de vida dos EUA, incluindo por meio do cinema hollywoodiano.
3. Filmes como E o Vento Levou, Gilda, Ardida como Pimenta e Confidências à Meia-Noite
A Nova Hollywood dos anos 1970 representou uma mudança no cinema americano com filmes mais autorais e menos interferência dos estúdios. Diretores como Scorsese, Coppola e Lucas criaram obras influenciadas pelo cinema europeu que abordavam temas políticos e sociais da época. A indústria cinematográfica também se tornou mais integrada à mídia de massa.
Após a Segunda Guerra Mundial, a indústria cinematográfica americana resistiu à televisão através de musicais e temas socioculturais. Novos centros de produção surgiram em países como Índia, Japão e Brasil, enquanto a Europa viu movimentos como o neorrealismo italiano e a Nouvelle Vague francesa. O cinema continuou a evoluir globalmente como forma de entretenimento e expressão artística.
O documento descreve o estilo de cinema marginal que surgiu no Brasil após o golpe militar de 1964 como uma forma de catarse à ditadura. Apresentava figuras de anti-heróis e personagens desajustados da sociedade em busca de uma nova linguagem cinematográfica experimental e subversiva. O cinema marginal quebrou regras da linguagem cinematográfica tradicional e serviu como expressão de movimentos estudantis e desencanto com revoluções da época.
O documento resume a história do cinema desde suas origens com os irmãos Lumière até os dias atuais, passando pelas principais invenções, estúdios, diretores e filmes que marcaram cada época.
O documento resume a história do cinema desde suas origens até os dias atuais, incluindo marcos como a criação do Cinetoscópio, o surgimento dos primeiros filmes, a consolidação de Hollywood, a chegada do som, a influência da televisão, a transição para a filmagem digital e os novos formatos como DVD e streaming.
O documento descreve a emergência de novos centros de produção cinematográfica após a Segunda Guerra Mundial, incluindo Bollywood na Índia, o cinema japonês de Akira Kurosawa, o Novo Cinema brasileiro liderado por Gláuber Rocha, e o desenvolvimento do cinema português na década de 1950 e 1960.
O documento descreve os principais acontecimentos culturais e políticos na Europa entre 1905-1960. Inclui duas guerras mundiais, o surgimento de regimes ditatoriais, a Grande Depressão, a Guerra Civil Espanhola, o Holocausto e a Guerra Fria. Foi um período de grandes conflitos que levou a rupturas sociais e políticas na Europa.
Aula: História do Cinema
Disciplina: Linguagem Audiovisual
Prof. Me. Thiago Assumpção
Publicidade e Propaganda
Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB)
2022.2
O documento apresenta resumidamente as biografias e obras de importantes cineastas da história do cinema mundial, como Charlie Chaplin, Sergei Eisenstein, Orson Welles, Akira Kurosawa, Werner Herzog, Frederico Fellini, Pier Paolo Pasolini, Ingmar Bergman, Alain Resnais, Jean-Luc Godard, Alfred Hitchcock e Stanley Kubrick.
Iv queima de arquivo evento do cinema - 08 de junho 2011Queimadarquivo
O documento resume a história do cinema brasileiro desde seus primórdios no final do século 19 até a Retomada dos anos 90, destacando momentos importantes como o início da era do cinema falado nos anos 30, o Cinema Novo da década de 60, o período da Embrafilme nos anos 70 e 80, e o colapso da produção nacional nos anos 90 antes da Retomada.
1) O documento discute os conceitos de indústria cultural, cultura pop e pós-modernidade segundo Horkheimer, Adorno e Baudrillard;
2) Apresenta os estágios de evolução da imagem segundo Baudrillard, culminando no simulacro como representação sem referência à realidade;
3) Discutem como a mídia potencializa o simulacro, representando o imaginário como real.
Terra em transe (1967) análise do filme de de glauber rocha- lucas schuab...Lucas Schuab Vieira
Este trabalho analisa o filme Terra em Transe (1967), do diretor Glauber Rocha, no contexto do Cinema Novo brasileiro. O filme retrata os problemas políticos e sociais do Brasil durante a ditadura militar de forma experimental e não-linear, com o objetivo de despertar uma consciência crítica na elite intelectual, mais do que nas massas. Apesar da polêmica causada, o filme teve maior repercussão entre intelectuais do que sucesso popular.
O documento descreve como a cultura de massas se desenvolveu no século XX através de vários meios, incluindo música popular, desporto, literatura, banda desenhada, cinema e como estes influenciaram os comportamentos das massas de uma forma superficial e efémera, contribuindo para a uniformização cultural. O cinema em particular tornou-se um poderoso veículo de difusão de estilos de vida e valores através das estrelas de cinema.
O documento descreve como a cultura de massas se desenvolveu no século XX através de vários meios, incluindo música popular, desporto, literatura, banda desenhada, cinema e como estes influenciaram os comportamentos das massas e se tornaram formas de evasão à realidade. O cinema em particular transformou-se rapidamente num poderoso meio de difusão de modelos sócio-culturais e captou o interesse do público como fonte de aventura e escapismo do quotidiano, através das estrelas de cinema.
O documento discute a arte pop, incluindo seu surgimento na Inglaterra e Nova York na década de 1950, seu foco em imagens da cultura popular e consumo em massa, e artistas centrais como Andy Warhol e Roy Lichtenstein que usaram imagens reconhecíveis em suas obras.
The document outlines the roles and responsibilities of different people on a design team. It discusses logistics of meetings on Tuesdays and Thursdays from 10-11am at Magnet. It also covers various topics that will be researched including tag clouds, dietary changes, needs assessment, and the difference between concepts and procedures. Brainstorming sessions are mentioned along with citations that need to be added.
Japan has a strong science and technology sector, with 22 Nobel laureates in physics and chemistry. It relies heavily on nuclear power, with 55 reactors providing 34% of its electricity. While the automotive and electronics industries are highly developed, the country's K-12 education system has been slow to adopt technology, despite high expectations. There is a debate around balancing traditional moral education versus teaching skills needed for a globalized economy. Recent reforms aim to foster creativity and individuality in schools to better prepare students for competitive 21st century jobs.
Responses to MATH Common Core State Standard (CCSS)Gui Bueno
This is just a small part of a presentation on Common Core State Standards (CCSS) for Math. It was done for Education Design for Learning Environments course at NYU. Presented on 09/24
Como estou dirigindo? #OLuluDosMotoristasGui Bueno
O documento descreve um aplicativo chamado "Estou Dirigindo?" que permite usuários avaliarem o comportamento de motoristas de carro usando hashtags. Os usuários podem "tagear" motoristas com hashtags sobre estacionamento, direção, comportamento e manutenção do veículo. O aplicativo coleta essas avaliações de forma anônima para identificar problemas e melhorar a educação no trânsito de forma colaborativa.
Seminário apresentado à disciplina "Mujeres y medios de comunicación", oferecida na Universidade Complutense de Madrid no primeiro semestre letivo (espanhol) de 2011.
1. O documento resume um projeto de áudio-documentário jornalístico sobre os eventos de um mês na Unicamp, incluindo o Festival de Rádios Livres, uma coletiva de imprensa e a ocupação da Reitoria.
2. Ele propõe focos narrativos, experimentação estética e divulgação interna e externa do documentário.
3. No entanto, reconhece que o projeto é ambicioso demais para o cronograma de 7 semanas e requer mais tempo para ser realizado adequad
The document discusses media spectacles according to theorists Douglas Kellner and Guy Debord. It states that over recent decades, spectacles have become one of the main organizing principles of the economy, politics, society, and everyday life. Specifically, it notes that the Internet-based economy uses spectacles to promote and sell commodities, while media culture proliferates more sophisticated spectacles to engage audiences and increase profits. Entertainment has also increasingly permeated news and information, leading to a popular "infotainment" culture.
This document discusses the personal influence that people have on how mass communications are received and their effects. It examines how interpersonal relationships and social ties can change the way individuals are impacted by media like movies, music, radio, and news. Through case studies, it explores how children who enjoy certain genres may seek out peer relationships related to that, how social pressure from friends can influence music interests, and how planned listening groups are more impactful than isolated consumption of radio broadcasts.
El derecho de protestar y la criminalización del protestoGui Bueno
Presentación hecha para la asignatura "Comunicación y Movimientos Sociales Contemporáneos", de licenciatura en Periodismo en la Universidad Complutense de Madrid.
O documento discute o uso de CD-ROMs como tecnologia educacional, analisando quatro estudos de caso. Apresenta as vantagens do baixo custo e facilidade de distribuição, mas aponta desvantagens como interfaces pouco intuitivas, conteúdos desconectados e caráter efêmero dos suportes físicos no longo prazo. Conclui que há espaço para melhorias na integração dos recursos digitais ao aprendizado presencial.
1. O documento discute o conceito de redes e como elas estão presentes em diversos aspectos da sociedade contemporânea, como infraestrutura urbana e serviços.
2. Também aborda como a política esteve por trás do surgimento de redes pioneiras como Arpanet e Minitel e como planos governamentais influenciaram o desenvolvimento da internet no Brasil.
3. Por fim, exemplifica como redes digitais têm sido usadas para promover a participação cidadã e o marketing político.
O documento lista e descreve vários retratos produzidos entre os séculos XVIII e XX na Europa e no Brasil, por artistas como Jacques-Louis David, Ingres, Géricault, Delacroix, Goya, e no Brasil por Debret, Sá, Américo e Ferraz de Almeida Júnior. Também inclui fotografias de personalidades da época por Nadar e imagens de obras de Degas, Cézanne e Van Gogh.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
3. Segregação Acadêmica Final dos anos 1960 Visão elitista e defensiva Mainstream/vilão vs. Contracinema/mocinho Glauberianismo 3
4. Canonizados Glauber Rocha e cinemanovistas Cinema Moderno (Godard, Rouch, Pasolini) Antecessores Eisenstein, Vertov, neo-realistas, Nelson P. dos Santos Sucessores Documentário contemporâneo Dogma 95 Cinemas periféricos 4
5. Marginalizados Produção sessentista de Khouri Neon-realismo paulista dos anos 1980 Trashe horror Cinema juvenil e ficção científica Lúdico e cômico 5
6. Débitos a Hollywood Estudos não ideológicos História: social, econômica ou tecnológica Estética: narração, estilo, temática Teoria dos gêneros cinematográficos Recepção dos filmes pelas audiências Ciclo vicioso 6
8. Nossos Objetivos Ou, na verdade, os objetivos do Mascarello: Introduzir o debate sobre Hollywood Formato estético-industrial Pós-Tubarão e Guerra nas Estrelas 8
10. Por que estudar Hollywood? Sintonia universitária com padrões globais Compreender é se vacinar contra coitadismo Controle industrial Dominação cultural Onipresença histórica Entender para enfrentar ou se adaptar Mais informados, menos inconformados 10
11. Discursos comuns Debilitação narrativa Privilégio do espetáculo e ação Detrimento do personagem e da dramaturgia Juvenilização da audiência Prejudica cinema brasileiro e de arte 11
13. Para um Midiálogo... Fronteira entre arte e comercial Cobrança de repertório de todos os tipos Posicionamento a respeito de Hollywood Preencher lacuna acadêmica Trabalhar referências, crítica ou praticamente 13
18. Desvalorização do Contemporâneo Tudo quanto é velho eles botam pr'eu ouvir E tanta coisa nova jogam fora sem curtir Eu não nego que a poesia dos 50 é bonita Mas todo o sentimento dos 70 onde é que fica? - A verdade sobre a nostalgia 18
20. Terminologia HighConcept Cinema pós-moderno Pós-Classicismo Hollywoodiano Cultura da alusão Nova Nova Hollywood Cinema neoclássico Nova Hollywood Renascimento Hollywoodiano Filme de altíssimo orçamento Pós-Fordismo 20
21. Terminologia Nova Nova Hollywood Nova Hollywood Renascimento Hollywoodiano Pós-Classicismo Hollywoodiano Filme de altíssimo orçamento Cultura da alusão Pós-Fordismo Filme de altíssimo orçamento 21 HighConcept Cinema pós-moderno Cinema neoclássico HighConcept Renascimento Hollywoodiano Pós-Classicismo Hollywoodiano Cultura da alusão Nova Nova Hollywood Pós-Classicismo Hollywoodiano Pós-Fordismo 21 Cinema pós-moderno Nova Nova Hollywood Cinema neoclássico Nova Hollywood Renascimento Hollywoodiano Pós-Classicismo Hollywoodiano Filme de altíssimo orçamento Cultura da alusão Pós-Fordismo Filme de altíssimo orçamento HighConcept 21 Cinema pós-moderno Cinema neoclássico Renascimento Hollywoodiano Pós-Fordismo 21 21
22. Terminologia Nova Nova Hollywood Nova Hollywood Renascimento Hollywoodiano Pós-Classicismo Hollywoodiano Filme de altíssimo orçamento Cultura da alusão Pós-Fordismo Filme de altíssimo orçamento 22 HighConcept Cinema pós-moderno Cinema neoclássico HighConcept Renascimento Hollywoodiano Pós-Classicismo Hollywoodiano AHHHHHHHHH! Cultura da alusão Nova Nova Hollywood Pós-Classicismo Hollywoodiano Pós-Fordismo 22 Cinema pós-moderno Nova Nova Hollywood Cinema neoclássico Nova Hollywood Renascimento Hollywoodiano Pós-Classicismo Hollywoodiano Filme de altíssimo orçamento Cultura da alusão Pós-Fordismo Filme de altíssimo orçamento HighConcept 22 Cinema pós-moderno Cinema neoclássico Renascimento Hollywoodiano Pós-Fordismo 22 22
23. Pluralidade de Termos! Quais aspectos estão sendo considerados? Qual a natureza e amplitude das avaliações? Simplificando: Nova Hollywood Pós-Classicismo HighConcept 23
24.
25. Nova Hollywood Passa a designar maistream pós-1975 Contraposição à Velha Hollywood Abandono da pujança narrativa clássica Carro-chefe de indústria integrada 25
26. Pós-Classicismo Hollywoodiano Contraposição a clássico TheClassical Hollywood Cinema* Modo de narração clássico Aposta na inexistência do pós-clássico Polêmica e contestável Peso histórico-acadêmico do clássico 26 *David Bordwell
32. HighConcept Filmes pós-1975 Rupturas com a Velha ou clássica Hollywood Pressão do econômico sobre o estético: Integração horizontal midiática Circuito exibidor – Primário Vídeo e TV – Secundário Negócios conexos – Terciário Modificações de estilo, narrativa e tema 29
34. Não! Enfocam objetos e características diferentes Trabalham com oposições diferentes Mas... Se aplicam a um mesmo contexto Campos de significação muito próximos A pergunta que fica é...
35. ... qual deve ser o foco da discussão? Estética? Narrativa Estilo Técnica Ou Econômica ? Produção Marketing Distribuição 32
36. Ambos! Consenso Método TCHC Diferenciado das demais escolas Detrimento da postura social Menor diálogo com história da arte Possível explicação para segregação 33
37. Contexto estético-econômico Sinergia de diferentes mercados Retroalimentação em marketing Majorscomo peças de conglomerados Não são as únicas que divulgam Não são as únicas que lucram Propriedade cruzada 34
38. Reflexos no Espectador Fruição distanciada Menor investimento psíquico Enfraquecimento narrativo Fruição recorrente RepeatViewing Contato em diferentes janelas Sequência da relação espectatorial 35
39. Reflexos nos Filmes Produtos conexos programados Merchandising Auto-sabotagem da unidade diegética Clipes musicais Trilhas sonoras Publicidade programada 36
40. Texto e mercadoria Intertexto e linha de produtos 37 Similar ao meu conceito de fluxo televisivo! - Raymond Williams Indissociação entre:
41. “O cinema como meio distinto não mais existe” - YvoneTasker 38
42. Em contexto de convergência, existe algum meio distinto? 39
51. incorporação das companhias de cinema com conglomerados maiores, com interesses em outros segmentos do campo do entretenimento.
52.
53. Prenúncios do Pós-clássico Surgimento do Superwestern: faroeste impuro e glamourizado; New Movie: apuro de estilo, autoconsciência artítica, esnobismo intelectual.
54. “Filme como evento!” Afastamento da “transparência tradicional do entretenimento hollywoodiano” Sucede-se o AmericanArtFilm 1945 -1975 = forte instabilidade para Hollywood Abertura para o artfilme para o highconcept, a seguir. Pauline Kael
56. - Martin Scorsese “Alguns amigos meusestavamfalandoqueosanos 70 foram a última Era do Ouro. Eudisse: ‘Como vocêspodemdizerumacoisadessas?’ Elesretrucaram: ‘Olhasó, tinhatodosessesgrandesdiretoresfazendo um filmeatrás do outro. Tinha Altman, Coppola, Spielberg, Lucas...’”
64. Nos anos 30 e 40 o produtor contratado pelo estúdio era a única pessoa que via todo o filme do começo ao fim. EXCEÇÃO: United Artists, companhia que deu poder aos diretores desde o início, em 1919, quando foi fundada por Charles Chaplis, Douglas Fairbanks, Mary Pickford e D. W. Griffith. Liberdade artística e porção mais generosa nos lucros
65. Resultado: no final dos anos 60 os estúdios estavam em péssimas condições financeiras Venda de ingressos em 1946: 78,2 milhões de dólares Em 1971: 15,8 milhões de dólares
66. - Steven Spielberg “Os anos 70 foram a primeiravezque as restrições de idadeforamabolidas, e jovenstiverampermissãoparatomartudo de assalto com toda a suaingenuidade e toda a suasabedoria e todososprivilégiosdajuventude. Foiuma avalanche de idéias novas e ousadas e, porisso, os 70 tornaram-se um marco”.
67. A ruptura com a Velha Hollywood 1967 – Bonnie e Clyde e A primeiranoite de um homem 1968 – 2001, umaodisseia no espaço e O bebê de Rosemary 1969 – Meuódioserátuaherança, Perdidosnanoite e Semdestino 1970 – M*A*S*H* e Cada um vive comoquer 1971 – OperaçãoFrança, Ânsia de amar, A últimasessão de cinema e Quandooshomenssãohomens 1972 – O poderosochefão
69. Primeira Geração Homensbrancosnascidos do meiopara o fimdadécada de 30 e incluiá Peter Bogdanovich, Francis Coppola, Warren Beaty, Stanley Kubrick, Dennis Hopper, Mike Nichols, Woody Allen, John Cassavetes, William Friedkin, Robert Altman.
70. Segunda Geração Compostapelosprimeiros baby boomers, nascidosdurante/após a segunda Guerra Mundial, a geraçãodaescola do cinema: Scorsese, Spielberg, George Lucas, John Milius, Brian de Palma e Terrence Mallick.
71. O novo poder dos diretores era legitimadoporsuaprópriaideologia: o conceito de ‘autor’ Diretores estão para os filmes assim como os poetas, para os poemas
72. Jovens diretores, novos atores Jack Nicholson Robert de Niro Dustin Hoffman Al Pacino Gene Hackman Harvey Keitel Robert Duvall Jane Fonda Faye Dunaway Ellen Burstyn Diane Keaton...
73. Os anos 70 foram a década em que nova york engoliu hollywood
74. - Martin Scorsese “Nós éramos só uns caras que queriam fazer filmes, e sabíamos que a qualquer momento podíamos ser destruídos pelo pessoal dos estúdios
78. Os cineastas dos anos 70 pretendiamderrubarosestúdios, oupelomenostorna-los irrelevantes, pormeiodademocratização do processo de fazerfilmes, colocando-osnasmãos de qualquer um com talento e determinação.
79.
80.
81.
82. Os embalos de sábado à noite: insere a união do mercado do cinema com o da música
83. Star Wars: o primeiro filme-franquia- Do cinema de majors para a TV, e da TV de volta para o cinema comercial
84. Blockbuster high concept Filmes na TV: horizontalização do mercado e produção Fim da década de 70: popularização da TV a Cabo e do vídeo doméstico As cifras do cinema dobram...Triplicam! Aumento da sinergia: venda de produtos relacionados aos filmes
134. O iluminado (1980) Nascido para matar (1987) De olhos bem fechados (1999)
135.
136. Martin Scorsese (Queens, Nova Iorque, 17 de Novembro de 1942) “o maior diretor americano vivo” Embora seja alvo de grande admiração, e um dos nomes mais reconhecidos da indústria cinematográfica americana no mundo, por muitos anos foi considerado o grande "injustiçado" pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, por nunca ter ganho um Oscar. Em 2007, no entanto, Scorsese livrou-se desta sina ao ganhar o prêmio de Melhor Diretor por Os Infiltrados. Dirigiu diversos filmes, documentários e atuou em alguns de seus filmes.
137. “Ele estava num nível acima de todos nós. Citava filmes, descrevia-os tomada por tomada. Enquanto nós ainda estávamos quebrando a cabeça, tentando achar a abertura correta do diafragma, ele já estava fazendo pequenas obras-primas.” Diz o diretor Jim McBride sobre Scorsese.
138. “Toda a minha vida eu tenho oscilado entre Sombras e Cidadão Kane”
139.
140.
141. Martin Scorsese e Leonardo Di Caprio 2002 -Gangues de Nova York 2004 - O Aviador 2006 - Os Infiltrados 2010 - Ilha do Medo
152. Características Gerais Auto-inserção nas tramas Dirigir, escrever e atuar Temáticas frequentes Universo amoroso Sentido da existência Características pessoais Manhattan Clarinete Personagens inteligentes e críticos 117
153. Características Gerais [2] Trânsito entre o drama e a comédia Duração média de 85 min. Referências humorísticas: Charles Chaplin Stand-upComedy Humor intelectual MontyPython’sFlyingCircus 118
154. Características Gerais [3] Identificação imediata Personagens de mesma aparência Trilhas sonoras clássicas Fotografia de alta qualidade Exploração funcional dos enquadramentos Articulação da profundidade 119
155. Breve análise da filmografia O começo da carreira (1966-1979) 120
157. O que Há, Tigresa? (1966) PolíciaSecretaInternacional Um barril de poder de fogo A chave das chaves Dublagem em inglês Transforma ação em comédia Metalinguagem Primeiro, depois de “O Vento Levou” 122
164. Tudo o Que Você Sempre Quis Saber Sobre Sexo E Tinha Medo de Perguntar (1972) 129 Bananas (1971) O Dorminhoco (1973) A Última Noite de Boris Grushenko (1975)
166. Noivo Neurótico, Noiva Nervosa (1977) Reflexão de maior profundidade Questão amorosa central Mais drama que comédia Personagem comediante Transcende o espaço da narrativa 131
170. Manhattan (1979) Mais premiado e aclamado Orçamento maior que a média B&W Excelente trabalho de iluminação Verborragia além do usual Protagonista é comediante 135
171. Importância ao Contexto Intensa movimentação financeira Grande fluxo de filmes Identidade bem estabelecida Atinge públicos “eruditos” ou não Representante da comédia 136
203. Nascido em 1946, na cidade de Cincinnati Passou sua infância na Carolina do Norte e, principalmente, em Phoenix “Eu sonho para viver. Eu uso minha infância e volto lá para inspiração”. Revista Time , 1985
204. Primeiro Filmes - 12 a 15 anos de idade – filmes em 8mm que tratavam da Segunda Guerra Mundial (Escape to Nowhere, 1961) - 1968 – Amblin’ - curta-metragem que valeu a Spielberg um contrato com a Universal Studio para dirigir um programa de televisão Meu pai contava-me histórias de guerra e eu ficava fascinado com a guerra
205. Não possui formação acadêmica em Cinema Pluralidade temática e de gêneros – habilidade e consistência Investimento no espetáculo e na emoção Exibição de uma humanidade reconhecível Construção de narrativas envolta de núcleo de caráter pessoal (momento-Chave da real expressão humana) Controle durante do processo de criação dos acontecimentos – Capacidade dos filmes em possibilitar constante repetição dos eventos crida realidadeados e, a partir disso, mudar sua própria visão
208. Tema Fundamental: a resposta de um homem comum, com um cotidiano extremamente regrado, a uma circunstância extraordinária.
209. Ameaça de uma “besta” mecânica - filmagem antropomórfica ( Dar vida ao inanimado)
210. Rodado em apenas duas semanas sem um storyboard plano a plano- mapeamento da área de filmagemEncurralado se fez um desafio maior do que Tubarão, pois é mais difícil tornar amedrontador um caminhão do que um peixe comedor de homens
211.
212. Invisibilidade do Tubarão: questões técnicas (“it looked fake”) – intenso uso de câmeras subjetivas de modo que a visão do espectador fosse a do tubarão
213. Inaugurou uma nova forma de marketing cinematográfico, sendo lançado num grande número de salas (1200 salas) e utilizando, de forma massiva anúncios televisivos
214. Primeiro filme considerado blockbuster – superação da marca de US$ 100. 000.000,00Se o Tubarão tivesse aparecido na primeira cena, garanto que a plateia não teria pulado de seus assentos