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Auguste e Louis Lumière
A primeira sessão pública de cinema, organizada pelos irmãos Lumière em 1895, foi rápida e barata. Por 1 franco cada, 33 assentos
foram ocupados por cerca de 20 minutos no subsolo de um café em Paris.
Sete anos depois, por meio das trucagens do francês Georges Mèliés – considerado o pai do cinema de ficção, a
7ª arte subiu de categoria.
OS ANOS 1920
EXPRESSIONISMO ALEMÃO
Sombras, loucura e grotesco são os atores principais do cinema alemão. O movimento tenta
representar o clima pós-guerra que toma conta do país e dura até a ascensão de Hitler, que proibiu as
artes “degeneradas” e apostou no cinema-propaganda, afugentando grandes diretores do país.
METROPOLIS (1927)
O GABINETE DO DR. CALIGARI (1920) https://youtu.be/3GAo8erVVS8
a história do hipnotizador Dr. Caligari e do sonâmbulo Cesare Q DORME HÁ 26 ANOS
AVANT-GARDE FRANCESA
Artistas das vanguardas plásticas trazem inovações às telas. Para não perder nenhum detalhe de grandes paisagens, o excêntrico Abel
Gance coloca 3 câmeras lado a lado. Na hora da exibição, usa 3 projetores, inaugurando o formato de tela conhecido hoje.
OS ANOS 1920
https://youtu.be/2bZDRb8eakM
EXPERIMENTALISMO SOVIÉTICO
A falta de película nas faculdades de Moscou leva estudantes de cinema a descobrir a montagem: usando vários pedaços de filmes
famosos e a justaposição de imagens, criam uma nova obra. Influenciados pela Revolução Russa, fazem um cinema ideológico, sem
perder o impacto visual.
OS ANOS 1920
https://www.youtube.com/watch?v=4_UbYdMMsCg
NEO-REALISMO ITALIANO
Temas sociais, atores não profissionais e
gravações fora de estúdio. Por levar a realidade
do pós-guerra ao cinema com custos tão baixos,
os italianos se tornam referência e influenciam
diversos diretores, entre eles, o brasileiro Glauber
Rocha.
OS ANOS 1940
LADRÕES DE BICICLETA (1948)
https://youtu.be/ZEb7_z9I2os?t=99
NOUVELLE VAGUE
Cansados dos mesmos filmes, críticos da conceituada revista francesa
Cahiers du Cinema decidem colocar a mão na massa. Ou melhor, a câmera
nos ombros. A nova onda usa a seu favor as dificuldades técnicas para
contar histórias simples, criando um estilo único.
OS ANOS 1950
PEDRO ALMODÓVAR
Com linguagem televisiva, beirando o folhetim, Almodóvar costura a sua filmografia de toques biográficos com o tema recorrente do
desejo.
OS ANOS 1980
MAUS HÁBITOS (1983)
A LEI DO DESEJO (1986)
Kika (1991) https://www.youtube.com/watch?v=KjAVYKRTT1U
DOGMA 95
Quatro diretores dinamarqueses se reúnem e criam 10 regras para fazer um cinema puro, simples e sem gênero. Entre elas, ausência de
trilha sonora, de luz artificial e de efeitos especiais. O chamado Manifesto Dogma reforça a ideia de que qualquer um pode fazer cinema e
cria seguidores pelo mundo.
OS ANOS 1990
DOGMA 95
OS ANOS 1990
1.As filmagens devem ser feitas no local. Não podem ser usados acessórios ou cenografia (se
a trama requer um acessório particular, deve-se escolher um ambiente externo onde ele se
encontre).
2. O som não deve jamais ser produzido separadamente da imagem ou vice-versa. (A música
não poderá ser utilizada a menos que ressoe no local onde se filma a cena).
3. A câmera deve ser usada na mão. São consentidos todos os movimentos - ou a imobilidade
- devidos aos movimentos do corpo. (O filme não deve ser feito onde a câmera está colocada;
são as tomadas que devem desenvolver-se onde o filme tem lugar).
4. O filme deve ser em cores. Não se aceita nenhuma iluminação especial. (Se há muito
pouca luz, a cena deve ser cortada, ou então, pode-se colocar uma única lâmpada sobre a
câmera).
5. São proibidos os truques fotográficos e filtros.
DOGMA 95
OS ANOS 1990
6. O filme não deve conter nenhuma ação "superficial". (Homicídios, Armas, etc. não podem
ocorrer)
7. São vetados os deslocamentos temporais ou geográficos. (O filme ocorre na época atual)
8. São inaceitáveis os filmes de gênero.
9. O filme final deve ser transferido para cópia em 35 mm, padrão, com formato de tela 4:3.
Originalmente, o regulamento exigia que o filme deveria ser filmado em 35 mm, mas a regra
foi abrandada para permitir a realização de produções de baixo orçamento.
10. O nome do diretor não deve figurar nos créditos
CINEMA MUDO
Fãs dos melodramas de Charles Dickens, os diretores
D.W. Griffith e Charles Chaplin se tornam os nomes do
cinema mudo americano. Inaugurando a linguagem
clássica, o primeiro faz grandes filmes históricos. Já o
segundo usa a comédia burlesca de um vagabundo.
EUA | OS ANOS 1910
CINEMA DE GÊNERO
Com o advento do cinema falado, os produtores decidem fazer do som o personagem principal do cinema. Musicais aparecem em massa
e inauguram a época de ouro do cinema americano. as Hollywood não vive só de músicas. A ingenuidade das comédias românticas e as
disputas de faroestes também preenchem as telas nessa década.
EUA | OS ANOS 1930
NOIR
A violência e as regras da máfia são exploradas nesse gênero, que teve forte influência da literatura policial americana e da estética alemã
dos anos 20. Por duas décadas, o Noir – negro, em francês – mostrou crimes e perigosas paixões.
EUA | OS ANOS 1940
EXPLOITATION
Ao pé da letra, o termo quer dizer exploração. O gênero se refere aos chamados
filmes B, feitos com pouca grana e sem méritos artísticos. Baseado em literatura
barata e explorando sexo e sangue, o gênero é resgatado nos anos 70 e se
populariza nos anos 90, com os filmes de Quentin Tarantino.
EUA | OS ANOS 1950
NOVA GERAÇÃO
Capitaneados por Francis Ford Coppola e saídos da faculdade, os jovens Martin Scorcese, Brian De Palma, Steven Spielberg e George
Lucas invadem Hollywood, trazendo muito lucro aos estúdios com filmes em que a violência e a rebeldia são a tônica.
EUA | OS ANOS 1970
TAXI DRIVER (1976) TUBARÃO (1975)
NOVA GERAÇÃO
Efeitos especiais levam fantasia e imaginação de volta ao cinema. O resultado: bilheterias astronômicas, sequências milionárias e o futuro
da sétima arte. A tecnologia, cada vez mais presente nos equipamentos e nas telas, permite até driblar ataques de estrelismo, usando
atores virtuais.
EUA | OS ANOS 80, 90, 2000...
A LEI DO DESEJO (1982)
TOY STORY (1995) AVATAR 2 (2022)
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O CINEMA IRANIANO
“O maior mérito da cinematografia iraniana é produzir filmes que
tocam a alma humana, com simplicidade, por meio de histórias do
cotidiano. Os diretores se inspiram na milenar tradição da poesia
persa. O cinema é um instrumento de transformação e crítica social
[…] Os filmes retratam questões humanas que perpassam toda e
qualquer civilização (justiça, solidariedade, sentido da vida e da
morte, solidão, esperança, ética) e ainda revelam as contradições
da sociedade iraniana e os problemas decorrentes das imposições
morais”
Graziela Cruz (jornalista e professora), no jornal ‘O Tempo’, 29.9.2015
A maçã | Sib (Samira Makhmalbaf, 1998)
A maçã baseia-se na história real de 2 garotas gêmeas que viveram trancadas
dentro de casa por 12 anos, sem nenhum contato com o mundo exterior. A mãe
é cega e o pai seguem o extremismo do antigo alcorão. Denunciados pelos
vizinhos ao Serviço Social, um dia, são descobertas começando a readaptação
das meninas ao novo mundo
O CINEMA NIGERIANO
(NOLYWOOD)
Uma potência africana na produção audiovisual. O cinema nigeriano tem
um largo alcance no país e no continente. As produções são feitas pro
home vídeo e algumas delas já ocupam os principais serviços de
streaming mundiais.
LION HEART (2018)
O CINEMA INDIANO
(Bolywood, Tolywood...)
é a maior do mundo em termos de venda de bilhetes e a segunda em
número de filmes produzidos (somente em 2011 foram produzidos 1 255
longas-metragens e 1 771 curtas-metragens. Os tickets de cinema
indiano estão entre os mais baratos do mundo.
bengali – hindi (bolywood) – canará – manaiala – marata – tâmil
(kolywood) e telugo
QUEM QUER SER UM MILIONÁRIO? (2009))
AZUL COBALTO (2022)
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O CINEMA COREANO
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Cinemas do mundo em

  • 1.
  • 2. Auguste e Louis Lumière A primeira sessão pública de cinema, organizada pelos irmãos Lumière em 1895, foi rápida e barata. Por 1 franco cada, 33 assentos foram ocupados por cerca de 20 minutos no subsolo de um café em Paris.
  • 3. Sete anos depois, por meio das trucagens do francês Georges Mèliés – considerado o pai do cinema de ficção, a 7ª arte subiu de categoria.
  • 4. OS ANOS 1920 EXPRESSIONISMO ALEMÃO Sombras, loucura e grotesco são os atores principais do cinema alemão. O movimento tenta representar o clima pós-guerra que toma conta do país e dura até a ascensão de Hitler, que proibiu as artes “degeneradas” e apostou no cinema-propaganda, afugentando grandes diretores do país. METROPOLIS (1927) O GABINETE DO DR. CALIGARI (1920) https://youtu.be/3GAo8erVVS8 a história do hipnotizador Dr. Caligari e do sonâmbulo Cesare Q DORME HÁ 26 ANOS
  • 5. AVANT-GARDE FRANCESA Artistas das vanguardas plásticas trazem inovações às telas. Para não perder nenhum detalhe de grandes paisagens, o excêntrico Abel Gance coloca 3 câmeras lado a lado. Na hora da exibição, usa 3 projetores, inaugurando o formato de tela conhecido hoje. OS ANOS 1920 https://youtu.be/2bZDRb8eakM
  • 6. EXPERIMENTALISMO SOVIÉTICO A falta de película nas faculdades de Moscou leva estudantes de cinema a descobrir a montagem: usando vários pedaços de filmes famosos e a justaposição de imagens, criam uma nova obra. Influenciados pela Revolução Russa, fazem um cinema ideológico, sem perder o impacto visual. OS ANOS 1920 https://www.youtube.com/watch?v=4_UbYdMMsCg
  • 7. NEO-REALISMO ITALIANO Temas sociais, atores não profissionais e gravações fora de estúdio. Por levar a realidade do pós-guerra ao cinema com custos tão baixos, os italianos se tornam referência e influenciam diversos diretores, entre eles, o brasileiro Glauber Rocha. OS ANOS 1940 LADRÕES DE BICICLETA (1948) https://youtu.be/ZEb7_z9I2os?t=99
  • 8. NOUVELLE VAGUE Cansados dos mesmos filmes, críticos da conceituada revista francesa Cahiers du Cinema decidem colocar a mão na massa. Ou melhor, a câmera nos ombros. A nova onda usa a seu favor as dificuldades técnicas para contar histórias simples, criando um estilo único. OS ANOS 1950
  • 9. PEDRO ALMODÓVAR Com linguagem televisiva, beirando o folhetim, Almodóvar costura a sua filmografia de toques biográficos com o tema recorrente do desejo. OS ANOS 1980 MAUS HÁBITOS (1983) A LEI DO DESEJO (1986) Kika (1991) https://www.youtube.com/watch?v=KjAVYKRTT1U
  • 10. DOGMA 95 Quatro diretores dinamarqueses se reúnem e criam 10 regras para fazer um cinema puro, simples e sem gênero. Entre elas, ausência de trilha sonora, de luz artificial e de efeitos especiais. O chamado Manifesto Dogma reforça a ideia de que qualquer um pode fazer cinema e cria seguidores pelo mundo. OS ANOS 1990
  • 11. DOGMA 95 OS ANOS 1990 1.As filmagens devem ser feitas no local. Não podem ser usados acessórios ou cenografia (se a trama requer um acessório particular, deve-se escolher um ambiente externo onde ele se encontre). 2. O som não deve jamais ser produzido separadamente da imagem ou vice-versa. (A música não poderá ser utilizada a menos que ressoe no local onde se filma a cena). 3. A câmera deve ser usada na mão. São consentidos todos os movimentos - ou a imobilidade - devidos aos movimentos do corpo. (O filme não deve ser feito onde a câmera está colocada; são as tomadas que devem desenvolver-se onde o filme tem lugar). 4. O filme deve ser em cores. Não se aceita nenhuma iluminação especial. (Se há muito pouca luz, a cena deve ser cortada, ou então, pode-se colocar uma única lâmpada sobre a câmera). 5. São proibidos os truques fotográficos e filtros.
  • 12. DOGMA 95 OS ANOS 1990 6. O filme não deve conter nenhuma ação "superficial". (Homicídios, Armas, etc. não podem ocorrer) 7. São vetados os deslocamentos temporais ou geográficos. (O filme ocorre na época atual) 8. São inaceitáveis os filmes de gênero. 9. O filme final deve ser transferido para cópia em 35 mm, padrão, com formato de tela 4:3. Originalmente, o regulamento exigia que o filme deveria ser filmado em 35 mm, mas a regra foi abrandada para permitir a realização de produções de baixo orçamento. 10. O nome do diretor não deve figurar nos créditos
  • 13. CINEMA MUDO Fãs dos melodramas de Charles Dickens, os diretores D.W. Griffith e Charles Chaplin se tornam os nomes do cinema mudo americano. Inaugurando a linguagem clássica, o primeiro faz grandes filmes históricos. Já o segundo usa a comédia burlesca de um vagabundo. EUA | OS ANOS 1910
  • 14. CINEMA DE GÊNERO Com o advento do cinema falado, os produtores decidem fazer do som o personagem principal do cinema. Musicais aparecem em massa e inauguram a época de ouro do cinema americano. as Hollywood não vive só de músicas. A ingenuidade das comédias românticas e as disputas de faroestes também preenchem as telas nessa década. EUA | OS ANOS 1930
  • 15. NOIR A violência e as regras da máfia são exploradas nesse gênero, que teve forte influência da literatura policial americana e da estética alemã dos anos 20. Por duas décadas, o Noir – negro, em francês – mostrou crimes e perigosas paixões. EUA | OS ANOS 1940
  • 16. EXPLOITATION Ao pé da letra, o termo quer dizer exploração. O gênero se refere aos chamados filmes B, feitos com pouca grana e sem méritos artísticos. Baseado em literatura barata e explorando sexo e sangue, o gênero é resgatado nos anos 70 e se populariza nos anos 90, com os filmes de Quentin Tarantino. EUA | OS ANOS 1950
  • 17. NOVA GERAÇÃO Capitaneados por Francis Ford Coppola e saídos da faculdade, os jovens Martin Scorcese, Brian De Palma, Steven Spielberg e George Lucas invadem Hollywood, trazendo muito lucro aos estúdios com filmes em que a violência e a rebeldia são a tônica. EUA | OS ANOS 1970 TAXI DRIVER (1976) TUBARÃO (1975)
  • 18. NOVA GERAÇÃO Efeitos especiais levam fantasia e imaginação de volta ao cinema. O resultado: bilheterias astronômicas, sequências milionárias e o futuro da sétima arte. A tecnologia, cada vez mais presente nos equipamentos e nas telas, permite até driblar ataques de estrelismo, usando atores virtuais. EUA | OS ANOS 80, 90, 2000... A LEI DO DESEJO (1982) TOY STORY (1995) AVATAR 2 (2022) https://youtu.be/-cmwzbZ072U
  • 19. O CINEMA IRANIANO “O maior mérito da cinematografia iraniana é produzir filmes que tocam a alma humana, com simplicidade, por meio de histórias do cotidiano. Os diretores se inspiram na milenar tradição da poesia persa. O cinema é um instrumento de transformação e crítica social […] Os filmes retratam questões humanas que perpassam toda e qualquer civilização (justiça, solidariedade, sentido da vida e da morte, solidão, esperança, ética) e ainda revelam as contradições da sociedade iraniana e os problemas decorrentes das imposições morais” Graziela Cruz (jornalista e professora), no jornal ‘O Tempo’, 29.9.2015
  • 20. A maçã | Sib (Samira Makhmalbaf, 1998) A maçã baseia-se na história real de 2 garotas gêmeas que viveram trancadas dentro de casa por 12 anos, sem nenhum contato com o mundo exterior. A mãe é cega e o pai seguem o extremismo do antigo alcorão. Denunciados pelos vizinhos ao Serviço Social, um dia, são descobertas começando a readaptação das meninas ao novo mundo
  • 21. O CINEMA NIGERIANO (NOLYWOOD) Uma potência africana na produção audiovisual. O cinema nigeriano tem um largo alcance no país e no continente. As produções são feitas pro home vídeo e algumas delas já ocupam os principais serviços de streaming mundiais.
  • 23. O CINEMA INDIANO (Bolywood, Tolywood...) é a maior do mundo em termos de venda de bilhetes e a segunda em número de filmes produzidos (somente em 2011 foram produzidos 1 255 longas-metragens e 1 771 curtas-metragens. Os tickets de cinema indiano estão entre os mais baratos do mundo. bengali – hindi (bolywood) – canará – manaiala – marata – tâmil (kolywood) e telugo
  • 24. QUEM QUER SER UM MILIONÁRIO? (2009)) AZUL COBALTO (2022) TIGRE BRANCO (2021))
  • 26. CINEMA IRANIANO, INDIANO, ORIENTAL, NIGERIANO INVASÃO ZUMBI (2016)