Este documento fornece um resumo da história e linguagem do documentário. Ele discute as definições iniciais de documentário, sua evolução ao longo do tempo, incluindo o documentário clássico, cinema direto, cinema verdade, e desenvolvimentos contemporâneos. Também apresenta os seis modos documentários de acordo com Bill Nichols.
O documento descreve os principais tipos de documentários, incluindo expositivo, poético, observativo, participativo, reflexivo e performático. Ele discute exemplos históricos de cada tipo como Nanook of the North, Cine-Olho e Les Maitres Fous. Os alunos são então encarregados de analisar um documentário existente e identificar qual tipo é predominante nele para uma apresentação na próxima aula.
Aula: Introdução à linguagem audiovisual
Disciplina: Linguagem Audiovisual
Prof. Me. Thiago Assumpção
Publicidade e Propaganda
Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB)
2022.2
O documento resume conceitos fundamentais do discurso cinematográfico como identificação, ícone, índice e imagem em movimento. Também discute a janela do cinema, espaço dentro e fora da tela, e como a câmera e montagem criam um espaço cinemático.
O documento discute os elementos básicos da linguagem cinematográfica, incluindo imagens, dinâmica da imagem, elementos da imagem como movimento, som, cor e relevo. Também aborda características da imagem cinematográfica, elementos determinantes como planificação, movimentos de câmera e angulação, e outros elementos como roteiro, iluminação, som e desempenho dos atores. Por fim, discute conceitos como espaço, tempo, montagem e análise da linguagem cinematográfica.
A aula trata de montagem e edição de vídeo, abordando técnicas lineares e não-lineares, equipamentos como Moviola e ilhas de edição, e conceitos como raccord, elipse e diferentes tipos de montagem como analítica, paralela e dialética.
O documento discute a evolução da direção de arte e fotografia no cinema, desde os primórdios até os dias atuais. Aborda importantes filmes que marcaram essas áreas, como Metropolis, Enouraçado Potemkin, filmes de Fellini, Kubrick e Lucas, e o papel fundamental desses profissionais para criar mundos visuais no cinema.
O documento resume a história inicial do cinema, desde as pinturas nas cavernas que sugeriam movimento até os primeiros dispositivos ópticos do século XIX como a linterna mágica, taumatropo, fenaquistoscópio e zootropo. Também descreve as contribuições de Eadweard Muybridge e Étienne-Jules Marey para a compreensão do movimento através da fotografia, além de mencionar a Exposição Universal de Paris em 1900, que apresentou vários inventos refletindo o novo mundo civilizado, incluindo
Este documento fornece um resumo da história e linguagem do documentário. Ele discute as definições iniciais de documentário, sua evolução ao longo do tempo, incluindo o documentário clássico, cinema direto, cinema verdade, e desenvolvimentos contemporâneos. Também apresenta os seis modos documentários de acordo com Bill Nichols.
O documento descreve os principais tipos de documentários, incluindo expositivo, poético, observativo, participativo, reflexivo e performático. Ele discute exemplos históricos de cada tipo como Nanook of the North, Cine-Olho e Les Maitres Fous. Os alunos são então encarregados de analisar um documentário existente e identificar qual tipo é predominante nele para uma apresentação na próxima aula.
Aula: Introdução à linguagem audiovisual
Disciplina: Linguagem Audiovisual
Prof. Me. Thiago Assumpção
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Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB)
2022.2
O documento resume conceitos fundamentais do discurso cinematográfico como identificação, ícone, índice e imagem em movimento. Também discute a janela do cinema, espaço dentro e fora da tela, e como a câmera e montagem criam um espaço cinemático.
O documento discute os elementos básicos da linguagem cinematográfica, incluindo imagens, dinâmica da imagem, elementos da imagem como movimento, som, cor e relevo. Também aborda características da imagem cinematográfica, elementos determinantes como planificação, movimentos de câmera e angulação, e outros elementos como roteiro, iluminação, som e desempenho dos atores. Por fim, discute conceitos como espaço, tempo, montagem e análise da linguagem cinematográfica.
A aula trata de montagem e edição de vídeo, abordando técnicas lineares e não-lineares, equipamentos como Moviola e ilhas de edição, e conceitos como raccord, elipse e diferentes tipos de montagem como analítica, paralela e dialética.
O documento discute a evolução da direção de arte e fotografia no cinema, desde os primórdios até os dias atuais. Aborda importantes filmes que marcaram essas áreas, como Metropolis, Enouraçado Potemkin, filmes de Fellini, Kubrick e Lucas, e o papel fundamental desses profissionais para criar mundos visuais no cinema.
O documento resume a história inicial do cinema, desde as pinturas nas cavernas que sugeriam movimento até os primeiros dispositivos ópticos do século XIX como a linterna mágica, taumatropo, fenaquistoscópio e zootropo. Também descreve as contribuições de Eadweard Muybridge e Étienne-Jules Marey para a compreensão do movimento através da fotografia, além de mencionar a Exposição Universal de Paris em 1900, que apresentou vários inventos refletindo o novo mundo civilizado, incluindo
A pré-produção audiovisual inclui o desenvolvimento do roteiro, escolha da equipe, planejamento financeiro e logístico e consultorias. O roteiro é a forma escrita da produção e é geralmente seguido por storyboards e plantas baixas para visualizar e planejar a produção. A equipe é selecionada e o planejamento inclui cronograma, locações e equipamentos. Consultorias e ensaios também fazem parte desta etapa inicial e crucial.
O documento descreve as principais etapas e funções da produção cinematográfica, incluindo a pré-produção, produção e pós-produção. Nas três etapas, várias funções são essenciais como direção, produção, fotografia, arte, som, montagem e finalização. Cada função tem responsabilidades específicas para garantir o sucesso de um filme.
O cinema surgiu no final do século XIX com a invenção do cinematógrafo pelos irmãos Lumière. Durante cerca de 30 anos, o cinema foi mudo até que em 1929 foi lançado o primeiro filme totalmente sonorizado, marcando o fim da era do cinema mudo. Hollywood tornou-se o centro da indústria cinematográfica mundial na primeira metade do século XX.
O documento resume as principais etapas e conceitos da produção audiovisual, incluindo planejamento, pré-produção, produção, pós-produção, distribuição e exibição. Também explica conceitos técnicos como câmeras, formatos de filme e vídeo, pixels, resolução de imagem e proporções de tela.
Características fundamentais da linguagem audiovisualThiago Assumpção
Aula: Características fundamentais da linguagem audiovisual
Disciplina: Linguagem Audiovisual
Prof. Me. Thiago Assumpção
Publicidade e Propaganda
Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB)
2022.2
Segundo Bill Nichols, o documentário performático é uma narrativa onde não é o sujeito que é incorporado pelo meio, mas o meio é incorporado no próprio sujeito, metabolizado por seus valores e crenças.
Para assistir ao curta apresentado no slide, acesse: http://www.youtube.com/watch?v=CELosDF4gSs
1. O documento discute os planos de filmagem, movimentos de câmera e etapas de produção de um documentário, incluindo roteiro, pesquisa, pré-entrevistas e locações.
2. As fontes de pesquisa para documentários incluem material impresso, de arquivo, entrevistas e pesquisa de campo, enquanto pré-entrevistas servem para informar e não criar expectativas.
3. Fatores como iluminação, som, equipamento e pré-roteirização são considerados ao definir locações, e as imagens
O documento discute o potencial do cinema para a aprendizagem. Ele descreve a invenção do cinematógrafo e como o cinema se expandiu. Também explica como o cinema pode despertar o interesse dos estudantes, motivá-los e simular situações para melhorar a aprendizagem. Por fim, fornece recomendações sobre como os professores podem usar filmes de forma efetiva em sala de aula.
CAP 4. O cinema - setima arte e construçao do objeto em movimento.pptxTATE9
O documento discute o cinema como forma de arte, mencionando a experiência cinematográfica, os gêneros e a evolução técnica do cinema, desde o cinema mudo até os efeitos visuais modernos. Inclui também detalhes sobre planejamento, produção e edição de filmes.
Aula: O papel criador da câmera
Disciplina: Linguagem Audiovisual
Prof. Me. Thiago Assumpção
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Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB)
2022.2
Animação 1 - Roteiro (4) Decupagem e Formatacao do Roteiroprofealbattaiola
O documento discute o processo de decupagem no cinema, definindo-o como a divisão de uma cena em planos. Explica o que é uma cena e como ela é definida por unidade de espaço e tempo. Também apresenta exemplos do processo de decupagem, desde a geração do roteiro literário até softwares utilizados para formatar roteiros.
O documento discute técnicas de montagem cinematográfica como transições entre cenas, raccords para ligar planos de forma a manter a continuidade narrativa e visual, e exemplos históricos de uso de plano/contraplano, montagem alternada e montagem construtiva/analítica. Também aborda como a televisão e mudanças de contexto influenciaram a evolução da montagem no cinema contemporâneo para planos mais próximos e ritmo mais acelerado.
Introdução à fotografia, cinema e designAnacatgarrido
•Arte Rupestre às sombras chinesas
•O princípio da “câmara escura” e da “ lanterna mágica ”
• Niépce e a primeira “ heliografia” inalterável da história; A evolução técnica do registo(Daguerre e Talbot) em paralelo aos formatos de câmaras e metodologias de laboratório;
• A invenção de Maddox da emulsão fotossensível gelatinosa ( rolo) e a democratização e industrialização da fotografia com a Kodak;
• o advento do cinema (Caleidoscópio e Zootropo) e os irmãos Lumiére e a primeira projecção pública;
• O cinema documental e o cinema fantástico;
• Edison e o princípio do cinema sonoro
• O cinema americano e as novas narrativas
• Design e comunicação – novo cenário urbano séc.XIX e XX
• O modernismo – De Toulouse Lautrec à Bauhaus
1. O documento discute os conceitos de plano, campo, ângulos de câmera e distância focal no cinema.
2. São definidos os tipos de planos de acordo com a escala de planos francesa, incluindo plano geral, conjunto, médio, americano, próximo, primeiro plano e detalhe.
3. Também são explicados os conceitos de ângulo de câmera, com exemplos de ângulo ascendente e descendente, e movimentos de câmera como travellings e panorâmicas.
A história do cinema começou com experimentos ópticos como jogos de sombras, a câmara escura e a lanterna mágica. No século 19, aparelhos como o fenacistoscópio e o praxinoscópio usaram a persistência da visão para criar a ilusão de movimento, levando ao desenvolvimento da fotografia e do cinematógrafo no final do século. Os irmãos Lumière apresentaram o cinematógrafo em 1895, marcando o início do cinema.
Apresentação desenvolvida para o projeto Cinema Brasileiro na Escola, na UNESPAR/CINETVPR. Esta apresentação faz parte de uma das aulas ministradas na segunda etapa do projeto, em que filmes brasileiros foram analisados sob o ponto de vista dos processos de produção de um filme (roteiro, fotografia, arte, montagem, etc...).
No caso do tema edição, o filme escolhido foi Lisbela e o Prisioneiro.
A Arte da Animação: História da Animação e Técnicas de AnimaçãoAna Beatriz Cargnin
1) A história da animação começa com brinquedos ópticos do século XIX e o primeiro desenho animado foi criado no final do mesmo século.
2) Diferentes técnicas de animação foram desenvolvidas ao longo do tempo, incluindo animação tradicional, digital, de recortes e captura de movimento.
3) A animação avançou muito com a criação de personagens icônicos e o uso de novas tecnologias.
Descrição do conceito e tipos de storyboard a serem utilizados na implementação da narrativa do Animatic referente à disciplina de Animação 1 - Dep. de Design UFPR.
1) O documento discute a escola soviética de cinema e seus principais teóricos e cineastas, como Lev Kuleshov, Vsevolod Pudovkin, Sergei Eisenstein e Dziga Vertov.
2) A escola soviética via o cinema como uma ferramenta para a educação política e propaganda após a revolução de 1917.
3) Os teóricos desenvolveram técnicas de montagem cinematográfica para transmitir ideias e significados através da associação e relação entre planos.
Narrativa audiovisual manual de estilo (1)Ofelia Romero
El documento proporciona lineamientos sobre el desarrollo de un recurso didáctico para la enseñanza del ciclo del agua destinado a la educación primaria. Detalla aspectos como la tipografía, colores, imágenes y audio que se utilizarán, indicando que se emplearán fuentes Century Gothic y Berlin Sans FB en diferentes estilos y tamaños, y que los colores estarán asociados a elementos naturales como el agua, la tierra y la vegetación. Además, explica que las imágenes serán caricaturas en formato PNG o
O documento discute o cinema como uma linguagem audiovisual composta por diversos elementos como enquadramentos, movimentos de câmera e montagem que, quando combinados pelo estilo de cada diretor, transmitem mensagens e ideias de forma semelhante a uma linguagem falada. A linguagem cinematográfica capta fragmentos da realidade que são recombinados para criar novas narrativas que podem tanto reproduzir quanto interpretar a realidade.
A pré-produção audiovisual inclui o desenvolvimento do roteiro, escolha da equipe, planejamento financeiro e logístico e consultorias. O roteiro é a forma escrita da produção e é geralmente seguido por storyboards e plantas baixas para visualizar e planejar a produção. A equipe é selecionada e o planejamento inclui cronograma, locações e equipamentos. Consultorias e ensaios também fazem parte desta etapa inicial e crucial.
O documento descreve as principais etapas e funções da produção cinematográfica, incluindo a pré-produção, produção e pós-produção. Nas três etapas, várias funções são essenciais como direção, produção, fotografia, arte, som, montagem e finalização. Cada função tem responsabilidades específicas para garantir o sucesso de um filme.
O cinema surgiu no final do século XIX com a invenção do cinematógrafo pelos irmãos Lumière. Durante cerca de 30 anos, o cinema foi mudo até que em 1929 foi lançado o primeiro filme totalmente sonorizado, marcando o fim da era do cinema mudo. Hollywood tornou-se o centro da indústria cinematográfica mundial na primeira metade do século XX.
O documento resume as principais etapas e conceitos da produção audiovisual, incluindo planejamento, pré-produção, produção, pós-produção, distribuição e exibição. Também explica conceitos técnicos como câmeras, formatos de filme e vídeo, pixels, resolução de imagem e proporções de tela.
Características fundamentais da linguagem audiovisualThiago Assumpção
Aula: Características fundamentais da linguagem audiovisual
Disciplina: Linguagem Audiovisual
Prof. Me. Thiago Assumpção
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2022.2
Segundo Bill Nichols, o documentário performático é uma narrativa onde não é o sujeito que é incorporado pelo meio, mas o meio é incorporado no próprio sujeito, metabolizado por seus valores e crenças.
Para assistir ao curta apresentado no slide, acesse: http://www.youtube.com/watch?v=CELosDF4gSs
1. O documento discute os planos de filmagem, movimentos de câmera e etapas de produção de um documentário, incluindo roteiro, pesquisa, pré-entrevistas e locações.
2. As fontes de pesquisa para documentários incluem material impresso, de arquivo, entrevistas e pesquisa de campo, enquanto pré-entrevistas servem para informar e não criar expectativas.
3. Fatores como iluminação, som, equipamento e pré-roteirização são considerados ao definir locações, e as imagens
O documento discute o potencial do cinema para a aprendizagem. Ele descreve a invenção do cinematógrafo e como o cinema se expandiu. Também explica como o cinema pode despertar o interesse dos estudantes, motivá-los e simular situações para melhorar a aprendizagem. Por fim, fornece recomendações sobre como os professores podem usar filmes de forma efetiva em sala de aula.
CAP 4. O cinema - setima arte e construçao do objeto em movimento.pptxTATE9
O documento discute o cinema como forma de arte, mencionando a experiência cinematográfica, os gêneros e a evolução técnica do cinema, desde o cinema mudo até os efeitos visuais modernos. Inclui também detalhes sobre planejamento, produção e edição de filmes.
Aula: O papel criador da câmera
Disciplina: Linguagem Audiovisual
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2022.2
Animação 1 - Roteiro (4) Decupagem e Formatacao do Roteiroprofealbattaiola
O documento discute o processo de decupagem no cinema, definindo-o como a divisão de uma cena em planos. Explica o que é uma cena e como ela é definida por unidade de espaço e tempo. Também apresenta exemplos do processo de decupagem, desde a geração do roteiro literário até softwares utilizados para formatar roteiros.
O documento discute técnicas de montagem cinematográfica como transições entre cenas, raccords para ligar planos de forma a manter a continuidade narrativa e visual, e exemplos históricos de uso de plano/contraplano, montagem alternada e montagem construtiva/analítica. Também aborda como a televisão e mudanças de contexto influenciaram a evolução da montagem no cinema contemporâneo para planos mais próximos e ritmo mais acelerado.
Introdução à fotografia, cinema e designAnacatgarrido
•Arte Rupestre às sombras chinesas
•O princípio da “câmara escura” e da “ lanterna mágica ”
• Niépce e a primeira “ heliografia” inalterável da história; A evolução técnica do registo(Daguerre e Talbot) em paralelo aos formatos de câmaras e metodologias de laboratório;
• A invenção de Maddox da emulsão fotossensível gelatinosa ( rolo) e a democratização e industrialização da fotografia com a Kodak;
• o advento do cinema (Caleidoscópio e Zootropo) e os irmãos Lumiére e a primeira projecção pública;
• O cinema documental e o cinema fantástico;
• Edison e o princípio do cinema sonoro
• O cinema americano e as novas narrativas
• Design e comunicação – novo cenário urbano séc.XIX e XX
• O modernismo – De Toulouse Lautrec à Bauhaus
1. O documento discute os conceitos de plano, campo, ângulos de câmera e distância focal no cinema.
2. São definidos os tipos de planos de acordo com a escala de planos francesa, incluindo plano geral, conjunto, médio, americano, próximo, primeiro plano e detalhe.
3. Também são explicados os conceitos de ângulo de câmera, com exemplos de ângulo ascendente e descendente, e movimentos de câmera como travellings e panorâmicas.
A história do cinema começou com experimentos ópticos como jogos de sombras, a câmara escura e a lanterna mágica. No século 19, aparelhos como o fenacistoscópio e o praxinoscópio usaram a persistência da visão para criar a ilusão de movimento, levando ao desenvolvimento da fotografia e do cinematógrafo no final do século. Os irmãos Lumière apresentaram o cinematógrafo em 1895, marcando o início do cinema.
Apresentação desenvolvida para o projeto Cinema Brasileiro na Escola, na UNESPAR/CINETVPR. Esta apresentação faz parte de uma das aulas ministradas na segunda etapa do projeto, em que filmes brasileiros foram analisados sob o ponto de vista dos processos de produção de um filme (roteiro, fotografia, arte, montagem, etc...).
No caso do tema edição, o filme escolhido foi Lisbela e o Prisioneiro.
A Arte da Animação: História da Animação e Técnicas de AnimaçãoAna Beatriz Cargnin
1) A história da animação começa com brinquedos ópticos do século XIX e o primeiro desenho animado foi criado no final do mesmo século.
2) Diferentes técnicas de animação foram desenvolvidas ao longo do tempo, incluindo animação tradicional, digital, de recortes e captura de movimento.
3) A animação avançou muito com a criação de personagens icônicos e o uso de novas tecnologias.
Descrição do conceito e tipos de storyboard a serem utilizados na implementação da narrativa do Animatic referente à disciplina de Animação 1 - Dep. de Design UFPR.
1) O documento discute a escola soviética de cinema e seus principais teóricos e cineastas, como Lev Kuleshov, Vsevolod Pudovkin, Sergei Eisenstein e Dziga Vertov.
2) A escola soviética via o cinema como uma ferramenta para a educação política e propaganda após a revolução de 1917.
3) Os teóricos desenvolveram técnicas de montagem cinematográfica para transmitir ideias e significados através da associação e relação entre planos.
Narrativa audiovisual manual de estilo (1)Ofelia Romero
El documento proporciona lineamientos sobre el desarrollo de un recurso didáctico para la enseñanza del ciclo del agua destinado a la educación primaria. Detalla aspectos como la tipografía, colores, imágenes y audio que se utilizarán, indicando que se emplearán fuentes Century Gothic y Berlin Sans FB en diferentes estilos y tamaños, y que los colores estarán asociados a elementos naturales como el agua, la tierra y la vegetación. Además, explica que las imágenes serán caricaturas en formato PNG o
O documento discute o cinema como uma linguagem audiovisual composta por diversos elementos como enquadramentos, movimentos de câmera e montagem que, quando combinados pelo estilo de cada diretor, transmitem mensagens e ideias de forma semelhante a uma linguagem falada. A linguagem cinematográfica capta fragmentos da realidade que são recombinados para criar novas narrativas que podem tanto reproduzir quanto interpretar a realidade.
O documento discute a linguagem audiovisual na pintura e no cinema, comparando suas técnicas como perspectiva, luz, composição e movimento para criar ilusões de espaço e narrativas visuais. Também analisa obras de pintores como Caravaggio, Wright, Velazquez e Picasso e como influenciaram a linguagem do cinema.
O documento descreve as principais funções de uma equipe de produção audiovisual, incluindo direção, produção, fotografia, iluminação, áudio, roteiro e pós-produção. É detalhado o papel do diretor, produtor, diretor de fotografia, operador de câmera, técnico de som e outros cargos importantes.
Nova Lei da TV por assinatura (PL 116) | Fábio CesnikCultura e Mercado
O advogado Fabio Cesnik apresenta o cenário do mercado audiovisual brasileiro e suas alterações, diante da recente aprovação da Lei 12.485, que regula a TV por assinatura e atribui novas funções para a Ancine.
O documento discute o cineasta Jean Rouch, considerado um dos fundadores do cinema etnográfico e da etnoficção. Ele explorou o documentário puro para filmar grupos sociais e criou um subgênero que mistura documentário e ficção na antropologia visual. Rouch acreditava que a câmara deveria se movimentar com os sujeitos filmados para uma relação mais harmoniosa. Seu filme Chronique d'un Été é considerado um manifesto do cinema etnográfico.
Georges Rouquier foi um ator e cineasta francês conhecido por seus documentários originais e especialmente por seu filme Farrebique, que retratou a vida camponesa no pós-guerra. Rouquier recebeu vários prêmios por seu trabalho, incluindo o Grande Prêmio da Crítica Internacional em Cannes por Farrebique. Ele continuou a fazer documentários e ficções explorando a vida rural ao longo de sua carreira.
O documento discute os documentários reflexivos, que representam o próprio processo de filmagem e construção da narrativa documental. Esses filmes questionam a noção de que um documentário só é bom quando é convincente, revelando as escolhas do cineasta e a negociação com os espectadores. Exemplos como os filmes de Evaldo Mocarzel e o documentário "Cabra Marcado para Morrer", de Eduardo Coutinho, ilustram essa abordagem reflexiva.
ARTE CULTURA COMUNICAÇÃO Em Ambientes VirtuaisCélia Gaião
O documento discute como a arte e a cultura são comunicadas em ambientes virtuais. Ele explora como artistas usam plataformas online como blogs pessoais, Facebook, Second Life e Twitter para promover seu trabalho. O documento também examina como promotores de arte e cultura usam esses meios para divulgar eventos e experiências culturais.
(1) O documento discute as características da narrativa clássica em comparação com narrativas contemporâneas.
(2) Na narrativa clássica, há uma estrutura linear em três atos com premissa dramática, obstáculos e resolução. Já nas narrativas contemporâneas, há maior liberdade e não linearidade.
(3) Com as novas tecnologias, surgem novas formas de narrativa interativas que requerem participação do público na resolução de problemas.
A reinvenção do trailer como experiência audiovisual autônomaPati Iuva
Esta dissertação discute a produção audiovisual através do objeto trailer. Busca reinventá-lo a partir da desconstrução do seu caráter hegemônico publicitário, considerando as
potencialidades que o fazem uma máquina desejante que agencia novas experiências audiovisuais, as quais conjugadas num arquivo articulam marcas de autonomia da produção e da estética trailerífica. A metodologia expressa sustenta-se em dois conceitos chave: o de desconstrução, a partir de Derrida, e o de arquivo, de Michel Foucault. Ou seja, trata-se de descentralizar a publicidade no trailer, e observá-lo em manifestações e expressões minoritárias, para, então, conjugá-las em um arquivo onde o imbricamento das relações evidencia operações autônomas desta máquina comunicante.
Este documento describe diferentes tipos de planos visuales y sonoros utilizados en lenguaje audiovisual, incluyendo el gran plano general, plano general, plano entero, plano americano, plano medio, plano medio corto, primer plano y plano de detalle. Cada plano se define brevemente por la parte del cuerpo humano o el área que muestra dentro del cuadro.
O documentário tem como objetivo retratar e compreender o mundo real de forma autêntica, diferentemente da reportagem que busca apurar os fatos de forma imparcial. O documentário parte de uma pesquisa sobre um tema para estabelecer uma narrativa, usando pessoas reais como personagens para expressar suas próprias visões de mundo de forma livre. A narrativa documental não precisa ser linear, mas deve ter uma estrutura com começo, meio e fim para contar a história real.
Slides comunicação cultura e valores num mundo globalizado.Gabriel Geraldino
Valores determinam a cultura de um povo, incluindo seu modo de vida. Valores pessoais compartilhados se tornam valores sociais que influenciam as escolhas pessoais e da sociedade. Comportamento pessoal reflete os valores da sociedade, que por sua vez influenciam o comportamento pessoal.
Valores culturais são transmitidos através da comunicação entre indivíduos, incluindo vestimenta, hábitos, atitudes, linguagem corporal e escrita. A comunicação é a melhor maneira de estudar os valores compartilhados de uma organização através da interação entre seus membros.
1) Em 28 de dezembro de 1895, os irmãos Lumière realizaram a primeira exibição pública do cinematógrafo em Paris, marcando o início da era do cinema;
2) Eles exibiram o curta-metragem L'Arrivée d'un Train à La Ciotat, causando comoção na plateia;
3) A invenção do cinema foi um processo gradual que se desenvolveu a partir de várias inovações técnicas ao longo dos séculos.
O documentário abordará a questão da diversidade racial através de um jogo de futebol anual realizado em Heliópolis, São Paulo, onde os times são divididos entre "pretos" e "brancos". O filme usará entrevistas com jogadores, organizadores e moradores para explorar como as relações raciais evoluíram ao longo do tempo no local. O cronograma prevê pesquisa, pré-produção, filmagem e pós-produção entre agosto e novembro.
O documento descreve a evolução das tecnologias de comunicação desde 1830, incluindo o desenvolvimento de ferrovias, telégrafo, cabo submarino, telefone e rádio. Detalha como essas inovações transformaram a paisagem urbana e a cultura, permitindo novas formas de compartilhamento de informações e experiências.
O documento discute a arte contemporânea e sua relação com a comunicação e cultura atual. A arte contemporânea deixou para trás a "coerência sistêmica" da modernidade e assume um estado permanente de descontinuidade, refletindo o mundo atual marcado por incerteza, fragmentação e justaposição. A arte também se libertou das amarras do mimetismo para criações que articulam imagem, texto e sons de forma inusitada.
O documento discute a relação entre história e cinema ao longo do tempo. Inicialmente, as imagens cinematográficas eram vistas como enganosas e dispensáveis pelos historiadores no século XIX. Posteriormente, surgiram debates sobre usar os filmes como fontes históricas ou analisar suas representações do passado. Mais recentemente, emergiu a história cultural do cinema, que estuda o cinema como campo social de produção de significados.
O documento apresenta o programa da disciplina "Tópicos Especiais em Cinema: Documentário" da UFS, abordando:
1) A história e conceitos fundamentais do documentário, como definições, realidade e representação, marcos históricos e cinema etnográfico.
2) O desenvolvimento do documentário no Brasil no século XX, desde os pioneiros até as transformações nas décadas de 1970-1980.
3) Tendências contemporâneas, como entrevista, observação, auto-representação, mídia, ensaios subjetivos e novos dis
O documento analisa a representação de outros grupos sociais nos documentários e como essa representação evoluiu para dar mais voz aos sujeitos retratados. Discute como alguns documentários contemporâneos conseguem fazer biografias visuais das pessoas, indo além de usá-las para comprovar teses pré-estabelecidas.
O desenvolvimento cultural e científico parte 1Carla Teixeira
O documento discute o desenvolvimento da cultura de massas na década de 1920. Famílias tinham mais tempo livre e a alfabetização aumentou, criando novos públicos para livros, revistas, rádio e cinema. A produção cultural se expandiu para atingir um público maior com o desenvolvimento dos transportes e comunicações no século XIX.
Segunda edição da revista sobre cinema alternativo. Produzida pelos alunos do 6º semestre de Jornalismo da Universidade Anhembi Morumbi: Barbara Godoy, Felipe Lima, Jéssica Parolin e Renata Aloise.
O documento resume a história do cinema no Brasil e no mundo desde suas origens até os dias atuais, destacando principais marcos como a primeira exibição pública dos irmãos Lumière em 1895, o período áureo do cinema brasileiro entre 1908-1922, e movimentos como o Cinema Novo na década de 1960.
O documento discute a história do cinema desde suas origens até tendências contemporâneas, abordando diferentes países e movimentos cinematográficos ao longo do tempo. Ele descreve os primeiros aparelhos para capturar imagens em movimento, a apresentação pública dos irmãos Lumière em 1895 marcando o início do cinema mudo, e a chegada do som nos anos 1920 revolucionando a indústria. O documento também analisa a influência do cinema na sociedade e cultura.
O documento discute a história do cinema, desde seu início com os Irmãos Lumière até os gêneros cinematográficos modernos. Aborda o nascimento da indústria em Hollywood, o desenvolvimento do cinema mudo e falado, e gêneros como comédia, documentário, ficção, musical, western, policial e terror.
O documento discute como o cinema, especialmente o cinema subversivo, pode influenciar a sociedade ao questionar tabus e estimular reflexões. Apresenta a história do cinema desde sua criação pelos Irmãos Lumière até os dias atuais, e analisa filmes subversivos como Laranja Mecânica, Trainspotting e Clube da Luta, que abordam temas polêmicos de forma a fazer o espectador pensar. Conclui que o cinema subversivo é capaz de promover reflexões sobre a realidade sem necessariamente induzir conclusões.
VEJA AQUI O CONTEXTO HISTÓRICO, AS RELAÇÕES COM OS CINEMAS DA ITÁLIA E DO BRASIL E A IMPORTÂNCIA DO PRIMEIRO FILME DE TRUFFAUT QUE JÁ NASCEU OBRA-PRIMA, O PRIMEIRO FILME DA NOUVELLE VAGUE FRANCESA.
O documento discute o impacto das novas mídias digitais no cinema. Aponta que o cinema sempre foi uma experiência coletiva, como uma "roda de fogueira", mas que as novas tecnologias tornaram o público mais interativo e descentralizaram a produção e distribuição de conteúdo. Isso significa o fim do modelo tradicional de cinema e o surgimento de novas formas de contar histórias de forma plural em diversos meios.
A retrospectiva completa da obra de Alfred Hitchcock apresenta mais de 50 anos de filmes do mestre do suspense, incluindo longas, curtas e episódios de TV. Além das exibições, o evento conta com atividades que exploram a obra e legado de Hitchcock, como debates, curso e publicação de textos.
O documento apresenta uma introdução ao cinema, abordando sua história, estrutura e linguagem. É dividido em 5 lições que discutem a evolução do cinema desde sua invenção, passando pelos principais marcos e profissionais até chegar na produção de um filme. A primeira lição explora a história do cinema mundial desde sua origem na fotografia até os primórdios dos irmãos Lumière.
Este documento resume a história do cinema desde seus primórdios até os dias atuais, com ênfase nos principais marcos e invenções ao longo dos séculos, assim como nos principais gêneros, cineastas e premiações.
Este documento apresenta um resumo do primeiro capítulo de um curso sobre documentário. Aborda conceitos como a indefinição do termo "documentário", as fronteiras porosas entre ficção e não-ficção, e a importância do neo-realismo italiano para a mistura desses gêneros. Também discute teorias sobre como entender a história do documentário e define algumas abordagens para analisar o gênero.
O documento descreve o expressionismo no cinema alemão da década de 1920, após a Primeira Guerra Mundial. Filmes como Metropolis e Nosferatu são exemplos emblemáticos deste estilo, caracterizado por cenários subjetivos, luzes e sombras, e figuras por vezes grotescas. O expressionismo refletia o estado psicológico do povo alemão após a derrota e crise social no pós-guerra.
O documento fornece um resumo sobre o cinema português, desde seus primórdios no início do século XX até os anos 2010. Aborda os principais marcos e diretores do período, como Manoel de Oliveira, João César Monteiro e Miguel Gomes. Também destaca alguns filmes portugueses de sucesso na década de 2000, como "O Crime do Padre Amaro" e "Tabu".
O documento discute o que é um documentário, sua estrutura e como eles evoluíram ao longo do tempo. Aborda definições de documentário, representação social, modalidades documentais, surgimento histórico do gênero e como documentários são feitos hoje em dia.
Superpowers - Empowering Narrative Making in OthersGui Bueno
This document outlines a two-day workshop for students to design superheroes based on disabilities. On day one, students brainstorm superpowers related to disabilities, develop persona sheets for characters, and storyboard their ideas. They then create low-fidelity prototypes. On day two, students add interactivity to their prototypes using Makey Makey and Scratch kits. They present their functional superhero prototypes to an audience including people with disabilities. The workshop is inspired by designers who view disabilities as super abilities and uses techniques like care-based learning and embodied cognition.
The document outlines the roles and responsibilities of different people on a design team. It discusses logistics of meetings on Tuesdays and Thursdays from 10-11am at Magnet. It also covers various topics that will be researched including tag clouds, dietary changes, needs assessment, and the difference between concepts and procedures. Brainstorming sessions are mentioned along with citations that need to be added.
Japan has a strong science and technology sector, with 22 Nobel laureates in physics and chemistry. It relies heavily on nuclear power, with 55 reactors providing 34% of its electricity. While the automotive and electronics industries are highly developed, the country's K-12 education system has been slow to adopt technology, despite high expectations. There is a debate around balancing traditional moral education versus teaching skills needed for a globalized economy. Recent reforms aim to foster creativity and individuality in schools to better prepare students for competitive 21st century jobs.
Responses to MATH Common Core State Standard (CCSS)Gui Bueno
This is just a small part of a presentation on Common Core State Standards (CCSS) for Math. It was done for Education Design for Learning Environments course at NYU. Presented on 09/24
Como estou dirigindo? #OLuluDosMotoristasGui Bueno
O documento descreve um aplicativo chamado "Estou Dirigindo?" que permite usuários avaliarem o comportamento de motoristas de carro usando hashtags. Os usuários podem "tagear" motoristas com hashtags sobre estacionamento, direção, comportamento e manutenção do veículo. O aplicativo coleta essas avaliações de forma anônima para identificar problemas e melhorar a educação no trânsito de forma colaborativa.
Seminário apresentado à disciplina "Mujeres y medios de comunicación", oferecida na Universidade Complutense de Madrid no primeiro semestre letivo (espanhol) de 2011.
1. O documento resume um projeto de áudio-documentário jornalístico sobre os eventos de um mês na Unicamp, incluindo o Festival de Rádios Livres, uma coletiva de imprensa e a ocupação da Reitoria.
2. Ele propõe focos narrativos, experimentação estética e divulgação interna e externa do documentário.
3. No entanto, reconhece que o projeto é ambicioso demais para o cronograma de 7 semanas e requer mais tempo para ser realizado adequad
The document discusses media spectacles according to theorists Douglas Kellner and Guy Debord. It states that over recent decades, spectacles have become one of the main organizing principles of the economy, politics, society, and everyday life. Specifically, it notes that the Internet-based economy uses spectacles to promote and sell commodities, while media culture proliferates more sophisticated spectacles to engage audiences and increase profits. Entertainment has also increasingly permeated news and information, leading to a popular "infotainment" culture.
This document discusses the personal influence that people have on how mass communications are received and their effects. It examines how interpersonal relationships and social ties can change the way individuals are impacted by media like movies, music, radio, and news. Through case studies, it explores how children who enjoy certain genres may seek out peer relationships related to that, how social pressure from friends can influence music interests, and how planned listening groups are more impactful than isolated consumption of radio broadcasts.
El derecho de protestar y la criminalización del protestoGui Bueno
Presentación hecha para la asignatura "Comunicación y Movimientos Sociales Contemporáneos", de licenciatura en Periodismo en la Universidad Complutense de Madrid.
O documento discute o uso de CD-ROMs como tecnologia educacional, analisando quatro estudos de caso. Apresenta as vantagens do baixo custo e facilidade de distribuição, mas aponta desvantagens como interfaces pouco intuitivas, conteúdos desconectados e caráter efêmero dos suportes físicos no longo prazo. Conclui que há espaço para melhorias na integração dos recursos digitais ao aprendizado presencial.
1. O documento discute o conceito de redes e como elas estão presentes em diversos aspectos da sociedade contemporânea, como infraestrutura urbana e serviços.
2. Também aborda como a política esteve por trás do surgimento de redes pioneiras como Arpanet e Minitel e como planos governamentais influenciaram o desenvolvimento da internet no Brasil.
3. Por fim, exemplifica como redes digitais têm sido usadas para promover a participação cidadã e o marketing político.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
2. A palavra “documentário” Nas ciências humanas: Segunda metade do séc. XIX Conotação representacional Caráter comprobatório No cinema: Razões pragmáticas Final dos anos 1920, início dos anos 1930 Escola Documental Inglesa 2
3. Surgimento A partir de 1922 Divergências na consideração da narrativa Domínio, não gênero Contraponto à ficção Finalidade Referente Saturação Sistema de estúdio Montagem Caráter comercial e star system 3
4. Ideal de verdade estabelecido Ponto em comum entre documentário e ficção Verdade não resulta de criação cinematográfica Não é efeito-verdade criado pelo cinema através de processos imagético-narrativos "A verdade era tida como algo externo, dado de antemão, e que se expunha como objeto de descoberta e revelação pelo cinema” 4
5. Ideal de verdade estabelecido Narrativas de grandes acontecimentos Personagens exemplares Heróis civilizadores Visões totalizantes como verdades absolutas 5
7. O Documentário Clássico Modelo, cânone ou referência Recusa da ficção Subdivido em dois pólos: Documentário etnográfico Investigação e reportagem Primeiros grandes documentaristas 7
8. Robert Flaherty (1884-1951) Observação participante Documentário etnográfico Nanook ofthe North (1922) Inaugural Contraponto à artificialidade ManofAran (1934) Entre ficção e documentário Idealização 8
9. John Grierson (1898-1972) Documentário etnográfico Produtor e diretor “Tratamento poético das realidades” Responsável pela nomenclatura Documentário social Drifters (1929) 9
10. DzigaVertov (1896-1954) Investigação e reportagem Cine-olho, cinema-verdade e montagem Renovação das atualidades Experimentalismo Anti-ilusionismo construtivo Kino-eye (1924) Manwith a moviecamera (1930) Sociedade soviética pós-revolução “Tomar a vida de improviso” 10
11. LeniRiefenstahl (1902-2003) Propaganda política alemã Próxima de Adolf Hitler e de Joseph Goebbels Inovações estéticas Avanços na montagem TriumphdesWillens (1935) Obsevacional? Representação? Olympia (1938) Subjetividade imersa na realidade 11
12. Frank Capra (1897-1991) Whywefight series (1942-1945) Prelude to War (1943) Documentário e política: Encomenda governamental Lenin: propaganda ideológica Experimentação e compromisso Idealização: glória e patriotismo Domínio público http://www.archive.org/details/PreludeToWar 12
13. Alberto Cavalcanti (1897-1982) Vanguardas francesas Documentário inglês Antecipação das sinfonias urbanas Cotidiano urbano Importância do som ambiente Rien que lesheures(1926) Antropocinematografia Imagens da realidade e realidade das imagens 13
14. Jean Vigo (1905-1934) “Ponto de vista documentado” À propos de Nice (1929) Filme silencioso Desigualdade social Visão satírica Naturalismo Colaboração de Boris Kaufman 14
16. Sinfonias Urbanas Subgênero do cinema documental Proliferado entre 1925-30 Walter Ruttman (1887-1941) Joris Ivens (1898-1989) Participam também: Cavalcanti Vertov Vigo 16
17. O cinema se estrutura como linguagem Contexto de extrema racionalidade Pós-guerra Necessidade de novo fundamento Linguagem e fonocentrismo Cinema sem especificidade Diferenciação entre narrativo e experimental 17
18. Novas características Novo realismo ético-estético Inflexão do cinema moderno Novas prerrogativas do direto, do campo, do ao vivo: Proliferação de denominações Nova base técnica Diferentes métodos de filmagem Novo circuito das imagens objetivas e subjetivas 18
19. Jean Rouch (1917-2004) Chronique d'un été (1960) Dirige juntamente a Edgar Morin Documentário participativo Cinema-verdade Limites da representação Uso de nova aparelhagem técnica 19
21. Década de 1960 Noções de interatividade Auto-reflexividade Participação política Arte como projeto de transformação social 21
22. Década de 1970 Revisa legado “ficcional” do documentário Desarticula linguagem Encaminhamento para novo construtivismo “Cinema de não-ficção” 22
23. Últimas décadas Cultura cibernético-informacional Ambiente videográfico e digital “Perda da realidade” Reality shows Similaridade de desafios: Roger and Me (Michael Moore, 1989) 33 (KikoGoifman, 2004) Cabra marcado para morrer (Coutinho, 1984) Ônibus 174 (José Padilha, 2002) 23
24. Narrativas documentais na ficção Dúvidas na classificação Divergência de modelos clássicos Concebidas através da montagem Dois indicados ao último Oscar: TheHurLocker (KathrynBigelow, 2009) In the loop (Armando Iannucci, 2009) Exploração dos limites Jogo de cena (Coutinho, 2007) 24
25. Referências AUMONT, J.; MARIE, M. Dicionário teórico e crítico de cinema. 3 ed. Campinas: Papirus, 2007. Dancyger, K. Técnicas de edição para cinema e vídeo: história, teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. FLAHERTY, R. How I filmed Nanook of the North. Disponível NICHOLS, B. Introdução ao documentário. 3. ed. Campinas, São Paulo: Papirus, 2008. RAMOS, F. V. P. O que é documentário. Disponível em: http://www.bocc.ubi.pt/pag/pessoa-fernao-ramos-o-que-documentario.pdf. RAMOS, F. V. P. Mas afinal... o que é mesmo documentário?. São Paulo: Senac, 2008. TEIXEIRA, F. E. Documentário Moderno, in História do cinema mundial. Campinas: Ed. Papirus, 2006. VERTOV, D. Kino-eye: thewritingsofDzigaVertov. Berkeley: Univ. ofCalifornia, c1984. 25