O documento discute a história do cinema desde suas origens até tendências contemporâneas, abordando diferentes países e movimentos cinematográficos ao longo do tempo. Ele descreve os primeiros aparelhos para capturar imagens em movimento, a apresentação pública dos irmãos Lumière em 1895 marcando o início do cinema mudo, e a chegada do som nos anos 1920 revolucionando a indústria. O documento também analisa a influência do cinema na sociedade e cultura.
A História é o estudo do passado humano para compreender o presente. O historiador usa fontes históricas como objetos, imagens, textos e entrevistas para interpretar fatos históricos e entender sociedades. As fontes são classificadas em culturais, visuais, escritas e orais.
O documento descreve a história do desenvolvimento do cinema, desde as primeiras observações científicas no século 19 que levaram ao seu surgimento, passando pelos primeiros filmes mudos e testes com imagens animadas, até as inovações como som, cores e projeções tridimensionais. Destaca os principais marcos como a criação da primeira câmera por Edison na década de 1890, a introdução do som nos anos 1920 e o aperfeiçoamento da técnica em cores na década seguinte. Por fim, comenta sobre as tecnolog
O documento traça a linha do tempo da evolução do cinema desde sua origem nos anos 1890 até os dias atuais. Ele descreve os principais marcos como a criação do cinetoscópio por Edison, a primeira exibição pública dos irmãos Lumière em 1895, a popularização dos nickelodeons na década de 1900, a transição para o cinema sonoro nos anos 1920 e o domínio de Hollywood na era dos estúdios na década de 1930. O documento também aborda tendências como a influência da Segunda Guerra Mundial, a nova onda dos anos 1950
O documento resume a arte na Pré-História, dividida em Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais. As primeiras manifestações artísticas foram gravuras e pinturas em cavernas no Paleolítico, representando animais de forma naturalista. No Neolítico surgiu um estilo mais simples e geométrico com figuras sugeridas. Na Idade dos Metais o homem dominou os metais e desenvolveu esculturas.
O documento discute os conceitos de etnocentrismo e relativismo cultural. 1) O etnocentrismo é a tendência de supervalorizar a própria cultura em detrimento de outras. 2) O relativismo propõe que as culturas devem ser entendidas dentro de seus próprios contextos históricos, sem hierarquizá-las. 3) Para superar o etnocentrismo, é necessário aceitar as diferenças culturais e enxergar o outro em seu contexto.
O documento discute indústria cultural e cultura de massa. A indústria cultural massifica a arte transformando-a em mercadoria para consumo rápido e propaganda. Isso ameaça características essenciais da arte como expressão, criação e experimentação. Mídia como rádio e TV também massificam a cultura visando lucro e dividindo públicos.
O documento discute o conceito de modernidade no contexto histórico dos séculos XV e XVIII, explicando que a modernidade foi vista de forma eurocêntrica, apresentando os continentes africano e americano como atrasados e selvagens, ignorando a diversidade cultural desses povos. O texto argumenta que essa visão é equivocada e que sociedades africanas e americanas tinham tecnologias e construções sofisticadas.
O documento discute o conceito de estética e beleza. Apresenta diferentes perspectivas filosóficas sobre o que é considerado belo ao longo da história, desde Platão, que via a beleza ligada a uma essência universal, até a fenomenologia, que enxerga a beleza de forma singular em cada obra. Também aborda a importância da educação da sensibilidade por meio da arte e museus.
A História é o estudo do passado humano para compreender o presente. O historiador usa fontes históricas como objetos, imagens, textos e entrevistas para interpretar fatos históricos e entender sociedades. As fontes são classificadas em culturais, visuais, escritas e orais.
O documento descreve a história do desenvolvimento do cinema, desde as primeiras observações científicas no século 19 que levaram ao seu surgimento, passando pelos primeiros filmes mudos e testes com imagens animadas, até as inovações como som, cores e projeções tridimensionais. Destaca os principais marcos como a criação da primeira câmera por Edison na década de 1890, a introdução do som nos anos 1920 e o aperfeiçoamento da técnica em cores na década seguinte. Por fim, comenta sobre as tecnolog
O documento traça a linha do tempo da evolução do cinema desde sua origem nos anos 1890 até os dias atuais. Ele descreve os principais marcos como a criação do cinetoscópio por Edison, a primeira exibição pública dos irmãos Lumière em 1895, a popularização dos nickelodeons na década de 1900, a transição para o cinema sonoro nos anos 1920 e o domínio de Hollywood na era dos estúdios na década de 1930. O documento também aborda tendências como a influência da Segunda Guerra Mundial, a nova onda dos anos 1950
O documento resume a arte na Pré-História, dividida em Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais. As primeiras manifestações artísticas foram gravuras e pinturas em cavernas no Paleolítico, representando animais de forma naturalista. No Neolítico surgiu um estilo mais simples e geométrico com figuras sugeridas. Na Idade dos Metais o homem dominou os metais e desenvolveu esculturas.
O documento discute os conceitos de etnocentrismo e relativismo cultural. 1) O etnocentrismo é a tendência de supervalorizar a própria cultura em detrimento de outras. 2) O relativismo propõe que as culturas devem ser entendidas dentro de seus próprios contextos históricos, sem hierarquizá-las. 3) Para superar o etnocentrismo, é necessário aceitar as diferenças culturais e enxergar o outro em seu contexto.
O documento discute indústria cultural e cultura de massa. A indústria cultural massifica a arte transformando-a em mercadoria para consumo rápido e propaganda. Isso ameaça características essenciais da arte como expressão, criação e experimentação. Mídia como rádio e TV também massificam a cultura visando lucro e dividindo públicos.
O documento discute o conceito de modernidade no contexto histórico dos séculos XV e XVIII, explicando que a modernidade foi vista de forma eurocêntrica, apresentando os continentes africano e americano como atrasados e selvagens, ignorando a diversidade cultural desses povos. O texto argumenta que essa visão é equivocada e que sociedades africanas e americanas tinham tecnologias e construções sofisticadas.
O documento discute o conceito de estética e beleza. Apresenta diferentes perspectivas filosóficas sobre o que é considerado belo ao longo da história, desde Platão, que via a beleza ligada a uma essência universal, até a fenomenologia, que enxerga a beleza de forma singular em cada obra. Também aborda a importância da educação da sensibilidade por meio da arte e museus.
Este plano de aula aborda temas como globalização, ética e moral. Os alunos lerão um texto sobre esses tópicos e discutirão como ter um comportamento ético diante dos meios de comunicação. Imagens históricas serão analisadas para mostrar transformações causadas pela globalização. Por fim, debaterão os desafios da ética no mundo globalizado, como conflitos culturais e de valores.
AULA SOBRE INDÚSTRIA CULTURAL - Prof. Noe Assunção - Colégio Estadual Roselân...Prof. Noe Assunção
A indústria cultural é composta por empresas que produzem cultura visando lucro através de meios como TV, rádio e entretenimento. Ela manipula a sociedade por meio de estereótipos e celebridades para moldar hábitos e aumentar o consumo, chegando a dominar a sociedade. A indústria cultural fornece bens padronizados industrialmente para atender demandas em massa.
O documento apresenta 14 questões sobre diversos temas filosóficos como mito e razão, filósofos da natureza, teatro grego, Sócrates, período clássico, Platão, razão e fé no pensamento medieval, revolução científica, razão científica e instrumental, história e progresso, questão da cultura. As questões buscam avaliar a compreensão dos conceitos filosóficos discutidos nos diferentes descritores.
Componente Curricular: FILOSOFIA
Prof.: Jocilaine Moreira
Tema: Estética - Filosofia da Arte
️️Objetivos:
Despertar nos alunos o interesse em conhecer o universo do filosofar, o universo das artes, política e cidadania, o mundo da comunicação, do trabalho e do consumo;
Compreender o mundo das artes conceituando a arte como uma medida da visão espiritual, aproximando-o do universo filosófico.
O documento discute as diferenças entre seres humanos e animais. Os seres humanos se diferenciam por sua capacidade de cultura, como o uso de linguagem simbólica e ação criativa, enquanto os animais agem por instinto. A cultura humana permite transformar o mundo através da linguagem e da ação coletiva.
O documento resume a história do teatro desde as suas origens nos rituais primitivos até o teatro moderno. O teatro surgiu na Grécia Antiga e floresceu na civilização romana. Na Idade Média, eram representadas peças religiosas. O Renascimento trouxe o teatro clássico e o popular. O Barroco complexificou o palco. No Romantismo, o teatro português renasceu com Almeida Garrett. Hoje em dia, o teatro é uma arte complexa e criativa.
O documento descreve as principais características da arte renascentista, incluindo o foco na simetria, proporção e perspectiva; a valorização do indivíduo e da beleza clássica; e o desenvolvimento de novas técnicas como a pintura a óleo. O período foi marcado por avanços científicos e culturais e uma transição entre o feudalismo e o capitalismo.
TEATRO (Conceito; História; Gêneros e principais atores e atrizes) Wellinton Augusto
O documento discute a história, gêneros e ícones do teatro. Começou na Grécia antiga como parte de festivais religiosos e evoluiu para uma forma de arte que combina discurso, gestos, música e cenografia. Os principais gêneros incluem comédia, drama, musical e teatro de rua. O teatro chegou ao Brasil com os colonizadores portugueses e teve um avanço na era de D. João VI. Fernanda Montenegro e Chico Anysio são exemplos de ícones do teatro brasileiro.
Platão acreditava que tanto os seres humanos quanto a polis (cidade-estado) tinham uma estrutura tripartite, composta por uma alma/classe racional, colérica e desejante. A justiça ocorre quando a alma/classe racional domina as outras duas. Aristóteles viu a polis como a organização social adequada à natureza humana e a política como meio de alcançar o bem comum. Maquiavel separou política e ética, defendendo que os fins justificam os meios na ação política.
Este documento discute vários tópicos relacionados ao estudo da História, incluindo os motivos para estudá-la, como ela pode despertar a consciência para construir uma sociedade mais justa, e os limites e possibilidades do saber histórico. Também aborda temas como cultura, diversidade cultural indígena e diferentes percepções do tempo em diferentes sociedades.
A história da fotografia começou com o desenvolvimento da câmara escura e experimentos com materiais fotosssensíveis nos séculos XVII-XIX. Joseph Nicéphore Niépce produziu a primeira fotografia em 1826 e Louis Daguerre desenvolveu o daguerreótipo em 1837. O processo do colódio úmido introduzido em 1851 levou a fotografia a se tornar popular. A invenção do filme em rolo por George Eastman em 1888 tornou a fotografia acessível ao público em geral.
O documento apresenta uma introdução ao estudo da História, abordando a importância de compreender o passado para entender o presente e futuro, as fontes históricas que os historiadores utilizam em suas pesquisas, como documentos, relatos e objetos, e como eles constroem interpretações do passado sem afirmar verdades absolutas.
Os irmãos Lumière inventaram o cinematógrafo e realizaram o primeiro filme da história. Ao longo dos anos, o cinema evoluiu de peças de teatro filmadas para filmes sonoros em Hollywood. Grandes diretores como David Griffith e Orson Welles ajudaram a estabelecer o cinema como uma forma de arte.
O regime militar no Brasil entre 1964-1985 vigiava e controlava o espaço público para silenciar a oposição política. A música brasileira foi um veículo de resistência contra a ditadura, contornando a censura às composições. Artistas eram perseguidos pela DOPS por pequenos atos, como participar de eventos ou gravar colegas censurados. Qualquer música ou fala que "chocasse a normalidade política" era registrada como subversiva.
O documento descreve o regime totalitário e autoritário. No totalitarismo, todo o poder é concentrado nas mãos do governante e não há espaço para democracia ou direitos individuais. Já no autoritarismo, o governante exerce poder sem respeitar a democracia e governa de acordo com suas próprias vontades. Exemplos históricos incluem os regimes de Mussolini na Itália e Hitler na Alemanha, assim como a ditadura militar no Brasil entre 1964-1985.
O documento descreve a história da fotografia desde suas origens até os dias atuais. Começa definindo fotografia e destacando a primeira imagem reconhecida de 1826. Depois resume a evolução técnica da câmera fotográfica ao longo dos séculos até as versões digitais modernas, comparando fotografias antigas e atuais. Por fim, fornece algumas fontes sobre o tema.
O documento descreve os precursores e pioneiros do cinema, como os Irmãos Lumière apresentaram publicamente o cinematógrafo em 1895 em Paris, capturando alguns dos primeiros filmes da história. Os precursores incluem brinquedos ópticos como o taumatrópio, fenacistoscópio e zootropo, além dos experimentos de Eadweard Muybridge com múltiplas câmeras para decompor o movimento.
O documento discute a importância do estudo da História, mencionando Heródoto como o pai da História e descrevendo conceitos fundamentais como processo histórico, temporalidade e sujeitos históricos.
As origens e os principais teóricos da sociologiaLucio Oliveira
O documento discute as origens e principais teóricos da sociologia. Aborda os pensadores pré-clássicos como Platão, Aristóteles, Santo Agostinho e Hobbes, e os principais teóricos clássicos da sociologia como Auguste Comte, Émile Durkheim e Max Weber. Explora as principais ideias e contribuições desses pensadores para o desenvolvimento da sociologia como disciplina acadêmica.
Os irmãos franceses Auguste e Louis Lumière foram pioneiros no cinema ao desenvolverem o cinematógrafo em 1895 e realizarem os primeiros filmes documentando cenas do cotidiano, como trabalhadores saindo de fábrica. Eles acreditavam que o cinematógrafo era apenas uma ferramenta científica sem futuro comercial.
Os irmãos Auguste e Louis Lumière foram fotógrafos franceses que inventaram o cinematógrafo em 1895 e realizaram a primeira projeção pública de um filme. Eles filmaram cenas do cotidiano com sua câmera, capturando imagens do movimento através de fotografias em sequência, criando os primeiros filmes.
Este plano de aula aborda temas como globalização, ética e moral. Os alunos lerão um texto sobre esses tópicos e discutirão como ter um comportamento ético diante dos meios de comunicação. Imagens históricas serão analisadas para mostrar transformações causadas pela globalização. Por fim, debaterão os desafios da ética no mundo globalizado, como conflitos culturais e de valores.
AULA SOBRE INDÚSTRIA CULTURAL - Prof. Noe Assunção - Colégio Estadual Roselân...Prof. Noe Assunção
A indústria cultural é composta por empresas que produzem cultura visando lucro através de meios como TV, rádio e entretenimento. Ela manipula a sociedade por meio de estereótipos e celebridades para moldar hábitos e aumentar o consumo, chegando a dominar a sociedade. A indústria cultural fornece bens padronizados industrialmente para atender demandas em massa.
O documento apresenta 14 questões sobre diversos temas filosóficos como mito e razão, filósofos da natureza, teatro grego, Sócrates, período clássico, Platão, razão e fé no pensamento medieval, revolução científica, razão científica e instrumental, história e progresso, questão da cultura. As questões buscam avaliar a compreensão dos conceitos filosóficos discutidos nos diferentes descritores.
Componente Curricular: FILOSOFIA
Prof.: Jocilaine Moreira
Tema: Estética - Filosofia da Arte
️️Objetivos:
Despertar nos alunos o interesse em conhecer o universo do filosofar, o universo das artes, política e cidadania, o mundo da comunicação, do trabalho e do consumo;
Compreender o mundo das artes conceituando a arte como uma medida da visão espiritual, aproximando-o do universo filosófico.
O documento discute as diferenças entre seres humanos e animais. Os seres humanos se diferenciam por sua capacidade de cultura, como o uso de linguagem simbólica e ação criativa, enquanto os animais agem por instinto. A cultura humana permite transformar o mundo através da linguagem e da ação coletiva.
O documento resume a história do teatro desde as suas origens nos rituais primitivos até o teatro moderno. O teatro surgiu na Grécia Antiga e floresceu na civilização romana. Na Idade Média, eram representadas peças religiosas. O Renascimento trouxe o teatro clássico e o popular. O Barroco complexificou o palco. No Romantismo, o teatro português renasceu com Almeida Garrett. Hoje em dia, o teatro é uma arte complexa e criativa.
O documento descreve as principais características da arte renascentista, incluindo o foco na simetria, proporção e perspectiva; a valorização do indivíduo e da beleza clássica; e o desenvolvimento de novas técnicas como a pintura a óleo. O período foi marcado por avanços científicos e culturais e uma transição entre o feudalismo e o capitalismo.
TEATRO (Conceito; História; Gêneros e principais atores e atrizes) Wellinton Augusto
O documento discute a história, gêneros e ícones do teatro. Começou na Grécia antiga como parte de festivais religiosos e evoluiu para uma forma de arte que combina discurso, gestos, música e cenografia. Os principais gêneros incluem comédia, drama, musical e teatro de rua. O teatro chegou ao Brasil com os colonizadores portugueses e teve um avanço na era de D. João VI. Fernanda Montenegro e Chico Anysio são exemplos de ícones do teatro brasileiro.
Platão acreditava que tanto os seres humanos quanto a polis (cidade-estado) tinham uma estrutura tripartite, composta por uma alma/classe racional, colérica e desejante. A justiça ocorre quando a alma/classe racional domina as outras duas. Aristóteles viu a polis como a organização social adequada à natureza humana e a política como meio de alcançar o bem comum. Maquiavel separou política e ética, defendendo que os fins justificam os meios na ação política.
Este documento discute vários tópicos relacionados ao estudo da História, incluindo os motivos para estudá-la, como ela pode despertar a consciência para construir uma sociedade mais justa, e os limites e possibilidades do saber histórico. Também aborda temas como cultura, diversidade cultural indígena e diferentes percepções do tempo em diferentes sociedades.
A história da fotografia começou com o desenvolvimento da câmara escura e experimentos com materiais fotosssensíveis nos séculos XVII-XIX. Joseph Nicéphore Niépce produziu a primeira fotografia em 1826 e Louis Daguerre desenvolveu o daguerreótipo em 1837. O processo do colódio úmido introduzido em 1851 levou a fotografia a se tornar popular. A invenção do filme em rolo por George Eastman em 1888 tornou a fotografia acessível ao público em geral.
O documento apresenta uma introdução ao estudo da História, abordando a importância de compreender o passado para entender o presente e futuro, as fontes históricas que os historiadores utilizam em suas pesquisas, como documentos, relatos e objetos, e como eles constroem interpretações do passado sem afirmar verdades absolutas.
Os irmãos Lumière inventaram o cinematógrafo e realizaram o primeiro filme da história. Ao longo dos anos, o cinema evoluiu de peças de teatro filmadas para filmes sonoros em Hollywood. Grandes diretores como David Griffith e Orson Welles ajudaram a estabelecer o cinema como uma forma de arte.
O regime militar no Brasil entre 1964-1985 vigiava e controlava o espaço público para silenciar a oposição política. A música brasileira foi um veículo de resistência contra a ditadura, contornando a censura às composições. Artistas eram perseguidos pela DOPS por pequenos atos, como participar de eventos ou gravar colegas censurados. Qualquer música ou fala que "chocasse a normalidade política" era registrada como subversiva.
O documento descreve o regime totalitário e autoritário. No totalitarismo, todo o poder é concentrado nas mãos do governante e não há espaço para democracia ou direitos individuais. Já no autoritarismo, o governante exerce poder sem respeitar a democracia e governa de acordo com suas próprias vontades. Exemplos históricos incluem os regimes de Mussolini na Itália e Hitler na Alemanha, assim como a ditadura militar no Brasil entre 1964-1985.
O documento descreve a história da fotografia desde suas origens até os dias atuais. Começa definindo fotografia e destacando a primeira imagem reconhecida de 1826. Depois resume a evolução técnica da câmera fotográfica ao longo dos séculos até as versões digitais modernas, comparando fotografias antigas e atuais. Por fim, fornece algumas fontes sobre o tema.
O documento descreve os precursores e pioneiros do cinema, como os Irmãos Lumière apresentaram publicamente o cinematógrafo em 1895 em Paris, capturando alguns dos primeiros filmes da história. Os precursores incluem brinquedos ópticos como o taumatrópio, fenacistoscópio e zootropo, além dos experimentos de Eadweard Muybridge com múltiplas câmeras para decompor o movimento.
O documento discute a importância do estudo da História, mencionando Heródoto como o pai da História e descrevendo conceitos fundamentais como processo histórico, temporalidade e sujeitos históricos.
As origens e os principais teóricos da sociologiaLucio Oliveira
O documento discute as origens e principais teóricos da sociologia. Aborda os pensadores pré-clássicos como Platão, Aristóteles, Santo Agostinho e Hobbes, e os principais teóricos clássicos da sociologia como Auguste Comte, Émile Durkheim e Max Weber. Explora as principais ideias e contribuições desses pensadores para o desenvolvimento da sociologia como disciplina acadêmica.
Os irmãos franceses Auguste e Louis Lumière foram pioneiros no cinema ao desenvolverem o cinematógrafo em 1895 e realizarem os primeiros filmes documentando cenas do cotidiano, como trabalhadores saindo de fábrica. Eles acreditavam que o cinematógrafo era apenas uma ferramenta científica sem futuro comercial.
Os irmãos Auguste e Louis Lumière foram fotógrafos franceses que inventaram o cinematógrafo em 1895 e realizaram a primeira projeção pública de um filme. Eles filmaram cenas do cotidiano com sua câmera, capturando imagens do movimento através de fotografias em sequência, criando os primeiros filmes.
Um ladrão tenta arrombar a porta dos fundos de uma casa à noite, mas é assustado por uma voz que repete "Jesus tá te olhando!". Ele descobre que a voz vem de um papagaio chamado Judas na gaiola, que nega ser Jesus e diz seu nome. O ladrão percebe que a situação é estranha e provavelmente não terminará bem para ele.
Os irmãos Auguste e Louis Lumière inventaram o cinematógrafo em 1895 em Lyon, França, que permitia tanto filmar quanto projetar filmes em movimento. Eles realizaram a primeira exibição pública de cinema no Grand Café em Paris no mesmo ano. O cinematógrafo revolucionou a indústria do entretenimento e estabeleceu os fundamentos para o desenvolvimento do cinema moderno.
Os irmãos Lumière, Auguste e Louis, foram inventores franceses do século 19 que criaram o cinematógrafo, a primeira máquina de filmar e projetar filmes, inaugurando a era do cinema. Eles fabricaram o cinematógrafo sem imaginar que sua invenção se tornaria um importante meio de arte e entretenimento comercial.
Os irmãos Auguste e Louis Lumiere eram famosos inventores franceses conhecidos como os pais do cinema por terem inventado o cinematógrafo, uma máquina de filmar e projetar filmes. Eles realizaram a primeira apresentação pública de um filme projetado em 1895 em Paris. Os irmãos Lumiere dedicaram sua carreira a popularizar o cinematógrafo e realizar pequenos documentários para demonstrar seu funcionamento.
Os irmãos Auguste e Louis Lumière inventaram o cinematógrafo em 1895 em França e realizaram as primeiras exibições públicas de filmes, marcando o início do cinema. Eles produziram curtas-metragens documentais mostrando cenas da vida cotidiana. Apesar de acreditarem ser apenas uma invenção científica, o cinematógrafo revolucionou a cultura popular.
Este documento discute a natureza sagrada do ser humano e seu propósito de elevar sua consciência através do amor e da alquimia interior. Aconselha a viver em harmonia com a natureza e renovar os pensamentos para libertar a criança interior e alcançar a plenitude do ser.
Este documento apresenta as lições de simplicidade, desprendimento, perseverança, auto-análise, humildade, caridade, acolhimento, delicadeza, paz, trabalho, renascimento, nobreza, firmeza, justiça, resistência e fé encontradas no evangelho de Jesus, resumidas em frases curtas.
Helena Petrovna Blavatsky foi uma das mais importantes esoteristas do nosso tempo, resgatou muitos conceitos esquecidos que para o Ocidente voltaram a adquirir atualidade, desencadeou múltiplas investigações psicológicas e parapsicológicas, entre eles: a vida e a morte tiveram uma visão muito mais filosófica.
A história descreve uma mãe que grita com o filho pequeno por estar perto dela na cozinha, mas depois se arrepende ao descobrir que o filho havia cortado flores para presenteá-la. No final, o texto reflete sobre a importância da família e como as pessoas geralmente dedicam mais tempo ao trabalho do que aos seus entes queridos.
Este texto conta a história de um homem rico que deu um presente de aniversário irônico para um pobre, uma bandeja cheia de lixo. O pobre agradeceu gentilmente e devolveu a bandeja limpa e cheia de flores, com uma mensagem sobre dar o melhor de si. O texto também dá conselhos sobre manter a serenidade e não perder a calma.
O documento discute como a remoção da influência de Deus da sociedade americana levou a uma deterioração dos valores morais e ao aumento da violência. A autora argumenta que permitimos que a Bíblia e a oração fossem banidas das escolas e que passamos a aceitar comportamentos como o aborto, a pornografia e a falta de disciplina das crianças. Isso teria levado as novas gerações a perderem o senso de certo e errado.
Este documento apresenta os principais deuses e heróis da mitologia grega, focando-se em Zeus, o rei dos deuses do Monte Olimpo, e em Ulisses, o herói que enfrentou muitos desafios em sua jornada para voltar para casa após a guerra de Troia. O documento resume as aventuras de Ulisses, incluindo seus encontros com o ciclope Polifemo, a feiticeira Circe, e a ninfa Calipso, antes de finalmente chegar em casa para Ítaca e reencontrar sua
O documento repete a frase "Domingo. Paisagens." várias vezes e então discute imagens relaxantes de paisagens naturais e música tranquila, expressando amizade para amigos virtuais.
O documento apresenta várias citações sobre a vida, o pensamento, a felicidade e o significado das pequenas coisas. As citações discutem que a tranquilidade interior vem do amor e compaixão, que a saúde e felicidade são as maiores riquezas, e que mesmo nas dificuldades existem oportunidades.
O documento discute lições aprendidas com o tempo sobre relacionamentos, amizades e vida. Ele enfatiza que casar só por obrigação ou ficar com alguém só para não ficar sozinho levará ao fracasso, e que verdadeiros amigos são raros e preciosos. Também ressalta a importância de viver o momento presente e não adiar a felicidade.
A filosofia surgiu a partir de uma transformação gradual dos antigos mitos gregos, onde os primeiros filósofos como Tales de Mileto começaram a buscar explicações racionais e naturais para o mundo ao redor deles, em oposição às explicações sobrenaturais dos mitos. A filosofia se desenvolveu buscando um conhecimento sistemático e com validade universal, enquanto os mitos se fixavam no passado e nas narrativas divinas.
Este documento discute as propriedades medicinais do fruto Anona ou Chirimoia. Afirma que a planta Graviola, que produz este fruto, pode matar células cancerosas de forma mais eficaz do que a quimioterapia, mas grandes empresas farmacêuticas escondem esta informação para lucrar. Recomenda beber sumo de Anona para tratar o câncer.
Este documento resume a história do cinema desde seus primórdios até os dias atuais, com ênfase nos principais marcos e invenções ao longo dos séculos, assim como nos principais gêneros, cineastas e premiações.
A história do cinema começou com experimentos ópticos como jogos de sombras, a câmara escura e a lanterna mágica. No século 19, aparelhos como o fenacistoscópio e o praxinoscópio usaram a persistência da visão para criar a ilusão de movimento, levando ao desenvolvimento da fotografia e do cinematógrafo no final do século. Os irmãos Lumière apresentaram o cinematógrafo em 1895, marcando o início do cinema.
As origens do cinema podem ser traçadas até jogos de sombras na China antiga e experiências com a câmera escura e lanterna mágica. No século 19, aparelhos como o fenacistoscópio e praxinoscópio tentaram capturar o movimento, enquanto a fotografia permitiu avanços na cronofotografia. Finalmente, os Irmãos Lumière desenvolveram o cinematógrafo em 1895, trazendo o primeiro filme projetado para o público.
O documento descreve a origem e evolução do cinema, desde as primeiras representações dinâmicas na arte até o desenvolvimento da fotografia e dos primeiros aparelhos de captura de movimento no final do século XIX, culminando na invenção do cinematógrafo pelos Irmãos Lumière em 1895. O texto também menciona figuras importantes como Edison e Chaplin e como o cinema se popularizou e se desenvolveu em cores e tecnicamente ao longo do tempo.
Este documento traça a história da fotografia e do cinema, desde as suas origens na câmara escura até ao desenvolvimento da indústria cinematográfica em Hollywood. Aborda os principais marcos como a invenção da fotografia por Daguerre e Niépce, o desenvolvimento da projeção cinematográfica pelos Irmãos Lumière e a emergência dos Estados Unidos como principal centro de produção com o aparecimento dos grandes estúdios em Hollywood.
O documento resume a história do cinema no Brasil e no mundo desde suas origens até os dias atuais, destacando principais marcos como a primeira exibição pública dos irmãos Lumière em 1895, o período áureo do cinema brasileiro entre 1908-1922, e movimentos como o Cinema Novo na década de 1960.
O cinema nasceu da combinação de várias invenções ópticas do século XIX, como o zootropo e o praxinoscópio, que permitiam a síntese do movimento. Em 1895, os irmãos Lumière inventaram o cinematógrafo na França, marcando o início do cinema moderno. A década de 1920 foi um período de diversidade nos EUA e Europa, com o expressionismo alemão e as vanguardas de Man Ray e Luis Buñuel. Hollywood tornou-se o centro da indústria cinematográfica global devido
O documento descreve a invenção do cinematógrafo pelos irmãos Lumiére em 1895, que permitiu registrar e projetar movimento, marcando o início do cinema. A primeira sessão pública ocorreu em 28 de dezembro daquele ano em Paris, com filmes de poucos minutos que causaram surpresa no público.
O documento descreve a evolução da arte e da fotografia desde as pinturas rupestres até o desenvolvimento do cinema, cobrindo tópicos como sombras chinesas, câmara escura, heliografia, fotografia de Daguerre e Talbot, emulsão gelatinosa, Kodak, Muybridge, irmãos Lumière, cinema documental, expressionismo alemão, star system, movimento Arts and Crafts, modernismo, e comunicação global.
O documento descreve a história da fotografia desde suas origens com a câmara escura no século 16 até os principais marcos e inventores que levaram ao desenvolvimento da fotografia no século 19, culminando com a invenção do daguerreótipo por Daguerre e do processo de Talbot. Também aborda brevemente a evolução do cinema no século 20.
1) O documento descreve a origem e evolução do cinema desde sua invenção pelos irmãos Lumière até se tornar uma indústria com códigos próprios.
2) Detalha pioneiros como Méliès e Griffith e como o cinema rapidamente evoluiu de curtas filmagens para ficção e documentários.
3) Aponta grandes diretores que usaram o cinema para servir movimentos artísticos e ideológicos diferentes.
O documento fornece uma introdução ao curso de animação digital 2D, discutindo a história da animação e técnicas como animação tradicional, digital 2D e 3D. Também apresenta alguns dos pioneiros da animação como Émile Cohl, Thomas Edison e Georges Méliès.
O documento descreve a origem e o desenvolvimento do cinema, desde as primeiras tentativas de registrar o movimento através de pinturas rupestres até a invenção do cinematógrafo pelos Irmãos Lumière em 1895. Aborda conceitos como a persistência da visão, dispositivos como o fenacistoscópio, praxinoscópio e cinetoscópio, e o papel fundamental da fotografia. Apresenta também a primeira exibição pública de filmes com a máquina dos Irmãos Lumière.
Nazismo, Pop ART, Expressionismo Abstrato, Arte conceitual, Bianca Vasconcelos
O documento discute a evolução da arte ao longo do século XX, desde o nazismo que perseguiu artistas modernistas até movimentos como arte pop, performance e hip hop. Movimentos como expressionismo abstrato, neorrealismo, nouvelle vague e cinema novo influenciaram a arte com novas técnicas e visões políticas e sociais.
O documento discute a história do cinema, desde seu início com os Irmãos Lumière até os gêneros cinematográficos modernos. Aborda o nascimento da indústria em Hollywood, o desenvolvimento do cinema mudo e falado, e gêneros como comédia, documentário, ficção, musical, western, policial e terror.
1) O documento descreve a história da animação desde os primeiros dispositivos óticos do século 19 até os estúdios modernos. 2) Walt Disney revolucionou a animação com filmes como Branca de Neve que estabeleceram padrões de qualidade. 3) Outros estúdios como Fleischer e UPA competiam com estilos e técnicas diferentes, contribuindo para a evolução do mercado da animação.
O documento discute a origem do cinema como a sétima arte, seu início nos Estados Unidos e o papel fundamental dos irmãos Lumière. Os irmãos Lumière, nascidos na França, inventaram o cinematógrafo e realizaram a primeira exibição pública de um filme em 1895, estabelecendo as bases para a indústria cinematográfica.
O documento resume a história do cinema desde sua invenção pelos irmãos Lumière na França em 1895 até os dias atuais. Aborda os principais desenvolvimentos como o surgimento dos filmes sonoros na década de 1920 e a migração da indústria cinematográfica para Hollywood após a Primeira Guerra Mundial. Também discute estilos como o expressionismo alemão e o uso atual de tecnologias como 3D e 4D.
Introdução à fotografia, cinema e designAnacatgarrido
•Arte Rupestre às sombras chinesas
•O princípio da “câmara escura” e da “ lanterna mágica ”
• Niépce e a primeira “ heliografia” inalterável da história; A evolução técnica do registo(Daguerre e Talbot) em paralelo aos formatos de câmaras e metodologias de laboratório;
• A invenção de Maddox da emulsão fotossensível gelatinosa ( rolo) e a democratização e industrialização da fotografia com a Kodak;
• o advento do cinema (Caleidoscópio e Zootropo) e os irmãos Lumiére e a primeira projecção pública;
• O cinema documental e o cinema fantástico;
• Edison e o princípio do cinema sonoro
• O cinema americano e as novas narrativas
• Design e comunicação – novo cenário urbano séc.XIX e XX
• O modernismo – De Toulouse Lautrec à Bauhaus
Semelhante a Cinema, filosofia e sociedade.pptx (20)
1. Cinema, Filosofia e
Sociedade
Gabriela R. Medeiros , nº 17
Bruna O. S. Lima, nº 06
2º ano J
PTC
2. História do Cinema
Indícios históricos e arqueológicos comprovam que é antiga a preocupação do
homem com o registro do movimento. O desenho e a pintura foram as primeiras
formas de representar os aspectos da vida humana e da natureza, produzindo
narrativas através de figuras. O mais remoto precursor do cinema é o jogo de
sombras do teatro de marionetes oriental. Experiências como a câmara escura
e a lanterna mágica constituem os fundamentos da ciência óptica, tornando
possível a realidade cinematográfica.
• Jogos de sombras – Surge na China, por volta de 5.000 a.C. É a projeção de
figuras humanas, animais e objetos sobre paredes ou telas de linho. O operador
narra a ação, que quase sempre envolve príncipes, guerreiros e dragões.
• Câmara escura – Seu princípio foi enunciado por Leonardo da Vinci (século
XV). Foi desenvolvido pelo físico Giambattista Della Porta, (século XVI), que
projeta uma caixa fechada, com um pequeno orifício coberto por uma lente.
Através dele penetram e se cruzam os raios refletidos pelos objetos exteriores.
A imagem, invertida, inscreve-se na face do fundo da caixa.
• Lanterna mágica – Criada pelo alemão Athanasius Kirchner, na metade do
século XVII, baseia-se no processo inverso da câmara escura. É composta por
uma caixa cilíndrica iluminada a vela, que projeta as imagens desenhadas em
uma lâmina de vidro.
3. Primeiros Aparelhos
Para captar e reproduzir a imagem do movimento, surgiram aparelhos baseados
na persistência retiniana (fração de segundo que a imagem permanece na retina),
descoberto pelo inglês Peter Mark Roger (1826). A fotografia, desenvolvida por
Louis-Jacques Daguerre e Joseph Nicéphore Niepce e as pesquisas de análise do
movimento foram um avanço na direção do cinematógrafo.
• Fenacistoscópio - O físico belga Joseph-Antoine Plateau é o primeiro a medir o
tempo da persistência retiniana, a razão de dez imagens fixas por segundo. Em
1832, Plateau inventa um aparelho formado por um disco com várias figuras
desenhadas em posições diferentes, que ao girar, elas adquirem movimento. A
idéia era apresentar uma rápida sucessão de desenhos de diferentes estágios de
uma ação, criando a ilusão de que um único desenho se movimentava.
• Praxinoscópio – O fancês Émile Reynaud inventa em 1877 o aparelho que projeta
na tela imagens desenhadas sobre fitas transparentes. A princípio uma máquina
primitiva (uma caixa de biscoitos e um único espelho), é aperfeiçoado com um
sistema complexo de espelhos que permite efeitos de relevo. A multiplicação das
figuras desenhadas e a adaptação de uma lanterna de projeção possibilitam a
realização de truques que dão a ilusão de movimento.
4. Cinema Mudo
A apresentação pública do cinematógrafo marca oficialmente o início da
história do cinema. O som vem três décadas depois, no final dos anos 20.
A primeira exibição pública das produções dos irmãos Lumière ocorre em 28
de dezembro de 1895, no Grand Café, em Paris; “A saída dos operários das
usinas Lumière”, “A chegada do trem na estação”, “O almoço do bebê” e “O
mar” são alguns dos filmes apresentados. As produções são rudimentares, em
geral documentários curtos sobre a vida cotidiana, com cerca de dois minutos
de projeção, filmados ao ar livre.
5. Cinema Falado
O advento do som nos Estados Unidos revoluciona a produção
cinematográfica mundial. Os anos 30 consolidam os grandes estúdios e
consagram artistas em Hollywood. Os gêneros se multiplicam e o musical
ganha destaque. A partir de 1945, com o fim da 2ª Guerra, há um
renascimento das produções nacionais.
As primeiras experiências de sonorização, feitas por Thomas Edison, em
1889, são seguidas pelo grafonoscópio de Auguste Baron (1896) e pelo
cronógrafo de Henri Joly (1900), sistemas ainda falhos de sincronização
imagem-som. O aparelho do americano Lee de Forest, de gravação
magnética em película (1907), que permite a reprodução simultânea de
imagens e sons, é comprado em 1926 pela Warner Brothers. A companhia
produz o primeiro filme com música e efeitos sonoros sincronizados, "Don
Juan", de Alan Crosland, o primeiro com passagens faladas e cantadas; "O
Cantor de Jazz“, também de Crosland, com Al Jolson, grande nome da
Broadway; e o primeiro todo falado, "Luzes de Nova York", de Brian Foy.
6. Tendências Contemporâneas
A multiplicidade de estilos e influências marcam as produções
cinematográficas contemporâneas. A Itália inicia a década de 60 com um
cinema mais intimista. A França vive a nouvelle vague. Nos EUA, destaca-se
a Escola de Nova York e, no Reino Unido, o free cinema. A partir do neo-
realismo italiano o cinema se renova em várias partes do mundo, como
Alemanha, Hungria, Iugoslávia, Polônia, Canadá e em países da Ásia e
América Latina, como Brasil e Argentina. Além disso começam a despontar
as produções cinematográficas de países subdesenvolvidos, em processo
de descolonização.
7. Cinema na França
Até o final da década de 50, persiste um cinema tradicional e acadêmico.
Claude Autant-Lara (Adúltera), André Cayatte (Somos todos assassinos) e
Henri Clouzot (O salário do medo) fazem filmes politizados e pessimistas. Os
católicos Robert Bresson (Um condenado à morte escapou) e Jean
Delannoy (Deus necessita de homens) reagem ao materialismo
existencialista e Jacques Tati renova a comédia com Meu tio. Em 1957, um
grupo de jovens provenientes da crítica reage contra o academicismo do
cinema francês e inicia um movimento que renova a linguagem
cinematográfica, a nouvelle vague.
• Nouvelle vague – Seus integrantes, críticos do Cahiers du Cinéma, propõem
um cinema de autor, criticam as produções comerciais francesas e realizam
obras de baixo custo em que rejeitam o cinema de estúdio e as regras
narrativas. Diferentemente do movimento neo-realista, a nouvelle vague
volta-se menos para a situação social e política do país, interessando-se
mais pelas questões existenciais dos personagens. Seus representantes,
Jean-Luc Godard (Acossado), François Truffaut (Os incompreendidos),
Claude Chabrol (Os primos), Alain Resnais (Hiroshima, meu amor ), Louis
Malle (Trinta anos esta noite) e Agnès Varda (Cleo das 5 às 7) seguirão
caminhos individuais divergentes.
8. Cinema no Brasil
Em 8 de julho de 1896, apenas sete meses depois da histórica exibição dos
filmes dos irmãos Lumière em Paris, realiza-se, no Rio de Janeiro, a primeira
sessão de cinema no país. Um ano depois, Paschoal Segreto e José
Roberto Cunha Salles inauguram, na rua do Ouvidor, uma sala permanente.
Em 1898, Afonso Segreto roda o primeiro filme brasileiro, com algumas
cenas da baía de Guanabara. Seguem-se pequenos filmes sobre o cotidiano
carioca e filmagens de pontos importantes da cidade, como o Largo do
Machado e a Igreja da Candelária, no estilo dos documentários franceses do
início do século.
9. Cinema e Tecnologia
Desde o seu surgimento, o cinema acompanha as grandes invenções
humanas. Esta arte nasceu a partir do domínio da fotografia e, hoje, renova-
se com os efeitos da computação gráfica. A tecnologia evolui e o cinema
acompanha de perto. A característica de mímese está não só no conteúdo
dos filmes, mas também na evolução dos fatores que são capazes de
promover a catarse no homem.
É preciso criar uma solução para evitar que os espectadores continuem
dando preferência ao computador. Neste contexto, mais uma vez, o cinema
se alia à tecnologia para “dar a volta por cima”, com a criação dos filmes em
3D. A novidade de assistir longas em três dimensões trouxe um ingrediente
que não se pode ter em casa, promovendo o desejado aumento de público.
10. Filosofia e Cinema
Não era tranquila a associação entre arte e filosofia. Jean Mitry, estudioso de
cinema, certa vez escreveu que a arte não convence, mas emociona, ao
contrário do que ocorre nos campos que fazem uso da linguagem lógica,
como a ciência e a filosofia. Já no século XIX, o poeta Baudelaire alertava
contra o valor da filosofia na arte, porque, para ele, a filosofia degrada a arte.
Houve também o alerta de Jean Pouillon contra a redução de romancistas ao
papel de ilustradores de pensamento. Pasolini propôs que a linguagem do
cinema é constituída por imagens, e as imagens são sempre concretas,
jamais abstratas. Eis por que, segundo ele, o cinema pode ser parábola,
jamais expressão conceitual direta, como na linguagem filosófica.
11. Impacto do cinema na
sociedade
O cinema causou um impacto na sociedade quando da sua criação e
difusão, como meio de comunicação de massa registrando fatos e contando
histórias, e expandiu-se rapidamente, primeiramente pela França, Estados
Unidos e Europa e depois pelo restante do mundo ocidental. A primeira
exibição pública paga aconteceu no dia 28 de dezembro de 1895, então
pequenos filmes mudos realizados pelos irmãos Lumiere retratando
situações do cotidiano.
12. Valores do cinema para cultura
e sociedade
A arte sempre influenciou a vida das pessoas. A música, as obras literárias, o
cinema e a TV têm papel importante na formação de opiniões e na
formatação do comportamento dos indivíduos. Muito do que vemos e
ouvimos, exerce certa influência em nossas vidas, em algumas pessoas
mais em outras menos.
O cinema, assim como todas as outras coisas pode ter: Pontos positivos e
pontos negativos.
13. Influência negativa,
o tabaco está sempre presente em muitas produções, assim como o
charuto. O cigarro por sua vez sempre foi exigido nas mãos de lindas
mulheres, passando a idéia que fumar é bonito, o cigarro tem sido
símbolo de libertação, vendendo a idéia de liberdade de auto escolha,
auto-suficiência em fim emancipação.
Sendo inegável que aqueles que aparecem fumando no cinema em
muitas situações apresentan-se de forma charmosa e sensual,
vendendo algo que muitas vezes não é verdadeiro.
Não podemos deixar de salientar que muitos adolescentes, passam a
experimentar, álcool e cigarro após terem visto algum personagem do
cinema ou da TV, bebendo ou fumando.
Influência positiva,
também pode ser considerada como positivo bons exemplos que partem dos
filmes chegando até os telespectadores, refletindo assim no comportamento, e até
no estilo de vida de muitas pessoas devido à mensagem que recebem, como por
exemplo, a atitude de amor ao próximo, ajuda humanitária, solidariedade, valorizar
as pessoas que amamos e que também nos ama, superação e tantos outros.