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ESPECIALISTA EM: NOVAS TECNOLOGIAS, SEGURANÇA,
FORMAÇÃO, DESENVOLVIMENTO FAMILIAR E EDUCACIONAL.
CONSULTOR EDUCACIONAL RICARDO CHAGAS
OBJETIVO:
• Baseado nos acontecimentos trágicos que entristeceram a sociedade brasileira nos
últimos anos, destacamos:
• 1. Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini (assassinou a família de PMs na Vila Brasilândia/SP
em agosto de 2013 )
• 2. Wellington Menezes (assassinou 12 alunos na escola Tasso da Silveira/Realengo RJ
em abril de 2011).
• Torna se urgente um trabalho de conscientização nacional, identificando os riscos de
virtualização da sociedade, do uso indevido e até certo ponto criminoso de: games,
filmes, redes sociais, etc.
• É importante ressaltar, que o Brasil tem mais da metade de sua população conectada a
internet; a totalidade dos brasileiros possuem televisores em seus domicílios; temos a
assustadora marca de dois celulares por habitantes e já somos o quarto país do mundo
no ranking dos consumidores de games. Não podemos ser indiferentes aos números e
nem das consequências trágicas de uma inclusão tecnológica dramática e problemática.
JUSTIFICATIVA:
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
• Art. 1o. A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida
familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos
movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais.
• Art. 2o. A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e
nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do
educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
• Art. 12o. Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu
sistema de ensino, terão a incumbência de:
• VI - articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da
sociedade com a escola;
JUSTIFICATIVA:
Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN)
Critérios adotados para a eleição dos Temas Transversais
Muitas questões sociais poderiam ser eleitas como temas transversais para o trabalho escolar, uma vez que o que os
norteia, a construção da cidadania e a democracia, são questões que envolvem múltiplos aspectos e diferentes
dimensões da vida social. Foram então estabelecidos os seguintes critérios para defini-los e escolhê-los:
• Urgência social
Esse critério indica a preocupação de eleger como Temas Transversais questões graves, que se apresentam como
obstáculos para a concretização da plenitude da cidadania, afrontando a dignidade das pessoas e deteriorando sua
qualidade de vida.
• Abrangência nacional
Por ser um parâmetro nacional, a eleição dos temas buscou contemplar questões que, em maior ou menor medida
e mesmo de formas diversas, fossem pertinentes a todo o País. Isso não exclui a possibilidade e a necessidade de
que as redes estaduais e municipais, e mesmo as escolas, acrescentem outros temas relevantes à sua realidade.
• Possibilidade de ensino e aprendizagem no ensino fundamental Esse critério norteou a escolha de temas ao
alcance da aprendizagem nessa etapa da escolaridade. A experiência pedagógica brasileira, ainda que de modo
não uniforme, indica essa possibilidade, em especial no que se refere à Educação para a Saúde, Educação
Ambiental e Orientação Sexual, já desenvolvidas em muitas escolas.
• Favorecer a compreensão da realidade e a participação social
A finalidade última dos Temas Transversais se expressa neste critério: que os alunos possam desenvolver a
capacidade de posicionar-se diante das questões que interferem na vida coletiva, superar a indiferença, intervir de
forma responsável. Assim, os temas eleitos, em seu conjunto, devem possibilitar uma visão ampla e consistente da
realidade brasileira e sua inserção no mundo, além de desenvolver um trabalho educativo que possibilite uma
participação social dos alunos.
JUSTIFICATIVA:
Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN)
OS MATERIAIS USADOS NAS SITUAÇÕES DIDÁTICAS
• Os materiais que se usam como recurso didático expressam valores e concepções a respeito
de seu objeto. A análise crítica desse material pode representar uma oportunidade para se
desenvolverem os valores e as atitudes com os quais se pretende trabalhar.
• Discutir sobre o que veiculam jornais, revistas, livros, fotos, propaganda ou programas de TV
trará à tona suas mensagens — implícitas ou explícitas — sobre valores e papéis sociais.
• Portanto, a análise crítica dos diferentes materiais usados em situações didáticas, discutindo-
os em classe, contrapondo-os a outras possibilidades e contextualizando-os histórica, cultural
e socialmente, favorecerá evidenciar os valores que expressam, mostrando as formas como o
fazem.
• Isso é mais interessante do que simplesmente rejeitá-los quando negativos, porque favorece o
desenvolvimento da capacidade de analisá-los criticamente, de tal forma que os alunos, na
medida de suas possibilidades e cada vez mais, os compreendam, percebam sua presença na
sociedade e façam escolhas pessoais e conscientes a respeito dos valores que elegem para si.
PÚBLICO ALVO:
• Este projeto tem por finalidade; atender, orientar, formar e educar: pais,
catequistas, educadores, sacerdotes, pastores, bispos, jovens, adultos,
crianças, paróquias, templos, sinagogas, comunidades, empresas, escolas,
universidades etc. Quanto ao uso das novas ferramentas tecnológicas, na
criação de redes de segurança, disseminação da ESPERANÇA pelos novos
meios tecnológicos. Fornecer aos usuários ou assinantes, um serviço
inovador e capaz de responder aos principais anseios e preocupações da
sociedade contemporânea.
PRODUTOS DE APOIO:
• Programa de TV: caixa de ferramentas
• Guia de Segurança Virtual (Facebook): diversão é coisa séria
• Palestra presencia/ duração: 2 horas
• Evento: Educação 3.0/duração 4 horas
TEMAS TRABALHADOS EM 2015:
• Cidadania Virtual
• Despersonalização do indivíduo on line
• Dependência Tecnológica
• Rede de Segurança Familiar
• Gamificação Educacional
• Educação para sensibilidade
• Motivação para o convívio social
• Bullying Virtual, como combater?
• Herança Virtual
OPÇÕES DE CONTINUIDADES:
• Audiência Pública
• Sessão Solene
• Campanha de Conscientização da Hora de Folga
• Projeto de Lei
• Curso Extra Curricular
• Seminário
• Reforço Familiar
• Escola de Formação Continuada para Educadores e Pais
• Fórum
CURSO DE SEGURANÇA VIRTUAL:
“Para pais, que amam seus filhos e são apaixonados por tecnologia”
Desenhos, Mangás, Revistas, Animações, Filmes, Séries, Novelas,
Games, Consoles, Celular, Tablet, FPS, MMO, Club Penguin, APP,
Android, Windows Phone, IOS, PSN, XBOX LIVE, 3DS, PS Vita, WII U,
Emuladores, Internet, WI-FI, Sites, Blogs, Vlogs, Facebook, Twitter,
Instagram, YouTube, VeVo, Pedofilia, Bullying, Selfie, Etc.......
“Diversão, Prevenção e Formação, tudo num só pacote, EXPERIMENTE”
PALESTRA: “DIVERSÃO É COISA SÉRIA”
“Entenda o quanto a, Hora de Folga Orientada, pode influenciar as escolhas fundamentais na vida de
nossos filhos e alunos”
Humor, Formação, Interatividade, Atualidade e Responsabilidade, tudo num só lugar,
SURPREENDA-SE!
CRIADOR E APLICADOR DO CURSO
Consultor Educacional Ricardo Chagas;
* Palestrante Nacional sobre: Transmídias, Segurança Virtual, Segurança Familiar, uso da
Tecnologia na Educação e Comportamentos do Cidadão Contemporâneo;
*Pesquisador da Infância e Juventude;
*Escritor e colaborador da Revista Jurídica de circulação nacional CONSULEX;
*Formador de Educadores, Pais e Alunos da Rede Pública de São Paulo no Parque Hopi Hari/SP
(Projeto LED – Laboratório Educacional);
*Criador e Apresentador do Programa Caixa de Ferramentas, veiculado na TV RS21/SP;
*Formador de Jovens na Jornada Mundial da Juventude/RJ;
*Coordenou a Implantação do Departamento de Games da RS21/SP
*Fundador da Empresa Educ@rte “soluções para educação neste novo milênio”/SP;
*Criador do Programa Nacional Caixa de Ferramentas;
*Idealizador e Aplicador da Campanha Nacional de Conscientização da Hora de Folga;
*Criador e Aplicador do Plano Multimeios de Segurança, Formação e Desenvolvimento Familiar;
*Apresentou-se em Audiências Públicas na Câmara dos Deputados de Brasília;
*Acompanha mães e crianças da Associação Anjos de Realengo/RJ (fundada após o massacre na
Escola Tasso da Silveira em 2011);
COLABORAÇÃO DE CONTEÚDO:
Professor Valdemar Setzer
• Foi um dos pioneiros no ensino e pesquisa em Ciência da Computação no Brasil.
Formou-se em Engenharia Eletrônica no ITA e doutorou-se na USP, onde aposentou-se
no cargo de Prof. Titular do Departamento de Ciência da Computação do Instituto de
Matemática e Estatística da USP (IME). Foi professor nas Universidades do Texas em
Austin, USA, e de Stuttgart na Alemanha. Exerceu inúmeros cargos de direção na USP,
tendo sido o fundador do atual Centro de Computação Eletrônica (CCE) da USP e do
Centro de Ensino de Computação do IME. Tem 12 livros publicados no Brasil e no
exterior, destacando-se Meios Eletrônicos e Educação: uma visão alternativa (Ed.
Escrituras) e Bancos de Dados: aprenda o que são, melhore seus conhecimentos,
construa os seus (Ed. Edgard Blücher). Atuou como consultor em inúmeras empresas,
entre elas o SERPRO, a PRODESP e a PROMON. É o webmaster da Sociedade
Antroposófica no Brasil. Tem proferido inúmeras palestras sobre temas técnicos,
educacionais e filosóficos.
COLABORAÇÃO DE CONTEÚDO:
Ivan Roberto Capelatto
*Psicoterapeuta de crianças, adolescentes e famílias;
*Mestre em Psicologia clínica PUCCAMP;
*Supervisor e professor do GEIC Londrina-PR (grupo de estudos e pesquisas
em psicopatologias da família, da infância e da adolescência;
*Professor convidado do curso de terapia Breve Familiar do The Milton H.
Erickson Foundation Inc (Phoenix, Arizona, USA);
* Colaborador da UNESCO; apoio do jornal O Estado de São Paulo.
COLABORAÇÃO DE CONTEÚDO:
Professor Pierluigi Piazzi
O prof. Pier é formado em química industrial e física, foi professor da escola
politécnica da USP, dentre outras universidades e de importantes cursinhos,
possuindo 50 anos de magistério. Escreveu diversos livros sobre física,
computação, física médica, música e neuro-pedagogia. Tem viajado por mais de
10 anos pelo Brasil visitando centenas de escolas para ministrar palestras para
alunos, pais, professores e coordenadores. Desde 1980, o prof. Pier é membro
da Mensa, organização internacional reconhecida na América do Norte e na
Europa
COLABORAÇÃO DE CONTEÚDO:
Dr. Guido Arturo Palomba
Especializou-se em psiquiatria forense com título reconhecido pela Associação Médica
Brasileira, Associação Brasileira de Psiquiatria e Sociedade Brasileira de Medicina Legal. Foi
médico e médico-chefe do Manicômio Judiciário de São Paulo (1975-1985) e é perito
habilitado nos Tribunais Judiciários de São Paulo desde 1975 até o presente.
Dentre os cargos e funções que exerceu salientam-se: diretor cultural da Associação Paulista
de Medicina (APM, 1991-1995 e 1999-2014); cofundador do Museu de História da Medicina
da APM; presidente do Departamento de Psiquiatria Forense da APM (2005-2006); membro
emérito da Academia de Medicina de São Paulo [ingressou em 1992; foi secretário adjunto
(1997-1998); secretário geral (1999-2000); presidente eleito (2001-2002); presidente (2003-
2004); vice-presidente (2005-2006); o presidente (2007-2008); comissão de patrimônio (2009-
2010 e 2011-2012)]; 4 vice- presidente da Federação Brasileira de Academias de Medicina
(2005-2008);
APOIO DIDÁTICO METODOLÓGICO:
CONTATO:
http://www.kawek.com.br/consultorricardochagas
Google/Facebook/Twitter/YouTube:
Consultor Educacional Ricardo Chagas
Fone: (91) 99322-2521
Email: ricardo_pai@yahoo.com.br
*todos os itens apresentados nesta proposta, estão devidamente: patenteados, registrados e legalizados.

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Apresentação Consultor Educacional Ricardo Chagas

  • 1. ESPECIALISTA EM: NOVAS TECNOLOGIAS, SEGURANÇA, FORMAÇÃO, DESENVOLVIMENTO FAMILIAR E EDUCACIONAL. CONSULTOR EDUCACIONAL RICARDO CHAGAS
  • 2. OBJETIVO: • Baseado nos acontecimentos trágicos que entristeceram a sociedade brasileira nos últimos anos, destacamos: • 1. Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini (assassinou a família de PMs na Vila Brasilândia/SP em agosto de 2013 ) • 2. Wellington Menezes (assassinou 12 alunos na escola Tasso da Silveira/Realengo RJ em abril de 2011). • Torna se urgente um trabalho de conscientização nacional, identificando os riscos de virtualização da sociedade, do uso indevido e até certo ponto criminoso de: games, filmes, redes sociais, etc. • É importante ressaltar, que o Brasil tem mais da metade de sua população conectada a internet; a totalidade dos brasileiros possuem televisores em seus domicílios; temos a assustadora marca de dois celulares por habitantes e já somos o quarto país do mundo no ranking dos consumidores de games. Não podemos ser indiferentes aos números e nem das consequências trágicas de uma inclusão tecnológica dramática e problemática.
  • 3. JUSTIFICATIVA: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996. • Art. 1o. A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais. • Art. 2o. A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. • Art. 12o. Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de: • VI - articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola;
  • 4. JUSTIFICATIVA: Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) Critérios adotados para a eleição dos Temas Transversais Muitas questões sociais poderiam ser eleitas como temas transversais para o trabalho escolar, uma vez que o que os norteia, a construção da cidadania e a democracia, são questões que envolvem múltiplos aspectos e diferentes dimensões da vida social. Foram então estabelecidos os seguintes critérios para defini-los e escolhê-los: • Urgência social Esse critério indica a preocupação de eleger como Temas Transversais questões graves, que se apresentam como obstáculos para a concretização da plenitude da cidadania, afrontando a dignidade das pessoas e deteriorando sua qualidade de vida. • Abrangência nacional Por ser um parâmetro nacional, a eleição dos temas buscou contemplar questões que, em maior ou menor medida e mesmo de formas diversas, fossem pertinentes a todo o País. Isso não exclui a possibilidade e a necessidade de que as redes estaduais e municipais, e mesmo as escolas, acrescentem outros temas relevantes à sua realidade. • Possibilidade de ensino e aprendizagem no ensino fundamental Esse critério norteou a escolha de temas ao alcance da aprendizagem nessa etapa da escolaridade. A experiência pedagógica brasileira, ainda que de modo não uniforme, indica essa possibilidade, em especial no que se refere à Educação para a Saúde, Educação Ambiental e Orientação Sexual, já desenvolvidas em muitas escolas. • Favorecer a compreensão da realidade e a participação social A finalidade última dos Temas Transversais se expressa neste critério: que os alunos possam desenvolver a capacidade de posicionar-se diante das questões que interferem na vida coletiva, superar a indiferença, intervir de forma responsável. Assim, os temas eleitos, em seu conjunto, devem possibilitar uma visão ampla e consistente da realidade brasileira e sua inserção no mundo, além de desenvolver um trabalho educativo que possibilite uma participação social dos alunos.
  • 5. JUSTIFICATIVA: Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) OS MATERIAIS USADOS NAS SITUAÇÕES DIDÁTICAS • Os materiais que se usam como recurso didático expressam valores e concepções a respeito de seu objeto. A análise crítica desse material pode representar uma oportunidade para se desenvolverem os valores e as atitudes com os quais se pretende trabalhar. • Discutir sobre o que veiculam jornais, revistas, livros, fotos, propaganda ou programas de TV trará à tona suas mensagens — implícitas ou explícitas — sobre valores e papéis sociais. • Portanto, a análise crítica dos diferentes materiais usados em situações didáticas, discutindo- os em classe, contrapondo-os a outras possibilidades e contextualizando-os histórica, cultural e socialmente, favorecerá evidenciar os valores que expressam, mostrando as formas como o fazem. • Isso é mais interessante do que simplesmente rejeitá-los quando negativos, porque favorece o desenvolvimento da capacidade de analisá-los criticamente, de tal forma que os alunos, na medida de suas possibilidades e cada vez mais, os compreendam, percebam sua presença na sociedade e façam escolhas pessoais e conscientes a respeito dos valores que elegem para si.
  • 6. PÚBLICO ALVO: • Este projeto tem por finalidade; atender, orientar, formar e educar: pais, catequistas, educadores, sacerdotes, pastores, bispos, jovens, adultos, crianças, paróquias, templos, sinagogas, comunidades, empresas, escolas, universidades etc. Quanto ao uso das novas ferramentas tecnológicas, na criação de redes de segurança, disseminação da ESPERANÇA pelos novos meios tecnológicos. Fornecer aos usuários ou assinantes, um serviço inovador e capaz de responder aos principais anseios e preocupações da sociedade contemporânea.
  • 7. PRODUTOS DE APOIO: • Programa de TV: caixa de ferramentas • Guia de Segurança Virtual (Facebook): diversão é coisa séria • Palestra presencia/ duração: 2 horas • Evento: Educação 3.0/duração 4 horas
  • 8. TEMAS TRABALHADOS EM 2015: • Cidadania Virtual • Despersonalização do indivíduo on line • Dependência Tecnológica • Rede de Segurança Familiar • Gamificação Educacional • Educação para sensibilidade • Motivação para o convívio social • Bullying Virtual, como combater? • Herança Virtual
  • 9. OPÇÕES DE CONTINUIDADES: • Audiência Pública • Sessão Solene • Campanha de Conscientização da Hora de Folga • Projeto de Lei • Curso Extra Curricular • Seminário • Reforço Familiar • Escola de Formação Continuada para Educadores e Pais • Fórum
  • 10. CURSO DE SEGURANÇA VIRTUAL: “Para pais, que amam seus filhos e são apaixonados por tecnologia” Desenhos, Mangás, Revistas, Animações, Filmes, Séries, Novelas, Games, Consoles, Celular, Tablet, FPS, MMO, Club Penguin, APP, Android, Windows Phone, IOS, PSN, XBOX LIVE, 3DS, PS Vita, WII U, Emuladores, Internet, WI-FI, Sites, Blogs, Vlogs, Facebook, Twitter, Instagram, YouTube, VeVo, Pedofilia, Bullying, Selfie, Etc....... “Diversão, Prevenção e Formação, tudo num só pacote, EXPERIMENTE”
  • 11. PALESTRA: “DIVERSÃO É COISA SÉRIA” “Entenda o quanto a, Hora de Folga Orientada, pode influenciar as escolhas fundamentais na vida de nossos filhos e alunos” Humor, Formação, Interatividade, Atualidade e Responsabilidade, tudo num só lugar, SURPREENDA-SE!
  • 12. CRIADOR E APLICADOR DO CURSO Consultor Educacional Ricardo Chagas; * Palestrante Nacional sobre: Transmídias, Segurança Virtual, Segurança Familiar, uso da Tecnologia na Educação e Comportamentos do Cidadão Contemporâneo; *Pesquisador da Infância e Juventude; *Escritor e colaborador da Revista Jurídica de circulação nacional CONSULEX; *Formador de Educadores, Pais e Alunos da Rede Pública de São Paulo no Parque Hopi Hari/SP (Projeto LED – Laboratório Educacional); *Criador e Apresentador do Programa Caixa de Ferramentas, veiculado na TV RS21/SP; *Formador de Jovens na Jornada Mundial da Juventude/RJ; *Coordenou a Implantação do Departamento de Games da RS21/SP *Fundador da Empresa Educ@rte “soluções para educação neste novo milênio”/SP; *Criador do Programa Nacional Caixa de Ferramentas; *Idealizador e Aplicador da Campanha Nacional de Conscientização da Hora de Folga; *Criador e Aplicador do Plano Multimeios de Segurança, Formação e Desenvolvimento Familiar; *Apresentou-se em Audiências Públicas na Câmara dos Deputados de Brasília; *Acompanha mães e crianças da Associação Anjos de Realengo/RJ (fundada após o massacre na Escola Tasso da Silveira em 2011);
  • 13. COLABORAÇÃO DE CONTEÚDO: Professor Valdemar Setzer • Foi um dos pioneiros no ensino e pesquisa em Ciência da Computação no Brasil. Formou-se em Engenharia Eletrônica no ITA e doutorou-se na USP, onde aposentou-se no cargo de Prof. Titular do Departamento de Ciência da Computação do Instituto de Matemática e Estatística da USP (IME). Foi professor nas Universidades do Texas em Austin, USA, e de Stuttgart na Alemanha. Exerceu inúmeros cargos de direção na USP, tendo sido o fundador do atual Centro de Computação Eletrônica (CCE) da USP e do Centro de Ensino de Computação do IME. Tem 12 livros publicados no Brasil e no exterior, destacando-se Meios Eletrônicos e Educação: uma visão alternativa (Ed. Escrituras) e Bancos de Dados: aprenda o que são, melhore seus conhecimentos, construa os seus (Ed. Edgard Blücher). Atuou como consultor em inúmeras empresas, entre elas o SERPRO, a PRODESP e a PROMON. É o webmaster da Sociedade Antroposófica no Brasil. Tem proferido inúmeras palestras sobre temas técnicos, educacionais e filosóficos.
  • 14. COLABORAÇÃO DE CONTEÚDO: Ivan Roberto Capelatto *Psicoterapeuta de crianças, adolescentes e famílias; *Mestre em Psicologia clínica PUCCAMP; *Supervisor e professor do GEIC Londrina-PR (grupo de estudos e pesquisas em psicopatologias da família, da infância e da adolescência; *Professor convidado do curso de terapia Breve Familiar do The Milton H. Erickson Foundation Inc (Phoenix, Arizona, USA); * Colaborador da UNESCO; apoio do jornal O Estado de São Paulo.
  • 15. COLABORAÇÃO DE CONTEÚDO: Professor Pierluigi Piazzi O prof. Pier é formado em química industrial e física, foi professor da escola politécnica da USP, dentre outras universidades e de importantes cursinhos, possuindo 50 anos de magistério. Escreveu diversos livros sobre física, computação, física médica, música e neuro-pedagogia. Tem viajado por mais de 10 anos pelo Brasil visitando centenas de escolas para ministrar palestras para alunos, pais, professores e coordenadores. Desde 1980, o prof. Pier é membro da Mensa, organização internacional reconhecida na América do Norte e na Europa
  • 16. COLABORAÇÃO DE CONTEÚDO: Dr. Guido Arturo Palomba Especializou-se em psiquiatria forense com título reconhecido pela Associação Médica Brasileira, Associação Brasileira de Psiquiatria e Sociedade Brasileira de Medicina Legal. Foi médico e médico-chefe do Manicômio Judiciário de São Paulo (1975-1985) e é perito habilitado nos Tribunais Judiciários de São Paulo desde 1975 até o presente. Dentre os cargos e funções que exerceu salientam-se: diretor cultural da Associação Paulista de Medicina (APM, 1991-1995 e 1999-2014); cofundador do Museu de História da Medicina da APM; presidente do Departamento de Psiquiatria Forense da APM (2005-2006); membro emérito da Academia de Medicina de São Paulo [ingressou em 1992; foi secretário adjunto (1997-1998); secretário geral (1999-2000); presidente eleito (2001-2002); presidente (2003- 2004); vice-presidente (2005-2006); o presidente (2007-2008); comissão de patrimônio (2009- 2010 e 2011-2012)]; 4 vice- presidente da Federação Brasileira de Academias de Medicina (2005-2008);
  • 18. CONTATO: http://www.kawek.com.br/consultorricardochagas Google/Facebook/Twitter/YouTube: Consultor Educacional Ricardo Chagas Fone: (91) 99322-2521 Email: ricardo_pai@yahoo.com.br *todos os itens apresentados nesta proposta, estão devidamente: patenteados, registrados e legalizados.