O documento discute os conceitos de comunicação assertiva, descrevendo: 1) A diferença entre comunicar e falar; 2) As etapas da comunicação; 3) Os tipos de comunicação, incluindo interpessoal, interna e externa. Também aborda barreiras à comunicação e apresenta os princípios da comunicação não violenta.
Comunicação Não Violenta - Pilares, Princípios e AtitudesAdriano Levy
Apresentar os principais pontos relacionados a prática e desenvolvimento de uma comunicação não violenta, interpessoal e assertiva com influência e persuasão.
1.PRINCÍPIOS
2.PILARES
3.MODELO MENTAL
4.TRÍADE
5.ARMADURAS E VULNERABILIDADE
Comunicação Não Violenta - Pilares, Princípios e AtitudesAdriano Levy
Apresentar os principais pontos relacionados a prática e desenvolvimento de uma comunicação não violenta, interpessoal e assertiva com influência e persuasão.
1.PRINCÍPIOS
2.PILARES
3.MODELO MENTAL
4.TRÍADE
5.ARMADURAS E VULNERABILIDADE
A Comunicação Não-Violenta - CNV foi desenvolvida por Marshall B. Rosenberg, doutor em psicologia clínica americano, mediador internacional e fundador do Centro Internacional de Comunicação Não-Violenta. Ele partiu da observação de que embora desejemos a harmonia e a cooperação, mas o confronto com colegas, familiares e pessoas com opiniões ou culturas diferentes, nos leva a iniciar e perpetuar ciclos de emoções dolorosas em função do modo como aprendemos a nos comunicar: usando a lógica da raiva, punição, vergonha ou culpa.
A CNV é uma comunicação em que procuramos satisfazer nossas necessidades enquanto também buscamos atender às necessidades dos outros. Ao nos comunicarmos de modo não-violento, evitamos julgamentos procurando expressar de modo verdadeiro e honesto nossos sentimentos e necessidades – e para isso não são necessários críticas e julgamentos. A CNV revela a mensagem por trás das palavras e ações, independentemente de como são comunicadas. Assim as críticas, rótulos e julgamentos, a violência física, verbal ou social, são revelados como expressões trágicas de necessidades não atendidas. Aquele que escuta de modo não-violento escuta as necessidades legítimas não atendidas do seu interlocutor e procura acolhê-las.
Conceitos e técnicas para a solução de conflitos na empresa. Proporciona aos participantes conhecimentos e técnicas para administrar conflitos com públicos internos e externos da organização. Estimular a revisão de paradigmas e comportamentos, aprofundar o autoconhecimento, melhorar o desempenho profissional e potencializar os processos de percepção dos clientes (internos e externos), de comunicação, de negociação, de liderança e de relacionamento ético.
Apresentação utilizada para conduzir a roda de conversa sobre Comunicação Não Violenta, atividade que fez parte do estágio profissionalizante do 7º semestre do curso de Psicologia.
As rodas de conversa tinham o objetivo de promover o diálogo interdisciplinar entre a mediação e a psicologia, sendo realizadas em parceria com o Centro Judiciário de Mediação de Conflitos do Tribunal de Justiça de São Paulo.
A roda foi direcionada para mediadoras e mediadores do Cejusc e a facilitação desta roda foi realizada pelos estagiários Alessandro Almeida e Maressa Murbach, sob supervisão da Professora Elvira Leme.
Palestra “Liderando para o Engajamento da Equipe” com Regina Giannetti Dias Pereira
Fator-chave para a competitividade de qualquer empresa, o nível de engajamento dos colaboradores é muito influenciado pelas atitudes seus líderes diretos. Considerando que apenas 21% dos profissionais brasileiros são verdadeiramente engajados, é preciso preparar as lideranças para reverter a situação. O que esta palestra propõe, assim, é sensibilizar os líderes de que sua conduta pode fazer a diferença no engajamento da equipe e indicar-lhes um caminho para elevar o comprometimento, a motivação e o desempenho dos colaboradores.
Objetivos:
- Despertar os líderes para seu poder de engajar pessoas.
- Proporcionar entendimento sobre os mecanismos que criam e destróem o engajamento da equipe.
- Indicar atitudes que favorecem a motivação, o comprometimento e o desenvolvimento dos colaboradores.
REGINA GIANNETTI DIAS PEREIRA tem formação em coaching pelo Integrated Coaching Institute (ICI). É certificada no método Janusian de avaliação de competências de liderança (Khorppe) e no método DISC de análise comportamental (Etalent). É coach credenciada da Foccs – First Order Consulting Service, do grupo ICI. Tem formação em Comunicação Social – Jornalismo pela Universidade de São Paulo.Com mais 25 anos de vida profissional, Regina atuou, por uma década, como editora-chefe na Editora Abril, onde teve uma vivência de liderança voltada para o engajamento e desenvolvimento das pessoas, favorecendo um ambiente de trabalho criativo, cooperativo e comprometido com resultados. Tem trabalhos realizados para instituições como Sebrae, Volkswagen, Gol Linhas Aéreas, AON Afinnity, GVT, Tigre, Cyrela, Fresenius-Kabi, Ticket Serviços (Grupo Accor), Banco Espírito Santo, Unimed e Santo Antônio Energia, entre outras.
Entrevista publicada no Youtube: http://youtu.be/JyZY_d-ztnE
A Comunicação Não-Violenta - CNV foi desenvolvida por Marshall B. Rosenberg, doutor em psicologia clínica americano, mediador internacional e fundador do Centro Internacional de Comunicação Não-Violenta. Ele partiu da observação de que embora desejemos a harmonia e a cooperação, mas o confronto com colegas, familiares e pessoas com opiniões ou culturas diferentes, nos leva a iniciar e perpetuar ciclos de emoções dolorosas em função do modo como aprendemos a nos comunicar: usando a lógica da raiva, punição, vergonha ou culpa.
A CNV é uma comunicação em que procuramos satisfazer nossas necessidades enquanto também buscamos atender às necessidades dos outros. Ao nos comunicarmos de modo não-violento, evitamos julgamentos procurando expressar de modo verdadeiro e honesto nossos sentimentos e necessidades – e para isso não são necessários críticas e julgamentos. A CNV revela a mensagem por trás das palavras e ações, independentemente de como são comunicadas. Assim as críticas, rótulos e julgamentos, a violência física, verbal ou social, são revelados como expressões trágicas de necessidades não atendidas. Aquele que escuta de modo não-violento escuta as necessidades legítimas não atendidas do seu interlocutor e procura acolhê-las.
Conceitos e técnicas para a solução de conflitos na empresa. Proporciona aos participantes conhecimentos e técnicas para administrar conflitos com públicos internos e externos da organização. Estimular a revisão de paradigmas e comportamentos, aprofundar o autoconhecimento, melhorar o desempenho profissional e potencializar os processos de percepção dos clientes (internos e externos), de comunicação, de negociação, de liderança e de relacionamento ético.
Apresentação utilizada para conduzir a roda de conversa sobre Comunicação Não Violenta, atividade que fez parte do estágio profissionalizante do 7º semestre do curso de Psicologia.
As rodas de conversa tinham o objetivo de promover o diálogo interdisciplinar entre a mediação e a psicologia, sendo realizadas em parceria com o Centro Judiciário de Mediação de Conflitos do Tribunal de Justiça de São Paulo.
A roda foi direcionada para mediadoras e mediadores do Cejusc e a facilitação desta roda foi realizada pelos estagiários Alessandro Almeida e Maressa Murbach, sob supervisão da Professora Elvira Leme.
Palestra “Liderando para o Engajamento da Equipe” com Regina Giannetti Dias Pereira
Fator-chave para a competitividade de qualquer empresa, o nível de engajamento dos colaboradores é muito influenciado pelas atitudes seus líderes diretos. Considerando que apenas 21% dos profissionais brasileiros são verdadeiramente engajados, é preciso preparar as lideranças para reverter a situação. O que esta palestra propõe, assim, é sensibilizar os líderes de que sua conduta pode fazer a diferença no engajamento da equipe e indicar-lhes um caminho para elevar o comprometimento, a motivação e o desempenho dos colaboradores.
Objetivos:
- Despertar os líderes para seu poder de engajar pessoas.
- Proporcionar entendimento sobre os mecanismos que criam e destróem o engajamento da equipe.
- Indicar atitudes que favorecem a motivação, o comprometimento e o desenvolvimento dos colaboradores.
REGINA GIANNETTI DIAS PEREIRA tem formação em coaching pelo Integrated Coaching Institute (ICI). É certificada no método Janusian de avaliação de competências de liderança (Khorppe) e no método DISC de análise comportamental (Etalent). É coach credenciada da Foccs – First Order Consulting Service, do grupo ICI. Tem formação em Comunicação Social – Jornalismo pela Universidade de São Paulo.Com mais 25 anos de vida profissional, Regina atuou, por uma década, como editora-chefe na Editora Abril, onde teve uma vivência de liderança voltada para o engajamento e desenvolvimento das pessoas, favorecendo um ambiente de trabalho criativo, cooperativo e comprometido com resultados. Tem trabalhos realizados para instituições como Sebrae, Volkswagen, Gol Linhas Aéreas, AON Afinnity, GVT, Tigre, Cyrela, Fresenius-Kabi, Ticket Serviços (Grupo Accor), Banco Espírito Santo, Unimed e Santo Antônio Energia, entre outras.
Entrevista publicada no Youtube: http://youtu.be/JyZY_d-ztnE
Comunicação humana: elementos, tipos e objetivos. Etapas do processo lógico de comunicação. Barreiras à comunicação humana. Novas abordagens e tendências em comunicação. Comunicação e tecnologia. Comunicação interpessoal. Técnicas de apresentação. Comunicação corporativa e seus objetivos.
Forte abraço,
Prof. Randes, M.Sc.
35 Receitas Saudáveis Para Emagrecer Em Casa E Perder Peso Com Saúde.rafapr7799
Neste artigo abrangente e inspirador, oferecemos um guia completo para mulheres que desejam emagrecer de maneira saudável e sustentável, focando em receitas deliciosas e nutritivas para preparar no conforto de casa. Com 42 receitas detalhadas que atendem a todos os gostos e necessidades, desde saladas e sopas até smoothies e refeições completas, cada prato é fácil de preparar e vem com informações calóricas precisas. As receitas são práticas, utilizando ingredientes acessíveis e técnicas simples, tornando possível seguir uma dieta saudável sem complicações. Além disso, destacamos a importância da reeducação alimentar, mostrando como pequenas mudanças nos hábitos alimentares podem resultar em grandes melhorias na saúde e no controle de peso. A reeducação envolve aprender a escolher alimentos mais nutritivos e balancear as refeições, promovendo uma relação saudável com a comida. A disciplina e a incorporação de exercícios físicos simples, mas eficazes, também são enfatizadas como fundamentais para acelerar o metabolismo, queimar calorias e fortalecer o corpo. Nosso artigo vai além de uma simples coleção de receitas; ele é um guia motivador e prático para transformar sua alimentação e estilo de vida. Ao adotar hábitos alimentares saudáveis e incorporar exercícios físicos regulares, você estará no caminho certo para alcançar a perda de peso de maneira eficaz. E para maximizar seus resultados, apresentamos nosso produto exclusivo e completo para emagrecimento, que oferece planos personalizados e suporte contínuo, adaptados às suas necessidades específicas. Com nosso programa, você terá todas as ferramentas necessárias para alcançar e manter uma vida saudável e equilibrada, garantindo que sua jornada de emagrecimento seja bem-sucedida e sustentável. Este artigo é sua oportunidade de começar uma nova etapa de bem-estar e autoconfiança, proporcionando-lhe receitas saborosas, dicas práticas e um plano eficaz para atingir seus objetivos de perda de peso de forma saudável e duradoura.
Cartilha de exercícios de reabilitação para ombro, modelos de execícios, sugestões de exercícios para academia, fortalecimento e ganho de força e amplitude de movimento.
2. Diferença entre "Comunicar"
e "Falar"
Enquanto que o simples “falar” pode ser uma conversa banal
sobre nada, a comunicação é sobre algo especifico que
queremos passar;
Quando queremos comunicar é muito importante saber qual o
objetivo que pretendemos com o que estamos a dizer.
3. Etapas da Comunicação
O quê?
Quem?
Quando?
Por que?
Como?
O que queremos comunicar
A quem se destina a nossa comunicação
Nossa ação - como vamos realizar
Timings que queremos comunicar
Qual o motivo da comunicação e
qual o resultado que pretendemos.
5. O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO
Decisão de enviar uma mensagem sobre algo;
Codificação da mensagem pela pessoa que envia;
Canal através o qual a mensagem é transmitida;
Decodificação da mensagem pelo receptor;
Resposta interna do receptor à mensagem.
7. ELEMENTOS ESSENCIAIS
O iniciador da comunicação.
EMISSOR
CODIFICAÇÃO
A tradução da informação numa série
de símbolos para a comunicação.
MENSAGEM
A inform ação codificada enviada
pelo emissor ao receptor.
8. ELEMENTOS ESSENCIAIS
CANAL
O meio de comunicação entre um
emissor e um receptor
RECEPTOR
O indivíduo cujos sentidos captam a
mensagem do emissor.
DECODIFICAÇÃO
A interpretação e a tradução de um
mensagem em informação significativa.
9. ELEMENTOS ESSENCIAIS
processo de
receptor expressa
ocorre quando o
sua reação à
mensagem do emissor.
RUÍDO
Qualquer coisa que confunda, perturbe,
diminua ou interfira na comunicação.
FEEDBACK
O reverso do
comunicação, que
10. Objetivos e Finalidades
Efetivar mudanças;
Influenciar mudança de comportamento;
Visar criação;
Promoção da imagem;
Manutenção da empresa;
Desenvolvimento organizacional.
13. Tipos de Comunicação
Envolve a comunicação não verbal
"A comunicação humana é de 50 a
70%não verbal."
Podem revelar nossos
sentimentos e atitudes
inconscientes;
São os indicadores mais
frequentes de como as
pessoas se sentem;
15. Tipos de Comunicação
Gestos Posição do corpo
É um aspecto de proxemia: Estudo
de como as pessoas se comunicam
pela forma como usam o espaço.
16. Tipos de Comunicação
Toque Expressões faciais Intrapessoal
O diálogo interior afeta a
motivação e o comportamento
17. Tipos de Comunicação
Comunicação interna
Comunicação interna é uma área
que se dedica ao fluxo de
informações entre o público
interno
meio
de uma organização, por
de canais oficiais da
companhia.
18. Tipos de Comunicação
Comunicação externa
A comunicação externa é considerada
outras organizações e
operam no ambiente
pessoas
externo
uma ferramenta comunicativa para
que
de
negócios. Na prática, ela organiza e
facilita a divulgação de quaisquer
informações e notícias relacionadas às
organizações para seus clientes, e
outros.
19. Barreiras à
comunicação
A comunicação efetiva requer habilidade
ambas as partes. O processo pode
frequentemente sofre interrupções.
e esforço de
ser complicado e
Os ruídos podem
resultar de falhas do orador ou do ouvinte.
21. Barreiras à
comunicação
Percepções diferentes:
Pessoas com conhecimentos e experiências diferentes costumam
perceber o mesmo fenômeno a partir de perspectivas diferentes.
Superando as Diferenças de Percepção:
A mensagem deve ser explicada.
22. Barreiras à
comunicação
Diferenças de Linguagem:
As diferenças de linguagem estão em geral relacionadas a diferenças
nas percepções individuais
Superando as Diferenças de Linguagem:
Utilizar uma linguagem simples, natural e
direta.
23. Barreiras à
comunicação
Ruído:
As diferenças de linguagem estão em geral relacionadas a diferenças
nas percepções individuais
Superando as Diferenças de Ruído:
Eliminá-lo ou aumentar a clareza e a
força da mensagem.
25. Barreiras à
comunicação
Inconsistência nas comunicações verbais e não-verbais: As
mensagens que enviamos e recebemos são fortemente influenciadas
por fatores não verbais, como postura, gestos, posição do corpo,
expressão facial, toque, roupas
Superando as Inconsistências na
comunicação verbal e não-verbal:
Estar consciente delas e evitar o envio de
mensagens falsas.
26. Desconfiança:
A confiança ou a desconfiança que o receptor tem na mensagem
depende, em grande parte, da credibilidade que ele atribui ao emissor.
Barreiras à
comunicação
Superando a Desconfiança:
Processo de criação de confiança.
28. Comunicação
Não Violenta
É aquela que cerceia a liberdade, nega o
reconhecimento de necessidades, diminui o valor
de indivíduos e não age de forma empática.
29. Busca:
Ajudar a criar relações interpessoais mais satisfatórias;
Permitir a resolução de conflitos;
Fazer com que a honestidade seja vista com bons olhos, ao
conseguirmos priorizar nossas necessidades;
Ajudar no desenvolvimento de habilidades de escuta ativa.
Comunicação
Não Violenta
30. Comunicação
Não Violenta
Empatia:
Humanização:
Compaixão:
Habilidade de se imaginar no lugar de outra pessoa ou ainda a
compreensão dos sentimentos, desejos, ideias e ações de outro indivíduo.
Pré-disposição
reconhecendo
para
limites,
contribuir com
com pondo uma empatia
o outro de forma ética,
entre indivíduos,
possibilitando troca de informações.
É a virtude de compartilhar o sofrimento do outro. Desperta a
vontade de ajudar o próximo a superar os seus problemas, consolando
e dando suporte emocional.
32. Comunicação Não Violenta
Composta por:
CONSCIÊNCIA
É a compreensão de que todas as pessoas possuem
necessidades únicas que as levarão a se comportar
de determinada maneira. Essa consciência faz com
que seja possível viver uma vida de empatia e
colaboração com as demais pessoas.
33. Comunicação Não Violenta
Composta por:
LINGUAGEM
A linguagem é o elo principal de toda comunicação
humana. É por ela que somos capazes de transmitir
mensagens e decodificar códigos que exprimem
nossos anseios, desejos, necessidades e sentimentos.
34. Comunicação Não Violenta
Composta por:
EMPATIA
Saber quando e como ouvir as demais pessoas, mesmo
em discordância, é um dos fatos primordiais da CNV. A
empatia não é somente para com as outras pessoas, mas
conosco também. Devemos ser capazes de reconhecer
quando precisamos de algo e saber pedir por isso.
35. Comunicação Não Violenta
Composta por:
RELAÇÕES DE PODER
Saber como utilizar sua influência para as demais pessoas é
compreensão das relações de poder e como elas
um dos pilares da comunicação não violenta. A
se
adequam na comunicação é importante, uma vez que isso
pode gerar medo e angústia em pessoas menos influentes.
37. Os 4 passos para adotar a
comunicação não violenta.
ATENÇÃO
Esse primeiro passo envolve distanciar por um minuto da situação e
observá-la com cautela. É crucial que, nesse primeiro momento, essa
observação seja apenas uma exposição consciente dos fatos, sem
nenhum juízo de valor.
QUESTIONAMENTO
INTERNO
Após coletar informações suficientes acerca da situação que acabou de
ocorrer, é hora de ter sinceridade em relação aos próprios sentimentos.
Não é fácil a tarefa de tentar reconhecer qual o sentimento que está
aflorado no momento, nem mesmo quando se trata de nós mesmos.
38. Os 4 passos para adotar a
comunicação não violenta.
COMPREENSÃO
DAS
NECESSIDADES
É crucial conseguir identificar quais são os sentimentos envolvidos no
momento, já que eles estão intimamente ligados com alguma
necessidade. Dessa forma, compreender os sentimentos permitirá que
haja uma abertura para a compreensão das necessidades.
PROPOSTA
Uma vez que você notou que existe uma necessidade que lhe
incomoda, é o momento de tentar resolvê-la. Desse modo, apresente,
de forma empática também com os sentimentos e necessidades de
outras pessoas, uma proposta ou pedido
39. Exemplificando a
Comunicação Não Violenta
“João, eu notei que você teve uma queda em suas vendas e eu quero que você
saiba que estou aqui para te ajudar. (Observação)
Me preocupo, pois você é muito importante para o nosso time, sei do seu potencial.
Eu também estou sendo muito cobrado. Mas, mesmo diante do resultado negativo,
estou otimista e entusiasmado para o próximo mês (Sentimento)
Eu preciso muito que você se abra comigo e me diga o que está acontecendo
(Necessidade)
Tem um treinamento online sobre negociação que eu já fiz e gostaria que você
fizesse também, pois acredito que vai te ajudar a alavancar suas vendas. Que tal
começar essa semana?" (Pedido)