O documento discute a comunicação não-violenta e fornece três princípios fundamentais:
1) A comunicação não-violenta envolve observar os fatos sem julgamentos, identificar sentimentos e necessidades, e fazer pedidos claros e positivos.
2) É importante assumir a responsabilidade pelos próprios sentimentos em vez de culpar os outros.
3) Ao expressar necessidades em vez de sentimentos, fica mais fácil ter as necessidades atendidas e resolver conflitos.
Comunicando com efetividade com Comunicação não violentaGiovanni Bassi
Este documento fornece uma introdução à comunicação não violenta (CNV). Em três frases ou menos, resume:
O documento discute os princípios e processos da comunicação não violenta, incluindo a expressão de sentimentos e necessidades, ouvir empaticamente, e fazer pedidos claros em vez de demandas. A CNV busca compreender as necessidades por trás dos comportamentos para promover a resolução de conflitos sem violência.
Este documento discute a Comunicação Não-violenta e apresenta seus quatro componentes: 1) Observar os fatos sem julgamentos, 2) Expressar sentimentos, 3) Articular necessidades, e 4) Fazer pedidos específicos. A abordagem busca promover empatia, consideração e compaixão nas interações, ao invés de estratégias violentas como julgamentos, opiniões e exigências.
O documento discute a Comunicação Não Violenta (CNV), que é um modo de comunicação baseado na compaixão para criar relações pacíficas. A CNV assume que somos naturalmente compassivos e que estratégias violentas são aprendidas culturalmente. Ela utiliza quatro passos - observação, sentimentos, necessidades e pedidos - para resolver conflitos de forma empática e identificar as necessidades de cada pessoa.
O documento apresenta uma proposta de humanização nas relações por meio da Comunicação Não Violenta (CNV). A CNV é baseada na não violência e busca a resolução pacífica de conflitos. Ela tem quatro pilares e passos que incluem observação, sentimentos, necessidades e pedidos, visando a empatia, compreensão mútua e atendimento das necessidades de todas as partes.
Este documento resume uma aula sobre Comunicação Não Violenta (CNV) ministrada por Dominic Barter. A CNV ensina a expressar observações, sentimentos e necessidades de forma empática para resolver conflitos sem culpar ou julgar outras pessoas. O objetivo é entender as necessidades por trás do comportamento dos outros e fazer pedidos claros sem acusações.
A Comunicação Não-Violenta - CNV foi desenvolvida por Marshall B. Rosenberg, doutor em psicologia clínica americano, mediador internacional e fundador do Centro Internacional de Comunicação Não-Violenta. Ele partiu da observação de que embora desejemos a harmonia e a cooperação, mas o confronto com colegas, familiares e pessoas com opiniões ou culturas diferentes, nos leva a iniciar e perpetuar ciclos de emoções dolorosas em função do modo como aprendemos a nos comunicar: usando a lógica da raiva, punição, vergonha ou culpa.
A CNV é uma comunicação em que procuramos satisfazer nossas necessidades enquanto também buscamos atender às necessidades dos outros. Ao nos comunicarmos de modo não-violento, evitamos julgamentos procurando expressar de modo verdadeiro e honesto nossos sentimentos e necessidades – e para isso não são necessários críticas e julgamentos. A CNV revela a mensagem por trás das palavras e ações, independentemente de como são comunicadas. Assim as críticas, rótulos e julgamentos, a violência física, verbal ou social, são revelados como expressões trágicas de necessidades não atendidas. Aquele que escuta de modo não-violento escuta as necessidades legítimas não atendidas do seu interlocutor e procura acolhê-las.
O documento discute a Comunicação Não Violenta (CNV), apresentando seu conceito, origem, componentes e aplicação prática. A CNV foi desenvolvida por Marshall Rosenberg para promover a compreensão mútua através da identificação de necessidades sem julgamentos. O texto explica os quatro componentes da CNV: observação, sentimento, necessidade e pedido.
O documento descreve os princípios e habilidades da Comunicação Não Violenta (CNV), desenvolvida pelo psicólogo Marshall Rosenberg. A CNV visa falar sem machucar e ouvir sem se ofender, baseando-se na consciência das próprias necessidades e das dos outros. Ela oferece uma estrutura para abordar conflitos de forma pacífica, desde relacionamentos pessoais até disputas políticas globais.
Comunicando com efetividade com Comunicação não violentaGiovanni Bassi
Este documento fornece uma introdução à comunicação não violenta (CNV). Em três frases ou menos, resume:
O documento discute os princípios e processos da comunicação não violenta, incluindo a expressão de sentimentos e necessidades, ouvir empaticamente, e fazer pedidos claros em vez de demandas. A CNV busca compreender as necessidades por trás dos comportamentos para promover a resolução de conflitos sem violência.
Este documento discute a Comunicação Não-violenta e apresenta seus quatro componentes: 1) Observar os fatos sem julgamentos, 2) Expressar sentimentos, 3) Articular necessidades, e 4) Fazer pedidos específicos. A abordagem busca promover empatia, consideração e compaixão nas interações, ao invés de estratégias violentas como julgamentos, opiniões e exigências.
O documento discute a Comunicação Não Violenta (CNV), que é um modo de comunicação baseado na compaixão para criar relações pacíficas. A CNV assume que somos naturalmente compassivos e que estratégias violentas são aprendidas culturalmente. Ela utiliza quatro passos - observação, sentimentos, necessidades e pedidos - para resolver conflitos de forma empática e identificar as necessidades de cada pessoa.
O documento apresenta uma proposta de humanização nas relações por meio da Comunicação Não Violenta (CNV). A CNV é baseada na não violência e busca a resolução pacífica de conflitos. Ela tem quatro pilares e passos que incluem observação, sentimentos, necessidades e pedidos, visando a empatia, compreensão mútua e atendimento das necessidades de todas as partes.
Este documento resume uma aula sobre Comunicação Não Violenta (CNV) ministrada por Dominic Barter. A CNV ensina a expressar observações, sentimentos e necessidades de forma empática para resolver conflitos sem culpar ou julgar outras pessoas. O objetivo é entender as necessidades por trás do comportamento dos outros e fazer pedidos claros sem acusações.
A Comunicação Não-Violenta - CNV foi desenvolvida por Marshall B. Rosenberg, doutor em psicologia clínica americano, mediador internacional e fundador do Centro Internacional de Comunicação Não-Violenta. Ele partiu da observação de que embora desejemos a harmonia e a cooperação, mas o confronto com colegas, familiares e pessoas com opiniões ou culturas diferentes, nos leva a iniciar e perpetuar ciclos de emoções dolorosas em função do modo como aprendemos a nos comunicar: usando a lógica da raiva, punição, vergonha ou culpa.
A CNV é uma comunicação em que procuramos satisfazer nossas necessidades enquanto também buscamos atender às necessidades dos outros. Ao nos comunicarmos de modo não-violento, evitamos julgamentos procurando expressar de modo verdadeiro e honesto nossos sentimentos e necessidades – e para isso não são necessários críticas e julgamentos. A CNV revela a mensagem por trás das palavras e ações, independentemente de como são comunicadas. Assim as críticas, rótulos e julgamentos, a violência física, verbal ou social, são revelados como expressões trágicas de necessidades não atendidas. Aquele que escuta de modo não-violento escuta as necessidades legítimas não atendidas do seu interlocutor e procura acolhê-las.
O documento discute a Comunicação Não Violenta (CNV), apresentando seu conceito, origem, componentes e aplicação prática. A CNV foi desenvolvida por Marshall Rosenberg para promover a compreensão mútua através da identificação de necessidades sem julgamentos. O texto explica os quatro componentes da CNV: observação, sentimento, necessidade e pedido.
O documento descreve os princípios e habilidades da Comunicação Não Violenta (CNV), desenvolvida pelo psicólogo Marshall Rosenberg. A CNV visa falar sem machucar e ouvir sem se ofender, baseando-se na consciência das próprias necessidades e das dos outros. Ela oferece uma estrutura para abordar conflitos de forma pacífica, desde relacionamentos pessoais até disputas políticas globais.
O documento discute a importância das relações interpessoais no ambiente de trabalho. Aborda tópicos como comunicação verbal e não verbal, barreiras à comunicação, linguagem corporal e como superar barreiras culturais. O autor argumenta que relacionamentos interpessoais eficazes são essenciais para o sucesso profissional atualmente.
O documento discute a comunicação não-violenta e mediação de conflitos. Ele explica que a CNV visa reestabelecer a confiança entre as pessoas através da escuta empática, entendimento das necessidades de cada um e pedidos claros sem julgamentos. A CNV ensina identificar sentimentos e necessidades para resolver conflitos de forma pacífica.
Comunicação Não Violenta - Pilares, Princípios e AtitudesAdriano Levy
Apresentar os principais pontos relacionados a prática e desenvolvimento de uma comunicação não violenta, interpessoal e assertiva com influência e persuasão.
1.PRINCÍPIOS
2.PILARES
3.MODELO MENTAL
4.TRÍADE
5.ARMADURAS E VULNERABILIDADE
O documento discute os benefícios da comunicação assertiva, incluindo aumentar a autoconfiança, diminuir a ansiedade social e melhorar as reações positivas de outros. Também aborda os elementos essenciais da comunicação como emissor, mensagem, canal e receptor.
O documento apresenta uma palestra sobre inteligência emocional ministrada por Cintia Meneghini. Ela discute o que é inteligência emocional, suas áreas de habilidades, benefícios no trabalho, bioquímica das emoções e estratégias para desenvolvê-la, como autoconhecimento, autogestão e percepção social. A palestra inclui dinâmicas e avaliação para reflexão sobre habilidades emocionais.
No começo da minha carreira como desenvolvedora de software eu achava que os maiores desafios que eu enfrentaria seriam relacionados com a parte técnica, mas na maioria das vezes eles estão relacionados com problemas na comunicação.
Saber expressar-se de forma clara e objetiva e saber ouvir de forma empática e com interesse faz toda a diferença, seja para levantar os requisitos de um novo projeto, seja para apresentar uma solução ou mesmo para encarar uma entrevista de emprego.
Com esta apresentação eu quis trazer alguns pontos chave que podem trazer mais clareza no dia a dia levando à comunicação mais assertiva.
___________________________________________________
www.sistechood.com.br
@sistechood
O documento discute a comunicação não violenta, que busca evitar observações e julgamentos, focando em descrições do que aconteceu sem generalizações. Ao invés de pensar no que está errado, a comunicação não violenta sugere focar nas necessidades por trás das ações. Fazer pedidos claros e específicos sobre o que se quer, ao invés do que não se quer, aumenta a chance de ser atendido.
O documento discute o que é empatia, definindo-a como a capacidade de sentir o que outra pessoa sentiria em uma determinada situação e tendo afinidades e se identificando com outra pessoa. Explica que empatia envolve compartilhar emoções, entender os estados mentais de outras pessoas e regular respostas empáticas, e que é diferente de simpatia. Também discute a importância da empatia no ambiente de trabalho.
O documento discute a importância da empatia e como treiná-la. Apresenta evidências científicas mostrando que os seres humanos são naturalmente empáticos e descreve os hábitos das pessoas altamente empáticas. Defende que o desenvolvimento da empatia é fundamental para resolver os grandes problemas globais atuais.
Este documento discute a gestão das emoções. As emoções são adaptativas e nos ajudam a sobreviver, alertando-nos para situações importantes. Embora algumas emoções sejam desagradáveis, é importante regular as emoções em vez de anulá-las. Isso envolve reconhecer o que se sente e expressar as emoções de forma assertiva e específica.
O documento discute o que são emoções e inteligência emocional. Explica que inteligência emocional envolve autoconhecimento, gerenciamento das emoções, empatia e habilidades sociais. Também discute como reconhecer e lidar com emoções, tanto as próprias como das outras pessoas, e como isso é importante para o autocontrole, motivação, liderança e relacionamentos.
O documento define assertividade como a habilidade de expressar pensamentos, sentimentos e crenças de maneira direta e honesta sem violar os direitos dos outros. Explica que a comunicação assertiva é transparente, objetiva e honesta, e fornece dicas como conhecer o assunto, ser claro e empático.
O documento apresenta um treinamento sobre comunicação efetiva dividido em módulos. O Módulo I aborda a importância da comunicação e habilidades como ouvir ativamente e se fazer entender. O documento também discute comunicação não-verbal, incluindo expressões faciais universais e o impacto das emoções nas interações.
O documento apresenta um resumo de um mini curso sobre comunicação empresarial verbal e não verbal ministrado por Gislaine Milena Casula Magrini. O curso abordou conceitos de comunicação, problemas comuns na comunicação, dicas para comunicação por telefone e internet, comunicação não verbal como postura, gestos e expressões faciais. Também incluiu vídeos sobre história da comunicação, pleonasmo e falhas de comunicação.
1) A comunicação é o processo de compartilhar ideias, informações ou atitudes entre duas ou mais pessoas.
2) A comunicação envolve a emissão, transmissão e recepção de mensagens por meios como telefone, TV e computador.
3) A comunicação não verbal, como linguagem corporal e entonação da voz, transmite grande parte da mensagem.
O documento discute relacionamentos interpessoais, pertencimento e como manter um bom clima em equipes. Trata da necessidade de respeitar as diferenças, lidar com a diversidade, evitar egocentrismo e promover interação amigável, cooperação, simpatia e compreensão. Contém também uma história sobre um monge que salva um escorpião apesar de ter sido picado, ilustrando a ideia de cada um agir de acordo com sua própria natureza.
O documento discute diversos tópicos relacionados a relacionamentos interpessoais e liderança. Aborda a importância da escuta, do feedback e do trabalho em equipe para o bem comum. Também discute os diferentes estilos de liderança, fatores que influenciam a percepção e a motivação como fator importante para o engajamento das pessoas.
O documento fornece dicas para melhorar as relações através da comunicação, incluindo respirar antes de comunicar, fazer perguntas em vez de atribuir intenções, criar um vocabulário comum com o outro, e responder às emoções por trás das palavras em vez de apenas ao conteúdo.
O documento discute a Comunicação Não Violenta desenvolvida por Marshall Rosenberg. Ela enfatiza a importância de se identificar as necessidades próprias e do outro através da observação dos sentimentos, evitando julgamentos. O método propõe focar nas necessidades por trás dos comportamentos e fazer pedidos em vez de exigências ou ameaças.
O documento discute a Comunicação Não Violenta desenvolvida por Marshall Rosenberg. A CNV foca em observar sem julgar, identificar sentimentos e necessidades e fazer pedidos de forma compassiva. O documento também destaca como a linguagem pode promover ou bloquear a compaixão entre as pessoas.
O documento discute a importância das relações interpessoais no ambiente de trabalho. Aborda tópicos como comunicação verbal e não verbal, barreiras à comunicação, linguagem corporal e como superar barreiras culturais. O autor argumenta que relacionamentos interpessoais eficazes são essenciais para o sucesso profissional atualmente.
O documento discute a comunicação não-violenta e mediação de conflitos. Ele explica que a CNV visa reestabelecer a confiança entre as pessoas através da escuta empática, entendimento das necessidades de cada um e pedidos claros sem julgamentos. A CNV ensina identificar sentimentos e necessidades para resolver conflitos de forma pacífica.
Comunicação Não Violenta - Pilares, Princípios e AtitudesAdriano Levy
Apresentar os principais pontos relacionados a prática e desenvolvimento de uma comunicação não violenta, interpessoal e assertiva com influência e persuasão.
1.PRINCÍPIOS
2.PILARES
3.MODELO MENTAL
4.TRÍADE
5.ARMADURAS E VULNERABILIDADE
O documento discute os benefícios da comunicação assertiva, incluindo aumentar a autoconfiança, diminuir a ansiedade social e melhorar as reações positivas de outros. Também aborda os elementos essenciais da comunicação como emissor, mensagem, canal e receptor.
O documento apresenta uma palestra sobre inteligência emocional ministrada por Cintia Meneghini. Ela discute o que é inteligência emocional, suas áreas de habilidades, benefícios no trabalho, bioquímica das emoções e estratégias para desenvolvê-la, como autoconhecimento, autogestão e percepção social. A palestra inclui dinâmicas e avaliação para reflexão sobre habilidades emocionais.
No começo da minha carreira como desenvolvedora de software eu achava que os maiores desafios que eu enfrentaria seriam relacionados com a parte técnica, mas na maioria das vezes eles estão relacionados com problemas na comunicação.
Saber expressar-se de forma clara e objetiva e saber ouvir de forma empática e com interesse faz toda a diferença, seja para levantar os requisitos de um novo projeto, seja para apresentar uma solução ou mesmo para encarar uma entrevista de emprego.
Com esta apresentação eu quis trazer alguns pontos chave que podem trazer mais clareza no dia a dia levando à comunicação mais assertiva.
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www.sistechood.com.br
@sistechood
O documento discute a comunicação não violenta, que busca evitar observações e julgamentos, focando em descrições do que aconteceu sem generalizações. Ao invés de pensar no que está errado, a comunicação não violenta sugere focar nas necessidades por trás das ações. Fazer pedidos claros e específicos sobre o que se quer, ao invés do que não se quer, aumenta a chance de ser atendido.
O documento discute o que é empatia, definindo-a como a capacidade de sentir o que outra pessoa sentiria em uma determinada situação e tendo afinidades e se identificando com outra pessoa. Explica que empatia envolve compartilhar emoções, entender os estados mentais de outras pessoas e regular respostas empáticas, e que é diferente de simpatia. Também discute a importância da empatia no ambiente de trabalho.
O documento discute a importância da empatia e como treiná-la. Apresenta evidências científicas mostrando que os seres humanos são naturalmente empáticos e descreve os hábitos das pessoas altamente empáticas. Defende que o desenvolvimento da empatia é fundamental para resolver os grandes problemas globais atuais.
Este documento discute a gestão das emoções. As emoções são adaptativas e nos ajudam a sobreviver, alertando-nos para situações importantes. Embora algumas emoções sejam desagradáveis, é importante regular as emoções em vez de anulá-las. Isso envolve reconhecer o que se sente e expressar as emoções de forma assertiva e específica.
O documento discute o que são emoções e inteligência emocional. Explica que inteligência emocional envolve autoconhecimento, gerenciamento das emoções, empatia e habilidades sociais. Também discute como reconhecer e lidar com emoções, tanto as próprias como das outras pessoas, e como isso é importante para o autocontrole, motivação, liderança e relacionamentos.
O documento define assertividade como a habilidade de expressar pensamentos, sentimentos e crenças de maneira direta e honesta sem violar os direitos dos outros. Explica que a comunicação assertiva é transparente, objetiva e honesta, e fornece dicas como conhecer o assunto, ser claro e empático.
O documento apresenta um treinamento sobre comunicação efetiva dividido em módulos. O Módulo I aborda a importância da comunicação e habilidades como ouvir ativamente e se fazer entender. O documento também discute comunicação não-verbal, incluindo expressões faciais universais e o impacto das emoções nas interações.
O documento apresenta um resumo de um mini curso sobre comunicação empresarial verbal e não verbal ministrado por Gislaine Milena Casula Magrini. O curso abordou conceitos de comunicação, problemas comuns na comunicação, dicas para comunicação por telefone e internet, comunicação não verbal como postura, gestos e expressões faciais. Também incluiu vídeos sobre história da comunicação, pleonasmo e falhas de comunicação.
1) A comunicação é o processo de compartilhar ideias, informações ou atitudes entre duas ou mais pessoas.
2) A comunicação envolve a emissão, transmissão e recepção de mensagens por meios como telefone, TV e computador.
3) A comunicação não verbal, como linguagem corporal e entonação da voz, transmite grande parte da mensagem.
O documento discute relacionamentos interpessoais, pertencimento e como manter um bom clima em equipes. Trata da necessidade de respeitar as diferenças, lidar com a diversidade, evitar egocentrismo e promover interação amigável, cooperação, simpatia e compreensão. Contém também uma história sobre um monge que salva um escorpião apesar de ter sido picado, ilustrando a ideia de cada um agir de acordo com sua própria natureza.
O documento discute diversos tópicos relacionados a relacionamentos interpessoais e liderança. Aborda a importância da escuta, do feedback e do trabalho em equipe para o bem comum. Também discute os diferentes estilos de liderança, fatores que influenciam a percepção e a motivação como fator importante para o engajamento das pessoas.
O documento fornece dicas para melhorar as relações através da comunicação, incluindo respirar antes de comunicar, fazer perguntas em vez de atribuir intenções, criar um vocabulário comum com o outro, e responder às emoções por trás das palavras em vez de apenas ao conteúdo.
O documento discute a Comunicação Não Violenta desenvolvida por Marshall Rosenberg. Ela enfatiza a importância de se identificar as necessidades próprias e do outro através da observação dos sentimentos, evitando julgamentos. O método propõe focar nas necessidades por trás dos comportamentos e fazer pedidos em vez de exigências ou ameaças.
O documento discute a Comunicação Não Violenta desenvolvida por Marshall Rosenberg. A CNV foca em observar sem julgar, identificar sentimentos e necessidades e fazer pedidos de forma compassiva. O documento também destaca como a linguagem pode promover ou bloquear a compaixão entre as pessoas.
Apresentação utilizada para conduzir a roda de conversa sobre Comunicação Não Violenta, atividade que fez parte do estágio profissionalizante do 7º semestre do curso de Psicologia.
As rodas de conversa tinham o objetivo de promover o diálogo interdisciplinar entre a mediação e a psicologia, sendo realizadas em parceria com o Centro Judiciário de Mediação de Conflitos do Tribunal de Justiça de São Paulo.
A roda foi direcionada para mediadoras e mediadores do Cejusc e a facilitação desta roda foi realizada pelos estagiários Alessandro Almeida e Maressa Murbach, sob supervisão da Professora Elvira Leme.
O documento discute conceitos e estratégias de comunicação assertiva. Em particular, ele define comunicação assertiva como aquela que permite expressar sentimentos e necessidades honestamente, defender os próprios pontos de vista respeitando os dos outros, e exercer os próprios direitos sem negar os dos demais. Além disso, fornece dicas práticas como usar "eu-mensagens", fazer perguntas abertas, escuta ativa e linguagem corporal adequada para promover uma boa comunicação.
O documento discute como lidar com pessoas difíceis. Ele descreve vários tipos de personalidades difíceis e sugere que compreender os sentimentos e perspectivas dos outros é essencial para relacionamentos saudáveis. A escuta ativa, fazer perguntas abertas e interpretar comportamentos à luz de estilos e culturas diferentes podem ajudar a melhor compreender pessoas difíceis.
O segredo para se relacionar com pessoas difíceisenfanhanguera
O documento discute como lidar com pessoas difíceis, enfatizando a importância da compreensão. Primeiro, apresenta diferentes tipos de pessoas difíceis e seus comportamentos. Em seguida, ressalta que compreender os anseios e dificuldades dos indivíduos é essencial para lidar com eles, e que ouvir ativamente pode ajudar nisso. Por fim, destaca três meios para melhor compreensão: escuta e observação, esclarecimento do significado, e interpretação do comportamento.
O segredo para se relacionar com pessoas difíceisenfanhanguera
O documento discute como lidar com pessoas difíceis, enfatizando a importância da compreensão. Primeiro, apresenta diferentes tipos de pessoas difíceis e seus comportamentos. Em seguida, destaca que compreender os anseios e dificuldades dos indivíduos é essencial para lidar com eles, e que escutar ativamente pode ajudar nisso. Por fim, ressalta que compreender as preferências, cultura e personalidade de cada um torna a comunicação mais fácil.
O documento discute os desafios da convivência harmoniosa. Ele aborda três princípios básicos para uma boa convivência: 1) Comunicação - escutar ativamente o outro e aceitar as diferenças; 2) Afetividade - demonstrar gentileza e sensibilidade aos problemas alheios; 3) Sinceridade - falar a verdade de forma respeitosa. Também enfatiza a necessidade do autoconhecimento e da mudança de atitude para melhorar os relacionamentos.
Comunicação não Violenta - Flávia Mendes (2).pdfKellyMarcolla
Este documento resume um seminário sobre comunicação não violenta na administração pública. Ele discute como a linguagem pode ser uma janela ou parede na comunicação, e apresenta os quatro componentes da comunicação não violenta: observação, sentimento, necessidades e pedido. O objetivo é reduzir conflitos e estimular a empatia no ambiente de trabalho.
O documento apresenta uma palestra de Armando Levy sobre conhecimento de si mesmo, dos outros e como trabalhar em equipe. A palestra discute tipos psicológicos, a geração Y e sugestões para um ambiente de trabalho ideal.
O documento discute técnicas de conciliação e mediação na justiça do trabalho, incluindo a importância do rapport entre as partes, escuta ativa, empatia, perguntas adequadas e geração de opções integrativas de interesses.
O documento discute os pilares da inteligência emocional e espiritual. Resume os cinco principais pilares da inteligência emocional como autoconhecimento, autogestão emocional, automotivação, empatia e boas relações. Também discute a importância da inteligência espiritual e como ela se relaciona com a inteligência emocional e racional.
Empatia - A habilidade fundamental para os novos tempos.Diego Dumont
O documento discute a empatia, definindo-a como a capacidade de se colocar no lugar do outro e compreender seus sentimentos e perspectivas. Apresenta como a empatia evoluiu ao longo da história e é fundamental para as relações humanas e sociedade. Também explica que embora a empatia seja natural no ser humano, ela pode ser desenvolvida através de experiências e ambientes que estimulem a perspectiva do outro.
1 - O documento discute os desafios da convivência harmoniosa e a necessidade da vida social. 2 - Viver em sociedade é essencial para o ser humano completar suas faculdades e progredir. 3 - A comunicação, a afetividade e a sinceridade são princípios básicos para uma boa convivência.
Este documento discute vários tópicos relacionados à comunicação interpessoal, como as funções da comunicação, barreiras à comunicação, estilos de relacionamento e competências sociais. Aborda também conceitos como autoconhecimento, assertividade e estereótipos.
O documento discute o autoconhecimento, definindo-o como a capacidade de perceber o que precisa ser transformado e ampliar a consciência sobre os próprios potenciais. Explica que o autoconhecimento traz a habilidade de entender melhor a si mesmo e os outros, desenvolvendo respeito. Aponta a convivência, reflexão, lucidez, aceitação, autorespeito e escuta dos sentimentos como formas de realizar o autoconhecimento.
1) O texto discute o significado de empatia e como desenvolver mais compaixão pelos outros.
2) O narcisismo e a ignorância impedem o desenvolvimento da empatia.
3) Ser empático significa se colocar no lugar do outro para compreendê-lo emocionalmente.
O documento discute as relações interpessoais e a importância da comunicação. Ele enfatiza a necessidade de respeito, escuta ativa e diálogo para melhorar as interações entre as pessoas. Também aborda a autoconhecimento e compreensão do outro para promover relacionamentos harmoniosos.
Empatia - A arte de se colocar no lugar do outroVera Lessa
O documento discute o conceito de empatia e como colocar-se no lugar do outro. Apresenta quatro tipos de vibrações - apatia, antipatia, simpatia e empatia - e descreve empatia como a capacidade de intuir os sentimentos de outra pessoa. Também discute como a empatia é importante para comunicação, negócios e relacionamentos ao ajudar as pessoas a se entenderem melhor.
O documento discute a diferença entre sentimentos e emoções, afirmando que sentimentos como amor e tristeza são estados mentais mais estáveis e duradouros do que emoções como raiva e medo. Também enfatiza a importância de desenvolver a inteligência emocional para lidar bem com os sentimentos.
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
4. Uma pessoa chega atrasada meia hora em um
compromisso comigo.
Como reajo ao atraso?
Se preciso resolver algo nestes trinta minutos fico
feliz pelo atraso;
Se estou com pressa fico bravo.
...ou seja, não é o atraso da pessoa que define o
que sentimos, mas sim nossas necessidades que
estão intimamente relacionadas a nossa história.
5. Vocês acham que pode haver
violência na comunicação?
Reflita sobre...
situações que consideram
violentas, sem agressão física.
6. NÃO-VIOLÊNCIA
• Não-violência não é ausência de força;
• Não-violência é o cuidado coletivo, é
incomodar e gerar mudança;
• A comunicação Não- Violenta é a porta de
entrada para a não violência;
• Cuidar da vida;
• Capacidade de não responder violentamente
ao mundo.
7. O que é Comunicação Não-Violenta
• A Comunicação Não-Violenta nos chama a
experimentar novas possibilidades de comunicação
eficaz e honesta, apoiando uma compaixão pessoal e
socialmente engajada baseada na inteligência
relacional.
• Uma pesquisa prática realizada há mais de 50 anos
pelo Dr. Marshall Rosenberg, a comunicação não-
violenta atua em três níveis interconectados, o pessoal,
o interpessoal e o sistêmico, resgatando o poder do
diálogo e da empatia, mesmo perante a
comportamentos e sistemas socias desafiantes.
9. Comunicação Não Violenta - CNV
Áreas distintas que nos afetam simultaneamente:
Intrapessoal –É como me comunico comigo mesmo. A
maneira que falo comigo mesmo afeta na maneira de me
comunicar com os outros.
Interpessoal – CNV com os outros.
Sistêmica – Organizar espaços para atender necessidades de
várias pessoas, que se interrelacionam. (Exemplo: Círculos
restaurativos)
A possibilidade de acessar o meu mundo interno,
transforma o relacionamento com os outros.
10. Resultado da CNV: respeito, atenção e empatia
- Capacidade de compreender o sentimento ou reação da outra
pessoa imaginando-se nas mesmas circunstâncias.
A empatia é diferente da simpatia
- A simpatia indica uma vontade de estar na presença de outra
pessoa e de agradá-la, dando o ombro, sendo legal sem levar a
pessoa à reflexão. Ex: eu sei como é, entendo...
- A empatia faz brotar uma vontade de compreender e conhecer
outra pessoa. É a conexão de força para mudar as coisas (mexer
internamente para mudar).
12. –Empatia com o outro
• Quando internamente somos violentos (ruídos
internos) é difícil ter uma compaixão pelos
outros.
• Quando percebemos os sentimentos e
necessidades por trás das palavras das
pessoas, cria-se uma relação de empatia, não-
julgamento, respeito e conexão.
Comunicação Não Violenta - CNV
13. RESPEITO
• É tudo o que me diferencia ou me assemelha,
mas sem descartar a importância;
• Ver a minha opinião e a sua. (RE: retorno);
• Sem ignorar, diminuir nada que me diferencia
do outro (segundo olhar).
14. NÃO-JULGAMENTO
• Todos nós julgamos, mas é possível suspender o
julgamento.
• Transformar o julgamento em diálogo empático.
“Se a estrutura não permite o diálogo, a estrutura
há de mudar.” (Paulo Freire)/ (Diálogo empático
interno e externo).
16. A Comunicação não violenta e a linguagem da Girafa
Comunicação Não Violenta - CNV
A girafa é animal terrestre que tem o maior
coração. Para fazer com que o sangue suba
até a cabeça da girafa (a uma distância de
mais de 2 metros), seu coração tem que ser
43 vezes mais forte do que o do ser humano.
Apresenta quatro componentes:
- Observação sem Avaliação
- Identificação de Sentimentos
- Identificação de Necessidades
- Pedido
17. OBSERVAÇÃO
Na CNV, observamos o que está
acontecendo de fato. Sem julgamentos e
sem juízo de valores.
Exemplo:
- Declaração com julgamento: Você é
preguiçoso, tem um monte de dever de
casa para fazer.
- Declaração sem julgamento: Você não
fez seu dever de casa..
“Quando
combinamos
observação
com
avaliação, as
pessoas
tendem a
receber isso
como
crítica”.
(Marshall
Rosenberg)
18. Observação com Avaliação Observação sem avaliação
Você é generoso demais. Quando vejo você dar o seu dinheiro,
acho você generoso.
João vive deixando as coisas
para depois.
João estuda na véspera das provas.
Carlos é feio. A aparência de Carlos não me atrai
Outros exemplos: Separar Observação de Avaliação
19. • Evitar os advérbios: nunca, sempre, tudo,
nada, nenhum(a), etc.
20. SENTIMENTO
O sentimento está ligado as necessidades.
É preciso identificar de forma clara nossas emoções.
O que estou sentindo e o que esse sentimento trás pra
mim?
Distinguir sentimento de pensamento/Juízos
disfarçados de sentimentos:
Exemplo: “Sinto que você deveria saber isso melhor do
que ninguém.” (Não é sentimento e sim pensamento).
Me sinto julgado, me sinto rejeitado, me sinto
manipulado.
Expressar
nossa
vulnerabili
-dade
pode
ajudar a
resolver
conflitos.
(Marshall
Rosenberg)
21. AFLITO DESAPONTADO
ANGUSTIADO EXAUSTO
ASSUSTADO FURIOSO
BRAVO IMPACIENTE
CANSADO INCOMODADO
CHATEADO IRRITADO
CONFUSO MAGOADO
CULPADO PREOCUPADO
DEPRIMIDO TRISTE
Algumas palavras que são sentimentos e que
podem ser empregadas quando alguma
necessidade sua não é atendida:
22. E quando nossas necessidades são
atendidas:
AGRADECIDOS CONFIANTES INSPIRADOS
ALEGRES CONFORTÁVEIS INTRIGADOS
ALERTAS CONTENTES ORGULHOSOS
ALIVIADOS ESPERANÇOSOS OTIMISTAS
CHEIOS DE ENERGIA ESTIMULADOS REALIZADOS
COMOVIDOS IMPRESSIONADOS SURPRESOS
24. Assumir a responsabilidade pelos nossos sentimentos
• Nossa cultura não incentiva reconhecimento e
expressão de emoções, os sentimentos não são
importantes.
• Alguns sentimentos são reprimidos: medo, raiva,
tristeza, etc.
• Quando surgem vem de forma inadequada
“explosões”.
Comunicação Não Violenta - CNV
25. NECESSIDADES
Necessidade é a raiz dos sentimentos.
Como reconhecer o que necessitamos?
Ex: Fiquei muito irritado porque você
conversou a aula toda . (este discurso culpa
o outro pelo que está sentindo)
– Quando vi você conversando com seus
colegas na hora da aula, fiquei muito irritado
porque eu preciso de atenção e silêncio para
conseguir dar o conteúdo. (este discurso
assume a responsabilidade por seu
sentimento e expõe as necessidades)
Desse modo, deixamos de culpar os outros
pelo que estamos sentindo.
Quando
expressamos
nossas
necessidades
temos mais
chance de vê-
las satisfeitas.
(Marshall
Rosenberg)
26. PEDIDO
Pedimos que determinadas ações concretas
sejam realizadas, de forma a atender nossas
necessidades. Se conseguirmos identificar
nossas necessidades, ligando-as aos nossos
sentimentos, é mais fácil fazer um pedido
claro, sincero, consciente e de forma
positiva.
Exemplo: Vejo que você afasta o olhar
enquanto falo, me sinto muito
desconfortável com essa situação, preciso
de um pouco de contato visual para
perceber que fui compreendido. Por isso,
gostaria que você olhasse nos meus olhos
quando converso com você, pode ser?
É comum
não termos
consciência
do que
estamos
pedindo
(Marshall
Rosenberg)
27. Ao fazer um pedido, precisamos compreender duas
questões:
- O que queremos que as pessoas façam, de forma
clara e concreta? (Pedido de solução)
- Como é isso pra você? (Pedido de conexão/deixa o
outro escolher).
28. EXEMPLO DE COMUNICAÇÃO VIOLENTA
Você me deixa
péssima
Ana, você é preguiçosa, não me ajuda
em nada em casa. Só faz sujeira e
bagunça
Você sabe que a casa tem que
ficar limpa e organizada
Tudo o que eu quero é que
vc comece a assumir
responsabilidades.
É pedir demais?
29. EXEMPLO DE COMUNICAÇÃO NÃO VIOLENTA
- CNV
Fico irritada..
Ana, quando vejo suas roupas sujas
debaixo da cama e restos de comida
pela casa...
Porque preciso de mais
ordem nesse espaço
Você poderia então pegar suas
roupas e guardá-las, depois
limpar a sala?
30. EXERCÍCIO
Lembre de uma situação em que uma pessoa
tenha feito algo que não lhe agradou, e:
Escreva numa folha de papel para comunicar a pessoa o que
ela fez (uma ação específica, o que de fato aconteceu, uma
observação).
Use esta forma: Quando.... , eu me sinto..... porque necessito
(ou preciso de)... e gostaria que você...É possível? Como é isso
é pra você?
31. • Quando se vive a CNV é importante termos
um outro olhar para os seguintes pontos:
• “sabotadores”/ eles se importam com o
assunto. Acolha-o, escute-o e tenha um apoio
para isso.
• A CNV só tem sentido a partir da prática,
quando saímos do ambiente de cursos e
agimos na sociedade.