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PUNÇAO VENOSA PERIFÉRICA
CONCEITO
• A punção venosa é o procedimento realizado quando
há necessidade de administrar medicações e/ou
soluções por via endovenosa no paciente, seja para
hidratação, tratamento ou profilaxia.
• Na maioria dos pacientes em regime de internação há
necessidade de realizar infusão endovenosa de
drogas para tratamento.
TIPOS DE ACESSO
São dois tipos: acesso venoso periférico, que é a inserção de um
cateter nos membros (braço, mão, perna, etc.) e acesso venoso central,
este é utilizado em pacientes que necessitam de grandes quantidades de
medicamento e soro; é uma via calibrosa para infusão de algumas
medicações específicas, como quimioterapia.
As principais vias de acesso superficial por punção percutânea, são
através das veias periféricas do antebraço e braço (veia mediana do
antebraço, mediana do cotovelo, basílica, cefálica). O acesso profundo é
feito através das veias subclávia, jugular interna e femoral.
Locais para punção: região cervical - pescoço: veia jugular externa e
jugular interna. Braço: veia cefálica e basílica; Antebraço: veia cefálica,
cefálica acessória, veia basílica e veia intermediária do antebraço;
Dorso da mão: veia basílica, veia cefálica e metacarpiana dorsais
LOCAIS
FATORES DETERMINANTES
• Esse procedimento é realizado por técnicos de
enfermagem e enfermeiros e inclui a seleção do local
apropriado e do tipo de cateter a ser utilizado.
• Alguns dos fatores que podem interferir na técnica
são a condição do paciente, habilidade do profissional
e o material utilizado.
• Na escolha do cateter deve-se ter em mente o tipo de
solução administrada, a duração esperada da terapia
endovenosa, a compleição física e idade do paciente
e a disponibilidade das veias.
.
TIPOS DE SOLUÇÕES
DESCARTE DE LIXO
CORRETAMENTE. A CAXIA DE
PÉRFURO CORTANTE DEVERÁ
SER EXLCUSIVA PARA
PÉRFURO CORTANTES.
ORIENTAR COLABORADORES
QUANDO A NÃO DESPREZAR
EMBALAGENS DE SERINGA E
AGULHAS NO PÉRFURO.
PACIENTES NO BOX ACIMA DE
DUAS HORAS DEVERÃO SER
EVOLUIDOS PELO TÉCNICO E
ENFERMEIRO
IMPRETERIVELMENTE.
LINHAS DE CUIDADOS: SEPSE,
DOR TORÁCICA, APENDICITE E
COLELITÍASE
A principal complicação que pode causar uma punção venosa sem a técnica asséptica adequada é
a Flebite uma inflamação que ocorre nos locais de punção venosa tendo como sinais e sintomas
iniciais a dor na área, pele hiperemiada, rubor e edema local podendo agravar se não for
diagnosticada a tempo. Podendo ser citado alguns fatores que podem contribuir para o insucesso
de uma punção venosa periférica:
COMPLICAÇÕES
FALTA DE
CONHECIMENTO
TÉCNICO
AUTOCONFIANÇA
IMPRUDENCIA
COMPLICAÇÕES
.
A terapia intravenosa e amplamente utilizada em ambientes hospitalares,
principalmente por meio da inserção de cateteres venosos periféricos. A maioria
dos cateteres são removidos devido a ocorrência de complicações, fim do
tratamento ou ausência de uso. Destaca-se como complicações locais associadas
ao uso de cateter intravenoso periférico: hematoma, trombose, flebite,
tromboflebite, infiltração, extravasamento, infecção local e espasmo venoso
DESCARTE DE LIXO
CORRETAMENTE. A CAXIA DE
PÉRFURO CORTANTE DEVERÁ
SER EXLCUSIVA PARA
PÉRFURO CORTANTES.
ORIENTAR COLABORADORES
QUANDO A NÃO DESPREZAR
EMBALAGENS DE SERINGA E
AGULHAS NO PÉRFURO.
PACIENTES NO BOX ACIMA DE
DUAS HORAS DEVERÃO SER
EVOLUIDOS PELO TÉCNICO E
ENFERMEIRO
IMPRETERIVELMENTE.
LINHAS DE CUIDADOS: SEPSE,
DOR TORÁCICA, APENDICITE E
COLELITÍASE
PACIENTES NO BOX ACIMA DE
DUAS HORAS DEVERÃO SER
EVOLUIDOS PELO TÉCNICO E
ENFERMEIRO
IMPRETERIVELMENTE.
DISPOSITIVOS
ATENÇÃO
• Ao realizar a retirada do dispositivo, atentar
para sinais de alertas como mal estar geral
• Nunca retirar intra dispositivos com o paciente
de pé, somente devendo ocorrer, com o
paciente acomodado em uma poltrona ou
cama.
• As orientações deverão ser seguidas para
evitarmos eventos adversos com o paciente
COMUNICAÇÃO DE EVENTOS ADVERSOS E
PONTOS IMPORTANTES A SEREM
CONSIDERADOS
TODAS AS FALHAS DE ACESSO VENOSO PERIFÉRICO DEVERÃO
SER NOTIFICADAS NO SISTEMA MV, PARA NOS RESPALDARMOS
ASSISTENCIALMENTE E JUDICIALMENTE.
PARA OS CASOS EM QUE O ACESSO VENOSO PERIFÉRICO
ESTIVER INVIÁVEL, COMUNICAR A SUPERVISÃO IMEDIATA PARA
EVITAR TENTATIVAS DIVERSAS SEM SUCESSO. CAUSANDO DOR E
DESCONFORTO AO PACIENTE.
PEDIR AJUDA AO COLEGA E A SUPERVISÃO DE ENFERMAGEM
SEMPRE QUE OCORRER O INSUCESSO NA PRIMEIRA TENTATIVA,
ISSO DARÁ AO OUTRO COLEGA A MAIOR OPORTUNIDADE DE
ACERTO E AO PACIENTE, MAIS CONFORTO E SEGURANÇA.
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Puncao Venosa Periferica

  • 1.
  • 3. CONCEITO • A punção venosa é o procedimento realizado quando há necessidade de administrar medicações e/ou soluções por via endovenosa no paciente, seja para hidratação, tratamento ou profilaxia. • Na maioria dos pacientes em regime de internação há necessidade de realizar infusão endovenosa de drogas para tratamento.
  • 4. TIPOS DE ACESSO São dois tipos: acesso venoso periférico, que é a inserção de um cateter nos membros (braço, mão, perna, etc.) e acesso venoso central, este é utilizado em pacientes que necessitam de grandes quantidades de medicamento e soro; é uma via calibrosa para infusão de algumas medicações específicas, como quimioterapia. As principais vias de acesso superficial por punção percutânea, são através das veias periféricas do antebraço e braço (veia mediana do antebraço, mediana do cotovelo, basílica, cefálica). O acesso profundo é feito através das veias subclávia, jugular interna e femoral. Locais para punção: região cervical - pescoço: veia jugular externa e jugular interna. Braço: veia cefálica e basílica; Antebraço: veia cefálica, cefálica acessória, veia basílica e veia intermediária do antebraço; Dorso da mão: veia basílica, veia cefálica e metacarpiana dorsais
  • 6. FATORES DETERMINANTES • Esse procedimento é realizado por técnicos de enfermagem e enfermeiros e inclui a seleção do local apropriado e do tipo de cateter a ser utilizado. • Alguns dos fatores que podem interferir na técnica são a condição do paciente, habilidade do profissional e o material utilizado. • Na escolha do cateter deve-se ter em mente o tipo de solução administrada, a duração esperada da terapia endovenosa, a compleição física e idade do paciente e a disponibilidade das veias.
  • 8. DESCARTE DE LIXO CORRETAMENTE. A CAXIA DE PÉRFURO CORTANTE DEVERÁ SER EXLCUSIVA PARA PÉRFURO CORTANTES. ORIENTAR COLABORADORES QUANDO A NÃO DESPREZAR EMBALAGENS DE SERINGA E AGULHAS NO PÉRFURO. PACIENTES NO BOX ACIMA DE DUAS HORAS DEVERÃO SER EVOLUIDOS PELO TÉCNICO E ENFERMEIRO IMPRETERIVELMENTE. LINHAS DE CUIDADOS: SEPSE, DOR TORÁCICA, APENDICITE E COLELITÍASE A principal complicação que pode causar uma punção venosa sem a técnica asséptica adequada é a Flebite uma inflamação que ocorre nos locais de punção venosa tendo como sinais e sintomas iniciais a dor na área, pele hiperemiada, rubor e edema local podendo agravar se não for diagnosticada a tempo. Podendo ser citado alguns fatores que podem contribuir para o insucesso de uma punção venosa periférica: COMPLICAÇÕES FALTA DE CONHECIMENTO TÉCNICO AUTOCONFIANÇA IMPRUDENCIA
  • 9. COMPLICAÇÕES . A terapia intravenosa e amplamente utilizada em ambientes hospitalares, principalmente por meio da inserção de cateteres venosos periféricos. A maioria dos cateteres são removidos devido a ocorrência de complicações, fim do tratamento ou ausência de uso. Destaca-se como complicações locais associadas ao uso de cateter intravenoso periférico: hematoma, trombose, flebite, tromboflebite, infiltração, extravasamento, infecção local e espasmo venoso
  • 10. DESCARTE DE LIXO CORRETAMENTE. A CAXIA DE PÉRFURO CORTANTE DEVERÁ SER EXLCUSIVA PARA PÉRFURO CORTANTES. ORIENTAR COLABORADORES QUANDO A NÃO DESPREZAR EMBALAGENS DE SERINGA E AGULHAS NO PÉRFURO. PACIENTES NO BOX ACIMA DE DUAS HORAS DEVERÃO SER EVOLUIDOS PELO TÉCNICO E ENFERMEIRO IMPRETERIVELMENTE. LINHAS DE CUIDADOS: SEPSE, DOR TORÁCICA, APENDICITE E COLELITÍASE
  • 11. PACIENTES NO BOX ACIMA DE DUAS HORAS DEVERÃO SER EVOLUIDOS PELO TÉCNICO E ENFERMEIRO IMPRETERIVELMENTE. DISPOSITIVOS
  • 12.
  • 13. ATENÇÃO • Ao realizar a retirada do dispositivo, atentar para sinais de alertas como mal estar geral • Nunca retirar intra dispositivos com o paciente de pé, somente devendo ocorrer, com o paciente acomodado em uma poltrona ou cama. • As orientações deverão ser seguidas para evitarmos eventos adversos com o paciente
  • 14. COMUNICAÇÃO DE EVENTOS ADVERSOS E PONTOS IMPORTANTES A SEREM CONSIDERADOS TODAS AS FALHAS DE ACESSO VENOSO PERIFÉRICO DEVERÃO SER NOTIFICADAS NO SISTEMA MV, PARA NOS RESPALDARMOS ASSISTENCIALMENTE E JUDICIALMENTE. PARA OS CASOS EM QUE O ACESSO VENOSO PERIFÉRICO ESTIVER INVIÁVEL, COMUNICAR A SUPERVISÃO IMEDIATA PARA EVITAR TENTATIVAS DIVERSAS SEM SUCESSO. CAUSANDO DOR E DESCONFORTO AO PACIENTE. PEDIR AJUDA AO COLEGA E A SUPERVISÃO DE ENFERMAGEM SEMPRE QUE OCORRER O INSUCESSO NA PRIMEIRA TENTATIVA, ISSO DARÁ AO OUTRO COLEGA A MAIOR OPORTUNIDADE DE ACERTO E AO PACIENTE, MAIS CONFORTO E SEGURANÇA.