O documento discute os aspectos da colheita, armazenamento e comercialização do feijão, incluindo a época e umidade ideais para a colheita, os tipos de armazenagem e como ocorre a comercialização.
O documento discute os processos de colheita e armazenamento da soja, incluindo a época de colheita, umidade do grão, dessecação, sistemas de colhedoras, perdas, qualidade do grão, tipos de armazenamento, pragas e fungos na armazenagem.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
Fenologia e fisiologia da cultura do milhoGeagra UFG
This document discusses the morphology, growth stages, climate requirements, hormones, metabolism, and ecophysiology of corn cultivation. It includes descriptions of root development, soil moisture and texture, light radiation, and ideal planting depth.
As principais pragas observadas no feijoeiro são divididas em pragas de solo e pragas da parte aérea. Elas causam danos estruturais ao se alimentarem das partes das plantas de feijão, e algumas agem como vetores de doenças. Os resultados obtidos pelos ataques dessas pragas podem causar a morte e o mau desenvolvimento da planta e redução da qualidade dos grãos. A Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus), a Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) e a Mosca branca (Bemisia tabaci) são exemplos de insetos-pragas que acometem a cultura do feijoeiro.
O manejo de pragas no feijoeiro é uma técnica utilizada com o principal objetivo de deixar a densidade populacional da praga abaixo do nível de dano, isto é, o número de indivíduos que trazem prejuízo ao produtor.
A amostragem é realizada para identificar se os danos causados pelas pragas atingiram o nível de dano econômico.
Existem dois tipos, sendo o primeiro quando o feijoeiro se encontra desde a emergência até o estágio de três a quatro folhas trifolioladas e o segundo após esse período.
No primeiro caso, deve-se amostrar as plantas em 2m de linha. Após o estágio de três a quatro folhas trifolioladas, as plantas devem ser batidas vigorosamente sobre um pano de batida, que deve ser colocado entre as duas fileiras do plantio, para deslocar os insetos e os inimigos naturais. Finalizadas as amostragens, é preciso consultar a ficha técnica e comparar com o nível de controle obtido. Se o nível para o controle da praga for atingido, deve-se efetuar o controle corretamente, podendo ser biológico, químico, cultural ou outros.
É necessário compreender as condições climáticas ideais para que a aplicação seja bem sucedida. As condições ideais de aplicação são: temperatura abaixo de 30° C, velocidade do vento entre 2 e 8 km/h, umidade relativa do ar acima de 50%, pH da calda variando entre 5 e 6, não aplicação na presença de orvalho e tamanho de gota adequado.
O documento discute o posicionamento de cultivares de feijão, mencionando tópicos como vazio sanitário, melhoramento genético, biotecnologias, época de plantio e custos de cultivares destacadas.
This document summarizes the key steps in harvesting and storing corn: planning the harvest, determining the optimal harvest time based on moisture levels, using machinery like combines to harvest and transport the corn, conducting pre-storage operations like cleaning and drying, treating for pests, and finally storing the corn in facilities like metal silos or bags.
Fenologia e fisiologia da cultura da soja Geagra UFG
O documento descreve a estrutura, hormônios, exigências climáticas e hídricas e estádios fenológicos da soja. Ele detalha a morfologia da planta, os principais hormônios e suas funções, as condições climáticas ideais para o cultivo e as necessidades hídricas em cada estádio de desenvolvimento. Por fim, apresenta os estádios fenológicos da soja, desde a emergência até a colheita.
- O documento discute o manejo de doenças no feijoeiro, descrevendo o que é doença de planta, princípios de controle integrado, ciclo de vida da planta em relação a doenças, principais doenças que afetam o feijoeiro e estratégias de controle.
O documento discute os processos de colheita e armazenamento da soja, incluindo a época de colheita, umidade do grão, dessecação, sistemas de colhedoras, perdas, qualidade do grão, tipos de armazenamento, pragas e fungos na armazenagem.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
Fenologia e fisiologia da cultura do milhoGeagra UFG
This document discusses the morphology, growth stages, climate requirements, hormones, metabolism, and ecophysiology of corn cultivation. It includes descriptions of root development, soil moisture and texture, light radiation, and ideal planting depth.
As principais pragas observadas no feijoeiro são divididas em pragas de solo e pragas da parte aérea. Elas causam danos estruturais ao se alimentarem das partes das plantas de feijão, e algumas agem como vetores de doenças. Os resultados obtidos pelos ataques dessas pragas podem causar a morte e o mau desenvolvimento da planta e redução da qualidade dos grãos. A Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus), a Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) e a Mosca branca (Bemisia tabaci) são exemplos de insetos-pragas que acometem a cultura do feijoeiro.
O manejo de pragas no feijoeiro é uma técnica utilizada com o principal objetivo de deixar a densidade populacional da praga abaixo do nível de dano, isto é, o número de indivíduos que trazem prejuízo ao produtor.
A amostragem é realizada para identificar se os danos causados pelas pragas atingiram o nível de dano econômico.
Existem dois tipos, sendo o primeiro quando o feijoeiro se encontra desde a emergência até o estágio de três a quatro folhas trifolioladas e o segundo após esse período.
No primeiro caso, deve-se amostrar as plantas em 2m de linha. Após o estágio de três a quatro folhas trifolioladas, as plantas devem ser batidas vigorosamente sobre um pano de batida, que deve ser colocado entre as duas fileiras do plantio, para deslocar os insetos e os inimigos naturais. Finalizadas as amostragens, é preciso consultar a ficha técnica e comparar com o nível de controle obtido. Se o nível para o controle da praga for atingido, deve-se efetuar o controle corretamente, podendo ser biológico, químico, cultural ou outros.
É necessário compreender as condições climáticas ideais para que a aplicação seja bem sucedida. As condições ideais de aplicação são: temperatura abaixo de 30° C, velocidade do vento entre 2 e 8 km/h, umidade relativa do ar acima de 50%, pH da calda variando entre 5 e 6, não aplicação na presença de orvalho e tamanho de gota adequado.
O documento discute o posicionamento de cultivares de feijão, mencionando tópicos como vazio sanitário, melhoramento genético, biotecnologias, época de plantio e custos de cultivares destacadas.
This document summarizes the key steps in harvesting and storing corn: planning the harvest, determining the optimal harvest time based on moisture levels, using machinery like combines to harvest and transport the corn, conducting pre-storage operations like cleaning and drying, treating for pests, and finally storing the corn in facilities like metal silos or bags.
Fenologia e fisiologia da cultura da soja Geagra UFG
O documento descreve a estrutura, hormônios, exigências climáticas e hídricas e estádios fenológicos da soja. Ele detalha a morfologia da planta, os principais hormônios e suas funções, as condições climáticas ideais para o cultivo e as necessidades hídricas em cada estádio de desenvolvimento. Por fim, apresenta os estádios fenológicos da soja, desde a emergência até a colheita.
- O documento discute o manejo de doenças no feijoeiro, descrevendo o que é doença de planta, princípios de controle integrado, ciclo de vida da planta em relação a doenças, principais doenças que afetam o feijoeiro e estratégias de controle.
O documento discute o manejo de plantio do algodoeiro, abordando tópicos como preparo do solo, tratamento de sementes, planejamento das safras, época de plantio, população de plantas, refúgio e importância do vazio sanitário.
REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORESGeagra UFG
A necessidade do uso de reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadores na cultura do algodoeiro é uma etapa extremamente importante do manejo da cultura. O algodoeiro é uma planta de crescimento indeterminado que mesmo após emitir estruturas reprodutivas continua emitindo novos ramos vegetativos e após emitir frutos ainda possui folhas e flores que podem comprometer a formação de uma fibra de qualidade. Para evitar perdas de produtividade, o controle hormonal é fundamental para chegar ao equilíbrio da arquitetura de planta e posteriormente na obtenção de maçãs de qualidade que fornecerão a fibra e a semente de alto valor comercial. Para que esse manejo seja eficiente o tempo e a forma de aplicação, bem como as condições ideais de ambiente e da cultura devem ser considerados no uso de cada produto para que o objetivo final do produtor seja alcançado
O feijoeiro é uma planta de ciclo anual com seu ciclo variando de 65 a 100 dias que apresenta uma morfologia composta por um caule principal, podendo se ramificar, raiz do tipo pivotante apresentando nódulos (FBN), suas folhas são simples e compostas do tipo trifoliolada e possui inflorescência composta por uma quilha que contém o androceu e o gineceu. Ele possui diferentes hábitos de crescimento podendo ser determinado ou indeterminado, ereto, semiereto, prostrado ou trepador.
O feijão apresenta ao todo 11 estádios fenológicos, sendo 5 no vegetativo contando com V0 germinação, V1 emergência, V2 abertura das folhas primárias, V3 primeira trifólio aberto, V4 terceiro trifólio aberto esse último se perpetua até os estádios reprodutivos da planta que são compostos por R5 pré-floração, R6 floração, R7 formação das vagens, R8 enchimento dos grãos e R9 maturação fisiológica. Conhecer esses estádios são fundamentais para a determinação dos tratos culturais.
O feijoeiro é uma planta com alta exigência hídrica, essa exigência pode variar de 250 a 300 mm por ciclo, a depender de diversos fatores, como a cultivar utilizada, condições do solo, entre outros. Cada estádio de desenvolvimento do feijão exige uma quantidade determinada de água, se houver escassez em R6 será o estádio que mais afetará a produtividade pois irá ocorrer abortamento das flores. O feijão é uma planta que exige temperaturas entre 15 e 27ºC e é considerada uma planta fotoneutra, ou seja, a quantidade de luz não afeta diretamente o rendimento dos grãos e nem seu ciclo de vida.
Quanto a fisiologia do feijoeiro é uma planta de metabolismo C3, isso explica essa alta exigência hídrica, pois sem água ela fotorrespira e pode não produzir uma quantidade considerável de matéria seca. Seus principais hormônios são as Giberelinas, Citocininas, Auxinas, Acído Abscisico e Etileno. Quanto sua Ecofisiologia, é uma planta que responde muito a temperatura em qualquer estádio fenológico estabelecendo assim uma temperatura ótima na faixa de 22 a 25ºC.
Os indícios da presença do Phaseolus vulgaris L. datam de cerca de 10.000 anos atrás. Segundo estudo publicado na US National Library of Medicine National Institutes of Health, as variedades de feijão típicas de Portugal exibem proximidade gênica com as próprias das Cordilheiras dos Andes, compreende-se que os feijões que se vieram a ser usados comumente em Portugal terão sido aqueles que provieram originalmente dessa região da América do Sul.
Nesse contexto, a importante leguminosa se propagou pelo mundo e atualmente é o alimento com maior contribuição proteica à alimentação do povo brasileiro. No Brasil, a cultura é cultivada em três safras, sendo importante ressaltar que o sistema de irrigação é peça chave para a presença da safra de inverno, que compreende o período de semeadura de abril até julho.
Um exemplo disso é a região goiana do Vale do Araguaia que obteve 65 sacos/hectare com a utilização de uma cultivar precoce de 65 a 75 dias de alta produtividade, tipo 1 e de porte semi-ereto.
Mesmo o país apresentando a menor área plantada desde 1976, o estado de Goiás, em contrapartida, teve aumento nas suas áreas para produção e alcançou produtividade acima da média geral.
Logo, o estado de Goiás possui papel de destaque no cenário nacional, com seu nível de produção abaixo apenas do Paraná e Minas Gerais, conforme o Boletim de Grãos feito pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
Manejo de mancha branca, cercosporiose, bipolares e diplodia no milho.Geagra UFG
- O documento discute quatro doenças do milho: mancha branca, cercosporiose, diplodia e bipolaris. Ele fornece informações sobre os patógenos envolvidos, sintomas, ciclo de vida, controle e estratégias de manejo para cada doença.
O algodoeiro, tem como principais produtos a fibra e o caroço, esses necessitam para serem formados, nutrientes em quantidades adequadas e solúveis para que a planta possa expressar seu potencial produtivo máximo, chegando até 6 t/ha. Contudo, para que isso ocorra, têm-se que corrigir o perfil do solo, geralmente com calcário, gesso, potássio e fósforo. É de extrema importância fazer uma adubação adequada com macro e micronutrientes no plantio, seguido por uma adubação de cobertura e foliares.
Como em toda cultura, um bom plantio do Girassol será determinado por uma série de fatores. Esta apresentação dá enfoque ao processo de preparo do solo e plantio desta espécie em segunda safra (safrinha) na região do Cerrado. A adubação é abordada revendo um pouco as funções de cada nutriente na planta e trazendo as adubações recomendadas na literatura e a adquirida em contato com um produtor rural. Alguns artigos citados abordam a questão da compactação do solo e da exportação e absorção de nutrientes. O Boro, micronutriente limitante destaque na cultura do Girassol, também é estudado. Por último, são trazidas alguns híbridos que estão no mercado atual.
O documento discute os mecanismos de ação dos fungicidas, abordando sua história, classificação, formulações, importância, modos de ação de diferentes grupos químicos e resistência.
Introdução à cultura e aspectos econômicos da sojaGeagra UFG
1) O documento apresenta informações sobre a origem, evolução da cultura e importância econômica da soja no Brasil e no mundo.
2) A soja teve origem na Ásia há mais de 5 mil anos e passou a ser cultivada comercialmente nos EUA no século XX, sendo depois introduzida no Brasil.
3) O cultivo da soja cresceu muito no Brasil a partir da década de 1970, principalmente no Cerrado, tornando o país atualmente o maior produtor e exportador mundial.
Sabendo da importância da cultura do Milho (Zea mays) a qual tem produção durante o ano inteiro, trago essa apresentação sobre o posicionamento dos inseticidas, abordando suas principais pragas e partes da planta onde causam danos, o monitoramento delas e tomada de decisão (quando aplicar ou não), além de mecanismos de ação, grupos químicos e exemplos de produtos disponíveis no mercado.
Hoje o objetivo do produtor rural é produzir mais gastando menos e pensando nisso as plantas daninhas representam um caminho totalmente contrário. Além de disputar por nutrientes, água e luz com as culturas, podem ser hospedeiras de organismos nocivos as plantas de interesse.
Nos últimos anos os gastos com o controle de plantas daninhas vêm aumentando, em parte, se devem ao aumento no número de casos de resistência a defensivos agrícolas, somado a isso, um controle ineficiente as plantas daninhas infestadas nas lavouras. Hoje, no Brasil, temos 49 casos de resistência registrada.
Portanto, mostra-se importante saber identificar e controlar as plantas daninhas, visando aumentar a produtividade e diminuir os custos.
Reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadoresGeagra UFG
O algodoeiro sofre grandes influencias ambientais. As características fisiológicas como o hábito de crescimento, somado às condições ambientais ideais (temperatura, pluviometria, umidade e fertilidade do solo), estimula o crescimento excessivo da cultura, diminuindo a produtividade, afetando as operações de colheita e prejudicando a qualidade de fibra.
A regulação hormonal da cultura se faz necessário para se alcançar os aspectos produtivos e qualitativos necessários. As ações fisiológicas dos reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadores é de fundamental entendimento para a cultura.
Nessa apresentação vamos abordar a metodologia e importância do uso desses produtos, orientando como posiciona-los e seus benefícios,
Tratos culturais: Aplicação de herbicidas - MilhoGeagra UFG
As plantas daninhas são caracterizadas por crescerem onde não são desejadas, podendo acarretar em problemas futuros ao produtores. Estas plantas competem com diversas culturas, inclusive com o milho. Caso não haja um manejo adequado, as plantas daninhas se estabelecem na área causando danos não somente ao produto final, mas também durante as operações ao decorrer do ciclo da cultura, por exemplo, ao longo da colheita, já que podem gerar problemas no maquinário (ex: embuchamento). Portanto a adoção de certas práticas para controlá-las é de suma importância para sua redução.
O documento discute os procedimentos e conceitos da fiscalização em campos de produção de sementes no Brasil. Apresenta a legislação vigente, os conceitos de sementes genética, básica, certificada e fiscalizada, os requisitos para isolamento de culturas, as vistorias obrigatórias, os padrões de tolerância de patógenos e sementes nocivas, e os procedimentos de colheita e liberação da área.
Este documento discute quatro plantas daninhas de grande importância (Buva, Capim-pé-de-galinha, Capim-amargoso e Corda-de-viola), mecanismos de tolerância e resistência a herbicidas, e alternativas de controle sem o uso de glifosato e paraquat.
- O documento apresenta informações sobre o manejo de plantio do algodão, incluindo época de plantio, manejo do solo, plantas de cobertura, rotação de cultura e cálculo para semeadura.
O documento discute as principais tecnologias de biotecnologia aplicadas à soja e milho, incluindo Roundup Ready (resistência ao glifosato), Bt (resistência a insetos), e novas variedades em desenvolvimento. As tecnologias existentes incluem proteção contra herbicidas e insetos por meio da inserção de genes de bactérias.
Este documento fornece informações sobre características, tipos e cultivares de algodão. Apresenta detalhes sobre necessidades hídricas e nutricionais da cultura, além de biotecnologias utilizadas e classificação da fibra. Recomenda posicionamentos de cultivares considerando ciclo e rotação de tecnologias.
O Tratamento de Sementes (TS) é o uso de produtos químicos/ biológicos nas sementes com o intuito de promover o controle de doenças/pragas subterrâneas e iniciais da cultura, e também promover um melhor desenvolvimento da plântula. Dentre alguns de seus benefícios podemos destacar: minimizar a exposição a fungos, minimizar a exposição a insetos, melhorar o arranque inicial e aproveitamento de água e nutrientes. Os inseticidas utilizados no TS irá atuar no controle das pragas subterrâneas e insetos da fase inicial do desenvolvimento da cultura ( 25 a 30 dias), os fungicidas irá proteger as sementes e plântulas de patógenos e os inoculantes atuarão na fixação biológica de nitrogênio, produção de auxinas e citocininas; solubilização de fosfatos e controle de patógenos, por exemplo.
O documento discute as principais pragas e doenças que afetam o feijoeiro, identificando 15 pragas principais em 1980 e 28 em 2005, devido a expansão da área cultivada e uso intensivo da terra. Detalha as características e danos causados por pragas do solo, como a lagarta-rosca, e pragas das folhas, como a cigarrinha-verde e a mosca-branca, responsável também por transmitir vírus.
O documento discute os processos de colheita e armazenamento do milho, incluindo planejamento, época e umidade de colheita, maquinário, secagem, armazenagem e pragas. É destacada a importância da colheita na umidade ideal e do controle preventivo para evitar perdas durante o armazenamento.
Colheita e armazenamento da soja........Geagra UFG
A época de colheita da soja é dada quando a mesma se encontra com 90 % das vagens maduras. É importante ressaltar que o teor de umidade correto na colheita é entre 13% e 15% visando minimizar as injúrias mecânicas aos grãos.
A prática da dessecação é comumente usada para a antecipação da colheita , causando um ganho de até 5 dias para o produtor que realiza a 2° safra no ano. É de extrema importância a atenção no processo de colheita, principalmente ligado ao tema de regulagem da colhedora, visando mitigar perdas.
Outro fator importantíssimo é a qualidade no armazenamento dos grãos, pois é ali que o produtor irá guardar todo o seu investimento feito durante a safra. É essencial práticas que iram minimizar a presença de pragas e fungos no armazenamento, como por exemplo o controle químico e físico.
O documento discute o manejo de plantio do algodoeiro, abordando tópicos como preparo do solo, tratamento de sementes, planejamento das safras, época de plantio, população de plantas, refúgio e importância do vazio sanitário.
REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORESGeagra UFG
A necessidade do uso de reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadores na cultura do algodoeiro é uma etapa extremamente importante do manejo da cultura. O algodoeiro é uma planta de crescimento indeterminado que mesmo após emitir estruturas reprodutivas continua emitindo novos ramos vegetativos e após emitir frutos ainda possui folhas e flores que podem comprometer a formação de uma fibra de qualidade. Para evitar perdas de produtividade, o controle hormonal é fundamental para chegar ao equilíbrio da arquitetura de planta e posteriormente na obtenção de maçãs de qualidade que fornecerão a fibra e a semente de alto valor comercial. Para que esse manejo seja eficiente o tempo e a forma de aplicação, bem como as condições ideais de ambiente e da cultura devem ser considerados no uso de cada produto para que o objetivo final do produtor seja alcançado
O feijoeiro é uma planta de ciclo anual com seu ciclo variando de 65 a 100 dias que apresenta uma morfologia composta por um caule principal, podendo se ramificar, raiz do tipo pivotante apresentando nódulos (FBN), suas folhas são simples e compostas do tipo trifoliolada e possui inflorescência composta por uma quilha que contém o androceu e o gineceu. Ele possui diferentes hábitos de crescimento podendo ser determinado ou indeterminado, ereto, semiereto, prostrado ou trepador.
O feijão apresenta ao todo 11 estádios fenológicos, sendo 5 no vegetativo contando com V0 germinação, V1 emergência, V2 abertura das folhas primárias, V3 primeira trifólio aberto, V4 terceiro trifólio aberto esse último se perpetua até os estádios reprodutivos da planta que são compostos por R5 pré-floração, R6 floração, R7 formação das vagens, R8 enchimento dos grãos e R9 maturação fisiológica. Conhecer esses estádios são fundamentais para a determinação dos tratos culturais.
O feijoeiro é uma planta com alta exigência hídrica, essa exigência pode variar de 250 a 300 mm por ciclo, a depender de diversos fatores, como a cultivar utilizada, condições do solo, entre outros. Cada estádio de desenvolvimento do feijão exige uma quantidade determinada de água, se houver escassez em R6 será o estádio que mais afetará a produtividade pois irá ocorrer abortamento das flores. O feijão é uma planta que exige temperaturas entre 15 e 27ºC e é considerada uma planta fotoneutra, ou seja, a quantidade de luz não afeta diretamente o rendimento dos grãos e nem seu ciclo de vida.
Quanto a fisiologia do feijoeiro é uma planta de metabolismo C3, isso explica essa alta exigência hídrica, pois sem água ela fotorrespira e pode não produzir uma quantidade considerável de matéria seca. Seus principais hormônios são as Giberelinas, Citocininas, Auxinas, Acído Abscisico e Etileno. Quanto sua Ecofisiologia, é uma planta que responde muito a temperatura em qualquer estádio fenológico estabelecendo assim uma temperatura ótima na faixa de 22 a 25ºC.
Os indícios da presença do Phaseolus vulgaris L. datam de cerca de 10.000 anos atrás. Segundo estudo publicado na US National Library of Medicine National Institutes of Health, as variedades de feijão típicas de Portugal exibem proximidade gênica com as próprias das Cordilheiras dos Andes, compreende-se que os feijões que se vieram a ser usados comumente em Portugal terão sido aqueles que provieram originalmente dessa região da América do Sul.
Nesse contexto, a importante leguminosa se propagou pelo mundo e atualmente é o alimento com maior contribuição proteica à alimentação do povo brasileiro. No Brasil, a cultura é cultivada em três safras, sendo importante ressaltar que o sistema de irrigação é peça chave para a presença da safra de inverno, que compreende o período de semeadura de abril até julho.
Um exemplo disso é a região goiana do Vale do Araguaia que obteve 65 sacos/hectare com a utilização de uma cultivar precoce de 65 a 75 dias de alta produtividade, tipo 1 e de porte semi-ereto.
Mesmo o país apresentando a menor área plantada desde 1976, o estado de Goiás, em contrapartida, teve aumento nas suas áreas para produção e alcançou produtividade acima da média geral.
Logo, o estado de Goiás possui papel de destaque no cenário nacional, com seu nível de produção abaixo apenas do Paraná e Minas Gerais, conforme o Boletim de Grãos feito pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
Manejo de mancha branca, cercosporiose, bipolares e diplodia no milho.Geagra UFG
- O documento discute quatro doenças do milho: mancha branca, cercosporiose, diplodia e bipolaris. Ele fornece informações sobre os patógenos envolvidos, sintomas, ciclo de vida, controle e estratégias de manejo para cada doença.
O algodoeiro, tem como principais produtos a fibra e o caroço, esses necessitam para serem formados, nutrientes em quantidades adequadas e solúveis para que a planta possa expressar seu potencial produtivo máximo, chegando até 6 t/ha. Contudo, para que isso ocorra, têm-se que corrigir o perfil do solo, geralmente com calcário, gesso, potássio e fósforo. É de extrema importância fazer uma adubação adequada com macro e micronutrientes no plantio, seguido por uma adubação de cobertura e foliares.
Como em toda cultura, um bom plantio do Girassol será determinado por uma série de fatores. Esta apresentação dá enfoque ao processo de preparo do solo e plantio desta espécie em segunda safra (safrinha) na região do Cerrado. A adubação é abordada revendo um pouco as funções de cada nutriente na planta e trazendo as adubações recomendadas na literatura e a adquirida em contato com um produtor rural. Alguns artigos citados abordam a questão da compactação do solo e da exportação e absorção de nutrientes. O Boro, micronutriente limitante destaque na cultura do Girassol, também é estudado. Por último, são trazidas alguns híbridos que estão no mercado atual.
O documento discute os mecanismos de ação dos fungicidas, abordando sua história, classificação, formulações, importância, modos de ação de diferentes grupos químicos e resistência.
Introdução à cultura e aspectos econômicos da sojaGeagra UFG
1) O documento apresenta informações sobre a origem, evolução da cultura e importância econômica da soja no Brasil e no mundo.
2) A soja teve origem na Ásia há mais de 5 mil anos e passou a ser cultivada comercialmente nos EUA no século XX, sendo depois introduzida no Brasil.
3) O cultivo da soja cresceu muito no Brasil a partir da década de 1970, principalmente no Cerrado, tornando o país atualmente o maior produtor e exportador mundial.
Sabendo da importância da cultura do Milho (Zea mays) a qual tem produção durante o ano inteiro, trago essa apresentação sobre o posicionamento dos inseticidas, abordando suas principais pragas e partes da planta onde causam danos, o monitoramento delas e tomada de decisão (quando aplicar ou não), além de mecanismos de ação, grupos químicos e exemplos de produtos disponíveis no mercado.
Hoje o objetivo do produtor rural é produzir mais gastando menos e pensando nisso as plantas daninhas representam um caminho totalmente contrário. Além de disputar por nutrientes, água e luz com as culturas, podem ser hospedeiras de organismos nocivos as plantas de interesse.
Nos últimos anos os gastos com o controle de plantas daninhas vêm aumentando, em parte, se devem ao aumento no número de casos de resistência a defensivos agrícolas, somado a isso, um controle ineficiente as plantas daninhas infestadas nas lavouras. Hoje, no Brasil, temos 49 casos de resistência registrada.
Portanto, mostra-se importante saber identificar e controlar as plantas daninhas, visando aumentar a produtividade e diminuir os custos.
Reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadoresGeagra UFG
O algodoeiro sofre grandes influencias ambientais. As características fisiológicas como o hábito de crescimento, somado às condições ambientais ideais (temperatura, pluviometria, umidade e fertilidade do solo), estimula o crescimento excessivo da cultura, diminuindo a produtividade, afetando as operações de colheita e prejudicando a qualidade de fibra.
A regulação hormonal da cultura se faz necessário para se alcançar os aspectos produtivos e qualitativos necessários. As ações fisiológicas dos reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadores é de fundamental entendimento para a cultura.
Nessa apresentação vamos abordar a metodologia e importância do uso desses produtos, orientando como posiciona-los e seus benefícios,
Tratos culturais: Aplicação de herbicidas - MilhoGeagra UFG
As plantas daninhas são caracterizadas por crescerem onde não são desejadas, podendo acarretar em problemas futuros ao produtores. Estas plantas competem com diversas culturas, inclusive com o milho. Caso não haja um manejo adequado, as plantas daninhas se estabelecem na área causando danos não somente ao produto final, mas também durante as operações ao decorrer do ciclo da cultura, por exemplo, ao longo da colheita, já que podem gerar problemas no maquinário (ex: embuchamento). Portanto a adoção de certas práticas para controlá-las é de suma importância para sua redução.
O documento discute os procedimentos e conceitos da fiscalização em campos de produção de sementes no Brasil. Apresenta a legislação vigente, os conceitos de sementes genética, básica, certificada e fiscalizada, os requisitos para isolamento de culturas, as vistorias obrigatórias, os padrões de tolerância de patógenos e sementes nocivas, e os procedimentos de colheita e liberação da área.
Este documento discute quatro plantas daninhas de grande importância (Buva, Capim-pé-de-galinha, Capim-amargoso e Corda-de-viola), mecanismos de tolerância e resistência a herbicidas, e alternativas de controle sem o uso de glifosato e paraquat.
- O documento apresenta informações sobre o manejo de plantio do algodão, incluindo época de plantio, manejo do solo, plantas de cobertura, rotação de cultura e cálculo para semeadura.
O documento discute as principais tecnologias de biotecnologia aplicadas à soja e milho, incluindo Roundup Ready (resistência ao glifosato), Bt (resistência a insetos), e novas variedades em desenvolvimento. As tecnologias existentes incluem proteção contra herbicidas e insetos por meio da inserção de genes de bactérias.
Este documento fornece informações sobre características, tipos e cultivares de algodão. Apresenta detalhes sobre necessidades hídricas e nutricionais da cultura, além de biotecnologias utilizadas e classificação da fibra. Recomenda posicionamentos de cultivares considerando ciclo e rotação de tecnologias.
O Tratamento de Sementes (TS) é o uso de produtos químicos/ biológicos nas sementes com o intuito de promover o controle de doenças/pragas subterrâneas e iniciais da cultura, e também promover um melhor desenvolvimento da plântula. Dentre alguns de seus benefícios podemos destacar: minimizar a exposição a fungos, minimizar a exposição a insetos, melhorar o arranque inicial e aproveitamento de água e nutrientes. Os inseticidas utilizados no TS irá atuar no controle das pragas subterrâneas e insetos da fase inicial do desenvolvimento da cultura ( 25 a 30 dias), os fungicidas irá proteger as sementes e plântulas de patógenos e os inoculantes atuarão na fixação biológica de nitrogênio, produção de auxinas e citocininas; solubilização de fosfatos e controle de patógenos, por exemplo.
O documento discute as principais pragas e doenças que afetam o feijoeiro, identificando 15 pragas principais em 1980 e 28 em 2005, devido a expansão da área cultivada e uso intensivo da terra. Detalha as características e danos causados por pragas do solo, como a lagarta-rosca, e pragas das folhas, como a cigarrinha-verde e a mosca-branca, responsável também por transmitir vírus.
O documento discute os processos de colheita e armazenamento do milho, incluindo planejamento, época e umidade de colheita, maquinário, secagem, armazenagem e pragas. É destacada a importância da colheita na umidade ideal e do controle preventivo para evitar perdas durante o armazenamento.
Colheita e armazenamento da soja........Geagra UFG
A época de colheita da soja é dada quando a mesma se encontra com 90 % das vagens maduras. É importante ressaltar que o teor de umidade correto na colheita é entre 13% e 15% visando minimizar as injúrias mecânicas aos grãos.
A prática da dessecação é comumente usada para a antecipação da colheita , causando um ganho de até 5 dias para o produtor que realiza a 2° safra no ano. É de extrema importância a atenção no processo de colheita, principalmente ligado ao tema de regulagem da colhedora, visando mitigar perdas.
Outro fator importantíssimo é a qualidade no armazenamento dos grãos, pois é ali que o produtor irá guardar todo o seu investimento feito durante a safra. É essencial práticas que iram minimizar a presença de pragas e fungos no armazenamento, como por exemplo o controle químico e físico.
Este documento fornece informações sobre sistemas de criação de bovinos para produção de leite e carne, descrevendo os principais tipos de instalações necessárias para cada sistema, como estábulos de ordenha, currais de alimentação e espera.
O documento discute técnicas de manejo do solo e plantio do feijoeiro, incluindo compactação do solo, sistemas de plantio convencional e direto, tratamento de sementes, cálculos de adubação e semeadura, regulagem de equipamentos, e importância da plantabilidade.
A colheita do algodoeiro é a etapa final do ciclo da cultura, e consequentemente chave para definir o sucesso ou o fracasso do produtor nessa atividade econômica, por isso deve ser realizada com bastante cautela, iniciar no melhor momento possível, com a abertura completa dos capulhos além dos fatores climáticos ideais, como umidade e precipitações, se atentando a escolha correta do maquinário e as regulagens do mesmo, sendo esse adequado para o seu tipo de cultivo, realizar as técnicas de armazenamento mais efetivas, tendo por objetivo final o menor número de perdas quantitativas e qualitativas.
O documento discute os processos de colheita e pós-colheita de soja, incluindo a colheita, manutenção da colhedora, classificação de colhedoras, constituição da colhedora, perdas durante a colheita e armazenagem da soja.
Colheita e Comercialização de Sorgo e MilhetoGeagra UFG
Sorgo e milheto, são alternativas importantes para o produtor quando se trata de safrinha. Quando o assunto é colheita esta é uma das partes mais importantes da produção, pois ali estará sendo colhido seus lucros e o risco de possível perdas tanto quantitativas, quanto qualitativas são significativos. Além disso, é bom se atentar a fatores como regulagem de maquinário, onde poderão e quais os tipos de perdas que podem causar. Como as características de cada maquinário para a finalidade da cultura, por exemplo quando o produto final for silo dece se fazer uso de ensiladeiras.
Já a comercialização é a etapa que definirá seus valores de ganhos, de acordo com as formas de comercializar, neste caso o sorgo sempre estará com seu preço atrelado ao do milho garantindo mesmo assim um retorno financeiro ao produtor. Quanto ao milheto este nem acaba por ser usado no mercado como principal produto gerador de renda de modo geral é destinado cobertura na área, mas claro ele pode ter outras finalidades como sementes para a safrinha seguinte. Por fim, a comercialização de ambas é garantida maior parte devido ao mercado de alimentação animal, na forma de rações e corte verde.
1. O documento discute a aplicação de tecnologia de refrigeração e condicionamento de ar para a conservação de grãos e sementes, mantendo sua temperatura e umidade em níveis seguros de armazenamento.
2. É apresentado o equipamento utilizado pela empresa ROMA para tratar o ar ambiental e resfriar/desumidificar grãos armazenados, seguindo a curva de equilíbrio higroscópico de cada produto.
3. Relatos de casos demonstram a eficiência do processo em silos metá
O documento discute o armazenamento de grãos no Brasil. Apresenta conceitos importantes sobre armazenamento e as etapas do processo. Também caracteriza diferentes tipos de unidades de armazenamento e fatores que afetam a qualidade durante o armazenamento como umidade, temperatura e embalagens.
O documento discute os processos de armazenamento, transporte e escoamento de grãos. Aborda as etapas de recebimento, pré-limpeza, secagem, armazenamento em silos e armazéns, sistemas de termometria e aeração, além dos principais modais de transporte utilizados e seus custos relativos. Também destaca problemas enfrentados como a precariedade da malha rodoviária brasileira.
O beneficiamento do algodão é feito nas algodoeiras. Trata-se da etapa prévia para a sua industrialização e consiste na separação da fibra das sementes por processos mecânicos, com mínima depreciação das qualidades intrínsecas da fibra e a obtenção de um bom tipo de algodão, de maneira a atender às exigências da indústria têxtil e de fiação.
Com muito critério é observado a chegada da matéria-prima na algodoeira, até sua saída, acompanhada durante todo o processo por vários mecanismos de medição de umidade o que facilita sua gestão e agrega valor comercial à fibra. O processo de beneficiamento é extremamente importante na cadeia produtiva do algodoeiro.
O documento descreve o processo de colheita mecanizada de algodão, incluindo a utilização de colhedoras, o transporte dos fardos para beneficiamento, e a importância de planejamento e cuidados para garantir boa qualidade e desempenho.
1. O documento resume uma apresentação sobre o sistema de produção de mudas pré-brotadas (MPB) do Instituto Agronômico de Campinas (IAC) para cana-de-açúcar.
2. O sistema MPB fornece mudas uniformes através da clonagem e tem como objetivos reduzir custos de produção de mudas e garantir o sucesso de plantio.
3. O processo de produção de mudas envolve a extração e tratamento de gemas, pré-brotação em caixas e aclimatação em casa de veget
A colheita do milho é uma etapa essencial e muito importante no sistema de produção, visto que um grão de boa qualidade e uma silagem de alto valor nutritivo são os resultados esperados de uma 2° safra produtiva. Entender e planejar todas as etapas da colheita, desde a regulagem do implemento até a venda do produto final são fundamentais para o processo produtivo.
O documento discute os princípios e métodos de secagem de grãos, incluindo: (1) A secagem reduz a umidade dos grãos para permitir armazenamento seguro e evitar deterioração; (2) O processo envolve a transferência simultânea de calor e massa entre o grão e o ar; (3) Existem métodos naturais e artificiais de secagem, sendo esta última mais controlada e eficiente.
Dando início ao nosso ciclo de estudos sobre a cultura do algodão, a apresentação aborda a introdução geral em relação a cultura e traz uma análise do mercado dessa commodity, abordando o crescimento da produção brasileira e mundial com base em fatores históricos. Importante ressaltar o Brasil como expressivo produtor e exportador da pluma de algodão, com uma participação importante no cenário mundial.
O documento discute o dimensionamento de silos para conservação de forragem por ensilagem. Aborda os principais pontos a serem considerados no cálculo do tamanho necessário dos silos, como o número de animais, consumo de silagem, período de uso, área de plantio e volume necessário. Explica os passos para estimar a área a ser plantada, o volume e comprimento ideal dos silos para atender as necessidades alimentares do rebanho de forma adequada.
A cana-de-açúcar é uma cultura duplamente importante para o país. É a partir dela que são feitos dois produtos essenciais para a economia: o açúcar e o álcool. Sendo que o álcool, é utilizado tanto na fabricação de de bebidas alcoólicas como em forma de combustível.
Hoje, o Brasil é o maior produtor mundial de cana-de-açúcar, primeiro na produção e exportação de açúcar.
O documento discute o processo de fenação, abordando: 1) A escolha da forrageira ideal para fenação, destacando gramíneas como o capim-tifton e o capim-coastcross. 2) A importância de se estabelecer um "campo de feno" adequado. 3) As principais etapas do processo de fenação: corte, secagem, enfardamento e armazenamento. O documento ressalta a importância da secagem rápida e uniforme para manter a qualidade nutricional do
O documento fornece diretrizes sobre a configuração de galpões para frangos de corte. Ele discute a importância da densidade de alojamento adequada, do isolamento térmico no telhado e dos requisitos para instalação de cortinas, incluindo sobreposição e mini-cortinas. O objetivo é fornecer um ambiente consistente e uniforme para as aves expressarem seu potencial genético.
Semelhante a Colheita, armazenamento e comercialização de feijão.pptx (20)
APRESENTAÇÃO TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO.pptxGeagra UFG
A aplicação de defensivos agrícolas é um tema de enorme importância, e de altíssima complexidade. Nesse sentido, entre a ponta de pulverização e o alvo, há uma enorme gama de acontecimentos que podem interferir a operação. Dessa forma, essas interferências têm o potencial de reduzir a eficiência de nossa aplicação. Assim, é imprescindível que o profissional que esteja à frente dessa operação conheça e saiba manejar os fatores físicos e químicos que afetam a qualidade de seu trabalho, para ter a melhor aplicação possível.
Realizar uma boa aplicação demanda entender sobre: aspectos de segurança, os diferentes tipos de deriva e como evita-las, como misturar agroquímicos com qualidade, o tamanho ideal de gota e a melhor taxa de aplicação, entre diversos outros fatores. Portanto, é importante que se estude bastante esse tema, para conseguirmos evitar subdosagens ou superdosagens, e tenhamos uma boa uniformidade de aplicação.
MICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Aline CastroGeagra UFG
Micronutrientes são nutrientes em que a planta necessita em menor quantidade como o Zn, B, Mn, Mo, Cl, Ni, Fe e Cu. Mas isso não os fazem menos essenciais que os macronutrientes, eles são tão importantes quanto, como é retratado na Lei do Mínimo.
A absorção dos nutrientes podem ser tanto via radicular quanto via foliar. Contudo, a via radicular é mais efetiva, devido ficar um maior residual destes nutrientes no solo e pelos micronutrientes serem pouco redistribuídos na planta.
Dentre os micronutrientes, um dos mais requeridos pelo algodoeiro é o boro, visto que esta cultura é a que mais extrai boro por tonelada produzida.
O boro ele auxilia na absorção e translocação de P, Cl, K e Ca, ele também atua no metabolismo no N. Ele também é responsável pelo transporte de carboidratos e pela germinação do grão de pólen e desenvolvimento do tubo polínico, sendo assim, ele é fundamental para a reprodução desta cultura.
Sua deficiência resulta em folhas e maçãs encarquilhadas e abortamento de flores, assim como anéis escuros ao redor do pecíolo da folha.
MICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Palestrante: Aline CastroGeagra UFG
Micronutrientes são nutrientes em que a planta necessita em menor quantidade como o Zn, B, Mn, Mo, Cl, Ni, Fe e Cu. Mas isso não os fazem menos essenciais que os macronutrientes, eles são tão importantes quanto, como é retratado na Lei do Mínimo.
A absorção dos nutrientes podem ser tanto via radicular quanto via foliar. Contudo, a via radicular é mais efetiva, devido ficar um maior residual destes nutrientes no solo e pelos micronutrientes serem pouco redistribuídos na planta.
Dentre os micronutrientes, um dos mais requeridos pelo algodoeiro é o boro, visto que esta cultura é a que mais extrai boro por tonelada produzida.
O boro ele auxilia na absorção e translocação de P, Cl, K e Ca, ele também atua no metabolismo no N. Ele também é responsável pelo transporte de carboidratos e pela germinação do grão de pólen e desenvolvimento do tubo polínico, sendo assim, ele é fundamental para a reprodução desta cultura.
Sua deficiência resulta em folhas e maçãs encarquilhadas e abortamento de flores, assim como anéis escuros ao redor do pecíolo da folha.
MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptxGeagra UFG
O documento discute a dinâmica dos macronutrientes no solo e nas plantas, abordando seu comportamento, formas de absorção, transporte e perdas. É analisado o papel de cada nutriente para o crescimento vegetal.
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptxGeagra UFG
O algodoeiro é uma planta eudicotiledônea, pertencente ao gênero Gossypium. As plantas de cultivo comercial no Brasil são herbáceas, possuindo fibra curta e mais produtiva e tendo ciclo semi-perene, mas sendo cultivadas de forma anual (NOREEN et al., 2020). Os
maiores países produtores de pluma de algodão são China, Índia, Estados Unidos, Brasil e Austrália, sendo que os três primeiros representam mais de dois terços da produção total, e
estando os Estados Unidos e o Brasil entre os maiores exportadores (KHAN et al., 2020).
Nesse sentido, o preço da pluma é cotado com base na bolsa de Chicago e a lucratividade ao cotonicultor, depende em grande parte de a pluma apresentar boa qualidade de fibra, sendo ela mensurada pela uniformidade, comprimento, índice
micronaire, finura, maturidade, tenacidade, calorimetria e alongamento (RESENDE et al.,
2014).
Por fim, são muitos os desafios para quem produz algodão, segundo a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (2024), na safra 2022/2023 os cotonicultores sofreram
com o El Niño e os efeitos climáticos oriundos dele, como chuva excessiva em final de ciclo e apodrecimento de maçãs, o que gerou uma menor exportação. Além disso, os dois
conflitos que estão em curso entre Rússia/Ucrânia e Israel/Palestina, fazem com que o mercado global seja afetado e que a inflação e a taxa de juros aumente, desacelerando a
economia de vários países, o que faz a demanda ser menor por algodão e as indústrias têxteis operarem em ritmo menor ao longo de 2023 e, por conseguinte, importando menos.
Manejo de doenças da soja...............Geagra UFG
As doenças da soja demandam um manejo integrado para mitigar seus impactos na agricultura. As principais doenças foliares incluem ferrugem asiática, mancha alvo, oídio e míldio, exigindo estratégias como rotação de culturas e resistência genética. Para doenças em hastes, vagens e sementes, como antracnose e mofo branco, a gestão eficaz envolve práticas preventivas e controle de umidade.
Doenças radiculares, como nematoide de cisto e podridão cinzenta do caule, são enfrentadas com variedades resistentes e rotação de culturas. Essas estratégias se alinham ao conceito abrangente proposto por Whetzel, que classificou as doenças vegetais com base no agente causal, sintomas e modo de transmissão. Além disso, também está alinhado aos princípios do Manejo Integrado de Doenças (MID). Sua abordagem oferece uma estrutura essencial para compreender e gerir as doenças, destacando-se na fitopatologia.
A integração de práticas culturais, resistência genética, controle químico e monitoramento efetivo emerge como a estratégia mais eficaz no manejo integrado de doenças da soja, promovendo uma produção sustentável e resiliente.
Mecanismo de ação de fungicidas.........Geagra UFG
A maior parte das doenças de plantas (>65%) são causadas por fungos. Os fungicidas são produtos usados para eliminar esses fungos e realizar um controle de danos.
Existem diversos tipos de fungicidas em que cada um possui um sítio de ação diferente para prejudicar o fungo.
As morfolinas são um grupo químico de fungicida classificadas como grupo G, os quais inibem a rota da síntese do ergosterol, que é uma substância importante para a membrana das células do fungo. A ausência do ergosterol e o acúmulo de seus precursores afetam a estrutura da membrana plasmática e a absorção de vários nutrientes, tornando o fungo vulnerável a danos.
As carboxamidas são um grupo químico de fungicidas classificados como grupo C, os quais prejudicam a respiração das células do fungo, isso é, prejudicam a síntese de ATP dele. A não produção de ATP impede o desenvolvimento do fungo em seu momento mais crucial, que é após a chegada do esporo a planta.
Os multissitios são fungicidas que possuem diversos sítios de ação contra o fungo, prejudicando a formação de membrana celular, núcleo, atuação das mitocôndrias, ribossomos e outros. O fato de ter uma atuação tão diversificada faz com que seja menor o risco de resistência do fungo aos produtos, já que seriam necessárias diversas mutações para que isso aconteça.
Mecanismo de ação de inseticidas........Geagra UFG
Cada tipo de inseticida exibe um mecanismo de interação específico com os processos
biológicos dos insetos. O propósito fundamental é viabilizar o controle seletivo e eficaz das
pragas, proporcionando soluções relevantes para a agricultura.
Os inibidores da acetilcolinesterase, denominados organofosforados, operam bloqueando
a enzima acetilcolinesterase presente nos insetos. Essa interrupção gera um acúmulo de
acetilcolina nos tecidos nervosos, desencadeando hiperexcitação e paralisia nos insetos,
eventualmente conduzindo ao óbito.
No caso dos inibidores da síntese de quitina, como as benzoilureias, o mecanismo de ação
interfere diretamente na produção de quitina, substância vital para a formação do exoesqueleto
dos insetos. Esse processo disruptivo afeta a etapa de muda ou ecdise do inseto, incapacitando-os
de efetuar a troca de exoesqueleto, resultando, por conseguinte, na morte durante esse ciclo.
Já os agonistas do hormônio juvenil, representados pelo piriproxifeno, atuam por meio da
interferência nos hormônios dos insetos, especialmente durante os estágios juvenis. Tais
compostos têm a capacidade de inibir o desenvolvimento, a reprodução ou até mesmo induzir a
morte das larvas.
Essas distintas abordagens visam garantir o equilíbrio entre a seletividade e a eficácia no
controle de pragas, oferecendo soluções relevantes e fundamentais para a agricultura,
minimizando danos e impactos indesejados na lavoura, promovendo um controle direcionado e
eficiente das pragas.
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptxGeagra UFG
Cada tipo de inseticida exibe um mecanismo de interação específico com os processos
biológicos dos insetos. O propósito fundamental é viabilizar o controle seletivo e eficaz das
pragas, proporcionando soluções relevantes para a agricultura.
Os inibidores da acetilcolinesterase, denominados organofosforados, operam bloqueando
a enzima acetilcolinesterase presente nos insetos. Essa interrupção gera um acúmulo de
acetilcolina nos tecidos nervosos, desencadeando hiperexcitação e paralisia nos insetos,
eventualmente conduzindo ao óbito.
No caso dos inibidores da síntese de quitina, como as benzoilureias, o mecanismo de ação
interfere diretamente na produção de quitina, substância vital para a formação do exoesqueleto
dos insetos. Esse processo disruptivo afeta a etapa de muda ou ecdise do inseto, incapacitando-os
de efetuar a troca de exoesqueleto, resultando, por conseguinte, na morte durante esse ciclo.
Já os agonistas do hormônio juvenil, representados pelo piriproxifeno, atuam por meio da
interferência nos hormônios dos insetos, especialmente durante os estágios juvenis. Tais
compostos têm a capacidade de inibir o desenvolvimento, a reprodução ou até mesmo induzir a
morte das larvas.
Essas distintas abordagens visam garantir o equilíbrio entre a seletividade e a eficácia no
controle de pragas, oferecendo soluções relevantes e fundamentais para a agricultura,
minimizando danos e impactos indesejados na lavoura, promovendo um controle direcionado e
eficiente das pragas.
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Cada tipo de inseticida exibe um mecanismo de interação específico com os processos
biológicos dos insetos. O propósito fundamental é viabilizar o controle seletivo e eficaz das
pragas, proporcionando soluções relevantes para a agricultura.
Os inibidores da acetilcolinesterase, denominados organofosforados, operam bloqueando
a enzima acetilcolinesterase presente nos insetos. Essa interrupção gera um acúmulo de
acetilcolina nos tecidos nervosos, desencadeando hiperexcitação e paralisia nos insetos,
eventualmente conduzindo ao óbito.
No caso dos inibidores da síntese de quitina, como as benzoilureias, o mecanismo de ação
interfere diretamente na produção de quitina, substância vital para a formação do exoesqueleto
dos insetos. Esse processo disruptivo afeta a etapa de muda ou ecdise do inseto, incapacitando-os
de efetuar a troca de exoesqueleto, resultando, por conseguinte, na morte durante esse ciclo.
Já os agonistas do hormônio juvenil, representados pelo piriproxifeno, atuam por meio da
interferência nos hormônios dos insetos, especialmente durante os estágios juvenis. Tais
compostos têm a capacidade de inibir o desenvolvimento, a reprodução ou até mesmo induzir a
morte das larvas.
Essas distintas abordagens visam garantir o equilíbrio entre a seletividade e a eficácia no
controle de pragas, oferecendo soluções relevantes e fundamentais para a agricultura,
minimizando danos e impactos indesejados na lavoura, promovendo um controle direcionado e
eficiente das pragas.
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptxGeagra UFG
O manejo integrado de pragas é essencial, combinando abordagens biológicas e químicas para evitar resistência a inseticidas. O respeito às práticas sustentáveis e a implementação de estratégias preventivas, como rotação de culturas e áreas de refúgio, são fundamentais para garantir a saúde das plantações de soja a longo prazo.
• Lagarta-da-soja: é uma desfolhadora agressiva, exigindo controle biológico e químico para evitar danos extensivos.
• Helicoverpa-armigera: apresenta resistência aos grupo químico dos piretróides, carbamato e organosfosforado, sendo necessário utilizar um manejo integrado de pragas.
• Lagarta-do-cartucho: afeta soja e milho, e é controlada por inseticidas e tecnologia Bt.
• Falsa-medideira: possui hábito peculiar de deslocamento, demanda controle com inseticidas seletivos.
• Corós: são larvas de coleópteros de coloração branca, prejudicam plântulas, sendo combatidos com métodos biológicos e químicos.
• Tamanduá-da-soja: é um besouro que danifica a cultura durante sua fase adulta, requerendo controle químico.
• Vaquinha-verde-amarela:
afeta culturas como feijão batata e soja, e é controlada com inseticidas, tratamento de sementes e tecnologias transgênicas.
A soja enfrenta desafios significativos de pragas como: a lagarta-da-soja, helicoverpa, tamanduá-da-soja, corós, lagarta-do-cartucho, falsa-medideira, e vaquinha-verde-amarela.
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptxGeagra UFG
Planta daninha é qualquer tipo de planta encontrada em local indesejado, ou seja, que interfere nos objetivos do homem. Estas podem ser classificadas em dois grupos principais, as voluntárias (plantas daninhas provenientes de sementes de culturas anteriores cultivadas naquela área, como o milho) e as verdadeiras (plantas que não foram geneticamente modificadas pelo homem e que apresentam maior rusticidade).
Para realizar o controle dessas plantas daninhas deve ser implementado o Manejo Integrado de Plantas Daninhas (MIPD), que se baseia na utilização de diferentes técnicas agrícolas a fim de otimizar o processo de controle, tornando-o um processo que seja economicamente, socialmente e ambientalmente viável. Além do manejo químico, estão integrados o manejo mecânico (roçadeiras e cultivadores), o manejo preventivo (sistema de plantio, uso de sementes puras, manejo de entressafra) e o manejo cultural (seleção de cultivares e adensamento populacional).
Digitaria insularis (capim-amargoso), Eleusine indica (capim-pé-de-galinha) e Euphorbia heterophylla (buva) são plantas de mais difícil controle, sobre as quais são aplicados herbicidas para matar a parte aérea, porém conseguindo baixíssimo nível de erradicação. Para essas plantas são utilizados principalmente no pré-plantio: glifosato, 2,4-D ou clorimuron, flumioxazina e cletodim. Para o pós-plantio são utilizados glifosato e clorimuron ou cletodim. A utilização de cletodim e clorimuron no pré-plantio constitui um uso indevido desses herbicidas, pois quando misturados com outros agem de forma antagônica, além de para um funcionamento eficiente necessitarem de água no perfil do solo, o que não é presente em boas quantidades em nossa região durante a entressafra.
Entre as principais plantas daninhas de soja encontramos também a Euphorbia heterophylla (leitero), Amaranthus spp. (caruru), Bidens spp. (picao-preto), Commelina benghalensis (trapoeraba) e Spermacoce verticillata (vassourinha-de-botão). Para controlar essas plantas perigosas, utiliza-se o mesmo posicionamento sem o uso do cletodim, que só é utilizado naquelas que exigem maior esforço de controle.
O manejo do solo é pautado em um conjunto de práticas de cultivo, cuja finalidade é
não só não degradar, mas melhorar as características químicas, físicas e biológicas do solo e,
deste modo, ser viável uma produção que seja sustentável (Melo, 2021). Logo, é fundamental
para o plantio e posterior desenvolvimento da sojicultura.
Nesse contexto, surge o sistema de plantio direto (SPD), uma estratégia de agricultura
conservacionista e sustentável, amplamente implantada em nosso País. Diante disso, também
pode receber o nome de semeadura direta, de maneira que inovou a agricultura com o seu
surgimento, sendo enquadrado como uma estratégia de agricultura conservacionista e
sustentável, visto que há revolvimento do solo apenas na linha de semeadura (Lopes;
Guimarães, 2016).
Além disso, é essencial destacar a proteção que é dada ao solo contra efeitos
prejudiciais de chuvas, ou falta delas, mediante a presença da palhada (Volk et al., 2004). Os
níveis de severidade de erosividade das chuvas e da erodibilidade do solo são
significativamente reduzidos, além de as plantas conseguirem resistir aos efeitos negativos de
fenômenos naturais como o El Ñino que afetou o plantio de soja por grande parte do Brasil, o
que levou a muitos produtores rurais terem que fazer o replantio da cultura.
Por fim, a semeadura de soja e o sucesso produtivo estão intrínsecos a mais um fator:
a plantabilidade ou semeabilidade. Torna-se evidente, portanto, que a obtenção do estande de
plantas desejado vai muito além da regulagem do mecanismo dosador de sementes da
semeadora, mas de uma soma de fatores relacionados com a qualidade de distribuição vertical
e horizontal de sementes, reduzindo competição intraespecífica em casos de sementes duplas
e que as plantas não tenham que compensar falhas no estande, pois nunca será de 100%
(Martin et al., 2022).
A tecnologia de aplicação é o emprego de todas as informações e técnicas necessárias para promover uma aplicação de qualidade. Visto que, com a evolução da agricultura, a área de aplicação vem evoluindo buscando uma melhor eficiência. Sem essa tecnologia, hoje nosso país não liderava as exportações mundiais de soja em milhões de toneladas.
A priori, eu objetivo principal é permitir um bom controle, diminuindo os danos, evitando efeitos negativos ao ambiente e garantindo a sustentabilidade do sistema.
A tecnologia de aplicação deve evoluir no sentido de promover a maximização da eficácia desta prática, com resultados físicos e biológicos satisfatórios, o máximo rendimento econômico e sem afetar ao homem e o meio-ambiente.
Além disso, sempre que se pretende realizar uma aplicação é de extrema importância que se conheça o alvo que será atingido, sendo sua biologia e comportamento, as condições climáticas, qual o tratamento mais adequado para a tomada de decisão e a maneira mais eficiente de aplicação.
Portanto, faz-se necessário o conhecimento dos produtos fitossanitários, até os cuidados com a aplicação, passando pelos métodos de pulverização e os maquinários utilizados.
O manejo do solo é pautado em um conjunto de práticas de cultivo, cuja finalidade é
não só não degradar, mas melhorar as características químicas, físicas e biológicas do solo e,
deste modo, ser viável uma produção que seja sustentável (Melo, 2021). Logo, é fundamental
para o plantio e posterior desenvolvimento da sojicultura.
Nesse contexto, surge o sistema de plantio direto (SPD), uma estratégia de agricultura
conservacionista e sustentável, amplamente implantada em nosso País. Diante disso, também
pode receber o nome de semeadura direta, de maneira que inovou a agricultura com o seu
surgimento, sendo enquadrado como uma estratégia de agricultura conservacionista e
sustentável, visto que há revolvimento do solo apenas na linha de semeadura (Lopes;
Guimarães, 2016).
Além disso, é essencial destacar a proteção que é dada ao solo contra efeitos
prejudiciais de chuvas, ou falta delas, mediante a presença da palhada (Volk et al., 2004). Os
níveis de severidade de erosividade das chuvas e da erodibilidade do solo são
significativamente reduzidos, além de as plantas conseguirem resistir aos efeitos negativos de
fenômenos naturais como o El Ñino que afetou o plantio de soja por grande parte do Brasil, o
que levou a muitos produtores rurais terem que fazer o replantio da cultura.
Por fim, a semeadura de soja e o sucesso produtivo estão intrínsecos a mais um fator:
a plantabilidade ou semeabilidade. Torna-se evidente, portanto, que a obtenção do estande de
plantas desejado vai muito além da regulagem do mecanismo dosador de sementes da
semeadora, mas de uma soma de fatores relacionados com a qualidade de distribuição vertical
e horizontal de sementes, reduzindo competição intraespecífica em casos de sementes duplas
e que as plantas não tenham que compensar falhas no estande, pois nunca será de 100%
(Martin et al., 2022).
O documento discute a importância do nitrogênio para as plantas de soja e os processos de fixação biológica deste nutriente nas lavouras. Apresenta dados sobre a quantidade de nitrogênio necessária para a soja, os tipos de inoculantes e coinoculantes, e os fatores que afetam a absorção deste nutriente pelas plantas. Também aborda a adubação foliar como forma de suprir deficiências nutricionais de curto prazo.
2. 2
• Planejamento;
• Época de colheita;
• Umidade do grão;
• Dessecação;
• Sistema da colhedora;
• Mecanismo de regulagem;
• Perdas;
• Tipos de armazenagem;
• Comercialização.
Sumário
3. 3
• Aspectos que vão influenciar em uma colheita ideal:
- Época do plantio;
- Características da cultivar;
- Logística de colaboradores e máquinas.
Planejamento
Fonte: Télios, 2022.
4. 4
• Época do plantio:
- Rolo Nivelador.
Planejamento
Fonte: VLCDR&DUDA, 2020.
5. 5
• Ciclo da planta:
- Posicionar cultivares do ciclo precoce, médio ou normal de acordo com a
safra;
• Arquitetura da planta :
- O porte ereto é o mais compatível com as colhedoras automotrizes;
• Logística de colaboradores/máquinas.
Planejamento
6. 6
Qual é o estádio fenológico ideal para se colher o feijão?
- Estádio fenológico R9;
- A colheita deve se iniciar quando a planta estiver no ponto de maturação.
Época de Colheita
Fonte: Embrapa, 2018. Fonte: Dionesbartoski, 2022.
7. 7
Fator Climático :
- A colheita deve ser realiza com clima propício, sendo impraticável
com períodos de chuva.
• A área tem que estar livre de plantas daninhas;
• É ideal que a umidade do grão esteja em 16 %.
Época de Colheita
Fonte: Gilsonabreu, 2020. Fonte: Pedroagro, 2018.
8. 8
• Grãos com a umidade abaixo de 16%:
- Secos e frágeis;
• Grãos com a umidade acima de 16%:
- Alto teor de umidade, colaborando para proliferação de pragas e fungos.
Qual o problema de colhermos o feijão fora da umidade ideal ?
Fonte: Marlison, 2022. Fonte: Agrobiscaro, 2020.
9. 9
Dessecação
Qual o ponto certo?
- R8/R9.
Quais as vantagens?
- Menor deterioração do grão;
- Menor exposição a pragas;
- Maior eficiência dos
maquinários.
Objetivo?
- Uniformizar a área do
feijão;
- Antecipação do fim
da colheita;
- Controle das plantas
daninhas.
10. 10
Opções para a dessecação
Fonte: Pesticide, 2022.
• Devem ser utilizados herbicidas de contato:
- Reglone;
- Diquate;
- Dose: 1,5 – 2,0 L/ha;
- Número máximo de aplicação: 1;
- SYNGENTA;
- R$ 105,00 – 1 litro.
11. 11
Opções para a dessecação
Fonte: Corpal, 2020.
- Finale;
- Glufosinato;
- Dose: 2,0 L/ha;
- Número máximo de aplicação: 1;
- BASF;
- R$ -
12. 12
Sistema da colhedora
Fonte: Mecaniza, 2022.
CORTE
ALIMENTAÇÃO
SISTEMA DE TRILHA AXIAL
SEPARAÇÃO
LIMPEZA
TRANSPORTE E ARMAZENAGEM
18. 23
Ajustar tensão e a velocidade da esteira;
Alinhar a altura do molinete com a barra de corte;
Reposição de peças desgastadas ou avariadas;
Lubrificar peças;
• Velocidade ideal da rotação do molinete:
-A rotação do molinete deve ser até 30% mais rápida do que a velocidade da
colhedora na cultura do feijão.
Mecanismo de Regulagem
19. 24
• Pré-colheita:
- Perdas naturais;
- Perdas por colheita tardia;
- Perdas por plantas daninhas;
- Perdas pelas colhedoras:
- Velocidade do molinete;
- Velocidade da máquina: 4 km/h;
- Faca do sistema de corte avariadas;
- 80% das perdas está relacionado a plataforma
de corte;
• Perdas consideráveis:
- 1 a 1,7 sc/ha.
Perdas
Fonte: Flaticon, 2022.
20. 25
• Deve-se coletar 4 amostras de 2 m² e demarcar;
• Na área de 2 m2, são coletados os grãos perdidos para se estimar a perda na
lavoura;
• Ao depositar essas amostras nesse recipiente, uma escala indicará os níveis de
perdas aceitáveis, menor ou igual a 1 saca de 60 kg/ha.
Copo medidor da EMBRAPA
Fonte: Embrapa, 2022.
21. 26
Importância do armazenamento
Vantagens ?
- Conservação de
características físicas
e nutricionais;
- Melhor preço na
comercialização.
Etapas:
1)Limpeza;
2)Secagem;
3)Armazenamento.
22. 27
• Limpeza:
- São usados peneiras e máquinas de ar para eliminar todas impurezas;
• Secagem:
- A temperatura não deve ultrapassar 50°C;
• Armazenamento:
- Umidade ideal de armazenagem 13%;
• Temperatura dos armazéns: 15 °C.
Etapa de beneficiamento dos grãos
23. 28
• Silos horizontais convencionais:
- Big bags;
- Sacarias;
• Especificidade;
• Local da Armazenagem:
- Limpo;
- Seco;
- Arejado.
Tipos de armazenagem
Fonte: Sérgio Utino, 2021.
Fonte: Embrapa, 2021.
Fonte: Campo&Negócios, 2017.
26. 31
Preventivo :
- Manutenção do armazém, local limpo e livre de insetos.
Químico:
- Empregar o uso de inseticidas para realizar o controle.
Físico:
- Manipular a temperatura e umidade relativa do ar.
Controle
27. 32
• O consumidor final exige qualidade física e visual do grão:
A precificação depende da boa qualidade do grão;
• Classificador de feijão quanto aos defeitos:
Comercialização
DEFEITOS GRAVES
- Mofado;
- Ardido;
- Germinado;
- Carunchado.
DEFEITOS LEVES
- Amassados;
- Danificados;
- Partido;
- Imaturo.
Fonte: HF Rural, 2022.
28. 33
• Classificação de feijão quanto ao tipo/lote.
Comercialização
Tipo Máx. de ardidos Máx. de mofados
Máx. de
carunchados Total
1
2
4
3
5
1,5% 1,5% 1,0% 4,0%
3,0% 3,0% 2,0% 8,0%
4,5% 4,5% 3,0% 12,0%
6,0%
6,0% 4,0% 16,0%
7,5% 7,5% 5,0% 20,0%
Fonte: Plantar Crescer, 2015.
Grãos avariados
29. 34
• Importação: acontece entre os estados de acordo com a demanda;
• Exportação:
Comercialização
$4,100,000.00
$1,500,000.00 $1,500,000.00
$757,000.00
$620,000.00
Índia Vietnã Egito Paquistão Venezuela
Países que mais importam feijão do Brasil
Fonte: Logcomex, 2022.
30. 35
• Compra direta dos corretores:
- A negociação acontece direto com os produtores.
• Corretores da bolsinha:
- Existe uma bolsinha em SP que controla os preços do feijão diariamente.
• Mercado varejista:
- A maior parte do feijão empacotado é comercializado nos supermercados.
Sistema de compra e venda
32. 37
• Por que mesmo com preços altos, os consumidores finais não deixam de
comprar feijão?
Comercialização
Fonte: Marlison, 2022.
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