O algodão é uma das culturas mais importantes do mundo, movimentando US$12 bilhões anualmente. É produzido por mais de 60 países, com China, Índia, EUA, Paquistão e Brasil sendo os maiores produtores. O Brasil é o terceiro maior exportador mundial e o primeiro em produtividade em sequeiro, produzindo cerca de 1,7 milhões de toneladas por safra. O documento fornece detalhes sobre a produção, comércio e preços do algodão no Brasil e no mundo.
- O documento apresenta informações sobre o manejo de plantio do algodão, incluindo época de plantio, manejo do solo, plantas de cobertura, rotação de cultura e cálculo para semeadura.
O documento descreve a morfologia e fisiologia do algodoeiro, incluindo suas características, classificação botânica, partes morfológicas como raiz, caule, folha, flor e fruto. Também aborda a fenologia do algodoeiro, desde a semeadura até a colheita, e fatores ecofisiológicos que influenciam cada estágio de desenvolvimento.
O Brasil é o 5o maior produtor e 4o exportador mundial de algodão. As principais regiões produtoras são Mato Grosso, Bahia, Goiás, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais. A Embrapa Algodão desenvolve novas variedades por melhoramento genético convencional, como algodão colorido para algumas regiões.
O documento discute a cultura do arroz, incluindo sua origem, importância econômica, morfologia da planta, fases de crescimento e desenvolvimento, clima, solo, preparo do solo, semeadura, adubação e outros aspectos relevantes.
O documento descreve o processo de colheita mecanizada de algodão, incluindo a utilização de colhedoras, o transporte dos fardos para beneficiamento, e a importância de planejamento e cuidados para garantir boa qualidade e desempenho.
O documento discute o manejo de plantio do algodoeiro, abordando tópicos como preparo do solo, tratamento de sementes, planejamento das safras, época de plantio, população de plantas, refúgio e importância do vazio sanitário.
O documento descreve o que é o milho, incluindo suas características morfológicas como flores masculinas e femininas separadas, sistema radicular fasciculado e estados fenológicos. Também fornece informações sobre fatores que determinam a produção como sementeira, adubação, controle de pragas e colheita.
A apresentação abrange os aspectos gerais da produção de algodão, abordando o crescimento da produção brasileira e mundial com base em fatores históricos. Importante ressaltar o Brasil como expressivo produtor e exportador da pluma de algodão, com uma participação importante no cenário mundial. A tendência de mercado da pluma modifica com o passar das safras se tornando um ponto a ser avaliado como fator de risco na produção. O custo elevado da atividade devem ser analisado em relação a cotação dos preços da arroba para que haja viabilidade no cultivo de algodão.
- O documento apresenta informações sobre o manejo de plantio do algodão, incluindo época de plantio, manejo do solo, plantas de cobertura, rotação de cultura e cálculo para semeadura.
O documento descreve a morfologia e fisiologia do algodoeiro, incluindo suas características, classificação botânica, partes morfológicas como raiz, caule, folha, flor e fruto. Também aborda a fenologia do algodoeiro, desde a semeadura até a colheita, e fatores ecofisiológicos que influenciam cada estágio de desenvolvimento.
O Brasil é o 5o maior produtor e 4o exportador mundial de algodão. As principais regiões produtoras são Mato Grosso, Bahia, Goiás, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais. A Embrapa Algodão desenvolve novas variedades por melhoramento genético convencional, como algodão colorido para algumas regiões.
O documento discute a cultura do arroz, incluindo sua origem, importância econômica, morfologia da planta, fases de crescimento e desenvolvimento, clima, solo, preparo do solo, semeadura, adubação e outros aspectos relevantes.
O documento descreve o processo de colheita mecanizada de algodão, incluindo a utilização de colhedoras, o transporte dos fardos para beneficiamento, e a importância de planejamento e cuidados para garantir boa qualidade e desempenho.
O documento discute o manejo de plantio do algodoeiro, abordando tópicos como preparo do solo, tratamento de sementes, planejamento das safras, época de plantio, população de plantas, refúgio e importância do vazio sanitário.
O documento descreve o que é o milho, incluindo suas características morfológicas como flores masculinas e femininas separadas, sistema radicular fasciculado e estados fenológicos. Também fornece informações sobre fatores que determinam a produção como sementeira, adubação, controle de pragas e colheita.
A apresentação abrange os aspectos gerais da produção de algodão, abordando o crescimento da produção brasileira e mundial com base em fatores históricos. Importante ressaltar o Brasil como expressivo produtor e exportador da pluma de algodão, com uma participação importante no cenário mundial. A tendência de mercado da pluma modifica com o passar das safras se tornando um ponto a ser avaliado como fator de risco na produção. O custo elevado da atividade devem ser analisado em relação a cotação dos preços da arroba para que haja viabilidade no cultivo de algodão.
A colheita do algodoeiro é a etapa final do ciclo da cultura, e consequentemente chave para definir o sucesso ou o fracasso do produtor nessa atividade econômica, por isso deve ser realizada com bastante cautela, iniciar no melhor momento possível, com a abertura completa dos capulhos além dos fatores climáticos ideais, como umidade e precipitações, se atentando a escolha correta do maquinário e as regulagens do mesmo, sendo esse adequado para o seu tipo de cultivo, realizar as técnicas de armazenamento mais efetivas, tendo por objetivo final o menor número de perdas quantitativas e qualitativas.
O Brasil é o segundo maior produtor de soja do mundo, perdendo apenas para os EUA. No ranking dos principais centros produtores estão atualmente: Mato Grosso ocupando a primeira colocação, seguido de Paraná e Rio Grande do Sul.
Novas tecnologias são constantemente inseridas para aumentar a produtividade desta cultura, consequentemente, novas alternativas para um sistema produtivo mais sustentável surgem como: Sistema de Plantio Direto (SPD) e Integração Lavoura Pecuária e Floresta (ILPF). Portanto, estes e outros assuntos podem ser conferidos à seguir.
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO ALGODOEIROGeagra UFG
O algodão foi a cultura onde o MIP (Manejo Integrado de Pragas) mostrou seu potencial, reduzindo em média 97% das aplicações que eram feitas. Hoje em dia ainda o método de controle de pragas mais utilizado é o controle químico, as vezes de forma irracional e ineficaz. Portanto, para um bom manejo, é necessário conhecer o inseto a ser controlado (ciclo, período crítico, nível de controle), tais como as formas alternativas ao químico a serem utilizadas, utilizando inseticidas apenas em último caso e de forma racional e eficiente, consequentemente reduzindo gastos e aumentando sua produtividade de forma sustentável.
Este documento discute plantas daninhas, incluindo suas definições, classificações, características, impactos e métodos de controle. Aborda conceitos-chave como competição, alelopatia e períodos críticos de interferência entre culturas e plantas daninhas. Fornece exemplos de espécies daninhas comuns e suas associações com deficiências de solo.
COLHEITA E MANEJO PÓS-COLHEITA NO ALGODÃOGeagra UFG
A colheita do algodão se caracteriza pela complexidade nela inerente principalmente devido ao número elevado de maquinários, a grande influência de fatores climáticos e a delicadeza do material colhido. Neste cenário o estudo das colhedoras, da logística de equipamentos para o transporte e o armazenamento do algodão na lavoura são de grande importância para se atingir uma alta produtividade aliada a uma ótima qualidade de fibra. Por fim o manejo pós-colheita finaliza o ciclo do algodão, destruindo os restos culturais, principalmente como medida profilática, reduzindo a população das principais pragas da cultura, atingido uma queda de até 70% na população de insetos, sendo uma medida de grande importância para o cultivo sustentável do algodão.
Dando início ao nosso ciclo de estudos sobre a cultura do algodão, a apresentação aborda a introdução geral em relação a cultura e traz uma análise do mercado dessa commodity, abordando o crescimento da produção brasileira e mundial com base em fatores históricos. Importante ressaltar o Brasil como expressivo produtor e exportador da pluma de algodão, com uma participação importante no cenário mundial.
1. O documento discute o manejo de doenças no algodoeiro, listando as principais doenças, seus sintomas e formas de controle. 2. São descritas doenças causadas por fungos, bactérias, vírus e nematoides que afetam o algodoeiro. 3. O documento também fornece informações sobre variedades resistentes, tratamento de sementes, aplicação de fungicidas e rotação de culturas para o manejo e controle dessas doenças.
O documento discute o cultivo da soja no Brasil, incluindo planejamento, zonas de plantio, janelas de plantio, condições hídricas, manejo do solo, sistema plantio direto, pragas como percevejos e lagartas, doenças causadas por fungos como ferrugem e antracnose, doenças causadas por nematoides, variedades, mercado nacional e internacional.
O arroz está entre os três cereais mais cultivados no mundo (milho, trigo e arroz). Logo esse grão apresenta uma importância muito grande para o Brasil e para o mundo, principalmente para os países asiáticos, que produzem e consumem ao mesmo tempo 90% da produção mundial desse produto. Entender um pouco da história e do contexto por trás dessa cultura ajuda na prestação de serviços adequados aos diferentes profissionais ligados à agricultura.
Reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadoresGeagra UFG
O algodoeiro sofre grandes influencias ambientais. As características fisiológicas como o hábito de crescimento, somado às condições ambientais ideais (temperatura, pluviometria, umidade e fertilidade do solo), estimula o crescimento excessivo da cultura, diminuindo a produtividade, afetando as operações de colheita e prejudicando a qualidade de fibra.
A regulação hormonal da cultura se faz necessário para se alcançar os aspectos produtivos e qualitativos necessários. As ações fisiológicas dos reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadores é de fundamental entendimento para a cultura.
Nessa apresentação vamos abordar a metodologia e importância do uso desses produtos, orientando como posiciona-los e seus benefícios,
O documento discute a biotecnologia do algodoeiro no Brasil, incluindo melhoramento genético, tecnologias como cultivares transgênicas, e as cultivares mais plantadas no país.
Este documento fornece informações sobre características, tipos e cultivares de algodão. Apresenta detalhes sobre necessidades hídricas e nutricionais da cultura, além de biotecnologias utilizadas e classificação da fibra. Recomenda posicionamentos de cultivares considerando ciclo e rotação de tecnologias.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
Pragas e doenças do arroz slide culturas anuaisnatalia machado
As três frases resumem as principais informações sobre doenças e pragas que afetam o arroz, incluindo a diferença entre doenças (causadas por fungos, vírus e bactérias) e pragas (insetos). Detalha alguns exemplos de doenças como a brusone e pragas como o cascudo preto, além de métodos de controle como o uso seletivo de inseticidas e a rizipsicultura.
O milho teve origem no México a partir do teosinto, foi domesticado pelo homem há cerca de 9 mil anos, e hoje é o principal cereal produzido no mundo e no Brasil. Sua importância se dá por ser matéria-prima para ração animal e em inúmeros produtos alimentícios e industriais. Nos últimos anos, o Brasil aumentou significativamente sua produção de milho por meio do desenvolvimento de híbridos mais produtivos e da adoção de novas tecnologias.
Os três principais sistemas de plantio do arroz são: 1) sistema de sequeiro, responsável por 14% da produção; 2) sistema irrigado, responsável por 86% da produção; 3) sistema de várzeas, responsável por 0,5% da produção.
O algodão é uma fibra têxtil natural obtida de plantas chamadas algodoeiros, que podem ser árvores ou arbustos. É a fibra mais consumida mundialmente e usada para vestuário, bolsas, mantas e outros itens. Suas fibras passam por limpeza, descaroçamento, batimento, cardamento e fiação antes de serem transformadas em fios.
O documento discute o posicionamento de cultivares de feijão, mencionando tópicos como vazio sanitário, melhoramento genético, biotecnologias, época de plantio e custos de cultivares destacadas.
O feijoeiro é uma planta de ciclo anual com seu ciclo variando de 65 a 100 dias que apresenta uma morfologia composta por um caule principal, podendo se ramificar, raiz do tipo pivotante apresentando nódulos (FBN), suas folhas são simples e compostas do tipo trifoliolada e possui inflorescência composta por uma quilha que contém o androceu e o gineceu. Ele possui diferentes hábitos de crescimento podendo ser determinado ou indeterminado, ereto, semiereto, prostrado ou trepador.
O feijão apresenta ao todo 11 estádios fenológicos, sendo 5 no vegetativo contando com V0 germinação, V1 emergência, V2 abertura das folhas primárias, V3 primeira trifólio aberto, V4 terceiro trifólio aberto esse último se perpetua até os estádios reprodutivos da planta que são compostos por R5 pré-floração, R6 floração, R7 formação das vagens, R8 enchimento dos grãos e R9 maturação fisiológica. Conhecer esses estádios são fundamentais para a determinação dos tratos culturais.
O feijoeiro é uma planta com alta exigência hídrica, essa exigência pode variar de 250 a 300 mm por ciclo, a depender de diversos fatores, como a cultivar utilizada, condições do solo, entre outros. Cada estádio de desenvolvimento do feijão exige uma quantidade determinada de água, se houver escassez em R6 será o estádio que mais afetará a produtividade pois irá ocorrer abortamento das flores. O feijão é uma planta que exige temperaturas entre 15 e 27ºC e é considerada uma planta fotoneutra, ou seja, a quantidade de luz não afeta diretamente o rendimento dos grãos e nem seu ciclo de vida.
Quanto a fisiologia do feijoeiro é uma planta de metabolismo C3, isso explica essa alta exigência hídrica, pois sem água ela fotorrespira e pode não produzir uma quantidade considerável de matéria seca. Seus principais hormônios são as Giberelinas, Citocininas, Auxinas, Acído Abscisico e Etileno. Quanto sua Ecofisiologia, é uma planta que responde muito a temperatura em qualquer estádio fenológico estabelecendo assim uma temperatura ótima na faixa de 22 a 25ºC.
O Sorghum bicolor L. Moench tem como principal objetivo final uma perfeita qualidade dos grãos. Estes são utilizados para alimentação animal, fabricação de farinha, amido industrial etc. Além dos grãos, a planta em si, é utilizada para forragem e ainda silagem. Há uma classificação quanto à diferenciação agrícola e quanto ao tempo de ciclo. Possui mecanismos que o fazem destacar em relação à seca, absorção de água e retenção da mesma; estas características o colocam sempre em comparações com o milho. Resiste à solos arenosos e argilosos, através da produção de conteúdos fenólicos também resiste à ataque de pássaros, fungos e outros agentes e está em crescimento quando se trata de produção de etanol. Resumidamente se é possível observar que mesmo sendo uma cultural "recente", principalmente no Brasil, ele vem se destacando e ganhando seu espaço.
Este documento fornece informações sobre a Embrapa Algodão e os autores do livro "Algodão: o produtor pergunta, a Embrapa responde". Ele contém uma lista de autores e suas credenciais, além de apresentar o livro e seus capítulos.
A colheita do algodoeiro é a etapa final do ciclo da cultura, e consequentemente chave para definir o sucesso ou o fracasso do produtor nessa atividade econômica, por isso deve ser realizada com bastante cautela, iniciar no melhor momento possível, com a abertura completa dos capulhos além dos fatores climáticos ideais, como umidade e precipitações, se atentando a escolha correta do maquinário e as regulagens do mesmo, sendo esse adequado para o seu tipo de cultivo, realizar as técnicas de armazenamento mais efetivas, tendo por objetivo final o menor número de perdas quantitativas e qualitativas.
O Brasil é o segundo maior produtor de soja do mundo, perdendo apenas para os EUA. No ranking dos principais centros produtores estão atualmente: Mato Grosso ocupando a primeira colocação, seguido de Paraná e Rio Grande do Sul.
Novas tecnologias são constantemente inseridas para aumentar a produtividade desta cultura, consequentemente, novas alternativas para um sistema produtivo mais sustentável surgem como: Sistema de Plantio Direto (SPD) e Integração Lavoura Pecuária e Floresta (ILPF). Portanto, estes e outros assuntos podem ser conferidos à seguir.
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO ALGODOEIROGeagra UFG
O algodão foi a cultura onde o MIP (Manejo Integrado de Pragas) mostrou seu potencial, reduzindo em média 97% das aplicações que eram feitas. Hoje em dia ainda o método de controle de pragas mais utilizado é o controle químico, as vezes de forma irracional e ineficaz. Portanto, para um bom manejo, é necessário conhecer o inseto a ser controlado (ciclo, período crítico, nível de controle), tais como as formas alternativas ao químico a serem utilizadas, utilizando inseticidas apenas em último caso e de forma racional e eficiente, consequentemente reduzindo gastos e aumentando sua produtividade de forma sustentável.
Este documento discute plantas daninhas, incluindo suas definições, classificações, características, impactos e métodos de controle. Aborda conceitos-chave como competição, alelopatia e períodos críticos de interferência entre culturas e plantas daninhas. Fornece exemplos de espécies daninhas comuns e suas associações com deficiências de solo.
COLHEITA E MANEJO PÓS-COLHEITA NO ALGODÃOGeagra UFG
A colheita do algodão se caracteriza pela complexidade nela inerente principalmente devido ao número elevado de maquinários, a grande influência de fatores climáticos e a delicadeza do material colhido. Neste cenário o estudo das colhedoras, da logística de equipamentos para o transporte e o armazenamento do algodão na lavoura são de grande importância para se atingir uma alta produtividade aliada a uma ótima qualidade de fibra. Por fim o manejo pós-colheita finaliza o ciclo do algodão, destruindo os restos culturais, principalmente como medida profilática, reduzindo a população das principais pragas da cultura, atingido uma queda de até 70% na população de insetos, sendo uma medida de grande importância para o cultivo sustentável do algodão.
Dando início ao nosso ciclo de estudos sobre a cultura do algodão, a apresentação aborda a introdução geral em relação a cultura e traz uma análise do mercado dessa commodity, abordando o crescimento da produção brasileira e mundial com base em fatores históricos. Importante ressaltar o Brasil como expressivo produtor e exportador da pluma de algodão, com uma participação importante no cenário mundial.
1. O documento discute o manejo de doenças no algodoeiro, listando as principais doenças, seus sintomas e formas de controle. 2. São descritas doenças causadas por fungos, bactérias, vírus e nematoides que afetam o algodoeiro. 3. O documento também fornece informações sobre variedades resistentes, tratamento de sementes, aplicação de fungicidas e rotação de culturas para o manejo e controle dessas doenças.
O documento discute o cultivo da soja no Brasil, incluindo planejamento, zonas de plantio, janelas de plantio, condições hídricas, manejo do solo, sistema plantio direto, pragas como percevejos e lagartas, doenças causadas por fungos como ferrugem e antracnose, doenças causadas por nematoides, variedades, mercado nacional e internacional.
O arroz está entre os três cereais mais cultivados no mundo (milho, trigo e arroz). Logo esse grão apresenta uma importância muito grande para o Brasil e para o mundo, principalmente para os países asiáticos, que produzem e consumem ao mesmo tempo 90% da produção mundial desse produto. Entender um pouco da história e do contexto por trás dessa cultura ajuda na prestação de serviços adequados aos diferentes profissionais ligados à agricultura.
Reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadoresGeagra UFG
O algodoeiro sofre grandes influencias ambientais. As características fisiológicas como o hábito de crescimento, somado às condições ambientais ideais (temperatura, pluviometria, umidade e fertilidade do solo), estimula o crescimento excessivo da cultura, diminuindo a produtividade, afetando as operações de colheita e prejudicando a qualidade de fibra.
A regulação hormonal da cultura se faz necessário para se alcançar os aspectos produtivos e qualitativos necessários. As ações fisiológicas dos reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadores é de fundamental entendimento para a cultura.
Nessa apresentação vamos abordar a metodologia e importância do uso desses produtos, orientando como posiciona-los e seus benefícios,
O documento discute a biotecnologia do algodoeiro no Brasil, incluindo melhoramento genético, tecnologias como cultivares transgênicas, e as cultivares mais plantadas no país.
Este documento fornece informações sobre características, tipos e cultivares de algodão. Apresenta detalhes sobre necessidades hídricas e nutricionais da cultura, além de biotecnologias utilizadas e classificação da fibra. Recomenda posicionamentos de cultivares considerando ciclo e rotação de tecnologias.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
Pragas e doenças do arroz slide culturas anuaisnatalia machado
As três frases resumem as principais informações sobre doenças e pragas que afetam o arroz, incluindo a diferença entre doenças (causadas por fungos, vírus e bactérias) e pragas (insetos). Detalha alguns exemplos de doenças como a brusone e pragas como o cascudo preto, além de métodos de controle como o uso seletivo de inseticidas e a rizipsicultura.
O milho teve origem no México a partir do teosinto, foi domesticado pelo homem há cerca de 9 mil anos, e hoje é o principal cereal produzido no mundo e no Brasil. Sua importância se dá por ser matéria-prima para ração animal e em inúmeros produtos alimentícios e industriais. Nos últimos anos, o Brasil aumentou significativamente sua produção de milho por meio do desenvolvimento de híbridos mais produtivos e da adoção de novas tecnologias.
Os três principais sistemas de plantio do arroz são: 1) sistema de sequeiro, responsável por 14% da produção; 2) sistema irrigado, responsável por 86% da produção; 3) sistema de várzeas, responsável por 0,5% da produção.
O algodão é uma fibra têxtil natural obtida de plantas chamadas algodoeiros, que podem ser árvores ou arbustos. É a fibra mais consumida mundialmente e usada para vestuário, bolsas, mantas e outros itens. Suas fibras passam por limpeza, descaroçamento, batimento, cardamento e fiação antes de serem transformadas em fios.
O documento discute o posicionamento de cultivares de feijão, mencionando tópicos como vazio sanitário, melhoramento genético, biotecnologias, época de plantio e custos de cultivares destacadas.
O feijoeiro é uma planta de ciclo anual com seu ciclo variando de 65 a 100 dias que apresenta uma morfologia composta por um caule principal, podendo se ramificar, raiz do tipo pivotante apresentando nódulos (FBN), suas folhas são simples e compostas do tipo trifoliolada e possui inflorescência composta por uma quilha que contém o androceu e o gineceu. Ele possui diferentes hábitos de crescimento podendo ser determinado ou indeterminado, ereto, semiereto, prostrado ou trepador.
O feijão apresenta ao todo 11 estádios fenológicos, sendo 5 no vegetativo contando com V0 germinação, V1 emergência, V2 abertura das folhas primárias, V3 primeira trifólio aberto, V4 terceiro trifólio aberto esse último se perpetua até os estádios reprodutivos da planta que são compostos por R5 pré-floração, R6 floração, R7 formação das vagens, R8 enchimento dos grãos e R9 maturação fisiológica. Conhecer esses estádios são fundamentais para a determinação dos tratos culturais.
O feijoeiro é uma planta com alta exigência hídrica, essa exigência pode variar de 250 a 300 mm por ciclo, a depender de diversos fatores, como a cultivar utilizada, condições do solo, entre outros. Cada estádio de desenvolvimento do feijão exige uma quantidade determinada de água, se houver escassez em R6 será o estádio que mais afetará a produtividade pois irá ocorrer abortamento das flores. O feijão é uma planta que exige temperaturas entre 15 e 27ºC e é considerada uma planta fotoneutra, ou seja, a quantidade de luz não afeta diretamente o rendimento dos grãos e nem seu ciclo de vida.
Quanto a fisiologia do feijoeiro é uma planta de metabolismo C3, isso explica essa alta exigência hídrica, pois sem água ela fotorrespira e pode não produzir uma quantidade considerável de matéria seca. Seus principais hormônios são as Giberelinas, Citocininas, Auxinas, Acído Abscisico e Etileno. Quanto sua Ecofisiologia, é uma planta que responde muito a temperatura em qualquer estádio fenológico estabelecendo assim uma temperatura ótima na faixa de 22 a 25ºC.
O Sorghum bicolor L. Moench tem como principal objetivo final uma perfeita qualidade dos grãos. Estes são utilizados para alimentação animal, fabricação de farinha, amido industrial etc. Além dos grãos, a planta em si, é utilizada para forragem e ainda silagem. Há uma classificação quanto à diferenciação agrícola e quanto ao tempo de ciclo. Possui mecanismos que o fazem destacar em relação à seca, absorção de água e retenção da mesma; estas características o colocam sempre em comparações com o milho. Resiste à solos arenosos e argilosos, através da produção de conteúdos fenólicos também resiste à ataque de pássaros, fungos e outros agentes e está em crescimento quando se trata de produção de etanol. Resumidamente se é possível observar que mesmo sendo uma cultural "recente", principalmente no Brasil, ele vem se destacando e ganhando seu espaço.
Este documento fornece informações sobre a Embrapa Algodão e os autores do livro "Algodão: o produtor pergunta, a Embrapa responde". Ele contém uma lista de autores e suas credenciais, além de apresentar o livro e seus capítulos.
O documento descreve as principais pragas da cultura do algodoeiro, incluindo características, períodos críticos e medidas de controle. É apresentada uma lista de pragas iniciais, intermediárias e finais que atacam a lavoura, como a broca da raiz, lagarta rosca, percevejos, tripes e desfolhadoras. Informações técnicas sobre ciclo de vida, danos e recomendações de controle são fornecidas para cada praga.
O documento fornece informações sobre pragas que atacam o algodoeiro, descrevendo 18 espécies diferentes. Ele inclui descrições detalhadas de cada praga ao longo de suas fases de vida, assim como os danos causados em cada estágio de desenvolvimento da cultura.
Producao De Algodao Organico, Colorido E Transgenico No Brasil PEDRO PACHECO
Este documento discute diferentes tipos de produção de algodão no Brasil, incluindo orgânico, colorido e transgênico. Ele fornece detalhes sobre as técnicas de cultivo para cada tipo, dados sobre a produção atual e perspectivas futuras, além de referências bibliográficas.
A membro do GEAGRA, Aline Barbosa de Carvalho apresentou um pouco a respeito do uso de herbicidas na cultura do algodão. Segue abaixo um resumo do tema, que é super importante para esta cultura.
A interferência das plantas daninhas pode causar perdas de até 90% na produção da cultura comercial. Essa interferência se deve a competição pelo substrato ecológico, por reduzir a qualidade da fibra, prejudicar a colheita, além de serem hospedeiras de insetos-pragas, vetores e inóculos de patógenos. O controle mais utilizado para essas plantas infestantes, é o controle químico, através do uso de herbicidas. Estes herbicidas podem ser classificados de diversas maneiras, quanto a seletividade, época de aplicação, mecanismos de ação, translocação na planta. No cultivo do algodão, são aplicados herbicidas de manejo, no caso de sistema de plantio direto, de pré-emergência, antes da emergência da cultura, pós na área total e pós de jato dirigido. Além dessas aplicações afim de manter a cultura no limpo, é feita uma aplicação de um herbicida desfolhante, com o objetivo de reduzir as impurezas, evitando redução da qualidade da fibra. Outra aplicação é feita para a destruição de restos culturais, estes com ação total. A aplicação continuada e de forma inadequada destes produtos pode favorecer a seleção de espécies resistentes, resistência essa que pode ser múltipla ou cruzada. Para evitar esse problema, várias medidas preventivas pode ser adotadas, como rotação de culturas e de herbicidas com diferentes mecanismos de ação.
O documento discute a colhedora de algodão John Deere 7760, que pesa 30 toneladas, custa mais de R$1 milhão, e pode colher e enfardar o algodão ao mesmo tempo. Isso aumenta a produtividade e permite que 92% do tempo seja gasto na colheita, em comparação com 70% para métodos convencionais. Os fardos produzidos pesam entre 2-2,5 mil quilos cada e podem ser transportados diretamente para beneficiamento.
Este documento resume as principais doenças que afetam o algodoeiro e estratégias de Manejo Integrado de Doenças (MID) para controlá-las, incluindo doenças causadas por fungos, bactérias, vírus e nematóides. O documento descreve dez das principais doenças do algodoeiro e métodos de controle biológico, químico, genético, cultural e físico. O MID é apresentado como uma estratégia eficaz para controlar pragas-chave de forma ecol
Impactos ambientais da cadeia têxtil do algodão por meio da avaliacão do cicl...Priscila Pasti Barbosa
1) O documento discute os impactos ambientais da cadeia têxtil do algodão utilizando a técnica de Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) para as etapas de plantio e fiação do algodão.
2) Os resultados da ACV indicaram que o processo de fiação contribui mais para a maioria dos impactos ambientais avaliados, como depleção de recursos, acidificação e aquecimento global.
3) Já para eutrofização e depleção da camada de ozônio, a etapa de plant
O documento fornece uma introdução à entomologia, incluindo: 1) A definição de entomologia como a ciência que estuda os insetos; 2) As principais ordens de insetos do ponto de vista agrícola como besouros, mariposas e moscas; 3) A importância de identificar as pragas corretamente para determinar os métodos de controle apropriados.
O documento discute as fases de desenvolvimento do algodoeiro, o ambiente ideal para o seu cultivo e as considerações sobre espaçamento e densidade de plantio. É recomendado um espaçamento de 0,8 a 0,9m entre fileiras com 8 a 12 plantas por metro quadrado e uma população de 80.000 a 120.000 plantas por hectare. O solo deve ter boa fertilidade e disponibilidade hídrica para permitir maiores densidades de plantio.
Este documento discute o marketing da informação como uma abordagem inovadora para a gestão da informação e do conhecimento em unidades de informação. Apresenta os desafios impostos pela evolução da sociedade para essas unidades e destaca a importância de entender o mercado e o negócio da informação para atender as necessidades dos usuários de forma personalizada.
III WSF, Campinas – Walter Jorge dos Santos - Manejo integrado de pragas nos ...Oxya Agro e Biociências
O documento discute pragas comuns em cultivos agrícolas no Brasil, com destaque para os lepidópteros Helicoverpa spp. Aborda o ciclo de vida, hábitos alimentares e danos causados nestas culturas, assim como estratégias de manejo integrado, incluindo controle biológico e uso criterioso de agroquímicos.
O documento descreve as plantas Palicourea Marcgravii e Pteridium aquilinum, incluindo suas características botânicas, distribuição geográfica, princípios tóxicos e sintomas de intoxicação. As plantas causam intoxicação e morte em bovinos devido aos compostos tóxicos como fluorocitrato e tiaminase. O documento também fornece métodos de controle e erradicação das plantas para proteger o gado.
O documento discute as normas de segurança e saúde no trabalho rural no Brasil de acordo com a legislação. Ele explica as obrigações dos empregadores e trabalhadores rurais para prover um ambiente de trabalho seguro através do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e fornecimento de equipamentos de proteção individual.
Efeito da aplicação parcelada de potássio (Effect of split application of pot...Elesandro Bornhofen
O documento apresenta figuras que mostram os resultados de experimentos sobre o efeito de doses de nitrogênio e potássio em culturas de soja. A Figura 3 mostra que a atividade da enzima nitrato redutase aumentou com doses crescentes de nitrogênio. A Figura 4 apresenta análises de regressão mostrando que a estatura de plantas, massa verde da parte aérea, massa verde radicular e estande de plantas aumentaram significativamente com doses maiores de potássio.
O documento descreve o método de retrocruzamento para transferir características desejáveis de um progenitor doador para uma variedade recorrente. O método envolve cruzamentos sucessivos entre a variedade recorrente e o doador para recuperar o genoma do recorrente com a característica do doador. Pode transferir um ou mais caracteres e requer seis gerações para recuperar 99% do genoma recorrente quando um único caractere é transferido.
O documento apresenta os resultados de análises de fibras realizadas por professores e aprendizes do SENAI-CETIQT. Foram analisadas propriedades como umidade, temperatura do laboratório, percentual de umidade de um material têxtil, comprimento e qualidade das fibras de algodão por meio de testes como HVI e neptômetro. Os resultados foram comparados a padrões de referência para avaliação.
O documento descreve as etiologias e sintomas de várias doenças de plantas, incluindo a mancha-de-Ramulária no algodão causada pelo fungo Ramularia areola, a murcha-de-Verticillium no tomate causada pelo fungo Verticillium dahliae, e a podridão bacteriana do colmo no milho causada pela bactéria Erwinia chrysanthemi pv. Zeae. Também discute a podridão pós-colheita da banana causada pelo fungo Lasiodiplodia theobromae e o mosá
O beneficiamento do algodão é feito nas algodoeiras. Trata-se da etapa prévia para a sua industrialização e consiste na separação da fibra das sementes por processos mecânicos, com mínima depreciação das qualidades intrínsecas da fibra e a obtenção de um bom tipo de algodão, de maneira a atender às exigências da indústria têxtil e de fiação.
Com muito critério é observado a chegada da matéria-prima na algodoeira, até sua saída, acompanhada durante todo o processo por vários mecanismos de medição de umidade o que facilita sua gestão e agrega valor comercial à fibra. O processo de beneficiamento é extremamente importante na cadeia produtiva do algodoeiro.
O documento descreve o processamento do algodão na indústria têxtil brasileira, desde o cultivo até a produção do produto final. Começa com a colheita do algodão nas propriedades rurais e sua transformação em algodão em pluma nas algodoeiras. Em seguida, na fiação o algodão em pluma é transformado em fios de diferentes espessuras. Por fim, na tecelagem os fios são transformados em tecidos crus que serão usados na confecção de roupas e outros produtos têxteis.
O documento discute a produção e exportação de fios de seda no Brasil. O país é o quinto maior produtor mundial e exporta 95% de sua produção, principalmente para a Europa, América Latina e Ásia. Apesar de sua participação pequena no mercado têxtil global, a sericultura brasileira é competitiva internacionalmente e tem perspectivas favoráveis de crescimento nas exportações.
O documento discute a industrialização do algodão, abordando seu histórico, características da fibra, indústria têxtil, uso da fibra, rentabilidade do setor têxtil e subprodutos. Apresenta detalhes sobre o desenvolvimento da indústria têxtil após a Revolução Industrial e a independência do Brasil e caracteriza a fibra de algodão, processos de fabricação de fios e tecidos, acabamentos e confecção de roupas.
O documento discute os principais biocombustíveis, etanol e biodiesel, produzidos a partir da cana-de-açúcar e milho. Explica que o etanol de cana-de-açúcar brasileiro tem maior balanço energético e menor custo de produção em comparação com o etanol de milho dos EUA, além de reduzir mais as emissões de gases do efeito estufa. Também destaca os desafios do Brasil para manter a sustentabilidade da produção de etanol.
O documento discute a importância do agronegócio para a economia, descrevendo o ciclo do agronegócio desde os insumos até o consumidor final. Também destaca a importância do setor para a economia brasileira e discute os principais produtos do agronegócio como alimentos, têxtil e biocombustíveis como a biodiesel produzido a partir de culturas como soja e mamona.
1. O documento descreve a história e situação atual da cultura sisaleira no Brasil. Começa com o breve histórico do desenvolvimento da cultura sisaleira no país, desde sua introdução no início do século XX até os dias atuais, marcado por altos e baixos conforme a demanda internacional e a concorrência com fibras sintéticas.
2. Destaca a importância econômica que o setor sisaleiro teve para a região Nordeste entre as décadas de 1940 e 1960, quando o Brasil foi um
O documento analisa a produção de etanol e biodiesel no Brasil. Discute o Programa Pró-Álcool e a expansão da produção de etanol a partir da cana-de-açúcar. Também aborda o crescimento da produção de soja e seu uso para biodiesel, bem como questões de sustentabilidade associadas a cada biocombustível.
O documento discute a produção sustentável de plástico verde a partir da cana-de-açúcar no Brasil. Apresenta o processo agrícola da cana, a produção de etanol e como este é usado para produzir plástico, substituindo o petróleo. Também discute vantagens e desvantagens ambientais deste processo.
O documento discute o potencial do Brasil na produção de biocombustíveis a partir de matérias-primas renováveis. O Brasil possui condições favoráveis como clima tropical, terras agricultáveis e diversidade de espécies vegetais oleaginosas. Atualmente a soja é a principal matéria-prima para biodiesel, enquanto a cana-de-açúcar é usada para produzir etanol de forma sustentável e competitiva. Há também potencial para explorar novas matérias-primas como a palma de óleo
O documento apresenta um resumo do panorama da cadeia produtiva têxtil e de confecções no Brasil e no mundo na década de 2000, destacando:
1) A China se tornou o maior produtor mundial de têxteis, respondendo por 43,4% da produção global em 2006;
2) O comércio internacional de produtos têxteis e de confecções atingiu US$ 530 bilhões em 2006, um aumento de 150% desde 1990, liderado pelo crescimento das exportações chinesas;
3) No Bras
Fábio augusto colella máquina automatizada para coleta do látexAni Inventores
O documento apresenta uma máquina automatizada para coleta de látex de seringueiras desenvolvida pelo inventor Fábio Augusto Colella. A máquina elimina a necessidade de mão de obra qualificada no processo de extração do látex, reduzindo custos para os produtores. Ela realiza de forma precisa e automática a incisão e coleta do látex e coágulo sem danificar a casca da árvore. A invenção oferece vantagens como qualidade e continuidade da produção e maior vida útil das seringueiras.
O documento discute o potencial do bambu como alternativa ecologicamente correta, socialmente justa e economicamente viável. Ele destaca que o bambu cresce rapidamente, captura grandes quantidades de carbono, e pode ser cultivado em muitos climas e solos. Além disso, o documento explica como o bambu pode gerar empregos e renda por meio de diversas indústrias e aplicações, como construção civil, alimentação e artesanato.
O documento descreve um experimento participativo de plantio de arumã por uma comunidade indígena no Brasil. O experimento foi um sucesso e mostrou que é possível realizar pesquisas com participação efetiva das populações indígenas da região, envolvendo plantas importantes para elas e garantindo a sustentabilidade do extrativismo.
Operar o tempo: A fábrica contemporânea | Pesquisa para TCCStéphanie Cerioli
Este documento descreve um projeto de conclusão de curso sobre a criação de uma fábrica contemporânea de moda sustentável no IV Distrito Industrial de Porto Alegre. O projeto visa revitalizar um antigo pavilhão industrial e transformá-lo em um espaço colaborativo para pequenos produtores e marcas de moda sustentável, com áreas para produção, escritórios compartilhados, eventos e moradia. O documento apresenta a justificativa do tema, o contexto histórico da indústria têxtil no
O documento discute a planta Cannabis sativa, conhecida como cânhamo. Ele fornece detalhes sobre a origem, características, cultivo e usos da planta e de sua fibra. O cânhamo é cultivado há mais de 10.000 anos e sua fibra é usada para fazer roupas, papel e ração animal. Ele também pode ser usado para produzir mais de 25 mil outros produtos.
A pecuária brasileira começou no século XVI com a importação de gado de Cabo Verde. Ao longo dos séculos, expandiu-se para o interior do país e se tornou uma atividade econômica importante, embora gere poucos empregos. Atualmente, é responsável por grande parte das emissões brasileiras de gases do efeito estufa, mas também há práticas mais sustentáveis como a pecuária orgânica e o confinamento controlado de gado.
Este projeto propõe a produção de algodão, soja e milho em uma fazenda de 8.500 hectares no Maranhão. A produção será destinada a empresas processadoras de grãos próximas, como a Algar Agro para a soja. O algodão será vendido para a SLC Agrícola, maior produtora brasileira, que fará o beneficiamento. A área de plantio é de 6.000 hectares, sendo 3.000 hectares para algodão, 2.000 hectares para soja e 1.000 hectares para milho.
O documento discute a indústria do aço no Brasil e no mundo. Resume que o Brasil produz 34,2 milhões de toneladas de aço bruto por ano, respondendo por 2,1% da produção mundial. A China responde por 89% do aumento da produção mundial de aço entre 2001 e 2013. A participação de empresas estatais na produção mundial de aço caiu de cerca de 70% em meados dos anos 80 para menos de 30% atualmente.
O documento discute o setor florestal brasileiro e gaúcho, incluindo: (1) a produção de celulose no Brasil e RS, (2) os desafios e oportunidades para a competitividade da celulose brasileira, como aumentar a escala de produção e P&D; (3) o potencial para novas fábricas de celulose no RS, caso o parecer da AGU sobre investimentos estrangeiros seja modificado.
2. ALGODÃO NO MUNDO
• O algodão está entre as mais importantes culturas de fibras no
mundo.
• O comércio mundial do algodão movimenta anualmente cerca
de US$ 12 bilhões e envolve mais de 350 milhões de pessoas em
sua produção, desde as fazendas até a logística, o
descaroçamento, o processamento e a embalagem.
Atualmente, o algodão é produzido por mais de 60 países, nos
cinco continentes. Cinco países – China, Índia, Estados Unidos,
Paquistão e Brasil – despontam como os principais produtores
da fibra
3. Situação do Mercado Internacional
• O desaquecimento da economia norte-americana nos fins
da década de 90, com a conseqüente queda no consumo
de algodão, fez com que os principais mercados europeus
começassem a sentir os efeitos da retração da maior
economia do mundo e os preços do algodão iniciassem
uma trajetória de baixa, a partir de dezembro de 2000. Na
bolsa de Nova York, o contrato para vencimento em
outubro de 2001 estava cotado, em centavos de dólar por
libra peso, entre 39,00 e 40,00, uma queda de
praticamente 40% em 6 meses. Ao contrário dos anos
anteriores, este ano o mercado vem demonstrando
firmeza nos preços
(CONAB CONJUNTURA SEMANAL).
9. ALGODÃO NO BRASIL
• Nas últimas três safras, com volume médio
próximo de 1,7 milhão de toneladas de pluma, o
país se coloca entre os cinco maiores produtores
mundiais, ao lado de países como China, Índia,
EUA e Paquistão.
• O Brasil é o terceiro país exportador e o primeiro
em produtividade em sequeiro. O cenário interno
também é promissor: somos o quinto maior
consumidor, com quase 1 milhão toneladas/ano.
11. Subprodutos
• O algodoeiro não é somente uma planta fibrosa e oleaginosa mas
também, produtora de proteína de qualidade, podendo funcionar como
suplemento protéico na alimentação animal e humana, na ausência
de gossipol.(Gossipol e o uso de caroço e farelo de algodão para vacas
leiteiras)
• A fibra do algodão não traz fortes impactos se descartada indevidamente
no meio ambiente, é orgânico, Uma das fibras naturais mais usadas do
mundo.
• Além da fibra, seu principal produto, o algodoeiro produz diversos
subprodutos.
• Logo após a separação da fibra, seu principal produto, é em escala de
importância o óleo comestível. No processamento de extração do óleo
obtêm-se os subprodutos primários, que são: o línter, a casca e a
amêndoa; os secundários, farinha integral, óleo bruto, torta e farelo; os
terciários, óleo refinado, borra, farinha desengordurada.
12. Projeções do Agronegócio Brasil 2011/12
a 2021/22
• Apesar de que o algodão no país venha tendo
alguma expansão em outros estados brasileiros,
atualmente a produção ocorre
predominantemente em três estados, Mato
Grosso, Bahia e Goiás, como pode ser visto no
mapa abaixo. A liderança pertence ao Mato
Grosso que com produziu 46,9% do algodão em
pluma, seguido pela Bahia com 31,8% e Goiás,
8,2%. Com projeção de nos tornamos ate 2022 os
maiores produtores de algodão do mundo
13. Projeções do Agronegócio Brasil
2011/12 a 2021/22
• As projeções para o algodão em pluma indicam produção
de 2,15 milhões de toneladas em 2011/2012 e de 2,24
milhões de toneladas em 2021/2022. Essa expansão
corresponde a uma taxa de crescimento de 3,3% ao ano
durante o período da projeção. O consumo desse produto
no Brasil deve crescer a uma taxa anual de 1,4% nos
próximos dez anos alcançando um total de 1,1 milhão de
toneladas consumidas em 2021/2022. Com relação as
exportações projeta-se um crescimento de 4,8% ao ano nos
próximos anos. A estimativa de área plantada com algodão
indica que no final do período da projeção serão cultivados
967 mil de hectares. Isto equivale a um aumento na área
da ordem de 0,8% ao ano nos próximos anos.
14. Por que Investir?
• O setor têxtil e de confecção brasileiro tem destaque no
cenário mundial atual.
• é a quinta maior indústria têxtil do mundo e a quarta
maior em confecção;
• o segundo maior produtor de denim e o terceiro na
produção de malhas.
• Auto-suficiente na produção de algodão e com grandes
investimentos na produção de fibras químicas,
• o Brasil produz 9,8 bilhões de peças confeccionadas ao ano
(destas, cerca de 6,5 bilhões em peças de vestuário), sendo
referência mundial em beachwear, jeanswear e
homewear.
15. Oportunidades de investimento:
vantagens
• A Bahia importa 80% das confecções que consome o que demonstra que
existe uma demanda interna que potencializa enormemente a oferta;
(SECTI,2008)
Adensamento da cadeia petroquímica com a implantação do Polo Acrílico
em Camaçari e a possibilidade de transformação de fios no estado;
A Bahia produz 90% da fibra de sisal do Brasil, essa fibra pode ser usada
pela indústria automotiva para produção de compósitos;
• Produção da fibra de UTEC, que devido ao seu peso e resistência deverá
ser utilizada principalmente na confecção de cabos de amarração das
plataformas em substituição aos cabos de aço e na confecção de coletes à
prova de balas na Bahia;
Adensamento da cadeia de fiação e tecelagem devido ao excesso de
oferta em matéria-prima.
22. China
Vantagem: A China ainda tem a vantagem do custo de
produção do algodão ser inferior ao dos Estados Unidos e
Austrália, porém maior que Paquistão e Índia.
Desvantagem: Atualmente a China enfrenta limitações para
crescimento da área colhida e do rendimento da cultura.
Neste
sentido, já se registra um grande esforço, materializado em
investimentos em pesquisa e transferência de tecnologia,
para superar o gargalo produtivo e reduzir os graves
problemas de poluição e uso do solo e da água, entre outros.
23. India
Vantagem: Atualmente a cadeia desempenha papel central na
economia, sociedade e cultura indianas. A indústria têxtil e de
confecções têm destaque dentre os setores industriais indianos,
contribuindo significativamente para o produto e
principalmente para as exportações. Observa-se que a cadeia de
algodão tem recebido especial atenção do Estado indiano com
resultados promissores quanto à inserção da Índia no mercado
mundial de têxteis e confecções, confirmando que o livre
comércio não exclui o exercício de políticas setoriais ativas para
promover segmentos portadores de competitividade potencial
Desvantagens: Entretanto, tanto a cotonicultura quanto a
indústria têxtil e
de confecções do país estão entre as mais ineficientes do
mundo, implicando a reduzida participação no comercio
internacional dessa cadeia da ordem.
24. EUA
Vantagens: A cadeia do algodão nos Estados Unidos é
intensiva em capital em todos os segmentos,da produção
primária à comercialização final. A integração e
coordenação são asseguradas, fundamentalmente, pelos
vários instrumentos de política agrícola disponíveis para o
setor.
Desvantagens: Em razão do baixo rendimento da cultura,
comparado com outros países como o Brasil, e do custo da
mão-de-obra, é possível inferir que o setor tem pouca
capacidade de competição no mercado internacional de
fibra de algodão em sistema de livre concorrência.
25. Paquistão
Vantagens: No Paquistão, a cadeia de algodão apresenta grande
diversidade quanto ao tamanho, estrutura industrial e estrutura de
mercado dos setores têxtil e de confecções, que sofrem forte influencia
das corporações internacionais. O setor industrial é intensivo em mão-
de-obra barata, o que lhe confere
competitividade internacional.
Desvantagens: A cadeia do algodão no Paquistão, quando comparada às
da China e Estados Unidos, é desorganizada e não vem se transformando
para responder aos desafios de um comércio mundial mais liberalizado.
Se considerarmos a sua estrutura fundiária e as limitações de suas
instituições envolvidas com essa atividade, não é possível projetar um
futuro imediato promissor para a cotonicultura nesse país.
26. Brasil
Vantagens: Um preço competitivo é sempre um fator dos
mais importantes para os clientes. Pouca contaminação. E
bom frisar que este item é super importante e que não
pode haver nenhum descuido; alguns casos isolados já
podem seriamente prejudicar a reputação de uma origem.
Já tivemos casos de contaminação de plástica proveniente
da cobertura dos “modules” de algodão em carroço. Isso
simplesmente não deve acontecer!Comprimento,
resistência e micronaire geralmente estão dentro dos
padrões
preferidos da industria.
27. Desvantagens: O grau do algodão brasileiro ainda não é o equivalente do
algodão da Austrália.Simplesmente limpar mais nas usinas de beneficiamento,
estraga a fibra e não é uma boa solução; precisa melhorar a colheita para obter
uma melhor qualidade do algodão em caroço.
A presença de córtice (talos) das plantas na fibra é a razão mais indicada pelos
clientes que não querem usar o algodão brasileiro. Aqui também a origem do
problema está na colheita. Possivelmente será necessário modificar as maquinas
de colheita.
Acontece que o comprimento, o micronaire e a resistência da fibra são bastante
irregulares dentro do mesmo lote, até às vezes dentro do mesmo fardo.
Os fardos brasileiros tradicionalmente só estão parcialmente cobertos, usando
uma tela bastante fraca. Isso não da suficiente proteção no longo transporte e
no porto, e pode causar contaminação. Aí está um aspecto que tem melhorado.
Hoje em dia já tem muitas usinas donde os fardos são ensacados. Um saco de
algodão é sempre a melhor cobertura para proteger os fardos, mas é importante
que a capa de fardo seja de boa qualidade e bastante resistente.
Os problemas logísticos estão nos afetando de forma direta e bastante onerosa.
No entanto, muito poderia ser feito com investimentos relativamente
moderados. Por exemplo, produzir fardos de um peso mínimo de duzentos
quilos já ajudaria, permitindo de carregar 20 toneladas num container normal de
40 pés, ou de quase 25 toneladas num container de alta cubagem. Também não
seria muito difícil de melhorar as facilidades de armazenagem no interior, para
evitar country damage.
28. Bibliografia
• www.agricultura.gov.br
• agricultura.cptec.inpe.br
• SICM - Secretaria da Indústria, Comércio e
Mineração
• CONAB. www.conab.gov.br
• COTTON: Review of the World Situation.
Washington, ICAC, v.53, n.1, p.1-21, 1999.
• http://www.abrapa.com.br/
• www.cepea.org.br
• https://www.icac.org/