Na maioria dos solos da região do cerrado, a reserva de nutrientes não é suficiente para suprir a quantidade extraída pelas culturas e exportada nas colheitas por longos períodos, portanto, é essencial que o seu suprimento às plantas seja feito por meio da adubação.
Diante disso, é de suma importância conhecer as exigências nutricionais do algodoeiro e os sintomas de deficiência que cada nutriente causa, para então promover as recomendações de adubação adequadas e as épocas de aplicação para cada nutriente. É imprescindível o desenvolvimento de estratégias de manejo que tornem mais eficiente a utilização de fertilizantes em sistemas de produção de grãos e fibra.
O algodoeiro, tem como principais produtos a fibra e o caroço, esses necessitam para serem formados, nutrientes em quantidades adequadas e solúveis para que a planta possa expressar seu potencial produtivo máximo, chegando até 6 t/ha. Contudo, para que isso ocorra, têm-se que corrigir o perfil do solo, geralmente com calcário, gesso, potássio e fósforo. É de extrema importância fazer uma adubação adequada com macro e micronutrientes no plantio, seguido por uma adubação de cobertura e foliares.
Os fungos são responsáveis por diversas doenças no milho, nessa apresentação as doenças fúngicas em destaque são podridões do colmo e raiz, podridão das espigas, grãos ardidos e helmintospirose. O colmo assume grande importância durante todo o seu desenvolvimento, além de ser responsável pelo transporte de água e nutrientes, sustentação das folhas e órgãos reprodutivos. Além disso, funciona como órgão de reserva. Relação fonte-dreno, é um conceito muito importante que precisamos conhecer para entender sobre as podridões do colmo. As podridões de colmo destacam-se, no mundo, entre as mais importantes doenças que atacam a cultura do milho por causarem reduções na produção e na qualidade de grãos e forragens. Já a podridão das espigas provoca infecção nas espigas resultando em redução do potencial produtivo, e na qualidade do grão, implicando na baixa qualidade nutricional e na palatabilidade do grão. Nesse trabalho falamos sobre a importância de cada doença para a cultura, descrevemos os agentes etiológicos envolvido em cada doença, falamos também sobre os sintomas e identificação, além de dar ênfase ao manejo, que deve ser feito em relação a doença, sendo eles químico, biológico, cultural e uso de híbridos.
A apresentação abrange os aspectos gerais da produção de algodão, abordando o crescimento da produção brasileira e mundial com base em fatores históricos. Importante ressaltar o Brasil como expressivo produtor e exportador da pluma de algodão, com uma participação importante no cenário mundial. A tendência de mercado da pluma modifica com o passar das safras se tornando um ponto a ser avaliado como fator de risco na produção. O custo elevado da atividade devem ser analisado em relação a cotação dos preços da arroba para que haja viabilidade no cultivo de algodão.
O documento discute a nutrição mineral da soja, abordando os principais macronutrientes e micronutrientes limitantes, a extração e exportação desses nutrientes pela planta, as interações entre eles, a marcha de absorção e métodos de avaliação nutricional, como análise de solo e foliar.
Fenologia e fisiologia da cultura da soja Geagra UFG
O documento descreve a estrutura, hormônios, exigências climáticas e hídricas e estádios fenológicos da soja. Ele detalha a morfologia da planta, os principais hormônios e suas funções, as condições climáticas ideais para o cultivo e as necessidades hídricas em cada estádio de desenvolvimento. Por fim, apresenta os estádios fenológicos da soja, desde a emergência até a colheita.
O documento discute o manejo de plantio do algodoeiro, abordando tópicos como preparo do solo, tratamento de sementes, planejamento das safras, época de plantio, população de plantas, refúgio e importância do vazio sanitário.
Conhecer os fatores que limitam a produtividade de uma cultura é de extrema importância para que se possa melhorar o manejo de modo a explorar ao máximo seu potencial produtivo.
A nutrição de plantas e a fertilidade do solo são fatores considerados primordiais para garantir uma produtividade de qualidade. É fundamental entender quais as demandas nutricionais da cultura, qual a dinâmica dos nutrientes no solo e na planta, suas funções e sintomas de deficiência. Para isso, é preciso fazer a correta amostragem e análise do solo e da planta, e sabendo como estão os nutrientes em determinado momento é possível se fazer a correta recomendação de correção e adubação do solo visando suprir as necessidades da cultura da soja, atingindo assim produções cada vez melhores.
Definida como a commoditie mais importante do Brasil, a soja tem grande representatividade em nossa economia. Assim, sabemos a necessidade de se conhecer o estádios fenológicos para conhecer a fisiologia da planta e determinar o momento certo da entrada na lavoura.
Os subtemas abordados nessa apresentação foram: os estádios fenológicos, os ciclos C3 e C4, os principais hormônios, hábito de crescimento e a ecofisiologia.
O algodoeiro, tem como principais produtos a fibra e o caroço, esses necessitam para serem formados, nutrientes em quantidades adequadas e solúveis para que a planta possa expressar seu potencial produtivo máximo, chegando até 6 t/ha. Contudo, para que isso ocorra, têm-se que corrigir o perfil do solo, geralmente com calcário, gesso, potássio e fósforo. É de extrema importância fazer uma adubação adequada com macro e micronutrientes no plantio, seguido por uma adubação de cobertura e foliares.
Os fungos são responsáveis por diversas doenças no milho, nessa apresentação as doenças fúngicas em destaque são podridões do colmo e raiz, podridão das espigas, grãos ardidos e helmintospirose. O colmo assume grande importância durante todo o seu desenvolvimento, além de ser responsável pelo transporte de água e nutrientes, sustentação das folhas e órgãos reprodutivos. Além disso, funciona como órgão de reserva. Relação fonte-dreno, é um conceito muito importante que precisamos conhecer para entender sobre as podridões do colmo. As podridões de colmo destacam-se, no mundo, entre as mais importantes doenças que atacam a cultura do milho por causarem reduções na produção e na qualidade de grãos e forragens. Já a podridão das espigas provoca infecção nas espigas resultando em redução do potencial produtivo, e na qualidade do grão, implicando na baixa qualidade nutricional e na palatabilidade do grão. Nesse trabalho falamos sobre a importância de cada doença para a cultura, descrevemos os agentes etiológicos envolvido em cada doença, falamos também sobre os sintomas e identificação, além de dar ênfase ao manejo, que deve ser feito em relação a doença, sendo eles químico, biológico, cultural e uso de híbridos.
A apresentação abrange os aspectos gerais da produção de algodão, abordando o crescimento da produção brasileira e mundial com base em fatores históricos. Importante ressaltar o Brasil como expressivo produtor e exportador da pluma de algodão, com uma participação importante no cenário mundial. A tendência de mercado da pluma modifica com o passar das safras se tornando um ponto a ser avaliado como fator de risco na produção. O custo elevado da atividade devem ser analisado em relação a cotação dos preços da arroba para que haja viabilidade no cultivo de algodão.
O documento discute a nutrição mineral da soja, abordando os principais macronutrientes e micronutrientes limitantes, a extração e exportação desses nutrientes pela planta, as interações entre eles, a marcha de absorção e métodos de avaliação nutricional, como análise de solo e foliar.
Fenologia e fisiologia da cultura da soja Geagra UFG
O documento descreve a estrutura, hormônios, exigências climáticas e hídricas e estádios fenológicos da soja. Ele detalha a morfologia da planta, os principais hormônios e suas funções, as condições climáticas ideais para o cultivo e as necessidades hídricas em cada estádio de desenvolvimento. Por fim, apresenta os estádios fenológicos da soja, desde a emergência até a colheita.
O documento discute o manejo de plantio do algodoeiro, abordando tópicos como preparo do solo, tratamento de sementes, planejamento das safras, época de plantio, população de plantas, refúgio e importância do vazio sanitário.
Conhecer os fatores que limitam a produtividade de uma cultura é de extrema importância para que se possa melhorar o manejo de modo a explorar ao máximo seu potencial produtivo.
A nutrição de plantas e a fertilidade do solo são fatores considerados primordiais para garantir uma produtividade de qualidade. É fundamental entender quais as demandas nutricionais da cultura, qual a dinâmica dos nutrientes no solo e na planta, suas funções e sintomas de deficiência. Para isso, é preciso fazer a correta amostragem e análise do solo e da planta, e sabendo como estão os nutrientes em determinado momento é possível se fazer a correta recomendação de correção e adubação do solo visando suprir as necessidades da cultura da soja, atingindo assim produções cada vez melhores.
Definida como a commoditie mais importante do Brasil, a soja tem grande representatividade em nossa economia. Assim, sabemos a necessidade de se conhecer o estádios fenológicos para conhecer a fisiologia da planta e determinar o momento certo da entrada na lavoura.
Os subtemas abordados nessa apresentação foram: os estádios fenológicos, os ciclos C3 e C4, os principais hormônios, hábito de crescimento e a ecofisiologia.
O documento discute a morfologia e ecofisiologia da soja, incluindo sua classificação científica, estruturas morfológicas como raiz, caule e folhas, estádios de desenvolvimento, e requisitos ambientais como temperatura, fotoperíodo e água. Ele também cobre grupos de maturação e combinações de cultivares.
Existem cerca de mais de 250 patógenos do algodoeiro registrados na literatura especializada, porém pouco destes são considerados de importância primária para a produção mundial. Um dos fatores que auxilia na ocorrência de doenças na cotonicultura no Brasil é o seu clima tropical apresentando calor abundante e chuvas concentradas em uma determinada época do ano. Uma das medidas de controle para isto é a elaboração e cumprimento do Manejo Integrado de Doenças - MID do algodoeiro sendo uma ferramenta de vital importância para um bom desenvolvimento da cultura, garantindo de uma melhor forma a diminuição de perda de produtividade e economia com gastos desnecessários no custeio da lavoura.
O documento discute a nutrição mineral do milho, abordando: 1) composição elementar das plantas, elementos essenciais e absorção de macronutrientes; 2) exigências nutricionais da cultura, deficiências e fontes de adubação no solo e foliar; 3) inoculação com Azospirillum brasilense.
A membro do GEAGRA, Aline Barbosa de Carvalho apresentou um pouco a respeito do uso de herbicidas na cultura do algodão. Segue abaixo um resumo do tema, que é super importante para esta cultura.
A interferência das plantas daninhas pode causar perdas de até 90% na produção da cultura comercial. Essa interferência se deve a competição pelo substrato ecológico, por reduzir a qualidade da fibra, prejudicar a colheita, além de serem hospedeiras de insetos-pragas, vetores e inóculos de patógenos. O controle mais utilizado para essas plantas infestantes, é o controle químico, através do uso de herbicidas. Estes herbicidas podem ser classificados de diversas maneiras, quanto a seletividade, época de aplicação, mecanismos de ação, translocação na planta. No cultivo do algodão, são aplicados herbicidas de manejo, no caso de sistema de plantio direto, de pré-emergência, antes da emergência da cultura, pós na área total e pós de jato dirigido. Além dessas aplicações afim de manter a cultura no limpo, é feita uma aplicação de um herbicida desfolhante, com o objetivo de reduzir as impurezas, evitando redução da qualidade da fibra. Outra aplicação é feita para a destruição de restos culturais, estes com ação total. A aplicação continuada e de forma inadequada destes produtos pode favorecer a seleção de espécies resistentes, resistência essa que pode ser múltipla ou cruzada. Para evitar esse problema, várias medidas preventivas pode ser adotadas, como rotação de culturas e de herbicidas com diferentes mecanismos de ação.
O documento discute os principais mecanismos de ação dos herbicidas, incluindo inibidores da ACCase, do fotossistema 1 e 2, e da EPSPS. Detalha os sintomas causados e principais alvos de cada classe. Fornece também dados sobre os herbicidas mais vendidos no mercado e fatores associados à resistência.
Os herbicidas são substâncias químicas capazes de matar ou suprimir o crescimento de plantas. Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), as perdas estimadas causadas pelas plantas daninhas podem chegar a mais de 90% na ausência de medidas de controle . Sendo assim, o uso de herbicidas se torna indispensável devido a menor necessidade de mão de obra, flexibilidade quanto a época de aplicação, controle efetivo nas linhas de semeadura, entre outros.
Desse modo, os herbicidas apresentam diferentes grupos químicos e ingredientes ativos. Por isso são classificados quanto ao espectro de ação, seletividade, classificação toxicológica, época de aplicação, mecanismo de ação e translocação na planta. Um ponto muito importante é a utilização de EPI’s no momento de manuseio e aplicação dessas substâncias.
Inibidores da síntese de caroteno são característicos pela forma que causam dano a planta, ocasionando a despigmentação da folha pela destruição da clorofila. A partir do momento em que a molécula começa a reagir, todos os tecidos que irão se desenvolver terão coloração esbranquiçada. Utilizados no controle de gramíneas anuais e perenes, folhas largas nas culturas do algodão, arroz, cana de açúcar, tabaco e soja. JÁ OS Inibidores da glutamina sintetase (GS) resultam na não transformação do nitrogênio inorgânico em orgânico, causando déficit no metabolismo e acumulAndo amônio, tóxico para a planta. Uma molécula bastante conhecida desse grupo é o Glufosinato de Amônio, bastante usado para dessecação em culturas como a soja, milho, algodão e feijão.
Biotecnologias e posicionamento de cultivares de soja Geagra UFG
O documento discute biotecnologias e posicionamento de cultivares de soja, abordando conceitos de biotecnologia, tecnologias existentes, transgênicos versus convencionais, janela de plantio, grupos de maturação e recomendações para diferentes regiões e solos em Goiás.
O documento discute o cultivo de sorgo, abordando tópicos como crescimento e desenvolvimento, nutrição mineral, preparo do solo, análise de fertilidade do solo, plantio e referências. Ele fornece detalhes sobre as etapas de crescimento da planta, nutrientes necessários, cálculo de adubação e calagem, e parâmetros para o plantio como regulagem de semeadoras e quantidade de sementes.
- O documento apresenta informações sobre o manejo de plantio do algodão, incluindo época de plantio, manejo do solo, plantas de cobertura, rotação de cultura e cálculo para semeadura.
O documento descreve a morfologia e fisiologia do algodoeiro, incluindo sua classificação botânica, características da planta, morfologia floral, do fruto, folha e semente. Detalha também a fisiologia e fenologia, ecofisiologia, características da fibra e raiz.
Este documento discute quatro plantas daninhas de grande importância (Buva, Capim-pé-de-galinha, Capim-amargoso e Corda-de-viola), mecanismos de tolerância e resistência a herbicidas, e alternativas de controle sem o uso de glifosato e paraquat.
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e MilhetoGeagra UFG
O documento discute as características, fenologia e fisiologia do sorgo e milheto. Apresenta informações sobre as características, usos, ciclo de desenvolvimento e colheita das duas culturas. Fornece detalhes sobre as etapas de crescimento, morfologia, necessidades nutricionais e situações práticas de produção de sorgo e milheto.
O documento discute a cultura do milho, incluindo sua origem na América Central, uso para alimentação humana e rações animais, e importância econômica. Detalha também aspectos botânicos como estrutura da semente, sistema radicular, caule e folhas. Explora a polinização, com pólen transferido de flores masculinas para as femininas.
O documento apresenta um resumo introdutório sobre herbicidas, abordando sua classificação de acordo com o espectro de ação, seletividade, época de aplicação e mecanismo de ação. Também discute o uso de adjuvantes, relações de misturas, yellow flashing e carry over.
O documento discute conceitos sobre adubação de cobertura e foliar para soja, incluindo a mobilidade de nutrientes no solo, cálculo de doses de potássio, disponibilidade de micronutrientes, fontes e aplicação de adubos foliares.
O documento discute a biotecnologia do algodoeiro, abordando suas características, melhoramento genético, métodos de obtenção de plantas transgênicas, tipos de biotecnologias, cultivares mais plantadas e fatores para escolha da cultivar.
O documento discute a adubação do algodoeiro, incluindo a importância da análise do solo, correção do solo, tipos de adubos, e importância de nutrientes como nitrogênio, fósforo e potássio para o crescimento da planta.
Reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadoresGeagra UFG
O algodoeiro sofre grandes influencias ambientais. As características fisiológicas como o hábito de crescimento, somado às condições ambientais ideais (temperatura, pluviometria, umidade e fertilidade do solo), estimula o crescimento excessivo da cultura, diminuindo a produtividade, afetando as operações de colheita e prejudicando a qualidade de fibra.
A regulação hormonal da cultura se faz necessário para se alcançar os aspectos produtivos e qualitativos necessários. As ações fisiológicas dos reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadores é de fundamental entendimento para a cultura.
Nessa apresentação vamos abordar a metodologia e importância do uso desses produtos, orientando como posiciona-los e seus benefícios,
O Brasil é o segundo maior produtor de soja do mundo, perdendo apenas para os EUA. No ranking dos principais centros produtores estão atualmente: Mato Grosso ocupando a primeira colocação, seguido de Paraná e Rio Grande do Sul.
Novas tecnologias são constantemente inseridas para aumentar a produtividade desta cultura, consequentemente, novas alternativas para um sistema produtivo mais sustentável surgem como: Sistema de Plantio Direto (SPD) e Integração Lavoura Pecuária e Floresta (ILPF). Portanto, estes e outros assuntos podem ser conferidos à seguir.
Este documento fornece informações sobre características, tipos e cultivares de algodão. Apresenta detalhes sobre necessidades hídricas e nutricionais da cultura, além de biotecnologias utilizadas e classificação da fibra. Recomenda posicionamentos de cultivares considerando ciclo e rotação de tecnologias.
NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DE SORGO E MILHETO.pptxGeagra UFG
Para compreender como é realizado o manejo nutricional tanto do
sorgo quanto do milheto é necessário ter em mente conceitos
básicos da temática, como macronutrientes, micronutrientes,
adubação e correção.
Macronutrientes são os nutrientes exigidos em maiores quantidades pela cultura,
sendo os três principais Nitrogênio (N), Fósforo (P) e Potássio (K), além
disso temos os secundários, sendo os outros três Cálcio (Ca),
Magnésio (Mg) e Enxofre (S).
Micronutrientes são os nutrientes exigidos em quantidades muito pequenas,
necessários para o funcionamento específico de algumas funções
das plantas, como exemplo: Ferro (Fe), Molibdênio (Mo), Zinco (Zn),
Boro (B), Cobre (Cu), Níquel (Ni), entre outros.
Adubação e correção
Basicamente, a adubação está ligada ao suprimento de nutrientes
que a planta necessita ao longo de seu ciclo, já a correção está
relacionada com a fertilidade do solo, o primeiro passo para uma
adubação eficaz é (se necessário) corrigir o teor de nutrientes do
solo.
São culturas com exigências nutricionais pouco distintas, além disso o
manejo de adubação também é similar, porém é necessário ficar
atento aos detalhes, como teor de argila e histórico da área. Em
resumo, recomenda-se aplicar uma dose menor de N para o
desenvolvimento inicial da cultura e as doses maiores virão nas
adubações subsequentes feitas em cobertura, uma dose completa
de P no sulco de plantio e adubação potássica (K) também em
cobertura.
O documento discute a adubação potássica na cultura da soja. Aborda a importância do potássio para as plantas, fontes de potássio no solo, sintomas de deficiência, épocas e doses de aplicação, avaliação econômica e resposta da cultura. Recomenda doses de adubação corretiva e de manutenção considerando análises de solo e foliar e a expectativa de produtividade.
O documento discute a morfologia e ecofisiologia da soja, incluindo sua classificação científica, estruturas morfológicas como raiz, caule e folhas, estádios de desenvolvimento, e requisitos ambientais como temperatura, fotoperíodo e água. Ele também cobre grupos de maturação e combinações de cultivares.
Existem cerca de mais de 250 patógenos do algodoeiro registrados na literatura especializada, porém pouco destes são considerados de importância primária para a produção mundial. Um dos fatores que auxilia na ocorrência de doenças na cotonicultura no Brasil é o seu clima tropical apresentando calor abundante e chuvas concentradas em uma determinada época do ano. Uma das medidas de controle para isto é a elaboração e cumprimento do Manejo Integrado de Doenças - MID do algodoeiro sendo uma ferramenta de vital importância para um bom desenvolvimento da cultura, garantindo de uma melhor forma a diminuição de perda de produtividade e economia com gastos desnecessários no custeio da lavoura.
O documento discute a nutrição mineral do milho, abordando: 1) composição elementar das plantas, elementos essenciais e absorção de macronutrientes; 2) exigências nutricionais da cultura, deficiências e fontes de adubação no solo e foliar; 3) inoculação com Azospirillum brasilense.
A membro do GEAGRA, Aline Barbosa de Carvalho apresentou um pouco a respeito do uso de herbicidas na cultura do algodão. Segue abaixo um resumo do tema, que é super importante para esta cultura.
A interferência das plantas daninhas pode causar perdas de até 90% na produção da cultura comercial. Essa interferência se deve a competição pelo substrato ecológico, por reduzir a qualidade da fibra, prejudicar a colheita, além de serem hospedeiras de insetos-pragas, vetores e inóculos de patógenos. O controle mais utilizado para essas plantas infestantes, é o controle químico, através do uso de herbicidas. Estes herbicidas podem ser classificados de diversas maneiras, quanto a seletividade, época de aplicação, mecanismos de ação, translocação na planta. No cultivo do algodão, são aplicados herbicidas de manejo, no caso de sistema de plantio direto, de pré-emergência, antes da emergência da cultura, pós na área total e pós de jato dirigido. Além dessas aplicações afim de manter a cultura no limpo, é feita uma aplicação de um herbicida desfolhante, com o objetivo de reduzir as impurezas, evitando redução da qualidade da fibra. Outra aplicação é feita para a destruição de restos culturais, estes com ação total. A aplicação continuada e de forma inadequada destes produtos pode favorecer a seleção de espécies resistentes, resistência essa que pode ser múltipla ou cruzada. Para evitar esse problema, várias medidas preventivas pode ser adotadas, como rotação de culturas e de herbicidas com diferentes mecanismos de ação.
O documento discute os principais mecanismos de ação dos herbicidas, incluindo inibidores da ACCase, do fotossistema 1 e 2, e da EPSPS. Detalha os sintomas causados e principais alvos de cada classe. Fornece também dados sobre os herbicidas mais vendidos no mercado e fatores associados à resistência.
Os herbicidas são substâncias químicas capazes de matar ou suprimir o crescimento de plantas. Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), as perdas estimadas causadas pelas plantas daninhas podem chegar a mais de 90% na ausência de medidas de controle . Sendo assim, o uso de herbicidas se torna indispensável devido a menor necessidade de mão de obra, flexibilidade quanto a época de aplicação, controle efetivo nas linhas de semeadura, entre outros.
Desse modo, os herbicidas apresentam diferentes grupos químicos e ingredientes ativos. Por isso são classificados quanto ao espectro de ação, seletividade, classificação toxicológica, época de aplicação, mecanismo de ação e translocação na planta. Um ponto muito importante é a utilização de EPI’s no momento de manuseio e aplicação dessas substâncias.
Inibidores da síntese de caroteno são característicos pela forma que causam dano a planta, ocasionando a despigmentação da folha pela destruição da clorofila. A partir do momento em que a molécula começa a reagir, todos os tecidos que irão se desenvolver terão coloração esbranquiçada. Utilizados no controle de gramíneas anuais e perenes, folhas largas nas culturas do algodão, arroz, cana de açúcar, tabaco e soja. JÁ OS Inibidores da glutamina sintetase (GS) resultam na não transformação do nitrogênio inorgânico em orgânico, causando déficit no metabolismo e acumulAndo amônio, tóxico para a planta. Uma molécula bastante conhecida desse grupo é o Glufosinato de Amônio, bastante usado para dessecação em culturas como a soja, milho, algodão e feijão.
Biotecnologias e posicionamento de cultivares de soja Geagra UFG
O documento discute biotecnologias e posicionamento de cultivares de soja, abordando conceitos de biotecnologia, tecnologias existentes, transgênicos versus convencionais, janela de plantio, grupos de maturação e recomendações para diferentes regiões e solos em Goiás.
O documento discute o cultivo de sorgo, abordando tópicos como crescimento e desenvolvimento, nutrição mineral, preparo do solo, análise de fertilidade do solo, plantio e referências. Ele fornece detalhes sobre as etapas de crescimento da planta, nutrientes necessários, cálculo de adubação e calagem, e parâmetros para o plantio como regulagem de semeadoras e quantidade de sementes.
- O documento apresenta informações sobre o manejo de plantio do algodão, incluindo época de plantio, manejo do solo, plantas de cobertura, rotação de cultura e cálculo para semeadura.
O documento descreve a morfologia e fisiologia do algodoeiro, incluindo sua classificação botânica, características da planta, morfologia floral, do fruto, folha e semente. Detalha também a fisiologia e fenologia, ecofisiologia, características da fibra e raiz.
Este documento discute quatro plantas daninhas de grande importância (Buva, Capim-pé-de-galinha, Capim-amargoso e Corda-de-viola), mecanismos de tolerância e resistência a herbicidas, e alternativas de controle sem o uso de glifosato e paraquat.
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e MilhetoGeagra UFG
O documento discute as características, fenologia e fisiologia do sorgo e milheto. Apresenta informações sobre as características, usos, ciclo de desenvolvimento e colheita das duas culturas. Fornece detalhes sobre as etapas de crescimento, morfologia, necessidades nutricionais e situações práticas de produção de sorgo e milheto.
O documento discute a cultura do milho, incluindo sua origem na América Central, uso para alimentação humana e rações animais, e importância econômica. Detalha também aspectos botânicos como estrutura da semente, sistema radicular, caule e folhas. Explora a polinização, com pólen transferido de flores masculinas para as femininas.
O documento apresenta um resumo introdutório sobre herbicidas, abordando sua classificação de acordo com o espectro de ação, seletividade, época de aplicação e mecanismo de ação. Também discute o uso de adjuvantes, relações de misturas, yellow flashing e carry over.
O documento discute conceitos sobre adubação de cobertura e foliar para soja, incluindo a mobilidade de nutrientes no solo, cálculo de doses de potássio, disponibilidade de micronutrientes, fontes e aplicação de adubos foliares.
O documento discute a biotecnologia do algodoeiro, abordando suas características, melhoramento genético, métodos de obtenção de plantas transgênicas, tipos de biotecnologias, cultivares mais plantadas e fatores para escolha da cultivar.
O documento discute a adubação do algodoeiro, incluindo a importância da análise do solo, correção do solo, tipos de adubos, e importância de nutrientes como nitrogênio, fósforo e potássio para o crescimento da planta.
Reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadoresGeagra UFG
O algodoeiro sofre grandes influencias ambientais. As características fisiológicas como o hábito de crescimento, somado às condições ambientais ideais (temperatura, pluviometria, umidade e fertilidade do solo), estimula o crescimento excessivo da cultura, diminuindo a produtividade, afetando as operações de colheita e prejudicando a qualidade de fibra.
A regulação hormonal da cultura se faz necessário para se alcançar os aspectos produtivos e qualitativos necessários. As ações fisiológicas dos reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadores é de fundamental entendimento para a cultura.
Nessa apresentação vamos abordar a metodologia e importância do uso desses produtos, orientando como posiciona-los e seus benefícios,
O Brasil é o segundo maior produtor de soja do mundo, perdendo apenas para os EUA. No ranking dos principais centros produtores estão atualmente: Mato Grosso ocupando a primeira colocação, seguido de Paraná e Rio Grande do Sul.
Novas tecnologias são constantemente inseridas para aumentar a produtividade desta cultura, consequentemente, novas alternativas para um sistema produtivo mais sustentável surgem como: Sistema de Plantio Direto (SPD) e Integração Lavoura Pecuária e Floresta (ILPF). Portanto, estes e outros assuntos podem ser conferidos à seguir.
Este documento fornece informações sobre características, tipos e cultivares de algodão. Apresenta detalhes sobre necessidades hídricas e nutricionais da cultura, além de biotecnologias utilizadas e classificação da fibra. Recomenda posicionamentos de cultivares considerando ciclo e rotação de tecnologias.
NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DE SORGO E MILHETO.pptxGeagra UFG
Para compreender como é realizado o manejo nutricional tanto do
sorgo quanto do milheto é necessário ter em mente conceitos
básicos da temática, como macronutrientes, micronutrientes,
adubação e correção.
Macronutrientes são os nutrientes exigidos em maiores quantidades pela cultura,
sendo os três principais Nitrogênio (N), Fósforo (P) e Potássio (K), além
disso temos os secundários, sendo os outros três Cálcio (Ca),
Magnésio (Mg) e Enxofre (S).
Micronutrientes são os nutrientes exigidos em quantidades muito pequenas,
necessários para o funcionamento específico de algumas funções
das plantas, como exemplo: Ferro (Fe), Molibdênio (Mo), Zinco (Zn),
Boro (B), Cobre (Cu), Níquel (Ni), entre outros.
Adubação e correção
Basicamente, a adubação está ligada ao suprimento de nutrientes
que a planta necessita ao longo de seu ciclo, já a correção está
relacionada com a fertilidade do solo, o primeiro passo para uma
adubação eficaz é (se necessário) corrigir o teor de nutrientes do
solo.
São culturas com exigências nutricionais pouco distintas, além disso o
manejo de adubação também é similar, porém é necessário ficar
atento aos detalhes, como teor de argila e histórico da área. Em
resumo, recomenda-se aplicar uma dose menor de N para o
desenvolvimento inicial da cultura e as doses maiores virão nas
adubações subsequentes feitas em cobertura, uma dose completa
de P no sulco de plantio e adubação potássica (K) também em
cobertura.
O documento discute a adubação potássica na cultura da soja. Aborda a importância do potássio para as plantas, fontes de potássio no solo, sintomas de deficiência, épocas e doses de aplicação, avaliação econômica e resposta da cultura. Recomenda doses de adubação corretiva e de manutenção considerando análises de solo e foliar e a expectativa de produtividade.
Correção do solo e adubação da soja Geagra UFG
A recomendação de adubação e de calagem baseia-se principalmente na análise de solo para a avaliação das necessidades de corretivos da acidez e de fertilizantes. A análise foliar fornece apenas informações complementares referentes à nutrição das plantas e pode auxiliar no planejamento e na execução de um programa de adubação, principalmente a partir da safra posterior àquela em que foi realizada a análise. Como as recomendações de adubação e calagem são orientadas em grande parte pelos teores dos nutrientes determinados na análise de solo, é imprescindível que estes teores reflitam o real estado de fertilidade do solo.
Ou seja, apenas haverá sucesso no aumento da produtividade das culturas e uma utilização racional de fertilizantes e/ou corretivos através da correta amostragem de solo ou folhas, da correta execução da análise de solo e folhas no laboratório e da interpretação dos resultados analíticos para as condições regionais por profissionais habilitados. Sabe-se que a adubação realmente efetivada pelo produtor vai depender também de questões como o histórico da área, condição financeira e de crédito, expectativa de produtividade e de preço dos produtos agrícolas, mas, sugere-se tomar decisões conscientemente e para isto a correta amostragem do solo é fundamental.
Como em toda cultura, um bom plantio do Girassol será determinado por uma série de fatores. Esta apresentação dá enfoque ao processo de preparo do solo e plantio desta espécie em segunda safra (safrinha) na região do Cerrado. A adubação é abordada revendo um pouco as funções de cada nutriente na planta e trazendo as adubações recomendadas na literatura e a adquirida em contato com um produtor rural. Alguns artigos citados abordam a questão da compactação do solo e da exportação e absorção de nutrientes. O Boro, micronutriente limitante destaque na cultura do Girassol, também é estudado. Por último, são trazidas alguns híbridos que estão no mercado atual.
Corretores da acidez superficial do solo Geagra UFG
O documento discute a calagem de solos, incluindo seus componentes, cálculos, tipos de corretores de acidez e super ou subdosagem. Aborda reações no solo, benefícios para plantas, métodos de cálculo de necessidade de calagem e maquinários utilizados.
Palestra - análise de solo ÊNFASE EM MORANGO E BANANEIRACETEP, FTC, FASA..
O documento discute a importância da análise de solo para a agricultura, destacando a necessidade de realizar a amostragem corretamente e interpretando os resultados para recomendar correções como calagem e adubação quando necessário, de forma a tornar a produção mais eficiente.
Nutrição e fertilização do morangueiro
Flávio Fernandes Jr. (flaviof@apta.sp.gov.br)
Eng. Agrônomo Dr. - Pesquisador - APTA
localização
http://migre.me/wMC8
Linhas de Pesquisa
http://migre.me/wMDr
7ª apresentação do 5º horti serra gaúcha 22 5-2013Fattore
1) O documento discute a nutrição equilibrada da videira, enfatizando a importância do solo vivo e das raízes para a absorção de nutrientes. 2) Sua recomendação é usar adubação orgânica e verde para melhorar a estrutura e vida do solo, complementada com fertilizantes químicos quando necessário de acordo com análises. 3) O objetivo é nutrir as videiras de forma holística considerando todas as partes da planta e seu ambiente.
O documento discute conceitos básicos de correção do solo e adubação na soja, incluindo corretivos agrícolas, fertilizantes nitrogenados, fosfatados e potássicos, e a importância da análise de solo para recomendar a dosagem correta de nutrientes.
Pensando em nutrição mineral e adubação do milho, é de extrema importância entendermos alguns conceitos básicos, como adubação e correção do solo. Adubar é manter no solo os teores de nutrientes exigidos pela cultura. já corrigir, está relacionado com a MANUTENÇÃO e o manejo do solo.
conceitos como macronutirentes e micronutrientes também são bastante importantes.
Os macronutrientes são os minerais que as plantas necessitam em uma quantidade elevada, sendo representados por: Nitrogênio (N), Potássio (K), Fósforo (P), Cálcio (Ca), Magnésio (Mg) e o Enxofre (S).
em contrapartida, os micronutrientes são exigidos em pequenas quantidades, porém tão importantes para a cultura quanto os macronutrientes. São eles: Boro (B), Manganês (Mn), Zinco (Zn) e Molibdênio (Mn).
O milho é uma cultura totalmente exigente em adubação com altos teores de macronutrientes primários, com isso se faz necessário ficar atento aos detalhes como histórico da área, época de plantio, e escolha do híbrido. Em resumo, recomenda-se, na semeadura, aplicar Nitrogênio, Fósforo e Potássio. sendo necessária a adubação potássica e nitrogenada em cobertura. o posicionamento de micronutrientes é recomendado sempre que necessário.
O milho é uma cultura totalmente exigente em adubação com altos teores de macronutrientes primários, com isso se faz necessário ficar atento aos detalhes como histórico da área, época de plantio, e escolha do híbrido. Em resumo, recomenda-se, na semeadura, aplicar Nitrogênio, Fósforo e Potássio. sendo necessária a adubação potássica e nitrogenada em cobertura. o posicionamento de micronutrientes é recomendado sempre que necessário.
O documento discute o manejo da adubação nitrogenada na cultura do milho. Ele aborda as exigências nutricionais do milho, a avaliação da necessidade de adubação nitrogenada considerando fatores como produtividade esperada e histórico da área, e o manejo da adubação levando em conta a absorção de nutrientes pelo milho ao longo de seu desenvolvimento.
Calagem e adubação da alface, almeirão, agrião d’água, chicória, coentro, esp...Rural Pecuária
1) O documento fornece recomendações sobre calagem, adubação orgânica e mineral para o cultivo de alface, almeirão, agrião d'água, chicória, coentro, espinafre e rúcula. 2) Inclui tabelas com doses recomendadas de fertilizantes para aplicação em pré-plantio e cobertura de acordo com análise de solo. 3) Apresenta figuras ilustrando os diferentes sistemas de cultivo e irrigação destas hortaliças.
4ª apresentação do 5º horti serra gaúcha 24 5-2013 dr. gerônimoFattore
1. O documento discute os diferentes níveis tecnológicos do cultivo em substrato, variando desde o nível básico de vasos de flores até sistemas avançados de fertirrigação contínua.
2. Os níveis médios empregam fertirrigação descontínua com substratos orgânicos locais e doses calculadas de fertilizantes por planta.
3. Nos sistemas avançados, a água é mais importante que os nutrientes, pois a disponibilidade de água afeta diretamente o crescimento e
Micronutrientes em cana de-açúcar a fome oculta dos canaviaisMarcos Claudio
Uma pesquisa conduzida pelo IAC avaliou a resposta da cana-de-açúcar à adubação com micronutrientes em solos de São Paulo. Os resultados mostraram ganhos significativos de produtividade com zinco, molibdênio e manganês, em média de 17%, 14% e 12% respectivamente. Além de aumentar a rentabilidade, a adoção desta tecnologia pode permitir expansão sustentável da produção de etanol no Brasil.
O documento discute princípios básicos para adubação de óleo de palma, incluindo recomendações de calcário, adubação fosfatada, potássica e orgânica. É destacada a importância da análise de solo para determinar as recomendações de adubação e da análise foliar para avaliar o estado nutricional das plantações.
Importância da adubação fosfatada em solos tropicais para a cultura da canaAgricultura Sao Paulo
O documento discute a importância da adubação fosfatada em solos tropicais para a cultura da cana-de-açúcar. Ele explica que a adubação com fósforo é crucial porque os solos tropicais fixam grande parte do fósforo aplicado, tornando-o indisponível para as plantas. Além disso, a cana-de-açúcar exporta quantidades significativas de fósforo durante a colheita. Finalmente, o documento revisa diferentes métodos de aplicação do fósforo para melhorar sua eficiência no solo
Este documento discute a adubação de pastagens nos trópicos brasileiros. Apresenta as principais características dos solos tropicais e as razões para a adubação de pastagens, incluindo a baixa fertilidade natural dos solos e a exportação de nutrientes pelo gado. Detalha os principais nutrientes necessários (nitrogênio, fósforo, potássio e micronutrientes), suas fontes, épocas de aplicação e dosagens recomendadas.
O documento avalia o efeito de diferentes fontes e doses de fertilizantes (esterco de galinha, fertilizante mineral e combinação dos dois) na produtividade e propriedades do solo de batata-doce. Os resultados mostraram que a cultura respondeu positivamente à adubação do solo, com aumentos na produtividade total e comercial com o uso de esterco de galinha, fertilizantes minerais ou a combinação dos dois até doses de aproximadamente 5,8; 6,5 e 7,0 t ha-1, respectivamente. A adição de fertilizantes
Fertilização do morangueiro - Polo Regional Leste Paulista - Sede Monte Alegr...Agricultura Sao Paulo
Este documento discute a nutrição e fertilização do morangueiro. Ele recomenda realizar análise de solo e foliar para determinar as necessidades nutricionais e planejar a adubação de forma fracionada ao longo do ciclo da cultura. Também aborda fatores que afetam a eficiência dos fertilizantes e relação entre estado nutricional e incidência de pragas e doenças.
Manejo de plantas de cobertura e adubação para abacaxizeiro orgânicoMário Bittencourt
O documento descreve recomendações para o manejo de plantas de cobertura e adubação orgânica para abacaxizeiro cultivado em sistema orgânico em Lençóis, Chapada Diamantina, Bahia. É recomendado o plantio de um coquetel de plantas melhoradoras do solo composto por leguminosas e gramíneas antes do plantio do abacaxi. Também é recomendada a adubação com composto orgânico do tipo bokashi, produzido a partir de resíduos orgânicos e aplicado em três momentos
Semelhante a Nutrição e adubação do algodoeiro (20)
MICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Aline CastroGeagra UFG
Micronutrientes são nutrientes em que a planta necessita em menor quantidade como o Zn, B, Mn, Mo, Cl, Ni, Fe e Cu. Mas isso não os fazem menos essenciais que os macronutrientes, eles são tão importantes quanto, como é retratado na Lei do Mínimo.
A absorção dos nutrientes podem ser tanto via radicular quanto via foliar. Contudo, a via radicular é mais efetiva, devido ficar um maior residual destes nutrientes no solo e pelos micronutrientes serem pouco redistribuídos na planta.
Dentre os micronutrientes, um dos mais requeridos pelo algodoeiro é o boro, visto que esta cultura é a que mais extrai boro por tonelada produzida.
O boro ele auxilia na absorção e translocação de P, Cl, K e Ca, ele também atua no metabolismo no N. Ele também é responsável pelo transporte de carboidratos e pela germinação do grão de pólen e desenvolvimento do tubo polínico, sendo assim, ele é fundamental para a reprodução desta cultura.
Sua deficiência resulta em folhas e maçãs encarquilhadas e abortamento de flores, assim como anéis escuros ao redor do pecíolo da folha.
MICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Palestrante: Aline CastroGeagra UFG
Micronutrientes são nutrientes em que a planta necessita em menor quantidade como o Zn, B, Mn, Mo, Cl, Ni, Fe e Cu. Mas isso não os fazem menos essenciais que os macronutrientes, eles são tão importantes quanto, como é retratado na Lei do Mínimo.
A absorção dos nutrientes podem ser tanto via radicular quanto via foliar. Contudo, a via radicular é mais efetiva, devido ficar um maior residual destes nutrientes no solo e pelos micronutrientes serem pouco redistribuídos na planta.
Dentre os micronutrientes, um dos mais requeridos pelo algodoeiro é o boro, visto que esta cultura é a que mais extrai boro por tonelada produzida.
O boro ele auxilia na absorção e translocação de P, Cl, K e Ca, ele também atua no metabolismo no N. Ele também é responsável pelo transporte de carboidratos e pela germinação do grão de pólen e desenvolvimento do tubo polínico, sendo assim, ele é fundamental para a reprodução desta cultura.
Sua deficiência resulta em folhas e maçãs encarquilhadas e abortamento de flores, assim como anéis escuros ao redor do pecíolo da folha.
MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptxGeagra UFG
O documento discute a dinâmica dos macronutrientes no solo e nas plantas, abordando seu comportamento, formas de absorção, transporte e perdas. É analisado o papel de cada nutriente para o crescimento vegetal.
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptxGeagra UFG
O algodoeiro é uma planta eudicotiledônea, pertencente ao gênero Gossypium. As plantas de cultivo comercial no Brasil são herbáceas, possuindo fibra curta e mais produtiva e tendo ciclo semi-perene, mas sendo cultivadas de forma anual (NOREEN et al., 2020). Os
maiores países produtores de pluma de algodão são China, Índia, Estados Unidos, Brasil e Austrália, sendo que os três primeiros representam mais de dois terços da produção total, e
estando os Estados Unidos e o Brasil entre os maiores exportadores (KHAN et al., 2020).
Nesse sentido, o preço da pluma é cotado com base na bolsa de Chicago e a lucratividade ao cotonicultor, depende em grande parte de a pluma apresentar boa qualidade de fibra, sendo ela mensurada pela uniformidade, comprimento, índice
micronaire, finura, maturidade, tenacidade, calorimetria e alongamento (RESENDE et al.,
2014).
Por fim, são muitos os desafios para quem produz algodão, segundo a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (2024), na safra 2022/2023 os cotonicultores sofreram
com o El Niño e os efeitos climáticos oriundos dele, como chuva excessiva em final de ciclo e apodrecimento de maçãs, o que gerou uma menor exportação. Além disso, os dois
conflitos que estão em curso entre Rússia/Ucrânia e Israel/Palestina, fazem com que o mercado global seja afetado e que a inflação e a taxa de juros aumente, desacelerando a
economia de vários países, o que faz a demanda ser menor por algodão e as indústrias têxteis operarem em ritmo menor ao longo de 2023 e, por conseguinte, importando menos.
Colheita e armazenamento da soja........Geagra UFG
A época de colheita da soja é dada quando a mesma se encontra com 90 % das vagens maduras. É importante ressaltar que o teor de umidade correto na colheita é entre 13% e 15% visando minimizar as injúrias mecânicas aos grãos.
A prática da dessecação é comumente usada para a antecipação da colheita , causando um ganho de até 5 dias para o produtor que realiza a 2° safra no ano. É de extrema importância a atenção no processo de colheita, principalmente ligado ao tema de regulagem da colhedora, visando mitigar perdas.
Outro fator importantíssimo é a qualidade no armazenamento dos grãos, pois é ali que o produtor irá guardar todo o seu investimento feito durante a safra. É essencial práticas que iram minimizar a presença de pragas e fungos no armazenamento, como por exemplo o controle químico e físico.
Manejo de doenças da soja...............Geagra UFG
As doenças da soja demandam um manejo integrado para mitigar seus impactos na agricultura. As principais doenças foliares incluem ferrugem asiática, mancha alvo, oídio e míldio, exigindo estratégias como rotação de culturas e resistência genética. Para doenças em hastes, vagens e sementes, como antracnose e mofo branco, a gestão eficaz envolve práticas preventivas e controle de umidade.
Doenças radiculares, como nematoide de cisto e podridão cinzenta do caule, são enfrentadas com variedades resistentes e rotação de culturas. Essas estratégias se alinham ao conceito abrangente proposto por Whetzel, que classificou as doenças vegetais com base no agente causal, sintomas e modo de transmissão. Além disso, também está alinhado aos princípios do Manejo Integrado de Doenças (MID). Sua abordagem oferece uma estrutura essencial para compreender e gerir as doenças, destacando-se na fitopatologia.
A integração de práticas culturais, resistência genética, controle químico e monitoramento efetivo emerge como a estratégia mais eficaz no manejo integrado de doenças da soja, promovendo uma produção sustentável e resiliente.
Mecanismo de ação de fungicidas.........Geagra UFG
A maior parte das doenças de plantas (>65%) são causadas por fungos. Os fungicidas são produtos usados para eliminar esses fungos e realizar um controle de danos.
Existem diversos tipos de fungicidas em que cada um possui um sítio de ação diferente para prejudicar o fungo.
As morfolinas são um grupo químico de fungicida classificadas como grupo G, os quais inibem a rota da síntese do ergosterol, que é uma substância importante para a membrana das células do fungo. A ausência do ergosterol e o acúmulo de seus precursores afetam a estrutura da membrana plasmática e a absorção de vários nutrientes, tornando o fungo vulnerável a danos.
As carboxamidas são um grupo químico de fungicidas classificados como grupo C, os quais prejudicam a respiração das células do fungo, isso é, prejudicam a síntese de ATP dele. A não produção de ATP impede o desenvolvimento do fungo em seu momento mais crucial, que é após a chegada do esporo a planta.
Os multissitios são fungicidas que possuem diversos sítios de ação contra o fungo, prejudicando a formação de membrana celular, núcleo, atuação das mitocôndrias, ribossomos e outros. O fato de ter uma atuação tão diversificada faz com que seja menor o risco de resistência do fungo aos produtos, já que seriam necessárias diversas mutações para que isso aconteça.
Mecanismo de ação de inseticidas........Geagra UFG
Cada tipo de inseticida exibe um mecanismo de interação específico com os processos
biológicos dos insetos. O propósito fundamental é viabilizar o controle seletivo e eficaz das
pragas, proporcionando soluções relevantes para a agricultura.
Os inibidores da acetilcolinesterase, denominados organofosforados, operam bloqueando
a enzima acetilcolinesterase presente nos insetos. Essa interrupção gera um acúmulo de
acetilcolina nos tecidos nervosos, desencadeando hiperexcitação e paralisia nos insetos,
eventualmente conduzindo ao óbito.
No caso dos inibidores da síntese de quitina, como as benzoilureias, o mecanismo de ação
interfere diretamente na produção de quitina, substância vital para a formação do exoesqueleto
dos insetos. Esse processo disruptivo afeta a etapa de muda ou ecdise do inseto, incapacitando-os
de efetuar a troca de exoesqueleto, resultando, por conseguinte, na morte durante esse ciclo.
Já os agonistas do hormônio juvenil, representados pelo piriproxifeno, atuam por meio da
interferência nos hormônios dos insetos, especialmente durante os estágios juvenis. Tais
compostos têm a capacidade de inibir o desenvolvimento, a reprodução ou até mesmo induzir a
morte das larvas.
Essas distintas abordagens visam garantir o equilíbrio entre a seletividade e a eficácia no
controle de pragas, oferecendo soluções relevantes e fundamentais para a agricultura,
minimizando danos e impactos indesejados na lavoura, promovendo um controle direcionado e
eficiente das pragas.
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptxGeagra UFG
Cada tipo de inseticida exibe um mecanismo de interação específico com os processos
biológicos dos insetos. O propósito fundamental é viabilizar o controle seletivo e eficaz das
pragas, proporcionando soluções relevantes para a agricultura.
Os inibidores da acetilcolinesterase, denominados organofosforados, operam bloqueando
a enzima acetilcolinesterase presente nos insetos. Essa interrupção gera um acúmulo de
acetilcolina nos tecidos nervosos, desencadeando hiperexcitação e paralisia nos insetos,
eventualmente conduzindo ao óbito.
No caso dos inibidores da síntese de quitina, como as benzoilureias, o mecanismo de ação
interfere diretamente na produção de quitina, substância vital para a formação do exoesqueleto
dos insetos. Esse processo disruptivo afeta a etapa de muda ou ecdise do inseto, incapacitando-os
de efetuar a troca de exoesqueleto, resultando, por conseguinte, na morte durante esse ciclo.
Já os agonistas do hormônio juvenil, representados pelo piriproxifeno, atuam por meio da
interferência nos hormônios dos insetos, especialmente durante os estágios juvenis. Tais
compostos têm a capacidade de inibir o desenvolvimento, a reprodução ou até mesmo induzir a
morte das larvas.
Essas distintas abordagens visam garantir o equilíbrio entre a seletividade e a eficácia no
controle de pragas, oferecendo soluções relevantes e fundamentais para a agricultura,
minimizando danos e impactos indesejados na lavoura, promovendo um controle direcionado e
eficiente das pragas.
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Cada tipo de inseticida exibe um mecanismo de interação específico com os processos
biológicos dos insetos. O propósito fundamental é viabilizar o controle seletivo e eficaz das
pragas, proporcionando soluções relevantes para a agricultura.
Os inibidores da acetilcolinesterase, denominados organofosforados, operam bloqueando
a enzima acetilcolinesterase presente nos insetos. Essa interrupção gera um acúmulo de
acetilcolina nos tecidos nervosos, desencadeando hiperexcitação e paralisia nos insetos,
eventualmente conduzindo ao óbito.
No caso dos inibidores da síntese de quitina, como as benzoilureias, o mecanismo de ação
interfere diretamente na produção de quitina, substância vital para a formação do exoesqueleto
dos insetos. Esse processo disruptivo afeta a etapa de muda ou ecdise do inseto, incapacitando-os
de efetuar a troca de exoesqueleto, resultando, por conseguinte, na morte durante esse ciclo.
Já os agonistas do hormônio juvenil, representados pelo piriproxifeno, atuam por meio da
interferência nos hormônios dos insetos, especialmente durante os estágios juvenis. Tais
compostos têm a capacidade de inibir o desenvolvimento, a reprodução ou até mesmo induzir a
morte das larvas.
Essas distintas abordagens visam garantir o equilíbrio entre a seletividade e a eficácia no
controle de pragas, oferecendo soluções relevantes e fundamentais para a agricultura,
minimizando danos e impactos indesejados na lavoura, promovendo um controle direcionado e
eficiente das pragas.
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptxGeagra UFG
O manejo integrado de pragas é essencial, combinando abordagens biológicas e químicas para evitar resistência a inseticidas. O respeito às práticas sustentáveis e a implementação de estratégias preventivas, como rotação de culturas e áreas de refúgio, são fundamentais para garantir a saúde das plantações de soja a longo prazo.
• Lagarta-da-soja: é uma desfolhadora agressiva, exigindo controle biológico e químico para evitar danos extensivos.
• Helicoverpa-armigera: apresenta resistência aos grupo químico dos piretróides, carbamato e organosfosforado, sendo necessário utilizar um manejo integrado de pragas.
• Lagarta-do-cartucho: afeta soja e milho, e é controlada por inseticidas e tecnologia Bt.
• Falsa-medideira: possui hábito peculiar de deslocamento, demanda controle com inseticidas seletivos.
• Corós: são larvas de coleópteros de coloração branca, prejudicam plântulas, sendo combatidos com métodos biológicos e químicos.
• Tamanduá-da-soja: é um besouro que danifica a cultura durante sua fase adulta, requerendo controle químico.
• Vaquinha-verde-amarela:
afeta culturas como feijão batata e soja, e é controlada com inseticidas, tratamento de sementes e tecnologias transgênicas.
A soja enfrenta desafios significativos de pragas como: a lagarta-da-soja, helicoverpa, tamanduá-da-soja, corós, lagarta-do-cartucho, falsa-medideira, e vaquinha-verde-amarela.
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptxGeagra UFG
Planta daninha é qualquer tipo de planta encontrada em local indesejado, ou seja, que interfere nos objetivos do homem. Estas podem ser classificadas em dois grupos principais, as voluntárias (plantas daninhas provenientes de sementes de culturas anteriores cultivadas naquela área, como o milho) e as verdadeiras (plantas que não foram geneticamente modificadas pelo homem e que apresentam maior rusticidade).
Para realizar o controle dessas plantas daninhas deve ser implementado o Manejo Integrado de Plantas Daninhas (MIPD), que se baseia na utilização de diferentes técnicas agrícolas a fim de otimizar o processo de controle, tornando-o um processo que seja economicamente, socialmente e ambientalmente viável. Além do manejo químico, estão integrados o manejo mecânico (roçadeiras e cultivadores), o manejo preventivo (sistema de plantio, uso de sementes puras, manejo de entressafra) e o manejo cultural (seleção de cultivares e adensamento populacional).
Digitaria insularis (capim-amargoso), Eleusine indica (capim-pé-de-galinha) e Euphorbia heterophylla (buva) são plantas de mais difícil controle, sobre as quais são aplicados herbicidas para matar a parte aérea, porém conseguindo baixíssimo nível de erradicação. Para essas plantas são utilizados principalmente no pré-plantio: glifosato, 2,4-D ou clorimuron, flumioxazina e cletodim. Para o pós-plantio são utilizados glifosato e clorimuron ou cletodim. A utilização de cletodim e clorimuron no pré-plantio constitui um uso indevido desses herbicidas, pois quando misturados com outros agem de forma antagônica, além de para um funcionamento eficiente necessitarem de água no perfil do solo, o que não é presente em boas quantidades em nossa região durante a entressafra.
Entre as principais plantas daninhas de soja encontramos também a Euphorbia heterophylla (leitero), Amaranthus spp. (caruru), Bidens spp. (picao-preto), Commelina benghalensis (trapoeraba) e Spermacoce verticillata (vassourinha-de-botão). Para controlar essas plantas perigosas, utiliza-se o mesmo posicionamento sem o uso do cletodim, que só é utilizado naquelas que exigem maior esforço de controle.
O manejo do solo é pautado em um conjunto de práticas de cultivo, cuja finalidade é
não só não degradar, mas melhorar as características químicas, físicas e biológicas do solo e,
deste modo, ser viável uma produção que seja sustentável (Melo, 2021). Logo, é fundamental
para o plantio e posterior desenvolvimento da sojicultura.
Nesse contexto, surge o sistema de plantio direto (SPD), uma estratégia de agricultura
conservacionista e sustentável, amplamente implantada em nosso País. Diante disso, também
pode receber o nome de semeadura direta, de maneira que inovou a agricultura com o seu
surgimento, sendo enquadrado como uma estratégia de agricultura conservacionista e
sustentável, visto que há revolvimento do solo apenas na linha de semeadura (Lopes;
Guimarães, 2016).
Além disso, é essencial destacar a proteção que é dada ao solo contra efeitos
prejudiciais de chuvas, ou falta delas, mediante a presença da palhada (Volk et al., 2004). Os
níveis de severidade de erosividade das chuvas e da erodibilidade do solo são
significativamente reduzidos, além de as plantas conseguirem resistir aos efeitos negativos de
fenômenos naturais como o El Ñino que afetou o plantio de soja por grande parte do Brasil, o
que levou a muitos produtores rurais terem que fazer o replantio da cultura.
Por fim, a semeadura de soja e o sucesso produtivo estão intrínsecos a mais um fator:
a plantabilidade ou semeabilidade. Torna-se evidente, portanto, que a obtenção do estande de
plantas desejado vai muito além da regulagem do mecanismo dosador de sementes da
semeadora, mas de uma soma de fatores relacionados com a qualidade de distribuição vertical
e horizontal de sementes, reduzindo competição intraespecífica em casos de sementes duplas
e que as plantas não tenham que compensar falhas no estande, pois nunca será de 100%
(Martin et al., 2022).
A tecnologia de aplicação é o emprego de todas as informações e técnicas necessárias para promover uma aplicação de qualidade. Visto que, com a evolução da agricultura, a área de aplicação vem evoluindo buscando uma melhor eficiência. Sem essa tecnologia, hoje nosso país não liderava as exportações mundiais de soja em milhões de toneladas.
A priori, eu objetivo principal é permitir um bom controle, diminuindo os danos, evitando efeitos negativos ao ambiente e garantindo a sustentabilidade do sistema.
A tecnologia de aplicação deve evoluir no sentido de promover a maximização da eficácia desta prática, com resultados físicos e biológicos satisfatórios, o máximo rendimento econômico e sem afetar ao homem e o meio-ambiente.
Além disso, sempre que se pretende realizar uma aplicação é de extrema importância que se conheça o alvo que será atingido, sendo sua biologia e comportamento, as condições climáticas, qual o tratamento mais adequado para a tomada de decisão e a maneira mais eficiente de aplicação.
Portanto, faz-se necessário o conhecimento dos produtos fitossanitários, até os cuidados com a aplicação, passando pelos métodos de pulverização e os maquinários utilizados.
O manejo do solo é pautado em um conjunto de práticas de cultivo, cuja finalidade é
não só não degradar, mas melhorar as características químicas, físicas e biológicas do solo e,
deste modo, ser viável uma produção que seja sustentável (Melo, 2021). Logo, é fundamental
para o plantio e posterior desenvolvimento da sojicultura.
Nesse contexto, surge o sistema de plantio direto (SPD), uma estratégia de agricultura
conservacionista e sustentável, amplamente implantada em nosso País. Diante disso, também
pode receber o nome de semeadura direta, de maneira que inovou a agricultura com o seu
surgimento, sendo enquadrado como uma estratégia de agricultura conservacionista e
sustentável, visto que há revolvimento do solo apenas na linha de semeadura (Lopes;
Guimarães, 2016).
Além disso, é essencial destacar a proteção que é dada ao solo contra efeitos
prejudiciais de chuvas, ou falta delas, mediante a presença da palhada (Volk et al., 2004). Os
níveis de severidade de erosividade das chuvas e da erodibilidade do solo são
significativamente reduzidos, além de as plantas conseguirem resistir aos efeitos negativos de
fenômenos naturais como o El Ñino que afetou o plantio de soja por grande parte do Brasil, o
que levou a muitos produtores rurais terem que fazer o replantio da cultura.
Por fim, a semeadura de soja e o sucesso produtivo estão intrínsecos a mais um fator:
a plantabilidade ou semeabilidade. Torna-se evidente, portanto, que a obtenção do estande de
plantas desejado vai muito além da regulagem do mecanismo dosador de sementes da
semeadora, mas de uma soma de fatores relacionados com a qualidade de distribuição vertical
e horizontal de sementes, reduzindo competição intraespecífica em casos de sementes duplas
e que as plantas não tenham que compensar falhas no estande, pois nunca será de 100%
(Martin et al., 2022).
O documento discute a importância do nitrogênio para as plantas de soja e os processos de fixação biológica deste nutriente nas lavouras. Apresenta dados sobre a quantidade de nitrogênio necessária para a soja, os tipos de inoculantes e coinoculantes, e os fatores que afetam a absorção deste nutriente pelas plantas. Também aborda a adubação foliar como forma de suprir deficiências nutricionais de curto prazo.
2. 2
• Exigência nutricional da cultura;
• Marcha de absorção de nutrientes;
• Nutrientes limitantes;
• Adubações (plantio, cobertura e foliar);
• Recomendação para adubação;
• Sintomas de deficiência;
• Épocas de aplicação.
Sumário
Fonte: Revista Campo e Negócios, 2021.
3. 3
• Objetivo: nutrir a planta para a produção de folhas, flores e frutos.
Nutrição e adubação do algodoeiro
4. 4
• Quantidade total de determinado nutriente utilizado para a produção de uma ou 100
toneladas da planta toda (parte aérea e subterrânea).
Exigência nutricional da cultura
Extração de nutrientes
Exportação de nutrientes
• Quantidade de macro e micronutrientes que o algodoeiro retira de suas reservas e exporta
para formação e desenvolvimento da maça e capulhos .
5. 5
Exigência nutricional da cultura
Época de semeadura
A quantidade total de nutrientes
extraída pela planta é variável em
função de:
Produtividade
Fertilidade do solo
Adubação
Adensamento da lavoura
Cultivares
8. 8
• A cada tonelada produzida de algodão em caroço, são
extraídas cerca de 48 a 85 kg de N, 12 a 26 kg de P₂O₅ e
43 a 88 kg de K₂O;
• A cada 1.000 kg de algodão em caroços produzidos, são
acumulados cerca de 120 g de boro, 43 g de cobre, 60 a
1.200 g de ferro, 52 a 92 g de manganês, 1 g de
molibdênio e 43 a 62 g zinco;
• Para cada 1.000 kg de algodão em caroço produzido, são
exportados de 16 a 27 g de boro, 6 a 9 g de cobre, 7 a 200
g de ferro, 10 a 15 g de manganês e 11 a 44 g de zinco.
Exigência nutricional da cultura
9. 9
Exigência nutricional da cultura
Fonte: edisciplinas.usp.br, 2021.
Potássio
Nitrogênio
Cálcio
Magnésio
Enxofre
Fósforo
10. 10
Eficiência no uso de fertilizantes:
• Nitrogênio: 44%;
• Potássio: 58%;
• Fósforo: 16%.
Exigência nutricional da cultura
Fonte: AgroPós, 2021.
11. 11
• Sulco/ plantio: consiste na aplicação do adubo antes ou durante a implantação da cultura;
• Cobertura: consiste na aplicação do adubo depois da implantação da cultura;
• Foliar: adubação para corrigir ou complementar a deficiência de um nutriente ao longo do
ciclo.
Tipos de adubação
Fonte: Cana online, 2021. Fonte: Brutos do campo, 2021. Fonte: Multitecnica, 2021.
12. 12
• Crescimento lento;
• A marcha de absorção dos nutrientes segue o padrão de crescimento;
• Aumenta a partir dos 30 dias após a emergência, coincidindo com a emissão dos
primeiros botões florais;
• O período de maior absorção diária é entre 60 e 90 dias após a emergência, esses dias
correspondem ao período entre o florescimento e a formação de maças.
Marcha de absorção de nutrientes
13. 13
• Mais de 50% da maioria dos nutrientes é absorvida após o inicio do florescimento;
• As velocidades de absorção de nutrientes pelo algodoeiro podem sofrer algumas
variações devido ao ciclo das cultivares, das condições climáticas locais e do espaçamento
entre fileiras.
Marcha de absorção de nutrientes
14. 14
• Maior velocidade de absorção;
• Adubações de cobertura entre as fases B1 (1° botão floral no primeiro ramo simpodial) até
B7 (7° botão floral no sétimo ramo simpodial).
Marcha de absorção de nutrientes
• Menor velocidade de absorção;
• Primeira adubação de cobertura até B4 (4° botão floral no quarto ramo simpodial) e
segunda adubação até a fase F1 (1° flor aberta).
Ciclo precoce
Ciclo tardio
15. 15
• O que significa ser um nutriente limitante?
• Sem a presença do nutriente a planta tem um crescimento limitado e é um nutriente que
tem menor disponibilidade para a planta.
Nutrientes limitantes
17. 17
Fontes de fertilizantes nitrogenados
Fertilizantes % N Outros nutrientes
Ureia ((NH₂)₂CO) 45%
Sulfato de amônio
((NH₄)₂SO₄) 20% 23% S
Nitrato de amônio
(NH₄NO₃) 32%
Tabela 1. Composição dos fertilizantes nitrogenados
Fonte: Nathália Eduarda, 2021.
18. 18
Fontes de fertilizantes fosfatados
Fertilizante % P2O5 Outros nutrientes
Fosfato diamônico (DAP) 45% 16% N
Fosfato monoamônico
(MAP)
48% 9% N
Superfosfato simples 18% 11% S; 19% Ca
Superfosfato triplo 41% 13% Ca
Tabela 2. Composição dos fertilizantes fosfatados
Fonte: Nathália Eduarda, 2021.
19. 19
Fontes de fertilizantes potássicos
Fertilizante % K2O Outros nutrientes
Cloreto de potássio (KCl) 58% 46% Cl
Sulfato de potássio (K₂SO₄) 48% 16% S; 1% Mg
Nitrato de potássio (KNO₃) 44% 13% N
Sulfato de potássio e Mg
(K₂MgSO₄)
18% 23% S; 4,5% Mg
Tabela 3. Composição dos fertilizantes potássicos
Fonte: Nathália Eduarda, 2021.
20. 20
• Análise de solo;
• Rendimento relativo
da cultura em função
dos diferentes níveis
de nutrientes no solo
e divisão das fases
de adubação da
cultura.
Fertilidade do solo
Fonte: Adubação do algodoeiro no ambiente de Cerrado, 2021.
21. 21
• Fase de correção ou construção da fertilidade do solo –
quando os níveis de nutrientes são muito baixos, baixos
ou médios, objetivando-se colocar os nutrientes acima
do nível crítico;
• Fase de manutenção da fertilidade do solo – quando os
níveis de nutrientes são altos, objetivando-se nutrir em
função da expectativa de produtividade;
• Fase de reposição da fertilidade do solo – quando os
níveis de nutrientes estão muito altos (acima do nível
ótimo).
Fases de adubação da cultura
Fonte: Dreamstime, 2021.
22. 22
Fase de correção ou construção da fertilidade do solo
• Calagem;
• Gessagem;
• Fosfatagem;
• Correção com potássio;
• Correção com enxofre.
Fonte: iStock, 2021.
23. 23
• Calagem;
• Gessagem;
• Fosfatagem;
• Correção com potássio;
• Correção com enxofre.
Fase de correção ou construção da fertilidade do solo
Fonte: iStock, 2021.
26. 26
• Calcário calcítico:
– Maior teor de cálcio do que magnésio – até
55% de cálcio;
• Calcário magnesiano:
– Teor intermediário de magnésio – entre 5 a 12%;
• Calcário dolomítico:
– Maior teor de magnésio e menor teor de cálcio
– maior que 12% de magnésio.
Tipos de corretores de acidez
Fonte: Mercado Livre, 2021.
27. 27
• No cerrado, utiliza-se principalmente o método da saturação por bases;
• A fórmula do cálculo da necessidade de calagem (NC, em t/ha) é:
Em que:
• CTC: é o valor da CTC a pH 7,0, que é a SB + (H+Al), em Cmolc/dm³;
• V₁: é o valor da saturação de bases atual do solo, que aparece na análise;
• V₂: é o valor da saturação de bases desejada ou esperada para a cultura. No caso do algodão, a saturação de
bases ideal é 80% (prática), ou seja, 80% da capacidade de troca de cátions deve estar ocupada com cálcio,
magnésio e potássio;
• PRNT: é o poder relativo de neutralização total do calcário adquirido, valor que caracteriza o calcário.
Cálculo de calagem
NC = [CTC x (V₂ – V₁) x (100/ PRNT)]/100
29. 29
• Calagem;
• Gessagem;
• Fosfatagem;
• Correção com potássio;
• Correção com enxofre.
Fase de correção ou construção da fertilidade do solo
Fonte: iStock, 2021.
31. 31
Desenvolvimento de raízes de algodão em profundidade na ausência e na presença de gesso
Gessagem
Fonte: Embrapa Cerrados, 2021.
32. 32
Gessagem
Saturação por
Al (m) >30%
Situações em que há maiores
possibilidades de resposta ao uso de
gesso:
Ca inferior a
0,5 cmolc/dm³
Al superior a
0,5 cmolc/dm³
33. 33
• A fórmula do cálculo da necessidade de gesso (NG, em kg/ha), com efeito residual de no
mínimo três anos, é a seguinte:
• A porcentagem de argila está contida na análise de solo.
• Calculando...
• Argila: 47%;
• NG (kg/ha) = 23,5 kg/ha.
Gessagem
NG (kg/ha) = 50 x % de argila
34. 34
• Calagem;
• Gessagem;
• Fosfatagem;
• Correção com potássio;
• Correção com enxofre.
Fase de correção ou construção da fertilidade do solo
Fonte: iStock, 2021.
35. 35
• Recomendada em solos cujos teores de fósforo estão em níveis muito baixos, baixos ou
médios;
• Comum em áreas recém-abertas do cerrado;
• Aumenta os níveis de fósforo no solo para um patamar adequado;
• A quantidade de fósforo que o solo necessita é proporcional ao teor de argila, ou seja,
quanto maior for o teor, maior será a dose de fósforo necessária para a elevação dos
níveis no solo;
• Na prática: 170 a 180 kg/ha de P.
Fosfatagem
38. 38
• Necessidade de adubação fosfatada: 100 kg de P₂O₅;
• Fonte selecionada: Super Simples 18% de P₂O₅.
100 kg de SS -------- 18 kg de P₂O₅
X kg de SS -------- 100 kg de P₂O₅
Cálculo de correção
555,55 kg de SS
39. 39
• Calagem;
• Gessagem;
• Fosfatagem;
• Correção com potássio;
• Correção com enxofre.
Fase de correção ou construção da fertilidade do solo
Fonte: iStock, 2021.
40. 40
• Para solos com textura média e
argilosa, se o teor de K no solo for
muito baixo, é possível fazer adubação
corretiva com potássio em quantidade
suficiente para elevar a sua saturação
na CTC a pH 7,0 para 3% a 4%;
• Na prática: 200 kg/ha de K.
Correção com potássio
• Para solos arenosos com menos de
20% de argila e CTC menor que 4,0
cmolc/dm³, a adubação corretiva não é
recomendada em razão do elevado
potencial de lixiviação de K.
Fonte: Agro20.com.br, 2021.
Fonte: Estudo Kids, 2021.
43. 43
• Necessidade de adubação potássica: 100 kg de K₂O;
• Fonte selecionada: Cloreto de potássio (KCl) 58% de K₂O.
100 kg de KCl -------- 58 kg de K₂O
X kg de KCl -------- 100 kg de K₂O
Cálculo de correção
172,41 kg de KCl
44. 44
• Calagem;
• Gessagem;
• Fosfatagem;
• Correção com potássio;
• Correção com enxofre.
Fase de correção ou construção da fertilidade do solo
Fonte: iStock, 2021.
45. 45
• Visto que a cultura do algodão extrai
apenas 6 kg/ha de enxofre para cada
tonelada produzida de algodão em
caroço, o uso de apenas 40 kg/ha do
nutriente seria suficiente para
400@/ha. Portanto, doses de gesso
(16% S) superiores a 250 kg/ha já
suprem a totalidade de demanda do
nutriente.
Enxofre
Fonte: Shopagro, 2021.
46. 46
• Adubação com nitrogênio;
• Adubação com fósforo;
• Adubação com potássio;
• Adubação com enxofre;
• Adubação com micronutrientes:
– Boro;
– Zinco;
– Manganês;
– Outros micronutrientes.
Fase de manutenção da fertilidade do solo
Fonte: iStock, 2021.
47. 47
Recomendação de adubação N, P e K
Fonte: Cerrado, 2021.
Tabela 1. Recomendação de adubação de semeadura para o algodoeiro em função da expectativa de
rendimento.
48. 48
• Adubação Nitrogenada;
• Necessidade: 25 kg de N;
• Fonte: Ureia 45% de N.
100 kg de UR ----- 45 kg de N
X kg de UR ----- 25 kg de N
Cálculo de adubação de plantio
• Adubação Fosfatada;
• Necessidade: 120 kg de P₂O₅;
• Fonte: Super Simples 18% de P₂O₅.
100 kg de SS ----- 18 kg de P₂O₅
X kg de SS ----- 120 kg de P₂O₅
• Adubação Potássica;
• Necessidade: 100 kg de K₂O;
• Fonte: KCl 58% de K₂O.
100 kg de KCl ----- 58 kg de K₂O
X kg de KCl ----- 100 kg de K₂O
X = 55,55 kg de Ureia X = 666,66 kg de SS X = 172,42 kg de KCl
49. 49
Adubação com nitrogênio
Fonte: Cerrado, 2021.
Tabela 1. Recomendação de adubação de cobertura para o algodoeiro em função da expectativa de
produção.
50. 50
• Necessidade de adubação nitrogenada: 130 kg de N;
• Fonte selecionada: Ureia 45% de N;
• Expectativa de produção: 6 t/ha ou 400@/ha.
100 kg de UR -------- 45 kg de N
X kg de UR -------- 130 kg de N
Cálculo de adubação de cobertura
288,89 kg de UR
51. 51
• Adubação com nitrogênio;
• Adubação com fósforo;
• Adubação com potássio;
• Adubação com enxofre;
• Adubação com micronutrientes:
– Boro;
– Zinco;
– Manganês;
– Outros micronutrientes.
Fase de manutenção da fertilidade do solo
Fonte: iStock, 2021.
54. 54
• Recomenda-se que a adubação nitrogenada do algodoeiro seja parcelada, parte da dose
na semeadura (10 a 25 kg/ha de N) e o restante em duas aplicações de cobertura, entre as
fases B1 (1° botão floral no primeiro ramo simpodial) até F1 (1° flor aberta);
• As doses a serem aplicadas devem ser suficientes para repor as quantidades exportadas
anualmente pela colheita e/ou perdidas por lixiviação e volatilização;
• Na prática: 160 kg/ha de N.
Adubação com nitrogênio
55. 55
Nitrogênio
Sistema de
manejo do solo
Culturas
antecessoras
Características
do solo
Diferenças
climáticas
Fatores que causam variação na
intensidade de resposta de N:
56. 56
• Adubação com nitrogênio;
• Adubação com fósforo;
• Adubação com potássio;
• Adubação com enxofre;
• Adubação com micronutrientes:
– Boro;
– Zinco;
– Manganês;
– Outros micronutrientes.
Fase de manutenção da fertilidade do solo
Fonte: iStock, 2021.
57. 57
• O fósforo é um dos nutrientes aplicados em maior
quantidades nas adubações;
• A recuperação pelas culturas anuais do fósforo fornecido
nas adubações é muito baixa, inferior a 35% da
quantidade aplicada;
• Devido à baixa eficiência da adubação fosfatada e à
extração de pequenas quantidades durante o ciclo do
algodoeiro, é recomendável aplicar a quantidade total
extraída pela cultura a cada safra.
Adubação com fósforo
58. 58
Na maioria das áreas cultivadas com algodão no cerrado, os
solos já se encontram com fertilidade corrigida quanto ao
fósforo, nessas condições deve-se fazer apenas adubação de
manutenção, baseada na:
• Quantidade de nutrientes extraídos e exportados pela
cultura;
• Expectativa de produtividade; e
• Nos fatores que afetam a eficiência do uso de fertilizantes.
Adubação com fósforo
59. 59
• Solos com baixos teores de fósforo, a eficiência de uso
do fertilizante pela planta é maior quando este é
aplicado no sulco de semeadura, abaixo e ao lado da
semente;
• Solos com quantidades adequadas de fósforo, a
aplicação pode ser feita à lanço ou no sulco;
• Na prática: 110 a 130 kg/ha de P.
Adubação com fósforo
60. 60
• Adubação com nitrogênio;
• Adubação com fósforo;
• Adubação com potássio;
• Adubação com enxofre;
• Adubação com micronutrientes:
– Boro;
– Zinco;
– Manganês;
– Outros micronutrientes.
Fase de manutenção da fertilidade do solo
Fonte: iStock, 2021.
61. 61
• É o segundo nutriente mais absorvido e exportado pelo algodoeiro;
• É imprescindível para o desenvolvimento, a produtividade e a qualidade da fibra;
• Na prática: 160 kg/ha de K.
Adubação com potássio
Acidez
Deficiência de
fósforo
Baixa umidade
ou alagamento
Compactação
Ataque de
nematoides
Localização
inadequada do
fertilizante
Fatores que dificultam a chegada do
potássio até as raízes ou que causam
restrições ao seu crescimento:
62. 62
• Adubação com nitrogênio;
• Adubação com fósforo;
• Adubação com potássio;
• Adubação com enxofre;
• Adubação com micronutrientes:
– Boro;
– Zinco;
– Manganês;
– Outros micronutrientes.
Fase de manutenção da fertilidade do solo
Fonte: iStock, 2021.
63. 63
• O algodoeiro necessita de um suprimento contínuo
desse elemento;
• O manejo da adubação com enxofre é feito,
usualmente, junto com fertilizantes nitrogenados e
fosfatados;
• O gesso também pode ser usado como fonte de
enxofre.
Adubação com enxofre
64. 64
• Adubação com nitrogênio;
• Adubação com fósforo;
• Adubação com potássio;
• Adubação com enxofre;
• Adubação com micronutrientes:
– Boro;
– Zinco;
– Manganês;
– Outros micronutrientes.
Fase de manutenção da fertilidade do solo
Fonte: iStock, 2021.
65. 65
• Entre os micronutrientes, tem se observado que o boro é o mais limitante;
• As recomendações oficiais de adubação do algodoeiro com boro no Brasil são para aplicar
de 0,5 a 2,5 kg/ha de B anualmente (no sulco de semeadura, em cobertura ou parte no
sulco e parte em cobertura), quando o teor de B no solo, extraído pelo método de água
quente, for menor que 0,6 mg/dm³, devendo-se evitar quantidades acima de 1,0 kg/ha no
sulco, devido à possibilidade de lixiviação e toxicidade às plântulas.
Adubação com boro
66. 66
• Adubação com nitrogênio;
• Adubação com fósforo;
• Adubação com potássio;
• Adubação com enxofre;
• Adubação com micronutrientes:
– Boro;
– Zinco;
– Manganês;
– Outros micronutrientes.
Fase de manutenção da fertilidade do solo
Fonte: iStock, 2021.
67. 67
• O algodoeiro é pouco exigente em zinco;
• A aplicação de 3 kg/ha de zinco no sulco de semeadura, com utilização do sulfato de
zinco, é suficiente para evitar o aparecimento dos sintomas de carência e promover
aumentos significativos na produtividade de algodão.
Adubação com zinco
68. 68
• Adubação com nitrogênio;
• Adubação com fósforo;
• Adubação com potássio;
• Adubação com enxofre;
• Adubação com micronutrientes:
– Boro;
– Zinco;
– Manganês;
– Outros micronutrientes.
Fase de manutenção da fertilidade do solo
Fonte: iStock, 2021.
69. 69
• É pouco provável a resposta do algodoeiro à adubação com manganês em solos com
saturação por bases abaixo de 60% e pH em água menor que 6,0;
• O excesso de calagem implica na deficiência do manganês.
Adubação com manganês
70. 70
• Adubação com nitrogênio;
• Adubação com fósforo;
• Adubação com potássio;
• Adubação com enxofre;
• Adubação com micronutrientes:
– Boro;
– Zinco;
– Manganês;
– Outros micronutrientes.
Fase de manutenção da fertilidade do solo
Fonte: iStock, 2021.
71. 71
• Paras os micronutrientes cobre, ferro, cloro e molibdênio, não há registros de resposta do
algodoeiro à adubação no Brasil, mesmo em solos sob vegetação de cerrado recém-
incorporado ao sistema produtivo.
Outros micronutrientes
75. 75
Nitrogênio
27 a 38 dias
60 dias
90 a 120 dias
1° parcela de N – 20 a 25 DAE – 30% da dose
2° parcela de N – 50 a 60 DAE – 50% da dose
3° parcela de N – 80 a 90 DAE – 20% da dose
1° parcela de N – 20 a 25 DAE – 35 a 40% da dose
2° parcela de N – 50 a 60 DAE – 60 a 65% da dose
2° SAFRA
1° SAFRA
OBS.: Se houver adubação de N na semeadura, de 20 ou mais kg/ha, é recomendável adiar a 1° parcela de N para 30 ou 35 DAE.
Fonte: Geagra, 2021.
76. 76
Fósforo
27 a 38 dias
60 dias
90 a 120 dias
2° SAFRA
1° SAFRA
Adubação fosfatada integral – semeadura – 100%
Adubação fosfatada integral – semeadura – 100%
Fonte: Geagra, 2021.
77. 77
Potássio
27 a 38 dias
60 dias
90 a 120 dias
1° parcela de K – 35 a 40 DAE – 40% da dose
2° parcela de K – 50 a 60 DAE – 30% da dose
3° parcela de K – 80 a 90 DAE – 30% da dose
1° parcela de K – 35 a 40 DAE – 40% da dose
2° parcela de K – 50 a 60 DAE – 60% da dosa
2° SAFRA
1° SAFRA
Fonte: Geagra, 2021.
78. 78
• Boro: adubação preferencialmente no sulco de plantio para ter uma maior contato com as
raízes, já que o algodão é muito deficiente nesse nutriente, e após em média 50 DAE, em
que a taxa de florescimento está alta pode-se realizar de 2 a 3 aplicações foliares. Na
prática: 1 a 3 kg/ha de B;
• Enxofre: adubação no sulco de plantio, 40 a 60 kg/ha durante o ciclo – sulfato de amônio
para suprir enxofre;
• Molibdênio – colocar junto com as primeiras parcelas de nitrogênio;
• Aplicação foliar de complexo de micronutrientes.
Micronutrientes
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