O documento resume notícias relacionadas à produção e comercialização de café no Brasil e no mundo. A colheita da safra de café na região da Alta Mogiana deve começar apenas em junho devido ao alto índice de grãos verdes. As exportações brasileiras de café verde caíram em abril ao menor nível desde julho de 2016 por conta da entressafra. As vendas globais de café solúvel devem atingir US$ 42,5 bilhões em 2025 impulsionadas principalmente pela Ásia.
Preços do café apresentaram queda em maio, principalmente devido às perdas já precificadas da safra brasileira de 2014/15. Os estoques de café arábica nos EUA reduziram levemente, enquanto os de robusta na bolsa de Londres aumentaram significativamente. O Vietnã exportou volumes recordes de café robusta no ano-calendário até maio.
O documento resume notícias do setor de café no Brasil e no mundo. A União Europeia reduziu suas reexportações de café em fevereiro e importações em março. Nos EUA, as reexportações aumentaram em fevereiro. No Paraná, a colheita de café atingiu 9% da área cultivada. O Cecafé realizará evento sobre o Brasil como parceiro no agronegócio de café mundial. A demanda por cafés especiais deve crescer 6-7% no Brasil em 2017.
O documento contém várias notícias relacionadas ao setor de café no Brasil. Uma delas informa que o IBGE elevou em 0,7% a estimativa da safra brasileira de café para 2016. Outra diz que as chuvas prejudicaram a produção de cafés especiais, podendo reduzi-la em até 10%. Por fim, uma matéria indica que as exportações do agronegócio de Minas Gerais cresceram 23,5% em volume no primeiro semestre, apesar da queda de 5,9% no faturamento.
O documento discute o desempenho negativo dos futuros do café arábica e robusta em julho, descolado dos fundamentos do mercado que apontam para retração da oferta. Chuvas excessivas comprometeram a qualidade do café colhido no Paraná. Exportações globais de café recuaram 3,3% em junho segundo a OIC.
O documento discute:
1) O recuo dos produtores de café robusta e arábica no Brasil sustenta os preços mais altos dessas variedades;
2) As exportações mundiais de café arábica aumentaram em junho, com o Brasil respondendo por 30,6% do total;
3) As exportações globais de café conilon caíram 9,6% em junho ante o mesmo mês do ano passado.
O documento resume notícias relacionadas à produção e comercialização de café no Brasil e no mundo. A colheita da safra de café na região da Alta Mogiana deve começar apenas em junho devido ao alto índice de grãos verdes. As exportações brasileiras de café verde caíram em abril ao menor nível desde julho de 2016 por conta da entressafra. As vendas globais de café solúvel devem atingir US$ 42,5 bilhões em 2025 impulsionadas principalmente pela Ásia.
Preços do café apresentaram queda em maio, principalmente devido às perdas já precificadas da safra brasileira de 2014/15. Os estoques de café arábica nos EUA reduziram levemente, enquanto os de robusta na bolsa de Londres aumentaram significativamente. O Vietnã exportou volumes recordes de café robusta no ano-calendário até maio.
O documento resume notícias do setor de café no Brasil e no mundo. A União Europeia reduziu suas reexportações de café em fevereiro e importações em março. Nos EUA, as reexportações aumentaram em fevereiro. No Paraná, a colheita de café atingiu 9% da área cultivada. O Cecafé realizará evento sobre o Brasil como parceiro no agronegócio de café mundial. A demanda por cafés especiais deve crescer 6-7% no Brasil em 2017.
O documento contém várias notícias relacionadas ao setor de café no Brasil. Uma delas informa que o IBGE elevou em 0,7% a estimativa da safra brasileira de café para 2016. Outra diz que as chuvas prejudicaram a produção de cafés especiais, podendo reduzi-la em até 10%. Por fim, uma matéria indica que as exportações do agronegócio de Minas Gerais cresceram 23,5% em volume no primeiro semestre, apesar da queda de 5,9% no faturamento.
O documento discute o desempenho negativo dos futuros do café arábica e robusta em julho, descolado dos fundamentos do mercado que apontam para retração da oferta. Chuvas excessivas comprometeram a qualidade do café colhido no Paraná. Exportações globais de café recuaram 3,3% em junho segundo a OIC.
O documento discute:
1) O recuo dos produtores de café robusta e arábica no Brasil sustenta os preços mais altos dessas variedades;
2) As exportações mundiais de café arábica aumentaram em junho, com o Brasil respondendo por 30,6% do total;
3) As exportações globais de café conilon caíram 9,6% em junho ante o mesmo mês do ano passado.
O documento resume: 1) A realização de um leilão de estoques públicos de café que arrecadou R$ 10,8 milhões; 2) A especulação sobre o tamanho da safra brasileira de café e a perspectiva do CNC de que não ultrapassará 43,3 milhões de sacas; 3) A queda nos preços futuros do café arábica e robusta e a desvalorização dos preços do café conilon no mercado físico brasileiro nesta semana.
1) A Cooxupé, maior cooperativa de café do Brasil, apareceu em diversas categorias de um ranking que avalia as principais empresas do país devido ao seu crescimento e faturamento.
2) A colheita de café na região da Alta Mogiana, atendida pela cooperativa Cocapec, atingiu entre 30% a 35% da produção esperada, dentro da média dos últimos anos.
3) Os preços do café arábica subiram em junho impulsionados pela baixa oferta, enquanto a colheita avançou nas princip
O documento discute:
1) A colheita de café na área da Cooxupé atingiu 40,41% do previsto, acima dos níveis de 2015.
2) Chuvas em maio-junho prejudicaram a qualidade dos grãos especiais e podem reduzir a produção em 20-40% em regiões como o Sul de Minas.
3) O Brasil exportou 35 milhões de sacas de café na safra 2015/2016, gerando US$5,3 bilhões.
1) A Cooperativa Cooxupé informou que a colheita de café da safra 2018 atingiu 11,47% até 8 de junho, acima do índice do ano passado.
2) Produtores brasileiros aproveitaram a alta do dólar para fixar preços de café e açúcar com margens de lucro, vendendo mais sacas.
3) As exportações brasileiras de café totalizaram 1,7 milhão de sacas em maio, abaixo do ano passado devido à entressafra e paralisação de caminhoneiros.
CNC, Café, MDIC, Brasil, colheita, safra 2015, Paraná, Deral, Associação 4C, Código de Conduta, Agronegócio, balança comercial, São Paulo, Simpósio de Pesquisa, Cafés do Brasil, Vietnã
O documento resume o boletim conjuntural do mercado de café de junho de 2014 publicado pelo Conselho Nacional do Café (CNC). Os preços futuros do café arábica apresentaram queda em junho, enquanto os preços do café robusta subiram. As análises técnicas continuaram ditando o comportamento das cotações em meio a especulações sobre a safra brasileira. O CNC estima que entre 35% e 40% dos grãos de café foram colhidos no Brasil até o final de junho.
A Libero Commodities Holdings firmou uma parceria com a cooperativa brasileira Minasul para garantir suprimentos regulares de café. A Minasul receberá participação na Libero e venderá café diretamente para a trading, além de receber parte dos lucros com a venda de café e algodão. A parceria garante suprimentos para a Libero e melhora o acesso da Minasul ao mercado internacional.
O documento discute:
1) O repasse de R$ 4,5 bilhões pelo Ministério da Agricultura para financiamento da safra de café no Brasil.
2) A colheita de café na região de atuação da Cooxupé chegou a 90,88% até o momento.
3) Uma feira no sul de São Paulo reuniu produtores rurais e apresentou novas tecnologias para a cultura do café.
O CNC alerta que:
1) A safra de café de 2016/2017 no Brasil deve ficar entre 49 e 52 milhões de sacas, recuperando os estoques;
2) Ainda assim, os estoques brasileiros devem atingir níveis históricos baixos devido às safras reduzidas de 2014-2015;
3) Uma boa safra em 2016 pode permitir a recuperação da renda dos produtores, desde que os preços e custos sejam favoráveis.
Chuvas no Brasil e dólar fortalecido fizeram as cotações internacionais do café arábica caírem para o nível mais baixo em 12 meses. As cotações do café robusta também caíram, mas menos do que o arábica. Estoques de café arábica nos EUA aumentaram pouco em fevereiro.
1) O Banco do Brasil disponibiliza R$ 2,6 bilhões para a cafeicultura brasileira, incluindo R$ 740 milhões do Funcafé.
2) O CNC e a CNA criticam a Conab por aumentar as projeções da safra de 2014/2015 apesar das piores secas em décadas.
3) Os preços futuros do café caíram na semana devido ao dólar valorizado e expectativas de chuva no Brasil, mas permaneceram acima de US$ 1,80 por libra.
Turbulências na economia brasileira e incertezas sobre a safra 2016/17 causaram volatilidade nos preços internacionais do café. Os preços futuros do arábica caíram em setembro, enquanto os preços do robusta no Brasil atingiram novos recordes. As exportações brasileiras de café cresceram 5,6% em setembro, porém a receita cambial caiu 17,7% devido à desvalorização do real.
Café, Cepea, café arábica, chuvas, café robusta, Secex, exportações de café, Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras, Dia de Mercado do Café, CNA, Espírito Santo, Conab, estoques públicos, Brasil-Armênia, pesquisa agrícola, comércio, GCA, estoques dos EUA, El Salvador
El documento presenta tres series de números en formato tabular. La primera serie contiene los números 15, 10 y 5 disminuyendo de arriba hacia abajo. La segunda serie contiene el número 3. La tercera serie contiene los números 2, 1 disminuyendo de arriba hacia abajo. El nombre Evelyn aparece debajo de las series.
O documento resume: 1) A realização de um leilão de estoques públicos de café que arrecadou R$ 10,8 milhões; 2) A especulação sobre o tamanho da safra brasileira de café e a perspectiva do CNC de que não ultrapassará 43,3 milhões de sacas; 3) A queda nos preços futuros do café arábica e robusta e a desvalorização dos preços do café conilon no mercado físico brasileiro nesta semana.
1) A Cooxupé, maior cooperativa de café do Brasil, apareceu em diversas categorias de um ranking que avalia as principais empresas do país devido ao seu crescimento e faturamento.
2) A colheita de café na região da Alta Mogiana, atendida pela cooperativa Cocapec, atingiu entre 30% a 35% da produção esperada, dentro da média dos últimos anos.
3) Os preços do café arábica subiram em junho impulsionados pela baixa oferta, enquanto a colheita avançou nas princip
O documento discute:
1) A colheita de café na área da Cooxupé atingiu 40,41% do previsto, acima dos níveis de 2015.
2) Chuvas em maio-junho prejudicaram a qualidade dos grãos especiais e podem reduzir a produção em 20-40% em regiões como o Sul de Minas.
3) O Brasil exportou 35 milhões de sacas de café na safra 2015/2016, gerando US$5,3 bilhões.
1) A Cooperativa Cooxupé informou que a colheita de café da safra 2018 atingiu 11,47% até 8 de junho, acima do índice do ano passado.
2) Produtores brasileiros aproveitaram a alta do dólar para fixar preços de café e açúcar com margens de lucro, vendendo mais sacas.
3) As exportações brasileiras de café totalizaram 1,7 milhão de sacas em maio, abaixo do ano passado devido à entressafra e paralisação de caminhoneiros.
CNC, Café, MDIC, Brasil, colheita, safra 2015, Paraná, Deral, Associação 4C, Código de Conduta, Agronegócio, balança comercial, São Paulo, Simpósio de Pesquisa, Cafés do Brasil, Vietnã
O documento resume o boletim conjuntural do mercado de café de junho de 2014 publicado pelo Conselho Nacional do Café (CNC). Os preços futuros do café arábica apresentaram queda em junho, enquanto os preços do café robusta subiram. As análises técnicas continuaram ditando o comportamento das cotações em meio a especulações sobre a safra brasileira. O CNC estima que entre 35% e 40% dos grãos de café foram colhidos no Brasil até o final de junho.
A Libero Commodities Holdings firmou uma parceria com a cooperativa brasileira Minasul para garantir suprimentos regulares de café. A Minasul receberá participação na Libero e venderá café diretamente para a trading, além de receber parte dos lucros com a venda de café e algodão. A parceria garante suprimentos para a Libero e melhora o acesso da Minasul ao mercado internacional.
O documento discute:
1) O repasse de R$ 4,5 bilhões pelo Ministério da Agricultura para financiamento da safra de café no Brasil.
2) A colheita de café na região de atuação da Cooxupé chegou a 90,88% até o momento.
3) Uma feira no sul de São Paulo reuniu produtores rurais e apresentou novas tecnologias para a cultura do café.
O CNC alerta que:
1) A safra de café de 2016/2017 no Brasil deve ficar entre 49 e 52 milhões de sacas, recuperando os estoques;
2) Ainda assim, os estoques brasileiros devem atingir níveis históricos baixos devido às safras reduzidas de 2014-2015;
3) Uma boa safra em 2016 pode permitir a recuperação da renda dos produtores, desde que os preços e custos sejam favoráveis.
Chuvas no Brasil e dólar fortalecido fizeram as cotações internacionais do café arábica caírem para o nível mais baixo em 12 meses. As cotações do café robusta também caíram, mas menos do que o arábica. Estoques de café arábica nos EUA aumentaram pouco em fevereiro.
1) O Banco do Brasil disponibiliza R$ 2,6 bilhões para a cafeicultura brasileira, incluindo R$ 740 milhões do Funcafé.
2) O CNC e a CNA criticam a Conab por aumentar as projeções da safra de 2014/2015 apesar das piores secas em décadas.
3) Os preços futuros do café caíram na semana devido ao dólar valorizado e expectativas de chuva no Brasil, mas permaneceram acima de US$ 1,80 por libra.
Turbulências na economia brasileira e incertezas sobre a safra 2016/17 causaram volatilidade nos preços internacionais do café. Os preços futuros do arábica caíram em setembro, enquanto os preços do robusta no Brasil atingiram novos recordes. As exportações brasileiras de café cresceram 5,6% em setembro, porém a receita cambial caiu 17,7% devido à desvalorização do real.
Café, Cepea, café arábica, chuvas, café robusta, Secex, exportações de café, Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras, Dia de Mercado do Café, CNA, Espírito Santo, Conab, estoques públicos, Brasil-Armênia, pesquisa agrícola, comércio, GCA, estoques dos EUA, El Salvador
El documento presenta tres series de números en formato tabular. La primera serie contiene los números 15, 10 y 5 disminuyendo de arriba hacia abajo. La segunda serie contiene el número 3. La tercera serie contiene los números 2, 1 disminuyendo de arriba hacia abajo. El nombre Evelyn aparece debajo de las series.
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Cuento perteneciente al Proyecto "PEQUEÑOS GRANDES ESCRITORES DE MÉXICO Y ARGENTINA. Con Alas para Escribir, 8000 k, de cuentos-
Proyecto realizado entre la Escuela Nº 11 "Isidoro Suárez" de Villa Domínguez - ARgentina y el Instituto "José Levy" de MÉxico DF
Estado componentes suspensión y direccionCarlos Galvis
Este documento proporciona un formato para registrar la revisión de los componentes de la suspensión y dirección de un vehículo. Incluye secciones para registrar los datos personales del propietario, datos del vehículo, y un checklist para evaluar el estado de componentes como el timón, caja de dirección, resortes, ruedas, y observaciones adicionales. El técnico responsable debe firmar después de completar la revisión.
La Asociación Lazos organizará actividades el 1 de diciembre, Día Mundial de Lucha contra el SIDA, incluyendo mesas informativas en centros comerciales y de salud por la mañana y por la tarde una serie de presentaciones sobre la asociación, el VIH y los derechos de las personas que viven con VIH en el Ayuntamiento de Ferrol.
O documento discute um estudo de ângulos conduzido com alunos do 8o ano pela professora Laura. Os alunos tiveram protagonismo em atividades de geometria e ângulos. O texto parabeniza os alunos e a professora Laura pelo belo trabalho realizado.
El mar es un lugar importante para mí. Desde pequeño me ha gustado pasar tiempo en la playa, nadando en el agua y observando el horizonte. El mar me trae paz y felicidad.
El documento presenta un proyecto integrativo del primer semestre de Julieth Milena García Escobar para el programa de Procesos Administrativos en la materia de Pensamiento Lógico, realizado el 28 de noviembre de 2011.
A Cocatrel realizou um concurso para premiar os melhores cafés da safra 2015/2016 produzidos por seus cooperados. O evento contou com a presença de produtores premiados, exportadoras e outros. A diretora da BSCA e um representante de uma exportadora elogiaram a iniciativa da cooperativa em incentivar a produção de cafés especiais.
As três frases resumem os principais pontos do documento:
1) A OIC prevê pressão sobre a safra brasileira de 2016/17 devido a potenciais contratempos em grandes produtores como Indonésia e Vietnã.
2) As exportações globais de café caíram 3,1% na safra 2014/15, enquanto as exportações brasileiras atingiram novo recorde de 36,3 milhões de sacas.
3) A Nestlé selecionou 16 lotes de café como finalistas do Concurso Colheita Premiada para
A Cooxupé espera receber 4,6 milhões de sacas de café na safra deste ano, mantendo a meta próxima das 4,2 milhões de sacas do ano passado. A colheita iniciou lentamente em maio devido às chuvas, mas deve acelerar nos próximos meses. A qualidade dos grãos dependerá das condições climáticas.
A colheita de café na área da Cooxupé, cooperativa associada ao CNC, atingiu 80,31%, um avanço em relação a 2015. A OIC reduziu a estimativa da safra global de café para 143,3 milhões de sacas devido à queda na produção mexicana causada pela ferrugem. O valor bruto da produção agropecuária brasileira em 2016 está estimado em R$ 516,4 bilhões, com crescimento em produtos como banana, batata-inglesa e café.
Ministério da Agricultura, Departamento do Café, Blairo Maggi, Governo Federal, café, CNC, Silas Brasileiro, Cooxupé, Carlos Paulino, MG, exportações, Brasil, cafés diferenciados, renegociação de dívidas, Agricultores, oeste da BA, Colômbia, fungo gotera do café, Uganda
As condições climáticas adversas no Brasil ameaçam a safra de café de 2015, mantendo a volatilidade no mercado futuro do café arábica. As cotações do café arábica caíram em janeiro, descoladas da realidade produtiva, enquanto o café robusta teve leve valorização. Produtores rurais do sul de Minas pedem decreto de calamidade pública devido aos prejuízos causados pela seca.
O documento resume três artigos sobre a produção de café no Brasil: 1) A safra de café de 2017 deve ser de 45,5 milhões de sacas, 11,3% menor que em 2016, com queda na produção de arábica e crescimento no conilon. 2) A Expocafé 2017 apresenta novos equipamentos para ajudar produtores. 3) As exportações brasileiras de café geraram US$ 1,78 bilhões no primeiro quadrimestre de 2017.
O documento resume o relatório do Conselho Nacional do Café sobre o mercado de café em janeiro de 2016. As cotações futuras do café arábica caíram devido à aversão ao risco no mercado financeiro global. As safras de arábica no Brasil foram beneficiadas por chuvas, ao contrário da safra de conilon que sofreu com a seca. Os estoques de café devem cair mais de 60% este ano, apertando ainda mais a oferta.
O Brasil respondeu por 42% das exportações mundiais de café arábica em maio, mantendo a liderança. O Vietnã representou 65,4% das exportações de café robusta no mesmo período, também liderando o ranking. A área colhida de café no Paraná atingiu 48% até julho, mas a safra deve ter queda de 69% devido às geadas do ano passado.
A produção brasileira de café na safra 2015/16 pode cair 2,3% para 44,28 milhões de sacas, a terceira queda consecutiva. O preço do café segue estável apesar da queda na produção esperada. A OIC estima déficit global de café de pelo menos 8 milhões de sacas na safra 2014/15.
1) O Brasil respondeu por 39,6% das exportações mundiais de café arábica em junho, liderando o ranking.
2) As exportações de café robusta do Vietnã cresceram 30,77% em junho, respondendo por 61,12% do total mundial.
3) O preço da saca de café no Brasil subiu mais de 50% nos últimos oito meses, chegando a R$ 400, devido à quebra na safra causada pela seca.
O documento discute três tópicos principais: 1) A Organização Internacional do Café (OIC) estima que a produção mundial de café na safra 2014/15 será de 142 milhões de sacas, 4,6 milhões a menos do que na safra anterior. 2) Uma pesquisa sul-coreana encontrou que consumir de 3 a 5 xícaras de café por dia pode ajudar a evitar o entupimento de artérias. 3) O Valor Bruto da Produção agropecuária de Minas Gerais atingiu R$53,3 bilhões em
O diretor da OIC está preocupado com a oferta global de café nos próximos 5 anos devido aos baixos preços e mudanças climáticas. O IBGE manteve estável a produção de café do Brasil em 2017. A colheita do café conilon no ES chegou a 90% e a safra deve ficar acima da anterior.
1) O CMN concedeu novo prazo, até 31 de outubro, para produtores de café arábica formalizarem a renegociação de dívidas rurais prevista na Resolução 4.289/2013.
2) As exportações mundiais de café tiveram leve queda de 0,15% em junho ante igual mês do ano passado, enquanto as exportações brasileiras subiram 21% no período.
3) A produção global de café na safra 2014/15 pode registrar déficit de até 10 milhões de sacas, o maior
O documento resume:
1) A Cocapec abriu inscrições para o 12o Concurso de Qualidade de Café, valorizando a produção de cafés especiais.
2) A OIC relatou que as reexportações de café da UE caíram 6,1% em abril e as importações caíram 0,6%.
3) O Cepea disse que as vendas de café no Brasil aumentaram após alta nos preços, ainda que a colheita tenha avançado.
Semelhante a Clipping cnc 12062015 versão de impressão (20)
1) Três empreendedores de Pernambuco desenvolveram um novo método de filtragem de café chamado Koar, utilizando um filtro de cerâmica com sulcos.
2) O filtro Koar promete um café com doçura natural, corpo alto e acidez equilibrada.
3) Os criadores do método Koar agora buscam automatizar a produção dos filtros e vendê-los diretamente para amantes de café.
O Brasil bateu recorde de exportações de café em outubro, com 3,74 milhões de sacas, um aumento de 29,1% em relação a outubro de 2017. O café arábica representou a maior parte, com 3 milhões de sacas, e as exportações de robusta tiveram um aumento de 1.797% devido à recuperação da produção no ES. No acumulado do ano, as exportações totalizaram 27,5 milhões de sacas, 10,3% a mais do que no mesmo período de 2017.
A Cocatrel, cooperativa de café no Brasil, está tendo um início de colheita da safra 2018/19 com possibilidade de recorde de recebimento de café. Ao mesmo tempo, o gasto dos produtores brasileiros com defensivos agrícolas pode aumentar em até R$ 4,7 bilhões caso seja aprovada uma proposta para retirar isenções tributárias sobre esses insumos. As exportações brasileiras de café em junho até o dia 17 alcançaram 1,165 milhão de sacas.
A ABIC e a Federação dos Cafeicultores do Cerrado promoveram uma viagem para torrefadores conhecerem a região do Cerrado Mineiro, a primeira denominação de origem para cafés no Brasil. Os torrefadores visitaram fazendas e cooperativas para entender todo o processo produtivo e estreitar relações com os produtores locais, com o objetivo de melhorar a qualidade dos cafés fornecidos à indústria.
A Minasul adquiriu um terreno e instalações de uma antiga indústria em Varginha (MG) para expandir suas operações. A aquisição fornece mais espaço para armazenamento, lojas e distribuição, beneficiando os cooperados. A Cocapec aprovou a venda de sua antiga unidade em Claraval (MG). A BSCA realizará um curso sobre cafés do mundo em sua sede em Varginha.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho custará US$ 100 a mais que o modelo anterior e estará disponível para pré-venda em 1 mês. Analistas esperam que o novo smartphone ajude a empresa a aumentar suas vendas e receita no próximo trimestre.
1) A colheita da safra 2018 de café da Cooxupé ocorre dentro da normalidade, com 8,05% colhidos até 1o de junho.
2) A Minasul participou de evento da Adama e recebeu certificado de destaque por seu trabalho com produtores de café.
3) Os preços do café arábica subiram em maio impulsionados pelo câmbio, enquanto o robusta subiu por maior demanda, com a colheita ocorrendo dentro do esperado.
O setor cafeeiro brasileiro teve redução de até 1,75 pontos percentuais nas taxas de juros do crédito rural. A comercialização de café arábica no Brasil diminuiu devido aos estoques baixos na entressafra e atrasos na colheita causados por greve de caminhoneiros, reduzindo a oferta no mercado global. Uma safra recorde é esperada para 2018, mas há lentidão na chegada de café ao mercado no momento.
O documento resume o anúncio do Plano Agrícola e Pecuário 2018/2019 pelo presidente Temer e ministro da Agricultura, com R$ 194,3 bilhões em financiamentos para o setor. Destaca-se a redução nas taxas de juros do crédito rural e os recursos destinados a custeio, investimentos e apoio à comercialização. O ministro Maggi ressalta ganhos de produtividade do setor agropecuário brasileiro.
O documento discute três tópicos principais: 1) O crescimento esperado de 19% no mercado brasileiro de cafés especiais em 2018. 2) Os efeitos da seca no potencial produtivo das lavouras de café no Brasil e possíveis perdas futuras. 3) A assinatura de um acordo entre a Federação Nacional dos Cafeicultores da Colômbia e a USAID para promover a comercialização de cafés especiais colombianos.
1) A cooperativa Cooxupé deixou de embarcar entre 100 mil e 150 mil sacas de café durante os dias de greve dos caminhoneiros, estimando prejuízo de R$560 milhões nas exportações não realizadas para o Brasil em maio.
2) A Minasul bateu recorde histórico em negociações no mercado futuro, com 90 mil sacas negociadas em maio, permitindo que produtores travem preços antecipadamente.
3) A exportação mundial de café cresceu 7% em abril na compara
O Brasil sediará quatro modalidades dos Campeonatos Mundiais de Barismo em Belo Horizonte em novembro, esperando receber centenas de competidores de mais de 40 países. A Cooxupé espera receber 5,4 milhões de sacas de café nesta safra em Minas Gerais. A Cocatrel alcançou excelentes resultados na Expocafé 2018, vendendo cerca de 50 milhões de reais em trocas por café.
Os documentos resumem: 1) Cursos de processamento de café no Brasil realizados pela BSCA e CQI; 2) Feira de café no sul de Minas que superou expectativas de público e vendas; 3) Colheita de café aberta ao público no Instituto Biológico de SP para celebrar o Dia Nacional do Café.
O documento descreve uma pesquisa que está testando 12 novas cultivares de café no Cerrado de Minas Gerais para identificar qual variedade se desenvolve melhor em cada região e fornecer orientações aos produtores. A pesquisa começou em 2016 e avalia o comportamento das cultivares, produtividade, qualidade do café e outros fatores para definir qual cultivar é mais adequada para cada região.
A cooperativa Minasul apresentará novidades e parcerias na Expocafé 2018, incluindo uma parceria com a Michelin para oferecer pneus a preços acessíveis aos cooperados. Minasul também pretende ampliar as possibilidades de negócios usando o sistema de barter, permitindo a compra de equipamentos usando café como pagamento. Além disso, a parceria com a Mahindra vem sendo um sucesso, com a venda de 120 tratores no ano passado e meta de 200 tratores em 2018.
O Ministério da Agricultura propôs prorrogar os prazos para financiamento do Funcafé para apoiar produtores durante a colheita da safra. A Cooxupé reduziu previsões de recebimento de café devido à expectativa de safra menor. Especialistas recomendam boas práticas de colheita para reduzir custos e aumentar qualidade do café.
A Expocaccer comemora 25 anos em setembro de 2018. De cooperativa criada por cafeicultores para armazenar café, se tornou uma das maiores cooperativas de café do Brasil, com mais de 500 cooperados, 197 funcionários e escritórios em 120 países. A celebração dos 25 anos terá como tema "Vivendo café e gerando valor compartilhado" e irá relembrar a história da cooperativa e seus objetivos iniciais.
1) O primeiro dia do 10o Simcafé, evento do setor de café em Franca-SP, contou com seletivas de barismo, movimentação nos stands e fechamento de negócios.
2) O III Encontro de Inovação e Tecnologia para a Cafeicultura no Cerrado Mineiro irá debater os desafios da produção de café diante das mudanças climáticas.
3) A região da Mantiqueira de Minas comemora ter certificado 100 mil sacas de café com o Selo de Procedência, reconhecendo a qual
1. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
CLIPPING – 12/06/2015
Acesse: www.cncafe.com.br
Semana: previsões apontam oferta apertada e redução de estoques
P1 / Ascom CNC
12/06/2015
— Números da Conab, do IBGE e da Procafé para a safra 2015 apontam uma oferta apertada e a
diminuição dos estoques do Brasil.
SAFRA 2015 DO BRASIL — Nesta semana, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab)
divulgou o resultado de sua segunda estimativa para a safra 2015 de café no Brasil. A estatal apontou
uma safra total de 44,2 milhões de sacas de 60 kg, sendo 32,9 milhões referentes à variedade
arábica e 11,3 milhões à robusta.
O Conselho Nacional do Café observa que, apesar do “massacre especulativo” criado por players que
superestimam nossas colheitas interessados em pressionar os já aviltados preços pagos ao produtor,
a Conab e o IBGE (43,2 milhões de sacas) — órgãos oficiais do Governo Federal —, assim como a
Fundação Procafé (40,3 a 43,2 milhões de sacas), contratada pelo CNC, projetaram volumes muito
coerentes, que giram ao redor das 44 milhões de sacas.
Essa coerência é fundamental para demonstrar ao mercado que o Brasil produzirá sua segunda safra
baixa consecutiva (foram colhidas 45,3 milhões de sacas em 2014), mas que, mesmo assim, temos
condições para atender às demandas interna e externa com a utilização de nossos estoques. Por
outro lado, também é válido salientar que os volumes de café armazenados no País caminham, a
cada dia, para níveis ainda mais reduzidos.
Nesse contexto, o CNC reitera que quem apostou em grande safra no Brasil irá se deparar com um
cenário muito diferente e deverá ver sua intenção de comprar cafés a preços mais baixos, em
detrimento da renda dos produtores, esvanecer-se, podendo ter que desembolsar valores mais justos
e condizentes com os custos de produção dos cafeicultores mundiais, haja vista que esse tamanho
da safra brasileira consolidará o déficit global de oferta projetado pela Organização Internacional do
Café (OIC).
ESTOQUES — O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou, ontem (11), o
resultado de sua Pesquisa de Estoques referente ao segundo semestre de 2014. A instituição
apontou que o Brasil possuía 21,7 milhões de sacas de 60 kg de café armazenadas em 31 de
dezembro do ano passado — 18,5 milhões de arábica e 3,2 milhões de conilon —, volume 9,7%
inferior ao registrado no final de 2013.
2. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
Do volume total armazenado no final de 2014, as 118 cooperativas de café informantes respondiam
por 38,1% do total, contendo um volume de 8,3 milhões de sacas em seus armazéns. Já os demais
elos do setor privado possuíam o maior montante, com 11,5 milhões de sacas estocadas, o que
representou 53,3% do total.
MERCADO – Após a valorização registrada no início da semana, os futuros do café arábica
encerraram o pregão de ontem acumulando queda em relação à última sexta-feira. Os movimentos
de realização de lucros foram os principais responsáveis por essa tendência.
Na ICE Futures US, o vencimento julho do Contrato C foi cotado a US$ 1,32 por libra-peso,
acumulando queda de 310 pontos em relação ao fechamento da semana passada. As cotações do
robusta, negociadas na ICE Futures Europe, também se depreciaram. Na quinta-feira, o vencimento
julho/2015 encerrou o pregão a US$ 1.711 por tonelada, acumulando perdas de US$ 17.
No Brasil, o dólar se desvalorizou frente ao real, devido, principalmente, aos juros mais altos no País
e ao maior fluxo cambial. Ontem, a divisa norte-americana foi cotada a R$ 3,106, com queda de 1,4%
em relação ao fechamento da semana anterior.
No mercado físico nacional, o ritmo de negócios continuou fraco. A queda dos preços na Bolsa de
Nova York, associada à valorização do real no Brasil, resultou em perdas nos preços do café arábica.
Na quinta-feira, os indicadores calculados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada
(Cepea) para as variedades arábica e conilon foram cotados a R$ 422,78/saca e a R$ 294,13/saca,
respectivamente, com variação de -3,3% e 0,4% em relação à última sexta-feira.
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O Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé) divulgou que as vendas externas do País
apresentaram retração em maio, embora nos últimos 12 meses o volume tenha sido recorde. No mês
passado, foram embarcadas 2.783.972 sacas de café verde e industrializado, representando queda
de 7,7% em relação a maio de 2014. A receita cambial auferida no último mês reduziu-se em 17,4%
em relação ao quinto mês do ano passado, resultando em US$ 460,817 milhões. No acumulado de
junho/2014 a maio/2015, o Brasil exportou 36.697.386 sacas, correspondentes a uma receita de US$
6,960 bilhões, com incrementos de, respectivamente, 9,42% e 34,1% em relação ao mesmo período
do ano anterior.
Também em relação ao mercado mundial, a Organização Internacional do Café divulgou em seu
relatório de mercado referente a maio que o ano safra 2014/15 terminará com déficit significativo de
pelo menos 8 milhões de sacas. A OIC também afirma que é muito cedo para uma estimativa mais
completa para o balanço entre a oferta e a demanda de café para a temporada 2015/16.
Atenciosamente,
Silas Brasileiro
Presidente Executivo
Conselho de cafeicultores vê oferta apertada após previsão de safra menor no país
Thomson Reuters
12/06/2015
Roberto Samora
Reuters - O Conselho Nacional do Café (CNC) indicou nesta sexta-feira que a estimativa de uma
nova queda anual na safra de café do Brasil em 2015, segundo previsão do governo, aponta que os
compradores vão se deparar com estoques baixos neste ano.
Na terça-feira, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) estimou a safra total do Brasil em
44,28 milhões de sacas de 60 kg, na terceira queda anual da produção, em meio a problemas
climáticos.
4. Conselho Nacional do Café – CNC
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"Nesse contexto, o CNC reitera que quem apostou em grande safra no Brasil irá se deparar com um
cenário muito diferente e deverá ver sua intenção de comprar cafés a preços mais baixos, em
detrimento da renda dos produtores, esvanecer-se...", afirmou o conselho em nota.
Para reforçar a questão da oferta apertada no maior produtor e exportador global de café, o CNC
citou levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que na quinta-feira
apontou que o Brasil possuía 21,7 milhões de sacas de 60 kg de café armazenadas em 31 de
dezembro do ano passado (18,5 milhões de arábica e 3,2 milhões de robusta), volume 9,7 por cento
inferior ao registrado no final de 2013.
A Conab ainda não divulgou os resultados de sua pesquisa de estoques privados de café, mais
acompanhada pelo mercado, que considera a data de 31 de março (período de início da colheita de
robusta) como referência.
O CNC considerou coerente a previsão do governo brasileiro sobre a safra --tais previsões da Conab
sempre costumam divergir das projeções do setor privado. Alguns agentes privados estimam a safra
em mais de 50 milhões de sacas.
O conselho observou em nota que, "apesar do 'massacre especulativo' criado por players que
superestimam nossas colheitas interessados em pressionar os já aviltados preços pagos ao produtor,
a Conab e o IBGE... assim como a Fundação Procafé (40,3 a 43,2 milhões de sacas), contratada pelo
CNC, projetaram volumes muito coerentes, que giram ao redor das 44 milhões de sacas".
Segundo o CNC, ainda que a safra seja reduzida, "o Brasil terá condições para atender às demandas
interna e externa com a utilização de nossos estoques".
O país consome pouco mais de 20 milhões de sacas de café por ano e exportou no ano passado um
recorde de mais de 36 milhões de sacas. Para este ano, o Conselho dos Exportadores de Café do
Brasil projeta embarques de 35 milhões de sacas.
China, EUA, Países Baixos, Alemanha e Tailândia importam US$ 4,6 bi do Brasil em maio
Assessoria de Comunicação Social do Mapa
12/06/2015
Rayane Fernandes
China, Estados Unidos, Países Baixos, Alemanha e Tailândia foram os países que mais importaram
produtos agrícolas brasileiros em maio deste ano. Juntas, as compras desses cinco mercados
somaram US$ 4,6 bilhões, o que representa cerca de 53,4% em relação a todos os demais países
(US$ 8,64 bilhões).
O principal mercado importador do agronegócio brasileiro em maio foi a China, com US$ 3,10 bilhões.
As compras dos Estados Unidos totalizaram US$ 536,56 milhões, as dos Países Baixos, US$ 429,74
milhões, as da Alemanha, US$ 304,16 milhões, e as da Tailândia, US$ 243,16 milhões.
O complexo soja liderou as importações chinesas, com US$ 2,75 bilhões (US$ 2,71 bilhões de soja
em grãos e US$ 41,06 milhões de óleo de soja). Em seguida estão os produtos florestais, com
importações de US$ 141,77 milhões. Deste valor, US$ 128,69 milhões foram de celulose, US$ 7,79
milhões, de papel, US$ 5,29 milhões, de madeira e US$ 4 mil, de borracha natural. O complexo
sucroalcooleiro ocupa a terceira posição, com US$ 59,26 milhões, nas compras da China.
5. Conselho Nacional do Café – CNC
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EUA – Os Estados Unidos ficaram na segunda posição do ranking de importações dos produtos
brasileiros, com destaque para os produtos florestais (US$ 193,11 milhões). Nesse setor, a madeira
ficou na primeira posição, com US$ 83,29 milhões, seguida pela celulose (US$ 78,03 milhões) e pelo
papel (US$ 31,78 milhões).
O café foi o segundo produto mais importado pelos EUA, com US$ 94,32 milhões (US$ 88,87 milhões
de café verde e torrado e US$ 5,45 milhões de extrato de café). O complexo sucroalcooleiro ocupa a
terceira posição, com US$ 49,82 milhões, sendo US$ 36,87 de álcool e US$ 12,95 milhões de açúcar.
Países Baixos – O complexo soja também liderou as importações de produtos do agronegócio
brasileiro pelos Países Baixos, atingindo US$ 241,55 milhões. Deste montante, US$ 121,54 milhões
foram de farelo de soja, US$ 119,95 milhões de soja em grãos e US$ 56,60 mil de óleo de soja.
Em seguida estão as carnes, com importações de US$ 66,04 milhões: US$ 42,79 milhões de carne
de frango, US$ 12,45 milhões de carne de peru, US$ 10,70 milhões de carne bovina e US$ 102,39
mil das demais carnes.
Os produtos florestais brasileiros também foram relevantes na pauta de importação dos Países
Baixos, com compras de US$ 45,23 milhões em maio. O destaque foi a celulose, com US$ 41,05
milhões, seguida da madeira, com US$ 4,18 milhões.
Alemanha – Na quarta posição no ranking, a Alemanha importou US$ 129,21 milhões do complexo
soja: US$ 92,30 de soja em grãos e US$ 36,91 de farelo de soja.
Com US$ 105,35 milhões, o café foi o segundo produto mais importado pelo país. Deste valor, US$
103,24 milhões foram de café verde e torrado e US$ 2,11 milhões de extrato de café.
O terceiro produto com maior valor de importação foi o fumo, que somou US$ 14,78 milhões.
Tailândia – As importações de produtos agrícolas do Brasil pela Tailândia igualmente foram lideradas
pelo complexo soja, somando US$ 226,63 milhões. O valor representa cerca de 93% do total de
produtos brasileiros importados pelo país. No setor, o destaque foi a soja em grãos, com US$ 116,13
milhões, seguida pelo farelo de soja, com US$ 110,50 milhões.
Em segundo lugar estão os produtos florestais, com US$ 6,15 milhões. Em seguida aparece o couro,
com US$ 5,44 milhões.
Indústria de café solúvel quer aumentar em 50% as exportações em 10 anos
Fonte: ABICS
12/06/2015
Estiveram reunidos, na quarta-feira (10), em um workshop na sede da FIESP –
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, na capital paulista, os
principais executivos das únicas cinco indústrias de café solúvel do país para
discutir o Plano de Desenvolvimento do Café Solúvel do Brasil.
Organizado pela ABICS - Associação Brasileira da Industria de Café Solúvel, o
Plano objetiva aumentar em 50% as exportações e o consumo interno nos
próximos 10 anos. Segundo o presidente da entidade, Pedro Guimarães, as várias ações, projetos e
programas que compõem o Plano são perfeitamente factíveis de serem implementados.
6. Conselho Nacional do Café – CNC
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O Brasil sempre deteve a liderança mundial das exportações de café solúvel, totalizando 3,6 milhões
de sacas em 2014. No entanto esse volume está estagnado há mais de 10 anos. Enquanto o mundo
aumentou seu consumo em 29% nesse período, o Brasil encolheu em sua participação nas
exportações, de 14,5% para 9,8%. Isso se deve a uma série de distorções estruturais que precisam
ser corrigidas para garantir competitividade frente às empresas estrangeiras. O plano vai atacar
exatamente essas demandas, transformando-as em grandes oportunidades para a Indústria e para a
produção de brasileira conilon.
“Não dá para entender como o Equador, um país que não é um grande produtor de café, que não
produz conilon, conseguiu em 10 anos exportar em café solúvel o equivalente 1,1 milhão de sacas de
café ao ano, quase 1/3 do volume que o Brasil levou mais 40 anos para atingir. “Porque o Equador é
tão competente e o Brasil patina? ”, questiona o Diretor de Relações Institucionais da ABICS,
Aguinaldo José de Lima.
O Plano contemplará ações de propostas de ajustes na aplicação de impostos, nas barreiras tarifárias
aplicadas pela União Europeia e Japão, projeto setorial para ampliação das exportações com apoio
da APEX, programas de parcerias com produtores de café, entre outras. O Plano de
Desenvolvimento do Café Solúvel do Brasil estará concluído até 30 de junho próximo, quando então
será apresentado aos demais setores da Cadeia Produtiva do Café, produtores, exportadores e,
oficialmente, ao Governo Brasileiro.
Se os objetivos forem atingidos, o Brasil continuará na dianteira das exportações e as divisas anuais
ultrapassarão US$ 1 bilhão, proporcionando aos produtores brasileiros de café condições para
melhorar sua produtividade e qualidade. No encontro também estiveram presentes representantes
dos Ministérios da Agricultura e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e da Agencia
Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).
Procafé: melhor germinação do café em sacolinhas de TNT
Fundação Procafé
12/06/2015
J.B. Matiello, engenheiro agrônomo da Fundação Procafé, José Renato Dias e Lucas Franco,
engenheiros agrônomos da Fazenda Sertãozinho.
As sacolinhas de TNT (tecido não tecido) vêm sendo usadas para a produção de mudas de café, com
a vantagem de sua maior facilidade, tanto na implantação do viveiro, como no plantio, no campo.
Alem disso, observações feitas em viveiros comerciais, nestes 2 últimos anos, mostram que a
germinação das sementes de café, neste tipo de recipiente, ocorre de forma mais rápida e uniforme.
As razões para que haja, nas sacolinhas de TNT, uma aceleração na germinação das sementes de
café e seu nascimento mais uniforme parecem estar ligadas a duas características, sendo – o tipo de
substrato, contendo material(fibra de coco) que libera ácidos (húmico e fulvico) que ativam a
germinação e o maior arejamento do substrato, parecendo que o excesso de umidade, comum em
substratos menos porosos, atrasa a germinação.
Os recipientes de TNT para mudas de café são parecidos, no formato e arrumação, com as
sacolinhas normais de polietileno tradicionais, só que elas não possuem fundo, e, ainda, possuem,
externamente, um tecido fino(12 g/m2) e poroso, por onde as raízes da muda podem sair,
lateralmente e pelo fundo, por isso não sendo necessária a retirada do recipiente(invólucro) na hora
do plantio.
7. Conselho Nacional do Café – CNC
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Dois tipos de sacolas de TNT são indicados para mudas de café. Elas tem 5 cm de diâmetro e variam
sua altura, com 12 e 15 cm, com volume de cerca de 235 -294 cm3. Elas vêm cheias e
acondicionadas, em numero de 77 por caixa de madeira(com dimensões de 56 cm X 33,5 cm). O
substrato usado é do tipo artificial, não tendo solo, por isso livre de nematoides. O substrato normal,
usado para café, contém 1 m3 de fibra de coco, mais 20 litros de turfa, mais 4 kg de Osmocote 19-06-
12 com micros, mais 2 kg de Yoorin Master. Ele, como visto, já possui adubo de lenta liberação na
mistura. Assim, basta arrumar as caixas no viveiro, dispondo-as, duas a duas, em seu comprimento,
formando canteiros, com largura semelhante ao usual, entre eles deixando os caminhos para
passagem e execução de tratos no viveiro. Em seguida é só semear.
Recomenda-se semear um canteiro com uma semente por recipiente e o seguinte com duas
sementes, isto seria para repicar eventuais falhas. No entanto, como as falhas tem sido muito
pequenas, um modo alternativo, especialmente caso se queira economizar sementes, seria a de
semear uma só e, paralelamente, por segurança, montar uma caixa com leito de germinação, onde
se coloca cerca de 2kg de sementes por m2, usando à razão de 10% da quantidade semeada nas
sacolas. Neste caso, usar, também, o leito com fibra de coco, pois esta, conforme pesquisa realizada
pelos autores, (Matiello, Ferreira e Almeida, Anais do 40º CBPC, p. 67, Fundação Procafé, 2014)
mostrou um ganho de cerca de 30% no tempo e cerca de 37% no índice de germinação das
sementes, em comparação com o leito usual, de areia.
Resta, agora, citar alguns cuidados no plantio das mudas em sacolinhas de TNT - Elas devem ser
plantadas mais novas, com 3-4 pares de folhas, podem ser plantadas em pequenos buracos feitos
com chucho e devem ser plantadas um pouco mais fundas, como, alias, hoje se aconselha, em geral,
para o plantio de café, visando maior resistência futura a stress hídrico. Aqui a razão inicial de
aprofundar um pouco o plantio é para facilitar eventuais molhações, mais necessárias neste tipo de
muda.
Rapidez de germinação de sementes de café em sacolas de TNT, com 40 dias mesmo no mês de
maio, mais frio. Uma só semente por sacola. Pode-se ver as caixas dispostas duas a duas, formando
um canteiro com cerca de 1,20 m de largura.
8. Conselho Nacional do Café – CNC
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Uniformidade de germinação em recipientes de TNT . Uso de 2 sementes por sacola.
Formação de mudas, bem uniformes, em canteiros com caixas contendo sacolinhas de TNT,
encontrando-se em estágio de plantio.
9. Conselho Nacional do Café – CNC
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Usda: safra 2015/16 de café da Etiópia deve chegar a 6,5 milhões de sacas
Agência SAFRAS
12/06/2015
Lessandro Carvalho
A produção de café total da Etiópia em 2015/16 (outubro/setembro) deverá
chegar a 6,508 milhões de sacas, tendo acréscimo de 0,5% sobre a safra
2014/15, indicada em 6,475 milhões de sacas. Toda a produção do país é de
arábica. A estimativa é do adido do Departamento de Agricultura dos Estados
Unidos (USDA) na Etiópia.
As exportações totais do país em 2015/16 devem atingir o recorde de 3,52 milhões de sacas,
ligeiramente acima dos embarques de 3,50 milhões de sacas em 2014/15. Para o adido do USDA, o
consumo no país em 2015/16 deverá ficar praticamente estável, em 2,980 milhões de sacas. Já os
estoques finais de café da temporada 2015/16 estão projetados em 38 mil sacas, contra 30 mil sacas
em 2014/15.